Tumgik
#rabeca
selektakoletiva · 10 months
Text
O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
Tumblr media Tumblr media
Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
Tumblr media
youtube
Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
Tumblr media
Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
youtube
É XINXIM NO XENHENHÉM!
2 notes · View notes
loslibrosdelredondal · 3 months
Text
ALAS DE SANGRE - REBECA YARROS
Calificación: ⭐⭐⭐⭐⭐ Rating: 4.5 out of 5. Argumento: ”Vuela… o muere. El nuevo fenómeno de fantasía juvenil del que todo el mundo habla. «¡La novela de fantasía más brutalmente adictiva que he leído en una década!» Tracy Wolff, autora de la Serie Crave Violet Sorrengail creía que se uniría al Cuadrante de los Escribas para vivir una vida tranquila, sin embargo, por órdenes de su madre, debe…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
keliv1 · 23 days
Text
Sobre verbos e reencontros
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Escrevo este texto em plena segunda-feira, depois de um sábado tão intenso e um domingo de (semi) descanso, em meio a tantos sentimentos que povoam a minha mente até agora.
Sábado, aliás, foi um dia pitoresco, em que eu até fiquei o olhando o povo cruzando pela estação Sé do metrô e admito: tava bem pensativa.
Mas a vida vai nos dando esses insights.
Vai vendo!
Falo do Sarau #UmaPuxaaOutra, promovido pela editora Hortelã e parceiras durante a feira O Coletivo, que rolou no dia 13 de abril, no bairro da Aclimação. Sim, foi nossa segunda participação no evento, mas dessa vez com apresentação.
O dia tava lindo e o sarau foi ainda mais bonito, com direito a rabeca, verso, verbo, e, principalmente reencontros.
Declamei, mais uma vez, “Por um dia”, o único poema de minha autoria que sei de cabeça (os outros, só uns versinhos), e o trecho de “Relembrar”, um dos verbos conjugados em “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu segundo livro.
Nessa parte, Jéssica relê o diário dela, relatando o passado no abrigo, quando adolesceu. Engraçado que ela revisita esse momento tão complicado após uma celebração (não vou falar mais se não dá spoiler, rs), ou seja, era para ela estar sentindo ainda esse gostinho de alegria.
Mas às vezes, o destino nos pede para revistar passados, olhar para eles com olhar de cura, sem dores, sem julgamentos.
Escrevi “Alguns verbos...” em 2021, após uns sete anos que tinha lançado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, de crônicas, pelo Jornalirismo.
Depois desse primeiro lançamento, não tinha mais visto o Guilherme Azevedo, editor do site e do livro.
Após tanto tempo, após ter lido esse trecho do livro, saindo da tenda do sarau, eis que sinto uma mão no ombro: sim, o Guilherme tinha se materializado na minha frente.
Mano, nem vou falar que pensei que fosse uma assombração, sem cerimônias!
Foi um momento tocante, que ficou na memória...
Mais engraçado ainda foi horas antes, assim que cheguei na tenda da Hortelã: o artista Anderson Maurício levou o seu “Realejo do Cultivo”, uma experiência imersiva sobre descoberta da nossa própria natureza.
Você se senta numa cadeira, coloca um fone de ouvido todo “crochetado”, fecha os olhos e ouve uma inspiração. Uma delas, que eu me lembro falava de lágrimas, nossa primeira irrigação.
Faço, portanto, minhas as palavras de um dos poemas dele, presente no livro “Oráculo da missão”: “O coração é fértil. Tudo que planta, nasce”.
 Brotou aqui dentro mais um ramo de gratidão.
Passado é isso: passagem para o hoje em direção ao futuro.
É sobre ser grata e seguir em frente.
Agradeço demais a todes que passaram na banquinha da editora, ao pessoal d’O Coletivo, o Anderson, o Celso e o Ruano, o Vitor (e família) e o Liberto, ao Guilherme, e claro, a Débora e o Jorge pelo trabalho hercúleo e pela parceria.
Mais imagens do evento neste link
E sigamos reencontrando, agradecendo, agindo.
(As fotos são da editora e algumas minhas e conforme forem saindo, publico aqui no post)
4 notes · View notes
deltaswap2442 · 6 months
Text
Pride History Deltaswap/Underswap
I wanted to post this on pride month but I was on vacation and took a break from Tumblr to spend time with my family
And instead of waiting til next June I'll just post this now
Here are all the DeltaSwap and UnderSwap characters sexualities (some might change and everyone's entitled to their own headcannons)
DeltaSwap:
Noelle: Gender Fluid and Sapphic (Still likes Susie)
Berdley: Omnisexual
Temmie: Trans Fem and Demisexual
Clubboy: He's 6 he hasn't figured himself out yet and doesn't know what any of this means so let him be
Nubert: It/It's pronouns and Aromantic
Sweet: Straight
Capn: Bisexual
Kakes: Gay
Swoetche: Gay (and maybe a closeted drag queen)
Addisons: All use They/Them. Pink is attracted to men. Blue is bisexual (and had a former secret relationship with Spamton). Yellow is Aroace. Orange is Asexual.
Hacker (Checkwalker): Omnigender and Omnisexual and Omni-being
Queen: Straight (likely homophobic as well. I know people won't like that, but that's how people be and I'm trying to be realistic)
Susie: Lesbian
Kris: Non-binary and Pansexual (has a huge crush on Berdley)
Clover: Omnisexual
Jevil: Gender Fluid and Pansexual
Seam: Gender Fluid/Non Binary (debating whether they use they/them exclusively since they technically are multiple entities and therefore also would use We/We're or would switch pronouns depending on their form)
Rouxls Kaard: Gay (and definitely a drag queen. SLAY) has a crush on King but King doesn't have the same feelings
King: Bisexual (has 7 ex wives and 2 ex husbands. Poor guy :()
C. Round: Omnigender; Omnisexual
Asgore: Bisexual
Toriel: Straight
Undyne: Lesbian
Alphys: Bisexual
Mettacrit: Gender Fluid; Gay
Napstablook: Non Binary; Aroace
Papyrus: Gay; Asexual
Rudolph Holiday: Straight
Carol Holiday: Dead (Formerly Bisexual)
Dess: Trans Fem; Omnisexual
Asriel: Omnisexual
Geeson: Straight
Alvin: Straight
Mrs. Boom: Lesbian
Monster Kid: Non Binary; Asexual
Snow Drake: Trans Masc; Bisexual
Catti: Straight
Jockington: Aroace
Ralsei: Demisexual; Gay
I think that's all the characters if I missed one ask in the comments
UnderSwap (most are similar to above):
Chara: Non Binary; Aroace
Temmie: Gender Fluid (I believe I either have a post or am working on one explaining the confusingness of Temmie's identity but just know they don't care what they're referred to but uses She/Her mostly to try and differentiate from MK. She is not trans and wishes to go back to being MK but also wants to alienate this form from MK); Aroace (Has no feelings)
Asgore: Bisexual
Papyrus: Gay
Sans: Bisexual
Alphys: Bisexual
Undyne: Lesbian
Toriel: Straight
Napstabot: Trans Masc; Pansexual; Asexual
Mettacrit: Gender Fluid; Gay
Asriel: Demisexual; Omnisexual
Muffet: Bisexual
Grillby: Aroace
Mad Okie Dokie (So Sorry): Trans Masc; Omnisexual
Dogamy: Straight
Doggo: Gay
Lesser Dog: Demisexual
Doggeressa: Straight; Asexual
Muttler (Endogeny): Aroace
Ice Cream Pants (Burgerpants): Gay
Burger Guy (Nice Cream Guy): Bisexual
Gerald (Elder Puzzle Master): Straight
Rabeca (Bunny Girl): Pansexual
Flowey: ???????????
Bratty: Lesbian
Catty: Sapphic
Rg 1 & 2: Gay but not dating
Gaster: Non Binary; [RELATIONSHIP STATUS REDACTED]
Annoying Dog: ??????????????????????????
MK: Non Binary; Aroace
Frisk: Gender Fluid; Asexual
River Person: Genderless; [RELATIONSHIP STATUS REDACTED]
I believe that's all the characters
Again if I'm missing any ill be happy to but Them in the comments or maybe update this post
3 notes · View notes
jminter · 1 year
Text
Vancouver Folk Music Festival returns for the 46th year with an impressive line up
The 46th annual Vancouver Folk Music Festival returns this July 14-16 at Jericho Beach Park, thanks in no small part to audiences’ huge support and a groundswell of support. The 2023 edition of the Vancouver Folk Music Festival carries on the great legacy of musical excellence and eclectic discovery the annual summer tradition is renowned for bringing to the park.  From July 14-16, some of the world’s finest traditional and contemporary folk, world and roots music artists will spend the weekend bringing their works to friends, fans, appreciators of music and those who love the magic of this festival are invited to gather again to celebrate.
Tumblr media
Board member and Programming Committee Chair, Fiona Black says: “This festival is a touchstone in the lives of so many of its far-reaching community: long-time and new audience members, out-of-town visitors who come year after year, volunteers, donors, sponsors, artists and so many more. I think this year everyone appreciates this iconic festival a little more. None of us take it for granted. For the VFMF, “folk music” is an inclusive term that encompasses as broad a range of roots-based music from around the world as you can imagine. The beauty of this festival is that it brings such an extensive range of artists together for three days of connecting with each other, inspiring unique collaborations and making lasting memories for the amazing gathering of folks that unite every year to celebrate life, community and music. That tradition continues this year with these artists, and we welcome everyone back to the park this summer to be part of this joyful experience.” Some 40 music acts from 10 countries, 6 states and 8 provinces will be found performing on the Festival’s three daytime stages and an evening stage over the summer  weekend. Additional artists will be announced shortly. The festival’s gates open at 3pm on Friday, July 14, and music runs on Saturday and Sunday, July 15 & 16 from 11am to 11pm. This year's lineup includes a number of acclaimed artists known to many in the festival’s audience, including: Arizona’s Tex-Mex outfit Calexico, women’s music icon Ferron, the multi-faceted Joachim Cooder, the award-winning William Prince, and two genuine music legends, Joe Henry and Albert Lee. Music from around the world takes centre stage at the festival as well, including a towering figure in the world of traditional Persian music, Kayhan Kalhor and, among other international visitors, three groups who live for the music of the dance. From Italy’s Kalàscima, teaming up at the festival with stunning singer, Andrea Ramolo comes the passion and energy of the tarantella; the Cláudio Rabeca Quartet with special guest, Serena Eades play forró, the popular dance music of Brazil, and; we’re exciting to share the remarkable collaboration in the Melón Jiménez & Lara Wong Flamenco-World Trio. From south of the border, a number of artists are slated to bring the sounds of the US to the Jericho stages. Including one of zydeco and Cajun music’s great accordionists, Cedric Watson, who performs with fiddler Jourdan Thibodeaux; East LA’s Las Cafeteras’ son jarocho tunes will sure to bring folks to their feet; and folk music treasure, Aoife O’Donovan, brings her beautiful voice. Emerging artists are also on the roster including the Berklee College vocal trio and internet sensations, Tiny Habits; a strong and clear voice for social justice, Tré Burt, and BC’s own hip hop adventurer, Ruby Singh and The Future Ancestors. Homegrown talents are well represented on this year’s roster, including Jim Byrnes, The High Bar Gang, Jill Barber, The Sojourners, Ceileigh Cardinal and Newfoundland’s Rum Ragged and many more. This year's Vancouver Folk Music Festival curates an event that offers a truly global spirit, broad and eclectic in range, with something for everyone of all ages. In addition to whetting your musical appetites, the Vancouver Folk Music Festival offers a wide range of ways to feed you soul with food and artisan vendors as well the festival prides itself on its environmental awareness, sustainability initiatives, and accessibility.  With over 30, 000 people expected to descend upon the park get your tickets soon. Find the full Festival line-up and information about performers, vendors and artists at thefestival.bc.ca https://youtu.be/G_tDW04H6P0 Read the full article
2 notes · View notes
lobolualua · 2 months
Text
Tumblr media
Menina da rabeca para São João de 2023.
Favor não repostar sem permissão ou usar minha arte para alimentar inteligências virtuais. // Please don’t repost, please don’t use it for AI :(
0 notes
mycristinafeliciano · 2 months
Text
Tumblr media
Dia de recordar Zeca Afonso.
(02.08.1929 - 23.02.1987).
"Numa terra cinzenta e sem alegria, onde cada um vive mergulhado nas sua preocupações, um homem tem o condão de pôr toda a gente a dançar."
Havia na terra
Um homem que tinha
Uma gaita bem de pasmar
Se alguém a ouvia
Fosse gente ou bicho
Entrava na roda a dançar
Um dia passava
Um sujeito e ao lado
Um burro com louça a trotar
O dono e o burro
Ouvindo a tocata
Puseram-se logo a bailar
Partiu-se a faiança
Em cacos c'o a dança
E o pobre pedia a gritar
Ao homem da gaita
Que acabasse a fita
Mas nada ficou por quebrar
O Juiz de fora
Chamado na hora
'Só tenho que te condenar
Mas quero uma prova
Se é crime ou se é trova
Faz lá essa gaita tocar'
O homem da louça
Sentado na sala
Levanta-se e põe-se a saltar
Enquanto a rabeca
Não se incomodava
A sua cadeira era o par
Pulava o jurista
De quico na crista
Ninguém se atrevia a parar
E a mãe entrevada
Que estava deitada
Levanta-se e põe-se a bailar
Vá de folia vá de folia
Que há sete anos me não mexia
0 notes
bearsuitrecords · 5 months
Text
Bearsuit Record's Harold Nono has done a 30 minute mix for "Signal To Noise" on Slack City Radio/Totally Radio
Tracklist:
1. Heads & Crocodiles - Laura Sampson and Sam Enthoven
2. Vegetable Soup - S. Hollis Mickey and David Velez
3. Decimated Wrists - Distraxi
Harold Nono Mix:
4. Gorgon Madonna - Yugen Blakrok
5. Ottepel - Kot Kot
6. De Profundis - Sofia Gubaidulina
7. Dark Wish (To Per Henrik Wallin) - The End
8. Blame Me - L'Rain
9. Little Lambs - Gazelle Twin
10. Secret Mobilization - Deerhoof
11. Comma (Excerpt) - Christine Ott
12. SPIDER LEADERSHIP - BLACKCLOUDSUMMONER
13. Aquarium - Rabeca
14. Flower is a Lovesome Thing - Ella Zirina
15. Looking - Adriana Wagner
16. Allegro ma non troppo - DominaPetra
17. Don't Believe It - Ingrid Laubrock
18. Heads & Crocodiles (Excerpt) - Laura Sampson and Sam Enthoven
Listen again here: https://www.totallyradio.com/shows/signal-to-noise/episodes/signal-to-noise-05-dec-2023-1576?fbclid=IwAR1L4s8MfzL2Fwg0Yaw5Wov8vCMpLwX6ow6SQw8vJS_lPNlJJ5iPxi-oH7I#_
0 notes
radioshiga · 5 months
Link
0 notes
brasilcalling · 6 months
Text
Paula Bujes - Deixa o Barco Cortar Água
Renowned violinist Paula Bujes ventures into new territory as a “rabequeira” (a player of the rabeca, a traditional Brazilian fiddle) and vocalist in her debut solo album, “Deixa o Barco Cortar Água”. Produced by the talented Alessandra Leão, the album unfolds organically, reflecting Paula’s diverse musical explorations beyond the confines of conventional concert spaces. Paula Bujes wears many…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
operaportugues · 10 months
Text
youtube
O Machete (André Mehmari) - Theatro São Pedro, São Paulo, 24-25/junho/2023
Ópera completa cantada e legendada em português: dia 24, dia 25. Estreia mundial desta ópera brasileira. Inspirada no conto homônimo de Machado de Assis, conta a história de Inácio, um violoncelista apaixonado pela música.
Direção musical de Maíra Ferreira e direção cênica de Julianna Santos. Giorgia Massetani assina a cenografia, Kuka Batista a iluminação, Juliana Bertolini o figurino e Tiça Camsrgo o visagismo.
André Mehmari, compositor da ópera, destaca que o conto que a inspira é muito musical. “O Machado era um gênio em traduzir em literatura o momento artístico e social do Brasil. E claro que ele estava atento ao que acontecia também na música e não é só nesse conto que ele relata brilhantemente esse cotidiano musical brasileiro”, afirma.
André lembra que O Machete traça uma narrativa em torno do Inácio, um violoncelista, que tem sua vida marcada pela passagem de um cavaquinista (o machete seria uma espécie de cavaquinho de cinco cordas). “Acho que o conto é um prato cheio para ser musicado porque ele é musicável na sua própria natureza, todos os personagens, para mim, exalam música o tempo todo. Então foi um processo de composição muito natural e fluido, porque o conto me nutriu de muitas ideias a serem traduzidas em música”, conta Mehmari.⠀
Mehmari é objetivo: “Machado vai ao cerne das questões socioculturais da música (e não só) como ninguém. A dualidade da alta-baixa cultura, o ‘popular’ e o ‘erudito’ e mais as implicações todas, do evidente preconceito racial ao mais pungente complexo tupiniquim em oposição ao ‘europeu elevado’."
Com O Machete, André Mehmari busca transmitir a complexidade da criação Machadiana. “Ela não é moralista, não procura favorecer um viés a outro, não procura que a gente tome conclusões óbvias. Na verdade Machado abre a pergunta que ele fez em 1878 com esse conto para os dias de hoje, para 2023. E são poucos gênios que tem essa capacidade de permanecerem tão atuais”, finaliza.⠀
Programa e libreto
Informações sobre esta produção
Ópera completa vista a partir do baixo contínuo
Trechos em vídeo: 01, 02.
O Machete: ópera de Paulo Maron.
Machete (instrumento musical de origem portuguesa): 01, 02.
--------------------------------------------------------- Sinopse da Ópera
Ainda criança, aos dez anos, Inácio manifesta uma decidida vocação musical. Seu pai, que era músico, foi quem ensinou os primeiros princípios musicais. Inácio escolheu a rabeca como seu primeiro instrumento, para tentar expressar os sentimentos de sua alma, mas não era suficiente. Foi então que conheceu um músico alemão que tocava violoncelo. Inácio percebeu que violoncelo era o instrumento ideal para expressar todos seus sentimentos mais profundos da alma. O violoncelo era seu instrumento para tocar em casa e apenas para sua mãe ouvir. Era nele que se expressava com mais entusiasmo. Já a rabeca, Inácio apenas usava para tocar como meio de sustento.
Inácio se casa com Carlotinha, que era alegre e cheia de vida, o oposto de Inácio. Tempos depois, ao tocar para ela, dois estudantes de direito que estavam em férias passam pela casa e escutam Inácio. Um dos estudantes, Barbosa, sabia tocar machete e tocava apenas porque gostava e não como profissão. Os estudantes fizeram amizade com o casal e iam muitas noites na casa deles para ouvir Inácio tocar e também o Barbosa tocava seu machete. Barbosa e Amaral insistiam que Inácio fizesse apresentações de suas obras para as outras pessoas, mas Inácio considerava suas músicas como algo íntimo, algo que não sai de sua casa e era apenas tocado para as pessoas mais íntimas. Barbosa continuava tocando na casa deles, e Carlotinha era quem mais se admirava com toda a alegria que sua música passava, fazia questão de espalhar para toda a vizinhança que tinha alguém que tocava machete tão bem.
Passado um tempo, Carlotinha foi-se embora com o machete, e Inácio, sempre muito sério, chega à conclusão que o machete era melhor que o violoncelo e alegando que o violoncelo era "grave demais".
--------------------------------------------------------- O Machete (conto de 1878 de Machado de Assis) O conto coloca frente a frente a grande música clássica de concerto europeia e a florescente música popular no Brasil imperial.
Conto
Áudiolivro: 01, 02, 03.
Análise
Artigo UFPE - Uma análise de O Machete e da importância dos primeiros contos de Machado de Assis
Artigo Jordão Horta Nunes - 2008
Artigo UFRGS 2020 - Denise de Quintana
---------------------------------------------------------
youtube
youtube
0 notes
rotaamazoniaatlantica · 11 months
Text
Diário de Expedição #11 | Café Experiência
Tumblr media
Ao acordarmos pela manhã, nem todo grupo foi ao Hotel Umarajó tomar o café. Alguns preferiram ficar e descansar até um pouco mais tarde, principalmente após a viagem longa que fizeram de Belém até Bragança na noite anterior.
Voltando para a Fazenda, encontramos Suellem – do Sítio Raiz – que já se juntava a Hortência para começarem os preparativos para um café cultural que aconteceria na parte da tarde. Enquanto isso a equipe aproveitou para descansar do bate e volta feito no dia anterior, e outra parte ainda fazia registros das experiências restantes na fazenda, que eram muito interessantes.
Uma delas foi o passeio pela Fazenda Bacuri com seu Luís, que nos apresentou a apicultura – criação de abelhas - lá praticada. O passeio foi riquíssimo, aprender sobre a criação de espécies nativas, que não possuem ferrões, devido à adaptação delas no território nacional foi muito divertido e diferente.  Além disso, observamos as colmeias formadas por elas e a forma como vivem em uma sociedade equilibrada e funcional. A melhor parte foi, depois de beber de todo aquele conhecimento, beber também o mel das abelhas Uruçu Amarela de canudinho, direto da colmeia. Além desse mel, na Fazenda também é produzido o mel da abelha Uruçu Cinzenta.
Tumblr media
Algumas entrevistas já precisavam ser captadas. Conversamos com os turistas Rosana, Vitor e Ângela, que passavam por ali e estavam vivenciando a experiência da Rota. Em suas falas, eles discorreram sobre a forma como suas ideias e crenças se alinhavam com a dos empreendimentos contemplados pela Rota.
O músico Aleison foi entrevistado e deu um depoimento sobre seu trabalho musical em Bragança. Ele também faz parte do projeto no Retumbão, participante da Rota. Em seguida, ele nos presenteou com uma linda trilha enquanto nos servíamos naquele banquete. Com seu instrumento (uma rabeca), ele tocou músicas conhecidas no melhor ritmo paraense, fazendo com que ficássemos cada vez mais imersos naquela experiência.
Tumblr media
O café estava regado com as maiores delícias daquela região, feitas com muito carinho, na parceria entre os produtos do Sítio Raiz e Osaqui (feitos na Fazenda Bacuri).  Entre os pratos do cardápio do Café de Experiência degustamos: vatapá, caruru, biscoitos de mandioca, tapioca molhadinha no leite de coco e coco ralado, canjica com amendoim, bolo de macaxeira com geleia de cupuaçu e o clássico da casa: as geleias de cupuaçu e bacuri Osaqui.
Tumblr media Tumblr media
Ao fim da captação dos depoimentos, ainda cantamos Parabéns para Suellem, que havia completado mais um ano de vida naquela semana, com um delicioso bolo de chocolate. Foi muito especial e gratificante para nós compartilhar aquele momento com tantas pessoas maravilhosas, que havíamos conhecido por conta do projeto com a Rota.
O grupo observou o lindo pôr do sol que nos recebeu naquele fim de tarde.
Tumblr media
Chegando à noite, ficamos revisamos o material que estava sendo produzido e depois descansamos. Fomos dormir pensando que já no próximo dia seria nossa despedida de Bragança e da Fazenda Bacuri.
0 notes
pirapopnoticias · 11 months
Link
0 notes
gggfuccalife · 1 year
Text
"4 my brother Matheus".
Em 2020 Matheus Macena artista contemporâneo graduado pela UNIRIO em atuação cênica reúne Joana Castro, Diego Avila, Gabriel Prieto, Gabriel Lara, Bidi Beujnowski, Omacena e BGmimo para corporificar a ideia de uma ficção: Baby; este EP nasce com o sonho do curta inacabado e agrupa em 3 músicas("D", "ainda" e "38094OVO") a pesquisa de manipulação sonora de mimo no segundo semestre de 2020.
"Nossa família é de PE e PB, a apropriação do sample da rabeca em "ainda" vem de um estudo de algumas gravaçōes de rabequeiros de PE como "Manoel Pitunga"(músico e hábil mestre construtor de rabecas). O local das composições é intersticial, entre a Região Nordeste e o Rio de Janeiro deposito minhas encarnações que cordenam as manipulações deste projeto; encontro um propósito de resgate onírico em "D", para o estopim da problematização do curta, e para finalizá-lo proponho a junção de fragmentos do vinil "Glassworks"("Philip Glass") e arranjos ufanistas de minha autoria em “38094OVO”."
1 note · View note
Text
Na fazenda
A mais profunda paz reina nos campos Nenhuma árvore nenhuma casa a léguas de distância Nada apenas mato de mato queimado a perder de vista Longe mais longe nos confins do horizonte e não maiores do que moscas giram os grandes urubus A única coisa que se ouve é o cricri dos grilos O sol implacável flameja a 40º Há mais ou menos uma hora O sol despeja ondas de luz tórrida sobre a planície seca Um vento ardente se ergue De verdade não sei o que fazer de mim Acendo outro charuto e com o livro de Scott sobre sua viagem ao Polo Sul vou me sentar atrás de uma persiana da varanda Esta cidadezinha é toda movimento Mesmo tarde os cestos dos nativos exibem à luz de mecha mergulhada em óleo Todas as suas guloseimas empoeiradas Homens mulheres crianças bolem como se o sono fosse desconhecido e menestréis de aldeia
misturam o som de suas rabecas aos mugidos de bezerros e aos cheiros de rábano dos burros Depois de curta pausa seguimos às montanhas escondidas na noite O espetáculo dos céus é magnífico e me habituo pouco a pouco com o desconfortável veículo O carro de boi A volta me leva a um caminho escarpado ao longo da montanha de onde domino magnífica paisagem De todos os lados encostas devastadas de enormes frutos amarelos No fundo dos vales o calor intenso ergue uma névoa de poeira Dois rios serpenteiam ao longe Estamos agora no meio de março Faz um calor insuportável Os corvos os anus o galinheiro todos os pássaros se põem à sombra de bico aberto e asas afastadas Estirado na espreguiçadeira com um tricô fino sem mangas e a mais leve calça de pijama Fumo ainda um cheroot e penso besta no amor.
0 notes
blogvolnews2021 · 1 year
Video
youtube
Sarabanda Mouresca para Rabeca
0 notes