Tumgik
#Bom dia São Paulo
divulgamaragogipe · 1 year
Text
VÍDEO: Rodrigo Bocardi se revolta e responde a xingamento ao vivo na Globo
Um tumulto no metrô de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (27), tirou o apresentador Rodrigo Bocardi do sério. O “Bom Dia São Paulo” mostrava ao vivo uma confusão na estação Santo Amaro, na Linha-5 do Metrô de São Paulo. “Meu Deus, gente. Sobe o som, eu quero ouvir essa história”, pediu o apresentador. Um homem então andou em direção a câmera da emissora. “Aqui Globo do caralh*, vai tomar…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
elfox-o-unico · 25 days
Text
acesse
persistência, coragem, inspiração, sonhos, gratidão, conquista, vitória, superação, determinação, foco, motivação, Rio de Janeiro, Vila Velha, Salvador, força, fitness, São Paulo, empreendedorismo, Recife, amor, lutar, Belo Horizonte, fé, bom dia, Brasília, vida, Porto Alegre, estilo de vida, Maceió, Deus. #persistência #coragem #inspiração #sonhos #gratidão #conquista #objetivos #superação #dedicação #paz #autoconfiança #otimismo #desenvolvimentopessoal #grandeza #poderinterior #realizações #autoestima #pensamentopositivo #crença #positividade #realização #autoaperfeiçoamento #autoajuda #perseverança #sonhoseplanos #transformação #positividadevida #autoamor #determinação #foco #motivaçãoodiaria #motivacional #vitoria #vencer #motivação #riodejaneiro #foco #motivacao #brasil #sucesso #vilavelha #salvador #força #fitness #saopaulo #empreendedorismo #recife #amor #determinação #goiania #lutar #motivation #belohorizonte #fé #bomdia #brasilia #vida #portoalegre #lifestyle #maceio #deus #ganhar #dinheiro #monetizaçao #blogger #sucesso #marketingdigital #empreendedorismo #bag #empreender #enviar #empreendedor #ganhardinheironainternet #vestido #motivação #brasil #qualidade #foco #moda #liderança #look #negocios #lindeza #marketing #renda #coach #divo #oportunidade #cute #money #bolsadevalores #investimento #dividendo #imoveis #dinheiro #empreendedorismo #brasil #sucesso #apartamento #praia #corretordeimoveis #empreender #santacatarina #investir #bitcoin #oportunidade #qualidadedevida #imobiliaria #marketing #coach #investimentos #foco #negocios #bolsadevalores #marketingdigital #sc #imovel #casa #empreendedor #construcao #itapema
2 notes · View notes
ray-costa-sanch · 24 days
Text
caso queira ganhar mais de 200 reais a cada mill visualizaçoes
acesse e bora negociar:
1 note · View note
saciada · 2 months
Text
eu não sei em que momento percebi que era você, não sei se foi quando você deu o seu primeiro sorriso para mim e eu vi aquelas covinhas lindas, ou se foi quando você riu de verdade de uma piada que contei, ou se foi quando você conversou por horas comigo no mesmo dia que nos conhecemos, ou se foi quando conversamos sobre filmes séries e músicas sem parar, ou se foi quando você deixou claro que ia ficar sozinho no rolê mas que queria ficar ali pra conversar mais comigo, ou se foi quando você se deu bem com todos os meus amigos sem esforço, ou se foi quando deixou claro que queria sair comigo e me conhecer e não só me levar pra cama, ou se foi quando você me elogiou todas as vezes em que me viu pessoalmente, ou se foi quando eu ouvi pela primeira vez sua voz cantando e gravei a tela de todos os seus vídeos possíveis, ou se foi quando você fez esforço pra me ver mesmo doente, ou se foi quando você disse que a minha banda preferida era também a sua banda preferida, ou se foi quando perguntou se poderia me ligar e ficamos por horas falando sobre bobagens, ou se foi quando assistimos o primeiro filmes juntos e foi um filme muito ruim e não paramos de falar sobre em ligação, ou se foi quando eu percebi que você fala e responde exatamente as mesmas coisas que eu, ou se foi quando falei que gostava de montar quebra-cabeças e você disse que era chato mas quando chegou o meu novo me chamou pra montarmos juntos, ou se foi quando você percebeu sozinho que eu estava mal e me mandou um áudio falando que me achava foda e que eu merecia tudo de bom, ou se foi quando eu percebi nos seus olhos e expressões o quão você gostava de verdade de mim só ao me encarar, ou se foi quando vi você preocupado por eu estar enjoada, ou se foi quando você comentou que se mudaria pra são paulo e perguntou se eu iria junto do nada, ou se foi quando você me manda aleatoriamente qualquer música que esteja ouvindo para eu ouvir também, ou se foi quando você me mandou seus áudios cantando suas composições, ou se foi quando você pediu opinião sobre a letra... realmente não sei dizer bem quando eu soube, mas foi em algum desses momentos. ou em todos esses.
- saciada.
75 notes · View notes
sunshyni · 4 months
Note
oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
Tumblr media
Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
84 notes · View notes
tinyznnie · 7 months
Text
Dentro de um Abraço - n.j.
Jaemin x leitora gênero: fluff wc: 905 parte da série Jota25
Tumblr media
Seu dia tinha começado o mais bagunçado possível.
Por conta da recente onda de calor que tomou praticamente todo o país, você mal tinha conseguido dormir durante a noite, acordando com seu cabelo todo molhado de suor. Aí não tinha roupa para ir trabalhar, porque se recusava a enfiar seu corpo numa calça jeans apertada e quente, então teve que procurar um vestido longo e improvisar para que não ficasse decotado demais. O quarto estava quente demais, então seu celular fez o favor de não carregar totalmente durante a noite porque superaqueceu. 
Estranhamente, você conseguiu sair de casa no horário, e até chegou a pensar que sua maré de azar tinha acabado. Que grande engano seu. Chegou no terminal em tempo suficiente para não chegar atrasada no trabalho, mas as longas filas do local fizeram com que você saísse atrasada. Quando finalmente entrou no ônibus, o ar condicionado do veículo estava quebrado, e isso somado às outras pessoas ali dentro queria dizer que você provavelmente chegaria ao trabalho toda suada e nojenta. 
E o trajeto que normalmente levava sessenta minutos, levou setenta, e você chegou dez minutos atrasada, recebendo um olhar feio da sua supervisora antes de começar a trabalhar. Era estagiária, então qualquer motivo era suficiente para pegarem no seu pé. 
O dia se arrastou mais que o normal. E no almoço, mais coisas deram errado: seu almoço acabou azedando com o calor e sua preciosa refeição que te manteria até chegar em casa tarde da noite tinha ido pro lixo e substituída por um salgado da padaria próxima ao prédio que você trabalhava. Você não sabia se tinha forças para ir assistir suas aulas na faculdade e só sair depois das dez da noite. 
E não só isso, tinha tido uma breve discussão com sua mãe na noite anterior, por algo que nem se lembra, provavelmente vocês duas com os nervos à flor da pele e estressadas com o calor insuportável que fazia em São Paulo. Você mal sabia de onde tinha tirado energia para sair da cama e enfrentar o dia. Tudo parecia o inferno e cada minuto era uma tortura.
Mas, felizmente, às cinco da tarde você estava finalmente livre do trabalho, indo em direção ao seu campus da faculdade, repetindo na sua mente que podia fazer aquilo, que você é uma mulher forte e dedicada que consegue acompanhar uma aula de três horas sem cair de sono ou chorar no meio da sala de aula. 
Sessenta segundos pareciam ser duzentos e quarenta na aula que você já não era a maior fã em dias que estava de bom humor, num dia como esse, você só queria se enfiar num buraco pra ter paz e sossego. Nem queria papo com seus colegas, apenas que aquele dia infeliz terminasse logo e você pudesse ir pra casa. Seu corpo clamava por um banho morno e talvez um pote de sorvete pra matar o calor. 
Entretanto, você teve a maior sorte do mundo de namorar a melhor pessoa que poderia pedir. Pontualmente às dez e meia, horário que sua aula acabava, Jaemin te esperava encostado no carro, pronto para te levar pra casa, com um copo do seu milkshake favorito do Burger King, de Ovomaltine.
“Oi minha princesa.” ele sorriu, te estendendo o copo, que você aceitou de muito bom grado porque 1, era delicioso e 2, estava morrendo de calor. “Dia difícil?”
“Como você sabia?” perguntou espantada. Como ele poderia ter adivinhado? Estava tão óbvio pela sua expressão?
“Você ficou muito quietinha o dia todo, quase não falou comigo. Aí achei melhor vir te ver, ver se estava tudo bem, te fazer uma surpresa e ainda matar seu calor.” ele sorriu. “Quer dar uma volta e conversar? Te deixo em casa depois. Eu até te convidaria pra dormir lá em casa, mas meu ventilador quebrou e tá tudo quentão lá. Não vou te fazer passar mais calor.” 
“Uma volta já ajuda bastante.” você sorriu, entrando no carro assim que Jaemin abriu a porta pra você, tirando a bolsa de seu ombro antes que você entrasse no veículo.
Então Jaemin só dirigiu, virando em ruas aleatórias enquanto deixava você desabafar sobre seu dia e todas as suas ansiedades, nervosismos e quaisquer outras coisas que estivessem rondando sua mente e te incomodando. Depois, como prometido, ele estacionou na frente da sua casa, abrindo a porta do carro pra você descer e encostando no mesmo, te puxando pra perto e te abraçando. Já passava da meia noite e o ar estava mais fresco, e Jaemin desenhava pequenas figuras de forma aleatória em suas costas, a outra mão fazendo um cafuné gostoso no seu cabelo.
“Eu sei que seu dia não foi dos melhores, mas eu prometo que amanhã vai ser melhor, e se não for, estou aqui pra você, pra te ouvir e tentar tirar um sorriso desse seu rostinho lindo, tudo bem?” ele falou antes de depositar um beijo delicado em sua têmpora, te tocando delicadamente como se você fosse a mais fina porcelana chinesa e ele morresse de medo de te deixar quebrar.
“Tudo bem.” você respondeu sem conseguir conter seu sorriso. Seu mau humor e frustrações derretendo enquanto Jaemin te envolvia naquele abraço que parecia curar tudo. O melhor lugar do mundo era dentro do abraço dele, e isso só estava sendo reafirmado depois de ele conseguir melhorar seu dia que parecia não ter solução. “Te amo, Nana.”
“Também te amo, minha princesa.”
86 notes · View notes
kyuala · 1 month
Note
mds kyky 😩😩😩😩 você falou de menage e eu preciso dizer que pensei pensamentos pensantes 😝😝😝😝 cuckold com santi namoradinho que é todo príncipe fofinho boiolinha com a namorada on a daily basis mas em uma brincadeira de amigos brincadeirinhas inocentes acaba deixando escapar que se fosse pra escolher uma pessoa pra "dividir" você seria o simón 🤓🤓🤓🤓 e você fica completamente :O porque como assim você quer me dividir vida 🥺🥺🥺🥺 e mais tarde o santi chega todo coisadinho em ti tentando se explicar e dizendo que "ah, bebê, é só uma curiosidadezinha, mas é claro que você não precisa fazer" só que aí ele te pega de surpresa quando diz que "e...além do mais...eu já percebi o jeitinho que você olha pro simón às vezes" e tipo WHAT DO YOU MEAAAAAN FUI PEGA NO PULO 😄😄😄😄 e o santi super te tranquiliza "não, não precisa ficar com vergonha, não, eu não tô chateado. é claro que me surpreendeu perceber que a minha princesinha é, na verdade, uma cadelinha muito suja, mas eu até que gostei disso" 😈😈😈😈 vamos dar um pulo nessa história pro dia em que ele organiza tudo pro simón te comer também e nossa simón hempe ia acabar com a sua vida, te chamando de tudo que é nome, dizendo que você é uma putinha insaciável demais pra fazer um cara como o santi te fazer gozar no pau de outro homem e ele ainda te comeria de quatro com o seu rostinho virado pro seu namorado 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫
E DIGO MAIS ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 no meio da foda e sem o santi perceber rsrsrsrsrsrsrs mim desculpa santi você é um anjinho mas eu vou cometer essa atrocidade o simón vai sussurrar no seu ouvido "acho que vou ficar viciado nessa buceta, mami..." no tom mais cafajeste do mundo "quando o seu namorado estiver longe e os seus dedinhos não forem o suficiente, me liga, tá? eu passo aqui pra te deixar cheinha do jeito que cê gosta"
é isssssto!!!!!! hihihihi bom dia kyualinha ótima segunda pra você eu precisava demais desabafar este pensamento aqui 🌷🌷🌷🌷🌷🌷🌷
Tumblr media
DIVA JUJU IDOLLETE DO TUMBLR VOCE PAGARÁ PELOS SEUS CRIMES 🫵🏼 ÓTIMA SEGUNDA PRA QUEM O QUE EH ISSO MEU DEEEEEEEEUS 😭 mulher explode de tesão na grande são paulo entenda o caso. mas bom dia pra vc tbm minha vidinha tenha uma excelente semana 🌹❤️
acho que aqui vc divou, hablou, hitou e abalou em diversos pontos ☝🏼 santi sendo o namorado boiolinha, confiante o suficiente pra te deixar dar pra outro na frente dele 🫦 falando as coisas mais sujas possíveis com uma voz angelical e um sorriso meigo... simón acabando com a sua vida e com a sua raça na cama.... TIVEMOS UMA APARIÇÃO ESPECIAL AQUI DO NOSSO MAIS NOVO QUERIDINHO, SIMÓN "AMANTE QUE TE CONVENCE A TRAIR" HEMPE.... apenas hit atrás de hit aqui 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 também me arrisco a adicionar que o santi ia AMAR te beijar assim enquanto vc dá de quatro pro simón.... acharia uma gracinha vc se esforçando pra acompanhar a língua dele enquanto não consegue controlar seus gemidos e mal consegue manter a cabeça em pé 🎀
vou aproveitar e já deixar a minha ideia inicial aqui desse menage ☝🏼 penso nos dois sendo uma dupla de amigos que vc acabou de conhecer no rolê, conhecidos de uns amigos seus ou até seus dois melhores amigos... o importante aqui é que os dois são parceiros, praticamente inseparáveis, apesar de serem de um contraste (aparente) como água e vinho. santi é doce, gentil, exala uma doçura e uma bondade genuína sem iguais; simón já é marrento, posudo, fogoso e tem uma língua que é tão afiada quanto é traiçoeira. os amigos com certeza se utilizam de uma tática - já bem ensaiada, pois não é a primeira vez que fazem isso e nem será a última - pra te convencer a se divertir com os dois. chegam de fininho, jogam um papinho manso, usam e abusam dos toques que fingem ser inocentes demais pra duração e intensidade que realmente possuem, tudo para te provocar e te deixar maluca pela ideia de dar pros dois, ser dividida e saciada pela dupla.
a grande surpresa vem quando o contraste entre a energia dos dois se mantém na cama - porém diametralmente inverso. simón, que vc jurava que seria a força bruta, revela ser um verdadeiro soft dom, te guiando com toques delicados na pele avermelhada e maltratada, chamando pelos apelidos mais melosos e diminutivos que já ouviu ao te assegurar que não, você não é uma cachorra. é nossa princesinha, não é mesmo? tudo para remediar o tratamento malcriado de santi, que te surpreende com o veneno com o qual te chama dos nomes mais baixos possíveis, te puxa pelos cabelos, te estapeia no seu rostinho choroso e onde mais alcançar e o pior é quando ri perverso ao perceber que vc não menos que adora quando ele te manuseia na posição certinha que te quer - o rosto afundado nas almofadas do sofá e o rabinho empinado, a pele já começando a arder com as estocadas que ele dá sem dó.
tenho certeza absoluta que rola uma dupla penetração aqui depois dos dois te amaciarem o suficiente e te deixarem molinha pra concordar, fácil de manipular do jeito que querem - e é o que eles fazem quando metem em ti ao mesmo tempo, ocupando os dois buraquinhos (tenho pra mim que nessa dinâmica o santi faria questão de ser o primeiro a arrombar seu cuzinho, deixando tua portinha menor mais larguinha e sensível pro simón aproveitar - mas claro que os dois usariam as duas entradinhas cada, isso se não usarem uma só ao mesmo tempo 🤫)
Tumblr media
52 notes · View notes
spyfoxbawkosy · 8 months
Text
São Paulo.
Na cidade que nunca dorme, São Paulo,
Após quatro meses, a verdadeira alegria se desvela,
Um sorriso tímido, no canto da boca, resplandece,
Neste caos organizado, meu coração se alegra.
Amo sua cultura, seu calor e diversidade,
Nas ruas movimentadas, tantas possibilidades,
Olhares novos que encontro a cada esquina,
Quem sabe um novo amor de olhinhos castanhos puxados.
Nessa metrópole, onde o caos é a norma,
Encontro a minha felicidade, é o que me transforma,
Bom dia sincero, repleto de louvores, vivacidade,
São Paulo, cidade que me enche de felicidade.
Sinto que o meu lugar é aqui, oh! São Paulo,
Nesta cidade que me envolve, meu abraço,
No meio do tumulto, encontrei meu lar,
Felicidade verdadeira, sempre a brilhar.
L.B
Tumblr media
115 notes · View notes
idollete · 3 months
Note
oi juju, bom dia! é quarta-feira e eu já não aguento mais essa semana. queria deitar em uma rede agarradinha com o enzo num fim de tarde gostoso, tirar uma sonequinha, depois ir tomar um banho com ele e ser comida daquele jeito gostosinho lentinho com amor e devoção (e muita pica)
MOOD ☝🏻
queria passar um verão na bahia com o enzo, em uma casa de praia na ilha, só voce e ele em um morro de são paulo da vida, uma casinha bem pequena e aconchegante, vocês passando a parte inteira se balançando na rede até ver o sol de por, tiram uma sonequinha, acordam cheios de maresia, vão tomar banho e ele te come lentinho e preguiçoso no chuveiro, te enchendo de beijos e dizendo que nunca mais quer sair da bahia (e nem de você)
35 notes · View notes
littlcsunshine · 1 year
Text
* um texto para alguém especial.
eu sei que não sou a melhor com textos, apesar de me esforçar muito todos os anos para entregar algo que você merece, mas eu não posso começar um texto de aniversário para você sem mencionar o quanto você é especial para mim e o quanto eu te admiro. nos conhecemos há tantos anos e, mesmo assim, a minha admiração por você não mudou — pelo contrário, eu acho que foi aumentando ainda mais conforme eu ia acompanhando suas conquitas ou conhecia um pouco mais de você. e, nesse dia especial, eu acho que é importante reforçar isso para que você nunca mais se esqueça e, se por um acaso sua mente desejar te pregar peças, como sei que acontece inúmeras vezes, que esteja aqui registrado e que você possa consultar sempre que desejar. aqui é um dos seus cantinhos, onde posso depositar um pouco de amor nos seus dias, que tem sido tão caóticos. 
eu quero que você tenha em mente que você não está sozinha. eu estarei aqui quando você precisar de um pouco mais de carinho. eu estarei aqui quando você sentir que está perdida e não sabe para onde ir. eu estarei aqui para te lembrar de todas as suas qualidades, que são muitas. eu sempre estarei aqui pela minha melhor amiga e pela minha soulmate, retribuindo tudo o que você fez e continua fazendo por mim. 
hoje é um dia extremamente importante, e o meu maior desejo agora é poder te parabenizar pessoalmente, te dizer todas essas coisas pessoalmente. gostaria de poder te levar para passear no seu aniversário, te comprar um bolo bonito porque simplesmente sou uma negação para qualquer coisa que eu faça em uma cozinha — sério, as chances de colocar fogo em uma cozinha por falta de atenção são grandes, então vou ficar devendo. quero demonstrar pra você o quanto você é importante. espero que, ao menos, eu consiga demonstrar isso por meio desse texto, até chegar o dia em que estarei pegando um avião até são paulo para te ver.
feliz aniversário, meu amor. mesmo que seja um pouco clichê, porque é o que geralmente dizem ao desejar parabéns para alguém, desejo a você tudo de bom que possa existir nesse mundo. espero que seus sonhos se realizem, que você possa conquistar tudo aquilo que desejar e, acima de tudo, que você possa ser feliz. sua felicidade é o mais importante para mim. espero, também, que você aproveite muito o seu dia, que ele seja proveitoso e que você receba todos os mimos que merece.
da soulmate que mais te ama no mundo, nalanda.
221 notes · View notes
butvega · 1 year
Text
TA-LA-RI-CO III
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos. sexo rápido e sugestivo, talaricagem, dialeto carioca, e uso de celular no volante (não façam!).
Tumblr media
Seus olhos estavam petrificados nas notificações. Suas amigas te enchiam de mensagem, a maioria delas contando inúmeros pontos de interrogação. Decidiu ir até o Instagram do Na, ver se ele havia postado algo também, e para seu pânico, ele havia; uma foto sua dormindo no peitoral dele, onde ele havia posto a legenda "gatinha p crl e minha tb".
Seu coração parou por alguns segundos, imaginou o impacto que aquilo poderia causar na amizade dele com Jeno. Por um momento sentiu vontade de chorar, mas preferiu engolir o pânico, e esperar que Jaemin acordasse para resolverem a situação. Graças ao bom lorde, ele não demora a despertar. Sente as mãos grandes puxarem você pela cintura novamente de encontro ao seu corpo, e deposita um selinho preguiçoso em seus lábios.
— Bom dia, gatinha. — a carinha de sono, toda amassadinha te fascina. É incrível como Na Jaemin consegue ser lindo até acordando. — Tá acordada faz tempo?
— Não, acordei agora também. Só que, Nana... Tu já viu seu Instagram? — você pergunta, delicada nas palavras que usa. Jaemin murmura um "uh uh", franze o cenho e cata pela cama o iPhone 14.
Um milhão de mensagens no WhatsApp, respostas nos stories... Jaemin é o próximo a surtar. O garoto possuía um grupo com seus amigos, que constava mais de mil mensagens. Notificações privadas de Lucas perguntando se ele estava maluco, e a temida mensagem de Lee Jeno; "a gente pode conversar?".
— 'Cê 'tá bem? — teve a pachorra de perguntar. Você assente com a cabeça. — Fica tranquila, vai dar ruim não. Não tô arrependido de nada que a gente fez, foi bom 'pra caralho...
— Eu também não 'tô não, só que tipo... Não quero que o Neno fique chateado, e o pessoal vai falar, né? Fica chato.
— Eu vou falar com ele, vai dar bom. Esquenta a cabeça com isso não. 'Bora tomar café, 'se pá a gente dá um pulo na praia, ou vamos pra piscina, tu que escolhe.
— Seus pais voltam hoje? — você pergunta. Não queria dar de cara com a tia de Jeno, que no caso era a mãe de Jaemin, por mais que ela sempre tenha sido um doce com você, diferente de sua ex sogra diabólica.
— Sei lá... Eles foram pra São Paulo à trabalho ontem de manhã, e não sei direito quando voltam.
— Vamô' pra praia então, pode ser? — indaga.
Ele percebe o quão quieta você está. Arisca, meio nervosa, e concorda para não piorar a situação. Deixa um selinho em seus lábios, e levanta. Você repara, ainda bobinha, o peitoral nu de Na, que veste apenas uma samba canção de desenho animado. Decide tomar um banho para acordar, mas claro, não antes de te tomar nos braços, lhe tirar da cama, e te levar para o chuveiro junto com ele, só para realizar o desejo dele de fazer um amorzinho contigo pela manhã. Te segura pelas pernas, te coloca contra a parede do box, e penetra rápido, repetidas vezes enquanto te beija sem parar. Gosta do seu gemido, quase ruge quando goza por toda sua barriga.
Pós banho, e pós sexo, você coloca seu vestido da noite anterior, e pede para Na que passem em sua casa, para você pegar suas roupas de praia. Ele acata, e você passa em seu apartamento. A porsche te espera na rua, todos que passam olham interessados, principalmente pelo fato do garoto mais gato da Barra estar lá dentro, batucando o volante, de óculos escuros no ar condicionado lhe esperando.
Sobe com rapidez, e para piorar seu dia já tão confuso, dá de cara com sua mãe sentada na sala.
Lembra que avisou que iria dormir na casa de uma de suas amigas, então o humor dela é bom. Sorri para você, perguntando sobre como foi a festa, e pra onde está indo com tanta pressa.
— Vou trocar de roupa, botar um biquini. Vou 'pra praia com as meninas, e... O Nana.
— O Nana? Jaemin Na? O primo do Jeno? — sua mãe pergunta confusa, e você assente meio nervosa. O olhar dela é repreensivo.
— É, mãe. A gente é amigo. — você dá de ombros, tenta transparecer normalidade.
— Olha, olha, o que você apronta por aí... Eu não vou ficar te dando sermão, porque você já é adulta, macaca velha, e sabe o que faz da vida, mas só toma cuidado 'pra não se magoar.
É, ela era mãe. E mães tem a incrível capacidade de ler mentes, e decifrar sentimentos. Você não dá para trás, coloca seu biquini, um short, pega seus chinelos, uma bolsa com tudo que precisa, e desce novamente. Cada andar passado pelo elevador é uma sensação diferente de aperto no coração. Se recusava a pegar no celular, tinha receio das mensagens que poderia receber, e pelo menos naquele momento, gostaria de curtir o dia ao lado de Nana, pegar uma praia, ficar com ele... Porque não negaria que estava toda apaixonadinha.
E por outro lado, Na digitava freneticamente no celular, respondendo todos os amigos, enquanto aguardava você.
"Tu foi pegar logo a ex do Neno, ele tá puto p crl cntg", era uma, "Valeu a pena pelo menos? kkkk ela é gata p crl", era outra, "me lembra de nunca apresentar mulher minha pra você, seu talarico vacilao kkkkkk", eram milhares. Ele até que ria baixinho, não conseguia sentir remorso algum, uma vez que também estava todo apaixonadinho por você.
Jaemin era um cara galinha, não havia como negar. Gostava de transar casualmente, ficar com uma quantidade considerável de garotas, mas você... Você era amiga dele desde a escola, começou a namorar com Jeno, e ele já teve de segurar a barra de te ver chorando várias vezes por Jeno não ter te dado a devida atenção, ou por sua tia ter sido grossa e indiferente com você. Te ver chorando o magoava, isso era um fato, e perceber que talvez você tenha sido a única garota que ele realmente se importou, o fazia borbulhar internamente.
E quando finalmente te beijou, finalmente te teve nos braços, entendeu o motivo das borboletas em seu estômago toda vez que te via, a raiva de Jeno quando ele te magoava, ou os ciúmes quando te via beijar o primo, e melhor amigo. Jaemin gostava de você. E ele literalmente não deixaria que nada estragasse a relação de vocês dois.
Você chega no carro, abre a porta com delicadeza, e vê um Na sorridente decidindo uma música para pôr no som do carro. Coloca perdição, do L7nnon, e sorri meio tímido, sem jeito, ao pensar que a letra inteira se encaixa no que ele estava sentindo naquele momento. Ah, Na Jaemin, o cafajeste mais romântico do Rio de Janeiro.
— Quer ir 'pra onde, neném? — te pergunta, colocando a Porsche para andar.
— Ah, sei lá, pode ser 'pra Prainha? — você pergunta, morde os lábios o reparando assentir.
— Minha gata que manda. — o sorriso mais lindo do Brasil recebe um prêmio.
Ele saca novamente o iPhone nas mãos, gravando o story mais hétero top possível, um vídeo do volante, a música de fundo, e logo vira a câmera para você, te gravando rindo e tapando o rosto.
"praiana fluiu", é o que ele posta. Você reposta colocando apenas um coração, e desta vez não nos melhores amigos, sim para todos.
Mal sabe que a resposta de Jaemin, para a mensagem de Jeno, foi que ele iria na casa do primo a noite para conversarem, e que aquele dia de paz, se estragaria em questão de pouco tempo.
135 notes · View notes
momo-de-avis · 17 days
Note
desculpa continuar o assunto mas acho que todos concordamos com o desabafo de que uma das razões porque há tanto revisionismo histórico ignorante e saudosismo cego e interpretações prejudiciais da história em portugal é porque só se dá tempo de antena a gajos tipo nuno palma e josé gomes ferreira e depois aos marques mendes desta vida etc etc. esse tipo de economistas/tudólogos. as pessoas veem um gajo de fato que é bom a falar na tv e ficam tipo bebés com molhos de chaves e não se informam como deve ser (também são essas as vias de informação mais acessíveis...) e depois temos as "polémicas" que temos
Lembro-me sempre do meu prof de pintura portuguesa do século xv e xvi ficar zangadíssimo quando o marcelo recomendou um livro dos painéis de sao vincente (mais um) quando ao jornal da noite dizer as pessoas pra ler (mas nunca lia nada daquela merda). nao me lembro qual era o livro mas era uma merda e ele tava passadissimo pq os paineis por exemplo na arte é obra que já houve gajos que SE MATARAM por causa daquilo ze por amor de deus
ha livros académicos e há livros que nao sao nada académicos de leitura facil feita mesmo pro Zé povo
Vao começar ouvindo o podcast do Paulo M. Dias, Falando de História. Ele já publicou livros e tudo. Andei com o paulo na faculdade, nao só conheço-o a ele como conheço alguns profes, a fcsh tem um EXCELENTE departamento de história e o paulo é excelente historiador. É um ótimo sitio pra começar até porque ele adora desmistificar mta coisa da historia
14 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Arrumar um amante foi a melhor coisa que eu fiz !
By; Carla
Meu nome é Carla, tenho 31 anos, sou loira natural, olhos azuis 1,70 de altura, cabelos compridos ondulados e seios médios empinadinhos. Tenho coxas grossas e bundinha redondinha e arrebitada com marca de biquíni do tipo que todo homem quer por a mão, como diz meu marido.
Meu marido é um empresário muito bem sucedido no ramo de automóveis aqui de Campinas, interior de São Paulo, por isso temos uma vida folgada e com um pouco de luxo.
Sou casada há 11 anos com o Claudio, um homem maravilhoso com quem tenho dois filho e a quem amo muito.
Nossa vida ia muito bem até que, depois de 11 anos de casamento, nossa relação começou a esfriar na cama e a frequência com que fazíamos sexo estava diminuindo a cada dia.
Por causa do trabalho, o Claudio viaja muito,( deve ter suas amantes por aí, disso eu tenho certeza), e quando está em casa o sexo já não é tão bom como costumava ser. Comprei até um consolo para brincar quando estou sozinha, mas nunca é como ter um homem entre as pernas metendo com vigor.
Certo dia, eu e minha melhor amiga, Isadora, uma mulata linda de cabelos crespos e compridos até a altura dos ombros e corpo impecável, fazíamos compras no shopping e resolvemos almoçar por lá mesmo.
Eu e a Isa éramos amigas desde a adolescência quando estudávamos juntas no mesmo colégio. Não tínhamos segredos uma para a outra.
Isadora é casada com Franco, um negro forte de corpo muito musculoso de academia e que mantinha a cabeça raspada mas ostentava um charmoso cavanhaque.
Voltando ao almoço com minha amiga, como eu disse, não tenho segredos para a Isa e resolvi desabafar e contar-lhe o meu drama em detalhes. Pra ser sincera, ela não demonstrou- se surpresa
– Nossa, demorou pra isso acontecer com vocês hen! Eu até já tinha me perguntado quando essa crise chegaria pra você.- Disse ela com calma. Eu fiquei de boca aberta com a reação dela.
– Que foi? Tá espantada com que? Isso acontece com qualquer casal. Comigo aconteceu já no quinto ano de casados. – Falou ela mais tranquila ainda.
– O Franco também esfriou na cama? Aquele homão?
– Xiii, meu bem, ele já não é metade daquilo que demonstra, e deve estar comendo alguém por aí.
– E você? Como tá encarando está situação.- Perguntei.
– Carlinha, meu bem, só tem duas maneiras de uma mulher lidar com isto. Ou ela se conforma com o sexo mixo que tem em casa, compra um consolo como você fez e tenta ser feliz assim, ou ela arruma um amante. Eu escolhi a segunda opção. – Disse ela com olhar malicioso.
– Você tem um amante? – Perguntei espantada, pois nunca imaginei.
– Já estou no terceiro, meu amor.
– Como você consegue? Cê não ama mais o Franco?
– Claro que amo, e amo muito ele e meus filhos, e nada vai mudar isso.
– Tô pasma – foi a única coisa que consegui dizer, pois já mais imaginei.
– Carla, meu bem, nós somos femeas e a natureza nos fez assim e toda femea só se realiza com um macho alfa, de verdade, mesmo que ame outro, na cama tem que ser bom. A maioria das mulheres não admite, mas sabe que é verdade. Isto tá no nosso gene feminino, se a gente não se realizar sexualmente, fica um vazio por dentro e a frustração um dia chega.
Fiquei pasma, mas era assim mesmo que eu me sentia. A conversa durou muito aquele dia. Eu quis saber tudo em detalhes e ela me contou. Disse ela que se cadastrou em um site de relacionamentos para homens e para mulheres casadas encontrarem par sexual que as satisfizesse. Disse que o site é super sigiloso e encoraja encontros por todo o país e é possível encontrar todo tipo lá.
– O site é este aqui,- falou ela enquanto escrevia em um guardanapo.- Você pode até conhecer alguém legal e, quem sabe não pinta uma transa quente
Voltei pra casa super curiosa pra ver como é que funcionava o tal site. Dei uma passeada pelo site vi como era e me cadastrei. Postei uma foto no perfil, com o cabelo no rosto é lógico, e comecei a vasculhar tudo.
Durante um mês conheci muita gente interessante e me correspondi com alguns caras, mas me interessei de verdade por um quarentão de cabelos grisalhos. Seu nome é Marcos e começamos a nos corresponder via e-mail. Trocamos fotos, zap e, por fim começamos a nos telefonar.
O Marcos é um quarentão muito bem cuidado, não tem o físico de um atleta e nem é muito bonito, mas é muitíssimo simpático e, apesar de só conhecê-lo por fotos e telefone, eu estava muito atraída por ele. Marcos contou que também é casado e tem uma filha. Contou também que a esposa é evangélica e já não liga pra ele e por isso procurou o site, pois tem muito apetite sexual mas não gosta de prostitutas, ele quer sim é ter um relacionamento saudável com uma mulher na mesma situação que ele para terem uma amizade duradoura e viverem muitos prazeres na cama. Isso é tudo o que eu também quero, mas não falei pra ele, nem precisou.
Numa sexta à tarde, o Claudio chegou em casa apressado e fez as malas dizendo que teria que viajar urgente para a Bahia a negócios e por lá ficaria por uma semana no mínimo.
Depois que o Claudio saiu, pensei em ligar pro Marcos, mas ainda tava em dúvida. Abri a gaveta e peguei meu amigo das horas solitárias, ( o pinto de silicone), e olhei bem para ele e concluí que já estava cansada dele .Eu queria sexo de verdade. Eu queria um homem vigoroso e quente pra meter em mim e me fazer gozar. Eu queria ser a puta do Marcos e deixa-lo fazer comigo tudo o que o Claudio não fazia. Sim, eu queria muito dar por Marcos queria que ele fosse meu macho alfa dali por diante. Então decidi que ia tentar. Guardei pinto de silicone na gaveta e liguei pro Marcos. Combinamos de nos encontrar no sábado em um barzinho em perdizes, São Paulo. Liguei pra minha mãe e inventei uma desculpa pra ela ficar com as crianças no final de semana. E no sábado à tarde, fui pra São Paulo. Eu estava muito ansiosa para esse encontro e não queria que nada desse errado. Passei a manhã me produzindo. Fiz o cabelo e as unhas, escolhi um vestidinho azul folgado e bem curtinho e decotado e uma calcinha branca de seda, programei o G.P.S e pus-me a caminho.
Cheguei no tal barzinho pouco depois das dezenove horas. Reconheci o Marcos logo que entrei e o vi sentado a uma mesa no fundo. O lugar era aconchegante e discreto. Meu coração estava disparado. Por um momento pensei em dar meia volta e desistir de tudo mas criei coragem e segui em frente. O Marcos me viu de longe caminhando para ele e se levantou sorrindo.
– Cê não sabe como eu estava ansioso para te ver pessoalmente.- Falou ele sorrindo feliz quando nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e foi quando pude sentir o cheiro bom que ele exalava. Me arrepiei.
Nos sentamos à mesa e o garçom veio nos atender, pedimos vinho e ele nos serviu deixando a garrafa a pedido de Marcos.
– Vai querer me deixar bêbada no nosso primeiro encontro? – Falei sorrindo irônica.
– De maneira nenhuma, eu te quero bem sóbria esta noite.- Falou ele me encarando seriamente com olhos de predador mirando a presa.
– Você é tão linda e deve estar cheio de garotão sarado por aí querendo sair com você que eu chego a pensar que é um sonho estarmos aqui.
– Você tá certo, tá cheio de garotão querendo sair comigo, mas quem está aqui comigo é você e não é por acaso, eu escolhi você porque é de você que eu tô a fim.- Falei estas palavras fitando-o nos olhos e pude ver como eles brilharam. Eu já tava excitada.
Eu estava sentada de frente pra ele e tomei a iniciativa de me levantar e sentar bem ao lado dele, e fiquei ali com minhas pernas douradas cruzadas quase em cima dele encarando-o para que ele soubesse que eu tava muito a fim dele.
– Esta é a primeira vez em mais de doze anos que eu estou em um encontro com outro homem. – Falei encarando com meus olhos azuis. – Tô super nervosa mas nenhum pouco arrependida.
Ele colocou a mão sobre meu joelho. Fiquei molhada na hora e soube naquele momento que seria dele.
– Eu também tô muito feliz de estar aqui com você.- Falou ele se aproximando da minha boca anunciando um beijo. Pude sentir sua respiração e me arrepiei.
– Não é melhor a gente ir pro seu carro. – Falei ofegante com os lábios quase encostados nos dele.- Lá a gente pode se beijar e se tocar à vontade.
Mais que depressa, ele chamou o garçom e pediu a conta, pegou a garrafa de vinho e, de mãos dadas fomos para o carro dele no estacionamento. Mal entramos no carro e, como se tivesse um imã nos atraindo começamos a nos beijar calmamente nos saboreando. Senti a língua dele mergulhar em minha boca e se enroscar na minha em beijos molhados e quentes. Nossas mãos se procuravam e vasculhavam nossos corpos avidas pelo desejo que nos queimava. Não cabiam mais palavras. Imediatamente o Marcos deu a partida no carro e fomos ao motel.
Era um quarto de luxo com espelho no teto, jacuzzi e cama redonda. Meu coração estava disparado. Quando a porta se fechou e o macho cheio de tesão começou a me abraçar e beijar percebi que não tinha mais jeito, eu ia trair o Claudio. Em pé no quarto o Marcos me apertava em seus braços me beijando apaixonadamente enquanto suas mãos já tinham levantado meu vestidinho e acariciavam minha bundinha enfiando nela a calcinha de seda. Os estalos molhados de nossos beijos ecoavam no quarto. Pela primeira vez eu sentia o pau duro sob a calça jeans dele apertado em minha xoxotinha fazendo me sentir como uma adolescente novamente com o primeiro namorado. Com carinho, ele baixou o zíper de meu vestido e este caiu no chão deixando-me apenas com a calcinha de seda. Meu seios, sob o sutiã que muito habilmente meu amante retirou , estavam pontudos e durinhos de tesão.
Marcos então ergueu-me pelas axilas colocando-me sentada sobre a mesa que estava no meio do quarto. Ele contemplou por algum tempo meus mamilos e logo em seguida passou a chupá-los com desejo, descendo em seguida lentamente pela minha barriga fazendo com que eu me deitasse aos poucos até que mergulhou a cabeça entre minhas coxas e se esfregava em minha boceta por cima da calcinha de seda que lentamente ele foi retirada saboreando cada momento. Por último beijou minhas pernas e retirou meus sapatos. Eu estava completamente nua sobre a mesa. Novamente ele mergulhou entre minhas pernas e foi fazendo o melhor sexo oral que já tive. Sua língua ágil acariciava meu clitóris e me penetrava e me contorcendo feito louca, tive meu primeiro e avassalador da noite.
– Goza pra mim, minha putinha, goza na boca do seu macho, sua gostosona.- Dizia ele enquanto eu travava sua cabeça entre minhas coxas entre espasmos mas ele continuou com a boca em minha xoxota.
Depois me colocou sentada na beira da mesa novamente e me beijou apaixonadamente. Pude sentir o gosto de minha boceta em sua boca.
– Vou comer você agora.- Falou ele desabotoando a calça e tirando-a.
Pela primeira vez eu via seu pau, era enorme, grosso e com uma cabeça redonda toda vermelha. Então eu o segurei e senti como estava duro.
Sem dizer nada, ele a encaixou em minha fendinha e foi forçando a entrada que, apesar de molhada, oferecia resistência. Me arrepiei toda.
– É muito grandeeeee! Devagar, por favor. – Falei cheia de medo.
– Calma querida. Devagar ele entra inteirinho. O do Claudio não é deste tamanho né…. – Falou ele entre gemidos.
– Não é nem a metade desta tora.
Senti cada centímetro daquele membro se atolando em mim, com toda aquela grossura me preenchendo toda, se apertando entre as paredes da vagina que se fosse colocado com violência causaria dor, mas com carinho como ele estava fazendo proporcionavam um prazer indescritível.
– Que boceta apertadinhaaaa….- Fala ele quase gozando.
Então, ele me beijou e começou a se movimentar lentamente num gostoso vai e vem invadindo minhas entranhas deliciosamente, enquanto eu me agarrava a ele gemendo feito doida.
– Tá gostoso, né minha putinha.
– Tá…. uma delicia… assim, me come.- Falei em completo delírio experimentando um orgasmo após o outro.
Marcos me segurou forte enquanto eu o envolvi com minhas pernas em torno de sua cintura e, sem tirar seu membro de dentro de mim, caminhou me levando para a cama onde passou a me comer na posição papai e mamãe. Em completo êxtase, eu sentia aquele homem indo fundo dentro de mim com movimentos cada vez mais rápidos até que gozou dentro ejaculando uma quantidade enorme de porra lá no fundo para, em seguida quedar-se exausto sobre mim. Eu o abracei e ouvi sua respiração sôfrega enquanto sentia seu pau murchando ainda dentro da boceta. Logo em seguida, ele deitou-se a meu lado e cochilei naquele sono gostoso de depois da transa.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com ele beijando-me a nuca. Eu estava deitada de lado e Marcos acariciava minha bunda com movimentos lentos e compassados molhando os dedos na porra que escorria de minha xoxota e passando em meu cú com movimentos circulares.
– Dá o cuzinho pra mim, dá – Falou ele dengosamente no meu ouvido.
– Com esse pintão, pode esquecer. Você vai ter que me deixar doida de tesão para eu permitir isso. – Falei convicta. Ele não insistiu e nos beijamos.
– Vem, eu enchi a jacuzzi enquanto você dormia, vem, vamos relaxar um pouco.
Fomos pra banheira e nos sentamos lado a lado. Eu sabia que ele ia querer me comer la dentro, mais foda-se, eu já tava doida pra dar pra ele de novo. Conversamos animadamente e nos beijávamos entre um papo e outro.
– Nossa! Teu pau é muito gostoso, Marcos. – Falei e ele riu satisfeito
– Vai dizer que nunca tinha sentido um desses…- Falou ele se gabando
– Eu juro que não. O do meu marido e de todos os caras anteriores eram bem menores. –Falei acariciando aquele negocio que começou a crescer em minha mão.
Nos beijamos novamente. O tesão nos dominava e não eram necessárias mais palavras. Ele se sentou na borda da banheira e eu entendi. Cai de boca naquele membro duro como rocha e chupei com vontade. Ver os olhos dele se revirando e ouvir os seus gemidos de prazer me deixaram doida. Fiz com que ele se sentasse no fundo da piscina e me encavalei nele ajeitando aquele pintão novamente na entradinha de minha boceta e deixei que escorregasse para dentro e o cavalguei delirando de prazer cada vez que aquela tora se afundava em mim. Nossos gemidos de prazer enchiam o quarto. As mãos de Marcos abriam minha bundinha e seu dedo anelar ficava massageando meu cuzinho.
Eu sabia o que ele queria e me arrepiei. Apesar de eu estar por cima, era ele quem comandava meus movimentos com suas mãos hábeis fazendo com que eu acelerasse ou diminuísse os movimentos conforme ele queria, eu era apenas uma femea obedecendo ao macho que me possuía. Aquele dedo massageando meu cuzinho enquanto aquela tora me penetrava fundo me faziam gritar experimentando um prazer inédito para mim.
– Dá o cuzinho pra mim, vai minha putinha, eu prometo que ponho só um pouquinho e bem devagarinho. – Falou ele me lançando aquele olhar fofo enquanto eu delirava de tesão.
Eu tentei mas não consegui dizer não pra ele e percebi que eu estava com vontade de dar meu traseiro.
– Tudo bem, bem cachorro, vem comer meu cú, vem, mete esse pau no cú da sua cadelinha.- Falei saindo de cima dele para me posicionar de quatro apoiada na borda da banheira.
Seus olhos brilharam e, mais que depressa se posicionou atrás de mim começou a forçar a entrada de meu cuzinho. Eu o senti abrindo caminho enquanto eu me masturbava pra facilitar.
– Aiiiiii…aiiii como é grande…devaaagaaarrr…. – Gemia eu num misto de dor e tesão indescritível.
Marcos foi gentil comigo e cumpriu o prometido, colocou só um pouco e ficou se movimentando pra frente e para trás bem devagar e, em um grito abafado gozei deliciosamente e ele também não demorou para me encher de porra novamente.
Exaustos tomamos um banho de chuveiro, onde nos beijamos muito novamente e pedimos o jantar e já era uma da manhã. Eu me vesti mas o Marcos insistiu em continuar nú. Percebi na hora que suas intenções não eram boas. Como quem não quer nada, ele veio me abraçando e me beijando e logo aquela pica estava dura como ferro novamente.
– Vem, – disse ele me virando para me posicionar debruçada sobre a mesa,- Esta é a saideira, eu te prometo
– “ Meu Deus, será que ele não se cansa ? “ – Pensei, mas não resisti, apenas debrucei e arrebitei a bunda.
– Tudo bem. Vem meu macho, mete gostoso, mete.
Ele então tirou minha calcinha, brincou um pouco com aquela cabeçona na entradinha e meteu gostoso por mais uns vinte minutos me fazendo gozar junto com ele mais uma vez.
Depois me levou até ao estacionamento do barzinho em perdizes onde deixei meu carro. E na despedida, ao lado do meu carro nos abraçamos para um último beijo e senti seu pau duro sob a calça.
– Meu Deus!!!! Esse pau tá duro aindaaaaa.- Falei rindo.
– Você é muito gostosa…..- Falou ele com olhar de menino levado.
– Cara, eu tô toda assada por baixo, meu cú tá ardendo e minha boceta tá inchada, fora isto minha calcinha tá toda molhada pela sua porra que não para de descer, eu tô louca pra chegar em casa e tomar um banho e dormir e você ainda tá com vontade….?- Falei, rindo espantada.
– E te digo mais, se você não tivesse que ir embora eu te comeria aqui mesmo em cima do capo do seu carro. Brincadeirinha – disse ele ao ver minha cara de espanto.
-Marcos, você não existe. Tua mulher não sabe o que tá perdendo.
– Seu marido também não.
Nos beijamos.
– Quando é que vamos nos ver de novo? Posso te ligar? – Perguntou ele.
– Não, – respondi.- Eu te ligo.
Entrei no carro e fui embora olhando pelo retrovisor ele me acenar. Eu estava feliz, mas com uma certeza. Eu o queria, eu o queria muito novamente. Foi então que percebi que tinha acabado de arrumar um amante.
Enviado ao Te Contos por Carla
54 notes · View notes
arquivosmagnusbr · 1 month
Text
MAG063 — Fim do Túnel
Caso #0143103: Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: nictofobia, claustrofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney. Depoimento original prestado em 31 de março de 2014. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Imagino que você saiba o que é uma exploração urbana. Aposto que você já viu muitos amadores idiotas por aqui que dizem terem esbarrado num fantasma em alguma fábrica velha, então vou te poupar de explicar como funciona. E se você não sabe o que é, bom, a Internet existe. Pesquisa lá.
Eu sou o mais próximo do que você pode chamar de profissional nesse negócio, que é basicamente invadir lugares por esporte. Eu trabalho como fotógrafa, e se eu fizer tudo direitinho, consigo ganhar mais dinheiro com uma estação de bombeamento abandonada do que fotografando uma Barbie humana mimada pra "Revista Odeie-se" ou qualquer coisa assim. Sempre fomos eu e Luke Nelson. Ele era irmão da minha esposa e fazia toda a iluminação dos nossos ensaios. Pelo menos até ele ser... comido pela escuridão na semana passada.
É por isso que eu tô aqui: porque eu não sonhei com aquilo. Aconteceu. Eu não ligo pro que a Steph diz — eu não preciso falar com um psiquiatra, eu preciso falar com vocês.
Nós estávamos embaixo da Igreja de São Paulo, em West Hackney. Um edifício horrível e quadrado que realmente faz você pensar sobre os padrões dos templos de Deus. Quer dizer, só tô dizendo que se fosse minha casa eu ficaria bem irritada. Ainda assim, acho que se ele não quisesse aquilo, deveria ter protegido seu antecessor das bombas nazistas, porque a Igreja de São Paulo costumava ser de São Tiago antes de ser bombardeada até só sobrarem os escombros.
Todo mundo sempre esquece o quanto de Londres existe embaixo de Londres. Quer dizer, aqui não é tão ruim quanto em alguns outros lugares, tipo Edimburgo, onde literalmente enterraram metade da cidade e construíram uma nova em cima — mas alguns lugares não são tão diferentes disso. Eu andava fazendo várias pesquisas sobre a São Paulo que costumava ser a São Tiago, porque aparentemente poderia ser exatamente um desses lugares.
Os projetos de esgoto e subsolo do bairro pareciam indicar que havia uma grande área subterrânea diretamente abaixo da São Paulo que parecia ser evitada por todas as obras públicas — mas os projetos da igreja moderna não mostravam nada abaixo do nível do solo.
Isso queria dizer que a antiga Igreja de São Tiago provavelmente tinha uma presença considerável no subsolo que não tinha sido completamente destruída pelas bombas, e que sua herdeira não ocupou aquele espaço.
Abóbadas vitorianas de meados do século XIX, intactas por 70 anos? Era exatamente o tipo de coisa que tá na moda agora em certas revistas de arte, e eu tinha certeza de que poderia vender algumas para o Getty e vários outros sites de banco de imagens. E ei, não era como se eu já não tivesse invadido uma igreja antes.
Felizmente, a São Paulo de West Hackney era uma igreja anglicana, o que significa que eles não a trancavam tão bem quanto alguns outros lugares. As igrejas católicas podem ser uma verdadeira dor de cabeça, pois elas realmente têm alguns objetos de valor dentro que precisam ser protegidos. Mas essa, assim como a maioria das igrejas cristãs, era simples e sem adornos por dentro. Então, embora tomassem muito cuidado com os escritórios, eles não eram tão cuidadosos em trancar o prédio principal da igreja, porque, sinceramente, não tinha nada pra roubar lá — a menos que você gostasse de hinários.
Eu e o Luke levamos menos de um minuto pra conseguir entrar. Foi na última terça-feira, dia 25. Acho que tecnicamente era quarta-feira, dia 26, já que já tinha passado da meia-noite quando começamos a agir. Assim que entramos, mantivemos nossas lanternas baixas, guardamos nosso equipamento e fomos procurar qualquer coisa que pudesse nos levar pra mais baixo.
A princípio parecia que estávamos enganados e não tinha como descer. Mas aí o Luke avistou o que parecia ser um painel removível no chão, logo à direita do que parecia ser um pódio. Era mais pesado do que parecia, mas depois de um pouco de esforço com o pé de cabra, ele saiu.
Parecia que não era removido há décadas — talvez desde que a igreja nova foi construída. Mas o que me surpreendeu foi o ar que saiu lá de dentro quando abrimos. Ele sibilou, como um suspiro que estava preso há muito tempo, e o ar que subiu daquele buraco era gelado e úmido. Não foi inesperado, mas o que me surpreendeu foi como o cheiro era fresco. Como uma noite de outono depois da chuva.
Não tinha nenhuma escada pra baixo, mas trouxemos bastante corda, então descemos. A escuridão parecia nos engolir. Eu podia jurar que às vezes eu conseguia sentir ela se pressionando fisicamente contra o meu corpo.
No final das contas, faltavam só alguns metros até o chão do túnel subterrâneo, e nossas lanternas mostraram exatamente o que eu já esperava: uma antiga alvenaria vitoriana.
A passagem que se estendia à nossa frente em ambas as direções era absolutamente perfeita, e eu não perdi tempo pra tirar algumas fotos enquanto o Luke preparava os equipamentos de iluminação. Lá embaixo, os flashes eram ofuscantes, mas eu tinha certeza de que estava tirando umas fotos ótimas. Mas quando dei uma olhadinha rápida nelas pela tela da minha câmera, eu comecei a ficar irritada. O Luke estava claramente parado na frente da luz quando comecei a tirar as fotos.
Em cada foto onde a parede oposta estava iluminada pelas luzes fortes era possível ver a forma nítida da sombra de uma pessoa.
Tive uma baita discussão com o Luke sobre isso. Ele insistiu que nunca cometeria um erro tão amador. Eu respondi que ele até podia discutir comigo, mas não com a câmera. No fim, ele saiu furioso pra explorar mais adiante.
Tirei mais uma foto antes de começar a ir atrás dele. A sombra ainda tava lá e parecia estar um pouco mais perto.
Eu não sei por que ignorei aquilo. A mente humana é incrivelmente hábil em ignorar coisas que não fazem sentido — coisas que ela não quer ver. Eu convenci a mim mesma de que aquilo era uma peculiaridade dos ângulos daquele lugar. Eu nem me permiti pensar que poderia ser um problema com a minha câmera extremamente cara, então eu definitivamente não considerei a possibilidade de aquilo ter uma explicação sobrenatural.
Segui o Luke mais adiante até que, depois de mais ou menos uns 20 minutos, chegamos às ruínas de algum tipo de câmara. O telhado tinha desabada, provavelmente por causa do bombardeio que destruiu a Igreja de São Tiago, e os escombros bloqueavam a maior parte dela. Parecia que já tinha sido uma sala redonda, e de cada lado da entrada eu podia ver portas bloqueadas com pedras caídas.
Não tínhamos como mover os detritos suficientemente pra acessá-las, mas era estranho: enquanto as luzes das lanternas passavam por elas, mesmo com a maioria delas completamente cobertas pela alvenaria desmoronada, elas ainda não pareciam tão escuras quanto o corredor de onde nós viemos.
Eu tirei algumas fotos. A composição do lugar era excelente e as portas bloqueadas tinham um tipo estranho de grandeza absoluta. Elas com certeza seriam lindas se tivessem conseguido sobreviver ao que parecia ter sido um ataque direto de uma bomba alemã. Verifiquei as fotos e não tinha nenhuma sombra, o que foi um alívio.
Nós voltamos para o outro lado. Quando chegamos às cordas penduradas no buraco acima de nós, o Luke começou a ficar preocupado. Bom, com preocupado eu quero dizer: ele queria sair dali. Ele queria que guardássemos as coisas, subíssemos de volta e fossemos embora, me dizendo que estava sentindo umas vibes estranhas naquele lugar e tentava me convencer de que já tínhamos visto o suficiente. Olhando para aquele quadrado convidativamente iluminado pelo brilho da lua nas janelas da igreja, fiquei meio tentada a concordar com ele.
O problema era que, devido aos contratempos com as primeiras fotos, eu tinha uma, talvez duas fotos com uma qualidade que eu poderia usar, e isso não era o suficiente. Eu disse a ele sem rodeios que não tinha o suficiente e se eu não fosse paga, ele não seria pago. Eu vi o conflito estampado em seu rosto: ele queria sair de lá, claro, mas aparentemente não tanto quanto queria pagar o aluguel.
Então... continuamos, mais pra dentro do túnel. Não sei o quão longe fomos. Eu parava a cada 10 metros ou mais pra me preparar e tentar tirar uma foto boa, mas as sombras estavam de volta e piores do que antes. Agora apareciam duas ou três sombras em algumas fotos. Não parecia ser tão claramente uma silhueta humana, então eu consegui dizer a mim mesma que devia ser uma peculiaridade de como o túnel refletia a luz — mas, pensando agora, isso não fazia o menor sentido.
Mesmo assim, eu continuava — na esperança de encontrar algum lugar onde conseguisse tirar algumas fotos daquele túnel austero e sombrio, com tijolos tão pretos que quase pareciam carvão. Nós avançávamos, montávamos os equipamentos, tirávamos as fotos, verificávamos e aí eu xingava minha câmera. Não sei quantas vezes fizemos isso. Luke ficava cada vez mais nervoso o caminho todo.
Parecia que não estávamos muito mais do que 10 minutos fazendo aquilo, mas quando olhei meu relógio, estávamos lá embaixo há quase duas horas. A gente tinha finalmente chegado no fim do caminho, e era só isso: um fim. Uma parede de tijolos vazia indicando a parada do túnel que parecia passar por baixo de uma boa parte de Hackney.
Nesse ponto, eu finalmente decidi deixar tudo de lado e voltar. Quando virei pro Luke pra dizer isso, minha lanterna apagou. Ela não fez alarde, só piscou por um segundo e depois apagou com um leve estalo.  Olhei pro Luke prestes a pedir pra ele me passar as pilhas reservas... até ver seu rosto. Acho que nunca vi ninguém tão assustado quanto ele naquele momento. Aí a lanterna dele também apagou e não sobrou nada além da escuridão.
Eu podia ouvir ele tateando por alguma coisa que eu presumi ser as luzes da câmera, e um segundo depois ouvi o clique... clique... clique dele tentando ligá-las. Nada aconteceu. Ele continuou apertando os botões, de novo e de novo, e eu conseguia sentir o desespero dele, mas ainda estávamos presos na escuridão total.
Eventualmente, ele parou, e nós só ficamos lá. Eu queria dizer alguma coisa tranquilizadora, estender a mão e avisar que eu ainda tava lá, mas eu tava com medo de quebrar o silêncio. Eu ouvia só a respiração dele, pesada e assustada. Eu percebi a minha própria respiração: rápida e entregando o pânico que tentava fingir que não tava sentindo.
E aí eu ouvi: a terceira respiração. Era baixa no começo — longa e lenta e muito deliberada. Quanto mais eu ouvia, mais alta ela parecia ficar, como se quem quer que estivesse lá com a gente fizesse questão de que pudéssemos ouvi-la. E aí uma quarta respiração se juntou a ela, profunda e gutural. E uma quinta, uma sexta, e depois mais. Estávamos cercados por todos os lados pelos sons das respirações, ficando mais altas, mais próximas.
Luke soltou um pequeno gemido e, ao mesmo tempo, todas pararam. No lugar delas veio um barulho de raspagem, algo de metal que parecia estar sendo arrastado pelos tijolos bem atrás de nós, mas chegando mais perto, e rápido. Então, vieram passos pesados e fortes — passos vindo em nossa direção, rítmicos e sem pressa.
Quase pensei que poderiam ser as batidas do meu coração latejando nos meus ouvidos — mas o eco me garantiu que vinha do fundo do túnel. Aí o raspar começou de novo, agora vindo da outra direção, e eu caí no chão, apertando minha câmera contra o peito como uma espécie de talismã protetor.
Aí, o silêncio, mais uma vez.
O barulho que quebrou o silêncio dessa vez é o que ainda ressoa em meus ouvidos. Foi muito mais horrível do que os outros por conta do quão familiar era — embora eu nunca tivesse o ouvido daquele jeito antes. Era a voz do Luke, e ele gritava de agonia — um grito estridente e angustiante de dor e medo que varreu todos os meus pensamentos em um segundo e os substituiu por puro pânico. Eu queria correr, mas minhas pernas estavam paralisadas.
Em algum lugar da minha mente eu lembrei do flash da minha câmera e meus dedos instintivamente apertaram o botão.
Quando apertei o botão a gritaria parou com um estalo molhado, e no pior segundo da minha vida, uma explosão de luz atravessou a escuridão.
Eu vi o Luke pairando no ar. Não tinha ninguém ao redor dele, mas na parede, em contornos escuros e nítidos, vi duas sombras longas e finas paradas ao seu lado. Uma delas segurava, com braços esguios, a sombra dele pelos ombros, enquanto a outra segurava a sombra de sua cabeça decepada.
Na minha frente, a verdadeira cabeça pairava ali, suspensa como se estivesse pendurada por algum fio invisível, o sangue escorrendo pelo corpo abaixo dela. Os olhos dele me olhavam como se estivessem implorando para que o flash da minha câmera frágil o salvasse. Eu gritei.
A próxima coisa que eu me lembro foi da luz dolorosamente brilhante de uma dúzia de lanternas no meu rosto. Era o reitor da Igreja de São Paulo e um pequeno grupo do que presumi serem paroquianos. Ele não disse uma palavra enquanto gentilmente me levava de volta pra entrada. Olhei em volta para ver se o corpo do Luke tava lá, mas no fundo eu sabia que a escuridão tinha engolido ele. Ele se foi.
O reitor foi muito compreensivo, apesar de eu não estar falando nada com nada. Ele me tranquilizou com palavras suaves, me trouxe pro azul pálido do amanhecer e chamou uma ambulância pra me examinar. Eu não sei o nome dele, e foi só depois de chegar ao hospital que percebi que ele tinha levado minha câmera.
Desde então, estou sob observação do hospital. Ninguém ouve minha história e o Luke foi oficialmente dado como desaparecido. A Steph tem me apoiado muito, mas consigo ver a dor nos olhos dela. Ela sabe que eu fui a última pessoa a ver o irmão dela e isso tá consumindo ela. Eu realmente não sei o que fazer agora... além de deixar as luzes acesas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Não deveria ser surpresa pra mim, nessa altura do campeonato, que a pedra fundamental da Igreja original de São Tiago, em West Hackney, foi colocada em 17 de novembro de 1821 por Sir Robert Smirke. Mesmo assim, eu esperava encontrar pelo menos uma esquisitice arquitetônica escondida sob as ruas de Londres que não carregasse a marca dele ou de seus alunos.
Esse encontro em particular não parece ter muito em comum com outras manifestações em prédios semelhantes. Nós vemos uma espécie de padrão dele e da laia dele: sepultamentos com teias de aranha, dificuldade de navegação e agora uma escuridão violenta e assassina. Meu primeiro pensamento foi a Igreja do Povo da Hóstia Divina, já que eles parecem ter uma afinidade com a escuridão, mas não consigo encontrar nenhuma conexão de qualquer tipo entre eles e a Igreja de West Hackney.
Não que algum dos funcionários de lá tenha sido muito útil. Cada um deles afirma não se lembrar de ter encontrado a senhorita Gallagher-Nelson, apesar dos registros de internação hospitalar mostrarem claramente que ela foi resgatada de lá na manhã de 26 de março de 2014. O Tim tem certeza de que pelo menos alguns deles estão mentindo, mas não tem muito que possamos fazer pra conseguir qualquer informação que eles não queiram nos dar voluntariamente.
Não conseguimos falar com a Srta. Gallagher-Nelson. Todas as tentativas de entrar em contato foram impedidas por sua esposa, Stephanie Gallagher-Nelson, que deixou bem claro que não somos bem-vindos e não devemos tentar mais nenhum contato.
Luke Nelson continua desaparecido.
Fim da gravação.
[CLICK]
[CLICK]
ARQUIVISTA
Complemento.
Estou tentando acessar o laptop da Gertrude, mas até agora não tive sorte. Nenhuma das senhas óbvias que eu tentei deram certo e eu não sei quem consegue me ajudar e ser discreto. Pode ser que tenham mais pistas nas outras fitas, mas até agora não tive nenhuma notícia da Basira. Eu tô tão perto de encontrar alguma coisa, talvez eu devesse só ir até lá—
MELANIE
Com licença, você tem um minuto?
Arquivista: Srta. King, uh, como você entrou aqui...?
Melanie: A garota nova me deixou entrar. Você tá bem?
Arquivista: Hum? Como?
Melanie: Você tá horrível.
Arquivista: Tem sido meses difíceis. Olha, posso te ajudar? Porque se você só tá aqui atrás de outra discussão—
Melanie: Não! Eu, hum... eu realmente preciso da sua ajuda.
Arquivista: Hum. Interessante.
Melanie: Tá, será que você pode não ser um babaca sobre isso? Eu só preciso de acesso à sua biblioteca.
Arquivista: Então fale com a Diana, ela que administra o lugar.
Melanie: Sim, eu não tenho exatamente as credenciais acadêmicas que vocês exigem, então aparentemente eu preciso de alguém para atestar em meu nome e você é basicamente a coisa mais próxima que eu tenho de um amigo aqui.
Arquivista: Nós conversamos uma vez e acabamos gritando um com o outro.
Melanie: Sim. E isso é mais do que eu tenho com qualquer outra pessoa daqui. Além disso, a Georgie me falou algumas coisas boas sobre você. Isso foi uma surpresa. Você nem me disse que conhecia ela.
Arquivista: Eu... isso foi muito tempo atrás. Antes de ela começar a fazer o "What the Ghost". É uma surpresa pra mim também, pra ser sincero. Nós não terminamos exatamente nos melhores termos... Pra quê exatamente você precisa de nós, afinal? Seus amigos de espetáculo não podem te ajudar?
Melanie: Não, eu, hum... a maioria deles não fala mais comigo.
Arquivista: O que aconteceu? Correu a notícia de que você prestou um depoimento pra gente? Como era mesmo? “Idiotas ingênuos?”
Melanie: Não exatamente. Olha, no meu negócio, sua reputação é tudo o que você tem. A indústria é praticamente composta por céticos que fingem acreditar, que fingem ser céticos—
Arquivista: Acho que a palavra que você tá procurando é "charlatões".
Melanie: Dá pra você parar? Por favor? Eu tô tentando... olha, os Caça Fantasmas de UK se separaram. Quer dizer, não formalmente, mas bom, você sabe, o Pete sempre foi um idiota pra começar e os outros simplesmente se afastaram...
Arquivista: Sinto muito por isso. Eu percebi que vocês não estavam postando mais nada.
Melanie: Eu tentei arrumar uma equipe nova, mas foi difícil. Eu comecei a fazer expedições sozinha, mas eu realmente não tenho habilidade pra gravação. Eu vi umas coisas estranhas. Aí eu... aí eu fui presa.
Arquivista: Continue.
Melanie: Sim, eu... eu invadi o cemitério de trens perto de Rotherham. Fui pega pelos seguranças, e eu... eu não tava muito bem. Quando eu tava sendo expulsa, um cara passeando com o cachorro de noite gravou um vídeo meu gritando com eles sobre  fantasmas. Quando aquilo foi parar na internet...
Arquivista: Sua super importante reputação profissional foi junto.
Melanie: Sim. Olha, eu tenho pistas que realmente preciso seguir, mas, no que diz respeito aos meus colegas, hoje em dia o fantasma sou eu.
Arquivista: Bom, se serve de consolo, eu sinto muito. Eu sei o que é não ter o respeito dos seus colegas. Vou falar com a Diana, vejo se consigo te deixar entrar na biblioteca.
Melanie: Obrigada. De verdade. Enfim, como eu saio desse lugar?
Arquivista: Ah. A Sasha pode te mostrar a saída.
Melanie: A Sasha?
Arquivista: Sim. Ela deve estar em algum lugar por aqui.
Melanie: Ah. Certo... Bom, me avisa sobre a biblioteca, ok?
Arquivista: Pode deixar.
...Que mulher esquisita.
Fim do complemento.
← Anterior | Próximo →
8 notes · View notes
masonmontz · 28 days
Text
Tumblr media Tumblr media
NOTAS: não é nem de longe meu preferido 😭 mas minha criatividade e inspiração não estão boas essa semana. enfim, espero que gostem, vou ver se posto algo mais fofo e sem hot amanhã ou sexta xxxx
• piquerez
• smut
— Quer parar? — Joaquin pergunta e me encara pelo canto dos olhos, com um sorriso nada inocente nos lábios.
— Não é perigoso? — eu pergunto, cruzando minhas pernas no banco, tentando buscar algum alívio. Estamos viajando há mais ou menos quarenta minutos e já está completamente escuro.
Alguns jogadores decidiram que nesse final de semana de folga eles fariam algo diferente para reunir a família, então Gomez alugou uma chácara no interior de São Paulo e todos fomos, inclusive as crianças, que se divertiram durante todo o dia. O lugar tinha lago para pesca, piscina, parquinho para as crianças, pedalinhos, e muitas outras coisas para entreter quem fosse para lá.
Aproveitamos muito durante o dia e assim que começou a escurecer, decidimos voltar para São Paulo. Joaquin e eu ficamos por último pois eu quis parar em um mercado para comprar algumas coisas para a viagem, então os outros já estavam um bom pedaço do caminho na nossa frente.
O problema é que eu tomei vinho com as meninas durante o dia e no momento que entramos no carro, minha mente começou a ter os pensamentos mais absurdos possíveis ao ver meu namorado dirigindo concentrado. Joaquin não deixou de reparar e começou a me provocar enquanto ria sozinho.
Primeiro, ele começou com a mão na minha coxa acariciando levemente, me causando arrepios, em seguida ele aproveitou o fato de eu estar usando um vestido preto curto e começou a subir as carícias mesmo enquanto dirigia. Assim que ele chegou na minha calcinha eu abri as pernas e ele caiu na risada ao notar meu estado, então tirou as mãos e continuou dirigindo enquanto eu permanecia frustrada.
— Mi amor, vou cuidar de você — ele diz e eu suspiro pelo apelido, por um momento esquecendo todo o tesão e sentindo apenas amor por ele.
Joaquin em seguida avista uma estrada de chão no caminho e entra, estacionando o carro onde há uma plantação de eucaliptos e parece que não há ninguém. Mal espero ele desligar o carro antes de tirar o cinto e me ajoelhar no banco, puxando ele para um beijo.
Ele solta mais uma risada ao ver meu desespero, então tira o cinto e sinto ele me beijar de volta, pressionando a língua contra a minha. Suspiro no beijo, segurando ele pelo pescoço, porém ele se afasta para colocar o banco para trás. Assim que ele faz, consigo ter espaço para sentar no colo dele e eu praticamente pulo, começando a esfregar meu quadril contra o dele, agradecendo pelo fato de estar usando um vestido curto e conseguir ter um alívio maior.
— Dios mio — ele suspira e começa a distribuir beijos pelo meu pescoço. Tento sem sucesso abrir o botão da calça dele, então quando ele percebe que não consigo, me ergue um pouco do colo dele para abrir por conta própria. Joaquin não se dá ao trabalho de tirar a calça, apenas empurra até os joelhos junto com a cueca boxer preta que usa, liberando o pau dele que já está completamente duro.
— Eu quero tanto que você me foda agora — eu falo e mordo os lábios, erguendo meu vestido e rebolando mais forte no colo dele, que apenas me agarra pela bunda, me ajudando nos movimentos.
— Você não quer fazer nada antes? — ele pergunta, levando uma mão até meu peito e apertando com a mão, sem nem mesmo tirar o vestido. Nego com a cabeça eufórica.
— Não, já to tão molhada — ele não me deixa terminar a frase e puxa meus lábios para um beijo, levando a mão até minha calcinha e esfregando meu clitóris por cima do tecido de renda. Suspiro e jogo a cabeça para trás, aproveitando a sensação mas querendo apenas o pau dele dentro de mim.
— Non vou tirar — ele fala se referindo a calcinha, então puxa para o lado e me ajeita no colo dele, pressionando a ereção no meu clitóris e me fazendo gemer. Antes de sentar nele me afasto e tiro meu vestido curto, batendo o braço no teto do carro, mas ele me ajuda e em segundos estou apenas de calcinha no colo dele. — Cavalga no meu pau.
Obedeço ele e ergo meu quadril, então Joaquin direciona o próprio pau até a minha entrada e nós dois não seguramos os gemidos altos que saem de nossas bocas assim que ele entra por completo em mim. Eu estava tão excitada que sequer precisei de preliminares. Benção ao vinho.
Começo a me movimentar devagar e ele encosta a cabeça no banco do carro, fechando os olhos enquanto controla meus movimentos com as mãos na minha cintura. Levo meu braços até o banco atrás dele, procurando algum lugar para me segurar enquanto aumento os movimentos. Aproveito a posição e consigo deixar beijos e lambidas por toda a extensão do pescoço dele, que parece se arrepiar a cada minutos.
— Você me fode tão bem — eu digo baixo no ouvido dele, mesmo sabendo que posso falar alto e ninguém vai ouvir. Gosto de falar essas coisas pois sei que ele gosta de ouvir. — Eu amo sentir seu pau dentro de mim.
— S/N, voy a desfrutar — ele fala em espanhol e sei que quando ele fala assim é por estar completamente excitado e fora de si. Levo uma mão até o queixo dele e seguro, passando minha língua pelos lábios dele, querendo beijá-lo, e assim que ele abre a boca, beijo ele fortemente.
Joaquin não parece raciocinar e solta gemidos e suspiros baixos enquanto me movo, então diminuo os movimentos e abaixo o banco dele, fazendo ele ficar deitado embaixo de mim. Coloco minhas duas mãos no peito dele e volto a me mover rapidamente, sentindo meu próprio orgasmo chegando.
Vejo que ele aperta os olhos e sei que ele está perto de gozar, pois já conheço cada detalhe, cada mania e cada reação depois de um ano e meio de namoro.
— Você gosta quando eu monto em você, né? Você é tão gostoso, amor, tão bonito — eu continuo sussurrando elogios no ouvido dele e quando ele segura meu quadril e aumenta o ritmo dos movimentos. Joaquin abre os olhos e me encara, me puxando para mais um beijo, quando ele geme na minha boca, ele se desfaz dentro de mim, me fazendo alcançar meu próprio orgasmo com a sensação do pau dele pulsando contra minhas paredes internas.
Me mexo mais algumas vezes antes de deixar minha cabeça cair contra o ombro dele, e sinto ele me abraçar, sentindo o peito dele tão acelerado quanto o meu. Não falamos nada por alguns segundos, então ergo o rosto mais uma vez e encaro ele, que me olha de maneira preguiçosa e sorrindo.
— Amo você, mi amor — ele fala, deixando um selinho leve na minha boca.
— Amo você — eu respondo de volta, saindo do colo dele com a estranha sensação de vazio, voltando para o banco do carona. — Vamos pra casa, você não vai ter descanso por um bom tempo.
18 notes · View notes
vozperiferica · 9 months
Text
A CULTURA PERIFÉRICA EM FOCO: MÍDIA E CINEMA RELEVAM SUAS CORES
A cultura periférica brasileira é uma rica tapeçaria de histórias, ritmos e vozes que ecoam pelos becos e vielas das grandes cidades e pelos rincões do país. Ela é pulsante, diversa e cheia de vitalidade. Neste blog, mergulharemos fundo nas características e relevância da mídia e do cinema brasileiro, explorando filmes conhecidos internacionalmente, séries brasileiras, novelas e músicas e cantores famosos, tanto em território nacional quanto além-fronteiras.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"No dia que quiser lembrar de mim dá uma olhada no retrato que a gente tirou junto." - Central do Brasil.
Filmes Conhecidos Internacionalmente:
O cinema brasileiro conquistou o mundo com obras que lançam luz sobre as nuances da sociedade brasileira. Alguns filmes que se destacam internacionalmente incluem:
Tropa de Elite (2007): Dirigido por José Padilha, este filme lança um olhar brutal e realista sobre o combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro, através dos olhos do BOPE, a unidade de elite da polícia.
Cidade de Deus (2002): Um épico urbano dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund, que retrata a vida nas favelas do Rio de Janeiro, explorando temas de violência e superação.
Central do Brasil (1998): Dirigido por Walter Salles, este filme comovente narra a jornada de Dora, uma ex-professora, e Josué, um órfão, enquanto viajam pelo interior do Brasil em busca da família de Josué.
Estômago (2007): Um filme instigante dirigido por Marcos Jorge que explora a relação entre gastronomia, poder e sobrevivência em uma narrativa única.
Que Horas Ela Volta? (2015): Dirigido por Anna Muylaert, este filme aborda as complexidades das relações entre classes sociais no Brasil, através da história de uma empregada doméstica.
O Auto da Compadecida (2000): Baseado na obra de Ariano Suassuna, esse filme dirigido por Guel Arraes é uma comédia brilhante que incorpora a cultura nordestina e o humor brasileiro de forma magistral.
Carandiru (2003): Inspirado no livro de Dráuzio Varella, esse filme de Héctor Babenco retrata a vida de presos no notório presídio de Carandiru, trazendo à tona questões sobre sistema carcerário e humanização.
Esses filmes não apenas cativaram audiências em todo o mundo, mas também ofereceram visões profundas e multifacetadas da sociedade brasileira.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Já parou para pensar o quanto é difícil acordar todo dia e encarar a própria vida? Mesmo na beira do precipício, a gente hesita. Nosso instinto é sobreviver." - Bom Dia, Verônica.
Séries Brasileiras:
As séries brasileiras têm experimentado um crescimento significativo e estão conquistando fãs não apenas no Brasil, mas também em outros países. Algumas notáveis incluem:
Bom Dia, Verônica (2020): Esta série de suspense segue a vida da escrivã Verônica Torres, que se envolve em investigações complexas de crimes contra mulheres.
Irmandade (2019): Ambientada em um presídio nos anos 90, a série retrata a história de uma advogada que se infiltra em uma facção criminosa para proteger seu irmão.
Sintonia (2019): Criada por KondZilla, esta série segue a vida de três amigos que crescem em uma favela em São Paulo, explorando temas de música, drogas e amizade.
Cidade Invisível (2021): Uma série que mistura folclore brasileiro com elementos de suspense e investigação, explorando o sobrenatural no contexto urbano do Rio de Janeiro.
Todo Dia a Mesma Noite (2020): Um documentário emocional que narra a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, onde 242 pessoas perderam a vida.
Dom (2021): Inspirada na vida do criminoso Pedro Dom, esta série mergulha no mundo do tráfico de drogas no Rio de Janeiro.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Eu mandei você jogar a Rita no lixo e ela voltou como Nina. É essa porcaria de reciclagem, né? A gente joga uma coisa fora e, na hora que vê, a coisa volta anos depois, reciclada em outra porcaria.” - Avenida Brasil.
Novelas:
As novelas são uma parte intrínseca da cultura brasileira e têm impacto profundo na sociedade. Algumas novelas icônicas incluem:
Avenida Brasil (2012): Uma trama envolvente de vingança e redenção que cativou audiências em todo o mundo.
O Outro Lado do Paraíso (2017): Uma novela que aborda temas como abuso, vingança e preconceito, com personagens complexos e enredos intrincados.
Cúmplices de um Resgate (2015) e Chiquititas (2013): Novelas infantojuvenis que cativaram jovens espectadores com histórias de amizade e superação.
Totalmente Demais (2015): Uma comédia romântica que aborda questões de moda e autoestima, com personagens carismáticos.
Os Dez Mandamentos (2015): Uma novela bíblica que retrata eventos do Antigo Testamento, com produção de alta qualidade.
Verdades Secretas (2015): Uma novela ousada que explora o mundo da moda e da prostituição de luxo, com tramas complexas e personagens intensos.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Agora é hora de você assumir e sumir Não adianta chamar quando alguém está perdido, procurando se encontrar Tire isso da cabeça e ponha o resto no lugar" - Ovelha Negra, Rita Lee.
Músicas e Cantores Famosos:
A música brasileira é um tesouro cultural, com uma ampla gama de estilos e artistas que transcenderam fronteiras. Alguns cantores e cantoras que se destacam nacional e internacionalmente são:
Anitta: Conhecida por sua música pop envolvente, Anitta conquistou uma base de fãs global e colaborou com artistas internacionais.
Ludmilla: Com seu talento versátil, Ludmilla transcendeu o cenário nacional e trouxe o funk brasileiro para o mundo.
Pabllo Vittar: Uma das artistas LGBTQ+ mais visíveis do Brasil, Pabllo Vittar é reconhecida internacionalmente por sua música e sua mensagem de diversidade.
Rita Lee: Uma das pioneiras do rock brasileiro, Rita Lee deixou uma marca indelével na música brasileira com sua irreverência e talento.
Seu Jorge: Com sua voz inconfundível, Seu Jorge ganhou destaque internacional com sua interpretação única da música brasileira.
Gilberto Gil e Chico Buarque: Ambos são ícones da MPB, com composições que transcenderam gerações e fronteiras.
Tim Maia: Conhecido como o "síndico" do soul brasileiro, Tim Maia deixou um legado duradouro na música brasileira.
Luiz Gonzaga: O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, popularizou o forró e se tornou uma lenda da música brasileira.
Mamonas Assassinas: A banda de rock cômico deixou um legado de humor irreverente e músicas cativantes que ainda são apreciadas por fãs de todas as idades.
Esses artistas representam a diversidade musical do Brasil e têm contribuído para a internacionalização da música brasileira, compartilhando sua cultura e talento com o mundo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Você é muito fogosa Tão bonita e carinhosa Do jeito que eu sempre quis Minha coisinha gostosa Dá aos pobres, é bondosa Sou corno, mas sou feliz” - Bois Don’t Cry, Mamonas Assassinas
Conclusão:
A cultura periférica brasileira é um tesouro que merece ser celebrado e compartilhado com o mundo. A mídia e o cinema brasileiro desempenham um papel fundamental em transmitir essas histórias e em tornar a cultura brasileira mais acessível globalmente. Essas formas de arte são janelas para a riqueza e a complexidade do Brasil, permitindo que as vozes da periferia sejam ouvidas e apreciadas em todo o mundo.
Referências
Megacurioso.com Adorocinema.com Techtudo.com.br Artcetera.art
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
27 notes · View notes