Tumgik
#perdoem a demora! mas tô aqui pra plotar
mermcaid · 3 years
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FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar ALANA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de ROMANA WALLER que trabalha como BALCONISTA DA IN SUMMER E SEREIA PROFISSIONAL.
BÁSICO.
NOME COMPLETO: romana waller.
APELIDOS: roma, monny.
LABEL: the soiled dove / the fallen angel.
ZODÍACO: peixes.
IDADE: vinte e seis.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual birromântica.
CONTO DE ORIGEM: a pequena sereia.
VERDADEIRA IDENTIDADE: alana triton.
ALANA.
alana é a segunda filha mais velha do rei tritão e da falecida rainha atena. ser a filha sem deveres que envolvessem sua sucessão ao trono de atlantica era o máximo de liberdade oferecida pelo pai e pela rigorosa governanta marina del rey, isso desde a morte da mãe, que era o elo que fortificava a relação de todos da família. o pai se tornou protetivo demais, banindo qualquer coisa que remetesse a superfície e ir até lá era considerado crime de estado. acabou que viver só nos arredores do enorme palácio subaquático era um tédio e, com sua amiga peixe-palhaço, adotou o mesmo hábito de ariel – que era sair as escondidas, mas no caso de alana, era para procurar algas, plantas e derivados que mais tarde se tornariam produtos de beleza caseiros. por se preocupar quase sempre em estar bem arrumada, era tida como uma sereia superflúa e vaidosa, poucos realmente levavam-na a sério. e ela também desistia de tentar. depois que ariel foi morar na superfície com seu príncipe, tritão conseguiu ver que nem todos os humanos eram ruins. alana acabou seguindo o fluxo e foi parar em terra firme também – depois de pedir mais um milhão de vezes para o pai, que concordou relutantemente. sua estadia na superfície era para aprender sobre cosmetologia e costura, e ela ia esporadicamente para o oceano quando tinha folgas.
ROMANA.
em storybrooke, antes de ter o sobrenome waller atrelado ao seu próprio, romana nascera de um casal de mochileiros brasileiros, possuidores de uma paixão recíproca pela liberdade que viajar o mundo os dava. eles desejavam continuam viajando mesmo com o bebê quase batendo a porta, como um modo instantâneo de inseri-la nessa vida nômade que levavam. não ficavam mais do que poucos meses nas cidades, acreditando ser tempo suficiente para absorver toda história e cultura do lugar, mas romana decidiu que era hora de ficarem mais um pouco. nascendo antes do esperado, com dois meses de adianto, viera ao mundo romana.
o casal era bastante simpático e querido na cidade. como pais de primeira viagem, contavam com a ajuda dos waller, que tinham uma filha adotiva um pouco mais velha que romana. tinham apoio no que fosse essencial para a adaptação deles e criação da filha, firmando uma boa amizade, muita das vezes deixando a pequena roma sobre a supervisão dos amigos enquanto iam em trilhas pela floresta da cidade ou na busca de empregos temporários. apesar das conexões que fizeram na estadia por conta do imprevisto, era de conhecimento público que não desejavam ficar mais do que o necessário. já tinha semanas que procuravam o próximo destino da pequena família, que não era muito longe de storybrooke.
o casal de mochileiros tinham marcado um passeio de barco pela deslumbrante praia da cidade, a fim de viverem novamente um momento a dois, embora estivessem radiantes com a adição da filha à família. não era sempre que viam praias de águas azuis límpidas, afinal. contudo, foram avisados que o clima não seria o mais agradável para aquele passeio, mas afirmaram que não havia problema, já passearam de barco inúmeras vezes em terras brasileiras. disseram conhecer o mar com a palma da mão, mas não conheciam as forças das ondas de storybrooke. longe do cais ou qualquer lugar que houvesse pessoas, não puderam gritar por ajuda e serem ouvidos, a tempestade engolindo eles e o barco como se não fosse nada.
romana era só uma criança quando tudo isso aconteceu, mal tinha falado suas primeiras palavras, quanto mais associar o sumiço dos seus pais com a morte deles. os waller, como pessoas mais próximas do casal, decidiram dar início no processo de adoção de roma. se dependesse deles, a pequena garotinha de olhos acastanhados jamais ficaria desamparada ou se esqueceria do quanto seus pais biológicos a amavam, assim como eles não deixariam de providenciar esse amor para ela. era uma família unida, meio bagunçada, mas que exalava afeição e romana não poderia ter pedido por algo melhor.
sua personalidade se tornou intrínseca ao mar como um todo. os waller sempre foram próximos de tudo que envolvia o mar e com a tragédia envolvendo seus pais, seria estranho se ela também não fosse. mesmo que não nas melhores circunstâncias, estavam sob as águas quando morreram e de certa forma ela se sentia conectada a eles quando estava lá. o mar era o grande elo invisível que conectava todas as pessoas mais importantes da sua vida, apesar de não ter seguido nenhuma carreira propriamente envolvendo isso. o seu trabalho como sereia profissional no canto da sereia era um hobby e ela não tinha horários fixos.
como uma pessoa vaidosa, romana adquiriu traços um tanto quanto narcisistas, que se intensificaram depois da morte daquela que via como mãe. ela se tornou um tanto quanto distante, procurou conforto em coisas ilegais, que destoavam do seu modo de vida há tempos atrás. acabou afastando o pai e as irmãs, pessoas que não se via sem. só que roma teve sua redenção de uma pior forma: um acidente. ela não se lembra como ou quando, só soube que acordou num quarto branco, que presumiu ser o hospital da cidade, rodeada da sua família. tinha uma cicatriz no supercílio, hematomas pelo corpo e, pelas palavras do médico, sofreu uma pancada forte na cabeça que poderia afetar sua memória. e afetou. tinha esquecido sua recém-adquirida – e agora perdida – personalidade autodestrutiva e de como isso havia afetado suas relações. era como se ela tivesse roubado a vida de outra pessoa. ou pior, acabado com sua própria. mas decidiu que não viveria se lamentando por isso e faria algo para, enfim, recuperar o tempo perdido.
TRIVIA.
Ela morava sozinha antes de sofrer o acidente, mas o pai achou melhor que ela passasse o tempo de recuperação na sua antiga casa, com ele e mais algumas das irmãs que ainda vivem lá. Romana não sabia que morava sozinha.
Roma adotou um furão, por recomendação médica – é sempre bom ter um bichinho –, e ele se chama Malvim. Ele tem um cômodo apenas para ele e é possível ver Romana em passeios pela tarde, com o amiguinho na coleira. 
O trabalho como balconista na In Summer foi depois do acidente.
Esse acidente foi no mar. Ela acabou sendo engolida por uma onda grande enquanto tentava surfar, mas não fazia isso há muito tempo, então estava enferrujada. Ficou desacordada por um tempo, com água nos pulmões, e bateu a cabeça nas pedras. Tudo isso resultou na sua perda de memória parcial, que os médicos dizem ser temporária.
Ela fazia todo tipo de coisa ilegal. Foi parar na cadeia por fazer rachas, acabou arriscando sua vida ao se meter com figurões perigosos de Storybrooke, era usuária de drogas e bebida como se não houvesse amanhã. Atualmente, essa Romana parece nunca ter existido. É muito específico sua perda de memórias, ela não se lembra dessa fase, mas também não se lembra de pessoas antes de viver isso. Ela teve que ouvir mais uma vez que sua mãe havia morrido, mesmo isso sendo há muito tempo. Nenhum médico consegue entender como a cabeça de Roma funciona atualmente.
Ela não está acordada, mas depois do acidente que sofreu, ela tem devaneios reais demais que envolvem o fundo do mar, um reino e sereias. Apesar de não mencionar a última parte para sua terapeuta e família, ela tem pesquisando bastante sobre o mito acerca dessas criaturas.
A paixão por maquiagem, cosméticos e etcetera ainda acompanham a sereiana nessa vida. É algo recém descoberto por Romana, assim como o artesanato: ela faz pequenas bijuterias que remetem ao mar, como brincos, colares e pulseiras de conchas, pérolas e derivados. 
Apesar de ter sofrido um acidente no mar, ela não tem medo da imensidão azul. Romana sequer lembra de como ocorreu, portanto, não faria sentido, mesmo com todo mundo falando.
CONEXÕES.
vizinhos, amigos de suas irmãs, conhecidos, encontro às cegas, crush, rivais, colegas de trabalho e mais são muito bem vindos! (f/m/nb).
AMIZADE.
MELHORES AMIGOS: O quão doloroso é não lembrar de alguém que sempre esteve lá para você? MUSE sabe disso muito bem. Quando a família falou que ela não se lembrava dos últimos anos mais recentes, um alívio subiu em seu peito, já que eram amigos há mais de seis anos. MUSE era o juízo que faltava na cabeça de Romana e, quando não era a família da garota, era elu que a tirava de enrascada e lhes dava conselhos. MUSE também era uma das poucas pessoas que entendi a motivação de tudo aquilo. Só que, bem, quando Roma olhou, olhou e olhou mais uma vez, não conseguiu saber quem era MUSE e a importância delu na sua vida. Claro, foi um baque, mas MUSE não desistiria assim de uma amizade, crente que isso passaria, afinal, o médico falou que era apenas uma perda parcial e temporária de memórias. Ela lembraria, certo? Romana, por outro lado, cede as tentativas de MUSE por se sentir péssima com a situação. + HUGO
AMIGOS DE INFÂNCIA: Por volta de uns treze, quatorze anos, MUSE e Romana costumavam andar juntos para todo lugar. Simplesmente não desgrudavam, contavam planos do futuro, iam para casa um do outro, até não irem mais. É àquela coisa de seguir caminhos diferentes, certo? E ela estava bem acostumada com aquilo, afinal, havia amadurecido e deixar a amizade de lado também foi uma decisão sua, até não lembrar mais disso. MUSE é uma das pessoas que Roma se recorda com mais precisão e, assim que saiu daquele quarto de hospital, foi correndo bater na porte de MUSE, que não entendeu nada. + DANIYAL
EX-AMIGOS: A memória vívida da briga entre Romana e MUSE era algo que ela revisitava quase que diariamente dentro da sua cabecinha. Era difícil acreditar que a amizade que surgira de forma espontânea tinha se transformado nisso: uma mera brecha era o suficiente para que brigassem. Só que agora que sabia que ela havia sofrido um acidente e, consequentemente, perdido boa parte das memórias, decidiu aproveitar dessa oportunidade e reaparecer como uma nova pessoa.
MÁ INFLUÊNCIA: MUSE tinha sido a má influência de Roma na sua pior fase. Por conta de MUSE, ela se tornou mil vezes mais imprudente, com a justificativa de que aquilo tornaria sua dor menos dolorosa. Agora que ela esta sem memórias, MUSE se aproxima na intenção de tornar tudo mais difícil na pobre cabecinha da loira, que sofre com sua falta de tato por conta do acidente.
FAKE FRIENDS: MUSE observava Romana de longe, mas eles nunca falaram nada além do básico “oi, tudo bem?”. Ela também nunca dava abertura, se fosse para ser sincera. Mas agora que ela estava desmemoriada, MUSE achou a abertura perfeita para fingir que eram grandes amigos antes do acidente e, bem, não tinha motivos para não acreditar.
COLEGUINHAS: Romana e MUSE só se viram uma vez, mas esse momento foi bom suficiente para ela acreditar que eles se tornaram amigos desde então. É estranho, não é? Mas MUSE segue o fluxo porque a companhia da Waller não é de todo mal.
ROMANCE.
(EX) NAMORADE: Eles se envolveram pouco tempo antes do acidente de Romana, há menos de quatro meses. Não era um relacionamento saudável, pelo menos não pela parte da Waller. MUSE não merecia lidar com a personalidade instável da garota e seus hábitos kamikaze, mas tentava trazer àquela personalidade de quando se conheceram, anos atrás, a tona novamente. Sem sucesso, no entanto, o relacionamento deles acabou no momento em que Roma acordou sem as memórias que passara com MUSE, ou de quem elu era no geral. + GERALT
FAMÍLIA WALLER.
ONE: Depois da morte da mãe, todas as Waller sentiram a dor a sua maneira. A forma de cooperar com isso também era individual, mas acredite quando digo que nenhuma delas foi tão autodestrutiva quanto Romana escolheu. Sabe, disputar rachas no meio da noite ou se envolver com caras perigosos apenas por diversão no Drink in Hell parecia, de certa forma, adicionar a adrenalina no vazio que sentia em seu coração. Mas não era o certo, e MUSE sabia disso. Quanto mais Roma tentava se afastar, mais próxima ela ficava, como uma mãe cuidando do seu filho inconsequente. E agora, com Ramona sem as memórias de uma época imprudente, MUSE tenta fazer com que ela não se afaste mais uma vez da família. + CORDELIA
TWO: É difícil pensar que uma união fraternal tão bonita seria desgastada por escolhas ruins. Elas não costumavam brigar antes, mas Roma, em seus vinte e seis anos, agia como uma mulher que não havia vivido a fase adolescente rebelde. Quantas vezes MUSE não teve que ouvir palavras duras de Romana e, no dia seguinte, ouvir ainda mais? Foi um alívio, de certa forma, quando a loira foi embora de casa para seguir o seu rumo. E se sentia horrível por pensar assim, é claro, afinal, eram irmãs. São irmãs. MUSE tenta esconder que a relação delas não estava tão boa quanto era antes, já que Romana não se lembra de nada. O clima estranho, no entanto, não é passado despercebido por ela. MUSE também queria poder esquecer e recomeçar, mas é difícil quando as memórias estão tão frescas na sua mente.
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