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#the magic misfits
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There's just something about them that makes me happy
Love it when my media gives me a guy, and then gives me that guy again! Peak design!
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mayzi33 · 3 months
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quinnzeia · 1 month
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Reblog if you love the magic misfits! (book series)
I honestly just need friends that like it
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somewhat-bored · 3 months
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naynaychan00 · 4 months
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I'm done. I'm done. I'm SO DONE! Theo from Magic Misfits, everyone. I refuse to elaborate atm
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avlillustrations · 11 months
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Couldn't decide which outfit I liked best for izzy and ollie so I did two versions.
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magic-to-write · 4 months
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Okay, I intended to get these posted earlier, but I still managed to get all these done in the free time I had. (P.s.: Theo's dramatic lighting didn't come out as good as it did in my head, but I'm still proud.)
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livrosencaracolados · 5 months
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"Rose" (Rose #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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crookedgalaxycrown · 5 months
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So, I redid the picture of Kalagan terrorizing Carter from over a year ago bc I was bored I think I improved a bit. It's certainly better than what I created last year lol
Enjoy the rest of your day/night :P
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picrewqueen · 4 months
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From left to right: Leila Vernon, Izzy & Olly Golden from series The Magic Misfits!
PS Happy New Year!
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foolishluneish · 9 months
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me when my ring is emerald or something idk
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I originally wanted to draw some of these (and I still might), but I don't have the energy right now, so Incorrect Quotes textpost it is!
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Bobby: Come on guys, nothing in life is free! Dante: Love is free. Mick: Knowledge is free. Lyle: Adventure is free! Sandra: Self-respect is free. Kilroy: Everything is free, if you take it without paying.
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Ridley: If I die, my funeral is going to be the biggest party ever, and you're all invited. Leila: ...If? Carter: Great! The only party I've ever been invited to, and she might not even die!
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Carter: I would like to live a safe life, in which I am not forced to steal. Uncle Sly: God, you are extremely fucking selfish. Die! Carter: I am 13 years old.
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Leila: You really put aside everything and came all this way for me? How did you even get here so fast? Theo: Several traffic violations. Ridley: Three counts of resisting arrest. Carter: Roughly thirteen cans of energy drinks. Izzy: Also, that's not our car.
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Cop: You're receiving a ticket for having three people on one motorcycle. Bobby: Shit. Kilroy: ...Wait, three? Cop: Yeah? Lyle: OH MY GOD, MICK FELL OFF!
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Kincaid: Release my brother! Kincaid: He did that shit, but I don't care!
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Mr. Vernon: You're the love of my life and my best friend. I would do anything for you. The other Mr. Vernon: I want you to eat three meals a day and have a decent sleep schedule. Mr. Vernon: Absolutely not <3
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Dean: How many kids do you have? Mr. Vernon: Biologically, emotionally, or legally?
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Carter: *Gently taps table* Leila: *Taps back* Olly: What are they doing? Theo: Morse code. Carter: *Aggressively taps table* Leila: *slams hands down* YOU TAKE THAT BACK-
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Theo's brother: Please, bring home PURIFIED water with NO minerals added for taste. Theo: I got spring water. Theo's brother: NO! Theo: With extra minerals. It's like licking a stalagmite. Theo's brother: DON'T COME HOME! Theo: Mmmmm, cave water.
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mayzi33 · 6 months
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TMM fans!!! Help me convince @t-littleprincess to continue reading the books. I'm afraid that I might have scared her too much about Minor Third's events...... So everyone help me convince her thats its not that bad!!! Right?
R i g h t
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(also shes the friend I mentioned on my last post)
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lovemesomeagnst · 9 months
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Sketch vs resultttt!!! The misfits take a group selfie or whateverr
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somewhat-bored · 5 months
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Mick: So, any plans for Thanksgiving? Visiting relatives, making pie, any of that?
Dante: Don't have much of a plan, we were just going to have dinner in the magic shop. However, Lyle is not allowed to carve the turkey.
Lyle: It was ONE TIME-
Dante: I ALMOST FAINTED!
Mick: ...Do I even want to know?
Sandra: I'll give you a few hints: A large knife, two fake fingers, and a lot of ketchup.
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furashuban · 2 months
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The Truth is a Cave by The Oh Hellos is a very Leila Vernon coded song reblog if you agree
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