Tumgik
#Remex
ruzlo7fnl · 1 year
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wanuy · 1 year
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e talvez não se deva mexer no que, até que enfim, está cicatrizando
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sluttforromero · 2 months
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great war; parte um 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
tw: angst
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fazia frio naquele dia. uma ventania insistente balançava as cortinas na sala e fazia o fogo da lareira se remexer de um lado para o outro, aumentando e diminuindo e por algumas vezes quase se apagando por completo.
parei por um momento para olhar o que estava ao meu redor. Era estranho olhar o papel de parede completo, sem os quadros pendurados na parede, sem as fotografias coladas avulsas próximas à porta de entrada, olhar a madeira do chão inteiramente exposta, sem o tapete branco que costumava ficar entre o sofá e a televisão me fazia querer gritar.
a caixa nas minhas mãos estava leve, não haviam sobrado muitas coisas para levar, embora que minhas veias dos pulsos estavam saltadas pela força excedida pelos meus dedos contra a caixa. havia ensaiado aquele momento repetidas vezes na semana passada; iria entrar e sair de cabeça erguida, mas era muito mais difícil colocar esse plano em prática do que fazê-lo funcionar na minha cabeça. encarar o final da linha agora era muito mais dolorido.
estava acabado; era o fim.
enzo apareceu na sala através da porta do quarto e quando me viu ficou parado, longe. De braços cruzados de maneira a a abraçar o próprio corpo ele me observava como se eu fosse um animal peçonhento que o atacaria assim que desse mais um passo em frente.
— ainda tem alguns vestidos seus no outro armário. — ele foi o primeiro a falar.
— não vou levar. pode jogar fora ou sei lá — tentei sorrir, mesmo não querendo de fato fazê-lo. — fazer de pano de chão. — não havia graça ou humor na minha fala.
— do casamento também?
tirei os olhos da caixa pela primeira vez para olhá-lo. enzo, que tinha quase que a metade do meu tamanho, mas agora, de alguma forma, parecia uma formiguinha perdida no jardim. os ombros encolhidos, cabeça baixa, voz branda e olhos vermelhos mostravam a destruição por de trás da muralha era tão avassaladora quanto a minha. mesmo que tentasse mostrar o contrário eu sabia que ele estava tão infeliz quanto eu, a diferença era que enzo sempre soube esconder seus sentimentos muito melhor do que eu.
o vestido de casamento, que fora feito pela falecida vó dele há seis anos atrás, ainda estava como eu havia deixado da última vez. embrulhado perfeitamente no saco plástico protetor, guardado cuidadosamente no fundo do armário. eu o havia visto na semana passada quando a mudança tinha saído do aplicativo de mensagens e de fato começou a acontecer, mas não tive coragem de tocá-lo. acho que me despedaçaria inteira se o fizesse.
ele ficou parada o meu lado depois de abrir o armário. ficamos ali, em silêncio olhando para o vestido como se ele fosse uma obra num museu, ou, na melhor das hipóteses, pudesse dar um fim digno a tudo isso.
eu fui a primeira a me afastar chorando. o barulho da minhas puxadas bruscas de ar só não era maior do que os saltos da minhas botas tocando o assoalho. qualquer coisa era alta demais naquele silêncio mortal, nunca achei que viveria para ver minha casa se tornar tão queita quanto um cemitério. Aquele apartamento no centro de Buenos Aires era uma cova onde jazia os restos do meu casamento.
eu fui pra sacada, mesmo com o vento gelado batendo fortemente contra meu rosto eu me recusava a entrar.
enzo veio para o meu lado. suas longas mãos seguravam as ondulações do ferro na sacada com uma certa força, batucando os dedos vez ou outra. ele fazia isso para organizar seus pensamentos. estava tão desesperado quanto eu. me assustei um pouco quando ele colocou sua jaqueta sobre meus ombros e me abraçou, me apertando contra seu peito.
então eu chorei. desmoronei na verdade, e nem me preocupei em tentar esconder as lágrimas ou todos os palavrões que saiam da minha boca entre uma puxada de ar e outra. eu me agarrei em seu corpo como se ele fosse um bote salva vidas em meio à tempestade, pois eu sabia, com cada fibra do meu ser que em breve as memórias do corpo de enzo contra o meu não passariam de uma memória distante que ficaria alojada na parte mais inóspita do meu cérebro.
— eu te amo. — falei. não valia mais a pena fingir costume diante do que estava acontecendo. eu jamais me acostumaria com a distância.
ele não me respondeu, mas isso já não me fazia chorar mais. Faziam meses que todas as minhas declarações eram ignoradas como se tudo o que eu dissesse não passasse de um ruído chato que o incomodava todas as vezes.
— eu te amo. — falei de novo. e de novo e de novo. falei até ele me levar para dentro de novo.
de pé no meio da sala ele se afastou, mas logo retornou com um copo de água que eu prontamente comecei a beber.
— eu realmente preciso que você pare de dizer isso. — enzo sussurrava gentilezas no meu ouvido, me dando um beijo na bochecha quando me acalmei. — você vai levar o vestido? — ele disse calmamente, analisando cada micro expressão no meu rosto para caso do choro voltar a atacar novamente. engoli o nó na garganta e assenti com a cabeça. — ótimo. mando entregar no seu apartamento até o final da semana.
eu apenas concordei com a cabeça, afundando meu corpo mais ainda no tecido da jaqueta, mesmo longe seus braços deixaram uma pressão fantasmagórica contra os meus.
— obrigada por tudo, enzo.
ele umedeceu os lábios e calmamente se aproximou. mesmo depois de tantos anos juntos acho que eu nunca de fato de acostumei sobre como o corpo de enzo fazia o meu parecer minúsculo. enzo me abraçou, um verdadeiro abraço de urso, onde suas mãos serpentearam para debaixo da minha camiseta, no qual eu pude sentir o gélido toque dos seus anéis de prata contra minha cintura. ele beijou minha testa com ternura, sussurrou "me desculpe" algumas vezes e sumiu corredor a fora. seus passos foram ficando cada vez mais longe até eu ouvir o som da porta da frente batendo.
nós não havíamos sobrevivido à grande guerra.
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markiefiles · 7 months
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Gostinho de amor...!♡
fem!reader, monster!fic, jeno big!dick, jeno!clingy, jeno tem uma condição onde ele tem o paladar em pontos específicos do corpo e reader tem uma glândula que produz esses sabores de fruta em partes diferentes do corpo, uma pitadinha de fluffy — escrita propositalmente pegajosa, breeding, cockwarming, jeno diz que você é a mais saborosa de todas (acreditem.
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Jeno está viciadinho em ti, sempre dizendo que você transborda cheirinho e gostinho de amor.
É muito mimo, ele te beija, te puxa pro colinho, feito um monstrinho carente. Sente teu cheiro e você fica bêbada por Lee Jeno, molinha mesmo, à mercê dos toquezinhos dele, dos dedos habilidosos e beijinhos com gostinho de cereja.
Você adora ouvir ele dizer que seus lábios tem gostinho de abacaxi, que seu cheiro lembra salada de frutas no verão e praia, Jeno associa coisinhas cítricas a você, porque veja, ele consegue sentir seu gostinho, te provar somente com a pontinha dos dedos, pele com pele.
É tão sensível que só de cheirar seus fios lindos de cabelo sente vontade de afundar os dedos na sua nuca e te beijar. Neno é carente, bobão e você a menina dele, te apelida carinhosamente de “Meu moranguinho.”
Jeno está viciadinho na tua pele, ele sempre diz que parece mel com limão e gosta de beijar, dizer “Vou ficar doidinho” deixando o nariz enrugadinho, enquanto roça o nariz na sua derme. Ele chora! Sim, Jeno chora, aficionado no teu corpo, ciumento, não pode deixar que mais ninguém descubra sobre seus vários sabores, não gosta de dividir…
Ainda mais algo tão delicioso como você.
E tem mais um detalhezinho… Jeno está viciadinho no gostinho agridoce da sua bucetinha, o pau se revira de lembrar, vidrado. E você não consegue se conter e muito menos negar qualquer coisa pra ele, gosta do jeito que ele mexe na calça, se exibindo no tamanho, grossura, o modo como ele fala convencido que vai esvaziar as bolas em ti, sem mais nem menos. Assim mesmo, nu, esfregando a pica na sua perna, implorando pra te provar.
Ele sempre pede pra você ficar assim paradinha, enquanto o aquece com seu canalzinho, suas dobras gotejando e molhando a pele dele, quase deslizando para fora de tanto que fode, parte teus lábios ao meio. Toca com a pontinha dos dedos no clitóris e nem precisa provar com a língua, elogia “É tão docinho, princesa” manhoso, sabe que você esbanja vários gostinhos, tem vicio em todos eles.
E Jeno gosta de ter bem molhadinha, encharcada, pensa que vai encaixar mais fácil, vai poder te provar com mais habilidade, porque além disso, Neno é grandão, mal cabe no meio de suas pernas, te estica por dentro.
Mas a melhor parte, é quando Jeno esfrega o rosto todinho na sua buceta, afunda a língua no teu buraquinho derretido, morde levemente as pelinhas das dobras, gosta de sentir a saliva se misturando com teu mel, você escorregando contra a boca dele, ele chupa, faz um barulhinho de sucção, remexe o músculo molhado e te faz gozar várias vezes, até incita meter no seu rabinho.
Mete o dedo na região molhadinha, muda o tom de voz, te provoca: "Você quer gozar? Meu pau é o suficiente pra sua bucetinha doce e suculenta?" E você nunca sabe o que responder, revirando os olhinhos, com os lábios vazando saliva. Quer que Jeno te encha, te deixa gravidinha dele.
É porque Jeno acha que você é toda docinha, uma frutinha, deliciosa, com vários sabores.
Você tem gostinho de amor e Lee Jeno está viciadinho em ti.
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cheolcam · 3 months
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୨୧. como uma princesa como você foi parar nas mãos sujas de sicheng?
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꒰♡꒱ avisos: sicheng × you | sugestivo, a leitora é virgem, menção à anal e fingering, o sicheng é chamado de 'papai' uma vez, e a leitora é chamada de 'putinha' uma vez, um talvez corruption kink aí no meio, repost do blog antigo.
depois de quase dez anos tendo uma senhora chata como vizinha, chittaphon pisou na vizinhança e foi o melhor vizinho que você já teve. seus pais não gostavam quando você andava com ele, alegando que o tailandês era uma má influência a se seguir, e ele realmente era, mas se não fosse por ele você não teria tantas memórias divertidas e não teria conhecido sicheng.
“… você não pode!”
“ah é? sua bucetinha tem que continuar virgem?" ele pergunta sem enrolações, e você se aconchega mais contra ele, envergonhada. "mamãe disse que eu tenho que me guardar pro meu marido..."
"ela sabe que está aqui?" recebendo uma negativa como resposta. "então você vai passar a noite comigo?”
"win..." você se remexe na cama, impaciente. "por favor... faz alguma coisa, qualquer coisa..." os olhos do chinês abrem em um estalo, no mesmo momento ele para de deixar algumas marcas escondidas em você.
"se for impaciente desse jeito não vai conseguir nada, sabe como eu odeio quando faz isso!" você ignora o aviso. "papai, eu só quero os seus dedos dentro de mim..."
"eu não vou tocar na sua buceta virgem, foi isso que me pediu não é?" ele pega o pote de lubrificante na comoda. "então, quando eu meter no seu rabo é melhor ficar com a boca calada, por que eu já estou sendo bonzinho, e não quero ouvir seus choramingos de puta, só vai falar se eu deixar, entendeu?"
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butvega · 11 months
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20:39 | mark lee.
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warnings. sexo desprotegido, creampie, smut recheado de soft pra acalentar o coração das namoradinhas do markinhos.
— Cê tá tão dengosinha hoje... O que houve, uh?
— Nada... — você resmunga, quase irritada, trocando de posição no sofá mais uma vez, só pra ficar o mais próxima o possível de Mark.
Estavam deitados vendo série na sala, um dia extremamente frio, uma noite gostosa pra se passar de baixo das cobertas no dormitório, sem trabalho, sem ensaios, só você, e seu namorado.
— Tão quentinha. — murmura sonolento, agarrando mais você por trás, trazendo sua cintura pra perto de si. Ainda incomodada, se remexe, afim de encaixar sua bunda bem certinho no quadril dele. Resmunga mais uma vez. — Quer transar um pouquinho? — diz baixinho. Parece tentador, mas ainda sim se sente irritada, quente, pingando.
— Markie... — envolve mais os braços do seu namorado em você, e ele enfim entende, que em certas épocas do mês, nem você mesma sabe explicar direito o que quer, só sabe que quer Mark o mais perto o possível.
— Te amo, minha neném. — sussurra em seu ouvido, enche sua bochecha de beijinhos, você finalmente dá uma risadinha.
— Também te amo, mô.
Ele desce a mão até sua calcinha, e coloca para o lado, pondo dois dedos em você. Sorri quando te sente tão molhada, encharcada, e você só fecha os olhinhos, se arrepiando, e aproveitando a sensação.
— Você é tão quente, tá tão molhadinha, bebê. Que porra... — ele acelera os movimentos, e você solta alguns gemidinhos que o deixa louco. — Era isso que você queria? Era só pedir, mô... 'Tá maluco, eu te quero o tempo inteiro. Promete que da próxima vez que estiver assim, vai me falar?
— Pro-prometo. — diz com dificuldade. Se sente tão sensível, tão entregue, que sente que não vai demorar a gozar. Aperta os dedos de Mark em seguida. — Não, amor... Eu quero em você.
Mark se confunde por um instante, franze o cenho, mas em seguida entende o que você quer dizer. — Quer gozar com meu pau em você? — ele pergunta, morde os lábios. Nem ele aguenta o tesão que sente naquele momento tão íntimo, e gostosinho. Você só murmura um "uhum", e com dificuldade ele desce a própria calça de moletom, e coloca o pau teso em você devagar. Suspira forte, também não duraria naquela situação.
Não tem pressa, não faz com rapidez. É lento, carinhoso, tira quase tudo, e brinca de só pôr a cabecinha. Você quase se treme. De baixo das cobertas tudo estava tão quente, ao menos estavam prestando atenção na série. A mão de Mark captura seu seio em um aperto suave, uma vez que você passa a se contrair nele.
— Amor... — geme sofrega, até mesmo meio confusa, prende a respiração quando sente o clímax lhe atingir, e assim Mark aumenta a velocidade.
— Ah, caralho.. — a velocidade faz com que Mark se descontrole, e acabe gozando também, fazendo você ficar mais melada do que já estava.
Demora um tempo até se recomporem, estavam uma bagunça. Mark permanece abraçado com você, a calça abaixada, e coladinho em suas costas.
— Toma banho comigo? — você pergunta, ainda com manha, e ele ri beijando seu pescoço.
— Tomo, linda. Depois a gente podia fazer um lanche, né? Bota naquele filme que você gosta, para todos os garotos que eu já dancei, sei lá.
— Né assim não, doido. — você revira os olhos rindo baixinho.
Você ama Mark acima da medida do possível.
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idollete · 1 month
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tenho pra mim que o tanto o enzo quanto o pipe devem amar cockwarming, mas vou deixar vc desenvolver essa
você tocou num ponto muito sensível agora viu, mana
imagino os dois em dinâmicas bem diferentes
o pipe é mais do dia a dia, quando vocês estão de maresia na cama sem muito o que fazer, ele te pede pra ficar ali, te abraça pelas costas e tenta te convencer na manha, tem que te derreter toda, dizendo que "não consigo pensar em mais nada que não seja você me apertando, vai, mô, por favor..." e ele não tem vergonha de pedir, não. jura que é só pra vocês ficarem parados e que ele vai ficar quietinho. e vocês ficam assim, ele te aninha no peito, deixa uma mão nos seus seios, faz um carinho aqui e ali, beija teu pescoço e até começa a conversar sobre umas coisas bem aleatórias. o problema é quando você começar a pulsar muito no pau dele, o pipe não aguenta muito tempo quando você tá assim. ele vai, bem devagarinho, remexer o quadril de leve, mas é claro que você percebe e alerta "pipe...você jurou que ia ficar quietinho". ele só suspira, a mão que tava no seu peito vai descendo, toca o ventre, faz um carinho na tua coxa, "é que agora eu tô com vontade de outra coisa..." e ainda tem a pachorra de te dar um sorriso de menino inocente. consegue te convencer, porque ele tá rebolando tão lentinho, te enchendo de beijos, a mão separa suas pernas, te toca no clitóris e vocês acabam fazendo um amor lentinho bom demais
com o enzo já é diferente, ele consegue, de fato, ficar só parado dentro de ti e também tem a iniciativa de pedir, mas não maioria das vezes vem de ti. ele prefere à noite, depois de um dia cansativo de trabalho, quando tudo que ele mais quer é sentir o teu calor. também te aninha nos braços dele, a respiração pesada que já te arrepia e um braço fica na tua cintura, não te deixa desgrudar dele. vocês realmente dormem desse jeito, relaxam na mesma hora. o lance é quando ele ou você acordam. quando é o enzo que acorda primeiro, ele começa mordendo e lambendo o lóbulo da tua orelha, sussurrando um "bom dia, chiquita. dormiu bem?", casual, como se não tivesse com o pau enterrado em ti. ele nem mete, vai ficar rebolando também, é lento de um jeito que tortura, só que é proposital; ele quer que você peça, implore. e assim que consegue isso é quando ele te vira na cama e fica por cima, começando a meter com mais vontade
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cartasparaviolet · 7 months
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Não desvie o seu olhar do meu, deixe que nessa conexão eu consiga ler o que se passa em sua mente. Você torna-se cada vez mais transparente para mim e, ao mesmo tempo, reluzente. Quanto mais adentro camadas profundas de seu coração, outrora desconfiado, mais encanto-me com a sua autenticidade. Quero sentir, uma a uma, essa barreiras rompendo para que esse sentimento transborde entre nós. Duas almas racionais que deixavam o amor sob controle. Quando na realidade, ele quer tomar o centro do palco, da cena, do nosso universo a dois. Ele é incondicional, poderoso e faz milagres. Normalmente, temos receio daquilo que não conseguimos explicar sequer compreender. Nos sentimos sob ameaça diante de algo tão avassalador que remexe a nossa estrutura, muda nossas vidas e as coloca de cabeça para baixo. E o pior, percebemos que, muitas das vezes, esse é o sentido correto. Esse sentimento inexplicável que chega sabe-se lá como ou quando, e faz morada em nosso ser, quer passagem para trazer aquilo que jamais experienciamos antes como um presente. Por que não deixar as rédeas de lado e permitir que ele nos guie nessa aventura? Seguir por caminhos desconhecidos, enquanto nos conta sobre suas regras e toca a sua própria música. Eu permito-me dançar ao seu ritmo com alegria e graça. Sabe-se lá aonde iremos chegar cedendo as nossas emoções mais profundas, mas de uma coisa eu sei, amor não faltará.
@cartasparaviolet
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girlneosworld · 1 month
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4. sincronia
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tw: tiro, ferimento, agressão, sangue, queimadura, cigarro, menção a drogas & overdose & convulsão. acho que é só.
vão me perdoar se eu postar um capítulo a cada trinta dias? sim? vão? amo vocês. perdão qualquer erro, boa leitura. ♡
— Ei, devagar — Jeno pragueja e você revira os olhos limpando a pinça ensanguentada na toalha molhada — Eu posso muito bem fazer isso sozinho.
O ignorando, concentra sua atenção em tirar a bala de borracha que está alojada no ombro esquerdo do Lee, faz uma careta enquanto mexe na pequena ferida aberta, sendo o mais cautelosa que consegue. Ouve os resmungos que o tenente profere a cada vez que a pinça move a bala, e devido a posição em que estão, sente a respiração pesada dele na sua testa suada sempre que ele sente dor.
— O que você está pensando em fazer? — de repente ele volta a falar, agora em um tom mais baixo que antes. Você levanta os olhos na direção dele brevemente.
— Fazer sobre o quê? — pergunta no mesmo volume e vê quando Jeno bufa, impaciente.
— Como assim "sobre o quê"? A gente precisa fazer alguma coisa com tudo isso que nos falaram — explica exasperado e se remexe no banco — Até um tiro eu levei.
Você suspira e finalmente consegue arrancar a bala do ombro masculino. A coloca sobre uma das folhas de jornal no chão e mergulha a toalha branca na tigela com soro ao seu lado, limpando o sangue em seguida. Ao mesmo tempo, nega com a cabeça.
— Não tava preparada pra ouvir tudo aquilo, muito menos sei o que fazer com essas informações — responde e dá de ombros — E, sinceramente, muda alguma coisa?
— Você disse que os avisaria caso tivesse notícias, deu esperança a eles — Jeno aponta, o rosto retorcido quando sente sua ferida latejar — Isso não vai infeccionar, não, né? Não quero perder meu braço.
Você faz que não, revirando os olhos diante do drama, e ele suspira aliviado. O Lee provavelmente já foi baleado com balas piores em lugares piores ainda para estar tão preocupado.
— Como eu poderia não dar esperanças a eles, Jeno? Vocês ouviu tudo que eu ouvi — diz, aflita, e termina de limpar a pele branquinha dele, pegando os esparadrapos e curativos que trouxeram do hospital.
O rapaz se remexe. Ouviu, sim, as mesmas coisas que você. E é por isso que se sente tão incomodado.
Depois que foi baleado e caiu no chão pelo susto e pela dor repentina, você parou estática no mesmo instante. Os olhos se arregalaram e a respiração travou na garganta, viu o atirador atrás da árvore, gritando para que se desarmassem e colocassem as mãos na cabeça. Não tinham como saber se estavam cercados ou se eram apenas vocês três. Esperava, do fundo do seu coração, que estivesse certa a segunda opção, pois assim estariam de igual para igual uma vez que Jeno estava ferido e provavelmente não conseguiria se defender de imediato.
Então, não obedecendo ao que foi gritado, aponta seu fuzil na direção da árvore. Sua precisão era incomparável, é ágil em atirar no tronco e logo outro disparo é feito contra vocês, esse que passa longe de te acertar. Franze o cenho diante do péssimo tiro e vê a pessoa tremendo ao constatar que não restavam mais balas em sua arma. A situação é cômica, de certa forma, percebe logo que provavelmente era para Jeno ter sido atingido na cabeça ou em outra região mais crítica, mas a falta de habilidade do atirador levou o tiro para o ombro do Lee.
Em passos precisos você vai até o garoto, esse que fica pálido no mesmo instante e tenta correr, mas é impedido quando acerta um chute na parte traseira dos joelhos dele e fica sobre suas costas quando ele cai. Aponta o fuzil para a cabeça deitada no chão e se aproxima do ouvido alheio.
— Vai me falar quem você é e vai me falar agora — esbraveja entre dentes e encosta o cano da arma na nuca dele — Não tenho motivos pra não te matar se decidir não colaborar.
Ele se embola com as palavras quando tenta te responder, se contorce e consegue senti-lo tremer sob você. Seu peito sobe e desce com velocidade, a adrenalina tomando conta de todo o seu corpo. Olha para Jeno de relance e o vê segurando o ombro enquanto tenta estancar o sangramento, se levantando e indo até onde estavam.
— Eu sou... Sou o... — o garoto engasga para dizer e você bufa, sai de cima dele rapidamente e o vira de barriga para cima, mirando na testa escondida pela touca que ele usa. Observa o rosto jovial dele, era provavelmente uns seis anos mais novo que vocês e parecia assustado para se dizer o mínimo — Porcos imundos.
Jeno, que estava de costas checando as balas esquecidas no chão, se assusta quando ouve o impacto do fuzil acertando o rosto do menino. Você o bate agressivamente com a arma, o nariz bonito imediatamente começa a sangrar e fica vermelho, ele geme de dor. Segura as bochechas dele entre seus dedos com força e se aproxima ainda mais.
— Seu merdinha, eu deveria estourar seus miolos por ter atirado nele e agora ainda mais por ser um pivete sem educação — sussurra com a voz arranhada — Última chance. Quem é você?
Move a mão para o gatilho novamente para que ele consigo te responder e ouve Jeno se aproximando atrás de vocês.
— Eu não vou te falar. Me mata se quiser, é só isso que vocês sabem fazer. Assassinos — e então, para reforçar o que diz, ele levanta minimamente o tronco e cospe no seu rosto.
A sua primeira reação é fechar os olhos com força, sente a saliva escorrendo pela sua bochecha ao mesmo tempo que sente a raiva controlando seus movimentos. Sua próxima ação é destravar sua arma e se preparar para cumprir com o que havia dito, mas ouve passos de alguém correndo e Jeno destravando a própria arma. Apoia o joelho no rosto do garoto embaixo de si e se vira para trás, vendo uma garota de cabelos longos e roupas de frio parada diante do Lee, olhando apavorada para a cena em que se depara.
— Ai, meu Deus — ela arregala os olhos e alterna o olhar entre vocês três — Por favor, não mata ele. Eu te imploro. Por favor.
— Ele atirou em mim primeiro, sem motivo algum — Jeno aponta para vocês dois no chão — Vai precisar ser mais convincente.
A garota assente com a cabeça diversas vezes e levanta as mãos em sinal de rendição, dando dois passos na direção do Lee. Ela engole em seco, nervosa.
— Não somos perigosos, eu juro — você ergue uma sobrancelha quando ouve aquilo — Acontece que estamos procurando uma coisa muito importante. Uma pessoa.
— E o que isso implica no seu amigo tentando matar um de nós...? — semicerra os olhos.
— É uma situação complicada. Vocês meio que podem estar envolvidos — ela tenta explicar com a voz trêmula, desvia o olhar de você para o garoto no chão — E você, seu imbecil, tá querendo se matar?
— Esses vermes estão com ela, Zizzy — ele murmura mesmo que não conseguisse enxergá-la do lugar onde estava — Você teria feito o mesmo.
— Não teria, não! — se defende imediatamente, olhando assustada para você e o outro tenente, vocês que por sua vez conversam silenciosamente tentando entender do que eles falavam — Se não fosse tão idiota nós podíamos ter pedido ajuda.
Ele ri sarcasticamente.
— Não vai rolar.
— Do que é que vocês estão falando? — Jeno os interrompe para perguntar — Ajudar com quê?
A garota suspira.
— Uma amiga nossa sumiu há um tempo atrás, bem no começo, quando as pragas ainda estavam chegando na cidade — ela começa a explicar — E nós queremos a ajuda de vocês porque a última vez que a vimos ela estava sendo levada por uma viatura.
— Ela não é minha amiga. É minha namorada — corrige o garoto e te olha em seguida — Vi pelo seu moletom e o boné dele que são policiais.
Você revira os olhos.
— E achou inteligente atirar em um policial? — perguntou de forma retórica — Olha só, menina, não acho que a gente consiga ajudar vocês. A polícia da cidade está unicamente voltada para o controle das pragas agora. Não há o que possamos fazer.
— Vocês tem que saber alguma coisa — começa a se aproximar mas logo é parada pela arma de Jeno apontada na direção dela — Por favor. Estamos desesperados.
— Quem é essa sua amiga, afinal? — o Lee pergunta.
— O nome dela é Eunha. Kwon Eunha.
Você e Jeno se olham imediatamente, as expressões de ambos se iluminando ao mesmo tempo. Não era possível.
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No final da rua havia uma farmácia de família, o comércio ficava no primeiro andar e no segundo estava a casa em que viviam. Mas estava abandonada desde o começo do apocalipse, e desde então Zoe e seu amigo têm vivido alí. Estava tudo surpreendentemente conservado na casa, eles tinham móveis inteiros e um sistema de segurança muito eficaz.
Depois de libertar o garoto, você e Jeno debateram brevemente sobre o que fariam com aquela situação. Entraram num rápido consenso e então seguiram a garota até lá para que conversassem melhor, não querendo arriscar que o som dos disparos tenha atraído alguma praga — mesmo que a sua estivesse com o silenciador. Logo está sentada no pequeno sofá ao lado do Lee e ouve atentamente ao que eles contam a vocês.
— Ela vinha tendo muitas convulsões, por causa da epilepsia. Provavelmente acontecia por causa das drogas — o garoto que se apresentou como Wonbin diz. Ele está sentadobno chão em frente a vocês com uma compressa de gelo no nariz quebrado e Zoe termina de passar uma pomada nos ferimentos no rosto dele.
— Drogas? — Jeno pergunta.
— Sim — continua — Eunha se viciou. No começo ela fazia pra tentar se enturmar, eu nunca gostei, mas não adiantava falar. Ela começou fumando maconha e tomando LSD, mas em pouco tempo já usava de tudo.
— Mas vocês sabem o que pode ter feito com que ela se viciasse? Não deve ter sido de repente — você corre os olhos por eles e ouve Zoe suspirar.
— A gente acha que ela passava por problemas em casa, mas Eunha nunca falava de casa e nem da família dela — a garota te diz — Vivia cheia de marcas, muito abatida. Não saía durante o dia, nem para a escola, era educada em casa. Só conseguíamos falar com ela a noite, quando ela fugia.
Assente, pedindo para que continuassem a contar.
— Quando a gente começou a namorar, eu de cara percebi que tinha alguma coisa errada. Ela nunca nem cogitou me apresentar pra família dela, parece que tinha medo. Em uma das festas que outro amigo nosso deu, ela teve a primeira convulsão na nossa frente, foi desesperador. Mas não nos deixaram entrar no hospital, só fomos ter notícia dela três semanas depois. Não pelo celular, Eunha não tinha mais celular. Logo ela fugiu de novo e nos contou que tinha recebido o laudo da epilepsia. Foi um baque, eu tentei impedir que ela continuasse usando as drogas mas já era tarde demais. Nada a fazia parar.
— A última vez que a gente se viu o apocalipse já tinha começado, mas não tinha chegado na cidade ainda, pelo menos não por aqui. Foi no SaxyClub, uma balada que íamos sempre. Ela estava com o rosto muito pálido, muito magra. Não usava os vestidos bonitos que ela tinha, estava usando um moletom pra cobrir as marcas que eu nunca descobri de onde vinham — Zoe diz com a voz embargada — Eunha teve outra convulsão depois de injetar heroína na veia, no banheiro da balada. Ou uma overdose. Nunca tive certeza.
Você arregala os olhos e olha para Jeno que fazia um curativo em si mesmo de qualquer jeito, ele tem um semblante aflito no rosto, não muito diferente de você. Te parte o coração ouvir tudo aquilo.
— Fui no banheiro ver o porquê da demora e meu mundo deve ter caído naquela hora. Ela estava jogada no chão, o corpo tremia muito, os olhos se reviravam com muita força. Saía uma espuma branca da boca dela e ela não me respondia, eu nunca mais consegui falar com a Eunha — a voz chorosa de Zoe diz. A garota brinca com os próprios dedos para se distrair, mas não consegue esconder a angústia enquanto fala — Essa é a última imagem que eu tenho da minha amiga. Minha melhor amiga. Chamei o socorro, quase não consegui responder quando me perguntaram o nome dela, eu estava desesperada, vendo ela caída no chão daquele jeito. Mas não foi a ambulância que chegou, foi uma viatura. Não lembro quantos foram, mas saíram muitos policiais de lá e a levaram pra fora. Eunha nunca mais apareceu, não sabemos o que aconteceu com ela. E isso é tudo culpa minha. Eu que saía com ela, que incentivava a fugir. Nunca vou me perdoar. Vou carregar pra sempre a imagem da minha melhor amiga se contorcendo em agonia no chão, a boca dela espumando, ela engasgada no próprio vômito, sufocando. Tudo que eu preciso saber é se está tudo bem, se ela acordou no dia seguinte, se minha Eunha está saudável. Caso o contrário eu vou conviver pra sempre com essa culpa. Pra sempre com essa saudade. E é só por isso que temos tanta raiva da polícia dessa cidade. Por isso Wonbin atirou, e agora eu peço desculpas. Só estamos desesperados por qualquer sinal que seja. Vocês entendem, não entendem?
Ela para de falar e seu choro se intensifica. Wonbin também tem as lágrimas molhando o próprio rosto e a sala fica em silêncio. Sua cabeça fica a mil, as mãos chegam até a tremer. Olha para a menina que chora copiosamente e suspira, trêmula, temendo que seja você quem dará a notícia a ela, provavelmente a mais difícil que já ouviu. Sente a própria garganta fechando e não tenta encontrar coragem para falar. Olha de relance para seu parceiro e respira fundo.
— Zoe... — sussurra. Ela levanta a cabeça e te olha, o rosto vermelho e molhado, o lábio inferior tremendo. Você suspira e pega na mão gelada dela, a acariciando — A Eunha morreu.
O restante da cena foi muito doloroso de presenciar, seus próprios olhos marejaram ao ver a tristeza e o choque passar pelos rostos dos dois adolescentes. E mesmo depois de algumas horas, sentada no banco traseiro do camburão enquanto, com muita insistência da sua parte, limpa o ombro baleado de Jeno, seu coração continua apertado dentro do peito. Não sabe o porquê de se sentir tão afetada, tenta se distrair mergulhando o esparadrapo no soro.
Jeno te observa. Consegue ver a aflição enfeitando o seu rosto cansado e abatido, até esquece que tinha decidido te ignorar horas antes. Também martela na própria cabeça tudo o que aconteceu, tentando procurar uma solução desnecessária para aquela situação. No fim, eram só informações que receberam, não tinha nada que pudessem fazer agora que tinham ciência da causa da morte de Eunha. Ela teve uma overdose e isso deveria ser tudo.
— Foi uma coincidência e tanto — ele diz do nada, depois de ficarem vários minutos em silêncio. Você se afasta um pouco para cortar a gaze e assente, suspirando.
— É. Quais as chances disso acontecer justo quando saímos do hospital com a certidão de óbito dela? — murmura — Não consigo nem imaginar como eles estão sofrendo, é uma notícia muito dolorosa de se digerir. Ainda mais no cenário atual.
— Como será que ela virou a principal opção de amostra da cura? — Jeno pergunta, não exatamente para você, mas te faz pensar igualmente sobre a questão que ele traz.
— Sinceramente? Não faço ideia — dá de ombros e finalmente termina de fazer o curativo — Prontinho. Amanhã você limpa e faz outro. Tem que cuidar pra não piorar. Sorte que era uma bala de borracha.
Jeno assente e continua te olhando enquanto você junta tudo que estava usando. Joga as coisas dentro de uma das mochilas e, quando sente o olhar dele sobre você, arquea uma sobrancelha.
— O que foi? Tem sangue no meu rosto? — passa as mãos sobre a testa e as bochechas, tentando se limpar. Ele nega — Para de me olhar assim.
— Assim como?
— Como se quisesse agradecer — faz uma careta e desvia o olhar.
— Não quero. Não te pedi pra fazer nada — o tenente resmunga. Ele checa a hora no seu relógio de pulso e bufa — Ainda temos tempo de ir até Sunvylle hoje. Tá cedo.
Você assente e vai para a parte da frente do carro, se sentando no banco do motorista. Mexe no porta-luvas enquanto Jeno dá a volta para se sentar ao seu lado e acha os celulares que ele pegou de algum carro quando entraram na rodovia, alguns dias antes. Pega um deles e pressiona o botão lateral na esperança de que ele ligasse. Estava em perfeito estado e tinha um fone de ouvido branco e embolado plugado a entrada. Quando vê a tela acender e o aparelho começar a ligar você dá um sorrisinho empolgado.
— Tinha me esquecido disso — Jeno diz quando se senta no banco do carona — Esse ainda funciona, o outro, não.
O celular finalmente liga e aparece a tela de bloqueio, o relógio marca que são oito e vinte e seis da manhã. Desliza o dedo sobre a tela e o desbloqueia.
— Sem senha? — murmura.
— Eu resetei, tá sem nada. Tinha deixado desligado pra economizar a bateria — você assente e olha para ele com o cenho franzido.
— Quando foi que você fez isso? Nunca te vi mexendo nos celulares — pergunta e olha quanto de carga ainda restava, pouco mais da metade. Abre o aplicativo da câmera e se depara com a câmera frontal. Olha o seu próprio reflexo e faz uma careta pelo seu estado. Tem algumas manchas no rosto e olheiras começando a aparecer, vira a cabeça para os lados e checa todos os seus ângulos. O cabelo está preso como tem estado nos últimos dias, e ao perceber esse detalhe, você apoia o celular no parabrisa e o solta, ajeitando com os dedos do jeito que consegue — Pega meu boné alí na mochila, por favor.
— Fiz enquanto estava dormindo, por isso você não viu — faz o que pediu e te entrega o objeto, observando você colocá-lo sobre a cabeça e piscar um olho para a câmera, tirando uma foto. Depois de analisar por alguns segundos, a coloca como papel de parede — Sabe que ele não é só seu, não sabe?
Você se vira para Jeno e estende o aparelho para ele, que te olha confuso.
— Vai. Tira uma você também — fala — Se a gente morrer vamos ter registros, pelo menos.
— Claro que vamos ter registros, nós servimos o nosso país por anos... — resmunga enquanto pega o celular da sua mão e posiciona o rosto na frente da lente — Já estive melhor.
— Todos nós — dá uma risadinha. O observa empurrar a franja para dentro do próprio boné e fazer várias expressões sem tirar foto de nenhuma delas. Ele distancia e aproxima o celular do rosto, muda o ângulo e a iluminação várias vezes até bufar impaciente — Que droga. Quanto tempo tem desde que eu tirei uma foto pela última vez?
— Não é tão complicado, Jeno — revira os olhos. Jeno bate uma única foto de cima para baixo, o rosto coberto pelo boné. Você bate a língua no céu da boca em reprovação e toma o celular dele — Aqui, vira pra mim.
Ele nega com cabeça, se cobrindo com as mãos. Você coloca a câmera no modo traseiro e aponta na direção dele.
— Para, Borboleta. Deixa isso pra lá — resmunga, te ouvindo rir. Logo ouve vários cliques seguidos, você se dedica tanto nas fotos que até se escora na porta do carro — Você é muito chata, nossa.
— Relaxa aí, tenente Lee. É só uma fotinha — usa os dedos em forma de pinça para dar zoom nos rosto dele. Estica uma das pernas e encosta o pé coberto pela bota no ombro bom dele — Olha pra mim.
— Vai dirigir — ele pragueja, tentando te ignorar. Sem sucesso, você o cutuca de novo, agora na região da costela — Me deixa quieto.
Ainda não satisfeita, atinge o mesmo local outra vez. Vê quando a sombra de um sorriso aparece no rosto de Jeno, que tenta ao máximo segurar a risada quando começa a sentir cócegas. Você continua na missão e usa o pé para fazê-lo sorrir para a sua foto, o que não demora muito para acontecer. Ele dá um sorriso soprado antes de agarrar sua panturrilha e te fazer parar. Felizmente, conseguiu tirar sua tão desejada fotografia. Tanto do momento em que ele sorri, quanto do momento em ele te olha e você, enfim, se dá por satisfeita.
— Pronto, tirei. Doeu? — pergunta ironicamente e mostra as capturas para ele que só faz revirar os olhos, não se importando tanto quanto você — Se te deixa feliz, eu sou a tela de bloqueio e você é a tela inicial.
— Tá, tá — desdenha — Agora, se não for pedir muito, dirige essa merda.
Você levanta as mãos em rendição e liga o camburão.
— Tudo bem, senhor rabugento.
Como está concentrada em fazer a baliza para sair daquela rua, não consegue ver, mas Jeno desvia o olhar para a sua janela e esconde o sorriso com as mãos.
𖥔
Na ponta dos pés, a loira atravessa a janela do próprio quarto e a fecha em seguida, suspirando aliviada que tenha conseguido entrar. Caminha até o interruptor e acende a luz, se assustando quando vê seu pai sentado na poltrona ao lado da cama.
— Ia dormir sem dar boa noite?
Eunha para no lugar, estática. O coração da menina bate desenfreado, sentindo que teria problemas. Grandes problemas.
— Papai, eu... — tenta se defender mas é interrompida.
— Achei que tinha sido claro o suficiente quando te disse que estava proibida de sair — o homem diz com a voz grave e baixa — E olhe só pra você.
— Eu não aguento ficar trancada dentro de casa, o dia inteiro, sozinha — ela se aproxima do pai e se ajoelha — Nem a mamãe fala comigo mais. Eu fico tão triste. É muito solitário aqui. Só quero um pouco de ar. Sinto como se eu fosse um animal, preso. Uma criminosa. Mas eu só queria viver um pouquinho a minha vida, papai.
Ele não dá ouvidos e, ao invés disso, funga duas vezes. Imediatamente Eunha fecha os olhos, derrotada. Os sente ardendo, odeia como se sente insignificante. Ignorada. Invalidada.
— Esse cheiro de cigarro, que coisa horrorosa — murmura ele, com decepção — Pega o cigarro. Agora.
— Eu não...
— Sei que você tem. Pega, anda — a garota pega, tremendo, o maço no bolso da calça e faz menção de entregar, mas ele nega — Acende. E tira a blusa.
Eunha engole em seco e pega o isqueiro também do bolso, separa um cigarro e aproxima a chama, vendo o tabaco queimar aos poucos. Olha para cima, então. Dessa vez o pai pega, o colocando entre os dedos. Primeiro ele dá uma tragada profunda enquanto assiste a garota, hesitante, passar o moletom pela cabeça. Logo ela está apenas com o top rosa cobrindo seus seios.
— O sutiã também.
Com as mãos trêmulas ela faz com lhe é dito, ficando agora nua da barriga para cima. Eunha abaixa a cabeça, se sente tão humilhada. Os olhos se embaçam e a respiração falha, a garota funga um par de vezes. Sabe o que vem pela frente.
— Pai, por favor — pede com a voz chorosa, suplica — Não faz isso comigo. De novo não.
— Vamos ver se agora você fica um pouco mais obediente.
O homem, então, aproxima o cigarro aceso da barriga dela e a queima com a chama, pressiona até que se apague. Eunha uiva com a sensação, sente sua pele carbonizando aos poucos. Morde o lábio inferior com força até que sinta o gosto de sangue, tentando se distrair da sensação do fogo a queimando de forma torturante, devagar.
— Acende de novo.
Dessa vez ele queima a clavícula, e depois seu ombro, então o espaço entre os seios e em seguida o pescoço. O cigarro se reacende várias vezes, substituindo as antigas marcas com as novas. A Kwon chora baixinho, com medo de acordar sua mãe, apoia as mãos no braço da poltrona e afunda as unha alí para descontar dor. Faz o mínimo de barulho possível e aceita seu castigo sem reclamar. Sabe que se pedisse para que ele parasse seria pior, muito pior. Por isso não diz uma palavra se quer quando sente o cigarro queimar a pele da sua bochecha e a ferida arder ainda mais quando é molhada pelas lágrimas da menina.
Quando acorda no dia seguinte, ainda só com as roupas debaixo e deitada no chão frio do quarto, sua janela e sua porta estão trancadas por um cadeado.
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louddysgirl · 1 year
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• spoiler da one do padrasto •
(esse é bem o comecinho)
🎀
Ficaram 5 minutos em um silêncio desconfortável com Harry respirando ofegante e olhando de canto para Louis, até a voz rouca do homem quebrar a sua bolha de excitação:
— Por que costuma demorar tanto no banho? — Louis perguntou com os olhos fixos na televisão, tentando não transparecer o quão duro estava.
Harry começou a se remexer no sofá, procurando algum tipo de alívio para a sua xotinha. — Lou, eu…bom, gosto de pensar e-
Louis precisou apenas olhar para Harry e nada mais. No momento em que os olhos azuis dele a encararam como se pudesse ver a sua alma, Harry começou a choramingar e a pedir uma sequência de desculpas.
Ele não precisou falar nada. Louis Tomlinson não precisou falar absolutamente nada para que o segredo mais sujo de Harry fosse lhe entregado de bandeja.
— Não estou entendendo, doce. Por que está se desculpando? — Sua voz estava carregada de cinismo e deboche, Harry estava desesperada chorando e soluçando. — Vem cá. — Louis deitou a cabeça de Harry na sua coxa, fazendo com que a cabeça da menina acidentalmente esbarrasse no seu pau duro coberto pela calça. — Vê como estou duro por ter descoberto o que você tanto tentou guardar? Me diga, Harry, achou que o Lou não descobriria, hm?
Louis estava com a voz calma e tranquila, carregada de luxúria e excitação. Seus olhos ainda estavam presos na televisão e ele acariciava gentilmente a trança bem feita da garota deitada no seu colinho. — Me diga o que quer e eu te dou. É só me dizer.
— Lou, eu quero tantas coisas… — Harry resmungou esfregando o nariz na calça de Louis, deixando um beijinho casto na coxa grossa do homem. — Eu te queria me fodendo bem gostosinho, me alargando todinha e me usando como depósito de porra. Eu também queria que me exibisse como um troféu, que me usasse como sua bonequinha com o único propósito de te fazer gozar. Eu queria…droga, Louis. — Choramingou, esfregando as coxas uma na outra. — Queria que me preenchesse e me deixasse cheinha de você, e eu queria…
— Você é tão nojenta, Harry. Você sabe o quão sujo isso soa, não sabe? — Louis respondeu jogando a cabeça para trás e apertando a sua ereção por cima da calça. — Lógico que sabe. Mas você gosta, certo? Gosta da ideia de ser a vadia burra do Lou? — Mordeu o lábio inferior e sorriu de lado quando puxou o cabelo de Harry por uma das tranças, fazendo com que ela levantasse a cabeça e ficasse sentada sob as panturrilhas, o olhando como um gatinho perdido.
— E-eu não consigo e-evitar, j-juro que eu já t-tentei e…
Louis logo levou uma das mãos para a nuca de Harry, aproximando o ouvido da garota da sua boca a deixando de quatro no sofá. — Faz o seguinte, hm? Cala a sua boca e ocupa ela com o meu cacete. A porra da sua voz é chata e está me irritando, seja útil e me faça gozar. — Sussurrou enquanto tirava o membro pesado e duro do aperto da calça e da cueca.
Harry grudou os olhos ali e os sentiu brilharem. O pau de Louis pingava pré-gozo, a cabecinha rosa estava babadinha e as veias pareciam querer saltar dali. Ele pulsava na mão de Louis que o masturbava devagar enquanto abaixava a cabeça de Harry pela sua nuca.
Ele a movimentava como se ela fosse uma bonequinha de porcelana.
— Desculpe, Lou. — Murmurou deixando um beijinho doce na glande rosada, sentindo seus lábios molharem com o líquido que saía dali.
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zarry-fics · 4 months
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Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
masterlist
Tumblr media
— Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
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atlantisxxi · 10 months
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tudo toca, invade. de repente, não sou mais eu, mas todas essas sensações que você me causa, me deixo ser todas elas. sou tudo e nada
deixo as estrelas guiarem meus sonhos as tempestades me dizerem quando devo parar a ventania me pôr limites
sou tudo e nada
me alegro quando você vem, você me deixa solta, me faz voar com os pés nos chão. às vezes adormeço pensando nessa irresistível você que surge fácil com uma velocidade tremenda, assim como seus gestos apressados e urgentes. quase vejo sair essas palavras da sua boca "a única coisa que eu faço devagar, é amar você".
eu te toco e tudo toca, mexe, remexe, me faz transpirar. eu te toco e sinto alegrias explodindo em todos os lugares em mim. eu te toco e tenho certeza que você quer ser tocada por mim. você me toca e tudo acalma, como gotas de chuva no telhado de casa. como a brisa desse sol que acabou de acordar pro dia e pra vida.
eu que agora sinto diferente, fico em silêncio e quase não choro.
o tic tac do relógio não me assusta mais e eu não ponho meus dedos nos ponteiros para apressa-los. a vida não me põe medo, nem a pressa cotidiana dessa cidade de mares calmos.
que alegria, agora sou outra e você outra e ainda assim, permanecemos.
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xolilith · 1 year
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I Just Want to Make Love to You - Jung Jaehyun
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– Yeah, baby... Yeah – Canta teatral, ao passo envolvente do Blues. A mão que não está ocupada com a taça de vinho, é usada para puxar um pouco da bainha do vestido para cima. Remexe o quadril naquela dança bagunçada e levemente ébria. Vira-se bem a tempo de olhá-lo nos olhos e piscar divertida. A voz na mesma harmonia de Etta James ao recitar: – I just want to make love to you.
Jaehyun sorri, inclinando a cabeça e apertando os olhos quando você se aproxima, sussurrando: Love to you, love to you...
Monta sobre o quadril, pousa a taça na mesinha ao lado. Amassa, após, as bochechas do Jung, a boca forma um biquinho, que você sela, carinhosamente. E Jaehyun tenta aprofundar, tocando seus lábios com a língua, porém você se afasta.
– Uh, não... – Nega.– você não pode me beijar, Jae.
– Agora mesmo você tava falando que queria fazer amor comigo, uh? E eu não posso beijar você?
Os lábios cheinhos deslizam pela sua mandíbula, descem ao pescoço úmidos e tão embebedados quanto os seus.
– Uh não, beijar na boca não. – Comprime a boca numa linha fina, numa falsa birra.
– Aqui eu posso?
Uma das mãos larga sua cintura para fechar a palma em um dos seus seios, massagear por cima do tecido fino ao indagar. Suspira, surpresa, ao se remexer sobre o colo. Solta o ar devargazinho pela boca, aperta os olhos ao fitar o rosto arteiro.
– Talvez... só talvez você possa...
As alcinhas do seu vestido deslizam para baixo. A falta de cobertura deixam seus peitos nus, expostos aos lábios tórridos que envolvem um dos mamilos e vão revezando.
Arfa, fechando os olhos.
– Diga que eu sou bonita, Mmh... – Pede, repreende-o com um "Jaehyunnn" arrastado, quando ele morde um pouquinho mais forte um dos seus mamilos.
– Minha garota é muito bonita... – Larga suas mamas, e vem subindo os lábios, chega até perto da sua boca para reiterar "Bonita e minha", e você não resiste mais quando ele a envolve num ósculo urgente e molhado.
Entrelaça os dedos no pescoço voluptuoso, afetada e excitada. O quadril esfrega contra o dele, sobre a protuberância tensa e quente entre seu centro.
O Blues ao fundo faz par com a sensação bagunçada que Jaehyun causa. Bagunçada e intensa. Geme, contra a boca dele, quando as mãos posicionam na sua cintura, impulsionam o movimento.
– Ainda quer fazer amor com seu Jaezinho, linda? Eu tenho tanto pra te dar... te deixar cheinha de mim. – Sussurrou, rouco. –Até deixar um gurizinho meu aí...
Seu baixo ventre vibra, gela com a sugestão. Balbucia diversas vezes a afirmação:
– Sim, sim... – Traz a boca dele contra a sua outra vez. Elevando os quadris.
Jaehyun infiltra a mão entre suas pernas, empurra o tecido da sua calcinha para o lado, após desaboa a calça de alfaiataria preta que usa. A ponta inchada resvala entre suas dobras, até forçar contra a fenda lúbrica. Estica, ganha espaço dentro de você.
As pernas contraem quando recebe todos os centímetros, a sensação que te apetece é sempre tão boa; como ele lateja dentro de você. Jaehyun é sempre tão firme e apaixonado.
Afasta o tronco um pouco para respirar corretamente, pelo menos um pouco dentro daquela névoa que parece queimar e tornar o ar escasso demais.
Rebola, sente e balbucia sobre o pau enterrado entre suas pernas.
– Eu gosto dessa sua expressão... – Jaehyun segura seu rosto, joga o quadril contra você. Firme e vagaroso. – Boba de tanto pau... – Usa os dedos para dar dois tapinhas na sua bochecha. – Diz quem sempre te deixa assim? Eu quero ouvir você.
– Você. Só você, Jae... – Responde, obediente.
"Isso. A bonequinha boba do Jaehyun."
A sensação aterradoramente quente espalhando pela sua pele como labaredas. Senta mais forte, desesperada. As coxas fazem barulho ao se chocar contra as de Jaehyun.
– Tá tão pertinho... me apertando todo. – Grunhe, fincando os dedos no seu quadril. – Goza pro seu, Jae.
Não dura muito após; Tensiona todo o corpo, gemendo languidamente.
Jaehyun joga o quadril mais algumas vezes, aproveita o estreitamento maior em volta dele. Segura o cabelo da sua nuca entre os dedos, bruto ao gozar, mordendo a pele do seu pescoço.
Ronrona, contra o peito dele, com o líquido a preenchendo.
Jaehyun desliza pra fora, vem arrastando parte da porra.
– Cheinha, viu? Tá até escorrendo... – Mete o dedo dentro de você, empurrando e mantendo o líquido dentro. – Mas não pode desperdiçar. Ainda tenho que colocar um filho meu aí dentro.
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tecontos · 8 months
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Transei com minha amiga nesse sabado (Bi) (19-08-2023)
By; Janaina
Eu sou Janaina e hoje vim expor um caso real meu. Sou morena, alta, seios e bunda fartos, não sou magra, faço mais o tipo mulherão. Tenho meu namorido, o Luiz, um moreno alto, muito do gostoso e safado, mas hoje não vou falar dele.
Temos muitos amigos e amigas em comum, pois antes de ficarmos juntos éramos amigos inseparáveis, entre nossos amigos estão a Ana e o Eduardo que é um casalsão. Ele alemão encorpado do olho claro, ela loira da pele clara mas queimada de sol, altura mediana, e corpo definido, tudo na medida certa.
Sábado eu estava na casa da Ana passando a tarde com ela, já que nossos parceiros estavam trabalhando e íamos nos encontrar a noite. Após umas latas de cerveja e outras bebidas nós decidimos tomar banho pra já ficar prontas pra hora que fossemos sair, pois estava caindo uma chuva muito forte e ficamos com medo de acabar a luz. Eu falo:
- Ana eu vou tomar banho pra não correr o risco de tomar banho gelado.
Ela concorda e fala: - Vai lá que depois eu vou também.
Subo pro quarto dela e já vou direto pro banheiro. Tomo banho e vou pro quarto, nesse intervalo ela entra no banheiro pra tomar banho também. Enquanto ela toma banho eu falo:
- Ana posso por uma roupa sua?
Ela fala: - Pode.
Eu pego um vestido dela e visto. Fica bem curto por causa da minha altura comparada a dela. Ela sai do banho e vai de toalha pro quarto e fala:
- Nossa eu tô bebada!
Eu dou risada e falo: - Eu também tô.
A luz acaba nesse momento. Involuntariamente damos um grito e rimos, em seguida ela fala:
- Aí caramba, nem peguei a roupa.
Dou risada e falo: - Ana eu vou deitar um pouco aqui mesmo.
Ela fala: - Eu também, e vou ficar assim mesmo.
Ficamos ali, deitadas e no breu, não dá nem pra abrir a janela por causa da chuvarada que tá caindo. Eu falo:
- Nossa tá dando calor e não dá nem pra abrir a janela.
Damos risada. Ela fala: - Tira a roupa louca!
Eu falo: - Esse vestido e nada, dá no mesmo.
Ela fala: - Acho que eu tô muito louca, porque achei você um tesão nele.
Dou risada e falo: - Tá doida?! Mas você também tá um tesão de toalha!
Ela fala: - Então pega eu!
Minha boca seca na hora, sinto minha respiração cortar e o coração acelerar, penso “será que a Ana tá muito louca assim mesmo?! “. Mas sem raciocinar direito eu falo:
- Demorou!
E em seguida parto pra cima dela e começo a beijar sua boca e ela fala:
- Demorou, me pega que eu te pego.
Damos risada e continuamos a nos beijar. Inacreditavelmente acho aquilo muito gostoso, nunca beijei uma mulher antes, nunca senti atração por uma mulher e de repente estou me deliciando naquela boca enquanto aliso seu rosto e passo a mão por seu cabelo. Ela me segura pela cabeça e enfia os dedos nos meus cabelos cacheados. Ela se remexe em baixo do meu corpo e a toalha já não está envolvida nela.
E nesse momento sinto sua pele na minha, nos esfregando, nos excitando. Ela desce as mãos até minha bunda e sinto minha bunda nua quando ela levanta o toco do vestido que me cobria. Suas mãos lisas e suaves alisam minha bunda apertando como se puxasse pra ela. Isso me deixa ofegante e muito excitada. Beijo o pescoço dela e pego em seu peito com uma das mãos. Que gostoso sentir a textura dele, o biquinho bem durinho e ela se contorcendo com meus toques. Instintivamente coloco a boca nele, chupando lentamente, ajeito meu corpo pra que eu consiga chupar um e acariciar o outro. Eu falo:
- Isso é uma loucura, mas é uma delícia.
Ela suspira e fala: - Não para Jana por favor, está muito gostoso.
Eu continuo e vou intercalando os peitos dela entre chupadas, lambidas e leves mordidas. Apertar levemente os biquinhos dela com a ponta dos dedos me enlouquece. Depois de muita chupadas eu vou até a orelha dela chupo e beijo e entre sussurros e suspiros eu falo:
- Ana eu sei que isso parece estranho, mas a essas alturas nada mais �� estranho, eu tô louca pra chupar sua buceta.
Ela fala: - Depois dessa chupadas nos meus peitos, só se eu fosse louca pra não querer na minha buceta, mas vou te devolver tudo isso.
Sinto meu corpo estremecer. Beijo ela ardentemente acariciando seu corpo e sentindo suas mãos em mim, desesperada passando por todos os cantos que alcança. Desço lambendo seu corpo até a barriga, volto um pouco em seus peitos e falo:
- Gostosa!
Ela geme bem gostoso, aí não consigo segurar mais e vou direto pra sua buceta. Fico entre as suas pernas e ela se abre pra mim. Olho aquela buceta molhadíssima na minha frente, confesso que não sei direito o que fazer. Mas lembro de como o Luiz faz em mim e repito nela. Passo a língua de cima pra baixo, sinto o gosto dela na minha boca, aquele agridoce, um gosto que nunca senti antes, nem mesmo o meu gosto era daquele jeito. Parece que aquilo e afrodisíaco, pois quanto mais chupo, mais eu quero. Abro bem a entradinha dela e coloco a língua ali, deixo a língua bem molinha e de leve lambo tudo aquilo me acabando e deixando ela muito excitada, sinto suas pernas tremendo, aliso com um dos dedos seu grelinho que vai endurecendo com esses toques. Dá uma vontade de chupar ele que não resisto. Quando dou por mim tô chupando seu grelo e lambendo ela toda, nossa eu chupo ela todinha. Voto pro seu grelo e não paro mais até ouvir sua voz rouca falar:
- Jana eu vou gozar! Ahhhh!! Geme alto e gostoso.
Me sinto honrada em ter proporcionado isso à ela. Sinto seu grelo pulsando na minha língua, desço a língua até o cuzinho dela e dou umas lambidas enquanto aliso o grelo com o dedo. Ela grita se contorcendo e eu continuo sem dó, sem parar. Até ouvir ela falar de novo:
- Jana…
Ela não consegue terminar a frase, mas sinto seu cuzinho morder minha língua e suas pernas tremerem, seu grelo pulsando ferozmente. Sinto um misto de realização e tesão, não consigo definir. Fico com dó dela, subo e passo de leve a língua no grelinho dela até eu sentir o corpo dela relaxar por inteiro. Ela me puxa e fala:
- O que que é isso?! Quase morri!
Eu dou risada e falo: - Eu jamais imaginei que te chupar era tão gostoso, quase gozei junto com você.
Ela fala: - Não seja por isso, agora você goza pra mim.
Ela vem igual um touro pra cima de mim arrancando o vestido que a essas alturas já virou uma blusa. Eu já tô excitadíssima e qualquer toque dela já me arrepia. Meu corpo está em chamas. Ela me deita e já vai me beijando na boca, no pescoço, pegando no meu peito. Quando sinto sua boca no meu peito, quase perco os sentidos. Me remexo em baixo dela e ela chupa um de cada vez, lentamente me torturando. Inacreditavelmente sinto que vou gozar, aquele tremor no corpo, minha buceta pulsando forte que chega dói, aquela boca quentinha no meu peito, aquele língua rodopiando meus biquinhos duros de tesão, não consigo segurar e falo:
- Ana eu vou gozar!
Ela não para, acho que não deve acreditar naquilo, porque nem eu consigo acreditar que estou gozando com uma chupada nos peitos. Sinto sua mão alisar minha buceta e ela fala:
-nNossa! Como você está enxarcada!
Ela judia bem, continua me chupando e lambe dos dedos engolindo tudo que ficou melado. Sem avisar, sem eu esperar ela desce pra minha buceta, já vai chupando meu grelinho, aos poucos vou sentindo ele explodindo na boca dela. Que sensação maravilhosa é aquela!! Ela brinca com meu grelo como se fosse uma bala na boca dela. Desce, lambe minha entradinha e coloca suavemente um dedo dentro dela. Tira lambe ele e tenta enfiar a língua, aquele hálito quente e eufórico dela ali naquela região me deixa louca. Quando ela desce a língua pro meu cuzinho me contorso com aquela tortura gostosa. Alisa meu grelo e lambe meu cuzinho, me sinto flutuar e não resisto a vontade de gozar na boca dela. Com muito sacrifício falo:
- Ana, Ana eu vou gozar!
Gemo alto segurando em seus cabelos. Ela lambe a entrada da minha buceta como se estivesse chupando mesmo cada gota do mel que escorre de mim. Ainda sinto ela insatisfeita e vejo que ela ainda não vai parar, me alegro e dou um sorriso sacana. Ela continua, sobe a língua pro meu grelo lambendo suavemente intercalando com lambidas mais fortes, estica os braços e alcança com as mãos meus peitos, sinto a ponta de seus dedos apertarem meus biquinhos enquanto sua língua hábil brinca com meu grelo. Que coisa gostosa e irresistível. Eu falo:
- Ana que delícia! Eu podia gozar a noite toda assim.
Ela fala: - Então goza, bem gostoso!
Ela continua sem dó alguma, e aquela sensação tão conhecida começa a percorrer meu corpo como se fosse uma corrente de alta tensão. Não tenho forças nem pra falar que novamente ela me fará gozar, mas ela percebe, pois meu grelo começa a pulsar freneticamente na boca dela. Ela desce um pouco a boca pra engolir novamente cada gota do que ela acabara de fazer comigo. Respiro fundo várias vezes pra me recompor, naquele momento ela se dá por satisfeita. Pego suas mãos e puxo ela pra perto de mim, ela deita em meu braço e só assim sinto meu corpo relaxar por completo. Nos beijamos, nos acarinhamos. Rimos juntas e eu falo:
- O que foi isso?!
Ela fala: - Não sei, mas foi a coisa mais louca e prazerosa que fiz na vida!
Ficamos curtindo uma a outra aos beijos ate a luz volta, e conversando combinamos de ficarmos repetindo tudo já que foi tão gostoso.
Enviado ao Te Contos por Janaina
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markiefiles · 7 months
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JUICY
Você pensa em coisas simples quando acorda: escovar os dentes e tomar um delicioso café da manhã. Daqueles com mesa cheia, frutas, sucos, pedaços de bolo, chá e café a sua disposição, mas Seungcheol tem outros planos e um deles, além de matar sua fome, é usar sua boca.
fem!reader, oral!masc, face!fucking, cumslut!reader, esse prompt não é meu (foi sugerido pelo nsfw prompt maker + foi dedicado pro meu melhor amigo, louquinho pelo scoups.
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Seus pezinhos moveram-se rapidamente para o banheiro, sonolenta e cansadinha, você corre os dedos para o compartimento onde sua escova de dente estava, depositando a pasta de dente de morango nas cerdas macias.
Você escova, observa pelo espelho a bunda saliente de Seungcheol agarrada ao lençol branco, solta uma risadinha, loucamente apaixonada, imaginando que, o rostinho amassado e sujo de saliva estaria ainda mais adorável, mais lar.
Quando termina, pula na cama, animada, toca as costas largas de Choi, escuta ele soltar grunhidos, envolvido na preguiça. Ele remexe-se na cama, provavelmente perguntando "Que animação é essa?, olhando teus olhos brilhantes de namorada completamente alucinada, sorri.
Mas tem uma pitadinha de acidez no repuxar dos lábios que, a princípio você não percebe.
— Animadinha…? São dez e meia, muito cedo pra mim. — Brinca, te puxa e abraça, colocando a cabeça no teu peito.
— Você acorda mais cedo que isso, Cheol…
— Mas hoje é domingo, isso é maldade.
— Vamos tomar café, minha barriga tá doendo de fome.
Mas então ele não se mexe, Seungcheol fica ali, te olha de um jeito que faz você arquear as sobrancelhas, surpresa.
— Não podemos comer, porque eu tô de pau duro, duro pra caralho.
Diz assim, na lata, como se uma ereção não fosse nada e francamente não era, mas pra você as coisas são diferentes, Seungcheol é insaciável e você precisa repor as energias.
— Você não pode esperar pelo café, não tenho energia pra uma rapidinha sem forrar o estômago.
O seu biquinho nos lábios não o conquista, pelo o contrário, você vê a movimentação do lençol branco assim que ele espia suas expressões.
— Escuta princesa, você podia forrar seu estômago com porra…
Então você o olha incrédula, pensa que Seungcheol é sem noção, mas algo na proposta te conquista, ainda mais sentir os filetinhos de esperma com o morango recente da pasta de dente.
Ele nem ao menos espera que você arrume uma posição, dominante, retira o lençol, expõe o tamanho da dureza e você toda vez fica assustadinha com a falta de gentileza.
Porque, veja, Seungcheol é enorme, você poderia limitar isso só a sua estatura, mas simplesmente não, ele tem um pau gordo, bolas salientes, que desejam se descarregar na sua bocetinha. Gosta quando Choi te coloca de costas, abre suas pernas e simplesmente segura sua cabeça enquanto mete, você fica expostinha e ele sente suas paredes por inteiro.
— N-não vou me acostumar nunca com você…
É tudo o que consegue verbalizar, Cheol parece impaciente, o mastro bate impiedosamente contra a barriga lisinha e você sente sua virilha formigar, revirar, o útero contrair.
— Abre a boquinha amor. — Você obedece, é até obsceno, você de lado, inclinando o corpo, porque quer que ele foda sua bochecha. — Não me faz passar vontade, se não abro essas pernas e te encho de leite.
E quando menos espera, Seungcheol conduz sua cabeça, usa sua boca como se fosse sua boceta, mete, tremelica… segura sua mandíbula e não te dá tempo pra respirar, você vê as coxas dele contraindo toda vez que a cabeça toca sua garganta. Ele geme, xinga, diz "Boquinha de puta, chupa gostoso demais" e você não sabe mais discernir se sua calcinha está molhada porque encontra-se verdadeiramente excitada ou suor, tensão.
Aí, Seungcheol geme, esporreia sua boca, lota de esperma, mas continua fodendo, o líquido viçoso descendo pelas bolas, provavelmente sujando o lençol. Seungcheol ri, segura sua cabeça, tira o pau de dentro e bate contra sua bochecha "Você gosta do meu pau, putinha?" pergunta, você não responde, apenas volta o pau com o auxílio de sua mão, masturba e chupa sem parar, Seungcheol geme, rosna feito um animal, agarra a carne da sua bunda e esbraveja, você até sente a saliva respingando no seu rosto.
Aquele jeito agressivo dele te deixava mole, burrinha.
— Eu vou gozar, princesa, abre bem essa garganta, quero deixar machucadinha.
Comanda, arrogante, passa a cabeça do pau na parte interna da sua bochecha, bate ali, faz questão de enfiar mais dois dedos e você obedece, mais uma vez, faminta de Seungcheol. Francamente, se ele te acordasse daquele modo, fodendo a sua boca ficaria tão excitadinha quanto agora.
E assim que Seungcheol goza, você permanece ali, a garganta abrindo e fechando-se sem parar, a porra agridoce descendo e indo pro seu estômago.
— Menina gulosa. Espero que tenha matado sua fome.
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cheolcam · 2 months
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୨୧. alcohol free - seokmin
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꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
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17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
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você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
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depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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