Tumgik
#reino-magico com
sosoawayrpg · 4 months
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prompt para as irmãs da lacey? (barbie 12 princesas bailarinas)
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temos mais sugestões aqui.
Princess Janessa:
atua como a líder dos trigêmeos, pois é a trigêmea mais velha.
ela parece a mais obediente das irmãs, sempre cuidando e protegendo. mas ela vai passar a vida toda cuidando das irmãs? quais são seus sonhos e conquistas que pode realizar nesse reino magico.
ela é muito doce e gentil. adora colecionar insetos e gosta deles. talvez ela possa trabalhar com isso ou estudar na universidade.
ela é muito doce e gentil, talvez as pessoas pensem que ela se ilude fácil mas estão errados, sempre sendo subestimada por quem não a conhece.
Princess Kathleen:
 é a segunda mais nova da família, nunca tem dia ruim pra ela. ela e suas irmãs são as "indisciplinadas". sempre se metendo em confusões para matar o pai do coração.
kathleen gosta de pintar, ela pode estudar artes na universidade.
com seu humor ácido ela pode ser influencer digital famosa, ensinando a dançar bale
nem sempre leva em consideração os sentimentos das outras pessoas, não por maldade, mas pq quer criar sua própria identidade.
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omegaworldd · 2 years
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Científico [Alfa Senku x omega reader] - parte única
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Importante para compreender o contexto 
No universo moderno de Dr. Stone os ómegas sofriam a típica discriminação e assedio mas em geral viviam bem, existiam medicamentos para suprimir e atenuar os efeitos do cio assim permitindo que estes os ultrapassassem mais facilmente sem um alfa para alem de outros que suprimiam o cheiro para se misturarem com os betas assim vivendo uma vida mais tranquila. Por outro lado na aldeia Ishigami não existiam nenhum desses medicamentos, ervas medicinais? Algumas, mas não tão potentes ou eficazes. Apesar de em geral os ómegas serem melhore tratados que na sociedade moderna eles sofriam muito com o cio muitas vezes acasalando com alfas sem compromisso para que o possam ultrapassar mais facilmente. Aqui companheiros também existem mesmo antes de se apresentarem como ómega, alfa ou beta, no entanto antes dessa apresentação é apenas uma linha ténue que pode ser confundida como uma forte amizade.
Masterlist
Parte única
Contagem de palavras: 1372
Companheiro. Uma palavra que sempre mexeu com Senku. Amor destinado. Alma gémea. Mesmo do ponto de vista cientifico deixava-o intrigado. Várias pesquisas diziam que o laço de companheiros se dava através de uma enorme e incrível compatibilidade entre os seus cheiros. As hormonas de ambos reagiam de uma maneira única umas as outras, no entanto quando comparados com outras de outros alfas e ómegas que teriam tanta compatibilidade genética as hormonas nunca reagiam da mesma forma que ás do seu companheiro. Se não era genética o que tornava o laço tão forte, único e “magico” como todos diziam o que seria?
Talvez quando ele encontrasse o seu companheiro ele poderia entender melhor e aprofundar os seus estudos. O pensamento fazia o seu alfa interior ronronar...e novamente Senku não conseguia entender porque já se via tão apegado a alguém que ainda nem conhecia.
Isso foi há 3mil e 700 anos atrás.
Depois de acordar Senku pensa em muita coisa sobre como trazer a humanidade de volta e em meio a eles surge novamente. Companheiro. Será que ainda seria possível? Ele só esperava que a estatua da sua companheira continuasse intacta e o pensamento do contrario trazia lhe uma bílis a boca.
E é quando ele se refugia junto da aldeia Ishigami que tudo começa, mesmo que ele não estivesse ciente disso. Entre os poucos primeiros que se juntaram ao reino da ciência estava S/n, neta do velho Kaseki. 
Pelo cheiro Senku pode dizer que S/n era um beta, alegre e curiosa por toda a ciência que Senku havia trazido com ele. S/n era uma boa aprendiz de artesão no caminho de herdar o posto do seu avó e foi uma incrível ajuda tanto antes como depois de raptarem o velho Kaseki para se juntar ao reino da ciência. Além disso, ela tornou-se a companhia preferida de Senku. Ele não conseguia explicar mas foi diferente, a forma como ele adorava explicar-lhe sobre ciência mais do que a qualquer um ou como o peito dele se enchia de orgulho quando ela fazia uma pergunta pelo simples facto de ter recorrido a ele (mesmo que soubesse que era o único que conseguiria responder). Ele adorava o seu leve cheiro de beta e adorava estar perto pois era quando o conseguia sentir melhor. Aquele sentimento de calor que S/n lhe trouxe...ele adorou.
Havia perguntas em especifico que espantavam Senku, perguntas muitas delas para confirmar teorias que ela tinha sobre o mundo em geral. 
Começou quando S/n uma noite ficou com Senku até tarde no observatório. Ele queria experimentar melhor o seu telescópio e não conseguiu (nem queria) recusar a sua companhia. Enquanto Senku olhava através do telescópio, ela olhava as estrelas a olho nu e perguntou sem que os seus olho se desviassem do céu noturno ‘Senku? O que são as estrelas? Seria engraçado se fossem pequenos sois mas acho mais provável que apenas estejam muito longe. Como quando a aldeia parece pequenina de longe mas na verdade é  grande.’ Com isso os olhos de Senku arregalaram-se, ele afastou-se do telescópio e sentou se junto a ela e então começou a explicar, que na verdade, ela estava certa. 
Depois dessa noite muitas outras se seguiram. E S/n adorava. Desde genética a como voar e chegar ao espaço, Senku explicou de tudo. Porém uma em especial, fez todo o mundo de Senku virar de cabeça para baixo.
Era mais uma noite em que S/n e Senku ficavam até tarde a conversar. Sentados lado a lado, ombro com combro, enquanto uma manta os envolvia. Há medida que Senku falava S/n permitiu se apoiar a cabeça no ombro de Senku respirando mais fundo o cheiro do alfa que havia capturado o seu coração.
Quando isso aconteceu S/n não sabia dizer ao certo, começou com a curiosidade pelo estranho que tinha aparecido fora da aldeia, passou por uma admiração profunda por todo o conhecimento do alfa, cresceu numa enorme vontade de se afogar no seu cheiro e na sua presença e por fim, ela viu-se apaixonada pelo cienceiro de olhos vermelhos. E tudo parecia simplesmente certo. E ela parecia já saber que era ele. Tinha de ser ele.
‘Senku’ Senku pára de falar e volta a sua atenção para a beta que escondia a cara no seu pescoço inalando profundamente antes de continuar ‘A tua companheira omega está entre as estatuas?’ 
Com essa pergunta os olhos de Senku arregalaram-se. Companheira. O omega dele. Parecia que esse tema tinha sido enterrado há muito dentro dele. De facto, desde que conheceu S/n que parecia ter parado de pensar nisso e de certa forma relembrar-se doeu. Porque ómegas eram companheiros de alfas e betas de betas. E ela era uma beta. E ele um alfa. Nesse momento ele odiou o seu segundo sexo. O pensamento de ele ter uma companheira agora parecia lhe horrível. Mesmo que isso significasse que não poderia realizar o seu estudo sobre companheiros em primeira pessoa, desta vez, apenas desta vez, ele desejava poder sacrificar a ciência. Porque uma companheira que não S/n simplesmente não parecia certo. Senku engole duro ‘Não sei. Ainda não a encontrei’ S/n assente segurando o braço de Senku contra ela ‘Eu também ainda não encontrei o meu alfa’
Senku olha confuso para S/n ‘Alfa?’ Ela assente ainda com a cabeça enterrada no seu ombro ‘Não deveria ser um beta?’ S/n levanta um pouco a cara do seu ombro, apenas o suficiente para encontrar os olhos de Senku ‘Porque seria um beta se sou um omega?’ Ela pergunta confusa e Senku questiona ainda mais confuso ‘Omega?’ Ela assente novamente e o coração de Senku acelera esperançoso ‘Mas não cheiras como um omega’ S/n parece ainda mais confusa á medida que Senku coloca perguntas e ele pergunta-se se lhe está a escapar algo.
‘Porque ainda não me apresentei’ ‘Mas já tens 16 como é que ainda não te apresentaste? E nesse caso como sabes que és omega?’ ‘Não é normal no mundo moderno?’ Senku pisca confuso ‘Não, lá só se sabia o sexo secundário depois de nos apresentarmos e costumava acontecer por volta dos 13 anos. Também se podiam realizar exames de sangue mas eram muito caros e pouco necessários’ ‘oh’ Com isto S/n franze as sobrancelhas e levanta se do ombro de Senku para explicar ‘Aqui não. Apresentamo-nos por volta dos 16 aos 18 e por vezes mais tarde. O cio é muito doloroso e intenso nos omegas e já aconteceu omegas que se apresentavam mais cedo morrerem devido á sua intensidade. Ainda assim sabemos porque há uma planta que cresce próximo ao rio que quando provamos nos diz. Aos alfas a planta sabe a amargo ou picante, aos omegas sabe doce e aos betas não tem grande sabor. Então eu sei que sou omega porque me soube a doce’
S/n observa os olhos de Senku tremer quando este os fecha com um suspiro e se inclina para trás com um sorriso calmo. Era como se um peso tivesse saído dos ombros de Senku. E agora apenas sobrava pura felicidade.
‘Não’
‘Ahn?’
Senku olha para ela, um sorriso tão carinhoso e apaixonado quanto o seu olhar ‘A minha resposta para a tua primeira pergunta. Não, a minha companheira não está entre as estátuas.’ Vendo o olhar confuso na cara de S/n Senku encosta a testa na dela, narizes a tocarem se levemente, Senku entrelaça os dedos com uma das mãos que agarravam o seu braço e continua ‘Porque se a minha companheira estivesse entre as estatuas ela não poderia ser o omega que eu amo’ 
S/n tem apenas um segundo para arregalar os olhos e abrir levemente a boca numa tentativa de o questionar antes que os lábios de Senku estejam nos dela.
Nesse momento, mesmo antes de ela se apresentar com o seu primeiro cio ambos poderiam dizer que eram companheiros. Amor destinado. Almas gémeas. 
Porque nunca nada no mundo pareceu tão certo a nenhum dos dois. E á medida que ele a puxava para o seu colo e a abraçava. Ele sabia. Sabia que era assim simplesmente porque era. Eles eram companheiros. E mesmo que mais tarde ele fosse querer fazer experiencias no campo dos companheiros, nunca se tinha sentido tão bem com algo para o qual não tinha uma explicação cientifica no momento.
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erikxphantom · 27 days
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"It doesn't make sense." / @nicbach
Erik assentiu, apenas como forma de confortar e acalmar outrem. "Sei que pode parecer complexo agora.", afinal ela não tinha qualquer familiaridade com aquele universo magico que caiu de paraquedas, então era normal que se sentisse assim, e o mínimo que Erik poderia fazer, era lhe oferecer um pouco de conforto e instruções, dentro de seus limites. "Acredito que vá achar mais clareza no CCC. Por mais que eu goste de me gabar sobre minhas aquisições e coleções, infelizmente estou um pouco limitado sobre o futuro de vocês aqui.", Merlin ainda não sabia o que fazer com eles, e o pouco que sabia, mantinha guardado a sete chaves. "O que posso fazer, é oferecer um ombro, para que desabafe se achar necessário e confortável. Ou alguns livros sobre como as coisas funcionam nos outros reinos. Tenho sobre todos, ou quase todos.", observou, pedindo a outrem que o acompanhasse na sua busca entre as prateleiras, separando alguns livros que poderiam lhe ajudar. "Sei que não sou uma biblioteca, mas leve-os emprestados se precisar.".
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Alakazam no Reino Mágico Online fácil
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Alakazam no Reino Mágico - Filmes Online Fácil
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Alakazam é ​​um macaco jovem e corajoso que foi encorajado por todos os outros macacos a se tornarem seu rei. Depois de atingir o trono, ele se torna rude e ditatorial, e não acredita que os seres humanos são maiores do que ele. Então ele trouxe / forças Merlin o mágico para ensiná-lo a magia (relutantemente na parte de Merlin, que adverte Alakazam que os poderes que ele adquire agora trará-lhe muita infelicidade mais tarde). Alakazam se torna tão arrogante que ele abusa de seus poderes mágicos e escolhe ir até a terra de Majutsu (os céus), para desafiar o rei Amo. Ele é derrotado pelo rei Amo. Por sua punição, ele é condenado a servir como guarda-costas do príncipe amat em uma peregrinação; A fim de aprender humildade, misericórdia e lutar com a sabedoria. Em última análise, ele aprende sua lição e se torna um verdadeiro herói.
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elvirapulverw · 5 years
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University Park, Texas Real Estate Expert
youtube
This video, https://www.youtube.com/watch?v=3yvdBx-gtz0, can also be seen at https://www.youtube.com/channel/UChOCdm0_GAsuuIoC5Nr4pWg.
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lukalide · 2 years
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Slaves of the god (pate 1)
Tem suas pessoas numa carvena eles estao presos e um deles estar gravemente ferido
Mais o inportante era nao perder a calma pq tinha a certeza de que qualquer coisa pode trazer essa carvena a baixo
???-bom pelo menos eu vejo uma luz entre as pedras nao vamos morre sufocado nao ainda
???-nao ligo se vou dura mais tempo deita no chao agora <br>
???-precisa mesmo?
???-max é logico nem sei como vc ainda ta de boa com esse ferimento no corpo vai
Zifyr-ta
Zifyr deita no chao e começa a ser curado uma forte luz verde em formato de flores abroção do braça da medica
Zifyr -realmente essa magia é linda fico supreso que vc consiga fazer ela nagi
Nagi-tive um treinamento fora pra aumenta minha mana e diminuir o custo agora consigo estar tao forte quanto um assassino no rank 100 pelo menos é isso qyw falaram
Zifyr-vc acredita que eu foqueiem aprender a usar aquela arma mais ela é poderosa demais... nao acho qye sou digno
Nagi da um tapa no max
Nagi-nao dorme ainda nao terminei a cura
Zifyr-kkkkkkkk essa doeu perdao é que é bom estar aqui
Nagi-hm?
Zifyr-digo... faz tempo que nao comversamos muito e me deu uma paz por um minuto
Nagi sorriu pois teminou de cura o max
Nagi-terminei so pega leve precisa esperar 2 minutos pra cura totalmente... silencio
Eles estavam aqui perto
Eu vi eles correndo pra ca
Homen de capus-eles estao perto a recomperda é boa continuem procurando
50 soldados estavam procurando a dubka sendo 45 soldado de elite e 5 soldados espirituais
Nagi susura para max
Nagi-assim que estiver curado nos teremos que corre
Zifyr-so falta 30 segundo deixa eu me alongar um pouco
Eles derrubam a porta e começam a corre assim que sao vistos correndo eles se dividem em 3 pares os soldados se dividem correndo atraz deles
Zifyr-Isso sem funciona quando eles vao aprender
Nagi-sinceramente como eles caem no msm truque duas vezes
As 3 sobras sao clones que corram ate 1km de distancia e em direção ao reino que ele acabaram de sair
^O GRANDE REINO DO AR^
um reino onde os usuario de magia de ar tem vantagem pelo seu treinamento e pelo ar refeito a maior caracteristica do reino sao os moradores de sangue puro que tende a ter cabelo branco mais nao é regra so é bem comun msm
Zifyr(clone)-nao vamos consegui corre por mais tempo
Nagi(clone)-parabem panaca vc fez a gente volta pro reino seu idiota
Zifyr(clone)-deixa eu aproveita e agradecer o presente(o grave ferimento)
O clone junta as maos e começa a junta enegia enquanto corre
Homen de capus-miseravel ele nao vai
Aparece uma espada misteriosa e brilante e ela e feita de luz e o max lança a espada
Zifyr(clone)-depois dessa eu terei o que come por 1 mes ataque magico lança de luz explosiva
Rapidamente a nagi aproveita e aumenta a potencia do ataque deixando a espada com 5 metros de altura e explode toda a entrada
Voltado a dubla original
Zifyr-Finalmente o contrato acabou agora sim podemos ir pra casa
Nagi-tu tem sorte de ter um clone meu por perto imagina se nao vc estaria muito ferrado na proxima nao me chame pra algo tao perigoso do nada
Zifyr-é estou feliz de vdd agora poderei fica em paz por um mes vai nagi no leve pra casa
Nagi-blz... panaca (finalmente terei o meu cajado encantado com mana estou tao animada poderia ate beija ele... nao acho que depois eu agradeço)circulo magico teleporte ativa
Essa magia as pessoas que entao entre o circulo magico ficam com uma brilho e somen para o reino do rei therseu
Chegando no reino eles acabam indo ate a guilda para pega a reconpença
???-meu deus vcs ja voltaram nao faz nem uma semana que vc foram
Zifyr-relaxa foi de boa nem tinha como da errado so pudia mata o alvo entao ninguem poderia se ferir msm
???-entendo mais msm assim essa missão era rank B o ate entao vc iam nas missões de rank D pqp vcs foram ate la? Vc nao iriam acabar mal?
Zifyr-é mais precisava do dinheiro mais ainda nao entendo pq era tao alto a reconpensa por uma pessoa e nem era tao perigoso assim
Homen misterioso-ele era um traidor do reino da chamas celestes ele sabia como era perigoso fazer isso e ele virou inimigo do estado
(Continua)
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x-distrustful · 4 years
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✧ * º • ☾✩𝐠𝐨𝐭 𝐚 𝐛𝐥𝐚𝐧𝐤 𝐬𝐩𝐚𝐜𝐞 𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞 𝐦𝐲 𝖒𝖎𝖓𝖉 𝐬𝐡𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐛𝐞                                                      𝒟. 𝐂𝐚𝐧𝐝𝐲 – 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟓
Para minha felicidade essa task surgiu quando eu estava em um momento bem pra baixo, então posso dizer que me ajudou muito ficar com a cara enfiada em pesquisas e escrevendo. Posso ( fui ) negligente com as interações durante esse período, mas por favor me desculpem! Me esforcei pra deixar a leitura dinâmica, a grandes chances de isso só ter acontecido na minha cabeça, além disso um D20 decidiu muito da empreitada do Desmond e não eu, ok? Não precisa ler tudo, mas quem o fizer vai ganhar inteiramente grátis: um vale-amor eterno!
     Um muito obrigada por adicionarem cor a vida desse menino. ↪ citados: ✩ @vinhcrose ✩ @nya-candy ✩ @sorenotsore ✩ @a-hood ✩ @opsjaxon ✩ @atlashvnds ✩ dearvodudoll ✩ @golittlebluefairy
Referencias: Duendes – Mitologia Nórdica, O Chapulin Colorado e Labyrinth. Local – Podcast RD&D5. Criatura – Hannibal Lecter Wendigo.
Gatilhos: são Sangue e Violencia! Possivelmente tenha mais gatilhos, por favor me avisem se encontrar algo que deva ser alertado!
Você pode clicar em qualquer lugar dessa frase para ser direcionada para o doc.
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                                   “Sua memória... Ah sim, essa memória mínima que você tanto se apega.                    Venha até mim e poderá ficar com ela ou você não se lembrará daqueles que ama.”
✧ * º • ☾✩ De novo, como em outrora, estava em meio a dezenas de aprendizes, os orbes que lembravam ônix estavam cobertos pelas pálpebras, tentava pôr fim as vozes em sua cabeça se concentrando em ouvir o caos resultante da união de vozes produzia durante o jantar com a intenção de abafar a sensação intimidadora que cada palavra soprada em seu ouvido causava. Usaria os próprios punhos para proteger o que amava, quem amava, mas sua mente ou pior sua memória era imaterial, sendo assim encontrava-se fora do alcance de suas mãos. Como poderia proteger as próprias lembranças? A mera possibilidade de esquecer de seus amigos mais íntimos ou mesmo a irmã mais nova, Nya, fazia com que seu coração falhar um compasso. Quem o ameaçava de modo tão cruel? A mérito de acontecimento inédito o rapaz empurrou o prato ainda com os alimentos intactos, se dirigindo ao dormitório de sua casa.
Traduzida como lar, Anilen era o lugar onde descansava a armadura social que vestia todos os dias, em um passado próximo ao adentrar a casa na árvore se veria livre, todavia agora estava fadado a tortura de uma noite mal dormida. Quando os demais ocupantes de seu dormitório chegaram e tão já tudo ficara quieto a voz em sua mente passara a dançar em provocações cada vez mais inquietantes. Obrigou-se a fitar a cama onde Athlas viajara para o reino dos sonhos. —— Que merda! Exclamou sabendo que a decisão de atender ao convite não lhe traria nada de bom. Preencheu os bolsos com bolinhos enriquecidos a base de poções de cura, a mais poderosa que seus conhecimentos – acima da média – permitiam. Equipou seus coturnos com duas adagas cada uma em sua bainha, mais parecidas com facas médias, porém com a lamina um tanto curvadas. Apreciaria ter destreza com armas que lhe permitisse permanecer afastado do inimigo, mas não era o caso. Em última instância a floresta sempre provera o que lhe faltava, não iria começar a falhar agora. Liberou o ar de seus pulmões algumas vezes antes de se aventurar para além dos terrenos permitidos.
O singelo ato de transferir o peso do corpo de um pé para o outro enquanto andava era tomado pela insegurança. Poderia dizer que estava a poucos passos do ponto mais distante que havia adentrado na floresta até aquele momento, não poderia, porém, afirmar que seus pés tinham o desejo de prosseguir – ao menos não era uma vontade própria ou genuína. Indeterminada era a origem daquilo que o fazia avançar de modo vacilante, tão diferente de quando se encontrava em sua própria região, tendo todo um coven para amparar suas eventuais falhas, mas ali estava sozinho. Integral e plenamente sozinho. Em retrospecto sempre o estivera, não deveria se alarmar com o fato de não poder contar com ninguém, ainda que estivesse sendo muito injusto com todos que dedicavam seus sentimentos para com ele, por vezes devolver toda a confiança era impossível, sem dar-se conta que a atitude o isolava ainda mais.
Com seus ouvidos treinados convergiu toda sua atenção para um ponto peculiar a sua frente. O farfalhar de galhos quebrando e folhas sendo reviradas capturou sua atenção. Ser furtivo era um dom que não estava disponível em seu leque de habilidades, com seu porte era difícil passar despercebido, fora ainda criança que aprendera a usá-lo a seu favor, intimidando o que estivesse lhe causando arrepios ao invés de se esconder, mas o Desmond aprendiz de Aether se assemelhava pouco ao pequeno Graham – seu nome a muito esquecido, seu nome real – aprendera a temer e se aliar aquela emoção, o medo não alimentava sua coragem, essa se mostrava em poucos casos e quando apenas extremamente necessária. Disparara uma pedra na direção oposta a origem do som, fazendo cessa-lo de pronto, aguardou que aquilo se revelasse, mas a relva alta o cobria, só conseguia notar que as folhas se moviam dando o indício de que algo pequeno se esgueirava por ali. Na floresta ser pequeno não era sinônimo de inócuo.
Espiou as folhas se movendo cada vez mais longe, até que não fosse capaz de vê-las, só então com a bravura de quem enfrenta perigo nenhum fora ao local onde a criatura estivera, havia pedras e gravetos dispostos em um montinho, como um feitiço de bruxa – vira centenas de vezes sua mãe preparando feitiços parecidos – mais dois passos e um minúsculo gorro vermelho jazia caído próximo do caminho que o outro tomara. A pequena peça indicava apenas uma coisa: Duendes. Estava preparado para enfrentar até mesmo lobisomens, mas não aqueles seres diminutos e maléficos. Uma lembrança deslizou pela névoa de sua mente até que se recordasse inteiramente de ter sido mordido diversas vezes por duendes antes de conseguir fugir com a ajuda de outro rapaz do coven. O medo subira gélido por toda sua coluna. A certeza de não estar sozinho não era nada acolhedora.
 As mãos passaram a tremer descontroladamente, a princípio como um tique nervoso para então perceber que até mesmo seus ombros apresentaram um leve tremor quando um par de olhos com um brilho nefasto surgira atrás de uma moita, para então outro par e outro e mais outro, contara quase dez pares quando puxou suas duas facas. Fechou os dígitos com força no cabo da faca, para a sorte de sua fama de covarde, não era necessário coragem para lutar pela própria vida, os pequenos círculos luminosos mudaram de intensidade quando as armas vieram a luz, Desmond poderia dizer que pareciam mais maléficas, porém em – literalmente – um piscar de olhos alguns pares haviam sumido. Fitou confuso todas as direções em busca de algum sinal, mas fora a dor excruciante em sua perna e não a pequena chama que denunciará a posição e ações do duende mais alto.
Era irreal a diferença de tamanho entre os protagonista de tal embate, todavia a quantidade parecia ser um critério mais favorável. Uma flecha diminuta acertara sua orelha, o líquido quente molhou não apenas seu pescoço como também o colarinho de sua camiseta, deferiu um golpe com o pé, tentando chutar o que continuava a causar queimaduras em sua perna, mas o pequeno infernal estava decidido a lhe deixar ao menos marcado para sempre. Brandira a faca e atingira em cheio uma das criatura que pulara de um dos galhos da árvore próxima, somente para que outra pousasse sobre seu peito, o susto fizera com que um passo vacilante fosse dado e sem o apoio da perna machucada o rapaz viera ao chão.
A perna destra de sua calça já encontrava-se queimada até a altura do joelho enquanto as chamas pequenas se multiplicavam o brilho tremular permitia que as caras feias e verdes fossem vistas, agora que estava na altura dos menores, eram muito mais do que uma dezena, talvez vinte ou mais. O maior deles viera até o aprendiz e rira, falara em uma língua que não conhecia – afinal duende não se fala, se mata. Com as mãos livres tentara se erguer e restaurar a dignidade que lhe restava, a voz ainda ecoava em loop “Venha até mim ou nunca mais ira se lembrar de Jaxon Hook nem de Alexis Hood” A voz espectral parecia dotada de uma inteligência superior, evocara exatamente os nomes que poderiam despertá-lo, admirava a destreza de ambos e talvez até sentisse uma pontinha de inveja das habilidades alheias, fora por essa razão que se determinou a não ser morto por algo que fosse menor que seus coturnos. 
Os diabretes haviam passado cordas e fincando-as com estacas na terra, a despeito da aparente facilidade que seu tamanho proporcionaria: novamente o número se fazia mais valioso que a estatura. A perna boa não encontrava apoio enquanto a que possuía feridas não tinha força para se levantar, só notara que não era o único humano no local quando o duende que subia por sua barriga passara a flutuar em um ato magico o filho de Rapunzel conseguira dar um momento de alivio. Em um movimento rápido se livrou das cordas finas, porém resistentes, assim que se colocara de pé os diminutos seres retornaram ao chão e passaram a atacar aleatoriamente e não em uma frente única, agora que tinham dois alvos.
O dono dos fios escuros alarmou-se por colocar o amigo em perigo daquela forma quase o mesmo tanto que imaginou que dali a algum tempo aquela seria uma história contada com pausas longas para gargalhadas, a sensação fora o suficiente para dar a coragem que lhe faltava, um chute – dessa vez bem sucedido – fora dado no ser de pele esverdeada que se aproximava do colega de quarto com uma tocha. —— Nunca pensei que poderia ficar tão feliz de ver sua cara feia! Haveria o momento para agradecimentos mais sentimentais, tratou de piscar um dos olhos para fazer com que o príncipe soubesse disso. Uma pedra fora catapultada em um instrumento improvisado na direção de ambos, Desmond se lançou para uma direção e o amigo para outra e como se alguém tivesse estalado os dedos o rapaz sumiu de suas vistas. —— Soren? Questionou a ausência instantânea. ❝ —— Desmond, aqui! ❞ Ouvira em resposta, ainda que sua audição indicasse que estavam próximos, não conseguia ver o menor vestígio do outro.
Magia de duendes, seres que tinham como diversão azucrinar e causar confusão. Sabia perfeitamente bem que precisariam de muito tempo para conseguir se livrarem de um número tão grande. ❝ —— Corre, foge daqui. ❞ A voz se afastava, mas a estratégia era clara como as chamas que o queimara. Separados cobriam um campo maior tornando a locomoção dos pequenos difícil. ❝ —— Vai porra, você não está pregado no chão! ❞ Tinha que admitir: a sorte lhe sorrio em seu primeiro ano, quando o alocara para o dormitório do filho de Rapunzel. A medida que cada passo era dado se adentrava mais na floresta, só dera fim a fuga quando notara que o único a seguir aquela direção era ela. Estava mais uma vez só. E a calmaria trouxera de volta a voz em sua mente. “Venha para mim ou sua memória de Shantal Asabi e Alyssa Archeron se perderá …” Devorara em uma única mordida dois bolinhos potencializados com poção de cura.
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✧ * º • ☾✩ Sondou o céu mais uma vez antes de adentrar a clareira diante de si. Ausente no véu estrelado, a lua fazia falta. Sem a luz proporcionada pelo atro muito esforço era demandado para distinguir as formas por entre a névoa. Não escutava nada, nem mesmo o vento ousava sobrava uma folha que fosse. Tinha a sensação de ter passado por um portal, ainda que pudesse olhar para trás e ver o caminho por onde viera. Um passo a mais fora dado, nada havia ali, o solo estéril não cultivava nem mesmo ervas daninhas, todo seu corpo alertava para que seguisse ou desse meia volta e retornasse para a proteção em seu quarto, mas que não permanecesse. 
Ignorando todas as lições que já recebera sobre intuição: prosseguira, instigado pela natureza peculiar que emanava cada centímetro daquele local sem árvores. Chegara até mesmo vasculhar em uma volta completa para chegar a conclusão que não havia nada que justificasse a sensação de afundar apresentada em seu estômago. A luminosidade prateada e difusa banhou o pequeno campo circular onde estava, a medida que a luz passava por sobre os topos das árvores uma estrutura se apresentava. Fora somente quando a lua se mostrou no ponto mais alto, emprestando claridade o suficiente para que uma torre baixa de no máximo três andares se revelasse por completo às vistas do aprendiz, este que se encontrava completamente perplexo, ainda que já tivesse visto a magia realizar coisas incríveis, mas esconder uma construção sob o luar fugia de seus conhecimentos. 
Atentivo lançou um olhar analístico certificando-se que a torre outrora oculta estava em ruínas, indicando claramente o desuso do local, ainda assim se aproximou o suficiente para passar pela porta - sendo uma das poucas partes que se mantinha intacta. Uma vez no interior do local a escada que deveria encontrar seu fim no solo continuava a descer em uma espiral para a escuridão. O revirar dos olhos só não fora mais intenso porque sua cabeça ainda latejava. —— É claro que é daí que você vem. A bem da verdade o Candy estava 98% certo de que a voz em sua cabeça tinha como origem aquele local, fosse por razão de toda a ausência de som - exceto a voz - ou porque não podia nomear um local mais execrável para servir de covil.
Suas vestes ostentavam a nobre posição de serem chamadas de farrapos, as calças queimadas e havia sangue em sua camiseta, a floresta assombrada era a feliz proprietária do dom de arrancar sorrisos de rostos ingênuos. Os primeiros degraus foram os mais difíceis, contudo sua visão estava acostumada a penumbra, mas uma nova sensação o atingira: estava sendo observado. A recordação do último ataque o deixara alerta para movimentos rasteiros, podia jurar que havia mais do que uma pessoa ali, fora por essa razão que a destra buscara a faca novamente, enquanto realizava o caminho de volta para superfície. 
Fechara os dígitos da mão destra envolta do cabo de sua faca, com a coronha para cima - era mais fácil esconder caso se tratasse de um amigo e ao mesmo tempo favorecia um ataque duplo. Os últimos passos anunciavam o fim de sua exploração no local, necessitava somente virar o rosto para colocar o par de orbes sobre a origem dos ruídos farfalhantes, ainda jurava que fossem os duendes o perseguindo para uma vingança, todavia fora os pelos de sua nuca a dar o sinal, todos se arrepiaram com a presença que sentira, estava ali ao alcance de um vislumbre, mas algo em si implorava para que não olhasse. O luar não emprestava seu brilho para que pudesse distinguir bem com a visão periférica, nada compreensivo parecia tão alto daquela forma. Um movimento fora o que capturara de forma automática a curiosidade do aprendiz, fazendo com que o mesmo fitasse a figura disforme, os chifres longos e pontudos assemelhavam-se aos de um cervo em conformidade com os dígitos de breu esguios e longos demais, bem poderia ser uma fera qualquer se não fosse dotado com o dom de ter o corpo banhado na mais genuína ausência de luz, uma obscuridade desesperadora, era como se tivesse roubado toda a melancolia de uma noite sem astros no céu.
Bravura nunca fizera parte da mesma frase em que o nome do filho da bruxa dos doces fosse pronunciado, não era capaz de esbanjar o que não possuía: ficara estático. O movimento bem calculado para apanhar a segunda faca ficara perdido no meio enquanto a face do rapaz parecia o xerox de um xerox de um Desmond Candy anterior, nunca antes se dispora a pensar na natureza das criaturas que haviam na floresta assombrada, mas aquela ocuparia sua lista de bizarrices de Aether para sempre. Movera o corpo de modo mínimo apenas para se obrigar a sair daquele transe, fora o bastante para que ocupasse a mão livre com a tarefa de trazer a outra lâmina para o jogo. Sabia que não estava oculto, uma vez que se encontrava no centro de uma clareira e agora sem a luz do luar, nem mesmo as ruínas servia-lhe de abrigo. Sim, se esse fosse o caso, o rapaz ficaria escondido de muito bom grado até que fosse seguro sair novamente, entretanto dada a situação pouco favorável se via na iminência de uma luta por sua vida, ainda que temesse que não tivesse fibra o suficiente para isso.
A despeito de todo seu treinamento o rapaz não sabia como agir, a pele da criatura só não era de sombra absoluta por refletir a pouca luminosidade do local, o aprendiz com olhos de ônix já era capaz de visualizar tais detalhes, mas nada o teria preparado para aquela visão. Como resultado de sua falta de atitude, demorou demais para desviar do punhal que o monstro lançara em sua direção, serie de manchas de sangue salpicado surgira em suas vestes. Fora por sorte, não por destreza conseguira erguer o braço protetoramente a frente do corpo, a prata se fincara no antebraço direito, tão já a recebera o golpe doloroso o rapaz arrancou de sua carne para devolver o favor, lançou-a em uma reta, mirava no abdômen da criatura de escuridão, todavia projetaram mal de improviso e a lâmina prateada tomou uma direção mais baixa. atingindo de raspão apenas. 
Dores próprias eram ignoradas, ainda que já tivesse consumido a poção de cura ao término do primeiro confronto, parecia que a floresta estava inibindo o poder dos doces magicamente modificados, a perna ainda doía das chamas e agora com o braço dominante ferido parecia pouco provável que pudesse enfrentar a imponente figura. Correr e fugir era o mais sensato, basicamente seu trabalho não incluía lutar, seu setor incluía o pós batalhas uma vez que podia ajudar a fechar ferimentos e restabelecer o vigor, entretanto não buscara aquela briga, fora ela que o encontrara e iria lutar para sair dali ao menos com uma chance de viver. Se aproveitou do contra-ataque que lançara para se aproximar, a coronha de madeira na canhota fora executara um golpe contra a cabeça do ser, ao que a outra riscara o ar próximo demais do corpo do outro. 
O som produzido pelo ser das trevas era ensurdecedor, fosse a agonia que ele parecia expelir com o grito abissal ou então somente uma extensão de seu poder fizera com que aquele quem atacara sem pensar duas vezes tivesse suas forças exauridas, o medo em sua forma mais primordial fixara uma bandeira e proclamara o coração do anileno como sua propriedade, enquanto sua posição privilegiada permitisse que ouvisse a voz ser entoada em dizeres que não reconhecia, porém o gestual era claramente de um mago. entou dar alguns passos para trás, sua mão esquerda tentou resgatar um dos bolinhos confeitados de seu bolso, no intento de recuperar alguma força, todavia o mesmo rolara e caíra junto a relva quando o braço fora aprisionado pelo chicote. Seus pés foram facilmente capturados pelas raízes que ganhavam vida, tudo naquela floresta parecia propenso a não deixa-lo sair com vida de seu interior. 
Mas algo chamou sua atenção, ainda que tudo no breu gélido fosse digno de um olhar detalhado dada tamanha fascinação mórbida que o ser despertava, fora as exclamações de surpresa e desalento em um conjunto de vozes as margens da clareira que se fizeram ouvir acima dos próprios gritos em desespero para se libertar das raízes que o apertavam, unindo ao fato do chicote - era incomum, vira poucas pessoas treinarem com ele, mas nunca havia visto algo na floresta com tal arma. —— O que é você? Relembrou de escutar a voz próxima de Soren naquela mesma noite mais cedo e não conseguir vê-lo, os malditos duendes ainda o seguiam, só podia ser. Talvez fosse a certeza de estar cercado por criaturas maléficas novamente ou o sorriso medonho nos lábios finos que deixavam uma fileira de dentes terrivelmente afiados amostra, mas um frio subira por sua coluna, a certeza que morreria chegara avassaladora.
❝ —— Hoje só precisa saber que sou aquela que sobrevive.❞ A voz da criatura era completamente aterradora, mas eram as palavras que faziam a frase reverberar em sua mente como um eco em loop, se aquele monstro sobrevivesse a vida do jovem precisaria ser findada, óbvio que na velocidade em que as coisas estavam dando errado morrer parecia um destino certo, todavia a criatura afrouxara o aperto, não por descuido, até aquele momento a escuridão em forma mostrara destreza o suficiente para que essa opção fosse descartada de pronto. Fosse por qual fosse o motivo Desmond não iria desperdiçar uma chance de fugir, por mais pequena que fosse. Vira na aproximação sua oportunidade, puxara o braço para si e com isso a pouca distância diminuíra, o par de mãos fora guiadas direto para o pescoço alheio, sobretudo quando tivera certeza que o olhar obscuro estava sobre o mesmo ponto no corpo masculino, se ele não tentasse enforca-la, seria ele a ter o corpo asfixiado sem vida no chão. 
Com o chicote solto e os dígitos sobre a pele do outro, julgava a princípio que seria fria como uma noite de inverno, mas era tão cálida e macia, quase como a pele humana. Deslizou os dedos minimamente em surpresa, em conjunto com todos os detalhes estranhos que aquela criatura tinha, o brilho amarelado do cristal que carregava era demasiado. Já ouvira falar que encantos de duendes não são capazes de alterar o que possui sentimento fortes envolvidos. —— Parem com isso agora, eu já entendi o que estão fazendo, seus malditos. A voz estava mais estridente do que a momentos atrás. —— Incendio. Poucas foram as vezes que se aventurara a lançar feitiços, era seu fraco nos estudos magísticos, a pouca habilidade era percebida uma vez que tentara acertar apenas as bordas as bordas da clareira, seu alvo era rasteiro no máximo vinte centímetros de altura, contudo a área afetada abrangia troncos das árvores e as ruínas da torre que novamente se fazia presente sob o luar. Voltou os olhos para quem segurava entre o tronco e a cabeça, agora seus dedos não exerciam qualquer pressão no local, novamente os orbes negros do rapaz se prenderam sobre o brilho da pedra, ressaltado pela luz farfalhante das chamas, precisara de alguns segundos para perceber que a pele não era mais tingida pela mais temível breu e sim com uma tonalidade oposta, os chifres outrora altos e perturbadores, agora era madeixas bonitas de fios escuros. Estava encarando sua colega de turma e isso era ainda mais alarmante.
Algo galopava por suas veias maculando seu coração, não o músculo cardíaco que bombeava sangue para seu corpo, mas o coração metafísico. Rosalie era dominante de uma arte desconhecida para o estudante de magia, fazia com que tudo o que o filho da bruxa do doces tentasse florear com sorrisos ensaiados e gracejos fossem pisoteados pela onda crescente de raiva que o rosto da outra causava. Chegara a trancar os dentes para evitar que falasse algo tão cortante quanto - quiçá pior que - as lâmina que beijara seu corpo. A soltara com muita dificuldade, suas mãos desejavam retornar e acabar o serviço. Desde o primeiro momento que colocara os orbes sobre a garota um incomodo surgira em seu peito. Diante da mulher encontrava-se mais irado do que quando a mesma estava na forma de uma aberração obscura. Seu interior implorava para que se afastasse, ainda que uma pequena parte de si ordenasse que ficasse e prestasse alguma ajuda, o Desmond covarde, aquele que fugia diante do perigo, o que preferia fazer usos de delongas a resolver algo, esse Desmond era quem estava no controle agora.
Sua estrutura física chegara ao limite, depois de horas fugindo e lutando era como se cada músculo do seu corpo estivesse em colapso, unindo isso ao esgotamento mental que a revelação causara. Era bem verdade que a vontade de continuar a lutar com a garota era quase que irresistível, a raiva se mostrara uma emoção agradável, como uma correnteza forte que te puxa, você não precisa se esforçar, é só relaxar e a raiva te leva para onde você precisa, para onde você deveria estar e ela faria tudo por você. As feições antes bonitas do aprendiz, agora formavam um retrato de pura agonia, não de surpresa, como seria natural na situação. O Candy cortara as raízes com o punhal, não escondeu a arma mesmo depois de reconhecer o rosto alheio, a manteve exposta como um alerta enquanto seus pulmões travavam um luta própria para buscar mais oxigênio. —— Por que você... quem te deu isso? Apontara com a lâmina prateada para a pedra que poderia muito bem ser gêmea da que carregava no próprio pescoço. —— Não… Não quero saber. Os pés se moviam sozinhos indo para trás, precisava se afastar daquilo tudo, a mente se encontrava em completa confusão quando o véu da realidade e do sonho se confundia, nunca soubera da história por trás da pedra que carregava, apenas tinha a sensação que era importante de alguma forma. A filha de Gretel não poderia fornecer nenhuma explicação, o que ela tinha a ver com ele. Virou o corpo e se embrenhou na floresta, deixando pra trás não somente dúvidas, mas explicações, não as queria, não confiava na mulher e depois de tudo que vivera, não confiava em seus próprios olhos. 
                                                                                                       ✧ * º • ☾✩ 𝓣𝓱𝓮 𝖊𝖓𝖉.
Se você chegou até aqui, muito obrigada e venha retirar seu vale comigo, atendo no chat. 
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roberiozinho · 4 years
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O Festival de Morland
. Em um certo reino màgico chamado morland que era um campo longo verde com varias arvores de folhas coloridas, e um lago de agua cristalina que era uma fonte de poder para os elfos e fadas que habitavam esse reino magico, as fadas cuidavam da decoração do Festival de Morland que ia ter a noite as fadas eram seres mágicos, elas tinham a pele branca como a neve, e todas tinham uma tiara feita de flores e possuiam asas, uma se chamava rosa e tinha um vestido rosa, petala possuia um vestido azul, gira-sol um vestido amarelo e usava um lenço verde amarrado na mão.   .De noite após estar tudo pronto, as outras fadas e os elfos que eram seres de pele amarelado, com orelhas pontudas e cabelos longos platinados chegavam em seguida um vaga-lume que passava pela festa aumentou de tamanho e tomou-lhe uma aparência de uma mulher de pele amarelada e cabelos ruivos tirou de seus cabelos, uma flauta de diamantes e tocou uma linda melodia, ela era a vaga-lume mãe que sempre aparecia nas festas - vocês arrasaram na decoração de todo o vilarejo, disse a vaga-lume para as fadas que sorriram alegremente, ao relogio bater meia noite a festa encerrou o encantamento dos doces, dos enfeites desapareceram as três fadas se reuniram e deram um abraço.
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bornoftheocean · 4 years
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O reino de Atlantis
No antigo mundo humano o império atlante era reconhecido por sua habilidade marinha e suas especiarias. Faziam comercio com diversos povos como os romanos, gregos e os egípcios sendo reconhecidos por eles como um grande reino. Entretanto tudo mudou quando eles sumiram dentro do oceano, deixando para trás toda a segurança que já haviam conquistado.
Quando Atlantis se ergueu do mar com seus habitantes vivos e seu reino em colapso era de se esperar que tivessem parecido. A cidade estava em ruinas, incapaz de prosperar e de se reconstruir. Aqueles que haviam sobrevivido ou estavam muito feridos ou acreditavam estar no Olimpo, junto com os grandes deuses. Demorou um tempo para que a verdade finalmente se fincasse na mente das pessoas: haviam entrado em outro mundo. Um mundo de mitos e em uma terra de magia. O primeiro obstáculo enfrentado pelo rei foi lutar para que Atlantis fosse considerado um reino independente e garantir seu direito de continuar no mar, sem ser uma colônia dos demais impérios que possuíam contato com o oceano. O segundo problema foi sua reconstrução. Com o passar dos anos a capital, única sobrevivente do colapso, foi ficando cada vez menor. Em ruinas, com a natureza selvagem tomando conta das casas e sem espaço para a criação de novas casas os atlantes se viam apertados. O rei, entretanto, não confiava naquele novo mundo, preso na ideia de voltar para sua realidade. Passou anos a procura de um caminho, porém em determinado momento desistiu e precisou encarar que estava preso ali. Quando Milo e seus companheiros chegaram a Atlantis, a cidade já havia começado seu processo de expansão. Com a capital no centro, abrigando agora apenas a família real e os atlantes mais ricos, foram construídas ilhas-flutuantes ao redor dela. Os habitantes se deslocavam de barcos ou com o auxilio de seus novos poderes.
Atrás da capital foi construída em uma ilha uma prisão. Lá ficavam aqueles que ameaçam o reino e era onde ocorreriam as execuções. Os atlantes nunca foram um povo guerreiro, ao contrario de seus irmãos romanos, porém estavam em um novo mundo com dificuldades inigualáveis e notaram que precisariam mostrar força. Dos lados da capital as ilhas passaram a abrigar a população mais pobre, possuindo cada uma um mercado e as novas plantações onde o povo trabalhava. Na frente dos olhos do rei, o mar aberto onde criaturas marinhas magicas podem ser observadas.  Uma das primeiras coisas construídas foram os templos em homenagem aos deuses. Mantendo a crença em Poseidon, foi construído um grande templo no litoral da capital, onde é banhado pela agua do mar. Entretanto sabendo que precisariam da benção de todos os deuses do olimpo para sobreviverem decidiram construir monumentos em homenagens a todos eles. Hades tem seu altar junto à prisão. O templo a Zeus foi construído em uma das colinas das ilhas. Os demais deuses como Atena, Afrodite, Nemesis, etc, possuem construções espalhadas pela capital e pelas ilhas.
Com o reinado de Kida, a capital e as ilhas atlânticas prosperam, crescem. A rainha facilitou a entrada de imigrantes e criou pontos turísticos, entretanto apenas Merlin e a família real tem permissão para investigar as ruinas em busca de informações sobre o outro mundo. O decreto foi dado ainda pelo rei antes de sua morte e mantido pela rainha, pois ela sabia que seu povo precisava olhar para frente, crescer e não viver a sombra do que eles haviam sido algum dia. O contato com os outros reinos começou com dificuldades, mas agora é feito de forma mais simples. Apesar de terem mudado, os atlantis continuam sendo um povo marítimo e fazem comercio com os reinos que vivem nas costas.
A maioria dos atlantes possuem poderes ligados a agua ou a outros elementos naturais. Merlin afirma que foi uma forma deles evoluírem para sobreviver no mundo magico e Kida não poderia estar mais feliz. Criou um pequeno esquadrão de construtores responsáveis pelas ilhas e pela reconstrução da capital. Esses homens e mulheres são responsáveis por equilibrarem a natureza do mundo humano, a do mundo magico e as reformas. A rainha também recrutou um pequeno grupo de atlantes para proteger a cidade e as ilhas. Entretanto a segurança continua sendo a maior preocupação da monarca. Por viverem no meio do oceano, o reino está constantemente em perigo. Enfrentam um mar revolto e criaturas marinhas gigantes sem conseguirem se defender completamente. Milo, esposo de Kida, tenta a todo custo pensar em uma forma de proteger seu novo lar e sua família. A solução instantânea foi à criação de muros que vinham desde o fundo do mar e que cercassem Atlantis. Ele contou com a ajuda daqueles capazes de dominar a agua, assim como sua filha Rhea que o acompanhou na missão quando possuía dezoito anos, e de Merlin. Os muros foram construídos a vários metros de Atlantis, sendo possível vê-los apenas do alto. Eles são constituídos por gelo encantado. Os atlantis mergulharam até o fundo do mar, uma vez lá embaixo eles dominaram a água salgada para que se tornassem um grande e espeço gelo que foi subindo até chegar à superfície. Merlin usou seus poderes para fazer com o que o gelo nunca derretesse e se tornasse mais resistente, porém ele avisou: aquilo não duraria para sempre e o reino ainda teria que lidar com animais tentando passar.
Com a segurança garantida por alguns anos, Atlantis prospera e se torna um reino maior a cada ano que passa, entretanto a fé dos humanos em sua antiga civilização enfraquece cada dia mais. A rainha Kida que nasceu nesse outro mundo não acredita que seja verdade, pois se recorda das alianças que seus pais tinham feito. Entretanto Milo que veio da Inglaterra, civilização mais recente, sabe que o esquecimento é real. Em seu tempo quase ninguém mais acreditava no reino, achavam que não passava de uma lenda contada por Platão para assustar os gregos e ele teme que o destino terrível de Atlantis finalmente se concretize.
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sosoawayrpg · 5 months
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Prompts para soluço pfv?
saúde! jkhfkjhfd piadinhas
eu sempre gostei da éstetica " você não da nada pra aquele cara mas ele vai lá e salva todo mundo sozinho ", e o soluço tem muito disso de ser subestimado, até pelo próprio pai, desenvolver isso da personalidade dele de amadurecimento e reconhecer a própria força vivendo no reino e não mais em Berk
ele é dono do santúrio dos drãgoes e tem muita gente aí querendo roubar os drãgoes dele, seja pra vender ou ter pra si
gostaria de ver muito o desenvolvimento dele com sua relação com o pai. como é ser o filho do viking líder? ele sempre teve essa pressão de querer a aprovação do pai, mas sempre fracassar?
escolheu viver na cidade, começar a estudar, seguindo uma vida que seu pai nunca sonhou pra ele
pode ser instrutor de voos com dragões
agora que ele está em um reino totalmente magico, ele pode ir atrás de saber o que aconteceu com sua mãe
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vivisdogsehun · 4 years
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CASAMENTO MEDIEVAL EH MERDA!!!
vai casar! vai casar! jessica formigoni vai casar! gritava os ambulantes pela grande cidade.
jessica é uma grande influencer da idade media. ela revolucionou a pequena cida de seunome com suas belas makes inspiradas nas grandes epidemias que alastravam a cidade tais como a peste e leptospirose, bem como makes inspiradas na fauna e flora ja que naquela epoca tinha porra nenhuma pra se fazer alem de ver bicho e comer rato. e fazer xixi com as amigas enquanto fofoca atras da igreja. que era onde jessica estava no momento.
“ai companheiras estou tao feliz vou me unir matrimonialmente” disse jessica mostrando o anel de 700 kilates para todas
“amore achei tudo babadeira mesmo” disse ten
“o que disse”
“ficou do borogodo. estou maravilhado”
“sim minha consagrada jessica ficou um pitele" disse bina. filha dos ricos ohmygirles.
"amigas obrigada. agora tenho que ir vou encontrar meu noivo para discutir o cha de panelas bebes calcinhas cuecas tudo o que tiver direito quero tudoooo"
"amiga pode isso" disse bina
"sei la nao conheço nada da idade media acho q pode. ja vou avisando que quero 5kg de espeto de rato pro churrasco mais tarde"
"babado" disse ten enquanto jessica ia-se embora encontrar com meu ex-namorado agora-noivo o lindo taeyong.
taeyon era um jovem que trabalhava com seu pai no campo cortava grama. ele e jessica se conheceram enquanto ela passava pela fazenda de seu pai e ele estava cortando grama para logo depois fazer a entrega para o filho do grande rei, o principe kun.
jessica chegou na fazenda e algo muito estranho estava acontecendo. primeiro que algo estava acontecendo o que ja era estranho porque naquela epoca nada acontecia só ratos roubando carteira pelas rua. tudo na fazenda estava quieto e calmo e escuro. primeiro que nem luz tinha naquela epoca mas sempre tinha uma velinha acesa pra espantar vampiro. ultimamente tava tendo muito caso de vampiro que rouba peita na vila, entao sempre era bom ter cuidado.
jessica estranhou que estava tendo uma movimentação esquisita das arvores, o vento estava forte e, de repente, toda aquela calmaria se dissipou quando ela ouviu um grito vindo de um pouco longe. com muito medo pela segurança de seu futuro marido, jessica correu ate onde vinha o grito mas sentiu seu pulso ser puxado com força e ela quase caiu mas foi segurada por belos e fortes braços. quando ela olhou quem era teve um desmaio. mas acordou 3 segundo depois brava
"o que vc fez com meu maridooooooo"
"eu nao fiz nada com ele. ele esta a salvo. mas a gente corre perigo."
"que correr perigo o que correr perigo eu ia na noite de nupcias na cama dele!!! me de licença nessa epoca aqui eu nem podia estar falando com vc homem vao me chamar de brucha !!!"
"jessica por favor me ouça. demorou muito para eu ganhar confiança daquele rei velho sujo e ele acreditar que eu sou o filho perdido dele. incrivel que as historia de conto de fadas fala que sumia filho de rei igual doido e realmente some né deve ter morrido coitado todo mundo aqui tem doença oitro dia a velha no cavalo falou nao pq meu filho”
"o que vc ta falando endoideceu"
"por favor OUÇA o que eu vou falar essa mensagem é perfeita. eu viajei por dias de cavalo até achar você eu preciso que você me ouça. meu nome é kun o seu é jessica"
"sim eu sei ta me chamando de burra"
"mas nós dois nao somos desse mundo."
"o queeeeeee"
"é isso mesmo que você ouviu donzela que pratica atos libidonosos. você foi raptada esqueceu sua memoria. ouviu a história do vampiro que rouba peita? ele roubou sua peita. a minha tambem. por isso que a gente ta aqui. ele rouba a peita das pessoas e manda elas para um outro mundo que ele criou graças a tecnologia de ponta que o governo americano permitiu acesso. maldito mark zuberbeg. enfim. o taeyong desse plano que vc conhece não é real. ele foi roubado a teta e enviado para ca. the catch? no fim todos vamos virar PÓ de cocaina se nao conseguirmos sair daqui. falta peita quase mata gretchen. desculpa meu amigo ten que me ensinou essas giria de gay"
"perai vc conhece o ten o gay?"
"conheço. a gente fez a mesma faculdade ufrj. o vampiro rouba-teta tem atacado mais estudantes dela pq ele estuda la. conhece kim doyoung"
" o chato tetudo ?"
"eh o que dizem dele. enfim precisamos sair daqui"
"ta mas como eu só sei pintar e fazer unha"
"EI nao fale isso de vc vc pode mais do que imagina. vc pode tudo. vc é incrível jessica. ja vi suas pinturas. o quadro O Pau é meu preferido.”
“obrigada foi baseado em um pauzudo que conheci uma vez”
“mas serio vc pode. vou ti contar um segredo meia noite perai”
kun levou jessica escondida para o palavio para ela poder se esconder e ficar segura. ele deixou que ela ficasse no mesmo quarto que ele por segurança. o que fez a moça corar...!!!
2 horas depois bateu o sino da igreja *ppali ppali pihae right cherry bomb* indicando ser meia noite.
“bom o segredo. digamos que eu sou parte de uma organizaçao secreta mas isso a gente deixa pra outra fanfic"
"ta bom mas como eu FAÇO pra ajudar a gente a sair daqui”
"bom jessica vou te falar a verdade. vc nao é o que pensa ser. carioca e artista vc é sim. mas o que vc nao sabe é que... vc tem um poder. eu tbm tenho. o meu poder é fazer magica isso ajuda em bosta nenhuma pq fui eu que meti infestação de rato nessa cidade fui invocar cavalo deu nisso. mas vc jessica. vc pode fazer desenho virar realidade. e com isso vc pode desenhar um monte de coisa e isso vira realidade. vai tenta" kun o mágico balançou uma varinha (nao eh o p) e recitou: sim salabim meu pau eh grande sim e apareceu um caderno magico pra pintura. "desenha"
jessica desenhou uma cama atras deles e BUM apareceu. ai ela desenhou algo maior, uma ponte que levava dali ate a outra cidade e BUM funcionou.
"ok agora a gente tem que fazer essa ponte ir ate outro planeta" disse kun
"tu endoideceu tomou catuaba demais homem"
"nao serio a gente pod-“
kun ia terminar de falar mas foi quando eles ouviram um estrondo um barulho muito alto
KABUM
de repente o telhado caiu, o chao abriu cratera e apareceu um homem com capa tudo e a roupa manchada de sangue,
"doyoung tetudo."
"eu mesmo. o vampiro peitudo." doyoung disse parando na frente deles. "eu sei o que vcs querem fazer nao vou permitir."
"pois permita agora ou eu espalho pelo reino todo que sua teta é murcha" disse jessica
"vc nao ousaria"
"ah eh veremos." jessica desenhou um jornal contendo as palavras VAMPIRO TETA MURCHA na capa e depois desenhou todos os moradores da grande cidade de Pirucamedievéle recebendo eles.
"eu nao acredito"
"pois é isso mesmo que acabou de acontecer e tem mais." jessica desenhou um grande rato mordendo a perna de doyoung. foi assim que ele contraiu leptospirose e ficou muito doente e desmaiou o que fez um dispositivo tecnologico que ele usava bater no chao e quebrar e aquele mundo começou a se auto destruir. jessica entao desenhou que tinha um aviaozao e um microfone , com ele ela chamou todos e todos subiram igual uma enorme arca de noé antes de tudo se dissipar. kun ajudou ela em tudo pois ele ajuda todos. figura materna. mas infelizmente o mundo começou a se destruir antes dele subir.
"naoooooooooooooooooooooooooo"
"o titanic terminava assim... adeus jessica... te vejo depois..."
tudo se destruiu e kun infelizmente nao conseguiu ser salvo. jessica chorou aos braços de taeyong que conseguiu ser salvo pelo menos e estava tudo bem. no caminho jessica contou tudo à ele e eles voltaram para o mundo normal parecia que nada tinha mudado só foram 3 dias fora de casa mas que na idade media pareciam 3 anos. deve ser porque tinha nada pra fazer só fazer filho e casar e ver rato nadando no xixi. o melhor era que ela e taeyong ainda estavam apaixonados porque aquele sentimento era real mas eles decidiram nao se casar agora porque nao era mais a unica coisa que tinha pra fazer ter filho criar familia etc. agora eles tinham planos e futuros.
2 anos se passaram. jessica e taeyong estavam juntos agora morando em uma kitnet pois viraram hippies. eles gostavam de deitar no colchao d lembrar de quando eram apenas dois camponeses que faziam xixi atras da igreja juntos. mas uma coisa que incomodava jessica era que ela sentia muita falta de alguma coisa... ela era sincera com taeyong em tudo e logico que ele sabia. the catch ?? ele sentia o mesmo...
foi em um dia de natale que jessica estava fazendo seu trabalho (ela trabalhava fazendo pintura na praia) que ela sentiu uma mao que parecia muito conhecida tocar seu ombro
"oi jessica."
era kun estava de cabelo grande e sem camisa hmmm
"kun ??!?!?!?!?!??!?!!????????"
"sim eu mesmo. eu consegui me salvar apos dois meses. eu fui parar em um outro mundo paralelo e ajudei o doyoung. acontece que encontrei uma amiga sua aue me ajudou e cuidou de doyoung agora ele se chama sick victorian boy dodo. entao eu consegui um jeito de voltar graças a organizaçao secreta que faço parte. isso fica pra outra fanfic. agora estou aqui. demorei mas cheguei trouxe catuaba quer??”
"vc eh tudoooooooooooooo"
jessica abraçou ele com muito carinho. era noite de natal e depois de pintar na praia ela ia pra casa de taeyong mas ela decidiu terminar a pintura depois e levar kun pra casa de taeyong naquela hora mesmo para eles comemorarem a volta da pessoa que tinha ajudado eles a estarem juntos. eles compraram um bolo de pizza na pizzaria bate papo mais tarde mas o motoboy que ia entrefar sofreu um acidente ai o kun fez uma gelatina de salsicha que ele aprendeu com o chef Mark Ramsay. todo mundo teve intoxicação alimentar.
3 anos depois...
You make me feel special
세상이 아무리 날 주저앉혀도
아프고 아픈 말들이 날 찔러도
네가 있어 난 다시 웃어
That's what you do
Again I feel special
아무것도 아닌 존재 같다가도
사라져도 모를 사람 같다가도
날 부르는 네 목소리에
I feel loved, I feel so special
cantava o lindo coral do grupo NoCeltaTrambicado - MLKS DO SEUS SONHO. lindas criança. jessica entrava com um grande veu lindo. o vestido brilhava. seus dois futuros maridos lhes esperavam no altar.
"caraca gatona"
"minha mulher mano respeito!!"
"é minha tambem. e vc tbm gatono vou te pegar mais tarde." disse kun tirou chicote do paletó
na hora das bodas taeyong fez um lindo rap:
você é a gata de meus sonhos eu viajo com vc pra idade media e pro congo. quero te ver na minha cama sem nada com o kun e vc meu dia é igual bala !!! te amos...
jessica kun e taeyong foi o primeiro casal moderno a se casar em trio. foi uma noite incrivel cheio de risos chicotes e pauzoes. jessica fez outro quadro O Pau agora dedicado a seu marido pauzudo. ten jogou petalas e chenle, o primo rico de kun, esqueceu o anel em casa. doyoung apareceu com sua nova amada para dançar e pediu desculpas para todos. bolsonaro morreu e o mundo vive rm plena harmonia. agora quem governa é um rato petista. mark ramsay virou vendedor de espetinho de rato. bina a filha dos ohmygirles dançou na festa da jecas. obrigada lula.
r
FIM ....
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Fanfic: Estrelas não brilham de coração partido (Prucan Week 2019)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/estrelas-nao-brilham-de-coracao-partido-17648775
Sinopse: Quando estou com muitas saudades, eu espero a noite cair e olho pra cima. Não é difícil de encontra-los, eles estão tão perto um do outro que parece uma estrela só. (Stardust - AU).
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Day 5 (10/10): Fantasy/Mythology | Chrysanthemum (Fantasia / Mitologia | Crisântemo)
Idioma: Portugues
Author Note: Eu assisti a Stardust recentemente, daí pensei "pq ñ fazer uma fanfic nesse universo" então ai está um Gilbert estrela sensível. Annelise é a nyo Áustria (pq eu ñ ia perder a oportunidade, ne.) Segundo o site indicado pelo tumblur da prucan week crisântemo significa alegria. Pesquisei no google e tbm pode significar longevidade, rejuvenescimento, prosperidade, amizade, otimismo e fidelidade.
Capítulo Único
Eu estava voltando pra carroça de flores com as velas da babilônia, o único modo de Gilbert voltar pra casa, enquanto Mattie ficou vigiando a carroça de flores, onde Gilbert estava dormindo escondido entre os crisântemos. O Gilbert que eu falo tanto, é uma estrela que vimos cair do outro lado da muralha — do lado encantado. E único motivo de estarmos aqui, meu irmão e eu, é que eu queria muito pegar a estrela pra dar de presente pra minha noiva, Annalise. Eu achei que era uma pedra brilhosa e bonita, mas não, era uma pessoa, tão branca que parecia crua, olhos vermelhos e usava um manto prateada.
A primeira vez que nos vimos, ele ainda estava caído na cratera, um pouco machucado e infeliz — Gilbert fez questão de expressar isso. A situação da estrela despertou a total empatia de Matthew, meu irmão, que passou a consola-lo e me obrigou a esquecer da ideia de dá-lo como presente, porque "ele é uma pessoa como a gente Alfie, não é justo priva-lo da sua liberdade, só porque você é um idiota mesquinho". Da pra acreditar, meu próprio irmão contra mim? Em todo o caso, Gilbert disse, que se nós o ajudássemos a encontrar um meio de levar ele de volta pra sua casa, ele iria com a gente até o vilarejo se apresentar a Annalise. Não era o que eu queria, mas pelo menos era algo. Aceitei.
No começo foi legal, nunca estive desse lado da muralha, nem podia imaginar quantas coisas tinham aqui. Fomos no mercado, que parecia aquelas feiras medievais, procurando por "uma coisa que levam pessoas para casa". Achamos um homem de sobrancelhas enormes que entendeu o que a gente queria dizer. Ele não tinha as tais velas da babilônia, mas tinha um amigo que as vendia, só que esse amigo morava do outro lado do reino. Então fomos lá em busca dessas velas. Durante a viagem Matthew e Gilbert se aproximaram bastante — Mattie sempre foi muito superprotetor —, e nós vimos Gilbert brilhar, na verdade um monte de gente viu e nos trouxe muitos problemas.
Um grupo de bruxos nos atacou, melhor dizendo, nos seduziu com comida e cama quentinha. Mas eles não queriam Mattie ou eu, e sim Gilbert, porque aparentemente coração de estrela é uma fonte de juventude e vida eterna. Por pouco nós não escapamos. Foi assustador, achei que nunca mais voltaria pra casa. Mas foi depois disso que as coisas pioraram, por algum motivo que não faço ideia, Mattie começou a tratar mal Gilbert, mas mal mesmo. Xingava ele de estupido e botava a culpa nele por estarmos fugindo desprotegidos nesse mundo magico. Era tão estranho, nem parecia que era o meu irmão. Fiquei desconfiado de que na verdade era um bruxo disfarçado, e que o verdadeiro Matthew foi capturado. Mas como ele agia comigo normalmente, fiquei muito confuso:
— Você conseguiu? — ele me perguntou assim que eu cheguei perto.
— Consegui — tirei as velas do bolso. — Uma pra ele e outra pra nós.
Mattie pegou a vela nas mãos, ficando pensativo por um tempo. Depois olhou pra carroça e pra mim:
— Não acorde Gil ainda, quero me despedir dele.
As estrelas têm o mau habito de dormirem durante o dia. Gilbert caia como uma pedra sempre que vinha o amanhecer, acho que nada no mundo acordaria ele. Porém já era bem tarde, e não ia demorar pro pôr do Sol, onde ele despertava por vontade própria:
— Não é melhor fazer isso com ele acordado? — sugeri.
— Não, tem que ser com ele dormindo — Mattie insistiu, indo na direção da carroça.
— Mas por que? — insisti confuso.
— Porque sim, Alfred — ele se virou irritado. Eu odiava quando ele me chamava de Alfred, era estranho.
— Mattie — sussurrei, minha teoria de que Mattie foi sequestrado voltando à tona.
Ele mordeu os lábios e suspirou, passou a mão entre os cabelos olhando pra cima, pra carroça e pra mim. Parecia triste, inquieto e confuso. Fiquei atento a qualquer movimento que ele fizesse. Eu até não poderia ser pareio para seus poderes de bruxo, mas não iria deixar ele levar meu irmão e Gilbert tão facilmente:
— Que diferença faz, Gil me odeia. Não aceitaria qualquer palavra de despedida minha — ele mordeu os lábios, tentando não chorar, apesar de ter caído uma ou duas lagrimas.
Droga, o que estava acontecendo? Primeiro Mattie é Mattie, sendo legal e tudo com a estrela, depois se torna um babaca idiota com ele, e agora..., agora ele tá arrependido por isso? Ou só é uma boa atuação? De qualquer modo, tenho que tirar esse cara de perto:
— Não me olhe assim, eu não sou um bruxo — Mattie riu, limpando as lagrimas. Como ele percebeu que estava desconfiando dele? Sim, esse cara é um bruxo.
— Se você não é mesmo, então..., então por que você tá falando essas coisas? — o questionei, pronto pra pular no pescoço dele a qualquer instante.
— Você não entende, Alfie — ele suspirou, as costas batendo na madeira da carroça. — Mesmo que os bruxos soubessem a sua localização de qualquer maneira, se Gil não brilhasse, seria mais fácil de nos esconder.
— Espera, você quer dizer...
— Foi de proposito — ele deu de ombros. Passou a mão no cabelo de novo, desviando o olhar. — Eu prefiro que o Gil me odeie pela eternidade, do que não ter eternidade nenhuma pra me odiar.
Uma luz muito forte ofuscou a minha visão e eu gritei, não por medo, mas pela dor nos olhos. Quando consegui enxergar de novo, vi que Mattie estava na carroça, me aproximei e o vi sendo preso pelos braços e pernas de Gilbert, enquanto ele era beijado:
— O que você está fazendo, sua estrela idiota? — Mattie resmungou, se contorcendo.
— Eu sabia, eu sabia — falou Gilbert entre os beijos. — Eu sabia que você me amava, nem que fosse um pouquinho.
Aos poucos Mattie foi cedendo, parando de se contorcer e aceitando os beijos. Eu coloquei minha mão na frente do rosto, porque a luminosidade variava e doía pra caramba:
— Gilbert, dá pra parar — falei. — Você parece um maldito farou.
— Droga Gil, você tá brilhando — falou Mattie assustado, passando suas mãos pelos braços de Gilbert.
— Estou, estrelas não brilham de coração partido — Gil respondeu, finalmente deixando meu irmão ir.
Mattie se levantou, amaçando os crisântemos no processo. Demorei um pouco, mas finalmente consegui entender; Mattie estava apaixonado por Gilbert. Por isso ele começou a trata-lo tão mal depois do ataque dos bruxos, era o único jeito de fazer Gil parar de brilhar, e de fazê-lo querer ir pra casa o mais rápido possível, já que ele não podia atravessar a muralha com a gente — aí sim ele virava uma pedra brilhosa e bonita:
— Você precisa ir, agora — Mattie sussurrou.
— Eu não vou sem você — declarou Gilbert, com olhar decidido.
— Eu não posso, não sou imortal — ele sussurrou.
— Não se preocupe com isso — a estrela se aproximou dele e deu um beijo na bochecha. — Você tem meu coração.
Olhei pra baixo e vi a vela que Mattie deixou cair, ao ser surpreendido por Gilbert. Eu amava meu irmão — como todos da minha família —, mas ele não era mais aquele garotinho de oito anos, que me ajudava com matemática. Matthew era um homem adulto agora, assim como eu, e precisava seguir o seu caminho, como eu também queria fazer:
— Vai com ele Mattie — disse pegando a vela o chão e entregando pra ele. — Se é isso o que você quer. Deixa comigo, eu explico pra papai e pra mamãe, eles vão entender.
— Alfred — ele sorriu e me abraçou, um abraço apertado cheio de amor fraternal. — Eu vou sentir tanto a sua falta.
— Eu também — disse o abraçando de volta.
— Não se preocupe Alfred, vamos olhar por você — Gilbert falou, com um sorriso agradecido.
Eles se abraçaram ficando de frente um pro outro. Gilbert precisava pensar na casa dele, Mattie precisava pensar em Gilbert e iria para onde ele fosse, sem problemas. Acendi a vela e pouco depois os dois sumiram numa nuvem de fumaça verde brilhosa — não entendo por que tudo brilha aqui. Eu pequei um crisântemo que não estava muito amaçado, para dar de presente para Annelise, e acendi a minha vela também indo pra casa. Às vezes eu dou risada, imaginando a cara de frustração dos bruxos. Quando estou com muitas saudades, eu espero a noite cair e olho pra cima. Não é difícil de encontra-los, eles estão tão perto um do outro que parece uma estrela só.
Paginas 4. Palavras 1403
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elvirapulverw · 4 years
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elvirapulverw · 4 years
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elvirapulverw · 4 years
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