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#Chamado Selvagem
conversaunilateral · 5 months
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O Chamado Selvagem (The Call of the Wild), de Jack London [resenha]
Há um debate infindável em toda a história da Filosofia acerca da moralidade de uma suposta “natureza humana”. Pondera-se, na existência de uma condição humana, se ela seria espontaneamente boa ou ruim, ou se seria determinada pelo meio. Essa discussão funciona como pano de fundo para o livro The Call of the Wild, publicado por Jack London, nos Estados Unidos, em 1903. Escrita há mais de um…
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missbooks · 2 years
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Oieee pessoas,
Bem... Prazer, eu sou uma leitora que precisa de um incentivo maior para ler os livros, então eu decidi criar esse perfil, vou falar um pouco sobre mim, sou do estado de São Paulo (prefiro não falar a cidade) também acho melhor não revelar meu nome nem minha idade por precaução. Desde pequena fui incentivada a ler e bem kkkk não sei mais o que falar, mas vocês vão me conhecer mais em breve.
Sobre o livro estou meio em dúvida entre esses livros: Dear Heart, eu odeio você; A gatota do Lago; O chamado selvagem e Sonhei que amava você.
Eu acho que irei ler "O chamado selvagem" já que ele tem o filme, que eu ja vi e me apaixonei (O chamado da floresta) e bem...É UM LIVRO QUE O PROTAGONISTA É UM CACHORRO!! Como não amar?!
Ok esta decidido, vai ser o chamado selvagem, um pouco dele no próximo post. Beijos até a próxima carta
Ass:Miss Books
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cartasparaviolet · 3 months
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta adentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição, contudo compreendem que o maior pecado é a auto rejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
@cartasparaviolet
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momentosensual · 6 months
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Amélia e eu estamos casados ​​há 5 anos e desfrutamos de um sexo incrível. Nenhum de nós esperava isto, pois temos uma forte formação religiosa e os nossos ex-cônjuges não gostavam de sexo como nós gostamos. À medida que explorávamos nossos desejos e fantasias mais íntimos, percebi que queria compartilhar minha linda esposa. 
Amy (é assim que a chamo) tem 1,70m de altura, 46 anos, pernas longas e lindas (ela estudou dança na faculdade) e peitos muito empinados (que eu amo tanto). À medida que Amy se tornou mais aventureira no quarto, comecei a pressioná-la a fazer coisas que deixariam algumas mulheres desconfortáveis. Comecei tentando tirar fotos dela nua. Isso causou uma resposta bastante forte de Amy. Ela ficou visivelmente chateada na primeira vez que tirei uma foto dela nua quando ia entrar no chuveiro. Ela recusou que eu tirasse fotos por muito tempo. 
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Não discuti com ela minha a fantasia de ela estar com outra pessoa. Minhas fantasias não desapareceram e percebi que precisaria ser paciente. Minha recompensa veio mais rápido do que eu esperava.
Recentemente, fui contatado por um antigo amigo do colégio, Gregorio, através do Facebook. Ele queria renovar nossa amizade, então combinamos de nos encontrar na próxima vez que eu estivesse em nossa antiga cidade natal. Greg é um homem de negócios de sucesso e ainda parece jovem, apesar de ser um ano mais velho do que eu, aos cinquenta. Greg e eu nos conhecemos e começamos a conversar sobre os velhos tempos do colégio e a colocar a conversa em dia. Descobri que Greg se divorciou recentemente e ele insinuou que estava muito magoado e não namorava há 2 anos, mas sentia muita falta de fazer sexo. 
Eu disse a ele que ficaria atento às mulheres atraentes que conhecesse ou encontrasse nos negócios. Então convidei Greg para vir à nossa casa, localizada a cerca de 135 quilômetros ao sul de nossa cidade natal, onde Greg morava atualmente. Ele concordou em vir para jantar, então sugeri que ele passasse a noite porque tínhamos um quarto vago. Greg perguntou se poderia trazer alguma coisa, como uma garrafa de vinho. Eu disse a Greg, que Amy não bebe, mas ele poderia trazer algo para si. Ele riu e pensou que uma sobremesa poderia ser melhor. Deixamos a data no ar até que ambos pudéssemos verificar nossos horários e eu pudesse conversar com Amy. 
Em nenhum momento discutimos sexo, exceto o estilo de vida celibatário de Greg devido ao seu divórcio. No entanto, pensei em Greg e na sua situação a caminho de casa e decidi que gostaria de poder ajudar o meu amigo Greg, talvês, permitindo-lhe foder a minha mulher. Isso mataria dois coelhos com uma cajadada só, a realização da minha fantasia e fortaleceria um pouco nossa relação. Houve dois problemas com este plano. Primeiro, minha esposa não era receptiva a nada nem remotamente tão selvagem e, segundo, ela não bebia para diminuir suas inibições. Eu ri alto do pensamento ridículo que passou pela minha mente, descartando-os como pura fantasia. Eu também não sabia como Greg reagiria à ideia. Notei, no entanto, a ereção nas minhas calças enquanto fantasiava sobre a ideia.
Amy e eu começamos a experimentar a representação de papéis e eu criei um personagem chamado Jonas, um massagista pessoal, atraente e musculoso de Amy. As regras eram que Amy deveria me chamar de Jonas durante nosso encontro e depois sexo. Isso nos deixou loucos. Amy ficava muito molhada e tinha orgasmos múltiplos enquanto gritava o nome de Jonas.
Cerca de um mês depois, Greg me contatou num sábado à noite dizendo que gostaria de ir à minha casa. Ele estava ansioso para conhecer Amy. Eu havia discutido meu encontro com Greg com Amy e ela estava muito animada em conhecer um dos meus antigos colegas de escola. Mostrei a ela a foto dele no Facebook e ela comentou como ele é bonito na foto. Eu disse a ela que a imagem estava correta e brinquei com ela sobre estar atraída por ele. Ela me disse que achava outros homens atraentes, mas que eu era o único homem para ela. Eu disse a ela que queria fazer amor com ela ali mesmo. Então pedi que ela usasse outro nome.
Amy perguntou timidamente: -“Você quer dizer Jonas?” Eu disse a ela: -“Não, você usaria o nome de Greg?”
Ela começou a balançar a cabeça negativamente; então, ela olhou profundamente nos meus olhos e disse: -“Ok, se é isso que você quer?” Eu disse a ela que isso me excitou e que continuaria sendo nosso segredo. Eu então a levei para o quarto onde fizemos amor selvagem enquanto ela gemia o nome de Greg várias vezes enquanto gozava.
Enquanto estávamos nos braços um do outro, ela me disse, sonolenta: -“Isso deve ficar entre nós e apenas em nosso quarto!” Eu concordei ansiosamente. Fiquei muito satisfeito por um grande obstáculo ter sido superado.
Greg chegou no sábado seguinte e quando o recebi em nossa casa, notei que Amy estava varrendo seu corpo com os olhos, tentando não chamar a atenção. Logo começamos a brincar casualmente com Amy fazendo muitas perguntas sobre minha adolescência, às vezes fingindo surpresa enquanto Greg contava, brincando, sobre meus encontros estranhos e façanhas em festas. Greg e Amy estavam ficando muito confortáveis ​​um com o outro. Greg contratou Amy para trabalhar, pois ele era corretor de seguros e Amy trabalhava em uma grande seguradora. Os dois começaram a contar histórias quando nos sentamos para jantar e um sentimento de estreita amizade envolveu nós três.
Depois do jantar, Greg e eu ajudamos Amy a lavar a louça e guardar tudo. Greg comentou, com uma piscadela para mim, como ele achava Amy muito atraente. Amy começou a ficar vermelha e agradeceu. Ela parou por um minuto e depois disse a Greg que ele era muito atraente e que ela não entendia por que ele não estava namorando. Greg explicou que ficou magoado durante o divórcio e que as mulheres não estavam em sua mente. Greg então foi um pouco mais longe, dizendo que começou a pensar nisso na última hora depois de vê-la comigo. Amy pegou minha mão e disse a ele como ela gostaria de me ter e como estamos felizes desde que nos casamos. 
Ela perguntou a Greg qual era o problema que levou sua esposa a querer o divórcio; afinal, Greg era claramente um homem atraente e um bom provedor. Eu só consegui olhar para minha esposa com total surpresa, pois ela comentou sobre a aparência de Greg pela segunda vez em apenas algumas frases. Greg explicou que ele e sua esposa eram sexualmente incompatíveis, pois sua esposa era muito conservadora no quarto, deixando Greg insatisfeito e desejando mais. Greg confidenciou que, embora pensasse em um caso, amava demais a esposa. No final, ela acabou tendo um caso com seu chefe, dizendo a Greg que ele a entendia e que seu chefe era um excelente amante e havia desbloqueado seu ser mais íntimo e sexual e ela havia se envolvido nas coisas que Greg havia pedido, mas nunca. recebido. Greg disse que ficou arrasado.
Vi Amy sentindo grande compaixão por Greg quando ela estendeu a mão e pegou a mão dele e disse que a mulher era uma tola e que ela sabia que Greg era um bom homem. Greg me perguntou se poderia abraçar minha esposa e eu disse, claro. Greg pegou Amy nos braços e a abraçou com força. Percebi que Amy respondeu a ele e se permitiu ser abraçada com força. A atração entre os dois era óbvia. Quando nos sentamos novamente, Greg perguntou a Amy como mantínhamos nossa vida sexual ativa e excitante. Eu esperava que minha esposa mudasse rapidamente de assunto, mas ela respondeu com respostas muito concisas sobre ser aventureira, confiante, discreta e acima de tudo brincalhona. Então minha esposa me surpreendeu ao contar a Greg sobre nossa representação do místico Jonas. Enquanto ela contava a ele a história de como Jonas se tornou um personagem, dizendo-lhe que ela gostava de uma boa massagem e que era difícil me convencer a fazê-lo. isso, Amy piscou para mim e disse a Greg: -“Mas depois de Jonas, receber uma boa massagem foi moleza!”. Greg e eu rimos.
Greg então perguntou: -“Que tipo de preparação você faz para Jonas?” Amy respondeu que tomou um banho quente para relaxar. Ela então insinuou a Greg que enquanto tomava banho, ela pensou na massagem que Jonas lhe daria e no que aconteceria depois da massagem. Amy disse a ele que isso a deixou excitada e muito molhada. O sexo foi ótimo e ela relaxou o suficiente para tentar coisas que nunca tinha feito. Greg perguntou a ela: -"como o quê?" Amy explicou que faríamos posições diferentes e muito sexo oral. Greg ficou muito encantado e começou a falar rápido perguntando a Amy sobre o sexo oral. Agora fiquei preocupado com a possibilidade de Amy ficar ofendida. Mas ela se tornou quase maternal com paciência, sem vulgaridade explicar que gostava que eu caísse em cima dela, porém, ela me posicionava contra uma parede para que pudesse se dar prazer com meu pênis. Fiquei chocado! Depois de todos os sermões que recebi sobre a nossa vida sexual privada nunca sair do nosso quarto, a minha linda esposa estava a relacionar-se com um homem que tinha conhecido poucas horas antes do que a fez ejacular. Eu estava ficando muito excitado. Ao olhar para Greg, percebi que ele estava começando a mudar de posição com frequência.
Greg continuou a pressionar Amy perguntando se Jonas estava nu quando a massageou. Ela respondeu: -"Sim, qual seria a graça se ele não estivesse!" Amy piscou maliciosamente para mim. Eu sabia que estávamos entrando em águas desconhecidas e me perguntei se isso iria durar ou se minha esposa sairia da sala irritada, arruinando a noite. Como ela ainda parecia confortável, decidi arriscar. Amy estava vestindo uma saia florida de verão e uma camisa branca de manga curta. O look dela era bem conservador, mas no momento achei extremamente sexy. Amy sempre usou sutiã e calcinha e hoje não foi diferente. Amy era muito tímida por seus seios serem empinados e marcavam a blusa; no entanto, eu lhe dei muitos elogios sobre seus seios e disse a ela como eles eram sexy, pois eram muito alegres e nem um pouco flácidos. Eu disse a Amy que deveríamos ir para a sala de estar e colocar um pouco de música. Amy e Greg acharam uma ótima ideia. Amy tirou as sandálias enquanto eu colocava uma música romântica e convidei Amy para dançar, explicando a Greg que Amy havia estudado dança na faculdade. Greg disse que percebeu que Amy tinha pernas muito bonitas. Amy estava começando a se sentir confortável com todos os elogios enquanto apenas ria. Amy dançou comigo em uma dança e depois me disse que não era justo dançarmos deixando Greg de fora. Então, soltei Amy e comecei a dançar com Greg em uma dança lenta e romântica. Greg fez palhaçada colocando a cabeça no meu ombro. Todos nós começamos a rir ruidosamente com Amy começando a chorar de tanto rir. Eu então disse a Amy que ela estava certa, não era justo dançarmos e Greg não poder. Então sugeri que Greg dançasse com Amy.
Acontece que a próxima música estava chegando e era lenta. Amy olhou para mim e perguntou se eu tinha certeza. Eu disse que estava absolutamente bem com isso, desde que Greg estivesse bem. Greg então se virou para Amy e disse: -“Você se sente confortável com isso? E Amy respondeu: -“Desde que meu marido esteja bem com isso, tudo bem”. Amy se deixou levar nos braços de Greg enquanto dançavam lentamente ao som da música. Percebi que Amy se aproximou de Greg. Quando eles se viraram, Amy olhou para mim em busca de aprovação. Balancei a cabeça em aprovação e fiz sinal para Greg puxá-la com força. Pude ver agora a protuberância nas calças de Greg e sabia que Amy conseguia senti-lo, pois eles dançavam muito próximos, com as ancas começando a tocar-se juntas. Vi minha esposa fechar os olhos e deitar a cabeça no ombro de Greg. Greg olhou rapidamente para mim em busca de aprovação. Eu levantei o polegar para ele com uma piscadela. Ele relaxou visivelmente e moveu a mão para baixo na cintura de Amy. Depois de alguns minutos de dança, fui silenciosamente atrás de Amy e comecei a dançar lentamente com eles, segurando Amy pelas costas. Amy empurrou sua bunda contra minha virilha, confirmando minha enorme ereção. Pressionei seus quadris contra Greg e a segurei com força. Este foi o momento da verdade.
Amy começou a resistir e se afastar de Greg, mas sussurrou para ela que estava tudo bem e que éramos apenas amigos. Amy relaxou e voltou a dançar com nós dois. Depois girei Amy e beijei-a apaixonadamente nos seus lábios, empurrando a minha língua para dentro dela. Para minha surpresa, Amy respondeu ansiosamente, moendo seus quadris contra meu pau muito duro. Deixei o beijo durar o que pareceram minutos e então comecei a mover minhas mãos pelas costas de Amy e soltei seu sutiã. Ela rapidamente se afastou de mim e olhou nos meus olhos procurando por mim para parar, mas eu não queria. Eu a peguei em meus braços novamente, beijando-a apaixonadamente enquanto movia minhas mãos sob a camisa e acariciava seus seios. Amy gemeu baixinho, parecendo esquecer que Greg estava bem atrás dela. Comecei a balançar lentamente ao som da música; Fiz sinal para Greg dançar nas costas de Amy, como eu havia feito antes. Quando Amy sentiu Greg atrás dela, ela permitiu que ele a envolvesse com os braços. A respiração de Amy estava muito rápida. Em seguida, movi as mãos de Greg para os quadris de Amy, onde Greg guiou a bunda dela de volta para seu próprio pau latejante. Mais uma vez Amy gemeu baixinho enquanto fechava os olhos e balançava com a música, obviamente gostando de nossa atenção. Então movi as mãos de Greg para frente, ligeiramente por baixo da camisa de Amy. Observei uma reação negativa de Amy, mas ela manteve os olhos fechados e continuou a se mover ao som da música. Por alguns minutos, nós três balançamos juntos ao som da música.
Minha respiração começou a ficar rápida agora quando olhei nos olhos de Greg e gentilmente movi suas mãos pela camisa de Amy para entrar em contato com seus seios. Os mamilos de Amy estavam duros como uma pedra agora e quando as mãos de Greg entraram em contato com a parte inferior de seu seio, ela moveu as mãos para segurar seus seios. Amy começou a gemer mais alto enquanto Greg acariciava seus seios suavemente. Peguei minhas próprias mãos e comecei a girar Amy para encarar Greg quando ela parou, olhou para mim e sussurrou: -“Tem certeza?” Balancei a cabeça em aprovação e ela se virou e começou a beijar Greg. Os beijos começaram levemente nos lábios e rapidamente se tornaram beijos poderosos e apaixonados. Comecei a acariciar as pernas de Amy movendo lentamente minhas mãos em direção à sua virilha. Levantei lentamente a saia da Amy e lentamente comecei a puxar-lhe a calcinha para baixo. Eu a puxei para baixo até que caíssem no chão. Amy pareceu não notar. Amy abriu ligeiramente as pernas para eu ter acesso à sua boceta, que a esta altura já estava extremamente molhada. Comecei a massagear seu clitóris e Amy começou a gemer em seus beijos com Greg. Abri lentamente o zíper da saia e a deixei cair no chão. Amy percebeu que sua saia havia caído, mas Greg a segurou com um beijo tão poderoso que ela não pôde fazer nada a não ser retribuir o beijo.
Greg começou a massagear os seios de Amy e finalmente começou a desabotoar a blusa dela. Amy surpreendentemente recuou um pouco e deixou-o terminar o trabalho. Sem a blusa, Amy deixou o sutiã cair no chão. Seus lindos seios estavam agora expostos e seus mamilos duros. Greg recuou, admirando-os. Eu tinha certeza de que Amy iria fugir naquele momento. Greg se adiantou e começou a acariciá-los com muita delicadeza até se abaixar para pegar o seio e depois o outro na boca. Amy começou a gemer e a segurar a nuca dele, passando os dedos pelos cabelos dele enquanto ele amamentava seus seios. Desabotoei minhas calças e as deixei deslizar para o chão. Comecei a esfregar o meu pau no interior das suas coxas. Amy podia sentir o meu pré-gozo na cabeça do meu pau enquanto os sucos eram esfregados nas suas pernas. Virei Amy em minha direção. Ela começou a cair no chão como se estivesse prestes a me dar um boquete. Eu a parei, beijando-a apaixonadamente. Fiz sinal para Greg abaixar as calças dele. Quando ele tirou tudo e rapidamente tirou a camisa, pude ver seu pau grande e latejante. Já estava pingando de antecipação. Esfreguei meu pau perto do clitóris de Amy e depois fiz sinal para Greg se juntar a nós. Ele primeiro deu um passo para as costas de Amy, permitindo que seu pênis descansasse na fenda da bunda dela. Amy estendeu os dois braços para trás e puxou-o para mais perto, como se quisesse sentir seu calor.
Então trouxe Greg para mais perto do nosso abraço e me afastei permitindo que Greg ocupasse meu lugar. Amy estendeu a mão e beijou Greg enquanto acariciava seu pau. Achei que Greg iria gozar ali mesmo. Amy inclinou-se lentamente e levou o pau de Greg para a boca. Minha esposa começou a chupar vigorosamente o pau de Greg e eu sabia naquele momento que ele poderia gozar rapidamente. Para evitar isso, levantei Amy, ainda de frente para Greg, e eles começaram a se beijar novamente. Então manobrei os dois até a parede mais próxima, onde minha esposa, sabendo o que eu estava fazendo, se movia de boa vontade, sorrindo para mim entre beijos. Amy colocou Greg contra a parede e começou a usar o pau de Greg para se dar prazer. 
Ela lentamente colocou a cabeça do pênis de Greg contra seu clitóris e começou a circular seu clitóris com a cabeça do pênis dele. A sua respiração tornou-se muito mais rápida agora que Amy começou a chegar ao clímax. Esta era sua posição favorita. Eu sabia que ela viria e minha fantasia estava se tornando realidade. Posicionei-me atrás de Amy, pois sabia que ela quase desmaiaria com o poder do seu orgasmo. Quando Amy começou a gemer e a arquear as costas em orgasmo, eu a impedi de cair no chão. Pude ver que Greg também estava pronto para gozar, pois ficou surpreso com a intensidade do orgasmo de Amy.
Guiei Amy até o sofá e a posicionei para que Greg pudesse ver sua boceta toda melada. Eu me senti desconfortável pela primeira vez desde o início da noite, mas rapidamente descartei esses pensamentos porque estava muito animado no momento. Greg se posicionou entre as pernas de Amy e a beijou. Enquanto Amy retribuía o beijo, Greg desceu lentamente por sua barriga, beijando sua carne com beijos suaves e gentis. Greg finalmente alcançou sua boceta. Amy não depila a vagina. Greg começou a lamber sua vagina e clitóris. A língua de Greg entrou e saiu rapidamente, mas suavemente. Eu sabia que Amy poderia voltar a ejacular facilmente. Amy de repente colocou a mão esquerda no rosto de Greg e puxou-o para beijá-lo novamente. Amy estendeu a mão e guiou o pênis dele para dentro dela. Greg se moveu lentamente no início, mas Amy o incentivou a chorar: -“Encha-me Greg! Encha-me com seu suco!" Ela estendeu a mão por trás dele, agarrando suas nádegas para puxá-lo mais para dentro de sua boceta. Não demorou muito para que ele chegasse ao clímax. Ele gemeu em voz alta enquanto liberava toda a sua carga nela. Amy o incentivou a liberar tudo. Greg desmaiou de exaustão, deitando-se sobre Amy, mas tomando cuidado para não esmagá-la. Amy acariciou seu cabelo e o beijou. Amy então fez sinal para que eu me juntasse a ela. 
Greg se levantou quando Amy me trouxe pela mão para a posição anterior de Greg entre suas pernas e me guiou para dentro. Quando comecei a me mover ritmicamente dentro dela, ela sussurrou em meu ouvido perguntando se estava tudo bem. Eu rapidamente ejaculei e disse a ela que nunca a amei mais do que naquele momento.
Nós três ficamos sentados em silêncio por cerca de dez minutos antes de Greg encontrar sua cueca e começar a se vestir. Ele perguntou a Amy se ainda estava convidado para passar a noite. Ela disse: -“Claro. Não seja bobo!"  Ela então perguntou se Greg não se importaria de nos dar um pouco de privacidade. Greg assentiu e foi para o quarto de hóspedes. Amy viu Greg sair, virou-se para mim e disse: -“Vamos ficar bem?” Lágrimas inundaram seus olhos. Eu então disse a ela: -“Estou bem. Eu estou preocupado com você." Ela respondeu: -“Estou bem. Isso não pode acontecer de novo!” Olhei nos olhos dela e disse: -“Eu sei. Mas você gostou?" Amy pareceu pensativa e escolheu as palavras com cuidado: -“Foi o sexo mais excitante que já tive, mas foi errado. Eu posso superar isso. Você pode me prometer que isso não vai acontecer de novo? Você vai me prometer que nunca mais vai jogar isso na minha cara?" Eu disse a ela com firmeza: -“Nunca vou jogar isso de volta para você. Eu participei de boa vontade! Mas também não vou prometer que isso nunca mais acontecerá, mas nunca acontecerá sem a sua aprovação.” Amy contemplou minhas palavras e então pareceu satisfeita com minha resposta. Amy então perguntou se Greg seria discreto sobre isso. Eu disse a ela que confiava em Greg, mas talvez devêssemos conversar com ele. Eu a ajudei a sair do sofá. Enquanto ela se vestia, fui até o quarto de hóspedes e perguntei se Greg não se importaria de entrarmos para conversar. Ele parecia preocupado e muito envergonhado. Eu garanti a ele que estava tudo bem. Amy entrou no quarto e se aproximou dele e o beijou. Ela disse a ele que ele era um amante maravilhoso e que não tinha nada com que se preocupar. Ela então explicou que isso nunca havia acontecido com ela ou conosco antes e provavelmente não aconteceria novamente. Ela disse a ele que esperava que ele mantivesse isso em segredo para sempre. Greg disse a ela que ela é uma mulher incrível e uma amante incrível e que ela tinha o corpo mais sexy que ele já tocou e fez sexo. Greg se virou para mim e me disse como eu tive sorte. Eu concordei. Enquanto eu levava minha esposa para o nosso quarto, ela se inclinou e sussurrou em meu ouvido: -“Ainda não terminamos! Quero foder muito mais com você.”
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evewintrs · 3 months
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ABOUT BEASTS & HELL.
featuring : @silencehq and @alevadalouca.
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havia algo no bosque.
evelyn não sabia explicar o que era, sequer se não passava da mente suscetível à loucura que lhe pregava peças vez ou outra, mas ela tinha convicção de que havia algo no bosque. e era uma certeza tão irredutível que, apesar de não haver qualquer embasamento além da própria teoria, fundamentada em vivências bem... específicas, jamais seria derrubado com tentativas racionais de lhe fazer recuar. inclusive, não havia dado a chance a ninguém de tentar, já que a ida até o local aconteceu espontaneamente enquanto seguia pelo caminho oposto, atrás de mais bebida alcoólica. bem, isso podia esperar. agora havia dado a si mesma uma missão mais urgente do que encher a cara. assim pensou, conforme adentrava o local, sendo engolida pela escuridão das árvores altas.
vai ver era o próprio instinto animal que deixava fácil a associação entre o selvagem e a mata fechada, uma vez que sua própria fera interior se tornava algo com desejos e anseios próprios depois que passava pela transformação completa em um leopardo, mas o fato era que, se estava mesmo a procura de um animal, ela deveria começar pelo lugar onde eles costumavam viver sem regras ou limites; imprevisíveis, ariscos e indomáveis. onde mais haveria de se esconder um cão do inferno se não fosse ali?
carregava consigo dois cantis, um prateado e um roxo escuro. sempre levava ambos não importava qual fosse seu destino, desde missões até o horário do almoço ou na hora em que se preparava para dormir. o primeiro sempre era cheio de vinho e auxiliava em sua transformação, além de ser a chave para acessar suas habilidades, e o segundo estava sempre vazio, mas se transformava em sua arma oficial: delírio & mania, as lâminas gêmeas. tinha que estar preparada para batalha, não tinha?
a primeira coisa que tentou foi escutar, já que sua audição era melhor que a de humanos comuns e sua favorita na gama de especialidades felinas. ela conseguia identificar movimentações mínimas quando estava devidamente concentrada. não era a melhor com cheiros, porém, compensava também se tratando da visão de longo alcance. mas, só para ter certeza, tomou um gole generoso de vinho. dito e feito. escutou algo mais adentro e abriu um sorriso afiado, usando a velocidade para alcançar sua presa e pegá-la desprevenida.
mas aí, quem foi pega de surpresa foi ela.
não havia encontrado um cão de hades, mas havia encontrado uma de suas proles. aslihan. recuou assim que a reconheceu, levantando poeira e sacudindo as folhas ao redor. ❛ opa, alvo errado. ━━━━━ acabou dando risada de si mesma, novamente, tomando mais um gole generoso. na verdade, mais dois goles generosos. ela merecia esse segundo, vai?
estava pronta para seguir em frente sem dar as devidas explicações quando algo lhe ocorreu. era uma filha de hades. aslihan poderia ser muito mais útil do que ela imaginava, além disso, seria a única pessoa ali a saber de sua empreitada já que não havia sinal de mais ninguém. deste modo resolveu lhe contar toda a situação para que, talvez, conseguissem unir forças. acreditava muito em chamados e intuições, então imaginava que ter alguém com ligação direta ao submundo pudesse ser ainda mais valioso do que suas habilidades de rastreio individuais.
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não muito depois das especulações e planejamentos superficiais, evelyn encontrou algo. seus ouvidos não tinham captado nada especialmente inumano, ou qualquer som que diferia do comum no acampamento, mas seus olhos não tardaram em focar em alguma coisa no chão, camuflada por um conjunto de folhas que, focando melhor, indicava o início de um caminho. intrigada, chamou a atenção com a cabeça até o fato, colocando as garras para fora. ❛ são pegadas de cachorro. ━━━━━ sussurrou. eram mesmo? ela tinha certeza no momento, e isso era tudo o que importava.
siga sua intuição e improvise o resto.
engraçado, ela sabia que caminho era aquele. por estar tensa, tomou goles demais do líquido do cantil de uma vez, uma medida que ultrapassava o calculado inconsciente de quantas doses eram aceitáveis para continuar cem por cento ela. porque quando passava daquele ponto, evelyn sabia que sua mente estava enevoada o suficiente para sua consciência ser tomada aos poucos pelo animal. ela podia escolher deixar isso acontecer, claro, mas a questão é que a resposta era facilmente sim. e estava prestes a fazê-lo quando as duas alcançaram o final do caminho indicado. a fenda. quis rir. claro que era aquela merda de fenda. aquele inferno de fenda.
ou melhor, uma fenda que levava para o inferno. assim era a sua teoria ao menos. mas no fim isso não significava nada, não é? ❛ beleza, o cão saiu da fenda, grande merda. ━━━━━ a frase demorou a sair. estava tentando não soar tão embriagada assim. ❛ isso não era óbvio? ━━━━━ botou as mãos na cintura e olhou para a filha de hades. foi aí que ela percebeu a expressão que a outra carregava ainda olhando para as pegadas, e então ela também olhou novamente.
e aslihan externalizou o que ela só percebeu na segunda vez. as pegadas não indicavam algo saindo da fenda. elas indicavam algo entrando lá dentro. ❛ aslihan, calma! ━━━━━ exclamou praticamente com todo o corpo, quase como se tivesse levado um choque. ❛ eu acho que eu entendi o que está acontecendo. ━━━━━ e então, apoiou uma das mãos no ombro alheio, buscando apoio. ❛ mas antes, eu preciso tomar uma água, tá?
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hermeneutas · 7 months
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Outros Deuses e seus Epítetos - Aristeu
Continuando nossa série de posts sobre Deuses diversos e seus epítetos, prosseguimos agora para um outro filho de Apolo, relativamente pouco conhecido nas narrativas mitológicas: Aristeu, o deus da apicultura, mel, queijo e pastoreio.
Filho da ninfa caçadora Cirene e de Apolo, Aristeu é uma divindade associada a inúmeros feitos heroicos com os quais ele conquistou a apoteose, ou seja, tornou-se divino e não apenas semideus. Majoritariamente descrito como uma deidade benevolente, Aristeu foi treinado pelas Musas e por Quíron nos relatos mitológicos, de quem aprendeu artes proféticas e de cura. Em suas estátuas tardias, é representado como um jovem com roupas de pastor ou um homem maduro portando um cajado pastoril.
Cultuado como um Deus bucólico, pastoril e multifacetado, Aristeu é uma figura fascinante que carrega um curioso significado: Seu nome significa "O melhor".
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Na antiguidade Aristeu foi cultuado em um punhado de localidades diversas: Desde Haemonia na região da Tessália, no norte da Grécia, até mesmo em Cirene, na Líbia, região assim homônima com sua mãe-ninfa. Ele também foi cultuado em outras regiões do mediterrâneo, como Ceos e Euboia na Grécia e também na Itália, na região da Sardínia, onde era associado com o cultivo de oliveiras.
Seus epítetos associados são escassos, mas temos conhecimento dos seguintes:
Agreus (Αγρευς) - Caçador Nomios (Νομιος) - Pastoril
Os relatos descrevem suas jornadas por todo o mediterrâneo após a morte inoportuna de seu filho, Actaeon, destroçado por seus cães após ter desrespeitado Ártemis ao assisti-la banhar-se com suas ninfas. Ele vagueou pela Hélade, salvou Ceos dos ventos quentes da canícula - um período de tempo onde há ventos abrasivos que deve o nome à constelação Canis Minor - ao erguer um altar para Zeus Icmeus, com o qual foi sincretizado e se enveredou por inúmeras outras localidades do mediterrâneo, tendo reinado supostamente na Sardínia e se iniciado nos mistérios dionisíacos. É dito que ele propagou as artes da apicultura, da caça, do pastoreio e da feitura do queijo como parte de suas bênçãos para a humanidade.
O caráter de Aristeu como divindade é complexo, tendo ele dividido nome e funções com diversas outras divindades: Um dos companheiros de Dionísio chamado Astraios, um dos titãs de nome Astreu (do grego Astraios, escrita similar e também associado a constelações e sendo descrito como pai dos Deuses-vento), também dividindo o domínio pastoril e bucólico com Pã, a divindade do Mundo Selvagem.
Uma versátil e venerável divindade, Aristeu figura como um dos mais ilustres filhos de Apolo já louvadas desde os tempos antigos.
Encerramos o post com um poema dedicado ao Deus da apicultura e da vida pastoril:
Deus mui honrado Filho de ilustre heroína Doce como o mel cultivado Da desgraça e quentura, a ruína Vem Aristeu, propício em nome Saúda o Deus-pastor, gentil Seja o herói aqui lembrado Cuidador de mortais, pastoril.
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rebuiltproject · 5 months
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Mythosmon
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Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Livre
Tipo Homem Fera
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Mitológico, lendário.
Descrição
Um Digimon Homem Fera que surgiu através de uma Jogress entre Beasmon e Grossmon.
É dito que essa criatura é descendente de um ser tão antigo quanto o próprio Mundo Digital Rebuilt, e por ser uma fera primordial sua origem é envolta em muitos mistérios. Em seu núcleo, estão contidos dados ancestrais da mais antiga fera e de um misterioso e desconhecido dragão guerreiro dito ser de outra dimensão, tornando Mythosmon um ser único que combina poderes opostos numa espécie de energia sem precedentes.
Dono de uma personalidade séria, e instinto de luta sem igual, é um membro poderoso das Especies de Combate, com uma pelagem densa e impenetrável além de um exoesqueleto feito de ossos de dragão tão resistentes quanto o Cromo Digizoid, essas características combinam a fúria implacável de Beasmon com a tenacidade de Grossmon em golpes precisos e avassaladores. Tais habilidades são fundamentais para Mythosmon uma vez que esse Digimon é principalmente conhecido por ser um guardião, protegendo locais sagrados e as relíquias que lá estiverem, ou mesmo àqueles que têm sua lealdade irredutível.
Embora não seja essencialmente um Digimon Sagrado, é portador de um Anel Sagrado, o que confere a Mythosmon um status peculiar, sendo chamado por muitos de Sacerdote Bestial, já que mesmo sendo uma fera selvagem e violenta em batalha é um Digimon muito sábio e gentil, sendo sempre procurado para que possa abençoar outras criaturas com o poder da luz que carrega.
Técnicas
Apanhador de Almas (Soultaker) Crava as garras em sua mão direita no adversário drenando sua energia diretamente de seu Núcleo, causando uma regressão instantânea;
Luz Abrasadora (Zeal Light) Dispara uma rajada flamejante de sua boca que queima sem parar tudo aquilo que tiver más intenções até incinerar por completo, tal técnica no entanto tem o efeito oposto naqueles com o coração puro, revitalizando suas energias por completo;
Resplendor do Espírito (Soul Radiance) Concentra a energia das Chamas sagradas residentes em seu Núcleo em uma esfera luminosa e a dispara;
Visão do Santuário (Sanctuary Glare) De seus olhos já muito brilhantes emite um raio de luz capaz de imobilizar e hipnotizar qualquer um que olhar diretamente para ele;
Sabre do Guardião (Guardian' Saber) Dispara uma rajada de chamas vermelhas para o alto, gerando uma espada feita de fogo sagrado, usada como ato final em combate.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Beasmon + Grossmon (Jogress)
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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Harry concept #5
Pedido feito por @m-is-for-monkeys
Masterlist
Você sabia exatamente como queria que sua noite acabasse assim que o viu naquela roupa. A blusa de bolinha que pareceu incrivelmente sexy desta vez, com aquele macacão, aquele maldito macacão jeans de zíper que ia em direção ao seu paraíso pessoal. Suas bochechas estavam coradas ao observá-lo enquanto tantos pensamentos sujos vagavam sua mente.
"Pela secada que estou levando certamente eu estou bem." Ele estava sorrindo com suas covinhas amostra.
"Sexy para um caralho."
"Eu sei." Ele piscou convencido.
Então no minuto seguinte ele foi chamado para o palco, você se direcionou na área privada para membros da equipe sentindo seu coração acelerado quando ele entrou e era como se o mundo parasse, fãs gritando, algumas chorando, tudo por ele.
Harry amava ser venerado.
E você não conseguia tirar os olhos dele.
Ele tinha um sorriso enorme no rosto, sua pele brilhando sob às luzes, ele estava fantástico. Você podia ver como seu pau parecia mais marcado a cada música que tocava, você se perguntava se era uma reação de felicidade ou ele estava com tesão devido às garotas na multidão o desejando. Sinceramente você só queria que esse show acabasse, porque seu corpo estava em chamas só de olhar para ele. Você jurou a si mesma que seria a maior fã de Harry esta noite, se for isso que ele desejasse.
No momento em que a porta do camarim de Harry foi fechada após o show, você já estava em cima dele, suas mãos em seu cabelo, a mão dele segurando sua perna que subia por sua cintura.
"O que aconteceu?" Ele riu de ladinho tomando um pouco o fôlego.
"Eu não posso ter tesão pelo meu namorado?"
"Sim, mas hoje está diferente, mais selvagem."
"Você é tão gostoso que me deixa assim, ainda mais em cima daquele palco sendo tão provocador." Você começou a sentir sua protuberância dura pressionando entre suas pernas.
Esse homem tem um fraco por elogios.
Mas provocação era seu segundo nome.
Sem aviso, ele parou o beijo, caminhando lentamente em direção ao sofá, onde ele se sentou, soltando um suspiro profundo, esparramando-se para relaxar.
"Harry?" Perguntou frustada.
"O que foi?" Ele sorriu de lado. "Só estou relaxando um pouco."
Você ficou parada o observando por alguns segundos incrédula, mas decidiu que iria mostrar que estava confiante no que desejava. Em passos largos chegou até ele caindo de joelhos, suas mãos subindo por suas coxas vestidas.
"O que você está fazendo?" Ele questionou com um sorriso sapeca, como se não soubesse o que estava prestes a acontecer.
"Nada que você não goste." Deu uma piscadinha.
Você puxou o zíper dele para baixo, removendo lentamente às camadas de roupas que a separam de seu pau. Os batimentos cardíacos dele aceleraram quando seus dedos passaram pelo seu peito, abdômen, sua mão macia desceu até que pudesse segurá-lo, a sensação de seu pau pesado descansando na palma da sua mão nunca seria algo para se acostumar.
"Mmmm! ” Ele suspirou trêmulo.
Você estava ficando mais molhada só por ter o pênis perfeito dele bem na frente de seu rosto. Você lambeu desde suas bolas até a base de seu pau antes de colocá-lo na boca, seu olhar permanecia fixo nos dele, depois, beijos gentis e molhados iam da base do pênis até sua glande, antes de se inclinar um pouco para trás, fazendo-o olhar enquanto você deixava um fio grosso de cuspe cair de sua boca e pousar em sua ponta.
"Continue assim e isso vai acabar mais cedo do que eu gostaria." A voz rouca dele lhe causava arrepios.
"Oh bebê você não aguenta comigo?" O provocou aí para vê-lo revirar os olhos.
Você sorriu mordendo o lábio antes de voltar a dar à atenção que seu pau merecia, girando sua língua em sua glande, o rosto dele se contorcia de prazer, seus quadris empurrando para cima para ter mais de sua boca. As mãos dele agarram seu cabelo, seu aperto firme, mas não forçando você a engasgar, decendo sua boca mais um pouco você deixou a ponta tocar a parte de trás de sua garganta, depois voltou até o topo novamente, repetindo isso cada vez com mais rapidez em um ritmo ansioso obtendo exatamente a reação que esperava, aquele sorriso de olhos fechados enquanto apertava seu cabelo com mais força.
“Isso é bom?" Perguntou inocentemente dando varios beijos por todo seu pau.
"Tão bom, pequena você é a melhor."
Você sorriu para si mesma orgulhosa.
A pele dele estava molhada de suor, seu cabelo estava uma bagunça, o rosto estava corado, ele era ainda mais bonito daquele ângulo.
No momento em que Harry sente sua mão macia massageando suas bolas enquanto sua língua lambia as veias de seu pau, ele quase goza, as chamas de prazer, espalhando um calor delicioso por seu corpo. Ele não resistiu ao empurrar mais fundo em sua garganta deixando-a sem fôlego e quase tonta e você adorou cada segundo disso.
Harry sentiu sua liberação se aproximando, o êxtase vindo rapidamente, instintivamente seus quadris começaram a empurrar para cima, os músculos da coxa dele tremem, as pernas se abrindo ainda mais em uma tentativa de entrar mais fundo em sua boca quente e úmida. A sala estava cheia com os sons dos gemidos intermináveis ​​de Harry que certamente a fazia ter uma poça em sua calcinha.
"Vou gozar pequena, eu vou encher essa boquinha linda."
Não deu tempo para se preparar quando o líquido quente desceu por sua garganta enquanto ele soltava um gemido profundo.
Você havia terminado sua noite exatamente como planejou... de joelhos para Harry Styles.
E certamente nunca se cansaria disto.
Obrigado por ler ate aqui, feedbacks são sempre bem vindos ♥️
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mariliva-mello · 11 months
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Como podemos entender melhor o fruto do Espírito Santo chamado "mansidão"?
Mansidão quer dizer amansar a fera selvagem e ter as rédias da emoção sobre controle.
- Josué Gonçalves
Ou seja, deixe o Espírito Santo te auxiliar no controle das emoções. A mansidão é um fruto do Espírito!
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comoumgrandehomem · 4 months
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— este é tarzan, mais conhecido como rei da selva, homem macaco e selvagem. não sabe sua origem humana e tampouco se importa, pois em seu coração, sempre será filho de kala e kerchak. vivia sua vida tranquilamente, até encontrar jane e descobrir que não era o único de sua espécie. a nova amizade, porém, era um presságio do que ainda estaria por vir. com aproximadamente 30 anos, não se sabe o seu signo e atualmente é dono de um santuário de animais chamado tarzan's sanctuary. panssexual, tarzan pode ser corajoso, leal, honrado e amigável mas às vezes também pode ser teimoso, desconfiado, impaciente e instável. dizem ser muito parecido com o rosto não mágico de can yaman, mas são apenas boatos.
𝑪𝑬𝑵𝑻𝑹𝑨𝑳 𝑫𝑬 𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑮𝑬𝑵𝑺
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
a história de tarzan começou antes mesmo de nascer. é filho de um visconde chamado john clayton e sua chegada era muito celebrada por sua família. porém, perseguições e guerras fizeram com que seus pais tivessem de fugir de suas terras em busca de abrigo em outro reino. com a mãe grávida de 8 meses, fugiram a barco para o novo destino, mas por problemas de rotas, acabaram se perdendo e naufragando em terras desconhecidas.
não muito depois, ele nasceu - mas não chegou a ter idade o suficiente para se recordar dos pais que, em uma manhã, foram atacados por um animal. sua sorte, ou azar, foi não ter sido encontrado a tempo pela fera e sim por kala, que tratou de resgatar o pequeno bebê e trazê-lo para sua vida.
a partir daí, viveu sua vida entre os gorilas. com certeza, um outcast, mas um deles. nunca achou que haveria outros como ele, até conhecer jane e descobrir um novo mundo. curioso demais, foi por meio dela que ele começou por um processo de socialização humana - novas línguas, histórias, costumes, culturas.
e tudo estava bem, até serem invadidos. tarzan deveria ter entendido que a chegada de jane traria outras pessoas, mas na sua inocência, não imaginou o perigo (e ainda não entende por completo) que seriam tais exploradores em suas terras. por sorte, tudo parecia ter se resolvido - ao menos por enquanto.
após tais acontecimentos e podendo continuar a descobrir mais sobre o mundo do homem, tarzan vive entre a floresta que rodeia o reino de tão tão distante e a cidade em si, onde possui um santuário de animais resgatados de locais abusivos, onde são cuidados e levados de volta para a selva quando curados.
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cartasporescrever · 1 year
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Ah! Meus Deus! Quantas oportunidade temos e jogamos fora, seja por medo, preguiça, falta de maturidade ou por querer abraçar o mundo sozinhas. De repente, dá aquele click e uos olhos se abrem para a verdade: onde eu deveria estar se não aqui?! Começamos as avaliações pessoais e alheias. O que perdi nesse tempo? Onde estava que não fiz o que tinha que ser feito? Que tanta porcaria foi essa que coloquei na vida e que em nada têm a ver com meus sonhos? Esse momento é doloroso. Mas, necessário. E, feliz daquele que o tem ainda enquanto respira. O tempo de servir ao outro acaba. Se inicia a sua vida de verdade. A vida que você entende que é sua e não aquela cujas cores são da paleta que desagradam seus sentidos, que não colorem suas emoções.
Ser livre é muito difícil, acreditem, por isso a maioria de nós se mantém escravo de situações e pensamentos distantes. Dar o salto de fé e sair dali dói, queima e liberta. O único jeito de ser você é passando pelo vale das sombras e não há outro caminho! E é ali, nas sombras que está a lamparina da sua essência, da sua alma que por tantos anos ficou esquecida. Parece que estamos sós nesse lugar, mas não estamos. Temos a companhia do verdadeiro ser que somos. Lindo, sereno, selvagem, amigo, forte, duvidoso, encantador, sensual, criativo... Se este chamado está gritando vá em busca de você! Dê o salto de fé. Lá embaixo, antes de bater no chão, tem uma rede de proteção chamada de amor próprio. Você estará seguro e faça o trajeto sem medo do escuro, pois ao iniciar a luz vai se acender! Creia!
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c-korak · 11 months
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WANTED CONNECTIONS ♦ PINTEREST
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é CALEB “KORAK” PORTER-CLAYTON caminhando pelos corredores da TORRE DAS NUVENS. Por ser filho de TARZAN E JANE, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE, mas primeiro ele precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
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RESUMO.
Korak, o filho de Tarzan e Jane, cresceu imerso na exuberante selva, onde aprendeu a sobreviver e prosperar em harmonia com a natureza. Desde tenra idade, seus pais transmitiram-lhe não apenas suas habilidades físicas extraordinárias, mas também os valores de respeito, coragem e compaixão.
Desenvolveu uma conexão profunda com a selva, tornando-se um ágil escalador de árvores e explorador dos segredos ocultos entre as folhas. Seu pai, Tarzan, passava longas horas ensinando-lhe as artes da caça, rastreamento e comunicação com animais, formando uma profunda conexão com a fauna local. Sua mãe, Jane, compartilhava seu vasto conhecimento sobre as plantas e ervas da selva, sobre a arte e a música do mundo humano.
Embora Korak se sentisse em casa na selva, ele também se esforçava para encontrar seu lugar na sociedade humana. Sua conexão com os animais às vezes o deixava desajeitado em interações sociais com outras pessoas. Ele achava mais fácil se comunicar com os animais e encontrar entendimento mútuo com eles do que com os humanos, principalmente aqueles de idades parecidas.
A vida de Korak era uma fusão de duas realidades: a vida selvagem da selva e a complexidade da sociedade humana.
NOVO CONTO.
Emboscada, como Klein, o músico.
HEADCANNON.
Recebeu o nome de Caleb em seu nascimento, porém, assim como seu pai, também recebeu um nome de origem mangani, sendo este, Korak, que é como prefere ser chamado por todos, por mais que algumas pessoas insistam em usar o seu nome de batismo.
Desde cedo, Korak desenvolveu uma conexão profunda com a selva. Ele se tornou um ágil escalador de árvores, deslizando pelos galhos com agilidade felina e explorando os segredos ocultos entre as folhas. A selva se tornou sua casa, seu refúgio quando as coisas se tornam pesadas demais.
Embora Korak tenha aprendido a se relacionar com as pessoas, ele às vezes sentia dificuldade em se conectar emocionalmente com elas da mesma forma que com os animais. A linguagem não verbal e os instintos compartilhados com os animais pareciam mais naturais para ele do que as complexidades das interações humanas.
Sua sinceridade e abertura, muitas vezes vistas como ingenuidade, podem ser mal interpretadas ou exploradas por pessoas com intenções menos nobres.
PERSONALIDADE.
Korak é uma figura marcante com uma personalidade cativante. Sua bondade inata transparece em todas as interações que tem com outras pessoas e criaturas, sempre demonstrando compaixão e empatia. Ele é genuinamente preocupado com o bem-estar dos outros e está sempre disposto a ajudar, sem esperar nada em troca.
Sua ingenuidade e gentileza são traços que encantam aqueles ao seu redor. Korak vê o mundo com olhos inocentes com uma capacidade natural de encontrar o bem nas pessoas, o que o torna amado e admirado por muitos e detestado por muitos outros.
Korak é uma pessoa leal e confiável, comprometendo-se a proteger e apoiar aqueles importantes para ele. Sua lealdade se estende não apenas à sua família, mas também aos amigos e à natureza. Ele é um defensor incansável da vida selvagem e está disposto a arriscar tudo para proteger as criaturas da selva.
Apesar de suas muitas qualidades, Korak também enfrenta desafios internos. Ele pode ser ligeiramente inseguro em relação a si e suas habilidades, questionando se está à altura das expectativas que as pessoas têm sobre ele. Essa insegurança muitas vezes o torna mais reservado e tímido, especialmente em relação às mulheres.
Korak é corajoso e destemido, enfrentando perigos e desafios para proteger aqueles que ama. Sua bravura é uma manifestação de sua determinação em defender a justiça e a harmonia na selva e na sociedade humana. Ele não hesita em se colocar em perigo para garantir a segurança dos outros, demonstrando uma valentia que vai além do seu próprio bem-estar.
APARÊNCIA.
Korak tem olhos expressivos e penetrantes, de um tom castanho-escuro profundo que transmite intensidade e emoção. Seus olhos são caracterizados por cílios longos e bem definidos, que ajudam a acentuar seu olhar marcante.
O cabelo é uma das características mais notáveis de Korak. Ele tem uma cabeleira espessa e escura, com uma cor que varia entre castanho escuro e preto, dependendo da iluminação. Seus cabelos são frequentemente estilizados de maneiras diferentes, variando de penteados curtos e modernos a estilos mais compridos e despojados.
Quanto à sua altura, o filho de Tarzan possui cerca de 1,75 metros, o que lhe confere uma presença física notável. Ele tem um porte físico atlético e esculpido, resultado de seu envolvimento em atividades esportivas e treinamentos físicos regulares. Seu corpo exibe músculos bem definidos, demonstrando seu comprometimento com a forma física e sua dedicação em manter-se em excelente condição.
Ele tem uma postura confiante e elegante, exalando charme e carisma em suas aparições públicas. Seu rosto é angular e simétrico, com traços harmoniosos que combinam perfeitamente. Ele tem uma mandíbula marcante, lábios proporcionais e um sorriso encantador que ilumina seu rosto.
EXTRA.
Apanhador dos Leões no Dragonball.
PODER.
IMITAÇÃO ANIMAL TERRESTRE — é a capacidade de imitar os aspectos de animais, adquirindo temporariamente poderes, habilidades e capacidades específicas de diferentes criaturas. No entanto, Korak não é capaz de se transformar completamente em um animal, permanecendo em sua forma original enquanto incorpora os traços animalescos.
Por exemplo, pode se tornar forte como um gorila, correr rápido como um guepardo, farejar como um cachorro, levantar três vezes ou mais o próprio peso como uma formiga, se camuflar como um camaleão, se esconder como uma tartaruga, etc.
LIMITAÇÕES:
Uma das principais limitações é a necessidade de conhecimento prévio sobre as habilidades de um determinado animal para poder utilizá-las. Korak não pode imitar as habilidades de um animal que desconhece, limitando-se aos conhecimentos que possui sobre espécies específicas. Isso significa que, para utilizar as habilidades de um determinado animal, o usuário precisa ter um certo nível de familiaridade e compreensão de suas características e comportamentos.
Korak pode se deparar com instintos animalescos que acompanham a imitação de certos animais. Por exemplo, ao utilizar as habilidades de um leão, o usuário pode se tornar territorial e agressivo, enquanto a imitação de uma mosca pode despertar a necessidade de se alimentar de matéria em decomposição. Esses aspectos instintivos podem ser desafiadores de lidar e controlar, exigindo que o filho de Tarzan encontre um equilíbrio entre as características adquiridas e sua própria identidade.
Outra limitação é a quantidade de tempo e a quantidade de imitação de variáveis animais disponíveis para o usuário. Korak pode ter um tempo limitado para aproveitar as habilidades adquiridas antes que elas desapareçam, e também pode estar limitado a imitar apenas um certo número de características animais em um determinado tempo.
Por fim, a imitação das habilidades animalescas pode trazer estímulos e fraquezas específicas associadas a certos animais. Por exemplo, imitar as habilidades de um gato pode despertar o desejo de brincar com objetos como uma bola de lã, ou imitar as habilidades de um cão pode levar à sensibilidade sonora. Essas peculiaridades podem afetar a experiência e o comportamento do usuário de maneiras inesperadas, exigindo adaptação e controle.
DAEMON.
Verdigris é um dragão de aparência majestosa e incomum. Ele possui uma pele escamosa na tonalidade verde-musgo, com nuances sutis de tons mais claros e escuros, criando um efeito camuflado natural que o ajuda a se misturar perfeitamente com o ambiente verde ao seu redor. Suas escamas são duras e resistentes, fornecendo uma proteção extra contra-ataques e elementos adversos.
Em termos de tamanho, Verdigris é um dragão de porte médio-grande. Ele tem um corpo musculoso e esbelto, com uma envergadura de asas imponente, permitindo-lhe voar com agilidade e elegância pelos céus. Suas garras afiadas e dentes pontiagudos são uma representação clara de sua natureza predatória, embora ele seja conhecido por sua abordagem pacífica em relação a outras criaturas.
Em contraste com muitos dragões que são territorialistas e acumulam tesouros, Verdigris tem um comportamento único. Ele não se interessa por riquezas materiais ou por reivindicar territórios. Em vez disso, ele prefere explorar os vales e as florestas com curiosidade, observando e interagindo de forma amigável com todas as formas de vida que encontra em seu caminho.
Verdigris é conhecido por seu temperamento calmo e sereno. Ele emana uma aura de bondade e tranquilidade, irradiando calor e empatia por onde passa. Sua natureza amigável e pacífica faz com que seja um aliado valioso para aqueles que buscam harmonia e equilíbrio em suas vidas.
Embora pacífico em sua abordagem, Verdigris não hesitará em defender aqueles que considera sua família ou seu reino. Ele possui uma força e poder impressionantes, e quando provocado, pode lançar chamas verde-esmeralda com precisão devastadora. No entanto, ele prefere resolver conflitos mediante comunicação pacífica e diplomacia, evitando confrontos violentos sempre que possível.
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oespiritocelta · 8 months
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Criaturas - Irlanda e Escócia
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Leprechaun: Leprechaun (Leprecaum) é um pequeno homem barbudo, vestindo casaco e chapéu, que faz travessuras. Eles geralmente são sapateiros que têm um pote de ouro escondido no final do arco-íris.
Brownie: Brownie (Brauni) é um espírito doméstico que ajuda nas tarefas da casa. Eles só trabalham à noite, às vezes em troca de pequenos presentes ou comida (gostam de mingau e mel). Os Brownies geralmente abandonam a casa se seus presentes são chamados de pagamento, ou se os donos da casa abusam deles.
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Banshee: Banshee (Banxi) é um espírito feminino bondoso cujo lamento triste à noite prevê a morte de um membro da família daqueles que a ouvem. Seu lamento soa como um grito agudo e seu nome significa "mulher da colina sobrenatural".
Bean nighe: Bean nighe (Bin nai) é um espírito feminino mensageiro do Outro Mundo. Ela é uma espécie de banshee que assombra riachos e lava a roupa daqueles que estão prestes a morrer. Seu nome significa "lavadeira" e em francês são conhecidas como Les Lavandières.
Leanan sidhe: Leanan sidhe (Lienan xi) é uma bela musa que oferece inspiração a um artista em troca de seu amor e devoção, no entanto, isso frequentemente resulta em loucura e morte prematura para o artista. W. B. Yeats popularizou esses espíritos em um poema.
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Merrow: Merrow (Mérou) é a sereia do folclore irlandês. Inofensivas, gentis e ingênuas, as merrows precisam de um chapéu mágico para viajar entre águas profundas e terra seca.
Selkie: Selkie (Séuqui) é uma criatura tímida que vive como foca no mar e se torna humana em terra, quando tira sua pele. Se alguém esconde a pele de foca de uma selkie, ela é forçada a viver com essa pessoa até que encontre sua pele novamente e escape para o mar.
Wulver: Wulver (Uulver) é uma criatura parecida com uma pessoa peluda com a cabeça de lobo. Eles são amigáveis com os moradores locais e são conhecidos por deixar peixes no peitoril da janela de pessoas pobres.
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Cat sidhe: Cat Sidhe (Quét xi) é um gato fantasma grande como um cão e preto com uma mancha branca no peito que às vezes anda sobre suas patas traseiras. O cat sidhe pode ter sido inspirado no gato de Kellas (um híbrido de gatos selvagens com gatos domésticos encontrado apenas na Escócia).
Cu sith: Cu Sith (Cú xi) é um cão encantado aproximadamente do tamanho de um cavalo e que tem a cauda trançada. Seu latido é tão alto que pode ser ouvido por navios no mar.
Púca: Púca é um metamorfo que geralmente assume a forma de um cavalo, mas também pode aparecer como cão, coelho, cabra ou duende. Ele é conhecido por dar conselhos e afastar as pessoas do perigo.
Unicórnio: O unicórnio é um cavalo com um único chifre pontiagudo em sua testa. É uma criatura selvagem, símbolo de pureza e graça.  Na heráldica, o unicórnio é mais conhecido como o símbolo da Escócia.
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Dobhar-Chú: O Dobhar-chú (Doár-Cú) é uma criatura hibrida de cão e lontra que vive na água e tem pelos com propriedades protetoras.
Nessie: Nessie (Néssi) também conhecido como o Monstro do Lago Ness, é uma criatura que habita o Lago Ness nas Terras Altas da Escócia. É frequentemente descrito como grande, de pescoço comprido e com uma ou mais corcovas.
Kelpie: Kelpie (Quéupi) é um cavalo mágico que habita lagos da Irlanda e Escócia. É geralmente descrito como um cavalo preto capaz de adotar a forma humana. Na Escócia há uma escultura de duas cabeças de cavalo de 30 metros de altura chamada Os Kelpies.
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heidiinativa · 1 year
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Não é surpresa contar com a presença de ADELHEID LENORA ZWEIBRÜCKEN no Instituto de Rosis esse ano! Todos sabem que ela é uma DUQUESA, vinda da ALEMANHA, porque aqui as fofocas correm rápido. Ouvi dizer que apesar de seus 20 anos, ela pode ser bastante TEMPESTUOSA quando está de mau humor, mas seu AUTRUÍSMO compensa. Além disso, se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo chamada SADIE SINK. Você não acha?
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∘ pinterest. ∘ wanted connections. ∘ playlist.
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I.┊INFORMAÇÕES GERAIS! ˊˎ
alcunha: heidi
pronomes: ela/dela
orientação sexual: heterossexual
nacionalidade: alemã
aniversário: 15/04
zodíaco: áries
título: duquesa da alemanha
educação: instituto de rosis
módulo atual: III
optativas: poções medicinais e história do antigo mundo.
extracurriculares: astrologia, arquearia e artes marciais.
II.┊PERSONALIDADE! ˊˎ
( + ) traços positivos: altruísta, criativa, leal, determinada.
( - ) traços negativos: impulsiva, tempestuosa, indisciplinada, teimosa.
III.┊HISTÓRIA! ˊˎ
Não se sabe ao certo a origem de Adelheid, mas os funcionários mais antigos do orfanato Queen’s Garbit afirmam que foi difícil acreditar que um bebê em seu primeiro ano de vida e com sérios problemas de desnutrição ainda estivesse viva quando foi deixava na porta da instituição sem nome ou precedentes familiares. Tudo que foi deixado com a pequena de belos cabelos flamejantes foi um cordão de ouro com um dragão entalhado em seu centro. Os mais religiosos acreditavam que a garota era um milagre, mas com o passar dos anos e conforme ia crescendo, sua personalidade se distanciava de qualquer ligação divina. Era indisciplinada e vivia cumprindo detenção, além de ter costumes ditos inadequados para uma menina. 
Não tinha perspectiva de ser adotada, pelo menos não enquanto seu histórico rebelde persistisse, mas ironicamente foi exatamente esse traço de sua personalidade que chamou a atenção de ambos os governantes da Alemanha durante uma visita ao orfanato. A adoção de Heidi aos dez anos de idade foi motivo de questionamentos, afinal, como poderia uma “selvagem” ser membro efetivo da realeza alemã? Ainda assim, os dois homens acreditavam ter visto algo de especial na garota. E é exatamente isto que a faz ser profundamente grata a eles. 
Apesar de dedicada, seus primeiros anos no seio da família Zweibrücken não foram fáceis. Era inteligente, mas sua forte tendência a indisciplina se mostrou um problema para seus tutores e, principalmente, para os conselheiros da monarquia que receavam a possibilidade – mesmo que ínfima – de Adelheid ascender ao trono. Por um tempo tentou se adequar aos padrões estabelecidos, mas nada parecia suficiente e permaneceu sendo alvo de críticas constantes, ainda mais quando demonstrou interesse por ideias abolicionistas em relação aos veneficus. Em contrapartida, seus pais a encorajavam a ser quem era de verdade, sem cercearem sua liberdade e lembrando da importância dela e dos irmãos protegerem o povo do país que tinham sido incumbidos de proteger.  
Uma pessoa que não sabe seguir regras é incapaz de governar, é o que eles dizem. Mas conhecimento é poder, e isto Adelheid fez questão de obter com os livros que lê fervorosamente. A grande questão está no medo de terem um governante que não são capazes de controlar; e a ruiva se recusa a ser controlada. Entrou para o Instituto de Rosis com o forte objetivo de se capacitar caso um dia ocupe o trono, além de desejar ardentemente provar para si e para os outros que merece o sobrenome que carrega, afinal, não nasceu uma Zweibrücken, mas certamente se tornou uma. 
IV.┊HEADCANONS! ˊˎ
⤳ pratica equitação desde os doze anos e tem um cavalo chamado morfeu;
⤳ ainda usa o colar que foi deixado com ela no orfanato;
⤳ é comum vê-la andando por aí com os pés descalços;
⤳ permanece nutrindo ideias sobre o fim da escravidão dos veneficus, mas guarda estas apenas para si;
⤳ é naturalmente curiosa e adorar aprender coisas novas, principalmente sobre a cultura de outros reinos;
⤳ gosta que a chamem de heidi, mas não se importa quando os pais ou os irmãos a chamam pelo nome completo;
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juventudepsiquica · 2 years
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Simulações e Simulacros
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"Já não há sujeito, nem ponto focal, já não há centro nem periferia: pura flexão ou inflexão circular. Já não há violência nem vigilância: apenas a «informação», virulência secreta, reação em cadeia, implosão lenta e simulacros de espaços onde o efeito de real ainda vem jogar."
Jean Baudrillard não é exatamente um sujeito fácil, daqueles filósofos que buscam expor uma ideia com clareza, em uma rota que vai do desconhecido para o conhecido. Como alguém que se declara um "terrorista e niilista em teoria", os textos dele são mapeados para alcançarem certos objetivos, e por isso percorrem rotas que muitas vezes passam longe de qualquer conceito conhecido. Há uma necessidade de desconstruir e atacar em seus livros, e Simulações e Simulacros — onde ele abandona seu passado sedimentado em psicanálise e marxismo — é seu ataque mais feroz.
Para o francês, o Real já se foi e agora é melhor representado pela figura do deserto (o que nos leva à famosa cunhada por ele e posteriormente eternizada por Morpheus): vivemos em um mundo que se tornou arena para circulação de signos, que não necessitam mais de referenciais e objetos para existirem. Tais signos efetivamente assassinam seus referenciais e dispensam a necessidade de serem apêndices linguísticos de coisas concretas.
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"Nesta passagem a um espaço cuja curvatura já não é a do real, nem a da verdade, a era da simulação inicia-se, pois, com uma liquidação de todos os referenciais - pior: com a sua ressurreição artificial nos sistemas de signos, material mais dúctil que o sentido, na medida em que se oferece a todos os sistemas de equivalência, a todas as oposições binárias, a toda a álgebra combinatória."
O autor divide sua tese em pequenos temas, para expandi-los em grandes análises: descrever as cidades utópicas da Disney é falar sobre os espaços que se desfazem nas nossas modernas metrópoles (mais ou menos assim: "Tal como as centrais elétricas e atômicas, tal como os estúdios de cinema, esta cidade, não sendo ela própria mais que um imenso cenário e um perpétuo"). Não é mais possível se perder em suas ruas, como teorizou Walter Benjamin. Criticar Apocalypse Now é pensar na guerra como estabelecida pelo Império dos Estados Unidos — o campo de batalha não mais está interessado em diferenciação territorial, mas em produção de imagens e conteúdo ("A guerra como meio de arruinar, como fantasia tecnológica e psicodélica, a guerra como sucessão de efeitos especiais"). As rotas de Baudrillard envolvem nos colocar em caminhos conhecidos e nos jogar em um local desconhecido, um Deserto do Real, onde apenas signos autônomos e sem origem ou fim circulam.
Mesmo que o francês acelere fundo em um tipo de pós-estruturalismo da pesada, uma filosofia igualmente sem referenciais claros, ainda é possível encontrar certos ecos de sua época de psicanalista, ao analisar certas manifestações da pulsão de morte freudiana, ou analisar de forma certeira e intensa toda a abertura dos corpos na era contemporânea, simbolizada no filme Crash — "(...) na visão explosiva de um corpo entregue às 'feridas simbólicas', de um corpo confundido com a tecnologia na sua dimensão de violação e de violência, na cirurgia selvagem e contínua que ela exerce. (...) Não existe afeto por detrás de tudo isto, não existe psicologia, nem fluxo, nem desejo, nem libido, nem pulsão de morte".
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E, apesar de Baudrillard ocultar muitas de suas ideias em uma névoa contínua, ele é bem sincero sobre como admira em certa medida essa nova morte de Deus, do capitalismo que produz e tenta se libertar de seu pesado exoesqueleto, todo um arcabouço linguístico que se transforma, canibaliza e busca matar os próprios progenitores. E, como todo revolucionário, faz ainda um chamado às armas para uma luta terrorista nesse deserto (enquanto define o próprio livro como um ataque do tipo).
"(...) é neste universo tático do simulacro que vai ser preciso lutar - sem esperança, a esperança é um valor fraco, mas no desafio e no fascínio. Pois não há que recusar o fascínio intenso que emana desta liquefação de todas as instâncias, de todos os eixos do valor, de toda a axiologia, incluindo a política. Este espetáculo, que é ao mesmo tempo o da agonia e do apogeu do capital, ultrapassa em muito o da mercadoria descrita pelos situacionistas. Este espetáculo é a nossa força essencial. Já não estamos numa correlação de forças incerta ou vitoriosa, mas política, relativamente ao capital, esse é o fantasma da revolução."
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Que tipo de terrorista atenderá seu chamado e quando isso ocorrerá não era uma questão de preocupação do autor.
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hermeneutas · 7 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Pã
Continuando nossa série de postagens onde exploramos os títulos, domínios e mitos das deidades, dessa vez focamos em uma divindade bastante peculiar em seu próprio mérito: Pã, o Deus do mundo selvagem, dos pastores e caçadores.
Majoritariamente descrito como um filho de Hermes, Pã tem a maternidade variada entre diversas possíveis mais: Desde as ninfas Dríope, Oeneis, Tímbris e até Calisto ou mesmo a mortal Penélope, esposa de Odisseu, com a qual Hermes teria se apresentado na forma de um carneiro.
Os mitos de sua origem variam, mas relatam que sua mãe assustou-se ao ter um bebê meio-bode, meio-humanoide. A aparência de Pã é descrita como a de um sátiro, um dos daimones que habitam a floresta, famosos por sua fertilidade, amor por festividades e por representarem o aspecto selvagem da natureza ao lado das ninfas. Ele é retratado como um sátiro barbado portando uma siringe, uma flauta descrita como sua criação. É dito que o Deus foi recebido com alegria por todos no Olimpo, com Dionísio particularmente se afeiçoando a ele e tomando-o como parte de seu cortejo báquico em outros mitos.
Uma divindade associada a toda a vida pastoril, Pã é descrito como um amante da vida bucólica, responsável pela fertilidade do mundo natural, muitos de seus devotos dedicavam-no oferendas em prol de multiplicação de seus rebanhos, boas caçadas e boas pescas. A Pã também eram associadas as sensações de terror que invadiam viajantes que cruzavam o mundo selvagem, sendo o Deus capaz de afugentar quem bem desejasse longe de sua mata.
É dito que o poeta Píndaro fez Pã dançar ao som de sua música e pelas bênçãos a ele concedidas, Píndaro ergueu um altar para ele.
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Em relação a seu culto, Pã era majoritariamente cultuado na região da Arcádia, onde Hermes também tinha considerável culto. Cavernas e locais montanheses eram bastante associados ao culto do Deus-sátiro. Na região de Atenas, na Ática, Pã tinha um santuário no sopé da Acrópole onde foi honrado anualmente com sacrifícios e corridas com tochas após ter auxiliado os atenienses na guerra contra os persas.
Observemos agora os títulos usados para descrevê-lo.
Pã (Παν) - Do grego antigo, "Tudo". É o principal nome atribuído ao Deus. A origem do nome é debatida, mas no Hino Homérico a Pã é relacionado ao fato de todos (pantes) os Deuses regozijarem sua presença e risada.
Epítetos de culto
Nomios (Νομιος) - Pastoril Agreus (Αγρευς) - Caçador Agrotas (Αγροτας) - dos Pastos Forbas (Φορβας) - Assustador
Estes títulos descrevem as funções de Pã como uma divindade associada ao domínio pastoril e ao mundo natural por excelência. Seus outros epítetos reforçam também o caráter amplo do Deus-sátiro, como um amante das travessuras, do festejo e de seu aspecto expansivo no Mundo Selvagem, sobre as montanhas ou mes no mar.
Lyterios (Λυτηριος) - Libertador, epíteto especificamente aplicado após o Deus Pã livrar a região de Trezena de uma praga. Sinoeis (Σινοεις) - Travesso Skoleitas (Σκολειτας) - Tortuoso Akrorites (Ακρωριτης) - do Monte Acrória Haliplanktos (Ἁλιπλανκτος) - Aquele que cruza o mar. Pã também era chamado aegokêros, ou seja, dos chifres de bode, para descrever sua condição de sátiro.
Uma divindade importantíssima para a compreensão do mundo natural, Pã é o divino protetor da natureza, fonte de bênçãos imensas e mistérios importantíssimos para a vivência sobre a terra.
Possamos honrá-lo em nossa comunhão com o mundo natural! Encerramos este post com um fragmento dedicado a ele:
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