#Médico de Mermaid | Explore Tumblr Posts and Blogs

aqucta · 2 years

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FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar AQUATA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de SAMANTHA STAR WALLER que é HERDEIRA.

Resumo

Samantha Star foi tirada de pais negligentes pouco depois da primeira infância, e cresceu no orfanato até ser adotada por Titus e sua esposa, ganhando o status de um Waller. Cresceu uma menina muito materialista e sedenta por atenção, claramente traumatizada pelos primeiros anos da vida que foram tão marcantes e pelas consequências de saúde que teve por conta disso. Outro evento que foi outro baque tremendo foi a morte da mãe, a qual nunca chegou a processar por completo até hoje. Star (como obrigou todos a chamarem desde a adoção) gosta de se envolver com todos os cursos e extracurriculares possíveis, mas nunca chega a terminar nenhum deles. Aos 18 anos, engravidou do recente namorado, Lorenzo, e tiveram uma filha, Great Waller. Nunca se casaram, mas moram juntos numa casinha nos fundos da mansão Waller, sustentados pelo pai da garota.

Informações Basicas

Nome completo: Samantha Waller AQUATA

Apelidos: STAR (não a chame de qualquer outra coisa), Sam, Sammy

Idade: 26 anos

Altura: 160cm

Aniversário: 19 de junho (gêmeos)

Face Claim: Logan Browning

Hometown: Reino de Atlantica, Floresta Encantada

Localização atual: Storybrooke, Maine

Orientação sexual: Panssexual

Ocupação: Herdeira desempregada

Label: THE PRIMA DONNA -- a person who tends to be overly dramatic or overly sensitive ; an attention seeker ; a drama queen.

Alinhamento: Neutral Good

Vício primário: Inveja

Traços positivos: Cativante, criativa, bem-humorada, proativa, sensível

Traços negativos: Tagarela, egoísta, dependente, ciumenta, invejosa

Antes da maldição

Aquata sempre julgou ter um senso forte de família, e a ideia que irmãos se mantinham sempre lado a lado. Por mais que tivesse ficado doente de preocupação com Ariel quando soube que ela havia entregue a própria voz para fazer algo tão arriscado quanto ganhar pernas e ir para a superfície, arriscou uma troca similar, porém de bem menos duração, para apoiá-la no casamento com seu príncipe. Sempre foi do tipo que faz qualquer maluquice para que mantenha a família unida... E provavelmente foi esse traço de personalidade que a tornou uma mulher tão... Carente em Storybrooke.

Depois da maldição

TRIGGER WARNING: Negligência infantil, menção a uso de drogas.

Samantha chegou a conhecer seus pais, sim, mas se esforça muito para esquecer deles. Ficou com eles apenas durante a primeira infância, mas foi o suficiente para traumatizá-la para a vida inteira. Suas primeiras memórias foram de fome e fraqueza num canto de uma casa velha e caída aos pedaços enquanto seu pai e sua mãe estavam ocupados ou em brigarem ou em usarem drogas. Ela não sabia porque haviam tantas seringas pela casa, claro, isso foi algo que a foi explicado muito tempo depois.

Resgatada pelo serviço social depois de severas denúncias dos vizinhos, Samantha ainda ficou alguns anos a mais no orfanato. Esses anos não foram bons consigo: precisava de muito mais cuidados médicos que o orfanato poderia pagar, então cresceu cheia de problemas de saúde e sem forças para se juntar e brincar com outras crianças. E então, Titus e Abby a resgataram de lá, prometendo que tomariam conta dela e que logo aqueles problemas seriam resolvidos. Não foi logo, mas os médicos que o dinheiro podia pagar realmente resolveram grande parte da situação. Seus pais viraram seus maiores heróis.

Claro, com uma filha sempre doente, também vinham mimos, vinha mais cuidado, vinha mais atenção. Por mais que havia se curado da maioria dos diagnósticos, Star (como um dia, no auge de sua sabedoria aos treze anos, decidiu que seria chamada) não queria perder o tratamento de princesa. Era fácil demais fazer cara de choro e ganhar o que queria, fácil demais fingir algum desmaio, falar que não queria ir para a escola porque estava muito, muito mal. Como poderiam negá-la? Ela havia passado por tanta coisa...

Foi pouco depois da formatura do ensino médio, recém ingressa em cinema na universidade, que conheceu Lorenzo. Começaram a namorar e tiveram uma paixão muito intensa -- tão intensa que resultou numa criança, a garotinha Great. Star não se sentia preparada para cuidar de uma criança, sendo que ela não conseguia nem cuidar dela mesma; mas foi com a promessa do namorado que ficaria ao seu lado, e a promessa de Titus e Abby que a ajudariam no que fosse preciso, que ela decidiu manter a gravidez. A universidade esperaria um pouquinho!

O acidente que tomou a vida da mãe ocorreu menos de um ano depois do nascimento de sua filha, e até hoje, Star não conseguiu processar ou se recuperar direito. Se recusa a falar disso com qualquer um que seja, inclusive com suas irmãs. O curso de cinema jamais foi concluído, sempre entrando, ficando um ou dois semestres, e o trancando de novo para recomeçar daqui um tempo, preferindo focar em “projetos pessoais” (que igualmente nunca vão para a frente). Hoje, pode ser julgada até uma versão igual ou pior do que era na adolescência, porque nem a doença pode usar de argumento para o comportamento mimado e preguiçoso. Ainda assim, é o tipo de mulher que faz absolutamente qualquer coisa pela sua família: seja seu pai, suas irmãs, seu namorado ou sua filha; ninguém mais vai tirar o que é dela.

Está acordado?

Não! Aquata está aproveitando seu sono por demais. Seu objeto token é a concha que usava para amarrar os cabelos. Em suas falsas memórias, foi a primeira concha que pegou junto de seus pais no mar depois da adoção. Ela faz parte da decoração do aquário Canto da Sereia, batendo os pézinhos para os pais para que colocassem a concha em exibição. Depois da morte da mãe, sequer passa pelo corredor onde a concha está exibida.

Poderes

A única coisa que restou de seus traços de sereia é o fato de conseguir chamar mais a atenção do que o normal. Não é nada comparado ao que antes eram suas habilidades de sereia, e não funciona em qualquer um (mais voltado sempre para humanos). O que é possível acontecer é ser submetido fácil demais ao charme dela, conseguir se fazer ser ouvida mesmo que haja muitas pessoas falando, ter menos tendência de ser apontada como a culpada de algo (porque alguém com uma carinha tão querida não seria capaz de cometer um erro!).

Headcannons

Great tem 7 anos, quase completando oito. É uma garotinha esperta que está ficando muito respondona. Ela adora dançar e mexer com tintas. Inclusive de cabelo! Ela tem uma mecha colorida na lateral do cabelo, e está mudando ela semana sim, semana não, porque Star e Lorenzo estão firmes (ou quase isso) em não ceder às vontades da mais nova de pintar o cabelo todo.

Por mais que sua paixão principal seja por cinema e moda e tenha feito vários cursos na área (o bacharelado em cinema inclusive trancado), os “projetos pessoais” envolvem qualquer coisa aleatória, porque ela vai dar algum jeito de fazer uma conexão tosca com o cinema. Ela nunca está deixando de estudar! Está apenas aprimorando seus horizontes.

Seu estilo de roupa favorito é qualquer coisa do começo do século passado. Inclusive para seus aesthetics de cinema também! Possui várias câmeras vintage que na verdade são apenas as carcaças antigas, porque o maquinário é todo tecnológico. Um verdadeiro trambolho que filma em 4K, e que ela carrega consigo por todo o canto.

Ainda tem algumas sequelas da infância doente. Não pode praticar esportes por muito tempo sem passar mal, não consegue comer refeições muito grandes, tem uma imunidade baixíssima e fica resfriada quase sempre, fica com sono com muita facilidade, etc. Ela odeia admitir, porém, sobre suas fraquezas físicas, porque não quer pensar nesse tipo de vulnerabilidade, não, senhor. Então também está sempre inventando desculpas variadas.

Não se desgruda de Lorenzo (@tctaa) de jeito NENHUM. Não apenas por ciúmes, mas por acreditar que o amor deles pode acabar caso fiquem muito tempo afastados ou sem pensar muito um no outro. Claro que isso é terrivelmente desgastante para os dois lados, e estão começando a notar isso... Por mais que nenhum dos dois queira admitir.

Ama suas irmãs mais que tudo, mas não consegue deixar de sentir uma pontada de inveja das que têm mais sucesso. Claro, diferentemente dela, elas estudaram mais, lutaram mais, enquanto ela afundou-se no conforto que o tratamento e o mimo da doença a trazia. É um sentimento muito ruim que gosta de evitá-lo a todo custo, e é por isso que constantemente está dando presentes para as irmãs, levando elas para sair, e, no geral, criando novas memórias delas consigo para conversarem de outras coisas que não os sucessos particulares.

Conexões Requeridas

Todas as conexões servem para qualquer gênero de MUSE.

AMIGOS DE ENSINO MÉDIO

TRIO CALAFRIO/QUARTETO FANTÁSTICO

COLEGAS DE CURSO (qualquer curso)

INIMIGOS

CIÚMINHO DO NAMORADO

CASAIS PARA ENCONTROS DUPLOS!

BABÁS

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mermcaid · 3 years

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FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar ALANA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de ROMANA WALLER que trabalha como BALCONISTA DA IN SUMMER E SEREIA PROFISSIONAL.

BÁSICO.

NOME COMPLETO: romana waller.

APELIDOS: roma, monny.

LABEL: the soiled dove / the fallen angel.

ZODÍACO: peixes.

IDADE: vinte e seis.

ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual birromântica.

CONTO DE ORIGEM: a pequena sereia.

VERDADEIRA IDENTIDADE: alana triton.

ALANA.

alana é a segunda filha mais velha do rei tritão e da falecida rainha atena. ser a filha sem deveres que envolvessem sua sucessão ao trono de atlantica era o máximo de liberdade oferecida pelo pai e pela rigorosa governanta marina del rey, isso desde a morte da mãe, que era o elo que fortificava a relação de todos da família. o pai se tornou protetivo demais, banindo qualquer coisa que remetesse a superfície e ir até lá era considerado crime de estado. acabou que viver só nos arredores do enorme palácio subaquático era um tédio e, com sua amiga peixe-palhaço, adotou o mesmo hábito de ariel – que era sair as escondidas, mas no caso de alana, era para procurar algas, plantas e derivados que mais tarde se tornariam produtos de beleza caseiros. por se preocupar quase sempre em estar bem arrumada, era tida como uma sereia superflúa e vaidosa, poucos realmente levavam-na a sério. e ela também desistia de tentar. depois que ariel foi morar na superfície com seu príncipe, tritão conseguiu ver que nem todos os humanos eram ruins. alana acabou seguindo o fluxo e foi parar em terra firme também – depois de pedir mais um milhão de vezes para o pai, que concordou relutantemente. sua estadia na superfície era para aprender sobre cosmetologia e costura, e ela ia esporadicamente para o oceano quando tinha folgas.

ROMANA.

em storybrooke, antes de ter o sobrenome waller atrelado ao seu próprio, romana nascera de um casal de mochileiros brasileiros, possuidores de uma paixão recíproca pela liberdade que viajar o mundo os dava. eles desejavam continuam viajando mesmo com o bebê quase batendo a porta, como um modo instantâneo de inseri-la nessa vida nômade que levavam. não ficavam mais do que poucos meses nas cidades, acreditando ser tempo suficiente para absorver toda história e cultura do lugar, mas romana decidiu que era hora de ficarem mais um pouco. nascendo antes do esperado, com dois meses de adianto, viera ao mundo romana.

o casal era bastante simpático e querido na cidade. como pais de primeira viagem, contavam com a ajuda dos waller, que tinham uma filha adotiva um pouco mais velha que romana. tinham apoio no que fosse essencial para a adaptação deles e criação da filha, firmando uma boa amizade, muita das vezes deixando a pequena roma sobre a supervisão dos amigos enquanto iam em trilhas pela floresta da cidade ou na busca de empregos temporários. apesar das conexões que fizeram na estadia por conta do imprevisto, era de conhecimento público que não desejavam ficar mais do que o necessário. já tinha semanas que procuravam o próximo destino da pequena família, que não era muito longe de storybrooke.

o casal de mochileiros tinham marcado um passeio de barco pela deslumbrante praia da cidade, a fim de viverem novamente um momento a dois, embora estivessem radiantes com a adição da filha à família. não era sempre que viam praias de águas azuis límpidas, afinal. contudo, foram avisados que o clima não seria o mais agradável para aquele passeio, mas afirmaram que não havia problema, já passearam de barco inúmeras vezes em terras brasileiras. disseram conhecer o mar com a palma da mão, mas não conheciam as forças das ondas de storybrooke. longe do cais ou qualquer lugar que houvesse pessoas, não puderam gritar por ajuda e serem ouvidos, a tempestade engolindo eles e o barco como se não fosse nada.

romana era só uma criança quando tudo isso aconteceu, mal tinha falado suas primeiras palavras, quanto mais associar o sumiço dos seus pais com a morte deles. os waller, como pessoas mais próximas do casal, decidiram dar início no processo de adoção de roma. se dependesse deles, a pequena garotinha de olhos acastanhados jamais ficaria desamparada ou se esqueceria do quanto seus pais biológicos a amavam, assim como eles não deixariam de providenciar esse amor para ela. era uma família unida, meio bagunçada, mas que exalava afeição e romana não poderia ter pedido por algo melhor.

sua personalidade se tornou intrínseca ao mar como um todo. os waller sempre foram próximos de tudo que envolvia o mar e com a tragédia envolvendo seus pais, seria estranho se ela também não fosse. mesmo que não nas melhores circunstâncias, estavam sob as águas quando morreram e de certa forma ela se sentia conectada a eles quando estava lá. o mar era o grande elo invisível que conectava todas as pessoas mais importantes da sua vida, apesar de não ter seguido nenhuma carreira propriamente envolvendo isso. o seu trabalho como sereia profissional no canto da sereia era um hobby e ela não tinha horários fixos.

como uma pessoa vaidosa, romana adquiriu traços um tanto quanto narcisistas, que se intensificaram depois da morte daquela que via como mãe. ela se tornou um tanto quanto distante, procurou conforto em coisas ilegais, que destoavam do seu modo de vida há tempos atrás. acabou afastando o pai e as irmãs, pessoas que não se via sem. só que roma teve sua redenção de uma pior forma: um acidente. ela não se lembra como ou quando, só soube que acordou num quarto branco, que presumiu ser o hospital da cidade, rodeada da sua família. tinha uma cicatriz no supercílio, hematomas pelo corpo e, pelas palavras do médico, sofreu uma pancada forte na cabeça que poderia afetar sua memória. e afetou. tinha esquecido sua recém-adquirida – e agora perdida – personalidade autodestrutiva e de como isso havia afetado suas relações. era como se ela tivesse roubado a vida de outra pessoa. ou pior, acabado com sua própria. mas decidiu que não viveria se lamentando por isso e faria algo para, enfim, recuperar o tempo perdido.

TRIVIA.

Ela morava sozinha antes de sofrer o acidente, mas o pai achou melhor que ela passasse o tempo de recuperação na sua antiga casa, com ele e mais algumas das irmãs que ainda vivem lá. Romana não sabia que morava sozinha.

Roma adotou um furão, por recomendação médica – é sempre bom ter um bichinho –, e ele se chama Malvim. Ele tem um cômodo apenas para ele e é possível ver Romana em passeios pela tarde, com o amiguinho na coleira.

O trabalho como balconista na In Summer foi depois do acidente.

Esse acidente foi no mar. Ela acabou sendo engolida por uma onda grande enquanto tentava surfar, mas não fazia isso há muito tempo, então estava enferrujada. Ficou desacordada por um tempo, com água nos pulmões, e bateu a cabeça nas pedras. Tudo isso resultou na sua perda de memória parcial, que os médicos dizem ser temporária.

Ela fazia todo tipo de coisa ilegal. Foi parar na cadeia por fazer rachas, acabou arriscando sua vida ao se meter com figurões perigosos de Storybrooke, era usuária de drogas e bebida como se não houvesse amanhã. Atualmente, essa Romana parece nunca ter existido. É muito específico sua perda de memórias, ela não se lembra dessa fase, mas também não se lembra de pessoas antes de viver isso. Ela teve que ouvir mais uma vez que sua mãe havia morrido, mesmo isso sendo há muito tempo. Nenhum médico consegue entender como a cabeça de Roma funciona atualmente.

Ela não está acordada, mas depois do acidente que sofreu, ela tem devaneios reais demais que envolvem o fundo do mar, um reino e sereias. Apesar de não mencionar a última parte para sua terapeuta e família, ela tem pesquisando bastante sobre o mito acerca dessas criaturas.

A paixão por maquiagem, cosméticos e etcetera ainda acompanham a sereiana nessa vida. É algo recém descoberto por Romana, assim como o artesanato: ela faz pequenas bijuterias que remetem ao mar, como brincos, colares e pulseiras de conchas, pérolas e derivados.

Apesar de ter sofrido um acidente no mar, ela não tem medo da imensidão azul. Romana sequer lembra de como ocorreu, portanto, não faria sentido, mesmo com todo mundo falando.

CONEXÕES.

vizinhos, amigos de suas irmãs, conhecidos, encontro às cegas, crush, rivais, colegas de trabalho e mais são muito bem vindos! (f/m/nb).

AMIZADE.

MELHORES AMIGOS: O quão doloroso é não lembrar de alguém que sempre esteve lá para você? MUSE sabe disso muito bem. Quando a família falou que ela não se lembrava dos últimos anos mais recentes, um alívio subiu em seu peito, já que eram amigos há mais de seis anos. MUSE era o juízo que faltava na cabeça de Romana e, quando não era a família da garota, era elu que a tirava de enrascada e lhes dava conselhos. MUSE também era uma das poucas pessoas que entendi a motivação de tudo aquilo. Só que, bem, quando Roma olhou, olhou e olhou mais uma vez, não conseguiu saber quem era MUSE e a importância delu na sua vida. Claro, foi um baque, mas MUSE não desistiria assim de uma amizade, crente que isso passaria, afinal, o médico falou que era apenas uma perda parcial e temporária de memórias. Ela lembraria, certo? Romana, por outro lado, cede as tentativas de MUSE por se sentir péssima com a situação. + HUGO

AMIGOS DE INFÂNCIA: Por volta de uns treze, quatorze anos, MUSE e Romana costumavam andar juntos para todo lugar. Simplesmente não desgrudavam, contavam planos do futuro, iam para casa um do outro, até não irem mais. É àquela coisa de seguir caminhos diferentes, certo? E ela estava bem acostumada com aquilo, afinal, havia amadurecido e deixar a amizade de lado também foi uma decisão sua, até não lembrar mais disso. MUSE é uma das pessoas que Roma se recorda com mais precisão e, assim que saiu daquele quarto de hospital, foi correndo bater na porte de MUSE, que não entendeu nada. + DANIYAL

EX-AMIGOS: A memória vívida da briga entre Romana e MUSE era algo que ela revisitava quase que diariamente dentro da sua cabecinha. Era difícil acreditar que a amizade que surgira de forma espontânea tinha se transformado nisso: uma mera brecha era o suficiente para que brigassem. Só que agora que sabia que ela havia sofrido um acidente e, consequentemente, perdido boa parte das memórias, decidiu aproveitar dessa oportunidade e reaparecer como uma nova pessoa.

MÁ INFLUÊNCIA: MUSE tinha sido a má influência de Roma na sua pior fase. Por conta de MUSE, ela se tornou mil vezes mais imprudente, com a justificativa de que aquilo tornaria sua dor menos dolorosa. Agora que ela esta sem memórias, MUSE se aproxima na intenção de tornar tudo mais difícil na pobre cabecinha da loira, que sofre com sua falta de tato por conta do acidente.

FAKE FRIENDS: MUSE observava Romana de longe, mas eles nunca falaram nada além do básico “oi, tudo bem?”. Ela também nunca dava abertura, se fosse para ser sincera. Mas agora que ela estava desmemoriada, MUSE achou a abertura perfeita para fingir que eram grandes amigos antes do acidente e, bem, não tinha motivos para não acreditar.

COLEGUINHAS: Romana e MUSE só se viram uma vez, mas esse momento foi bom suficiente para ela acreditar que eles se tornaram amigos desde então. É estranho, não é? Mas MUSE segue o fluxo porque a companhia da Waller não é de todo mal.

ROMANCE.

(EX) NAMORADE: Eles se envolveram pouco tempo antes do acidente de Romana, há menos de quatro meses. Não era um relacionamento saudável, pelo menos não pela parte da Waller. MUSE não merecia lidar com a personalidade instável da garota e seus hábitos kamikaze, mas tentava trazer àquela personalidade de quando se conheceram, anos atrás, a tona novamente. Sem sucesso, no entanto, o relacionamento deles acabou no momento em que Roma acordou sem as memórias que passara com MUSE, ou de quem elu era no geral. + GERALT

FAMÍLIA WALLER.

ONE: Depois da morte da mãe, todas as Waller sentiram a dor a sua maneira. A forma de cooperar com isso também era individual, mas acredite quando digo que nenhuma delas foi tão autodestrutiva quanto Romana escolheu. Sabe, disputar rachas no meio da noite ou se envolver com caras perigosos apenas por diversão no Drink in Hell parecia, de certa forma, adicionar a adrenalina no vazio que sentia em seu coração. Mas não era o certo, e MUSE sabia disso. Quanto mais Roma tentava se afastar, mais próxima ela ficava, como uma mãe cuidando do seu filho inconsequente. E agora, com Ramona sem as memórias de uma época imprudente, MUSE tenta fazer com que ela não se afaste mais uma vez da família. + CORDELIA

TWO: É difícil pensar que uma união fraternal tão bonita seria desgastada por escolhas ruins. Elas não costumavam brigar antes, mas Roma, em seus vinte e seis anos, agia como uma mulher que não havia vivido a fase adolescente rebelde. Quantas vezes MUSE não teve que ouvir palavras duras de Romana e, no dia seguinte, ouvir ainda mais? Foi um alívio, de certa forma, quando a loira foi embora de casa para seguir o seu rumo. E se sentia horrível por pensar assim, é claro, afinal, eram irmãs. São irmãs. MUSE tenta esconder que a relação delas não estava tão boa quanto era antes, já que Romana não se lembra de nada. O clima estranho, no entanto, não é passado despercebido por ela. MUSE também queria poder esquecer e recomeçar, mas é difícil quando as memórias estão tão frescas na sua mente.

#perdoem a demora! mas tô aqui pra plotar #tô ansiosa demais com minha menina #vamos! <3

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svngriv · 3 years

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My favorite brazilian portuguese insults and curse words s2

Because the greatness of brazilian hatred must be accessible to all 😔

Enfia um peixe no cu e diz que é sereia: "shove a fish up your ass and call it a mermaid", basically "fuck off" but make it needlessly wordy.

É de foder o cu do palhaço: "to fuck a clown's asshole", means "this is a rough situation", "this is going down in an unpredictable way"

Paquita do capeta: "devil's Paquita", Paquitas were the assistants of TV show hostess Xuxa, and they were all very similar looking to Xuxa. So, basically, devil's Paquita means "you are such a piece of shit, you've got to be the devil's stage assistant"

"Espantalho do Fandangos": this dude

Lactovacilo vivo: lactovacilo is a combination of lactobacilo (lactobacillus) with vacilão (fuck up), so basically "a living fuck up". I'm pretty sure it started being used due to the popularity of the Yakult ad that kept mentioning the presence of "live lactobacillus" in their fermented milk.

Chup chup de chorume: "leachate ice pop", we're very good in the weird insults department

Filhote de cruz credo: "aye-aye's child", this is the aye-aye

Vai coçar o cu com serrote: "go scratch your asshole with a chainsaw"

É de cair o cu da bunda: "to make the hole fall from the ass", meaning a stressful, surprising situation

Enfia um rojão no cu e sai voando: "shove a rocket up your ass and fly away", I don't think there's need to elaborate on what it means

Você não vale a merda que caga: "you're not worth the poop you shit"

Você não vale o peido de uma jumenta: "you're not worth a donkey's fart"

Você não nasceu, foi cagado: "you weren't born, you were shat"

Vai chupar um prego até virar tachinha: "Go suck a nail into a thumbtack"

Rasgar o cu com a unha: "rip your asshole with your nails", it can be an insult (if you tell someone to go rip their asshole with their nails) or it can mean that you're scared about something, that you're apprehensive and angry. It can also mean that someone is about to fuck someone else up

Vai arrastar o cu na brita: "Go drag your ass through gravel"

Sua certidão de nascimento é um pedido de desculpa da Jontex: "your birth certificate is an apology letter from the condom factory"

Quando você nasceu o médico te jogou pro alto e disse 'se voar é dragão, se cair é bosta': "When you were born, the doctor threw you up and said 'if it flies it's a dragon, if it falls it's a sack of shit'"

Você é tão feio que sua incubadora tinha Insulfilm: "you're so ugly they made your incubator tinted"

Você pediu pra nascer burro?: "Did you ask to be born this dumb?"

Você parece que pegou fogo e apagaram com tamanco: "you look like you caught fire and they put it down with clog shoes"

Entra um no cu do outro e vira um Megazord: "shove one up the other's ass and turn into a Megazord"

Enfia uma dentadura no cu e vai rir pro caralho: "shove a denture in your ass and go smile at a dick"

Teu cu/meu cu: "your ass"/"my ass". The first means "no way", the second means "yes way"

#brazilian portuguese #curse words #language #your daily dose of knowledge

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langblrspace · 6 years

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Spanish Vocabulary: Halloween Costumes

la bruja - witch

el brujo - warlock

el hada - fairy

la princesa - princess

el fantasma - ghost

la muñeca / el muñeco - doll

la sirena - mermaid

el espantapájaros - scarecrow

el dinosaurio - dinosaur

el esqueleto - skeleton

la momia - mummy

el ángel - angel

el diablo - devil

el monstruo - monster

el vampiro / la vampira - vampire

el hombre lobo - werewolf

el ciervo / el venado - deer

la vaca - cow

la mariquita - lady bug

la abeja - bee

el conejo / la coneja - rabbit

gato negro / gata negra - black cat

el dragón - dragon

la calabaza - pumpkin

el / la pirata - pirate

el payaso / la payasa - clown

el enfermero / la enfermera - nurse

el médico / la médica - doctor

el / la policía - police officer

el bombero / la bombera - firefighter

el marinero / la marinera - sailor

el superhéroe - superhero

el árbitro, la árbitra - referee

el animador, la animadora - cheerleader

el / la mimo - mime

el ladrón / la ladrona - robber

la novia - bride

el / la extraterrestre - alien

el científico, la científica - scientist

el / la astronauta - astronaut

el / la sabueso - sleuth

el / la atleta - athlete

el / la cantante - singer

el / la estrella de rock - rockstar

el bailarín / la bailarina - dancer

persona famosa - famous person

el personaje - character

Please feel free to correct me if I made any mistakes!

#vocabulary #spanish #spanish vocabulary #langblr #languages #spanish langblr #halloween #mine

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wildwomanradfem · 5 years

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No soy y nunca he sido disfórica de género, por Helen Saxby

Existe un argumento en torno al significado y la relevancia del término disforia de género, ya que ha reemplazado al término "trastorno de identidad de género" en la literatura médica. Por un lado, hay un empuje para eliminar la disforia de género de la lista de condiciones necesarias para ser evaluado como transgénero en la ley, pero por otro lado, el diagnóstico está siendo celosamente custodiado por activistas y aliados trans. En resumen, la actitud parece ser:'Puede que ya no necesitemos la disforia de género, pero seguro que tú tampoco la vas a tener'. Esto se manifiesta en la indignación mostrada hacia dos grupos principales de mujeres: las que eran tomboys cuando eran niñas y que, por lo tanto, pueden ver los peligros de la extrema trans ideología en las escuelas; y las que tienen hijas adolescentes que de repente se han convertido en trans-identificadas sin previo aviso y que, por lo tanto, pueden ver los peligros de una ideología que está sujeta al contagio social.

Entonces, ¿quién está calificado o tiene derecho a hacer un diagnóstico de disforia de género? La disforia de género se define en el sitio web del NHS como "una condición en la que una persona experimenta incomodidad o angustia porque hay una falta de correspondencia entre su sexo biológico y su identidad de género". Esto está lo suficientemente abierto a la interpretación como para que muchas personas se pronuncien al respecto. En Twitter recientemente, el Dr. Adrian Harrop, aliado trans, reprendió a una mujer por llamar a su experiencia de la primera infancia "disforia de género" (ver en texto original)

Esa misma semana, el periodista estadounidense Jesse Singal desestimó a una mujer que había escrito un post sobre el fenómeno de la disforia de género de inicio rápido, llamada así por la aparición repentina de los síntomas, generalmente en niñas adolescentes. El error cometido por Abigail Shrier, según Singal, fue escuchar a las madres de las niñas que presentaban estos síntomas y creer en ellas. Despectivamente usando del término "un grupo de madres".

Me gustaría dejar claro por mi parte que no soy, y nunca he sido, disfórica de género. Pese a mi autodiagnóstico.

Cuando era pequeña me sentía como un niño. Rechazaba las muñecas. Me corté el pelo, me puse pantalones cortos y camisetas y estaba loco por el fútbol. Jugué con Scalextric, trepé a los árboles, prendí fuego a viejos neumáticos de coche en el bosque, invadí los jardines traseros de otras personas, me aventuré.

Pero yo no tenía disforia de género.

Me llamaba por el nombre de un chico, llevaba ropa de chico, me convertí en un mejor jugador de fútbol que la mayoría de los chicos de mi escuela. Un día tuvimos una presentación de diapositivas en clase y una de las diapositivas era de un matadero. Exclamé:'Me encantaría visitar un matadero' y esperaba que los chicos estuvieran de acuerdo conmigo y me miraran con admiración por ser tan duros como ellos. Pero no lo hicieron: ellos, como las niñas, me miraron con asco. Mi intento de realizar la masculinidad había fracasado. Todavía estoy avergonzado, mirando hacia atrás.

Pero nunca tuve disforia de género.

Odiaba a las mujeres. Las mujeres eran débiles y patéticas, nunca me iba a convertir en una de ellas. Me golpeé el pecho para tratar de detener el crecimiento de los senos. Cuando llegué a la adolescencia, despreciaba a las niñas de mi clase que querían tener hijos. No tenía ningún instinto maternal. De repente se esperaba que me comportara'como una jovencita' (por mis padres) pero también que fuera'sexy' (por mi grupo de compañeros). Desarrollé trastornos alimenticios: anorexia y luego bulimia. Una de mis hermanas, que me recogió del tren, exclamó cuando me vio:'¡Oh, Dios mío, no tienes muslos! Mi otra hermana, cuando me vio desnuda, dijo: "Pareces un Biafran". Me sentí validado. Dentro estaba Johnny Ramone: ahora mis muslos finalmente se pusieron de acuerdo. Mis períodos se detuvieron.

Pero no tenía disforia de género.

En la universidad de arte aprendí a soldar. Cuando pedí mi propia soldadora de arco portátil, el tutor del departamento de escultura me dijo que siempre podía cambiarla por una máquina de coser cuando salía de la universidad. Después de la universidad obtuve un título de City and Guilds en Fabricación Ligera y Soldadura. En mi primera entrevista de trabajo me dijeron que la soldadura no era para chicas: ``¿Qué tal si las chispas caen por tu parte superior y te queman las tetas? En mi segundo intento conseguí un trabajo en un garaje, pero finalmente me fui después de prender fuego inadvertidamente a un Volkswagen. Más tarde supe que, debido al riesgo de incendio, un soldador siempre iba acompañado de un observador de incendios cuando soldaba la parte inferior de un coche, pero que ninguno de los hombres que trabajaban allí se había molestado en informarme o en ofrecerse como voluntario. Me fui por la humillación, y la comprensión de que nunca se me permitiría encajar.

Estaba muy deprimida en ese momento. Me diagnosticaron una enfermedad depresiva y me enviaron a terapia. Todavía no tenía disforia de género.

Shulamith Firestone en'La Dialéctica del Sexo' explica el Complejo Freudiano Elektra en términos de la teoría feminista, y examina la presión sobre las niñas para que se identifiquen simultáneamente con la madre y se resistan a terminar como la madre. Esta observación sobre la niña llega a casa: Es por eso que se le anima tanto a jugar con muñecas, a "casa de juegos", a ser bonita y atractiva. Se espera que ella no sea una de esas personas que luchan contra su papel hasta el último minuto. Se espera que se deslice en él pronto, por persuasión, artificialmente, en lugar de por necesidad; que la promesa abstracta de un bebé sea suficiente señuelo para sustituir ese emocionante mundo de'viaje y aventura'.

Yo fui una de esas chicas, como muchas otras, que `lucharon contra su papel'. Las ideas de la teoría psicológica y feminista radical habrían sido más útiles en esta situación que una ideología de género que coloca el "género" como una cualidad innata y no como una presión externa. Las escuelas no enseñan teoría feminista o psicológica, pero ahora enseñan ideología de género desde una edad temprana, a través de grupos trans como Mermaids, Stonewall, Allsorts y Gendered Intelligence. Si Mermaids hubiera existido en mi infancia, visitando escuelas con sus teorías de GI Joe y Barbie sobre el espectro de género, sé que me habría identificado casi al 100% con GI Joe, y habría rechazado a Barbie con repugnancia.

Pero aún así, sé que no era disfórica de género.

Lo que también sé es que si me hubieran dicho en ese momento que era posible haber "nacido en el cuerpo equivocado", que mi identificación con GI Joe significaba que dentro de mí podría ser un niño, habría aprovechado la oportunidad de "cambiar de sexo". Sería como un sueño hecho realidad: seguir llevando ropa cómoda y con un corte de pelo práctico, y que mi habilidad en el fútbol sea algo positivo y no una amenaza, y que todo el mundo me llame por el nombre de mi hijo. Wow! ¿Y si eso fuera posible? Qué poder! Qué emoción! De todos modos, no quería tener hijos.

Así es como me habría sentido cuando era niña.

Los activistas trans parecen estar muy enfadados con la idea de que cualquier "marimacho" de mi época se identificara como trans si se le hubiera dado media oportunidad. Esto es especialmente extraño si se tiene en cuenta la actual tendencia a la autoidentificación, una noción de que el único criterio para una identificación trans debería ser la autodeclaración. Además de la afirmación de que un diagnóstico de disforia de género ya no debería ser un prerrequisito para el estatus trans, es extraño ver a los activistas trans tan furiosamente controlados. Pero aún así, si un médico puede decirle a una mujer que está equivocada acerca de su propio autodiagnóstico sobre la base de un par de tweets, es obvio que la auto-identificación no es para todos.

A menudo veo a activistas y aliados trans desechando los puntos de vista de las mujeres porque no son trans: diciendo que las mujeres que son madres o lesbianas o que solían ser tomboys, no pueden tener una idea de cómo se siente la experiencia trans. Pero si el conocimiento experiencial es tan venerado, entonces mi área de especialización me dice mucho sobre los peligros de crecer mujer en un mundo centrado en los hombres: sobre la dismorfia corporal, los trastornos alimentarios, la asunción de riesgos, la adicción, el auto-daño, la depresión. Las estrategias de afrontamiento de los adolescentes como éstas están siendo descartadas y minimizadas si también existe confusión con la identidad de género, y son los grupos de cabildeo trans los que han presionado con éxito a favor de esto. Mis problemas como adolescente y como joven adulto habrían sido todos barridos como uno bajo la ideología de género, muy parecido a la consolidación de un préstamo. Ordenado y ordenado. Un problema en lugar de seis. Me hubiera encantado eso. A menudo se dice que no se puede hacer un niño trans, como si el concepto de nacer en el cuerpo equivocado fuera una idea benigna sin potencial para influir o informar. No estoy de acuerdo: Creo que se puede hacer creer a un niño que es trans, y que es muy sencillo de hacer: sólo hay que asegurarse de que todos los adultos en el mundo de un niño están cantando desde el mismo himno, y asegurarse de que no hay acceso a un punto de vista diferente. Una vez más, los grupos de presión trans han tenido bastante éxito en esto.

Pero no sufrí de disforia de género cuando era niña. (¿Se me permite decir eso?)

Lo que creo que sí sufrí fue la confusión derivada de roles de género fuertemente prohibidos y de la incapacidad de escapar de ellos. Sin ninguna conciencia de los patrones más grandes en el trabajo, estaba tratando, como muchas niñas, de mover enormes y pesados bloques de patriarcado por mí misma, sin ninguna herramienta. Forzar un camino alrededor de una manzana sólo aseguraría que otra se alzara a la vista. Un buen ejemplo es la cultura: no me sirvió de mucho rechazar los mensajes de la cultura popular de la época y correr a toda velocidad desde Benny Hill, sólo para encontrarme con una bofetada en medio de las garras literarias de Henry Miller. Cuando las expectativas de género son reforzadas y vigiladas tanto por hombres individuales como por instituciones más amplias, es casi imposible escapar de ellas. No sabía esto cuando era joven. Sólo pensé que era un poco mierda.

No se trata sólo de ser un "marimacho" con una "preferencia" por las cosas masculinas, sino que puede ser en algunos casos una identificación profunda. Sin la perspectiva de la experiencia de la vida a la que recurrir, o las ideas de un análisis feminista, un sentido personal de estar mal, sentido por muchos niños y niñas que no encajan, puede ser fácilmente confundido con otra cosa. La insistencia de los grupos de presión trans, de que la afirmación de la autoconfianza de un niño es el único tratamiento apropiado para un niño que se identifica como del sexo opuesto, es de hecho una creencia de que niños como yo deberían haber sido diagnosticados como trans. Un Memorando de Entendimiento actualizado informa a todos los profesionales de la salud en el Reino Unido que explorar las razones subyacentes de la confusión de género de un niño es similar a la terapia de conversión gay. Estoy muy contenta de haber visto que mis padres y maestros me dejaron sola.

Aquí está Shulamith Firestone otra vez:

...rechaza todo lo que se identifica con su madre, es decir, el servilismo y las artimañas, la psicología de los oprimidos, e imita obstinadamente todo lo que ha visto hacer a su hermano que le da el tipo de libertad y aprobación que busca. (Noten que no digo que ella finge ser masculina. Estos rasgos no están determinados sexualmente). Pero aunque ella trata desesperadamente de ganarse el favor de su padre comportándose cada vez más de la manera en que él ha animado abiertamente a su hermano a comportarse, eso no funciona para ella.

Si tomamos al hermano en este pasaje para simbolizar a los niños, y al padre para simbolizar a los hombres, esto resume el problema al que se enfrentan las niñas cuando crecen, lo que para algunos resultará en una identificación masculina de un tipo u otro. Si la sociedad no proporciona una narrativa alternativa suficiente para las niñas, es más difícil escapar del destino no deseado que se avecina. Crecí con un telón de fondo de Benny Hill y Page 3, lo que ya era bastante malo, pero las chicas de hoy crecen con un telón de fondo de perfección aerodinámica, medios sociales y cultura pornográfica. Existe una crisis en la salud mental de las niñas en el Reino Unido, al mismo tiempo que un aumento sin precedentes en el número de niñas que se identifican como niños.

La deshumanización de las niñas se ve agravada por la cultura trans. Las niñas ya no pueden hablar de su propio cuerpo ni pedir que se respete su propia seguridad, privacidad y dignidad, por temor a no ser lo suficientemente "inclusivas". El porno ubicuo para adultos les dice que no son más que agujeros para follar, Teen Vogue los llama'vagina-havers' y'propietarios no proscritos', la cultura trans les dice que tienen un'agujero frontal'. El lenguaje inclusivo trans-friendly significa ser referido como sangradores, menstruadores, dueños de cérvix, portadores de útero, productores de óvulos y no hombres. En una clase magistral de falta de empatía de la caja de herramientas de tránsito de Allsorts, en un intento de convertirlas en las opresoras de los niños adolescentes, se hace referencia a las niñas como "mujeres de género cis". El problema para las niñas no es que se identifiquen como niños, sino que se identifiquen como seres humanos en un mundo que trata a las mujeres como algo menos que humano. Cuando el valor por defecto humano es igual a masculino, esto a veces puede parecer lo mismo.

Mi experiencia con los problemas de salud mental en la adolescencia y en la edad adulta se parece mucho a la disforia de género de un maestro o consejero sujeto a la influencia de la actual "capacitación para la toma de conciencia" impartida por Mermaids, Stonewall, Gendered Intelligence, Allsorts y otros. Ciertamente habría estado dispuesto a ser convencido. En la desesperación y el aislamiento que sentía al ser incapaz de "ser quien realmente era" en el mundo en el que me encontraba, un trans-diagnóstico me habría proporcionado un alivio bienvenido de una auto-culpa paralizante. Realmente quería'todas las respuestas', muchos jóvenes lo quieren. Los adultos que se lanzan con "respuestas" que implican toda una vida de hormonas sintéticas y medicamentos, cirugía, disminución de la función sexual e infertilidad, no siempre son lo que la gente joven necesita, especialmente porque hay tan poca evidencia a largo plazo de los beneficios.

Parecería por la evidencia que menos mujeres hacen la transición que hombres, menos mujeres que hombres llegan a la edad media y `se dan cuenta' de que siempre han sido del sexo opuesto, más mujeres que hombres creen que podrían haber sido `transversadas' erróneamente si la trans ideología hubiera existido en su infancia, y dentro de la creciente comunidad de destransición hay más mujeres que hombres. Y sin embargo, a pesar de ello, de repente se produce una explosión en el número de niñas en transición, y un fenómeno completamente nuevo de niñas adolescentes en transición tardía, que ha sido calificado como Disforia de Género de Inicio Rápido (Rapid Onset Gender Dysphoria). Coincidentemente, hemos tenido una década más o menos de materiales y herramientas de enseñanza de trans en las escuelas. Seguramente es posible que se estén cometiendo errores.

No soy y nunca he sido disfórica de género.

Pero los propios grupos de presión trans están diciendo que la disforia de género ya no es necesaria para ser trans. Podría haber sido, y podría haber sido, diagnosticada como trans. Stonewall et al insisten en que las personas trans sean trans, tengan o no disforia de género, hormonas, cirugía o cualquier tipo de tratamiento, al mismo tiempo que insisten en que el tratamiento hormonal para los niños debe comenzar lo antes posible. Trans es ahora supuestamente una identidad, que se basa únicamente en la opinión de la persona en cuestión. Si me hubieran presentado la opción cuando era niño, bien podría haberme autodiagnosticado como trans. Si me hubieran animado a creer que podría haber un sexo diferente por dentro que por fuera, habría tenido sentido para mí. En la actualidad, tendrá sentido para muchos jóvenes. Los niños son sugestionables, y los niños con problemas lo son más.

En septiembre de 2018, Penny Mordaunt anunció una investigación sobre el repentino aumento del número de niñas en transición en el Reino Unido. No ha habido más actualizaciones sobre esta investigación ni sobre sus métodos, pero es esencial que esta vez, a diferencia de la Trans-Investigación de 2015, se escuche a las mujeres. Las personas trans pueden ser las expertas en experiencias trans, pero las mujeres son las expertas en experiencias femeninas, y nosotras somos las que mejor conocemos, a menudo a través de experiencias personales difíciles, todas las muchas razones por las que las niñas de hoy podrían resistirse fuertemente al proceso de convertirse en mujeres humanas adultas.

Fuente con links y tweets: https://notthenewsinbriefs.wordpress.com/2019/01/21/i-am-not-and-have-never-been-gender-dysphoric/

Traducción realizada con el traductor www.DeepL.com/Translator

#radfem #feminismo radical #radfem en español #radical feminism #helen saxby

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saironwen · 5 years

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Para celebrar la #eradeacuario más #sirenas Probando estilos y cosas con grises y negros.este dibujo lo empecé en la sala de espera de un consultorio médico 😆😆😆😆 #ageofaquaria 😆 #mermaids #mermaid #seamonster #dinosaurios #dinosaur #dailyart #dailypractice #fantasyart #blackandwhite #red 😆 #caradeteta https://www.instagram.com/p/BtCMfkUhj7X/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=w9ahmvnuy8k4

#eradeacuario #sirenas #ageofaquaria #mermaids #mermaid #seamonster #dinosaurios #dinosaur #dailyart #dailypractice #fantasyart #blackandwhite #red #caradeteta

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starwasaquata · 2 years

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Resumo

Informações Basicas

Nome completo: Samantha Waller AQUATA

Apelidos: STAR (não a chame de qualquer outra coisa), Sam, Sammy

Idade: 26 anos

Altura: 160cm

Aniversário: 19 de junho (gêmeos)

Face Claim: Logan Browning

Hometown: Reino de Atlantica, Floresta Encantada

Localização atual: Storybrooke, Maine

Orientação sexual: Panssexual

Ocupação: Herdeira desempregada

Label: THE PRIMA DONNA -- a person who tends to be overly dramatic or overly sensitive ; an attention seeker ; a drama queen.

Alinhamento: Neutral Good

Vício primário: Inveja

Traços positivos: Cativante, criativa, bem-humorada, proativa, sensível

Traços negativos: Tagarela, egoísta, dependente, ciumenta, invejosa

Antes da maldição

Depois da maldição

TRIGGER WARNING: Negligência infantil, menção a uso de drogas.

Está acordado?

Poderes

Headcannons

Não se desgruda de Lorenzo de jeito NENHUM. Não apenas por ciúmes, mas por acreditar que o amor deles pode acabar caso fiquem muito tempo afastados ou sem pensar muito um no outro. Claro que isso é terrivelmente desgastante para os dois lados, e estão começando a notar isso... Por mais que nenhum dos dois queira admitir.

Conexões Requeridas

Todas as conexões servem para qualquer gênero de MUSE.

AMIGOS DE ENSINO MÉDIO

TRIO CALAFRIO/QUARTETO FANTÁSTICO

COLEGAS DE CURSO (qualquer curso)

INIMIGOS

CIÚMINHO DO NAMORADO

CASAIS PARA ENCONTROS DUPLOS!

BABÁS

AMIGOS DE HOSPITAL

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majormueller · 7 years

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{a harmless drink} waiter; mermaid

@mayaeuterpe

Nemo estava bem estressado naquela noite do The Purge. Ainda que estivesse em plena segurança, trabalhando como garçom no Baile dado para os ricaços da Classe Alta, sabia que muitas pessoas estavam entregues ao perigo. Foi por isso mesmo que as vagas para garçons se esgotaram rapidamente. Haviam médicos, advogados e pessoas muito melhores de vida do que ele que brigaram incessantemente por uma vaga ali. Nemo só a conseguiu, no entanto, pela experiência na área.

Oferecendo taças e taças de Elixires da Atenção, sua ansiedade fazia o trabalho não ter fim. – Elixir de frutas vermelhas, senhores? – Ele ofereceu ao grupo que estava próximo à saída da cozinha. Porém, quando um de seus componentes virou-se, Nemo estremeceu. Era Maya, sua melhor amiga, com quem estava há semanas sem trocar palavras. Linda, refinada, parecia ter saído do mar, uma verdadeira sereia.

Desviou o olhar, terminou de servir e foi em direção à cozinha, pôs a bandeja em uma mesa e começou a encher novas taças.

#v-evento2 #ficou grande mas depois vou dar uma diminuida pra dar conta kkkkk

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orbesargentina · 5 years

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Transgender Group informa a los maestros que los bloqueadores de la pubertad deben administrarse a niños de hasta 12 años

Bloqueador: una ONG de defensa de personas transgénero en el Reino Unido se enfrenta a una reacción violenta por decirles a los maestros que 'la medicación que bloquea la pubertad' es inofensiva y debe administrarse a niños de hasta 12 años que cuestionan su identidad de género. Los estudiosos y los médicos han advertido que ese consejo es "perturbador".

Bloqueador: Administrar bloqueadores de la pubertad a los niños que cuestionan su identidad de género tan pronto como a los 12 años es beneficioso para ellos, ya que dicho tratamiento es "completamente reversible" y les brinda un "inmenso alivio", dijo un entrenador del grupo de lobby transgénero Mermaids en una reunión de unos 20 maestros y trabajadores de apoyo pastoral en la Universidad de Newman en Birmingham en diciembre pasado.

Administran bloqueadores de la pubertad a los niños. El Times reveló el domingo el contenido de la reunión, que posiblemente se ha convertido en un plan para futuras sesiones de capacitación organizadas por el grupo en escuelas de todo el Reino Unido. "El medicamento bloqueador de la pubertad no hace ningún cambio" , argumentó el entrenador. Explicando que simplemente pone "un botón de pausa en la glándula pituitaria y congela la pubertad donde está" y los procesos biológicos "volverán a comenzar" tan pronto como el tratamiento sea detenido. La línea de argumentación de las sirenas no se sentó bien con uno de los asistentes a la reunión, Michael Conroy, un trabajador de apoyo pastoral, que grabó el metraje. Le dijo al Times que le preocupaba que el grupo literalmente alentara a los niños pequeños a creer que "nacieron en el cuerpo equivocado". Bloqueador: "Está poniendo en riesgo a los niños". Michael Biggs, profesor asociado de sociología en St Cross College, Oxford, compartió sus preocupaciones y le dijo al Times que tal estrategia empuja a los niños hacia una mayor intervención médica hasta la cirugía de afirmación sexual. “Las sirenas dando a los alumnos la opción de ser gay o lesbiana. En cambio, se desvía por un camino drástico que finalmente termina en cirugía. Propagar tal información a las escuelas es inquietante ” , dijo. El grupo declaró en su sitio web que su asesoramiento se basó en un "estudio científico internacional y 25 años de experiencia en este campo". También se jactó de recibir fondos del Departamento de Educación del Reino Unido desde la sesión de diciembre de 2018, bajo un programa " supervisado por la Oficina de Igualdad del Gobierno ". Si bien el profesor Biggs ha sido acusado de "transfobia" en el pasado, según algunos informes, está lejos de ser el único que hace sonar la alarma por las prácticas que muchos encuentran bastante controvertidas. A principios de este año, grupos de especialistas médicos tanto en el Reino Unido como en el otro lado del charco, en los Estados Unidos, advirtieron sobre los efectos a largo plazo de los bloqueadores de la pubertad y los medicamentos hormonales, calificándolo de "grave problema de salud pública". Los médicos advirtieron que el tratamiento que comienza con bloqueadores de la pubertad y que a menudo termina con cirugías de reasignación de género tiene efectos secundarios horribles, que incluyen "complicaciones quirúrgicas, enfermedad tromboembólica y cardiovascular, osteoporosis, malignidad y tasas de suicidio persistentemente elevadas". El Colegio Americano de Pediatras (ACP), un grupo conservador de defensa de los niños, también señaló que a los profesionales de la salud "se les prohíbe cada vez más investigar los factores psicosociales", lo que obliga a los niños y adolescentes a cuestionar su identidad de género. Mientras tanto, los vínculos entre los problemas de identidad de género y el autismo se han invocado repetidamente en el pasado. En 2017, una clínica de Londres para niños transgénero informó que un tercio de sus pacientes tenían "rasgos autistas moderados o severos". Sin embargo, en lugar de prestar más atención al aspecto psicológico del problema, muchas escuelas aparentemente siguen optando por seguir adelante con el género acciones afirmativas. Tags terapia hormonal, las hormonas, hormona de la mujer, estrogenos pastillas. antiestrogenos. Read the full article

#Bloqueadoresdelapubertad #MaestrosAscendidos #Niños #ReinoUnido #TransgenderGroup #Transgénero

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luciabox · 5 years

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Cuándo decidimos embarcarnos en esta nueva aventura, sopesamos mucho la elección del barco.

En la actualidad, Asia es uno de los destinos más demandados por los cruceristas de todo el mundo y son muchas las navieras que tienen sus barcos posicionados en ese mercado.

Ya desde el principio descartamos elegir mega-barcos tipo Royal Caribbean, una de las navieras con las que más hemos navegado, pero en esta ocasión no nos apetecía navegar en un barco gigante, y buscábamos algo más íntimo y con mejor ratio pasajeros-tripulación.

Tampoco nos apetecía navegar con Costa Cruceros, con la que navegaremos, si nada se tuerce, este Fin de Año por el Mediterráneo, pero que tampoco nos ofrecía la garantía de tranquilidad que necesitábamos para relajarnos del stress acumulado durante todo el año.

Las navieras premium, tipo Celebrity Cruises y Holland America tuvimos que descartarlas también porqué únicamente ofrecían itinerarios de 14 noches, demasiado tiempo para nuestras cortas vacaciones de invierno.

Asi que tras deshojar la margarita nos decantamos por Princess Cruises y su barco, Sapphire Princess.

El Sapphire Princess realizó su crucero inaugural el 16 de mayo de 2004, pero ha sido recientemente remodelado, en marzo de 2018.

Tiene capacidad para 2670 pasajeros, repartidos en 1337 cabinas, y 1.100 tripulantes, lo que le hace estar a pie entre el segmento generalista y el segmento upper-premium, en los que se clasifican los barcos de crucero.

Es un barco de 115.875 toneladas con más de 700 camarotes con balcón, y está especialmente recomendado para familias y pasajeros con niños, aunque en esta ocasión no había demasiados niños a bordo, quizá por que febrero es un mes de plena actividad escolar, pese a que en China y muchos otros países asiáticos todavía celebraban el Año Nuevo Chino.

Como ya os relaté en anterior post, nosotros elegimos un camarote interior, sumamente cómodo, ubicado en la cubierta 9, Dolphin, de las 18 cubiertas de las que dispone el barco.

En un barco de este tamaño hay opciones de entretenimiento para todos los gustos.

Las cubiertas 1, 2 y 3 están reservadas para la tripulación, y en la cubierta 4 se encuentra ubicado el centro médico, Medical Center, que gracias a Dios no tuvimos que visitar durante todo el viaje, jajajajaja.

La cubierta 5, Plaza, es una de las más animadas del interior del barco, ya que en ella se ubican la Alfredo’s Pizzeria, el Bar Piazza, el International Café, la Princess Fine Arts Gallery, el Savoy Dining Room, The Library, The Piazza, el Vines Bar, el Vivaldi Dining Room y el Writing Room, además de camarotes interiores y ocean view.

Os pondré algunas fotos de lo que podéis encontraros en esta cubierta:

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La Deck 6, Fiesta, está dedicada íntegramente al entretenimiento, y en ella se ubican el Calypso Cove, el Captain’s Circle, el Churchill Lounge,el Future Cruise Sales, el Grand Casino,el International Dining Room, la Library, el Meridian Bay, el Pacific Moon Dining Room, el Passenger Services, elPrincess Theatre, el Santa Fe Dining Room y el Shore Excursions.

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La cubierta 7, Promenade, es una de mis preferidas, ya que como en los antiguos barcos, está totalmente rodeada por una cubierta exterior, por la que dar agradables paseos al anochecer.

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Tiene también una enorme variedad de espacios públicos en su interior: el Club Fusion, el Crooners Bar, el Explorers Lounge,el Internet Café, el Meridian Bay, la Photo Gallery, la parte superior del Princess Theatre, el restaurante de pago Sabatini’s, las tiendas del barco y el Wheelhouse Bar.

No hay camarotes en esta cubierta.

La cubierta 8, Emerald, está dedicada únicamente a camarotes, con una amplia oferta desde interiores hasta suites, aunque la mayoría de ellos, los ubicados tanto a babor como a estribor, tienen vistas obstruidas por los tenders.

La cubierta 9, Dolphin, en la que nosotros nos alojamos, está también dedicada exclusivamente a camarotes que van desde la categoría interior hasta balcones, mini-suite y suites.

Estas fotos corresponden a nuestro camarote interior, el D511.

La cubierta 10, Caribe, está dedicada íntegramente para alojamiento de pasajeros, con camarotes interiores, oceanview, balcones y suites.

Lo mismo ocurre con la cubierta 11, Baja, que tampoco tiene lugares públicos.

En la cubierta 12, Aloha, además de camarotes interiores, balcones y suites, se encuentra uno de mis lugares preferidos del barco, la Terrace Pool, la piscina de popa, desde la que disfrutar de unos buenos ratos de navegación viendo la estela que deja el barco.

Como en la mayoría de los barcos, en el Sapphire Princess no hay cubierta 13, por eso de las supersticiones.

En la cubierta 14, Lido, además de camarotes interiores y balcones, se encuentra otro de los mejores lugares del barco, con el Calypso Bar, la Calypso Reef & Pool, el Buffet Horizon Court, la Horizon Terrace, los jacuzzis o Hot Tubs, la Neptune’s Reef & Pool, el Outrigger Bar, la Prego Pizzeria, el restaurante de pago adicional Sterling Steakhouse, el Mermaid’s Tail Bar y el Trident Grill.

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La cubierta 15, Sun, dispone de una buena variedad de zonas comunes también: el Fitness Center, laLap Pool, el Lotus Spa, el Teen Center, el Conservatory, el Trade Winds y el Youth Center.

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El Spa está situado junto al gimnasio, pero fue una de las cosas que más nos decepcionó del barco.

En el momento del embarque cogimos un pase de spa para todo el crucero, por 60 USD por persona, que nos permitía acceder a todas sus instalaciones.

Aunque lo disfrutamos mucho, porque nos encanta relajarnos en las camas de piedra y en los baños de vapor, el Spa del Sapphire Princess es de los peores que he podido ver en barcos de estas características, porque además de ser muy pequeño, es interior, lo que no te permite disfruta de la navegación, y además, en esta ocasión, muchos de sus recursos estaban inutilizados por falta de mantenimiento. Aun así, no me arrepiento de haber invertido ese dinero, ya que pasamos muy buenos ratos en él, cada tarde al regresar de nuestras excursiones.

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Mención aparte merece la piscina del spa, de acceso libre para todos los pasajeros, uno de los lugares más tranquilos y relajantes del Sapphire Princess.

Y el Sanctuary, en la cubierta inmediatamente superior, con un coste nominal por pasajero de 20 $ medio día y 40 $ día completo, que no utilizamos, pero tenía muy buena pinta.

La cubierta 16, Sports, no tiene camarotes, pero dispone de lugares interesantes como el Deck Chess Set, el Lawn Court, el Platinum Studio, el Shuffleboard, además del Oasis y The Sanctuary.

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Y por último, la cubierta 17, Sky, con el Skywalkers Nightclub.

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En próximas entradas os contaré más detalles de la vida a bordo.

Conociendo el Sapphire Princess Cuándo decidimos embarcarnos en esta nueva aventura, sopesamos mucho la elección del barco. En la actualidad, Asia es uno de los destinos más demandados por los cruceristas de todo el mundo y son muchas las navieras que tienen sus barcos posicionados en ese mercado.

#Celebrity Cruises #Costa Cruceros #Cruceros #cruises #gastronomía #Holland America #Mundomar Cruceros #MundomarCruceros #Princess Cruises #Royal Caribbean #Sapphire Princess #Viajes

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tuseriesdetv · 6 years

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Noticias de series de la semana: Ellen Pompeo es la actriz de drama mejor pagada

El sueldo de Pompeo

Ellen Pompeo ha renovado su contrato con ABC para dos temporadas más de Grey's Anatomy, de las que será productora. Con el aumento incluido en este nuevo trato, se convierte en la actriz de drama con el salario más alto, con 575.000 $ por episodio y más de 20 millones al año. Precisamente esta semana sabemos que Jennifer Aniston, Nicole Kidman y Reese Witherspoon cobrarán más de un millón por episodio en la segunda temporada de Big Little Lies o el drama sin título de Apple.

Renovaciones de series

Hallmark ha renovado Chesapeake Shores por una tercera temporada

Sky 1 no renueva Agatha Raisin por una segunda temporada. Acorn TV lo hace en su lugar.

FOX ha renovado 9-1-1 por una segunda temporada

Amazon ha renovado The Tick por una segunda temporada

Freeform ha renovado Grown-ish por una segunda temporada

Cancelaciones de series

Spike ha cancelado The Shannara Chronicles tras su segunda temporada

Amazon ha cancelado Jean-Claude Van Johnson tras su primera temporada

Amazon ha cancelado One Mississippi tras su segunda temporada

Amazon ha cancelado I Love Dick tras su primera temporada

Incorporaciones y fichajes de series

Paul Bettany (Manhunt: Unabomber, The Da Vinci Code) está en conversaciones para interpretar al príncipe Philip en la tercera y cuarta temporada de The Crown.

Eva Longoria (Desperate Housewives) hará de ella misma en un episodio de la cuarta temporada de Jane the Virgin.

Marisa Tomei (Empire, Crazy Stupid Love) participará en un episodio de la segunda temporada de The Handmaid's Tale interpretando a la esposa de un comandante.

Mira Sorvino (Mighty Aphrodite, Mimic) será la agente de la NSA Rebecca Stroud en la tercera temporada de StartUp.

Andie MacDowell (Four Weddings and a Funeral, Bad Girls) será Ivy en la cuarta temporada de Cuckoo.

Alec Baldwin (30 Rock, Saturday Night Live), Blythe Danner (Meet the Parents, Gypsy) y Sara Rue (Popular, Impastor) volverán a ser Malcolm, Marilyn y Joyce en Will & Grace.

Antony Starr (Banshee, American Gothic), Dominique McElligott (The Last Tycoon, House of Cards), Chace Crawford (Gossip Girl, Blood & Oil), Jessie T. Usher (Survivor's Remorse) y Nathan Mitchell (iZombie) protagonizarán la adaptación del cómic The Boys. Serán Homelander, Queen Maeve, A-Train, The Deep y Black Noir.

Scoot McNairy (Godless, Halt and Catch Fire) será Tom, un padre que sufre una terrible pérdida, en la tercera temporada de True Detective.

Ryan Michelle Bathe (This Is Us) será Celeste, la última exmujer de Eddie (Forest Whitaker), en la cuarta temporada de Empire.

Shannon Kook (Degrassi: The Next Generation, Shadowhunters) participará en la season finale de la quinta temporada de The 100 interpretando a un misterioso personaje.

Tessa Ferrer (Grey's Anatomy, You're the Worst) será la esposa del doctor Felix Babineau (Jack Huston) en la segunda temporada de Mr. Mercedes.

Chai Hansen (The 100, Mako Mermaids) será Jordan Kyle, un nuevo amigo de Simon (Alberto Rosende), en la tercera temporada de Shadowhunters.

Jimmie Saito será recurrente en Sweetbitter como Scott, el segundo chef del restaurante.

Will Yun Lee (Falling Water, Hawaii Five-0) participará en varios episodios de The Good Doctor interpretando a Alex Park, un antiguo policía que decidió convertirse en médico.

Nicole Ari Parker (Time After Time, Rosewood) y Stefania LaVie Owen (Chance, The Carrie Diaries) serán recurrentes en la segunda temporada de I'm Dying Up Here como Gloria Whitfield, productora de Soul Train; y Amanda Robbins, la hija de Goldie (Melissa Leo).

Seamus Dever (Castle) será recurrente en Titans. Se desconocen detalles.

Vandit Bhatt (Ripped) será recurrente en la tercera temporada de Quantico como Jagdeep 'Deep' Patel, nuevo miembro del equipo.

Rupert Friend (Homeland, The Young Victoria) será Ernest Donovan, el vecino de Jack Parsons (Jack Reynor), en Strange Angel.

Martin Clunes (Doc Martin) protagonizará Warren (BBC One), escrita por Paul McKenna (Brotherhood) y Jimmy Donny Cosgrove, sobre un pedante conductor de autoescuela que piensa que el mundo está en su contra.

Malcolm-Jamal Warner (The Cosby Show, Malcolm & Eddie) y Catherine Dyer (Stranger Things) serán recurrentes en The Resident como el cirujano AJ Marino y la enfermera Alexis Stevens.

Sarah Baker (Young Sheldon, Big Little Lies) se une como regular a The Kominsky Method. Será Mindy, hija de Sandy (Michael Douglas). Susan Sullivan (Castle, Dharma & Greg), Emily Osment (Hannah Montana, Young & Hungry), Graham Rogers (Quantico, Ray Donovan), Ashleigh LaThrop (Fifty Shades), Jenna Lyng Adams (Uncle John), Melissa Tang (Mom, The Goodwin Games) y Casey Brown serán recurrentes como Eileen, esposa de Norman (Alan Arkin); y Theresa, Jude, Breana, Darshani, Margaret y Lane, alumnos de Sandy.

Nikohl Boosheri (Adena) y Stephen Conrad Moore (Oliver) han sido ascendidos a regulares de cara a la segunda temporada de The Bold Type.

Keiynan Lonsdale (Wally West) pasará de The Flash a Legends of Tomorrow como regular.

Pósters de series

Nuevas series

Kristen Wiig (Saturday Night Live) protagonizará una comedia, aún sin título, en Apple. Creada, escrita y producida por Colleen McGuinness (30 Rock, Friends from College) e inspirada en 'You Think It, I'll Say It', unas historias cortas de Curtis Sittenfeld, estará producida por Reese Witherspoon.

HBO y Apple están interesadas en Demimonde, creada y escrita por J.J. Abrams (Fringe, Lost), sobre una adolescente que, mirando los experimentos de su madre en el sótano, descubre otro mundo que libra una batalla contra una fuerza monstruosa.

Syfy ha encargado diez episodios de The Outpost. Trata sobre Talon (Jessica Green, Lightning Point, Red Billabong), la última superviviente de la raza Blackblood, que sale en busca de los mercenarios que han masacrado a su pueblo y descubre que tiene poderes sobrenaturales que ha de usar para derrotar a un dictador fanático religioso. Completan el reparto Robyn Malcolm (Top of the Lake), Kristian Nairn (Game of Thrones), Jake Stormoen (Extinct, Mythica), Andrew Howard (Agents of S.H.I.E.L.D., Bates Motel) y Anand Desai-Barochia.

Universal desarrolla el drama Confessions of a Sociopath, basado en la novela de M.E. Thomas (2013) y escrito y protagonizado por Lisa Edelstein (House, Girlfriends' Guide to Divorce), sobre una mujer diagnosticada como sociópata que debe aprender a vivir con su nueva situación.

Freeform prepara el encargo de serie del drama épico Cleopatra, de Michael Seitzman, sobre la primera mujer en convertirse en faraona en medio de un triángulo amoroso.

Universal desarrolla The Boss of It All, adaptación de la película de Lars Von Trier (2006).

Freeform desarrolla el reboot de Party of Five, esta vez centrado en cinco hermanos mexicanos que deben sobrevivir al ser deportados sus padres.

La adaptación de 'Fire and Fury', la novela de Michael Wolff sobre Donald Trump, busca cadena. Wolff produce junto a Endeavor Content.

ITV ha dado luz verde a Anne, drama de cuatro episodios escrito por Kevin Sampson, el autor de 'Hillsborough Voices', sobre una madre que quiere saber la verdad tras la tragedia de Hillsborough, la muerte de 96 hinchas durante un partido de fútbol.

Showtime encarga la limited series Secure and Hold, basada el reportaje de Gabriel Sherman sobre Roger Ailes, escrita por Tom McCarthy.

Facebook Watch ha encargado diez episodios de Sacred Lies (título provisional), basada en el cuento de los hermanos Grimm 'The Handless Maiden' / 'La doncella sin manos' y la novela de Stephanie Oakes 'The Sacred Lies of Minnow Bly' y adaptada y modernizada por Raelle Tucker (True Blood, Supernatural), sobre una adolescente sin manos que escapa de una secta y es detenida bajo sospecha de conocer quién mató al líder. Dirigida por Scott Winant (True Blood, Californication). Produce Blumhouse TV.

Crackle encarga Office Uprising, comedia sobre un trabajador de bajo rendimiento en una gran fábrica de armamento que descubre que sus compañeros han sido armados con una bebida energética diseñada para uso militar.

Netflix emitirá la serie de Telemundo Nicky Jam: El Ganador, una serie protagonizada por el propio cantante que contará su vida desde sus humildes comienzos en Boston.

Peter Kosminsky (The State, Wolf Hall) escribirá y dirigirá The Undeclared War, drama de diez episodios sobre una guerra cibernética en una Guerra Fría ambientada en la actualidad, para Channel 4.

Fechas de series

Breathe llega a Amazon el 26 de enero

Sundance Now estrena This Close el 14 de febrero

Everything Sucks llega a Netflix el 16 de febrero

Shoot the Messenger se estrena en WGN America el 26 de febrero

Heathers llega a Paramount Network el 7 de marzo

El estreno de Instinct en CBS se retrasa del 11 al 18 de marzo

The Mechanism llega a Netflix el 23 de marzo

La segunda temporada de Famous in Love se estrena en Freeform el 4 de abril

La segunda temporada de The Handmaid's Tale se estrena en Hulu el 25 de abril

La segunda temporada de Brockmire se estrena en IFC el 25 de abril

La cuarta temporada de Good Witch llega a Hallmark el 29 de abril

American Woman llega a Paramount Network el 7 de junio

Marvel's Cloak and Dagger llega a Freeform el 7 de junio

La segunda temporada de The Bold Type llega a Freeform 12 de junio

Yellowstone se estrena en Paramount Network el 20 de junio

La cuarta y última temporada de Casual llega a Hulu el 31 de julio

Tráilers de series

Breathe

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The Handmaid's Tale - Temporada 2

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The Terror

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Atlanta - Temporada 2

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Everything Sucks

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The Mechanism

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Ash vs. Evil Dead - Temporada 3

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Heathers

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Shadowhunters - Temporada 3

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#series tv #television

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d-rowningmermai-d · 7 years

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Eu estou cansada. Realmente cansada. De corpo e alma. Meus músculos doem e minha alma chora. Nem os médicos são capazes de curar. Remédios que me causam mais efeitos colaterais do que ajudam, fazem com que eu me pergunte por que deixei de lado meu antigo método. E ainda penso. Todas as noites quando choro antes de dormir. Em todos os momentos que parece que não consigo respirar, que o zunido na minha cabeça é mais alto, que as batidas do meu coração ecoam na minha mente como se fosse uma maldição. A ajuda não está sendo suficiente. E então, o que me resta?

Drowning Mermaid

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tuseriesdetv · 7 years

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Upfronts 2017 (ABC): Nuevas series, renovaciones y cancelaciones

No importa cuánto quieran maquillarlo desde la directiva, en ABC ha sido un año para el olvido. Las audiencias de todas sus series han caído en picado salvo excepciones como Grey's Anatomy, que se mantiene prácticamente estoica. De su hornada de otoño han sobrevivido Designated Survivor, Speechless y American Housewife, y, como han decidido apropiarse del reality musical American Idol, no han tenido piedad a la hora de cancelar lo que hiciera falta para hacerle hueco. El resultado: 14 renovaciones y 10 cancelaciones.

Entre las novedades hay cosas muy vistas: abogados pasados por el filtro Shondaland, superhéroes sacados de los cómics de Marvel, genios de la medicina con autismo y madres coraje que buscan a sus hijas... Pero también cuentan con un par de series prometedoras y con un argumento bastante original. Vamos a ver cuáles son:

The Mayor

Un rapero idealista y comprometido decide presentarse a las elecciones de su ciudad y, para sorpresa de todos (incluso para él mismo), gana. Una vez se convierte en alcalde, descubre que el trabajo no se le da tan mal como podía esperarse. La produce Daveed Diggs, el rapero ganador de un Tony por el musical Hamilton.

A favor: Diggs puede aportar un punto de vista interesante, y en el reparto están Yvette Nicole Brown (Community) y Lea Michele (Glee).

En contra: Puede caer en el mero estereotipo y no ir más allá.

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For the People (MIDSEASON 2018)

ABC sería capaz de darle luz verde a un remake de Paco y Veva si lo produjese Shonda Rhimes. La creadora de Grey’s Anatomy nos trae esta serie ambientada en el juzgado federal de Nueva York y protagonizada por un grupo de abogados, tanto de la fiscalía como de la acusación, que se enfrentan en algunos de los casos más importantes del país. Por supuesto, sin perder de vista sus vidas personales.

A favor: El sello Shondaland, que garantiza giros locos y tramas personales adictivas.

En contra: Que les salga otra The Catch, hecha sin ganas.

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The Good Doctor

Shaun Murphy, un joven médico con autismo y savantismo deja su vida en el campo para empezar a trabajar en la unidad de cirugía de un prestigioso hospital. Su extraordinario talento para salvar vidas contrasta con las dificultades que atraviesa para conectar con los demás y el escepticismo que despierta entre sus compañeros. Se trata de la adaptación de un drama coreano.

A favor: No nos va a dar tiempo a echar de menos a Freddie Highmore tras Bates Motel.

En contra: Series sobre genios incomprendidos hay muchas, y hay que ver si esta se sale del molde.

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Ten Days in the Valley

Kyra Sedgwick (The Closer) vuelve a la televisión (¡por fin!). En Ten Days in the Valley interpreta a Jane, la productora de un exitoso programa de televisión sobre crímenes. Esta se encuentra en pleno proceso de divorcio, pero lo que hace que su vida dé un vuelco es la desaparición de su hija en mitad de la noche. Mientras hace todo lo posible por encontrarla, se dará cuenta de que no puede confiar en la gente que le rodea.

A favor: Sedgwick es una gran actriz y a ABC se le dan mejor los dramas serializados que los procedimentales.

En contra: ¿Hasta qué punto nos puede aportar algo nuevo otra serie de niño desaparecido/muerto?

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The Crossing (MIDSEASON 2018)

La serie high concept de la temporada. Huyendo de una guerra, 47 personas buscan refugio en un pequeño pueblo pesquero de Estados Unidos. Pero estos refugiados no son extranjeros, sino que vienen del futuro (de dentro de 150 años) y la guerra de la que escapan no ha comenzado todavía. Su llegada al pueblo alterará para siempre la vida de los locales.

A favor: La premisa llama la atención y puede que hasta sirva para hacer algún comentario interesante sobre la crisis de refugiados actual.

En contra: Llevamos muchas Flashforwards, The Events, Resurrections y Last Ships a las espaldas como para hacernos demasiadas ilusiones.

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Deception (MIDSEASON 2018)

Un mago de Las Vegas, Cameron Black, se ve envuelto en un escándalo que acaba con su carrera. Tras esto, comienza a trabajar con el FBI como "consultor ilusionista" y utilizará sus habilidades para el despiste y su destreza para ayudar a resolver casos. Estamos ante otro procedimental cimentado sobre todo en el carisma de su protagonista (veremos si lo tiene o no) con el que parece que ABC quiere recuperar al público de Castle.

A favor: Al principio, puede ser curioso ver en qué puede ayudar un mago al FBI.

En contra: Los policíacos de ABC se caracterizan por tener unos casos flojísimos y puede cansar muy rápido.

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Marvel’s Inhumans

La nueva serie de Marvel está protagonizada por inhumanos, una raza híbrida alien-humana cuyos miembros adquieren superpoderes tras pasar por un proceso conocido como “terrigénesis”. Ya nos presentaron a los inhumanos en Agents of SHIELD, y esta serie, protagonizada por la familia real de estos híbridos, transcurre en la ciudad futurista de Attilan.

A favor: Que sean ocho episodios y que los dos primeros se vayan a emitir en cines quizá la salve del cutrerío visual que caracteriza las series de ABC.

En contra: A SHIELD le hicieron falta 15 episodios para volverse interesante y su showrunner viene de Iron Fist.

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Splitting Up Together (MIDSEASON 2018)

La nueva comedia familiar de ABC está basada en una serie danesa y la protagoniza un matrimonio divorciado. Los dos siguen viviendo en la misma casa: uno en la planta de arriba encargándose de los hijos y otro en el piso de abajo, una situación que alternan cada semana. Jenna Fischer (The Office) y Oliver Hudson (Nashville, Scream Queens) dan vida a los dos protagonistas, que tienen formas muy distintas de afrontar su reciente divorcio.

A favor: Los protagonistas y que las comedias familiares de ABC suelan ser buenas.

En contra: Nada nuevo bajo el sol.

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The Gospel of Kevin

Jason Ritter (Parenthood) da vida a un hombre egoísta y perdido en la vida al que un ser celestial enviado por Dios le encarga la misión de salvar el mundo en este drama ligero y optimista de las creadoras de Agent Carter (Michele Fazekas y Tara Butters). Por lo visto, es el estreno favorito de los directivos de la cadena.

A favor: La premisa es tan marciana que, bien llevada, puede ser una genialidad.

En contra: La premisa es tan marciana que, mal llevada, puede ser un esperpento.

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Alex, Inc. (MIDSEASON 2018)

El protagonista de Scrubs, Zach Braff, produce, dirige y protagoniza esta comedia. La serie narra la vida de un periodista radiofónico casado y con dos hijos que está a punto de hacer una locura: dejar su trabajo y montar su propia empresa de podcasts, pero pronto se dará cuenta de que esto es más duro de lo que parece.

A favor: Braff ha dirigido buenas películas indies.

En contra: El argumento en sí no puede dejarnos más indiferentes.

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Roseanne (MIDSEASON 2018)

La mítica sitcom, que acabó hace ahora 20 años, volverá a la televisión en ABC. Esta comedia narraba la vida de una familia de clase trabajadora con altas dosis de ironía y humor negro, en un intento de retratar de forma más realista la realidad norteamericana de la época, frente a otras comedias más ligeras como Full House o The Bill Cosby Show. Está previsto que se estrene en midseason y está confirmado el regreso de Roseanne Barr, John Goodman, Sara Gilbert, Laurie Metcalf, Michael Fishman y Lecy Goranson. Sarah Chalke también vuelve, pero no interpretará a Becky.

A favor: Los fans de los Conner seguro que se alegran de volver a verlos.

En contra: ¿Contará algo interesante o es solo otro intento de apelar a la nostalgia?

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Spin-off de Grey's Anatomy

De la nada salió ayer la luz verde directa al segundo spin-off de Anatomía de Grey, esta vez ambientado en un parque de bomberos de Seattle. Como es de esperar, tratará sobre un heroico grupo de bomberos y su día a día tanto en el trabajo como fuera de él; es decir, la única relación con la original es su dramatismo. Stacy McKee (Grey's Anatomy) será su showrunner y producirá junto a Shonda y Betsy Beers. Es posible que sus personajes sean presentados en uno de los episodios de la veterana.

A favor: Es la maniobra que se les ha ocurrido para poder contar dramas fuera del hospital.

En contra: ¿Llegan los crossovers a ABC?

Por último, ¿qué pilotos no se han convertido en serie?

Charlie Foxtrot

Doomsday

Household Name

Jalen vs. Everybody

Las Reinas

Libby and Malcolm

Losing It

Raised by Wolves

Red Blooded

El spin-off noventero de The Goldbergs

The Trustee

Unit Zero

Renovaciones

Once Upon a Time (con medio reparto fuera), Quantico (por una temporada más corta y con otro showrunner) y Agents of SHIELD se han salvado de la quema pese a los datos. Además, ABC ha renovado sus comedias de más éxito y los dramas de los jueves. Eso sí, Scandal acabará el año que viene.

Agents of SHIELD (5ª temporada)

American Housewife (2ª temporada)

Black-ish (4ª temporada)

Designated Survivor (2ª temporada)

Fresh Off the Boat (4ª temporada)

Grey’s Anatomy (14ª temporada)

How To Get Away With Murder (4ª temporada)

Modern Family (9ª y 10ª temporada)

Once Upon a Time (7ª temporada)

Quantico (3ª temporada)

Scandal (7ª y última temporada)

Speechless (2ª temporada)

The Goldbergs (5ª y 6ª temporada)

The Middle (9ª temporada)

Cancelaciones

ABC pone punto final a American Crime, tras tres temporadas de buenas críticas y espantosas audiencias. Por su lado, The Catch y Dr. Ken no pasarán de su segundo año. Pero la cancelación más sorprendente es la de la veterana Last Man Standing, que seguía teniendo buena audiencia en su sexta entrega.

American Crime (3ª temporada)

Conviction (1ª temporada)

Dr. Ken (2ª temporada)

Imaginary Mary (1ª temporada)

Last Man Standing (6ª temporada)

Notorious (1ª temporada)

Secrets and Lies (2ª temporada)

The Catch (2ª temporada)

The Real O’Neals (2ª temporada)

Time After Time (1ª temporada)

Aún por estrenar

Downward Dog (17 de mayo)

Still Star-Crossed (29 de mayo)

The Wonderful World of Disney: The Little Mermaid Live (3 de octubre)

Rolling Stone 50 (7 de febrero)

Agenda semanal

Grandes movimientos en la parrilla de ABC, que solo deja intactos los jueves de Shonda. De sus estrenos, The Good Doctor se queda con el mejor horario, los lunes tras Dancing With the Stars, mientras que The Gospel of Kevin tendrá que sobrevivir los martes a última hora, relevando a SHIELD. American Housewife se queda con el hueco post-Modern Family, mientras que Black-ish se muda a los martes para intentar estabilizar un bloque de comedia en el que se mantienen The Middle y Fresh Off the Boat.

Once Upon a Time se mueve por primera vez de día y pasa del domingo al viernes, una noche menos exigente. Los Inhumans de Marvel también van a parar al viernes, lo cual hace sospechar que la cadena no apuesta demasiado por ellos, y les sustituirá SHIELD cuando emitan sus ocho capítulos. Ten Days in the Valley, por su parte, se estrenará en domingo, noche que, por lo demás, la cadena dedicará a la no ficción.

Lunes: 8-10 p.m. — Dancing With the Stars 10-11 p.m. — The Good Doctor Martes: 8-8:30 p.m. — The Middle 8:30-9 p.m. — Fresh Off the Boat 9-9:30 p.m. — Black-ish 9:30-10 p.m. — The Mayor 10-11 p.m. — The Gospel of Kevin Miércoles: 8-8:30 p.m. — The Goldbergs 8:30-9 p.m. — Speechless 9- 9:30 p.m. — Modern Family 9:30-10 p.m. — American Housewife 10-11 p.m. — Designated Survivor Jueves: 8-9 p.m. — Grey's Anatomy 9-10 p.m. — Scandal 10-11 p.m. — How to Get Away with Murder Viernes: 8-9 p.m. — Once Upon a Time 9-10 p.m. — Marvel's Inhumans/Marvel's Agents of SHIELD 10-11 p.m. — 20/20 Sábado: 8-11 p.m. — Saturday Night Football Domingo: 7-8 p.m. — America's Funniest Home Videos 8-9 p.m. — To Tell the Truth 9-10 p.m. — Shark Tank 10-11 p.m. — Ten Days in the Valley

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