Tumgik
#teimo
queerandom · 2 years
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my gender is teimo pielinen
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Grocery Shopping
[Tape Recording Starts]
Teimo: So I just-? Okay.
Teimo: Well, where do I start?
Teimo: The store opens at ten in the morning. The hours have been stated on the window since my father owned it.
Teimo: But somewhere in his alcohol-logged brain, Waylo decides it’s best to show up several hours before I even get there.
Teimo: So I’m on my bike, I just had breakfast, I’m still waking up, and who do I see by the gas pumps with a shitty old Ruscko? Waylo fucking Schmidtt. I think he got it from that recluse outta town.
Teimo: But he watches me go in, all the while calling out my name like a maniac.
Teimo: He doesn’t follow me in, no no no.
Teimo: When I make it to the counter, he shoves his goddamn head through the wall. He demands I give him gas.
Teimo: Of course I give it to him, he pays for my dinner, but what the fuck?
Teimo: Then he goes and clears my shelves of chips and sausages, and eats half of it out in the parking lot.
Teimo: Buys four cases of beer.
Teimo: He’s nineteen.
[Teimo sighs and shakes his head.]
[Tape Recording Ends.]
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tecontos · 10 months
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Esposa certinha do marido e puta do pastor
By; Melissa
Meu nome é Melissa, sou crente, temente a Jeová, participo dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e sou dizimista fiel. Me casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado pra família.
Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana. Tenho um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.
Desde mocinha, quando comecei a botar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que tenho espelho em casa, e sei que sou uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem.
Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e olhar penetrante. Minha mãe diz que era um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede pra eu abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré.
Ele monta em cima de mim, se agita, e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois “estou virando uma mulher da vida”. Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.
Às vezes quando ele sai pra trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o Ezequiel na escola) estou na lida de casa e vem subindo uma coisa gostosa por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.
Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita.
E foi numa dessas vezes que não aguentei. Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri pro quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltei pra cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz. Colei minha xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Eu rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos. Eu gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.
Eu estava fora de mim, dizia coisas como “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda. Eu ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e me assustei. Bom, às vezes ele latia mesmo pra qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do meu marido), então nem dei bola. Mas de repente, quase enfartei.
Vi o Júlio, o pastor da nossa igreja, entrando porta adentro. E eu ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, pra pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei me recompor. Ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão, que não contasse nada pro meu marido, senão o Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada.
Falei que eu não servia mesmo pra nada, era uma sem juízo, mas amava minha família. Me ajoelhei aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto eu chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em meus braços, que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa. Aff…
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no meu rosto, dando um gemido longo. Sentir o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já vi) me trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parei de chorar na hora e esqueci tudo. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa pra possuí-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande pra mim.
E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela vara com gosto. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo. Eu lambia as bolas, batia com o pau no meu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava meu peitão, e acabou colocando um pra fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Eu engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ficamos um bom tempo assim.
Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele me sentou na mesa da cozinha e foi brincando com o pau na minha xana úmida.
O safado esfregava a rola de cima pra baixo no meu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da minha xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – gemi e pedi pra ele não ser tão bruto comigo.
Minha buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão. Ele sorria pra mim, me olhando nos olhos. Que loucura!!!! Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente eu tinha um Homem pra me possuir do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e me rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, eu gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que eu estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no meu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar, eu disse que podia (dentro), pois eu tomava pílula para não ter mais filho.
Ele repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha xana babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.
Senti sua pica grossa frenética, tremendo dentro de mim, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro. Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com minha xana enlouquecida.
Agora, sou amante do Pastor Júlio (são 3 meses e meio). Amo meu marido, mas O PASTOR da minha igreja é o macho que me possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos pra ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. Que delícia de vida. Escrevo tudo isso com um sorriso enorme no rosto. Beijinhos a todos.
Enviado ao Te Contos por Melissa
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navegarte-ei · 5 months
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Abro os olhos, porém devido a forte claridade torno a fecha-los novamente; apalpo a cama a procura de seu corpo e me aconchego em seu esterno como no inicio da noite passada. Fico um longo período assim; completamente imóvel, inalando profundamente seu óleo para barba e roçando os dedos na base da sua nuca. Recobro minha consciência lentamente e em um súbito me coloco de pé seguindo de modo automático para a estreita cozinha. Não paro para pegar o celular nem me dou ao trabalho de olhar na direção do relógio na parede, simplesmente caminho ate o filtro e me sirvo um copo bem cheio de agua. Após ingeri-lo freneticamente como se a muito não o fizesse teimo em conectar o filtro a tomada antes de me encaminhar novamente para o aconchego do quarto. Quase no fim do caminho me detenho no batente da porta, completamente hipnotizada analiso a imagem a minha frente; seu corpo de bruços e nu em cima da cama esta parcialmente coberto por um lençol que aparenta estar mais emaranhado que meu próprio cabelo, seus dedos perscrutam em busca de algo e por um milésimo de segundo conjecturo se procura mim ou ao controle do ar condicionado. Demoro meu olhar pela curva de teus braços agora completamente imersos em artes que pouco possibilitam a visão da sua pele banhada pelo sol de anos de trabalho ao ar livre. Momentaneamente desnorteada me deleito na sensação de um calor agradável percorrendo meu estômago. Torno a me aconchegar em seu esterno e fecho os olhos; lentamente perdendo o pouco de consciência que me resta.
-Natielly Carla
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Diálogos com a Lua
Tenho um vício em perder-me em anseios permanentes. No entanto, nada dura perpetuamente, nem mesmo o que é sonhado. Mas eu quero algo mais valioso do que os olhos veem. E teimo em dizer que admiro a tua luz, mesmo que não te pertença; permaneces aí serena a contemplar a Terra, como se fosse tua. Não te perdes? Há quem só tenha o vício de perder-me. E eu perdi-me em entender porque é tão difícil viver a preciosidade do duradouro, quando parece que só o prazer do temporário é valorizado. Só parece, espero. Perdi-me numa Era que desconheço. Já te sentiste assim, Lua? Perdida? Eu vejo-te por nessa noite iluminada, mas pareces demasiado longe para me interpretar. (Se tu visses que a tua vida é rodeada de estrelas, entenderias que tudo o que brilha merece ser contemplado, mesmo que se perca). Perdi-me, mas encontrei alguns cacos que ainda preciso decifrar. Tens algumas crateras, talvez a luz te tenha queimado e me entendas melhor do que eu possa ter calculado.
autoria: bá
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macsoul · 11 months
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Ninguém nunca prestou atenção em mim como você quando para pra me ouvir pacientemente e pergunta quais minhas músicas favoritas como se fosse a coisa mais interessante do mundo a se saber e quando percebo em você o sorrisinho bobo que você não consegue desfazer ao estar comigo percebo todo o amor que você tanto diz sentir e eu sinto também, mas ainda assim teimo em perguntar:
Por que me amas assim? e tu diz a sorrir
Porque sim. Te amo, simples assim.
E nunca ninguém me amou assim.
E eu te amo do mesmo jeitin.
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cartasnoabismo · 2 years
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jurei a mim mesmo que não sentiria sua falta. tentei a todo custo ignorar os sintomas e fingir não estar sentindo nada. todavia, a quem estou querendo enganar? ainda escuto a sua voz pelos cômodos vazios. ainda sinto o seu cheiro em meus lençóis. ainda sinto meu ritmo cardíaco mudar ao ouvir a nossa música tocando no rádio do carro. vivo suspirando pelos cantos; sentindo saudade de você. a incompletude está me quebrando e eu ainda teimo em negar. como posso dizer que não sinto algo, se já estou tão afetado por esse algo? ou melhor, esse alguém. alguém que tentei expulsar de dentro de mim, mas não sai! você está tatuado em minha essência.
— cartasnoabismo
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dissipou-se · 1 year
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não adianta pensar em fugir daquilo que não sinto medo, que tanto quero. e eu quero você, mesmo que isso me destrua futuramente, ainda teimo em te querer.
— dissipou-se
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Possessão
O processo agridoce é um animal que agita o tango Dispersam as faces mescladas, filhos? Amantes? Eu já não sei, toda a imagem parece uma coroa de espinhos Diluído ao cruzar ígneo que o silêncio se ressalva
Cerro os olhos e mais uma vez, anéis Eu cerco os olhos por três vez, um pássaro Eu tramo e teimo, mas quando dou por mim Meus pés afundam na terra molhada
Como um cervo assustado Eu corro pela noite sem fantasia Desviando de faróis e possessividades Enquanto me enquadram entre os dentes
Este coração, pertence a multidões Esse coração ama o sonho e o dilúvio É exibido ao amor número um Quem será que o alcançará no exílio?
Faz deste pavor, uma rosa branca Descobrindo geografias com o tato Salivas à mercê de lamentações no gesso Somente eu sou capaz de mofá-las a cada grito
O abandono é cômodo a mim também Por isso o celebro, por isso valso em seu nome As flechas exalam todas as minhas vontades Mas ninguém foi capaz de decifrar sua direção
Enfeitiça esses mortos tal qual abóboras Carruagens, sóis, vigor e violência Explodindo pelos meus olhos desgovernados Em presumir imagens que não estão lá
Descarnado a beira dos Campos Elísios A beira da sua própria loucura É só a liberdade confinada há décadas Encontrando escape em cada toque mesquinho
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lisaalmeida · 4 months
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Se teimo que te amo
Só pode ser amor
Porque o amor que te tenho
Não tem forma nem tamanho
Nem no riso, nem na dor…
E se teimo que te amo
Como pode não ser amor?
Se é amor o que te tenho
E é sempre de ti que venho
Mais humano. Mais em flor…
jorge du val
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emoutrasnotas · 4 months
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Meu jornal no Dreamwidth está no ar! Estou muito contente com o resultado... foi chato procurar um style que preste e quebrei a cabeça personalizando ele, mas agora sou quase uma missionária pregando a palavra do Dreamwidth 🤌
No texto de hoje, "Uns muitos anos desengavetando a mesma fic", eu comentei um pouco sobre como está sendo, pra mim, trabalhar há anos na minha longfic de Grand Chase. Há seis anos, pra ser exata.
Sim, desde os meus 16 anos que eu teimo com essa fic. Muito amor, né não? 🤧
Estou aprendendo a ser flexível. Eu, agora, encaro a fic como um projeto que me acompanhará por anos, e evoluirá junto de mim. O início de O Conto da Espada diferirá do meio, e contrastará com o final; O Tinir das Lâminas será autorado por uma eu que não existe, mas tô construindo, e está tudo bem. É admissível.
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controlaria · 2 years
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A evolução é um processo lento e eu, quase sempre, falho. Eu insisto em ser quem sou e teimo que a felicidade está apenas em mim. Eu insisto em ser constante, mas esqueço que a mudança também é bem vinda. A evolução é lenta, mas ela chega. E quando ela te pega pela mão você nunca mais aceita o pouco. É tudo ou nada. Quente ou frio. O nada não me atrai. Morno não me aquece. Eu quero tudo e quero em chamas. Eu evoluí, mas a intensidade nunca saiu de mim.
Controlaria.
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Fico me perguntando onde é que está o amor, e falho miseravelmente ao buscar a resposta, por todos os lugares onde ando, não o encontro, mas pra isso, preciso dominar a arte do desencontro, já aprendi isso, o amor não frequenta lugares óbvios, essa é uma lição da qual não vou me esquecer. Pelos bares da cidade, muitas pessoas razoavelmente interessantes se esbarram, mas nada me desperta uma sensação diferente, nada me capta a atenção como aqueles malditos olhos verdes. Eu sei leitor, depois de 4 anos, era de se esperar que eu estivesse livre, não? Seguindo a vida, mas é tudo um tanto quanto complexo, já tive outras pessoas na cama e na cabeça, mas ninguém chega ao coração, e talvez você aí do outro lado da tela, só vá entender isso, quando um par de olhos verdes, intrometidos, mas incrivelmente lindos, cruzarem o seu caminho. Tem uma frase que eu gosto muito, que diz que somos partes das pessoas que amamos, o que como o próprio autor completa, é fudido pra caramba, pois quanto sobra de nós mesmos? Quanto sobrou de mim, quando você foi embora com esses malditos olhos verdes, e me deixou olhando pro céu cinza, tão cinza quanto os meus sentimentos. Sigo escrevendo ao som de Toquinho e Vinícius de Morais, "e por falar em saudade, onde anda você? Onde andam seus olhos...?" Teimo em me questionar, onde anda você?
-Apenas um Sundae Sem Calda
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abebelblue · 7 months
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O amor sempre foi um sentimento tão confuso, ao meu ver, daqueles que imaginei sentir apenas em filmes, ou contos da minha própria mente. Um sentimento inatingível.
Mas a vida me surpreendeu, me apresentou você, e o seu sorriso encantador, misturado a sua energia tão única, que me encanta e me envolve por inteiro, você me apresentou a esse sentimento puro e tão verdadeiro, tal qual me viciei e não me imagino sem.
Eu te conheci de forma tão aleatório, em um dia que acordei cedo, por algum milagre, falamos sobre gatos, restaurantes e um encontro marcado, sorrimos, brincamos e nos conectamos, de maneira única, e ouso dizer, eterna.
Eu me apaixonei, de forma tão real, que nem mesmo pude sentir você enlaçado o meu coração tão bobo, você me trouxe a melhor conexão que eu poderia sonhar ou imaginar, me trazendo a lua, as estrelas e teimo em dizer, as galáxias existentes neste universo vasto, em um único beijo, abraço e toque tão singelo...
Eu amo o fato de como você é tão expressiva, ciumenta e boba pelas minhas ações tão singelas, eu amo como você me ama, me cuida e me aceita, eu amo o fato de você ser você, tão gentil, doce e angelical, Mayu eu simplesmente amo você inteira, dos defeitos, as qualidades...
Eu simplesmente amo você.
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ealthiel · 7 months
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Querido
Correr já nos faz de covardes, choveu todos os dias essa semana, talvez seja uma limpeza no campo magnetico de nosso planeta, nossa linda cidade em que transitamos , no agora.
Mecher com os sentimentos de alguem é complicado.
O que damos, nos vem com rapidez, a mesma moeda.
E você me mostrou que, é assim que deve ser.
Está tudo bem, mas eu teimo em me perguntar:
Por que os amores mais desgraçados sempre fogem de mim?
Meu amor , eu nao estou afastada de Deus, quero crêr nisso.
Mas o que nos cercou, no encanto , é sem explicaçao. É perfeito , te olhar nos olhos enquanto você me fode. Você...
"inocente, acha que vai fugir da gente "
É tanto silencio , que eu só sei te devorar.
Viu do que eu fugi. Eu tava falando serio. E eu ainda sou a engraçada.
Dou valor a cada movimento.
Tem coisas que nao se explica, apenas sente.
Pode ser a primeira ou ultima vez, sempre vale a pena.
Entregar o coraçao , sem esperar nada em troca.
Apenas uma certeza, a da presença
Miky
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macsoul · 1 year
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Não sei o que tenho, tô precisando sumir, como se eu já não tivesse feito isso, mas ainda estou aqui e lembro-me agora que não dá pra fugir de si, essa é a questão.
Continuamos então. . .
Mesmo sem saber como ou porquê, será em vão?
Não, teimo em acreditar que nada jamais é em vão, então seguimos, seguimos então.
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