Tumgik
#bios longas
baenuit · 3 months
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long rp bios.
✿︎ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤ𝗉𝖺𝗋𝖺ㅤ ㅤㅤᅳㅤ ㅤㅤ𝗂𝗌𝗈ㅤ ㅤㅤ𝒎𝐞𝐮ㅤ ㅤㅤ 𝖻𝖺𝗇𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝖯𝖱𝖠𝖨𝖠
𝙵 𝙻 𝙾 𝚁 𝙴 𝚂 𝗌𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗋 . . . 𝗉𝗂𝗇𝗍𝗈𝗋 𝗉𝖾𝗋𝖽𝗂𝖽𝗈 𝖽' 𝗋𝗃 𖣔 1996
𝔇𝖾𝗂𝗑𝖾-𝗆𝖾 𝗂𝗋, 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝗈 𝖺𝗇𝖽𝖺𝗋 𝖽𝖾𝗌𝖽𝖾 95 𝖗 𝖎 𝖓 𝖉 𝖔 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 ℭ𝗁𝗈𝗋𝖺𝗋 ♲︎
19ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤ( 𝖼𝗂𝗇𝖾𝗆𝖺 )ㅤㅤ𝖾𝗇𝗍𝗁𝗎𝗌𝗂𝖺𝗌𝗍ㅤㅤ ♥︎♥︎ㅤㅤ -ㅤㅤ 𝖿𝗂𝗅𝗆𝖾𝗌, 𝗆𝗎́𝗌𝗂𝖼𝖺 𝖾 𝗎𝗆 𝖻𝗈𝗆 𝗃𝖺𝗓𝗓 𝗍𝗈𝖽𝖺 𝗍𝖺𝗋𝖽𝖾 ً
" CIDADES " 𝐨𝒇 𝙖𝙢𝗈𝗎𝗋; ✩ 𝒎𝒂𝒓 𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺𝗌 & 𝖽𝖾𝗌𝖺𝖻𝖺𝖿𝗈𝗌 23.
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nakkedies · 9 months
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Bios um longas para perfil no twitrer do blackpink
blackpink bios !! ☆
01 - 𝐛𝐥𝐚𝐜𝐤𝐩𝐢𝐧𝐤ㅤ𑄽୧ㅤ𝗆𝗒ㅤ𝗈𝗻𝗅𝗒ㅤ𝗅𝗈vᧉㅤ꒰ㅤ♡ㅤ꒱
02 - 𝗶ㅤ𝘀α𝗒ㅤ𝗳𝘂𝗰͠𝗸ㅤ𝗶𝘁ㅤ𝘄𝗵͟ᧉ𝗻ㅤ𝗶ㅤ𝗳ᧉ𝗹𝗹ㅤ𝗶𝘁 ,ㅤ'𝗰α𝘂𝘀͜ᧉㅤ𝗻𝗼ㅤ𝗼͠𝗻ᧉ'𝘀ㅤ𝗸ᧉᧉ𝗽𝗶𝗻𝗴ㅤ𝘁α𝗹𝗹𝘆 ,ㅤ𝗶ㅤ𝗱𝗼ㅤ𝘄𝗵᪶α𝘁ㅤ𝗶ㅤ𝘄α𝗻𝘁ㅤ𝘄͡𝗶𝘁𝗵ㅤ𝘄︪𝗵𝗼ㅤ𝗶ㅤ𝗹︪𝗶𝗸ᧉᱹㅤ૮ㅤ★ㅤა
03 - 𝗿𝖾𝖺𝖽𝗒ㅤ𝟺ㅤ𝗹𝗼vᧉㅤ꒰ㅤ𝐛𝐥𝐚𝐜𝐤𝐩𝐢𝐧𝐤ㅤ☆ㅤ꒱ㅤਣਓ
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escritordecontos · 9 months
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Estamos entrando num tempo de um tipo de individualidade em que amor será o amor por si mesmo e a vida será um estado de ser pessoal e o outro um ornamento e utensílio para as coisas funcionarem bem.
ONTEM assisti Paraíso, Netflix, produção alemã, que lembra outras produções em que num futuro não tão distante pessoas ricas, talvez muito ricas, poderão viver mais que os comuns mortais. A trama me recordou Altered Carbon, assisti as duas temporadas, e há uma outra série cujo nome não me recordo agora, mas assim como Paraíso também visam vida longa e próspera e feliz e bela para quem puder pagar! O historiador judeu Yuval Noah Harari, autor do festejado Sapien, escreve em Homo Deus que em alguns anos as pessoas viverão 120 e até 150 anos, graças ao avanço da medicina, claro, as pessoas que puderem pagar por saúde e qualidade de vida e essa extensão da vida não será barato, pelo contrário, será um produto a ser vendido aos muito ricos. Penso que já vivemos nesse começo, ainda meio mais acessível, basta ter um plano de saúde para se ter melhores condições de saúde, basta ter algum dinheiro, nem precisa ser milhares de dólares já é possível restabelecer uma condição de saúde, por exemplo, há 15 dias fiz uma cirurgia nos olhos, me livre da miopia e dos óculos que usei por décadas, tudo muito simples, seguro e rápido e sobretudo de recuperação também rápida, basta pagar um valor que considero acessível, mas que talvez não seja para a maioria das pessoas. Ano passado fiz as facetas nos dentes, em todos, de cima e de baixo, dei-me um sorriso mais bonito, com o passar dos anos os dentes também sofrem o envelhecimento, o tempo é implacável, é um tratamento estético mais caro que a cirurgia de miopia, mas tem resultado igualmente incrível. Também apelei para o bio-estimulante de colágeno, isso preciso ser mantido, feito de tempos em tempos, assim como o Botox que tem que ser reaplicado a cada 6 meses, apelei também para o Ultraformer, um tratamento com ultrassom que também estimula o colágeno e queima a gordura podendo atingir a camada muscular abaixo da pele e promover assim um lifting fácil sem cortes, gostei do efeito, tive a sensação e impressão que reduziu a "papada". A prática diária do "skincare" também dá bons resultados, mas é igualmente cara porque os produtos bons são caros. Sou atento também aos acompanhamentos com meu urologista que cuida da minha proposta, que segundo ele está linda e igual de um piá de 20 anos, também faço acompanhamento com um endocrino que cuida do meu hipotireoidismo e das demais taxas (colesterol, glicemia, triglicerídeos etc) e o check-up todo ano com eletrocardiograma e até mapa da pressão já fiz. É preciso saber como se está por fora e também por dentro. A atividade física, ou seja, as duas horas e meia que passo na academia treinando junto com uma alimentação saudável também deram resultados importantes de um ano e meio para cá. Ainda não é o Paraíso do longa que comecei citando no começo deste post, mas é um caminho. Ajuda também a cuidar da cabeça e de um mal que afeta tantas pessoas atualmente, a depressão e as fobias. No longa é possível comprar "tempo-de-vida" de uma pessoa, por exemplo, uma das personagens ainda jovem vende 40 anos. Há um equipamento que retira os 40 anos de vida da pessoa que em poucos dias envelhece 40 anos e sofre as consequências de se tornar 40 anos mais velha, uma saúde precária. Do outro lado a pessoa que pode pagar pelos 40 anos que vai receber se torna 40 anos mais jovem e com saúde de 40 anos a menos. E assim as pessoa podem estender a vida, o filme não entra na questão, mas talvez para sempre. Ainda que não para sempre, só a extensão da vida por 40 ou 30 ou mesmo 10 anos a custa da vida de outro é uma questão moral e ética que o próprio filme aborda, há os grupos que protestam e agem contra. Isso torna o mundo ainda mais perigoso, os muitos ricos precisam de segurança forte, há um meio que serve aos interesses dos muito ricos e há os pobres dispostos a tudo, até mesmo a vender anos de vida, isso também pode acontecer com os do meio, que o caso que filme mostra. Numa realidade mais próxima, Bauman já falava primeiro dos condomínios e dos shoppings, lugares que são ilhas de proteção e luxo num mundo fodido. Esse futuro não está longe...
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erickruther · 9 months
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Me ajudem a encontrar BIOS um pouco longas, quase como essa minha, mas levemente diferente. Ficarei grato. 👋
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Eu gostaria de uma nova.
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cafofinho · 1 year
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▒ feelings ⊹ ˑ & me
de todas as eras, essa tá sendo minha fav, super delicadinha como sempre quis, melhorei muito em estética mds, amém! inclusive para quem não sabe, tenho um blogzinho dedicado a esse tipo de conteúdo, é o @webville ,quem quiser user ou estética (bio, tanto curtinha, quanto longa) é só pedir lá!
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amenidades · 1 year
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A sequência do primeiro longa do super-herói que é o alter ego de #BillyBatson, prestes a completar 18 anos, "#ShazamFúriadosDeuses" (#ShazamFuryoftheGods), estreia nas telonas do #CineflixCinemas com uma trama ágil, cheia de bom humor e transpirando jovialidade. Na produção dirigida por #DavidFSandberg ("Shazam" e "Annabelle 2: A Criação do Mal"), o herói que grita “#Shazam!” deixando de ser um adolescente e assume a forma de um homem musculoso e forte apresenta, em meio a cores vibrantes, efeitos em cenas solares -contrastando nitidamente com a #Marvel que opta, geralmente, por escurecer as sequências. Confira o texto completo no Resenhando.com. Link na bio!! #CineflixSantos #cinemascineflix #013 (em Cineflix Cinemas) https://www.instagram.com/p/Cp6fvvqNZsG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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alaawritesablog · 1 year
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Odyssey - NOON (Review)
There’s usually very little western inspired music that comes out of the UAE that I enjoy. There could be a wide variety of reasons why that is happening, but this album from dubai-based trio “Noon” was a very enjoyable experience for me from top to bottom. I found them on Instagram in March 2022 while I was looking for more local artists to support and was immediately intrigued by their bio: “an experimental music project from Dubai comprising elements of traditional middle eastern music with polyrhythmic Jazz/rock”. I checked out their Spotify and was immediately disappointed to find they had only released two songs at that point. 
I scoured their socials to find any news on a possible album release… nothing. Nothing but a vague “album coming soon”. So, I gave up. I moved my focus to other artists, local and not, and occasionally checked up on them. Until a week ago, I hadn't even known they had finally gone through with releasing the record they had been promising for months. No roll-out, no pre-release singles, no real promo, nothing. So, here I am 2 months late to review this album.
This record starts off with a song that sets the tone. It includes most, if not all, the elements you see throughout this LP. One of the many notable things is that they use a drum kit for percussion instead of traditional percussion like most Arab fusion stuff tends to. It’s choices like these that are what makes this album fascinating and really shows off their technical skills. 
My favourite song on here is Hybridge pt.1, most of this LP uses the oud as the main instrument, so the vocals on here are a breath of fresh air. The singing on this is so amazing and the little moments where the oud comes in perfectly balanced and doesn't overpower the vocals. The melodies the oud is playing complement the vocal melodies so well. This track was such an immersive experience, I didn't notice it was 8 minutes long when I first heard it. They are a fusion band that combines many different cultures and genres that I've never heard combined quite like this. As I mentioned before, they use a drum kit instead of traditional percussion throughout this whole LP, and the expert drumming is one major factor of what makes this work. The oud melodies are really beautiful and, in the more rock inspired moments on this record, they have a way of making me forget it’s an oud, like on the song Walks on Nawa. And the production on this entire album is sublime.
But, there is one main problem that presents itself multiple times throughout the album. This album has many different things going on, and one tool they use to combine them is a switch up. A switch up is a sudden switch between two musical ideas. Sometimes they pull these off. Other times they either switch up too fast, cutting the previous idea too short, or they don't switch up fast enough and let a melody or idea go on for too long and become repetitive. 
A great example is the switch up in the opening track “Longa Nahawand”, the song starts off calm and slow and then builds to a great track with a phenomenal balance of rock and traditional Arab music elements. My main problem is that they switch back to a slower, more stripped down song. I, personally, didn't enjoy this switch very much. It throws off the momentum and really ruins everything the earlier half of this song was building to. And these types of switches are prevalent all throughout this album, and many times it's so awkward it stops the experience from being as enjoyable. The only way I can think to describe it is that it feels like an unfinished plate of food being taken from me while I was enjoying it. They don’t always let the ideas they start finish. And there are many instances of this on the record that I will not be listing.
All in all, this LP was an interesting experience for me, top to bottom, and while it’s not my favourite and it has its pros and cons, It is by far the most promising thing I have heard from a debut record from the UAE. I always love supporting small artists worldwide and I will never not stop to check something out, and a lot of the time it is incredibly rewarding. Noon have been teasing this album for months and I believe they largely delivered on their promises. I am incredibly excited for what is to come.
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kaitoshumai12 · 2 years
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(UM GAROTO RUSSO ESTRANHO) ep 1
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(ATENÇÃO: Esse ep terá uma próxima parte 2 em breve então fiquem ligados)
Bio: Um garoto de cabelos rosados chega em South Park, aparentemente todos pensam que ele é gentil por conta do jeito do garoto, mas tinha algo em comum..era idêntico a personalidade de alguém na família shumai.
(Aviso tbm:contem erros de gramática)
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Mais um belo dia em South Park, logo na cena amostra o Time de Eric Cartman conversando sobre coisas martinais normalmente, logo um garoto aproximasse deles..
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─O garoto tinha cabelos rosados em um tom bem claro, junto com chifres de demônio que eram com uma cor Rosa forte e uma camiseta longa de manga pretas com um símbolo de Pentagram rosa no meio junto com sua máscara branca em seu rosto.─
─Logo os garotos se perguntaram 'quem diabos era aquele garoto?! ':
Eric Cartman — hey caras, esse cara rosa não seria o novo morador daqui..??puff.! Ele deve ser muito aqueles garotos afeminados.. -
─o garoto chamado Eric foi interrompido pelo seu amigo Kyle.─
Kyle — Cala boca bundão, não julgue as pessoas assim sem conhece-las..!
─enquanto Kyle estava dando uma bronca em Eric o ônibus acaba chegando logo os cinco entram logo em seguida.─
─logo Scaramochy se senta em um banco da frente e começa a olhar pra paisagem enquanto os garotos ficavam cochichando atrás.─
Stan — Esse garoto parece ser muito assustador..voces nao viram o pentagrama na blusa dele..?!
Kyle —não é porque ele tem algo satânico na blusa dele que ele irá ser ruim, apenas precisamos ser educados.
─disse Kyle logo se levantando e indo para o assento ao lado de scaramochy para puxa assunto. ─
Kyle — olá garoto, você parece ser um novato por aqui certo.? me chamo Kyle Broflovski..e você.??como se chama.??
—o garoto de cabelos meio ondulados e rosados ficou em silêncio por alguns minutos logo repetiu as seguintes frases:
Scaramochy — s-c-a..r-a-m-o-chy..!
—o garoto com chifres rosas fala de uma forma lenta e abafada por conta de sua máscara.—
Kyle —certo..certo..scaramochy certo.??nome legal e diferente, voce não parece mora tão perto daqui, você mora em outro estado ou pais.??
─o scaramochy balança a cabeça indicando que sim.─
Kyle —okay, pode repetir as frases do país em que você mora.??
─Kyle Fica um tanto surpreso após o garoto fala 'russia' já que nunca tinha visto alguém da Rússia por ali.─
Kyle —okay, deseja ir ali se sentar comigo e com meus amigos.?
─scaramochy indica com a cabeça que deseja sim logo Kyle pega na mão rosada do garoto com cuidado e indo até os bancos do ônibus─
Eric Cartman —Não confio nesse cara..ele parece ser um femboy do mal..
Stan Marsh — Para com isso Cartman.!!so porque o garoto é diferente.?
Eric Cartman —não idiota, ele parece trazer algo estranho eu sla..
Kyle —você tá doidão Cartman, esse garoto é moh gente boa pela minha visão.
─a conversa é interrompida com o ônibus parando na frente da escola.─
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Mr.garrison — olá 'queridos' alunos, nos temos um novo aluno na nossa sala..por favor Garoto entre.
─a porta do quarto ano é aberta logo amostrando um garoto de cabelos rosas, e não era ninguém mais ninguém menos que scaramochy.─
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Mr.garrison — garoto, pode por favor se apresentar para todos.?
─scaramochy acena com a cabeça dizendo que sim logo pega uma folha com um desenho demoníaco e um pequeno sol atrás da Folha.─
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Scaramochy — eu me chamo..Scaramochy.tweak..fui adotado pela família tweak recentemente, meu estado natal era a Rússia..espero que vocês me aceitem aqui.
─todos na sala começaram a cochicha sobre o novo aluno novo com aparência amigável─
Kyle —olha, ele estuda na mesma sala que a gente.
Eric Cartman —pensei que esse garoto fosse mais velho, mas aparentemente é um repetente..
Stan marsh —o que foi Eric.??ta com raivinha do garoto tar chamando mais atenção doque você.?
Eric Cartman —puff.!! Eu ter medo daquela coisa.?! Ele deve nem machucar uma barata imagina me machucar..que Tolice do caralho.
─scaramochy logo se aproxima do time e senta logo ao lado de Eric Cartman e começa a mexer em sua mochila em busca de algo─
Eric Cartman —hey garoto posso ver sua mochi-
─antes que Eric falasse alguma coisa ele já botou a mão pra dentro da mochila, logo scaramochy vendo a situação pega a mão do garoto gordo rapidamente a retirando de sua mochila, scaramochy não estava mais com seu rosto doce e gentil agora parecia que tinha uma aura obscura ao redor dele, logo o garoto Rosa começou a vira o braço de Eric pro lado oposto logo um som de * clack * é ouvido.─
─scaramochy acaba por quebra o braço de Eric.─
─Eric Cartman —AAAH.!! V-VOCE É MALUCO SEU FILHO DA PUTA.?!?
Eric grita de desespero misturado com raiva sentindo a dor imensa de seu braço agora quebrado logo Kyle viu oque aconteceu mas não viu quem quebrou o braço de Eric se vira pro garoto gordo.─
Kyle —hey cara.!!ta tudo bem.?!? Seu braço ta doendo muit-
Eric Cartman — esse russo desgraçado quebrou a porra do meu braço!!
Kyle — cara, meio que impossível o scaramochy ter quebrado o seu braço assim do nada sabe..Porque ele tava quieto todo esse tempo.
Eric Cartman — quieto.?!? Quieto.?!? QUEM TAVA PERTO DE MIM DEPOIS DO MEU BRAÇO FOI QUEBRADO EM.?!
Kyle — olha cara, não quero Fica discutindo com você, só vai logo pra enfermaria.
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─Cartman estava no banheiro da escola lavando sua mão logo ele vê scaramochy entrando no local.─
Eric Cartman — . . .
─um silêncio pertubado cobre o local logo scaramochy vai até ele e retira sua máscara mostrando algo muito assustador na visão de Eric..─
─por debaixo da máscara de scaramochy amostra sua boca cortada de quase de orelha a orelha, uma visão muito assustadora.─
Scaramochy — oie..
Eric Cartman — AAAAAH!!!COMO DIABOS SUA BOCA..SUA BOCA..
Scaramochy —ouh, eu sei que você tem bastantes perguntas pra falar pra mim mas me ousa..acabei descobrindo que você fica chamando meu irmão adotivo de viadinho, isso é verdade.?
Eric Cartman — eh..bem, bem..
─Eric tenta falar mas acabou sendo cortado com scaramochy puxando o garoto o levando até uma cabine vazia.─
Eric Cartman — HEY.!!OQUE VOCÊ VAI FAZER COMI-
─scaramochy o interromper e coloca o rosto de Eric dentro da privada o afogando e levantando seu rosto algumas vezes,o cheiro de esgoto fluía nas narinas de Eric logo o garoto tentava levanta a cabeça mas scaramochy enfiava mais fundo sua cabeça na privada─
─Eric desesperado Fica tentando impedir scaramochy com suas mãos mas scaramochy levanta seu rosto e o empurra pra fora da cabine, logo scaramochy sai também e caminha até a porta da saída do banheiro. ─
Scaramochy — só mais uma coisa...nunca mais mexa com meu irmão, ta me ouvindo..?
─Eric acena com a cabeça logo começando a cuspir a água sanitária no chão logo olha scaramochy saindo com um olhar de puro odio.─
Eric Cartman— esse desgraçado...ele parece ter alguma coisa com aquela família de assassinos que o judeu Fica falando.
Eric Fica pensativo logo ele Fica com uma dúvida em sua cabeça.
Eric Cartman — 𝙎𝙚𝙧𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙡𝙚 𝙫𝙞𝙫𝙞𝙖 𝙣𝙚𝙨𝙨𝙖 𝙛𝙖𝙢𝙞𝙡𝙞𝙖..??
(𝘾𝙊𝙉𝙏𝙄𝙉𝙐𝘼)
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(Espero que tenham gostado, é bem curto mas prometo fazer mais longo.)
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: wongyun shin
idade: 23 (398)
ocupação: dono do uisun hotel group
local: coreia do sul
raça: vampiro
afiliação: caçadores
faceclaim: im jaebum
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Não pensei em nada tão profundo pra ele por ser um char complexo, mas também não iria querer, em específico, o plot vamp x humano por já ser algo muito padronizado (e que, inclusive, já tenho outros plots disso kkkkkk). Como ele é um caçador de vampiros, mesmo sendo um vampiro, eu imagino que ele contra um outro vampiro com quem tenha criado afeto já seja beeeeeeeemmmm gostosinho de desenvolver!!!
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
Um vampiro que já vive há quase 400 anos e, desde o momento em que fora transformado, desejou acabar com sua própria raça por ter sido forçado a ser um vampiro. O Wongyun se aliou a caçadores de vampiros quando foi resgatado por um e livrado do destino fatídico, embora fosse de seu desejo partir. Dessa forma, passou anos e anos lutando contra a ânsia de sangue, treinando não apenas suas novas habilidades como seus desejos, e agora, 400 anos depois, ele se instalou em um lugar fixo pela primeira vez, fundou um hotel que pretende expandir para outras redes, e precisa lidar com o fato de que está entre humanos e eles não conhecem o sobrenatural, sendo, portanto, impossível para ele dar as caras por tanto tempo em um mesmo lugar. Acontece que Wongyun sente que seu fim está próximo, mas pretende criar um legado para si, e seus pensamentos fundados baseiam-se na premissa de erguer os negócios para caçadores de vampiros, sejam eles de que raça forem, e o hotel é a fachada perfeita para tal.
A bio completa dele, e longa, tá abaixo do readmore!
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
Ele é cego (quando foi transformado, antes disso foi cegado no processo), mas com as habilidades de vampiro consegue enxergar através do batimento cardíaco dos seres vivos, cheirando seu sangue e assim podendo ver cada movimento ao redor devido o odor proeminente que lhe dá capacidade perceptiva. Ele só enxerga através do sangue, podendo ter noção completa de uma silhueta através do ferro que corre por todo o corpo; porém, não consegue captar presença de outros vampiros devido sua falta de batimentos.
TW: assassinato, tortura, gore.
Era inverno em Hanseong, a capital do reino de Joseon, e estava em meio uma guerra, quando Won Gyun abriu os olhos, novamente, após morrer. Para alguns, um milagre; aos outros: uma maldição. Para ele, no entanto, era o suficiente; só de estar vivo já era uma dádiva. Contudo, nada foi pior do que relembrar toda a dor ante morte. Era como se um flashback contínuo passasse por sua mente e o assolasse por inteiro, sem contar na visão defeituosa e os sentidos todos aguçados. Para chegar até esse ponto, passou por uma infância até que boa, ainda que estivesse com dias contados para uma guerra iminente, que acabaria com parte de sua descendência e dignidade.
Há quinze anos nascia o jovem filho do militar Wun com a princesa Yi Uisun. Mesmo que fosse de berço de ouro, ele foi designado pela corte para atuar como soldado, ignorando qualquer chance de tornar-se herdeiro, por hora; por mais que não fosse descartado da linhagem, Gyun ainda tinha de competir com os primos e por isso, para não ser apenas mais um, ocupou-se com a guarda e em aprender o que precisava com seu pai. Aos dez anos, com o apoio de seu avô – induzido pela princesa, sua mãe – tornou-se um soldado, mas não atuou em batalhas por ter de conservar-se e ser muito pequeno. Invés disso saía para caçar com uma escolta e foi assim que aprendeu a manejar arcos e lanças, sendo um bom atirador mesmo com a pouca idade. Aquilo seria de total utilidade para ele, futuramente; porém, mais à frente morava o perigo. O reino Joseon estava marcado há muito tempo por japoneses e sua invasão recente, antes mesmo de ele nascer, por isso, cinco anos depois, aconteceu. A ingenuidade foi achar que agir com normalidade, mesmo depois de ainda estarem se reerguendo, era o correto a se fazer; que nada mais aconteceria àquele espaço. Essa mesma ingenuidade colocou a capital em ataque, principalmente por estarem em minoria e não terem conseguido segurar a linha de frente por muito tempo. Won Gyun que já tinha seus quinze anos, um adolescente aplicado e futuro general, encontrava-se na frente do palácio para proteger seus familiares junto de seu pai.
A invasão fora tão bem executada, que a única opção que tiveram fora a de renderem-se. Os líderes do ato tomaram a mãe de Gyun, assim como as outras princesas e mulheres do palácio, para usarem-nas à bel prazer. Ele não viu, ninguém viu, mas sabiam que era só questão de tempo para que a população de Hanseong que ainda vivia, padecesse sob a fatalidade que era instaurada. A começar pelas mulheres; logo após, a desenfreada sentença de morte aos inocentes dos vilarejos, e em seguida a captura dos príncipes – Won Gyun incluído. Fora levado às masmorras, antes mesmo de o sol nascer, junto dos primos e amarrado em estacas que eram usadas para torturar os infratores do reino. Naquele momento, Gyun estava incapacitado de fazer algo, por isso a falta de palavras lhe manteve em um patamar isolado dos parentes ao lado, que gritavam e suplicavam para que vivessem. Todas crianças; mal sabiam sobre o que esperar do dia de amanhã. Só esperavam por presentes, brinquedos, e a rotina diária que um jovem príncipe teria. Contudo, lá estavam eles, sendo torturados. Por quê? O filho do general não sabia responder; estava mais confuso do que tudo, ainda mais naquele momento. Eram questionados um por um e se demorassem ou se recusassem a dizer, eram espancados. Da fileira, o primeiro a morrer pela dor foi o segundo mais velho, e aquilo só desesperou mais ainda os jovens. Mal conseguia entender mais pelo quê se tratava tudo aquilo e também não soube contar quanto tempo ficou dentro daquela masmorra, mas toda vez que desmaiava, agradecia por não sentir nada.
Won Gyun viu seus primos morrerem diante de seus olhos, por puro divertimento alheio, e talvez fosse apenas um tipo de lição para que o rei entendesse a gravidade da situação. Então se era para ensinar, a única opção que ele tinha era a de morrer mesmo. Estava pálido, cansado, dolorido, com fome e sede; diversas vezes foi posto à prova de afogamento, diversas vezes lhe marcaram na pele com ferro quente ou lhe presenteavam com marcas que, futuramente, deixariam cicatrizes. E ele ainda estava aguentando, talvez por isso tivesse se tornado o brinquedo dos torturadores. Perguntava-se onde estava a família, onde estava seu pai para protegê-lo, e por que eles não haviam chegado ainda. Mas o mais bizarro de tudo era que Gyun enfraquecia pelo sangue que lhe era tirado. Só viu uma vez, quando estava acordando novamente, já muito exausto, três deles lambuzados com sangue, só não sabia dizer se era dos corpos dos primos – se pelo menos ainda restava algo deles – ou se era o seu próprio. Aquilo o deixou mais apavorado do que tudo, mas foi justamente a sua palpitação frenética que atiçou os outros. Won Gyun não se lembra do que aconteceu antes, durante e depois, só lembra de ter sido cegado enquanto se aproveitavam dele; e então o frio. Tinha sido jogado do outro lado para servir de comida aos corvos, mas o erro deles foi o de marca-lo vinte quatro horas antes de ele retornar, sufocado pela sede. Agora Gyun era uma aberração. Para longe de Hanseong ele foi, sem saber exatamente o que estava fazendo ou para onde estava indo, mas o desespero e ansiedade o atacaram mais do que os torturadores, causando confusão mental. Era uma ânsia crescente dentro de si que o enlouquecia, e pouco depois de fugir daquele espaço que um dia fora sua casa, o jovem príncipe-soldado encontrava-se extasiado pelo quê tinha se tornado.
Não obstante, ainda tinha a visão enegrecida. As únicas coisas que ele conseguia enxergar eram batimentos cardíacos em cada animal que encontrava pela floresta, e todo barulho o ensurdecia por ser tão alto e límpido. Alimentou-se de sangue de cervo por dias... Semanas, se duvidar. Também tinha a questão de não saber diferir o dia da noite, tampouco quando podia sair dos buracos para evitar de queimar-se. Todavia, pensava que aquilo era só o início e talvez fosse uma maldição por ser da família real. Pouco a pouco foi tomando consciência e tinha para si que precisava encontrar o caminho de volta de novo; mas estava perdido. Para alguém que não teve oportunidade de atravessar as fronteiras da capital, estar naquele espaço desconhecido era assustador, ainda mais por ser uma criança. Ainda era ingênuo o bastante para pensar que teria alguém com quem jogar-se aos prantos caso voltasse para Hanseong, mas havia aquela coisa dentro de si que o impedia de reagir sobre isso. Essa mesma coisa fez Won Gyun desistir e seguir seus instintos atuais; havia muita coisa a qual ele era alheio, mas decerto sabia que voltar dos mortos não era algo tão simples assim para que ele o fizesse novamente. 
Durante um período de quase dez anos, contados a partir do momento em que recebeu a devida ajuda em uma cidade distante de onde nascera, aprendeu a andar sob o auxílio de estacas longas de madeira que ele precisava colocar à frente do corpo para saber onde estava pisando e o que tinha no caminho. Era interessante escutar daqueles humanos, aparentemente inocentes, tudo o que sabiam. Enquanto passava o tempo com eles, perceberam o total controle de Won Gyun sobre sua sede e talvez por isso que o mantiveram vivo por tanto tempo, ensinando-o. Não importava o quanto doía a barriga ou o quanto a garganta arranhava toda vez que sentia o cheiro de sangue humano, o garoto era tão fixo na ideia de que se cedesse aos próprios desejos faria algum mal, que tal fator ajudou ainda mais em seu auto controle. Era questão de tempo até que o príncipe-soldado virasse, de fato, uma máquina. Essa mesma família de humanos que o ajudou, foi quem clareou suas ideias. Eles caçavam aquele tipo de gente – gente como ele –, por isso sabiam tanto. Era bom porque Gyun só precisava de uma boa dose de ensinamentos para que pudesse realizar sua vingança; era tudo que tinha em mente desde que saiu de Hanseong. Com o passar dos anos, a visão também foi se adaptando e ele agora enxergava com os outros sentidos apurados, além de sua própria imagem ocular vampírica auxiliar o processo de compreendimento. Passou por muitos bocados até chegar naquele nível e já não se sentia tão insatisfeito quanto antes; na verdade, serviria para uma causa maior do que apenas matar gente inocente por não conseguir se controlar. Justamente a partir daí, quando teve experiência o suficiente para atuar na caça daquelas aberrações da natureza, que esqueceu-se de por quem lutava. Gyun havia esquecido até mesmo de onde viera, mas em um curto espaço de tempo teve a oportunidade de lembrar-se, quando, pela primeira vez em anos, voltou para Hanseong. O reino agora era pacífico, não haviam mais tantos problemas quanto da primeira vez em que estivera ali e tampouco da última vez, por isso sentiu o coração de gelo aquecido mais uma vez – ainda que por breves momentos –. No entanto, não via sinal de seus pais, além de que a guarda havia mudado toda. O luto pelos príncipes mortos mantiveram-se, todavia. E foi na passagem que viu um cemitério; neste, sua própria lápide. Ali, como em alguns outros túmulos, jaziam flores que ainda estavam novas, o que significava que alguém ainda estimava-o, mesmo depois de sua “morte”. Mas não podia ficar mais tempo por ali para descobrir quem; Hanseong era um banquete para Won Gyun e ele precisava viajar com sua nova família para cumprir as tarefas. 
Já não lembrava mais como era outra vida de mordomias, pois tinha se acostumado tanto com a rotina de ir e vir, estacar a vida de outras criaturas por conta própria como se ele mesmo não fosse uma aberração, que chegava a ser difícil imaginar algo além; algo suave. Os anos iam passando rápido demais para que ele se desse conta, mas guardava tudo na cabeça. Durante esse tempo, enterrou amigos e cuidou dos filhos deles; iam e viam, por isso aprendeu que conviver com a dor da perda era melhor do que expô-la. Não tinha motivos mesmo, já como ele era imortal; fadado a ver todos que um dia prezou, morrerem. Nem parecia que Gyun tinha essa tendência sanguinária dentro de si, já que havia controlado há décadas, mas isso não queria dizer que ele também não dava um jeito de suprir seus desejos quando sentisse necessário. Era uma arma letal no grupo de caçadores. Embora fosse cego da vista, tinha todos seus outros sentidos muito bem apurados, por isso muito era subestimado. Ao decorrer das centenas de anos, encontrou-se em um novo mundo, muito mais à frente do que o que estava acostumado; Contudo, o esforço dele para algo que queria era notável, tanto é que quando a era tecnológica tomou seu auge, Gyun passou a aderir também. 
Chegou na então Busan quando o Dragão ainda nem tinha dado as caras, mas quando o fez causou certa descrença da parte dele para com suas intenções. Todavia, depois de tantos anos, estava acostumado a conviver com diferenças e seu único propósito ali era eliminar qualquer um que afligisse a raça humana. Por mais que não concorde cem por cento com as opiniões do dito cujo superior, Gyun sabe se colocar em seu canto e assim o fez por mais uma centena de anos. Durante esse tempo, também, decidiu que precisava de algum ponto fixo para si, já como não pretendia sair dali por um tempo – pela primeira vez em anos estava contente com o que tinha –, portanto usou de seu espaço para abrigar a quem precisasse. Isso, no entanto, gerou uma procura tão exagerada que ele começou a construir um hotel. Batizou com o nome de sua mãe, de recordação, e espalhou várias filiais pelas proximidades de Busan, até chegar um ponto em que já estava saindo daquele campo. Formou, então, um grupo: Uisun Hotel Group, onde ele era o dono, e foi a partir desse dia que oficializou seu nome para Shin Wongyun – aderindo ao Shin em respeito à geração da família que o ajudou desde os primórdios de sua nova vida –. Durante todo o tempo, todavia, Wongyun não deixou de atuar em sua área e seu maior prazer: que era livrar-se de quem interferisse na pacificidade da cidade.
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cassandrasmorgan · 2 years
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As ninfas espalharam que CASSANDRA SOPHIE MORGAN chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com ABIGAIL COWEN, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. ela tem VINTE E CINCO anos e é do panteão GREGO, filha de HERMES. dizem as más línguas que CASSIE é ELOQUENTE, mas também é RANCOROSA em seus melhores dias, por isso está na coorte QUINTA e é SENADORA, ATRIZ E CONSELHEIRA DO CHALÉ. espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
Resumo: Criada em uma mentira, só descobriu ser semideusa quando foi atacada pela própria diretora aos onze anos, tendo sido levada por um sátiro até o acampamento onde descobriu a verdade. Levou cerca de um ano até ser reclamada como filha de Hermes, antes tendo suspeitas de que talvez ela fosse filha de Hefesto pro conta de suas habilidades com o fogo. Por mais que deteste admitir, puxou muito do espirito de pregar peças de seu pai divino, tal como a habilidade de lábia, se safando de muita coisa com uma mentira bem contada. No exterior, ela é uma garota aplicada que tenta fazer um pouco de tudo e sempre se mantém ligada com tudo e todos, mas dizem, algumas más línguas que ela não é nada confiável e está apenas brincando com as pessoas a sua volta. 
Bio completa. + CONEXÕES REQUERIDAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Apelidos: Cassie, Sandra, Soph
Altura: 1, 70 cm
Aniversário: 01 de novembro (Escorpião, com ascendente em libra e lua em touro)
Orientação sexual: Bisexual
MBTI: ENFJ, o protagonista
Alinhamento: Chaotic good
Traços positivos: Persuasiva, divertida e empenhada.
Traços negativos: Mentirosa, teimosa e indecisa. 
Maldição de Poseidon — Após pequenos, porém constantes furtos e peças pregadas a uma filha de Poseidon, mesmo que a semideusa em questão não soubesse quem era a autora de tais peças, isso não passou muito despercebido pelo pai dela. O que lhe rendeu uma bela maldição, ela tem que tomar água constantemente por que fica desidratada muito rápido, tendo que sempre carregar uma garrafa consigo. Não só isso como também sempre que muito perto do mar, ela se sente terrivelmente atraída por ele, como se estivesse sob o efeito de alguma hipnose, o que pode acabar bem mal se não tiver alguém por perto pra parar ela.
Poderes e habilidades:
Pirocinecese — Como seu pai inventou o fogo, ela consegue criar e manipular fogo, as chamas criadas por ela não a afetam ou a queimam, ainda que o mesmo não possa ser dito a sua roupas. E ainda que ela consiga criar fogo criado de outras fontes, este a queima terrivelmente. Ela também não consegue gerar ou manipular fogo infernal. Ela também possui mais dificuldade de controlar o fogo quando fica com raiva, o que pode ou não resultar em incêndios. 
Patrono astrológico — Hermes sendo o Deus patrono da astrologia, fez com que Cassandra nascesse com três marcas referentes aos seu signo solar, seu ascendente e sua lua. Esses símbolos geralmente não ficam tão visíveis a menos que estejam sendo usados, assim assumindo um leve brilho e a marca tomando um tom mais escuro de preto como uma tatuagem. A marca de escorpião que ela possui no tornozelo, quando usada faz com que vários escorpiões saiam de sua pele e ataquem o que tiver pela frente, ela não é imune ao veneno deles e sua duração é de apenas 1 minuto. Já a marca de libra fica escondida em sua nuca, ela lhe concede uma temporária proteção contras poderes de manipulação e ilusões. Enquanto isso a marca de touro fica no peito, próxima ao peito, ela lhe concede temporariamente maior resistência e força física, ainda que essa em especial lhe deixe faminta após o uso. Ela só consegue usar uma marca por vez, seus usos por dia se restringem a 3. 
Teleporte — Com Hermes sendo o Deus dos viajantes, ela foi agraciada com o poder do teleporte, ainda que este nem sempre funcione para longas distâncias. O máximo alcançando dessa habilidade é até o momento é 1KM, mas isso a deixa terrivelmente exausta. Quanto mais para mais longe for o teleporte, mais cansada ela fica. E essa habilidade só a permite viajar sozinha, não conseguindo levar mais ninguém consigo.
Arsenal:
Flegómenos — A arma é o único presente que recebeu de seu pai divino, é uma espada que apesar a aparência normal, o metal está sempre quente e queima qualquer um que tente a pegar ou roubar. Quando a arma se encontra nas mãos de Cassandra, ela acende com um fogo se tornando uma espada flamejante que queima o que toca.
Extras:
Não para quieta nunca, então, ta sempre fazendo umas trinta mil funções pelo acampamento. 
Sua mais nova função é a de atriz, algo que ela escolheu para ser menos estressante, ainda que não leve muito a sério.
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worldofpegasus · 15 days
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baenuit · 3 months
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rohanseoewe · 1 month
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apcomplexhq · 1 month
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✦ Nome do personagem: Hoshi Hironori. ✦ Faceclaim e função: Hyeongjun - Cravity. ✦ Data de nascimento: 05/02/2002. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Nipo-Coreano, Colombiano. ✦ Qualidades: Animado, cheiroso e falante. ✦ Defeitos: Medroso, tímido e preguiçoso. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Barista no Nectar Café e Estudante de Moda. ✦ Twitter: @EF02HH ✦ Preferência de plot: FLUFFY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: Hoshi, embora um tanto desajeitado e propenso a fazer barulho sem querer, surpreende com sua tranquilidade, buscando sempre melhorar sua convivência com os vizinhos.
TWs na bio: conflitos familiares.Biografia:
Hoshi Hironori nasceu na vibrante cidade de Seul, na Coreia do Sul. Sua família, em grande parte amantes da arquitetura, cultivava um espírito aventureiro, viajando pelo mundo e absorvendo diferentes culturas arquitetônicas. Filho de uma mãe coreana com descendência japonesa, seu nome foi uma homenagem carinhosa ao seu avô.
Quando Hoshi tinha apenas sete anos, embarcaram em uma nova jornada para a Colômbia, onde ficaram por anos vivendo em uma fazenda pertencente às suas tias, Agatha e Ygona. Enquanto seus pais estavam quase sempre viajando a trabalho, Hoshi era cuidado pelas tias, imerso na riqueza da cultura colombiana. Lá, aprendeu o idioma e desfrutou de uma infância feliz no campo, mas sempre que possível, visitava a Coreia para passar feriados na casa dos avós.
No entanto, a tristeza abalou a família com a perda de uma das queridas tias. Com o coração pesaroso, Hoshi e sua família decidiram retornar à Coreia do Sul para estabelecerem-se definitivamente. Além disso, era hora de Hoshi ingressar na universidade, seguindo o planejamento cuidadoso de seus pais para o seu futuro. Depois de quase dois anos vivendo na Coreia, Hoshi se aproximou mais de HyoSun, uma amiga de longa data que ele sempre via em suas visitas à Coreia durante sua adolescência.
Numa conversa casual, Hoshi expressou o desejo de sair da casa dos pais. Foi então que HyoSun fez o convite para dividir um apartamento com ela, e sem hesitar, Hoshi aceitou. Morando juntos, ele conheceu novas pessoas e se envolveu em novas experiências. Num momento de impulsividade, após uma noite de bebedeira, ele enviou um e-mail solicitando a transferência para a faculdade de moda, temendo a possível negação dos pais.
No dia seguinte, ao descobrir o que havia feito, Hoshi ficou desesperado com medo da reação dos pais. Porém, ao assinar os documentos presencialmente, sentiu um misto de nervosismo e empolgação com a nova jornada que estava prestes a começar. Agora, morando em Acropolis com seu filho de 4 patas e sendo um universitário de moda, Hoshi estava determinado a trilhar seu próprio caminho, honrando o legado de sua família de sua própria maneira.
🥇 Twink Homotron 24000 Gaylord da Vizinhança 🏆 ✦ Prêmio conquistado no Momuscar 2024, que ocorreu durante o evento ARA: Acropolis Residents Awards. Esse personagem foi o que mais recebeu votos na categoria “o maior twink do condomínio”. [Total de votos recebidos: 17].
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tiamorgana · 5 months
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Confesso que não curto muito ficha longa. Tenho hora contada pra estar no computador, e as centrais tem hora contada pra abrir rpg, abrir reserva, aceitar ficha. Muitas vezes o meu horário não bate com o das pessoas e eu acabo desanimando com a ficha parada na inbox por dias, ai quando sou aceita, a dash já se acalmou e eu não consigo muitos plots. Pelo menos uma ficha menor é mais prática tanto pra quem escreve quanto pra quem aceita e tem que ler uma quantidade de fichas x por dia. Tirando que a gente já vai construir o personagem ao longo das interações, então não tem necessidade pedir isso na hora de entrar no rpg (se a gente tiver falando de real life, claro, porque os rpgs que tem um plot mais desenvolvido pedem por uma ficha já desenvolvida de início).
É, eu geralmente tenho problema em construir um personagem/bio completa antes de jogar. Costumo gostar de ir construindo a história conforme o jogo. Claro que coisas básicas a gente pensa...
E sim, já vi vários RPs subirem o hype rápido e cair antes da abertura, porque a galera demora para escrever/aceitar e a dash vai acalmando mesmo, depois da primeira semana. Gosto de semi appless/appless básicas, principalmente para os novos RPs no discord, por exemplo.
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thiagocardim · 9 months
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EPISÓDIO NOVO! Afinal, qual é o papel do crítico? Para discutir com a gente esta palpitante questão, que envolve críticos de cinema, séries, música, quadrinhos, tanto faz, chamamos a querida Isabela Boscov – com uma longa carreira na imprensa tradicional e agora fazendo um baita sucesso no YouTube. Como faz para ser um crítico? Os críticos precisam ser imparciais? Todo crítico é um artista frustrado? Qual é a diferença de fazer crítica em texto e vídeo? Nosso papo passou por estas e muitas outras questões, com direito a menções a Christopher Nolan, David Fincher, Danny Boyle, Zanin, Merten, Oscar Wilde, Marvel e por aí vai. Tá imperdível! Acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho (link tá na bio!) #cinema #criticadecinema #criticacinematográfica #resenha #resenhas #resenhascinematográficas #review #moviereview #boscov #isabelaboscov #podcast #podcasts #podosfera #podcaster #podcasters #podcastBR #podcastsBR
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