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#Quarto de casal
vivadecora · 2 years
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Cama Oriental: +80 Modelos e Dicas de Como Escolher a Peça
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jornalmontesclaros · 2 years
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5 formas de decorar um quarto de casal
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2022/06/24/5-formas-de-decorar-um-quarto-de-casal/
5 formas de decorar um quarto de casal
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daiivieirah · 1 year
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10 ideias de quarto de casal moderno
O casal moderno de hoje quer conforto, comodidade e querem trazer isso para o quarto. Por isso o quarto do casal moderno precisa atender as necessidades do casal e ter um ambiente cheio de modernidade e que seja aconchegante ao mesmo tempo. O casal moderno quer um quarto com espaço para os dois, pois eles costumam levaro trabalho para casa e muitos até já trabalham em casa. Por isso é sempre bom…
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papeldeparedeonline · 4 months
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Decore com papel de parede rosas!. Qualidade vinílica. Nova coleção.
https://papeldeparedeonline.com/2024/02/15/papel-de-parede-floral-novidades-2024/
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geniousbh · 2 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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interlagosgrl · 20 days
Note
oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã, o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas com ele, era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho, tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la ainda mais com tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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sunshyni · 2 months
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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louismyfather · 6 months
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Dick
"Louis tem um pau enorme. Harry ama sentir Louis trabalhando nele como se não houvesse amanhã, e é por isso eles não têm transado tanto, Harry precisa de horas para conseguir andar sem tremer suas pernas quando toca seus pés no chão, após ser brutalmente fodido por seu namorado, e por enquanto eles não possuem todo esse tempo, pois estão em turnê."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, Louis com um pau muito grande(a arte imita a vida), plot onde eles estão na banda (5k de palavras)
Harry sentou aos poucos na intenção de realmente sentir cada centímetro grosso preenchê-lo. Quando sua bunda tocou o edredom da king-size, uma de suas mãos foi para trás de seu corpo e a outra segurou o comprimento duro pela base.
Começou a quicar rapidamente e, porra, não chegava nem perto de ser a mesma coisa.
Nada se comparava a cavalgar no pau de seu Louis. 
Aquela merda de vibrador nem sequer conseguia chegar perto de tocar sua próstata, pelo amor de Deus. 
Tão diferente de quando era Louis, mais especificamente o pau dele, embaixo de Harry deixando o cacheado sentar como quisesse nele. Harry faltava pouco desmaiar de tesão quando cavalgava no pau do namorado, sentindo seu homem segurar em sua cintura encontrando suas estocadas as investindo de volta, era sempre tão fodidamente bom, e Harry sempre gozava sem se tocar, pois o pau de Louis conseguia fazer uma pressão em sua próstata durante toda a sessão de sexo selvagem no quarto com paredes que abafavam o som no apartamento que o casal dividia em Londres. 
Harry tinha suas pernas trêmulas ao final de cada transa, qualquer que fosse, porque Louis era simplesmente grande, seu pau era grosso e extenso, na teoria era até impossível Harry sentir tanto prazer quanto descrevia, quando qualquer entendedor do assunto "prazer sexual" sabia que um pênis muito grande causava mais dor do que prazer, mas Louis ia contra qualquer lei da física, e ele sabia, como sabia, usar seu pau para satisfazer o namorado insaciável que possuía, fodia Harry como ninguém nunca fez antes, e para o cacheado, sentir tudo aquilo fundo em seu interior era delirante da forma mais luxuriosa possível.
Que se fodasse as marcas, o incomodo inicial para conseguir acolher Louis por inteiro dentro de si, o suor descendo por todo seu corpo, as pernas doídas de tanto descer e subir, muito menos as dores depois de Louis sair, a dificuldade para sentar e principalmente para andar sem mancar. 
Pois era tudo muito gostoso durante o momento. Inexplicável era a palavra exata, se Harry pudesse, ele faria planos com o pau de Louis todas as noites. 
Mas ele não podia.
Louis havia criado uma regra idiota desde a última turnê da One Direction: eles nunca foderiam em hotéis, mais específicamente hotéis em que se hospedavam para descansarem poucas horas e no outro dia se prepararem para irem ao palco mais um vez. Motivo: Harry Styles era uma vadia que não sabia transar sem perder o total controle de seus atos e ia de reboladas lentas e gemidinhos manhosos à sentadas frenéticas e gemidos altos que acordavam todos ao seu redor porque Harry parecia sentir tesão em saber que todos ao seu redor sabiam que era ele que estava sendo rasgado por um pau enorme em uma cama qualquer de uma suíte de um hotel, ele entregava seu corpo ao momento sem pesar em mais nada, e ia com tudo que tinha no pau de Louis até sentir a porra de seu namorado escorrendo pela parte do seu corpo que escolhia para sentir o líquido esbranquiçado e quente correr por sua pele branquinha. 
Harry era uma puta e não tinha vergonha de assumir isso de todas as formas que conseguia, desde de seus altos gemidos a ter o gosto de se levantar da cama depois de ser fodido, apenas para sentir suas pernas tremendo e, dependendo da sua escolha da noite, sentir a porra de Louis vazar de sua entrada vermelha e maltratada para o inteiror de sua coxas torneadas. 
Louis amava o jeito de Harry. Sua respiração sempre falhava quando ao final de cada foda olhava para o estado de seu namorado abaixo ou ao lado de si, com a respiração completamente descompassada, as pernas abertas sem ter forças para fecha-las deixando para o completo delírio de Louis a visão perfeita de seu cuzinho contraindo em absolutamente nada, molhado e aberto no formato perfeito de seu pau e pronto para recebê-lo novamente se assim quisesse, pois Harry gemia em sua própria névoa de deleite pedindo por mais, pedindo por seu Louis. Era difícil para Tomlinson acreditar que o mesmo garoto nu de cabelos longos e espalhados pelo travesseiro, ofegante e sexy, era o mesmo garotinho que conhecera há anos atrás, tímido e inocente que corou quando Louis o beijou pela primeira vez e se envergonhou quando viu o pau de seu agora namorado em sua frente pela primeira vez e na mesma noite mais tarde gemeu tímido e baixinho enquanto Louis tirava sua virgindade. 
Mas voltando ao assunto, Harry estava com raiva, puto, possesso, qualquer palavra que descrevesse sua frustração em sentir um tesão absurdo mas não poder se aliviar da maneira que precisava porque seu namorado decidiu fazer uma espécie de "pau doce" e não querer o foder. 
Era sempre algo como:
"Harry, por favor, nós podemos conseguir nos controlar, amor."
E Harry respondia:
"Fale por você, seu egoísta de merda." 
Louis sempre revirava os olhos dando um selinho no biquinho que Harry formava em seus lábios e saía do quarto para jogar conversa fora com Zayn e entreter sua mente para esquecer uma frustração que era sua também. 
Não interpretem mal, se Louis fizesse uma lista de suas cinco coisas favoritas em todo o mundo, foder seu namorado inacreditavelmente gostoso estaria nas três primeiras colocações, mas entendam, para eles pode ser incrivelmente bom mas para os outros… digamos que... incomoda: 
"Tem como fazerem, seja que porra for que estão fazendo, em silêncio? Se vocês não dormem têm gente que tenta." – Zayn Malik às duas da manhã na porta do casal Larry.
"Nada contra a liberdade sexual de ninguém, mas será que vocês podem fazer um pouco menos de barulho? Não dormi nada ontem a noite." – Liam Payne em uma manhã rotineira, pré ensaio.
"Louis, eu sei que o Harry é muito bonito, deve ser muito bom ESBANJAR QUE VOCÊ TRANSA COM ELE TODA NOITE, mas será que tem como fazer ele gemer um um pouco mais baixo?" – Niall Horan em uma conversa sobre regras de convivência. 
Se por um lado Louis recebia as reclamações, por outro Harry se deleitava com os olhares que recebia, não era segredo para ninguém que além de ter kink em dor, Harry tinha um pé em degradation kink, a sensação de, por exemplo, entrar na cozinha pela manhã e lá estarem Zayn, Liam e Niall tomando café e passar por seus corpos com a pele marcada nas partes visíveis de seu pequeno pijama de dormir e com seus passos falhos, mancando, em frente a eles, só ver como eles se seguravam para não lhe olhar e como coravam com as imagens pecaminosas que suas mentes possivelmente criavam sem querer, o fazia ficar quente. Harry não tinha vergonha de olhar pra cara dos meninos na manhã seguinte após ter gritado como uma puta para todos eles ouvirem, gostava, na verdade.
Se fosse por Harry, Louis e ele foderiam todos os dias. Mas quando um não quer, dois não fazem. 
Já era mais ou menos o sétimo hotel que se hospedavam, a turnê ainda estava no começo, mas para Harry era como se estivessem no pico dela, há meses fora de casa, meses sem ter qualquer contato íntimo com seu namorado. Estava tão necessitado como um virgem louco para transar pela primeira vez com seu namorado gostoso e experiente. Nessa analogia o namorado era Louis e ele estava pouco se fodendo para o desejo de seu garoto e maior prova disso é que estavam em um dia de folga, pré show, e ao invés de Louis estar no quarto de hotel aproveitando a companhia de seu namorado assistindo um filme ou qualquer merda assim (já que não iriam transar) preferiu sair com Zayn para foda-se onde, deixando um Harry completamente frustrado e zangado para trás, e daí que se de fato ele tivesse aceitado ficar para assistir um filme, Harry se arrumaria inteiro, vestiria sua melhor lingerie e o abraçaria roçando seu corpo no dele até Louis ceder? Louis não aguentava uma provocaçãozinha? Era o Harry pensava.
De qualquer maneira Louis escolheu a morte e preferiu deixar Harry largado em um quarto enorme de hotel a ficar com ele lhe dando a única coisa que podia oferecer: sua companhia.  
Quando aconteceu, Harry ficou muito puto, se trancou no banheiro até escutar a porta principal bater avisando que Louis tinha saído, aproveitou que já estava perto do chuveiro e tomou um banho quente. Vestiu um conjunto de short e blusa folgado e deitou na enorme e vazia cama, colocando um filme bobinho em um stream qualquer.
No início até tentou esquecer seu tesão acumulado e assistir o filme, mas na falta de seu Louis para abraçar, pegou o travesseiro ao lado do seu e colocou entre as pernas, como estava de lado com as pernas dobradas para frente abraçando o travesseiro entre as coxas e com os braços, sentiu como o tecido fofinho tinha o cheiro gostoso de Louis e inconscientemente começou a se esfregar nele muitas e muitas vezes, e quando viu estava duro. Lamentou consigo mesmo quando percebeu, mas então tomou a decisão incerta de se aliviar, até porque foda-se, Louis havia lhe dito que eles não podiam transar, mas não que Harry não pudesse se dar prazer sozinho. 
Com isso em mente, Harry levantou em um pulo, correndo para sua mala encostada em uma parede perto de uma cômoda, abrindo o zíper rapidamente e vagando suas mãos entre suas roupas dobradas, perfumes e outros pertences que levava para todo lugar, até que em um bolso mais discreto dentro da grande abertura principal, pegou em suas mãos seu salvador do dia. 
Um vibrador rosa que ganhou de presente de Louis há alguns meses atrás, Harry nunca o usava sozinho, sempre que o introduzia em si era para se preparar melhor para receber o pau de Louis logo em seguida, mas para tudo havia uma exceção e aquele jeitoso objeto hoje lhe serviria como o ato principal.  
Harry pegou no mesmo bolso um tubinho pequeno de lubrificante, desligou a televisão e subiu na cama tirando todas as suas roupas até estar nu com seus cabelos soltos espalhados sobre o travesseiro e suas pernas bem abertas abrigando sua mão direita entre elas e estimulando sua entrada por enquanto apertada com o dedo médio e o anelar. 
E era isso que levava Harry para sua situação atual, quicando no mesmo vibrador que tirara de sua mala há dez minutos atrás, de forma rápida, só queria gozar, tirar todo aquele maldito tesão acumulado, não se importava com mais nada, é claro que uma vez ou outra tentava beliscar seus mamilos ou apertar seu pescoço com uma das mãos, mas era patético, só era gostoso quando Louis o fazia, mas enquanto Harry estava lá sofrendo para conseguir um orgasmo, Louis deveria está em algum lugar idiota comendo fastfood ou fumando maconha com Zayn enquanto contava sua decepção idiota sobre como ele era frustrado em nunca ter visto a Inglaterra ganhar uma copa do mundo. 
⸺ Harry!
Ou talvez ele estivesse em sua frente com uma mão na maçaneta da porta e a outra apertando uma caixa de chocolates que havia comprado para se desculpar, completamente paralisado porque não esperava ver a cena que seus olhos viam.
⸺ Mas que porra é essa? ⸺ Louis perguntou confuso e surpreso.
Harry sentiu seu rosto esquentar, mas quando pensou em retirar o vibrador de seu interior e se cobrir com o edredom, preferiu se ajustar corretamente no brinquedo, espalhando suas pernas no colchão, se virando em direção a Louis e falando ⸺ Estou me dando prazer, não está vendo? Porque eu tenho um namorado que não é capaz de me satisfazer como eu mereço, talvez você conheça ele… ou não, sei lá.
⸺ Puta.
⸺ Sou.
Harry voltou a descer e subir ainda mais rápido no vibrador, por mais que não estivesse sentindo tanto prazer assim, gemeu alto somente para provocar Louis. E Louis quase correu em direção a cama para tirar toda aquela marra de Harry, mas Tomlinson conhecia tão bem seu garoto que sabia até quando ele estava fingindo, então sorriu de lado jogando o presente que comprara sobre uma mesa, se aproximando aos poucos da cama até estar de frente a Harry, que pulava e gemia exageradamente, e se abaixou ficando de frente para seus mamilos durinhos não fazendo cerimônia para começar a lamber o direito com força, sugando-o e mordendo. Harry abriu sua boca em um O fechando seus olhos e voltando a gemer mais agora de forma verdadeira, sentindo Louis chupar seu mamilo enquanto beliscava o outro. 
O cacheado gemeu manhoso parando de sentar, segurando os cabelos de Louis enquanto ele chupava seus mamilos e levava um das mãos para seu pescoço apertando-o levemente, até parar e encarar Harry. 
⸺ Da próxima vez atue melhor. ⸺ Foi o que Louis falou, dando um tapinha na bochecha de Harry. 
⸺ Da próxima vez espero não precisar atuar.
⸺ Puta mimada. ⸺ Louis jogou o corpo de Harry contra o colchão fazendo-o deitar ainda com o vibrador em sua entrada e se colocou entre suas pernas tomando a base do brinquedo em suas mãos começando a, com todas a letras, meter dentro de Harry, fazendo-o tentar fechar suas pernas mas sendo impedido por Louis que segurou a carne de sua coxa mantendo-a imóvel.
⸺ Loueh! ⸺ Harry gritou, soltando um gemido. 
⸺ Não quer agir como uma puta, Styles? Vai ser tratado como uma. Você ama ter um pau grande fodendo você só para poder gemer como uma vadia, eu posso passar horas metendo essa merda de plástico na sua bunda até você pedir arrego e quando isso acontecer eu posso foder esse seu cuzinho até eu cansar. ⸺ Louis rosnou acertando a ponta do vibrador na próstata de Harry, mantendo-o parado lá. ⸺ Mas eu só posso fazer isso se você pedir e eu não sei nem se você quer isso. ⸺ Soltou por último, retirando o vibrador de Harry e levantando da cama, indo em direção a sacada. 
Harry voltou a raciocinar e se sentou na cama recuperando sua respiração, mas se escutou direito, Louis lhe ofereceu uma foda, que tipo de sociopata Louis era para se oferecer para fode-lo e depois apenas sair como se não tivesse dito nada? Harry levantou da cama da maneira que estava e correu em direção a Louis se ajoelhando em seus pés. 
⸺ Por favor, Louis, me foda, por favor. ⸺ E Louis nada disse. ⸺ Por favor, Lou, não me faça implorar mais. ⸺ Choramingou. 
⸺ Pensei que eu não era capaz de te satisfazer como você merece, babe. ⸺ Louis disse simples, andando em direção a cama novamente e sentando em uma das pontas. 
⸺ Louis… ⸺ Harry reclamou, mas sem sair do lugar. 
Louis não fez nada além de sorrir sádico, jogando suas duas mãos para trás e abrindo suas pernas, dando a Harry a visão de seu pau duro como pedra fazendo uma barraca na parte da frente de sua calça moletom. Para o delírio de Harry, Louis voltou uma de suas mãos de volta para seu campo de visão e fez um pequeno caminho de seu abdômen até o elástico de sua calça adentrando-a e tocando em seu pau sem qualquer impedimento de tecido. Harry engoliu sua frustração desejando ser sua mão tocando Louis ao invés da dele, estava a dias sem tocá-lo, tudo que lhe sobrava era a recordação de passar suas mãos por aquele pau, de descer e subir sua mão até tocar todo o comprimento grosso e deleitosamente grande, Louis era tão grande, Harry sentia falta de tê-lo em todos os lugares que tivesse direito, entre suas coxas, em seu cuzinho, mas principalmente em sua boca, chupando o tanto que conseguisse e punhetando o que não cabia dentro dela.
⸺ Olha pra mim, Harry. ⸺ Louis mandou, pela primeira vez no dia falando de forma suave, e Harry o obedeceu prontamente. ⸺ Você ama ter um pau na sua boquinha, não ama? ⸺ Perguntou e Harry assentiu obediente a indagação. ⸺ Ama o meu pau fodendo sua boquinha, sim? ⸺ Harry assentiu novamente. ⸺ Então diga. Diga para eu escutar.
⸺ Eu amo ter seu pau fodendo a minha boquinha, Lou.
⸺ Só sua boquinha, amor?
Harry negou. ⸺ Amo ter você fodendo todo o meu corpinho, Lou, me deixando completamente destruído, me comendo a noite toda, usando meu cuzinho apertado pro seu prazer até eu chorar. ⸺ Confessou sem hesitar. ⸺ Me foda agora, Louis, você sabe o quanto eu sinto sua falta, sinto falta de ter seu pau fundo em mim, me comendo enquanto eu grito porque você é grande e me preenche de uma forma tão fodidamente gostosa que eu não consigo descrever."
Louis riu. ⸺ É melhor não se arrepender do que está pedindo. ⸺ Disse, levantando da cama e caminhando em direção a Harry. ⸺ Porque quando eu tiver entrando no seu cuzinho e te fodendo como você diz que merece, vai ser tarde demais.
⸺ Eu não vou me arrepender.
Harry afirmou com convicção no momento exato que Louis se pôs em sua frente com seu pau em frente a seu rosto por ainda estar de joelhos. ⸺ Temos exatas duas horas até precisarmos nos arrumar para ir para o estádio ensaiar pro show de hoje, é melhor ser uma putinha obediente se quiser ter o que tanto diz que quer e ainda ter tempo pra se recuperar, porque amor, eu vou fazer questão de acabar com você.
⸺ Eu vou ser. Só me foda, Louis. ⸺ O cacheado implorou, esfregando-se nas pernas de Louis como uma cadelinha. ⸺ Por favor, Lou…
⸺ Tá bom, já chega. ⸺ Louis puxou os cachos de Harry, tirando o rosto do garoto de sua calça, voltando mesmo com os reclames dele de volta a cama, pegou mais uma vez o vibrador que descansava no colchão, voltando para perto de Harry, colocando o brinquedo no chão ao lado do cacheado. ⸺ Sente. ⸺ Disse ao equilibrar a base do vibrador no chão. ⸺ Você vai se abrir um pouco mais enquanto chupa meu pau pra ficar molhadinho para entrar em você. Entendeu? ⸺ Quis confirmar, e Harry assentiu rápido levantando minimamente para ficar em cima do vibrador segurando a base de silicone até sentar por completo soltando um gemidinho baixo, quando voltou a olhar para Louis ele já havia tirado sua camisa e abaixado sua calça até mostrar seu pau muito duro que bateu no rosto de Harry, molhando sua bochecha com o pré gozo que vazava de tanto tempo que estava excitado e não se tocava devidamente. ⸺ Prefere trabalhar do seu jeito ou que eu que agarre seus cachinhos bonitos e foda sua boquinha?
Ao invés de dizer algo, Harry se alinhou de frente ao pau de seu homem, tomando-o em seus lábios, arrancando de Louis seu primeiro gemido do dia pela surpresa de ter a boquinha quente e macia ao redor de seu pênis, que não poderia ficar mais rígido do que estava. Harry babava e se engasgava tentando levar todo o comprimento de Louis em sua boca, mas acabava apenas lambendo-o e acariciando com suas mãos livres, até que em um momento pegou as duas mãos de Louis, levando-as em seu cabelo prendendo-as firmes em seu couro cabeludo, Harry relaxou a garganta e Louis entendeu o que aquilo queria dizer. 
Louis começou a meter sem dó contra a boca de Harry fazendo todo seu pau se encaixar na boquinha apertada, o cacheado se mantinha quieto com os olhos lacrimejantes fechados, respirando só pelo nariz enquanto relaxava sua garganta para Louis enfiar seu pau e gemer por sentir a cavidade tão molhada e apertada tornando o ato de foder a garganta de Harry tão bom quanto fodê-lo. 
Tomlinson passou a variar entre movimentos lentos e brutos sentindo seu orgasmo cada vez mais perto, mas quando entendeu que ele realmente chegaria, parou de foder a boquinha gostosa segurando os cachos de Harry para trás para ver a obra de arte que havia feito no rosto alheio: os olhinhos verdes dilatados os tornando escuros com lágrimas abandonando seu brilho e descendo por suas bochechas vermelhas só n��o mais rubras que seus lábios inchados e reluzentes pela saliva e pelo pré gozo. 
Porra…
Se antes Louis relutava em foder seu namorado, toda dúvida foi cessada ao contemplar aquela imagem, seu objetivo de vida naquele momento era foder seu garoto até deixá-lo no ápice. 
Harry rebolava de forma lenta e discreta sobre o vibrador com seus olhos fechados, abraçando seu próprio corpo até sentir seus movimentos serem impedidos por Louis ao segurar os dois lados de seu quadril, erguendo seu corpo para tirar o vibrador de sua entrada. Tomlinson pegou Harry em seus braços e o levou até a cama jogando-o em cima dos lençóis e ficando por cima de seu corpo, roubou de seus lábios em um beijo, e Harry gemeu contra sua boca, colocando os braços ao redor de seu pescoço enquanto Louis sem separar suas bocas terminava de descer sua calça até jogá-la em um lugar qualquer assim como fez com o vibrador após retirá-lo de Harry. O cacheado rodeou o quadril de Louis com suas pernas e Tomlinson passou a beijar seu pescoço enquanto suas mãos faziam caminho para a bunda de Styles, abrindo as nádegas e voltando a estimular a entrada.
⸺ Loueh, por favor, só me fode logo. Eu não aguento mais esperar tanto. ⸺ Harry suplicou.
⸺ Não quero machucar você, amor, você já sente que realmente está pronto?
Harry deu uma pausa para toda a tensão sexual para sorrir como um tolo apaixonado com a preocupação de Louis, eles sempre estavam famintos por sexo e se provocavam o tempo inteiro - até em público - e Louis poderia fazer o melhor dirty talk do mundo e subjulga-lo e diminui-lo o quando quisesse, mas era sempre tudo consensual, Louis o fodia de forma bruta, mas só depois de confirmar que era isso que Harry queria.
O cacheado afirmou diversas vezes com a cabeça e Louis lhe perguntou como ele queria aquilo, Harry o deitou no colchão e subiu em seu colo, Tomlinson segurou a cintura do seu namorado impossibilitando que o garoto se mexesse e encostou seu pau na bunda macia, esfregando a extensão no cuzinho que contraia a cada toque. 
⸺ Só faz… por favor, Lou… ⸺ Harry começou a implorar sem poder fazer muita coisa quando Louis esfregava sua glande molhada em sua entrada, mas não a penetrava. ⸺ Louis por favor… Só o que eu preciso é que voc- ah! ⸺ Louis começou a levar seu quadril para cima começando a entrar em Harry aos poucos,sentindo as paredes macias o acolherem, segurava as duas nádegas de Styles abertas para facilitar o processo, mas mesmo já tendo se fodido antes, Harry continuava apertado pra caralho e Louis lutou para não se mexer muito bruscamente quando conseguiu entrar por completo em seu interior. 
Harry abriu sua boca como se fosse gritar mas nenhum som saiu, Louis soltou sua cintura, o permitido se mexer, ele se ajustou direito no pau e colocou suas duas mãos sobre seu peito empinando sua bunda, Louis disse que se mexeria quando o cacheado mandasse, Tomlinson era tão longo que Harry pediu um minuto, mas logo estavam fodendo como animais, com Styles subindo e descendo rápido, suando como se estivesse na academia e era como se realmente estivesse se exercitando, movimentando suas pernas sem falha-las uma vez, Louis observava como Harry ficava em pé em seu pau, sentava nele e ia com tudo, nem sequer precisava usar suas mãos nele.
Quando Louis sentiu que Harry diminuía seus movimentos, mas não sua vontade de sentar, segurou a cintura dele com as duas mãos e o fodeu de volta com toda a energia que guardava até agora. Louis usou o máximo de sua força para manter o corpo de Harry inclinado para cima e forçando seu próprio quadril para cima para continuar metendo, mas Harry parecia não cansar de ser fodido daquela maneira, apenas gemendo em seu próprio mundinho não fazendo nada mais do que receber o prazer que Louis estava lhe dando além de jogar seu peso para o namorado pois sabia que ele estava lhe segurando. Se alguém perguntasse o que Louis fez durante aquela tarde com certeza diria que estava malhando, pelo tamanho de suor que produzia mexendo de forma constante tanto seus membros superiores quanto os inferiores. Mas para ver todo o prazer que Harry expressava em seu rosto, tudo valia a pena.
⸺ Babe, p-por favor, não para! ⸺ Harry gritou entre gemidos.
⸺ Não vou, amor. ⸺ Louis o assegurou. 
Tomlinson jogou o corpo de Harry - sem sair de dentro dele - sobre o colchão e o modelou de forma desajeitada para ficar de quatro se apoiando em seus cotovelos e joelhos, Louis tirou lentamente seu pau na intenção de voltar com tudo de novo, mas quando se retirou por completo perdeu seu fôlego ao contemplar a imagem que tanto sentia falta de ver. 
A bunda estava totalmente marcada em sua polpa pelos encontros brutais da pele delicada e branca contra as coxas grossas de Louis se batendo durante durante as estocadas tanto de sua parte quanto do próprio Harry, mas sua entradinha maltratada roubava o deslumbre de qualquer outra parte que o corpo delicioso pudesse ter, o cuzinho estava rubro e aberto no formato do pau de Tomlinson contraindo no vazio e um pouco inchado, Louis às vezes se sentia mal por foder Harry com tanta força e fazer sua entradinha, que era tão pequena e rosada, se alargar ao seu redor enquanto metia sem dó até o fundo, até suas bolas tocarem as nádegas cheinhas. Harry uma vez o confessou com suas bochechas quase queimando de tão vermelhas que quando ele o fodia, podia sentir seu pau em sua barriga e levou a mão de Louis em seu baixo ventre para sinalizar onde o sentia, Louis engasgou e não comentou sobre o assunto, sempre que tinha esses pensamentos sentia vontade de parar de meter seu pau nele e se abaixar para beijá-lo e lambê-lo ao invés disso, mas no fundo sabia que nem ele nem Harry queriam isso pois amavam o sexo que faziam.
Pensando nisso Louis segurou a glande de seu pau com uma mão levando a outra para a cintura de Harry voltando a entrar nele, metendo tudo de uma única vez. Styles gritou e Louis quase se arrependeu do que fez, mas antes mesmo de se mexer sentiu um estímulo em seu pau, Harry, indo e vindo em seu pau como se ele fosse a porra de um dildo colado em uma parede, fodendo a si mesmo gemendo toda vez que ia para frente e voltava para trás. 
⸺ Porra, garoto. ⸺ Louis gemeu.
⸺ V-vai m-me deixar mesmo f-azer todo o trabalho ou vai me, hmm p-porra, foder direito? ⸺ Harry tentou intimidá-lo, tão inerte que nem sequer percebia que na verdade estava falando com uma voz manhosa e baixa como a de um gatinho, gemendo a cada frase, mas Louis deixou essa passar fingindo que se sentiu intimidado.
⸺ Você vai engolir cada palavra sua, putinha mimada. ⸺ Louis disse puxando os cabelos de Harry para trás para sussurrar em seu ouvido. 
Depois de sua promessa, jogou Harry novamente sobre a cama e o garoto tratou de voltar a ficar de quatro dando a Louis uma vontade inexplicável de fodê-lo até ele perder completamente suas forças, até cair totalmente destruído. 
Tomlinson voltou a estocar contra a bunda de Harry, levando seu garoto a loucura a cada investida, era como um glorioso propósito, sempre dar o máximo de prazer para Styles porque seus gemidos… puta merda, Harry gemia como um ator porno ao mesmo tempo que gemia como um virgem, como se estivesse provando o que era o prazer pela primeira vez, tendo um orgasmo pela primeira vez, na mesma medida que parecia uma puta querendo expressar o quanto aquilo era bom e o quanto era viciado em sentir aquela mesma sensação de queimação saindo de dentro para fora, fodendo-o tanto quanto o pau no meio de sua bunda. 
Louis olhava para Harry com o rosto enfiado entre os travesseiros e a bunda empinada, porra, ele era uma puta visão, sem qualquer exagero ou metáfora, Louis ficava fora de si, ele se sentia o filho da puta mais sortudo do mundo porque era com ele que Harry estava aquela noite, não só naquela como em todas, Harry era lindo, ele poderia estar com qualquer um dos garotos, mas ele não estava com Liam, nem com Niall, nem muito menos com Zayn aquela noite, estava com ele deixando-o foder seu cuzinho apertado até estar destruído no final da noite. 
Tomlinson sentia que iria gozar, mas não queria vir antes que seu garoto, então mesmo sabendo que Harry quase sempre gozava sem precisar se tocar, levou sua mão destra ao pau de Harry que vazava como se já tivesse gozado,mas ainda estava tentando chegar lá. Começou a punheta-lo em uma velocidade parecida com as de suas estocadas - pois não tinha coordenação motora o suficiente para copiá-las - estimulou o cacheado apertando e massageando sua glande até sentir sua mão ser retirada de lá pela mão do próprio Harry que a segurou levando-a para seu baixo ventre. De início Louis não entendeu o que Harry queria com isso até voltar mais uma vez em uma estocada funda e sentir a protuberância de seu pau dentro dele, porra, Louis ficou sem ar, e isso foi estímulo o bastante para gozar dentro da entradinha gulosa enchendo todo o interior de Harry com sua porra, o cacheado por vez soltou um último gemido ao se sentir cheio pelo líquido morno e se desfez no lençóis brancos e finos. 
Harry acabou deitando sobre seu próprio gozo, pouco se fodendo pra nada e quando fechou os olhos sentiu o peso de Louis por cima de seu corpo. Quando recuperados, Tomlinson saiu com leveza de dentro de Harry tomando cuidado para não machucá-lo pois sabia como o namorado ficava sensível depois de transar. Louis olhou seu celular e viu que faltava pouco menos que uma hora até precisarem sair do hotel, então tomou um banho rápido e voltou para o quarto vendo Harry prostrado na cama como quem havia acabado de sair de uma guerra e riu na situação.
⸺ Você para de rir, Louis Tomlinson. ⸺ O garoto disse sem muita autoridade.
⸺ Desculpa, amor. ⸺ Respondeu, e com o olhar que deu para cama e logo em seguida para o banheiro, Harry não demorou a entender o que aquele silêncio queria dizer. 
⸺ Não, não, eu só saio daqui se você me levar no colo. Louis, eu não estou sentindo meu corpo do quadril para baixo.
⸺ Alguém já te disse que você é dramático pra caralho, garoto? ⸺Louis riu.
Harry rolou na cama se pondo de bruços e Louis engasgou ao ver um pouco da parte de dentro da coxas de Harry, totalmente meladas com seu gozo entre elas, Louis se segurou para não pensar em fazer besteira mas no final acabou só indo até a cama grande pegando Harry em seu colo e o levando para o banheiro. 
No final da noite estavam no estádio fazendo mais um show, Harry vestia uma de suas típicas calças skinny e uma camisa branca, deixando seus cabelos soltos de uma maneira que Louis por si só achava adorável. 
Tudo estava em seu devido lugar, com o porém de Harry estar mancando um pouco suas pernas enquanto andava pelo palco cantando sua parte das músicas, ele tentava disfarçar ao máximo, mas Louis não conseguiu segurar sua gargalhada quando Harry desceu de uma parte mais alta do palco e começou a fingir uma dancinha para distrair todo mundo de seu não tão pequeno probleminha. 
♥︎ parte 2 com a primeira vez deles.
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Note
creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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vivadecora · 2 years
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Quarto Modulado: O Que É, Vantagens +56 Ideias Modernas e Funcionais
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groupieaesthetic · 14 days
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
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Você sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas também exigências.
Um dos cuidados que tomava era de não sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que Matías apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e você acabou a noite com você quicando nele no sofá da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em você.
"Deixa vai, deixa eu fazer você sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que você fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiã rendado, e tudo que você sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
Você gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de você, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que você gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando até) Pipe gozou também, segurando bem você e dando milhões de beijos no seu pescoço.
...
Após isso só teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando você chupou ele no quarto do hotel que você tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar você. Sentia a língua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"Você é deliciosa mulher" Foi a última coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, você as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou você para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos não estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
Até hoje não sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do Agustín metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava você e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" Você gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se você soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estávamos planejando fazer isso com você" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal é ruim, é um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que você aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque também é claro, é o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar ônibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que você já tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), você fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mãos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tá tudo bem" Disse tirando as mãos do rosto do rapaz "Você não mentiu dizendo isso" Riu e ele riu também
"E você faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sério. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferência pra quem não foi ainda"
Os dois sorriram e logo você sentiu a mão dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois você estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de você metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rápido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quão manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de você vai"
Esteban penetrava você lentamente mas com força. Sentia cada centímetro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhã seguinte, antes de você ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotográfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que você usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que não rolaria nada entre a gente não é?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
Você chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta já estava no banho com ele, num sexo pós sexo.
A água cai e molhava os corpos dos dois. Você estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrás não é?"
Você sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tão bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mérito to pau dele que entrava e saía se você com maestria.
Enquanto você gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em você, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez você colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tão bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu Símon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de você e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrás, você e Símon estavam comemorando a nova série dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocês transando na cama dele, enquanto você gemia com ele metendo em você. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter você metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lábios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo não seja algo tão ruim assim...
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daiivieirah · 2 years
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Papel de parede para quarto - Confira inspirações
Papel de parede para quarto – Confira inspirações
O papel de parede para quarto se tornou o queridinho na hora de fazer a decoração. Isso porque o papel de parede pode fazer uma enorme diferença no ambiente e deixá-lo ainda mais bonito que pinturas comuns. Ano passado optei por colocar um papel de parede no meu quarto e posso falar que foi uma ótima escolha. Mudou totalmente o ambiente e deixo mais parecido comigo. Por isso sempre falo para…
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jaemskitty · 4 months
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canalha — na jaemin
jaemin!dilf (sim, vai ter isso o tempo todo pq eu gosto) | sn é maior de idade | dirty talk | sexo violento | slapping | overstimulation | jaemin dando chave de braço 🎀 | isso foi um pensamento rápido, não espere nada demais k | smut e somente smut | jaemin!bigdick | size!kink fortíssimo | strength kink |
notas: isso foi revisado igual minha cara, probabilidade de haver erros muito alta. eu espero que gostem, de qualquer forma 🤍 não pretendia postar mais nada, porém como um bom utt o jaemin não sai da mansão que aluga na minha cabeça, so...
não deixe de ler os avisos!
Tudo pareceu meio cintilante demais quando, sob a luz amarelada do quarto, Jaemin te posicionou sem delicadeza alguma contra a beira da cama, a barriguinha e ventre pressionados bem naquela quina acolchoada e as perninhas pra' fora, apoiada quase na ponta dos pés cobertos pelas meias branquinhas e transparentes do conjunto de lingerie.
Jaemin então se sobressaiu por detrás de seu pequeno e sensível corpo, totalmente ofegante e suadinha assim como ele devido ao orgasmo anterior que teve e ele por te proporcionar o mesmo.
Você mirou tontinha o espelho estrategicamente posicionado na frente da cama de casal e quase choramingou com dengo ao ver o corpo enorme e robusto do Na atrás do caos que o seu próprio estava. Era claro que sabia o que viria. Jaemin sabia o que estava fazendo. Quando ele te botava naquela posição era sempre uma tortura, pois ele ia tão fundo, tão forte, que tocava em locais inimagináveis te fazendo gozar tão rapidinho que chegava a gritar e espernear pedindo arrego, mas também quando ele te botava nessa posição era justamente pra' isso; ele não parava, somente quando gozava profundamente ouvindo seus soluços desconcertados.
Dito e feito. Jaemin também olhou em teus olhos, desgrudando-os de sua bucetinha exposta e punhetando o próprio cacete entre os dedos grandes. Sabia o poder que tinha, e com isso passou os dedos da outra mão entre os próprios cabelos bonitos e suados. Com a língua serpenteando entre os lábios ele sorriu, sorriu de uma forma que te fez pingar no carpete e Jaemin viu isso, ele viu. Colou o peitoral duro como pedra em suas costas lisas e delicadas. Arfou alto com a cabeça do pau roçando ameaçadora em sua entradinha lambuzada.
Empinou chorosa olhando para o homem através do espelho; já estava humilhada mesmo.
— Tá' toda molhada, boneca...— Rouco ele sussurrou, segurando seu queixo com uma mão só e ressaltando a grande diferença de tamanhos. Jaemin era tão forte. — Gosta quando eu te pego assim, não gosta? Diz...— E não houve respostas a não ser você empinando outra vez, desesperada e soluçando. — Responde, cadela nojenta...! — Ele rugiu em seu ouvido sem paciência, e viu em câmera lenta uma gota escorrer na têmpora daquele homem, ao mesmo tempo em que ele se enfiou em seu interior sem pena, gerando um gemido conjunto.
Jaemin estava enterrado em seu fundo, te cutucando inteirinha por dentro da forma mais rude possível, de uma forma que talvez fosse demais pra você; para uma pobre garotinha fogosa aguentar o pai de sua amiga.
Inteirinho ali dentro.
Grande, grosso, forte e profundo.
Como explicar aquela imundície? Não sabia nem mesmo como havia chegado a este ponto. Era uma simples atração pelo mais velho e coisa da sua cabeça jovial, não achou que estaria nesse estado – inúmeras vezes. Não achou que estaria tão longe tantas vezes na cama do divorciado Na Jaemin. Não achou que a pegada dele a faria revirar tanto os olhos a ponto de se perderem. Não achou que molharia o carpete do quarto daquele homem noites à fio. Tudo escondido de sua amiga, é claro. Era uma cadela desprezível, bem como Jaemin mesmo dizia contra sua boquinha as vezes, mas não tinha essa cara lisa de expor a amiga. Cursavam juntas a mesma faculdade e mesmo semestre, carne e unha, não poderia destruir isso por conta de seu tesão fodido no pai da mesma.
— S-senhor Na! — Grunhiu dengosa, dolorida, chutando o nada com os pés e pingando cada vez mais naquele carpete felpudo. — p-por favor...é d-demais...— Disse isso se apertando inteirinha no cacete duro em seu fundo, ouvindo o homem grunhir ao pé do seu ouvido, arrepiada revirou os olhinhos e se perdeu por completo naquela situação; estava uma bagunça e gritou quase inconsciente quando ele forçou-se ainda mais para dentro, puxando os cabelos do centro de sua cabeça despendida e sem força nenhuma de se manter de pé, e por cima de seu corpinho trêmulo ele encarou seu rosto corado, suado e banhado em lágrimas.
— Não respondeu a minha pergunta...Porra, tá' me apertando todo, garota...— E ele não guardou o grunhido ao sugar seu lábio inferior adocicado como se fosse nada, porque sua boquinha estava aberta e sussurrando coisas incompreensíveis. Sentindo-se cheia gritou outra vez quando teve o lábio mordido, soluçando agarrou-se nos braços fortes do Na, arranhando e suplicando misericórdia.
Porra, mas era tão bom e tão doloroso ao mesmo tempo.
Ouviu a gargalhada do homem e outro suspiro liberado contra seu lábio preso nos dentes bonitos do mais velho. Continuava o apertando pois era a única forma que seu corpinho conseguia reagir aquilo, fora os pézinhos buscando algum apoio.
— Responde. Responde e eu solto...— sussurrou entredentes, te mantendo presa naquela mordida.
Ele era um animal. Na Jaemin era selvagem.
Ondulou o quadril devagar e te estimulou naquele ritmo, te mantendo cheinha. Gemeu dengosa, lágrimas escorrendo de seu olhar doce em rumo do mais velho e rebolou contra os suaves movimentos do homem, sabendo que aquilo era um puro mel que anunciava o amargo fel do Na que estava por vir.
A boca formigava, ardia e doía presa entre os dentes de Jaemin.
— E-eu g-gosto senhor Na...Eu g-gosto quando m-me pega desse jeito...E-eu sou uma c-cadela nojenta...— E entre choros e soluços respondeu a maldita pergunta, se apertando inteira ao senti-lo pulsar em seu pequeno interior. Puta merda, ele era tão bom no que fazia. Apertou outra vez os bíceps de Jaemin, e foi quando ele soltou e fodeu sua boquinha com a própria língua que soube que estava fodida.
Os movimentos fortes, certeiros e ininterruptos começaram sem nenhum aviso prévio e todo o seu corpinho balançando contra o colchão foi uma visão surreal até para si mesma naquele espelho; estava claramente recebendo cada pancada forte daquele homem dentro de si, fazendo suas perninhas tremerem devido a intensidade e a superestimulação. Parecia que iria pegar fogo, parecia que iria gozar agora mesmo, outra vez, e que nunca mais àquela sensação orgástica sairia de seu pobre corpo.
Sua fragilidade feminina era totalmente exposta nesse instante, suada, um pouco assanhada e com o laço escorrendo de seu cabelo meio úmido. As meias, coxas e carpetes molhados. Bochechas coradas, boquinha avermelhada e quase babando enquanto flutuava para longe. Seu interior lidando com o pau grosso de Jaemin em um ritmo constante e brutal, pingando e pingando cada vez que ele batia lá. E sentia, podia sentir o tamanho daquele homem em seu ventre, seu pobre ventre pressionado naquela cama kingsize, ressaltando como se esforçava toda para levar o mais velho. Não sabia nem mesmo o que estava clamando, gemendo, só via seu corpinho quase pular pela força do homem praticamente montado em si, lhe comendo, fodendo, destruindo a ti como uma verdadeira cadela.
Era mesmo uma devassa. E ele era tão lindo...Um homem feito e perfeito por cima de ti, aqueles braços que te faziam ver estrelas estavam sendo arranhados por suas delicadas unhas, demonstrando o quanto era uma boa menina; os bíceps contraídos e marcados, fazendo seus dedinhos nem fecharem em torno dos mesmos, suplicando piedade e chamando por ele; mais, mais...Senhor Na, por favor, mais.
E os apertava e arranhava como se sua pobre vida dependesse disso, miudinha debaixo dele e tudo ressaltando que se ele quisesse faria o que bem entendesse com seu corpinho. Porra como amava aqueles braços fortes, e o peitoral suado que as vezes conseguia ver pelo espelho em cada movimento dele, e aqueles cabelos pretos pingando suor, finalizando com o rosto de sobrancelhas perfeitas que demonstravam o prazer absoluto que Na Jaemin sentia ao te comer daquela forma.
Ele se perdia no seu corpo cheio de fragilidade, tocando os locais corretos e aqueles que ele adorava como uma divindade. Adorava te fazer perder tudo, te levar ao próprio limite porque Jaemin era sádico. Ele adorava os gritinhos que você soltava quando batia mais fundo, ou quando pingava e esguichava contra o carpete limpinho do quarto dele. Ele adorava cada pelinho seu que arrepiava quando tocava em sua cintura tomando impulso e fodendo aquela bucetinha impiedosamente, como o ser soberano que ele era.
Um leonino nato. Jaemin te comia como bem entendia e como bem queria.
Agarrou suas bochechas já vermelhinhas e desceu ali uma sequencia de três tapas em seu rostinho de puta sonsa. Jaemin rosnou ao te ouvir choramingar, virando o rostinho pelo impacto e ao te sentir apertar fechou o braço direito em uma chave segura contra seu pescocinho, sorrindo canalha ao te ver desesperar, agarrando o bíceps contraído, chorosa.
Mas é claro que ele sabia o que estava fazendo e sabia também o que aquela merda te causava, porque você era suja, era baixa.
— O quê? Tá' toda apertada aqui embaixo...e quentinha...Puta merda, tá' se molhando inteirinha _____...Tá' gozando? Que vergonhoso, boneca...— Você apenas revirou os olhos com a mistura de toda àquela força, privação de movimentos e diminuição de oxigênio pelos músculos do Na em seu pescoço. Sim, estava gozando. Longe e burra, era assim que se encontrava e o homem sabia disso, confirmando tal coisa ao sentir contrair inteira, não parando de molhar tudinho que estivesse ali embaixo. Jaemin sorriu, e em contraste de seu violento prazer ele beijou seu rostinho vermelho e desesperado, encheu de beijos gemendo contra sua bochecha. — Diz pra mim o que tá' sentindo, diz...? É o meu pau, é? Tá' machucando, tá? Hein?! Sua filha da puta... — Apertou a chave te ouvindo tossir, mas no mesmo instante afroxou, respirando fundo e completamente fora de si enquanto enterrava em seu canalzinho sem pausas. Era muita informação para seu pobre corpo.
As perninhas bambas cederam e se não fosse a cama embaixo de si e a força do Na teria caído no chão com certeza. Apenas grunhidos sofridos e deleitosos eram ouvidos de sua boquinha, suplicando por algo que nem sabia o quê era. Hipersensível do orgasmo avassalador e humilhante por ser pega daquela forma, sem querer contrariar o mais velho naquela altura do campeonato confessou-se com sua boquinha imunda;
— S-sim! O-oh meu Deus, s-sim...sim... eu t-tô gozando S-senhor Na...M-me machuca...P-por favor...por favor...— com os miolos fodidos sua voz morreu a cada 'por favor' proferido e as mãozinhas também cederam, não mais apertando o bíceps do homem que a tinha imobilizado, porque aquilo foi o combustível que um Jaemin insano precisava.
— M-merda...v-vou gozar, boneca...! — Soluçando ouviu o grunhido masculino rente ao ouvido e pelo espelho, com a visão turva, pôde ver os cabelos negros de Na Jaemin bagunçando a cada ultimato que dava em sua bucetinha maltratada.
Ele estava te enchendo, enchendo e enchendo cada vez mais. Com um gemido lânguido ele empurrou profundamente uma ultima vez, o que te fez retesar de leve, e o ouvindo sorrir debochado com isso sentiu a chave ser desfeita e seu pescoço avermelhado ser liberto, bem como ele se retirando de seu interior esticado, moldado para ele.
Deixou o corpo inteiro cair naquela cama, tossindo, sentindo os seus cheiros misturados nos lençóis e com as pernas pendidas para fora assistiu Jaemin com toda sua gloria diante daquele espelho, sorrindo para você como o bom canalha que ele era.
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gardensofbabilon · 1 month
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So long, Monaco. - Enzo Vogrincic x Fem! Reader.
a/n: mais um crossover de f1 x taylor x lsdln! amo vocÊs e que saudade e stream ttpd
summary ★: Após 6 anos de relacionamento e um termino de surpresa, você decide lançar um albúm pra poder contar o seu lado da história.
warnings ★: nenhum:)
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2023 )
f1updates
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f1updates Após 6 anos de relacionamento, chegou o fim o sonho de assistirmos ao casamento da nossa pop star preferida e o monegasco mais disputado do grid!
Fontes dizem que o termino veio como um choque para a cantora, que no momento estava pronta para inicar a sua nova turnê do álbum ''sunsires''.
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snupdates NAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOO O QUE É ISSO
sn16races por favor fala agora que é pegadinha
ferrarisfosi CADE AS CAMERAS NAOOOO DEVOLVAM MEUS PAIS!!!!!!!
lecfosisforlife seja la o que for o charles tinha razão! aquelazinha não serve pra ele.
➜ user6 concordo! nosso menino finalmente se livrou!!
➜ user8 Pq vcs não somem?meu deus!!!
snhaters eu não duvido nada que ela traiu ele com o carlosainz55, uma vez rodada...
scuderiasn isso significa..... sem sn no paddock... pra sempre.... 😭😭
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2024 )
gossipnoinsta
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gossipnoinsta Novo casal na área?
Após likes em fotos e flertes por stories a cantora SN foi vista com uma regata igualzinha a do ator Enzo Vogrincic na festa pré oscars! Será que o romance está no ar?
Lembrando que essa é a primeira aparição da cantora em 3 meses!
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juanicar 👀👀
➜ snupdates O QUE VOCÊ SABE????
➜ vgrincics NOS CONNTE TUDO JUANI CARUSO.
lecfosis uma vez puta... sempre puta
➜ estebankuku entrega o celular pra sua mãe, ta na hora de criança dormir! (curtido por seuuser)
snlover EU TO MORRENDO COM O CAST DEFENDENDO A SN
user2 a fila andou bonito mds vai pro inferno charles!!!!
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2024 )
seuuser
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curtido por vogrincicenzo, carlosainz55, blaspolidori e mais 1.234.975 pessoas.
seuuser THE TORTURED POETS DEPARTMENT vai ser de vocês em breve. É um orgulho poder compartilhar esse pedacinho da minha vida com tanta gente especial que me ama e me quer bem.
Os 16 tracks estarão disponíveis para streaming & cd & vinil dia 19/04. Todos compostos ao longo desses 2 últimos anos, realizando um sonho meu de poder ser tão vulnerável e verdadeira sem medo de me expressar. Antes que saia digo pra vocês, esse é o meu track 5 preferido entre todos meus álbuns!
Com amor, chairman.
os comentários desse post foram desativados.
seuuser
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seuuser OUTTAKES - SO LONG, MONACO.
O meu track 5 preferido. Nunca senti a necessidade de ser tão vulnerável quanto ao escrever essa música, 3 meses atrás no meu quarto em monaco.
Em seguida passei pela maior mudança de toda minha vida, entre início e fim de ciclos, esse é o fim para um dos mais importantes que já tive.
O clipe será de vocês simultâneo ao álbum.
So how much sad did you think I had, Did you think I had in me? How much tragedy?
os comentários desse post foram desativados.
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2024 )
redbullracing
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curtido por vogrincicenzo, seuuser, maxverstappen1 e mais 1.132.780 pessoas.
redbullracing Nossa poeta torturada preferida apostou uma corrida de kart com nossos campeões.. Conseguem advinhar o resultado? Uma redbull é mais rápida que uma mulher e seu coração partido?
ver todos 789.421 comentários
maxverstappen1 Em minha defesa ela me empurrou pra fora da pista!
➜ seuuser não foi nada, apenas um acidentce! (curtido por charles_leclerc16)
➜ charles_leclerc16 alguém roubou minha fala..
➜ user18 MEU DEUS ELES ESTÃO VIVOS
➜ snandcharles VAI PRO INFERNO ENZO!!!
suaamiga A volta mais rápida sempre vai ser sua seuuser 😘😘
carlosainz55 Acho que ela quer roubar minha vaga na equipe..
➜ schecoperez Que vaga?? oi?? redbullracing??
f1updates
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f1updates NOVO CASAL NO GRID!!
Isso mesmo, parece que a fila oficialmente andou para nosso monegato preferido.. Quem será a nova dona do coração do número 16 da vermelinha? Como será que S/N se sente?
XOXO F1 UPDATES
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suaamiga seuuser
➜ snupdates A MARCAÇÃO?
➜ lecfosis16 Larguem o nome do charles da boca, meu deus
➜ user2 Quando vocês vão superar??
user9 O quão rápido ele superou um relacionamento de 6 ANOS
user4 sei que alguém morreu de medo depois do sneak de lyrics e a sn na redbull 👀
snandcharles Foi tão rápido que eu acho que a sn foi corna
➜ snsenzo vcê duvida de algo vindo de um piloto? (curtido por seuuser)
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seuuser
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seuuser I feel so high school!!
TTPD é de vocês, e que felicidade. Junto com ele temos o clipe sensacional e So long, Monaco e minha estreia na direção! Esperei anos pela oportunidade de demonstrar minha paixão por cinematografia e ter essa oportunidade em meu 3 álbum de estúdio é uma experiência de vida.
Obrigada a todos por todos esses anos ao meu lado, por terem me mostrado que não é o fim do mundo perderalgo/alguém e que recomeços são necessários para te tornar a pessoa que é hoje.
Muito amor, V.
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vogrincicenzo ❤ (curtido por seuuser)
snupdaates NÓS ESTAMOS EM EXTASE PURO O QUE FOI ISSOOOOOOOOOO
snenzo I ONCE BELIEVED LOVE WOULD BE BLACK & WHITE BUT ITS GOLDEN!!!!!!!!!!!!! ENZOOOOOOOOOOO
blaspolidori 👏👏😊
➜ seuuser obrigado por ser meu muso! te adoro 🥰
➜ juanicar quando eu vou ser o muso de um clipe também 😪
➜ lsdlnupdates se Deus quiser nunca!
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vogrincicenzo
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vogrincicenzo Truth, Dare, Spin Bottles, I know how to act seuuser knows Aristotle
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seuuser no caso você também conhece aristóteles!
snupdates VOU DESMAIAAR
snupdates mEU SDUES COMO QUE RESPIRAAAAAAA
snandenzo É DISSO QUE EU TO FALANDO
scuderiaferrari Viramos todos adolescentes junto com vocês!!!! (curtido por seuuser)
carlosainz55 👏❤
suaamiga esse casal merece todos os EGOTs do mundo! (curtido por georgerussell63)
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seuuser
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seuuser Feliz dia dos poetas torturados para aqueles que comemoram! Um ano atrás o mundo conhecia um lado extremamente novo e vulnerável de mim. E em um ano aconteceram mais coisas do que poderia imaginar nas minhas fanfics, mas de uma coisa tenho certeza, a sn que passou anos sonhando com os momentos, vê-los acontecer desenvolveu uma esperança imensa de que todos podemos ser felizes na vida.
Obrigada a todos pela oportunidade de me reinventar, recomeçar e mudar sem perder as pessoas mais importantes pra mim, meus fãs e amigos. A verdade vai ser sempre uma: Ser verdadeiro sempre é a melhor saída.
Não foi o fim do mundo estar sozinha após anos sem conhecer a mim mesma, se pudesse dar um conselho a todas que estão passando pelo mesmo que eu: tudo melhora, e com toda certeza o mundo irá separar um Enzo para cada uma de vocês.
Como disse os tribalistas:
Meu riso é tão feliz contigo O meu melhor amigo é o meu amor
Com amor, futura senhora Vogrincic.
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