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#papel de parede para o quarto
daiivieirah · 2 years
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Papel de parede para quarto - Confira inspirações
Papel de parede para quarto – Confira inspirações
O papel de parede para quarto se tornou o queridinho na hora de fazer a decoração. Isso porque o papel de parede pode fazer uma enorme diferença no ambiente e deixá-lo ainda mais bonito que pinturas comuns. Ano passado optei por colocar um papel de parede no meu quarto e posso falar que foi uma ótima escolha. Mudou totalmente o ambiente e deixo mais parecido comigo. Por isso sempre falo para…
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froghazz · 7 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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xexyromero · 3 months
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behave. blas polidori x fem!reader
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fem!reader, blas polidori x reader, smut.
cw: +18, fem!dom, oral (ela recebe), age gap, edging, humilhação, homem alto submisso.
sinopse: seu namorado blas está sendo muito teimoso e você precisa ensiná-lo uma lição.
wn: anon que me pediu um fem!dom do blas, muito obrigada! <3 espero que goste! nunca tinha escrito nada nessa dinâmica!!! não sei se amei mas achei divertido
o barulho do tapa ecoou no quarto.
os olhos brilhantes de blas encontraram os seus, completamente chocados, enquanto massageava sem jeito a bochecha golpeada.
ele estava esparramado na cama, nu. as pernas abertas e a barriga para cima te davam total acesso ao corpo masculino, mas você estava fazendo questão de ignorar o membro duro e quase implorando atenção do mais novo.
as bochechas estavam enrubescidas pelo tapa e pelo contexto. trazia a boca entre-aberta e a respiração cortada de quem estava com muita tesão.
"sinal, blas." você perguntou, firme. já tinha introduzido o rapaz ao conceito de palavra de segurança e agora estavam experimentando com sinais.
blas já tinha mencionado uma vez ou outra que gostava quando você assumia um papel mais dominante no sexo - algo sobre a diferença de idade excitar ele - mas nunca tinham conversado abertamente sobre o que sim e o que não fazer. o rapaz bateu na tecla que a surpresa o excitava mais ainda. não saber o que vinha a seguir, como você se comportaria, o que faria e falaria. então, para deixar os dois confortáveis, concordaram em ir se confirmando na medida que iam. primeiro, fazer. depois, confirmar.
"verde?" ele parecia incerto. a bochecha tinha ficado vermelhinha. fofo.
"é verde ou amarelo?" repetiu, para ter certeza.
"é verde." ele falou com mais segurança, trazendo sua mão até o membro dele para confirmar que sim, era sinal verde.
com um suspiro, deu outro tapa, ainda mais forte, na bochecha oposta. ele gemeu de dor, mas você conseguiu sentir seu pau contraindo de leve.
"dois tapinhas e você já está assim, colocando minha mão no seu pau. eu deixei? eu pedi?" ele negou veemente com a cabeça, os cachinhos se movimentando junto. era impossível estar com ele sem querer mordê-lo todinho. "mais importante: você me perguntou se eu queria?"
"não, senhora." a palavra escapou dos lábios do mais novo e você sentiu que podia gozar ali mesmo. "desculpe, senhora." repetiu, percebendo o efeito que teve em você. o sorrisinho que surgiu no rosto do argentino foi quase suficiente para fazê-lo ganhar outro tapa.
se você soubesse que ele ficaria assim, todo bagunçado e desconcertado, tinha batido nele bem antes.
"continua me chamando assim pra ver o que faço com você." você riu, cínica, enquanto deixava a maciez do colchão e subia para cima do rapaz, fazendo questão de soltar o pau que ainda segurava com certa violência de volta para o corpo. ele gemeu.
sentou no peitoral alheio, a buceta a centímetros da boca de blas, os joelhos quase tocando em seu pescoço. sabia que ele adorava te chupar e que ficaria louco com isso.
levou a mão a bochecha do argentino que, apesar de ter contraído o corpo com medo de mais um tapa, depositou o rosto na sua mão.
blas te encarou com os olhos suplicantes. "por favor, você pode sentar na minha cara, senhora?" você foi pega de surpresa. a posição que estava indicava sim, já ia fazer exatamente o que ele pedia, mas ele implorar por isso? seu corpo tremeu todo. o argentino continuou. "por favor. tudo que eu queria era que você sentasse na minha cara. preciso sentir sua buceta na minha boca, por favor, senhora? só dessa vez?"
não aguentou. sem muito cuidado, ergueu o quadril e se encaixou na boca do mais novo.
movimentava a cintura, rebolando ora com força ora devagar, apoiando o corpo na parede para ajudar nos movimentos. blas gemia por de baixo, desesperado, aproveitando os poucos segundos que você levantava para ele respirar a fim de pedir mais, por favor, isso, me dá tudo.
você gozou sem muito esforço, o corpo se contorcendo todo.
ouviu um gemido particularmente alto de blas e, ao se virar, viu que ele tinha gozado também. a barriga estava to manchada de branco.
"gozou sem eu nem pegar em você? sério?"
"vermelho."
"ah, não. você fala as maiores indecências do mundo, me chamando de senhora, e eu não posso comentar do seu acidente?"
"ei, ei. o vermelho é soberano, viu? e não foi acidente. eu estava com uma tesão da porra."
você riu, procurando uma toalha abandonada pelo quarto para limpar o quadril do rapaz, que estava todo melado de gozo.
aproveitou e depositou vários beijinhos na boca alheia. "eu gostei." ele confessou entre beijos, te puxando para um abraço apertado, enroscando as longas pernas nas suas.
"eu também."
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luvielie · 2 months
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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sluttforromero · 3 months
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great war; parte um 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
tw: angst
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fazia frio naquele dia. uma ventania insistente balançava as cortinas na sala e fazia o fogo da lareira se remexer de um lado para o outro, aumentando e diminuindo e por algumas vezes quase se apagando por completo.
parei por um momento para olhar o que estava ao meu redor. Era estranho olhar o papel de parede completo, sem os quadros pendurados na parede, sem as fotografias coladas avulsas próximas à porta de entrada, olhar a madeira do chão inteiramente exposta, sem o tapete branco que costumava ficar entre o sofá e a televisão me fazia querer gritar.
a caixa nas minhas mãos estava leve, não haviam sobrado muitas coisas para levar, embora que minhas veias dos pulsos estavam saltadas pela força excedida pelos meus dedos contra a caixa. havia ensaiado aquele momento repetidas vezes na semana passada; iria entrar e sair de cabeça erguida, mas era muito mais difícil colocar esse plano em prática do que fazê-lo funcionar na minha cabeça. encarar o final da linha agora era muito mais dolorido.
estava acabado; era o fim.
enzo apareceu na sala através da porta do quarto e quando me viu ficou parado, longe. De braços cruzados de maneira a a abraçar o próprio corpo ele me observava como se eu fosse um animal peçonhento que o atacaria assim que desse mais um passo em frente.
— ainda tem alguns vestidos seus no outro armário. — ele foi o primeiro a falar.
— não vou levar. pode jogar fora ou sei lá — tentei sorrir, mesmo não querendo de fato fazê-lo. — fazer de pano de chão. — não havia graça ou humor na minha fala.
— do casamento também?
tirei os olhos da caixa pela primeira vez para olhá-lo. enzo, que tinha quase que a metade do meu tamanho, mas agora, de alguma forma, parecia uma formiguinha perdida no jardim. os ombros encolhidos, cabeça baixa, voz branda e olhos vermelhos mostravam a destruição por de trás da muralha era tão avassaladora quanto a minha. mesmo que tentasse mostrar o contrário eu sabia que ele estava tão infeliz quanto eu, a diferença era que enzo sempre soube esconder seus sentimentos muito melhor do que eu.
o vestido de casamento, que fora feito pela falecida vó dele há seis anos atrás, ainda estava como eu havia deixado da última vez. embrulhado perfeitamente no saco plástico protetor, guardado cuidadosamente no fundo do armário. eu o havia visto na semana passada quando a mudança tinha saído do aplicativo de mensagens e de fato começou a acontecer, mas não tive coragem de tocá-lo. acho que me despedaçaria inteira se o fizesse.
ele ficou parada o meu lado depois de abrir o armário. ficamos ali, em silêncio olhando para o vestido como se ele fosse uma obra num museu, ou, na melhor das hipóteses, pudesse dar um fim digno a tudo isso.
eu fui a primeira a me afastar chorando. o barulho da minhas puxadas bruscas de ar só não era maior do que os saltos da minhas botas tocando o assoalho. qualquer coisa era alta demais naquele silêncio mortal, nunca achei que viveria para ver minha casa se tornar tão queita quanto um cemitério. Aquele apartamento no centro de Buenos Aires era uma cova onde jazia os restos do meu casamento.
eu fui pra sacada, mesmo com o vento gelado batendo fortemente contra meu rosto eu me recusava a entrar.
enzo veio para o meu lado. suas longas mãos seguravam as ondulações do ferro na sacada com uma certa força, batucando os dedos vez ou outra. ele fazia isso para organizar seus pensamentos. estava tão desesperado quanto eu. me assustei um pouco quando ele colocou sua jaqueta sobre meus ombros e me abraçou, me apertando contra seu peito.
então eu chorei. desmoronei na verdade, e nem me preocupei em tentar esconder as lágrimas ou todos os palavrões que saiam da minha boca entre uma puxada de ar e outra. eu me agarrei em seu corpo como se ele fosse um bote salva vidas em meio à tempestade, pois eu sabia, com cada fibra do meu ser que em breve as memórias do corpo de enzo contra o meu não passariam de uma memória distante que ficaria alojada na parte mais inóspita do meu cérebro.
— eu te amo. — falei. não valia mais a pena fingir costume diante do que estava acontecendo. eu jamais me acostumaria com a distância.
ele não me respondeu, mas isso já não me fazia chorar mais. Faziam meses que todas as minhas declarações eram ignoradas como se tudo o que eu dissesse não passasse de um ruído chato que o incomodava todas as vezes.
— eu te amo. — falei de novo. e de novo e de novo. falei até ele me levar para dentro de novo.
de pé no meio da sala ele se afastou, mas logo retornou com um copo de água que eu prontamente comecei a beber.
— eu realmente preciso que você pare de dizer isso. — enzo sussurrava gentilezas no meu ouvido, me dando um beijo na bochecha quando me acalmei. — você vai levar o vestido? — ele disse calmamente, analisando cada micro expressão no meu rosto para caso do choro voltar a atacar novamente. engoli o nó na garganta e assenti com a cabeça. — ótimo. mando entregar no seu apartamento até o final da semana.
eu apenas concordei com a cabeça, afundando meu corpo mais ainda no tecido da jaqueta, mesmo longe seus braços deixaram uma pressão fantasmagórica contra os meus.
— obrigada por tudo, enzo.
ele umedeceu os lábios e calmamente se aproximou. mesmo depois de tantos anos juntos acho que eu nunca de fato de acostumei sobre como o corpo de enzo fazia o meu parecer minúsculo. enzo me abraçou, um verdadeiro abraço de urso, onde suas mãos serpentearam para debaixo da minha camiseta, no qual eu pude sentir o gélido toque dos seus anéis de prata contra minha cintura. ele beijou minha testa com ternura, sussurrou "me desculpe" algumas vezes e sumiu corredor a fora. seus passos foram ficando cada vez mais longe até eu ouvir o som da porta da frente batendo.
nós não havíamos sobrevivido à grande guerra.
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louddydisturb · 9 months
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais 
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em  estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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ellebarnes90 · 5 days
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warnings: melancólico, ódio, comparação corporal, gatilho, inspirado em alguns versos da canção "Wildflower" de Billie Eilish
“Você vê ela no fundo da sua mente? Em meus olhos?”
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Já fazia quase cinco semanas desde que alguma fã do seu namorado achou seu perfil, de alguma forma conseguiu entrar nele — mesmo ele sendo privado — e expôs seu namorado com o uruguaio. Pelo o que você entendeu lendo alguns comentários no twitter, viram um pedaço do seu reflexo em uma foto que ele postou no elevador, desde então sua vida tem sido um inferno.
Enzo se culpava por isso é claro, sabia dos comentários maldosos que você recebia em suas redes sociais abertas como Tiktok, Tumblr e Twitter, se sentia péssimo vendo você naquele estado.
Certo dia, sentada no sofá você não viu Enzo chegando por trás, lendo com você alguns daqueles comentários.
"Gorda."
"Achei que quando ele fosse namorar alguém seria alguém pelo menos parecido com a ex e não com uma feia dessas"
"Ah, achei ela bonitinha mas esperava coisa melhor"
"Poxa, eu ainda tinha tantas esperanças dele e da **** voltarem..."
Comentários como esses te faziam pensar se você era o suficiente para ele, se deveria emagrecer mais, se deveria mudar algo, se seus lábios, nariz e olhos eram bonitos como os da ex dele, se algum dia ela chegaria aos pés dela.
Cansado de ver a namorada deprimida lendo aquilo, ele pegou o celular da sua mão, te deixando surpresa já que não sabia que ele havia acordado, era tão cedo.
Enzo sentou ao seu lado e te fez o olhar, grudando suas duas mãos em seu rosto, mantendo seu olhar fixo no dele.
— Você não é gorda, tá bem? Não é feia, não é nada do que dizem. Você é o ser humano mais lindo que eu já pude ver em toda a minha vida, de fato ela é bonita mas nunca que vai chegar aos seus pés. Mi ángel...esquece essas pessoas
Era manhã cedo, você nem se quer tinha penteado o cabelo ou passado um corretivo para cobrir as olheiras, mas Enzo simplesmente não conseguia te achar feia, te achava tão linda. De corpo, rosto e alma, podia passar horas te olhando e não era atoa que a tela de bloqueio e papel de parede dele era uma foto sua.
— Talvez se eu...
— Não — te interrompeu —, você não tem que fazer nada, tá? Não é por que eles dizem que você é algo que você realmente é, pelo amor de deus. Seus olhos são lindos, seu nariz é lindo, sua boca é linda, cada detalhe seu é tão lindo, amor...Por que acha que eu amo fotografar você? De dez fotos que eu tiro nove são suas e a outra é nossa
Mesmo com todas aquelas palavras você não conseguia se achar o suficiente, ele era tão lindo comparado a você — segundo aquelas pessoas —, a ex dele era tão linda e vendo as fotos e vídeos deles juntos você podia sentir o tanto que ele amava ela, chegando a se perguntar se ele te ama assim ou amaria algum dia.
Passava noites se perguntando se quando ele te abraçava pensava nela, se quando olhava nos seus olhos imaginava ela, se ele ainda via ela no fundo da mente dele como ela via. Passava horas se olhando no espelho tentando achar alguma característica sua que poderia o fazer lembrar ela.
Ficava horas sem comer pensando que assim ficaria mais magra, que aí quando fossem fazer sexo não correria o risco dela esmagar ele, já que segundo alguns comentários e vídeos era isso que iria acabar acontecendo algum dia.
Nos dias dos namorados quando viejaram para Buenos Aires, enquanto ele foi em algum lugar comprar comida para vocês, você ficou chorando no quarto, você sabia que contar a ele o por que dó choro só iria o magoar, então decidiu guardar isso para si e até hoje ele não sabe que assim que saiu pela porta, você chorou como uma criança.
Não era como se só recebesse um ou dois comentários, eram diversos comentários por dia que te faziam pensar se você realmente era aquilo que falavam e que Enzo só estava com você por não saber te afastar.
Por saber que estavam expondo suas fotos do seu perfil no Instagram, você simplesmente decidiu apagar todas elas, incluindo os destaques com o uruguaio, apenas não apagou a conta por que Enzo implorou para que não o fizesse.
Antes de tudo você se sentia tão bem, se achava tão bonita, mal via defeitos em você, seu relacionamento era bom, você era animada e alegre e agora...vivia deprimida lendo aquelas coisas.
Talvez se você pudesse se ver como Enzo te via ou pudesse sentir o amor incondicional e único que ele sente por você, você conseguisse esquecer essas pessoas e esses comentários.
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tecontos · 3 months
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Nosso segredo. (lesb)
By; Carol
Me chamo Carol, tenho 26 anos e sou casada.
Sempre tive uma educação rígida, séria e familiar. Casei “moça” e nunca pisei fora da faixa!
Aos 24 anos fui estagiar numa farmácia de manipulação. Com todos aqueles homens me devorando com os olhos, senti que seria melhor me aproximar de Patrícia, uma das bio-químicas do local, incrivelmente linda e muito desejada por todos.
Às vezes ficávamos sozinhas até tarde na loja conferindo produtos, notas fiscais, pedidos, essas coisas. A cada dia que passava, Patrícia tornava-se mais gentil e carinhosa comigo até que nos tornamos confidentes.
Num dia desses caiu um chuva monstruosa, um dilúvio! Telefonei para casa avisando que não teria como voltar e o meu marido, um valentão troglodita, avisou que iria me buscar! Só que seu cérebro não se desenvolveu igual seus músculos: com o carro coberto com a enchente vai ficou um bom tempo andando a pé. Sem problemas, afinal ferraduras não custam caro!
Assim que o animal retornou a ligação dizendo que estava ilhado, falei com Patrícia que teria que ficar lá. Ela pegou um papel e escreveu:
“Leia com cuidado! Aqui tem câmeras em todos os lugares, exceto no banheiro.”
Não entendi aquilo mas o recado foi dado. Continuamos nosso trabalho normalmente!
Poucas horas depois já dava para sair da loja. Patrícia falou:
- “Deve estar tudo engarrafado, não tem jeito de ir embora! É melhor irmos para um hotel”.
Aceitei prontamente. Há poucos quarteirões havia um e chegando lá pedimos um quarto com duas camas de solteiro. Patrícia foi para o chuveiro e não demorou muito. Depois, minha vez!
Ao sair do banheiro tomei um susto enorme: Patrícia estava nua na cama se masturbando com a carinha mais inocente do mundo. Fique petrificada. Eu não queria que ela percebesse mas aquilo me deu um tesão tão grande que a minha buceta estava até latejando. E o coração, a mil! Eu nunca tinha ficado com uma mulher…
Com maior inocência falei: - “quer ajuda?”
- Chupe meios seios!
E assim o fiz! Ah, que delícia!
- Quero chupar tua língua, agora!
Aquilo estava tão divertido que a essa altura já estávamos nuas e nos deliciando. Quando ela passou a língua quente no meu cuzinho, pensei:
“É hoje!”…
Tomei coragem e chupei a buceta deliciosa que estava ali, totalmente à minha disposição. Até então nunca tinha sequer beijado a boca de uma mulher mas aquele licor quentinho era delicioso, uma verdadeira pôrra dos deuses. A gente se beijava, dávamos chicotadas de língua e então ela me fez algo delicioso: mordeu levemente meu dedão do pé enquanto apertava meus mamilos. Foi maravilhoso. Cada segundo de carícias me tornariam cada vez mais mulher!
Fizemos chave de pernas, abraços, beijos, mordidinhas no pescoço e o mais gostoso: escutá-la me chamando de “putinha, vagabunda, safada, piranha, vadia…” enquanto sussurrava nos meus ouvidos.
Orgasmos? Era um atrás do outro onde sorvíamos com satisfação de cada gotinha que saía de nossas bucetas apaixonadas. Depois, fomos para o banho. Aí foi outro capítulo…
Juntamos as duas camas e dormimos juntinhas, peladas, abraçadas e …felizes!!!
Fizemos juras de amor eterno! No trabalho e na família somos discretas mas entre 04 paredes somos duas amantes famintas.
Temos dois anos de namoro. E também temos nosso mundinho particular: alugamos uma kitinet para nossos encontros libidinosos onde gozamos com frequência.
E ninguém sabe disso...
Enviado ao Te Contos por Carol
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surrealsubversivo · 13 days
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Cecília
Eu não consigo parar de pensar em você.
A sua mãe agora sorri de orelha a orelha e diz para todos que você chegará em breve; as paredes do seu quarto tem gosto de seu nome e o seu berço parece um poço de poesias para todos molharem as mãos, pacientemente, e se curarem um pouco desse mundo tão triste.
Você não vê Cecília? Você é tudo o que esperávamos.
As pessoas na rua já lhe conhecem, as senhoras da missa nos domingos dizem “se chamará ce-cí-li-a” com as sílabas cantarolando e pulando de janela a janela. Os pássaros parecem saber que você está a caminho pois não param de aparecer aqui em casa. E Deus deve estar sorrindo cada vez que alguém tenta desvendar com quais características você vai nascer.
Todos estão tentando descobrir a cor dos seus olhos ou a dos fios de seu cabelo. Mas, eu não me importo com essas coisas. Honestamente, só quero sentir o calor da sua vida em meus braços. Apesar, de algo me dizer que você terá cabelos negros e olhos castanhos como o de sua avó. Os espelhos irão refletir o quão o seu coração é lindo, e as pessoas irão ser abençoadas por você estar aqui: vivendo e existindo.
Cecília, te escrevo em segredo, e possivelmente você nunca lerá esse texto. Deixo no papel o meu coração, como quem deixa nos joelhos orações. Espero que as minhas palavras de amor persigam você e te encontrem nos momentos que você precisar.
Minha pequena flor, esse é um mundo doloroso, onde por vezes as pessoas irão lhe machucar. Ciça, ninguém consegue escapar disso, ninguém sai ileso. Eu estarei aqui para te segurar quando a sua mãe precisar e tentar arrancar sorrisos do seu rosto quando os seus dentes começarem a crescer. Mas, infelizmente, terão momentos que você irá se sentir só: e descobrirá que a palavra “só” apesar de pequena, carrega um vazio imenso.
Cecília, eu estarei na porta ao lado, quando tudo parecer não fazer sentido. Você pode bater, que estarei do outro lado lhe esperando. Quando alguém partir o seu coração, você pode correr para os meus braços como fiz com a sua mãe há alguns anos atrás. Quando você receber notícias que não lhe farão bem, pode vim até mim que irei lhe mostrar as músicas que eu costumava ouvir quando isso acontecia. Quando os vinte e poucos lhe atingir em cheio como tem me atingindo agora, eu prometo que irei lhe entregar o tipo de sabedoria que só o tempo consegue oferecer.
Pequena luz de nossas vidas, você irá descobrir, também, que aqui fora há mais cores do que aí dentro. E que existem azuis em todos os dias no céu e amarelo nos sucos de laranja. Você irá sentir a chuva pela primeira vez tocando a sua pele, e perceberá a graça que é estar viva. Terão braços para te segurar quando você cair e amigos esperando por você na escola e por todo esse caminho.
Cecília, vem logo, pois preciso te ensinar as coisas que já aprendi.
Preciso aprender as coisas que só você saberá me ensinar.
Amo você
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eu-estou-queimando · 3 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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daiivieirah · 2 years
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Papel de parede para quarto - Confira inspirações
Papel de parede para quarto – Confira inspirações
O papel de parede para quarto se tornou o queridinho na hora de fazer a decoração. Isso porque o papel de parede pode fazer uma enorme diferença no ambiente e deixá-lo ainda mais bonito que pinturas comuns. Ano passado optei por colocar um papel de parede no meu quarto e posso falar que foi uma ótima escola. Mudou totalmente o ambiente e deixo mais parecido comigo. Por isso sempre falo para…
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ask-m8 · 6 months
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Feliz aniversário, Maethe.
Após alguns anos na cabana, os sintomas da amnésia dissociativa de Maethe apenas se agravam, sem sinal de melhora, e seus companheiros se preocupam severamente com isso.
Angst, no comfort.
°:. *₊ ° . ☆ ☾ °:. *₊ ° . ° .•
Shiro fecha a porta silenciosamente, na medida do possível, e solta um suspiro aliviado quando consegue o fazer sem ouvir um grito raivoso em resposta – era tal qual ninar uma criança, exceto que a criança em questão gritava que queria voltar para casa, xingava em russo e precisava dormir amarrada à cama. Dimitri está encostado na parede logo ao lado, com o rosto franzido em preocupação; por sua postura, é possível perceber que não havia acabado de chegar, e muito menos estava ali a pouco tempo. O ruivo coloca uma mão no ombro de seu companheiro, que se assusta um tanto com a aproximação, absorto em seus próprios pensamentos.
"Ela dormiu?" ele indaga
"Finalmente, sim." Shiro responde "Vou ter que cobrí-la na missão de hoje, ou teremos problemas."
Enquanto o albino sai, um pouco apressado e claramente cansado, Dimitri abaixa uma mão, que se estendia para afagar seus cabelos em um gesto de afeto antes que o outro saísse. Ele suspira, não alterando muito de sua expressão habitual de estresse e poucos amigos.
"Manter essa garota viva é como ter um cadáver que anda e respira. O Operador só não matou ela por uma piada de mau gosto."
As palavras de Magda caem duras e fortes na consciência de Shiro, enquanto o homem pega um moletom limpo em seu armário, após passar uma madrugada inteira sendo chutado e agarrado. Antes de colocar a roupa usada no cesto, ele encara uma mancha de sangue em seu ombro, com flashes de memória do momento em que Maethe, abraçada nele, esfregou o rosto molhado de lágrimas em seu ombro, e se assustou com o rastro de sangue de seu nariz.
Os surtos nunca foram tão aleatórios assim, por mais que vira e mexe acontecessem sem explicação aparente. Toda a casa sabia que época era essa: o aniversário de chegada de Maethe. Essa data sempre trazia problemas desde seu segundo ano de estadia na cabana. Conforme o passar do tempo, os proxies perceberam que sua amnésia parecia piorar, junto de outros sintomas cruéis que fazem com que ela precise ser substituída em missão com muito mais frequência que os outros proxies. Esse ano, com seu aniversário de 20 anos, não seria diferente. Após duas noites em claro, é difícil para Shiro dizer o que vem de sua personalidade serena e o que representa o cansaço de virar o dia cuidando de Maethe – às vezes M8, o que era mil vezes pior. Por mais que o corpo fosse o mesmo, enquanto Maethe se mantinha em seu estado de confusão eterna, M8 era cruel. Seu único objetivo é machucar, atingir, ferir, usando todas as memórias de Maethe para jorrar veneno em todos que tentavam contê-la, mirando nos pontos mais fracos – isso quando não partia diretamente para a agressão física, e acredite, por mais frágil que o corpo seja ou esteja, isso nunca impediu M8 de se jogar, arranhar, arrancar, morder e rasgar. Ela era uma besta, e o pior, treinada. Maethe havia alertado em diversas situações sobre M8, como ela age, e como eles poderiam usar de qualquer método necessário para pará-la; mas que merda, como dói. Só Shiro sabe como é a sensação de ver a garota que uma vez o chamou de Pai lembrá-lo de seu fracasso com sua família, ou pior, tentar matá-lo, sem mais nem menos. Dimitri finge não sentir, mas igualmente sofreu com os momentos de acesso de M8 ao corpo – algo que se tornara muito mais frequente com o passar dos anos.
Com os passos pesados, Shiro sai de seu quarto com um papel amassado, rasgado e rabiscado em mãos – suas instruções, escritas cuidadosamente pelas mãos trêmulas de Maethe –, baixando a máscara e indo na direção da porta da cabana. Quando Shiro abre a porta principal, o sol está abraçando as últimas árvores no horizonte, antes de esconder-se atrás dos pinheiros mais altos que cercam a cabana como uma muralha. Com o clima de junho começando a esquentar, o chão que rodeia a cabana não mais está molhado e lamacento, mas firme e quase batido, com alguns resquícios de grama, flores invasoras e ervas daninhas se precipitando. Até mesmo os crisântemos que plantaram ano passado começam a desabrochar, sendo contemplados pelos últimos raios de calor do dia. Shiro sorri, um tanto melancólico, pensando que Maethe vai gostar de vê-los quando melhorar. Alguns passos para fora, o homem é interrompido em seu caminho ao ouvir um sibilar suave vindo de suas costas. Na porta, encostado no batente, estava Dimitri com sua melhor expressão de carinho, na medida em que o ruivo consegue ser carinhoso fora de 4 paredes.
"Eu cuido dela, mas vê se não morre."
Ele não vê, mas Shiro sorri, novamente, por trás da máscara, antes de desaparecer na vasta escuridão. Ao menos, um pouco de conforto lhe é fornecido.
°:. *₊ ° . ☆ ☾ Notas finais °:. *₊ ° . ° .•
Maethe my beloved, você só sofre!
Eu senti que precisava Escrever Coisas pra postar nesse blog, então me puxei um pouco pra trabalhar essa curtinha aqui e postar antes de sumir com minhas obrigações. Vida de terreiro mis amores.
Extra: Dimitri é um fofo quando quer, o problema é ele querer.
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littlfrcak · 8 days
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𝐋𝐄𝐒𝐒𝐎𝐍𝐒 𝐅𝐎𝐑 𝐋𝐈𝐅𝐄: 𝔗𝔬 𝔞𝔳𝔢𝔫𝔤𝔢 𝔦𝔰 𝔱𝔬 𝔩𝔬𝔰𝔢 𝔬𝔫𝔢𝔰𝔢𝔩𝔣.
— task #02
— tw: menção: morte, assassinato, ansiedade.
deveria escolher a missão mais recente ou a que lhe marcou para o resto da vida?
a dúvida realmente se fez presente quando se sentou em seu próprio quarto no canto mais escuro com as costas apoiada contra a parede. estava dolorido e não queria sair do chalé então preparou tudo ali no chão para cumprir a tarefa que quíron indicou para todos. a vela foi acesa e parecia sugar um pouco da escuridão do local ajudando assim que pudesse escrever no papel os primeiros sentimentos que viessem em sua mente. para sua surpresa, não era a missão recente que vinha pra si, mas sim a de seis meses atrás. 
novembro de 2023. dor. raiva. vingança. confusão. ansiedade. não havia nada de bom envolvendo essa em específico, apenas sentimentos ruins. ao terminar de escrever, pegou a folha de louro e queimou na vela. o cheiro foi subindo em suas narinas e então já não estava mais no chalé de hades, estava no local que mais assombrava suas lembranças. 
via a si mesmo parado na borda da pequena vila onde o bosque conhecido começava com árvores altas se estendendo atrás de si, tinha os olhos fixos na linha distante onde o horizonte mirando uma casa em específico. o vento gelado batia em seu rosto, mas sasha mal sentia o frio. dentro dele, uma tempestade parecia ter se instalado como um turbilhão de sentimentos conflitantes que ameaçava consumi-lo.
o desejo de vingança era um fogo queimava em seu interior, que lhe manteve acordado durante a noite naqueles dias de missão com love e Pietra, queimando tudo em seu caminho. desde o dia em que sua mãe foi brutalmente assassinada, quando ele, apenas uma criança, escapou por pouco mas ainda saiu carregando marcas que o faria lembrar para sempre daquele episódio, esse sentimento se alojou em seu coração, um parasita que se alimentava de sua dor e raiva oculta. queria justiça, mas mais do que isso, queria que aqueles responsáveis pelo sofrimento de sua mãe e pelo seu, sentissem a mesma dor que ele sentiu. cada lágrima, cada grito silencioso nas noites solitárias alimentava seu desejo de vingança.
no entanto, havia uma sombra de dúvida que o seguia. o rosto de sua mãe aparecia em seus sonhos olhando para ele com uma mistura de tristeza e desaprovação, nada novo já que mesmo viva, a mulher ainda lhe tratava como um fardo. ela sempre ensinou, porém, que a violência nunca era a resposta, que a vingança só perpetuava um ciclo de ódio. mas Sasha se sentia consumido por essa necessidade de fazer justiça com suas próprias mãos, de garantir que aqueles que a mataram pagassem com sangue. de onde vinha essa sede? não tinha ideia.
sua figura real apertou o punho, sentindo os nós dos dedos ficarem brancos. sabia o conflito interno que aquele mais adiante, sua outra versão, estava enfrentando e era quase insuportável. parte dele queria virar as costas, tentar encontrar paz e seguir em frente apenas aceitando o que fez. mas a outra parte, a parte maior e mais poderosa, não conseguia ignorar o desejo da vingança mesmo já sabendo como aquilo acabaria. era como se cada batida do coração ecoasse o nome de sua mãe, exigindo uma retaliação.
sasha sabia que uma vez que fosse por esse caminho, não haveria volta. a vingança o consumiria por completo, o transformaria em algo que ele talvez não reconhecesse ao olhar no espelho... mas ele estava disposto a pagar esse preço de novo. cada passo que sua figura da visão dava em direção à cidade era um passo mais perto de sua própria destruição, mas também de seu objetivo final. a dor, a raiva, a perda… tudo isso se transformava em um único propósito: fazer com que os assassinos de sua mãe sentissem o mesmo desespero que ele sentiu. sasha seguiu a si mesmo sem impedir os passos.
enquanto avançava, o semblante de seu eu da visão era uma máscara de determinação. o fogo da vingança queimava mais forte, suprimindo qualquer vestígio de dúvida ou arrependimento. estava decidido a seguir até o fim, não importava o custo. a escuridão da noite envolvia seu corpo, mas dentro de sua mente, o caminho estava claro. e aquele caminho só levaria a um destino: vingança.
ao se aproximar mais da casa, mesmo de longe, de outro ângulo, pôde ver algo que lhe fez parar. e fez também com que gritasse para que seu outro eu parasse. a figura estancou no meio do caminho como se esperasse uma instrução, mas o cenário ao seu redor continuava a se mexer e… uma criança entrava na casa. uma criança que parecia ter no máximo cinco anos, talvez seis. os olhos claros do semideus se arregalados. não. isso não podia estar certo. aquela criança não… não podia ter estado no incêndio. o quão real era a recriação do cenário? se fosse o momento certo, a essa altura já tinha colocado fogo na cabana. as pessoas estariam pressas dentro do ambiente por ele ter fechado todas as saídas possíveis, ter criado a armadilha perfeita. mas aquela criança? ela entrou antes? ela havia se ferido como os outros? uma criança inocente no meio dos adultos culpados? 
não faça isso, não faça isso. por favor, não faça isso. 
o clamor foi feito, a nova escolha foi atendida. viu seu outro eu começar a recuar, a dar alguns passos para trás e… a criança estava de volta, ela saía rindo de dentro da cabana sendo perseguida por um rosto familiar. um dos homens que sua mãe mais dizia para que ele ficasse longe, que sequer olhasse na direção. o homem estava mais velho, tinha algumas linhas de expressão… e sorria para a criança. papai! ouviu a menina gritar entre risos ao ser erguida.
papai. havia uma criança naquele dia. 
o horror em sua face se aprofundou ao perceber que não cegueira pela vingança não notou detalhes óbvios. o quintal tinha alguns brinquedos, a presença infantil agora era óbvia. e pelo o que se lembrava do que realmente aconteceu, nada naquele quintal ficou de pé. tudo foi lambido pelo fogo assim como sua cabana antiga, local onde pietra e love lhe encontraram horas depois em estado de choque com a benção de nemêsis impedindo-as de se aproximar de si.
tirado da visão abruptamente, encarava em sua mão a conta de argila ganhar um novo desenho. o símbolo de nêmesis aparecia: uma balança com dois pesos. o lado esquerdo parecendo mais pesado que o direito. o choque de entender que suas ações de vingança tiveram um peso ainda maior do que pensava era nauseante, tirar a vida dos assassinos de sua mãe era uma coisa, mas envolver uma criança inocente no meio disso? era um preço que sasha não queria pagar mas que agora já era tarde.
não havia como desfazer seu erro. 
@silencehq
semideuses citados: @lottokinn e @pips-plants
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controlaria · 2 years
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Confesso que se pudesse te guardava num potinho para nunca te perder. Deixaria nossos momentos fixados no papel de parede do meu quarto e te teria por perto sempre. Porque a realidade se tornou leve com o som da sua voz confortando meus pensamentos. Porque meu coração se aqueceu em seu abraço e eu perdi a noção do tempo. Eu encontrei carinho no seu querer e quis ficar apertada em seus braços, no aperto que não me sufocou, apenas me acolheu. Confesso que te guardei no coração e te carrego para todos os lados. Meu despertar se tornou esperança e meu anoitecer se tornou saudade, sempre esperando o dia de te encontrar de novo.
Controlaria.
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noite dos pesadelos.
( tw: violência física. )
Estava elegantemente sentado com as pernas cruzadas, fitando seus próprios sapatos bem polidos quando tudo começou, seus dedos inquietos batucando a superfície do tecido da calça ansioso. Ansioso para o que vinha aí... Não se incomodou em mexer do lugar quando a música estridente adentrou pelos preciosos tímpanos de deus e monstros de pesadelos começavam a emergir como convidados inconvenientemente no salão de festa.
Hades sabia muito bem o quê veria quando encarasse as criaturas, por isso precisou fechar os olhos e canalizar toda sua paz interior enquanto seus demônios defendiam seu Rei de ataques de todos os lados.
Hades é o único dos três que não pode residir no Monte Olimpo. Apesar de ser uma figura importante quanto, não faz parte do panteão olímpico por causa de sua esfera de influência única e o elmo da invisibilidade. Os seus irmãos e primos acreditam que as almas dos mortos são destinadas a diferentes lugares após a morte, dependendo de suas ações em vida.
As almas virtuosas são recompensadas com a morada nos Campos Elísios, enquanto as almas más enfrentavam punição no Tártaro, ambos localizados no Submundo, sob seu o domínio. E aqueles que esperavam julgamento residiam no Érebo.
Sim, até mesmo o Deus do Submundo acredita em redenção para algumas almas.
Só algumas mesmo.
" Hey, daddy. What an unpleasant surprise… You didn't even insist on showing up at my wedding, but you did at this one. So, go there old man, do your best. "
As risadas dos pesadelos é um som insuportável que ecoaram pelas paredes, e ainda sim Hades se recusou contra-atacar. Retirou sua parede de proteção e enviou seus demônios novamente para o Submundo com suas chamas azuis.
E assim veio o primeiro soco na mandíbula. " Odeia tanto teu irmão Zeus que se não fosse por ele vocês três teriam sido um banquete e tanto!". O segundo soco do lado contrário do rosto. " Odeia tanta Zeus porquê sabe o quanto é parecido com ele. " Terceiro soco. " Odeia tanto Zeus porquê o entende e mesmo assim sabe que ele não faria nada por você." Quarto soco, o sangue não parava de escorrer, pintando todo o semblante do Deus do Submundo. " Sua família o rejeitou... Por quê se ilude com a tolice que Perséfone o ama?" O quinto soco foi impedido por sua mão, que esmagou a semelhante como fosse um papel amassado.
" You can talk shit about me, i can held this! But shut up fucking mouth to talk to my wife, okay? You can take everything from me, tear me apart particle by particle and even without an arms I can pray to protect Persephone and my children at any cost! "
Canalizou seu poder com as mãos, explodindo de dentro para fora todos os monstros ao seu redor, chuva vermelha nos limites mínimos do seu ataque.
Isso não é real, isso não é real, fica repetindo na sua mente, não podia esquecer.
A verdade é muito obscura e horrenda para ser abordada em um casamento, até mesmo um que terminava em sangue.
" Eu fico honrado de aguentar todo o fardo do fato de você mesmo rejeitou seus filhos e foi uma figura paterna de merda. Mas quando Perséfone entrou na minha vida, ela e sua felicidade é e sempre vão ser as minhas prioridades. E pela grandíssima referencia, nunca vou ser igual a você. Nunca vou ser um pai igual a você. É quase uma benção, an? O universo é mesmo uma grande piada de mau gosto "
Riu sem nenhuma graça, olhando para o relance da coroa e madeixas da Rainha do Submundo vindo em sua direção, flores e raízes emergindo do chão por onde os pés alheios pisavam.
Hades sorriu e relaxou seu espirito, curando cada hematoma no corpo mundano lentamente enquanto jazia no piso gelado, abrindo seus olhos e encontrando os da esposa, seu sorriso alargando mais ainda.
" Ei. Sabia que eu te amo? Alguma vez já 'te falei isso? "
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