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#que vergonha me perdoa
imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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robertxsouza · 1 year
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LISTINHA COM 120 PERGUNTAS PARA SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA MINHA ASK E REBLOGUE!
qual a sua idade?
qual a sua altura?
qual a sua comida preferida?
qual é a sua cor preferida?
qual é o seu tipo de pessoa preferida?
bebida que mais gosta?
tipo de rolê preferido?
qual pessoa faz o teu tipo?
qual foi a maior vergonha que passou na vida?
tu aceita de boa o teu corpo ou já iniciou o projeto shape de verão?
você tem problemas com sua aparência?
é tímido (a)?
você se considera uma pessoa vaidosa?
você perdoa fácil as pessoas?
tem algo mal resolvido com alguém?
já teve o seu coração partido?.
tá na carência?
quanto tempo solteiro (a)?
tem filhos?
mora em qual estado do brasil?
você já viajou pro exterior?
você já foi pego (a) na mentira?
já fingiu ser quem não era para conquistar alguém?
você já sofreu e ficou se embriagando por alguém?
cê gosta de vinho?
cê gosta de café?
é biscoito ou bolacha?
sair ou ficar em casa?
ifood ou comer fora?
você já recebeu flores de alguém?
você já recebeu chocolates de alguém?
você já recebeu cartas de alguém?
já levou um fora? se sim, como foi?
já levou um bolo? se sim, conte como foi pra você.
em qual parte de sua casa você passa mais tempo?
já caiu feio na rua lotada de pessoas?
já tropeçou feio por causa do cadarço desamarrado?
já saiu sem guarda-chuva e levou um caldo?
você já perdeu algo muito importante e só depois de ter pedido pro são longuinho que foi conseguir encontrar?
você sabe ler as horas em relógio analógico?
com quantos anos você aprendeu a ler?
me conte uma situação engraçada da sua infância?
sabe cozinhar?
tu já queimou o arroz?
gosta de limpar a casa ou ela que lute?
o que mais tu curte de ver aqui no tumblr?
já namorou com alguém daqui?
gosta de alguém daqui?
você admira alguém daqui?
tem amigos que conheceu aqui?
o que você acha de mim?
eu pareço ser alguém legal?
você pegaria?
beijaria/ficaria com alguém do mesmo sexo?
seus vizinhos já chamaram a polícia pra você?
como é a sua relação com seus pais?
você já fugiu de casa?
tu já namorou escondido?
cê já brigou na escola?
quem são os seus melhores amigos?
me indique os seus tumblrs favoritos.
me indique boas músicas.
me indique bons livros.
me indique filmes/séries.
você admira alguém daqui secretamente?
o que mais te agrada em alguém?
o que você gostaria de ouvir de alguém hoje?
você já teve o nome sujo no SPC/SERASA?
você já foi assaltado (a)?
já traiu?
já levou chifre alguma vez?
o que você pensa sobre o amor?
tem ex-amigos?
me conte sua história de vida mais triste.
você possui traumas?
você já fez alguma cirurgia? (estética ou por motivos de saúde)
o que não pode faltar no seu almoço?
você fuma?
já usou algum tipo de droga?
qual a sua maior insegurança?
qual o seu maior medo?
quantos dias você já passou em um rolê?
já ficou com mais de 10 pessoas em uma noite?
qual é a parte do seu corpo que você mais curte que toquem?
você chora com frequência?
já teve vontade de ter filhos?
cite suas manias mais malucas.
cite uma coisa que você ama, mas que todo mundo odeia.
um famoso que ama?
cite um sonho que jamais esqueceu.
você tem problemas de convivência com seus pais?
guarda mágoas de alguém?
você ainda fala com seus ex-colegas de escola?
você ainda fala com seus ex-colegas de trabalho?
você ainda fala com seus ex-colegas de faculdade?
você ainda fala com seu/sua ex?
como você lida com seu passado?
o que você mais gostaria de deixar para trás?
o que você tem a dizer para o seu eu do presente?
como foi descobrir que estava sendo traído/traída?
o que mais te motiva a continuar?
o que mais te incomoda no seu corpo?
já roubou wi-fi do vizinho?
já ficou com alguém casado?
cite coisas que te tiram do sério.
amizade colorida ou jogar para a friendzone?
sexo na amizade enfraquece ou fortalece os laços?
o que você acha de fazermos um ménage?
já teve que fingir que não conhecia alguém que você pegava para não dar treta?
já brigou em alguma festa?
cê gosta de pão?
comida caseira ou pedir tudo pelo app pra facilitar?
já sentiu vontade de mudar de cidade e recomeçar a vida do zero?
você ama ou odeia o lugar onde vive?
tem rincha com algum vizinho?
você é o vizinho barulhento que incomoda com o som alto?
o que você mais pesquisa no google?
quantos prints tem a sua galeria?
qual o seu wallpaper na tela de bloqueio?
você está livre para me perguntar o que quiser.
E ESSAS FORAM AS 120 PERGUNTAS! NÃO FIQUE NO TÉDIO E VEM DE ASK! REBLOGUE PARA MAIS GENTE USAR!
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atelocardia · 3 months
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Deus, não sei se você consegue ouvir minhas lágrimas e por isso resolvi escrever essa carta, talvez para aliviar minha alma do peso que sinto dentro de mim. Você sabe, mesmo existindo pessoas pelo qual poderia conversar sempre continuaria me sentindo extremamente sozinha. Pois, infelizmente, nenhuma delas é realmente capaz de compreender o que se passa aqui dentro. Contudo, você sempre esteve aqui mesmo quando lhe esqueci e te deixei de lado, o que ando fazendo com frequência atualmente. Não sei explicar o motivo, a culpa não é sua, nunca será. Mas, alguma coisa em mim não anda bem há muito tempo. Queria ser como maquela menina que você conheceu um dia, que possuia esperança em um futuro melhor do que vivia. Que acreditava do fundo da sua alma que tudo tinha um propósito, mesmo que houvesse lágrimas pelo caminho. E como houve não é mesmo? A grande maioria dos momentos que falo contigo é quando estou me debulhando em lágrimas porque o peso de existir é insuportável para mim. Sempre foi assim, desde meus doze anos… Uma menina que chora por qualquer coisa, mas que sorri com as piadas mais bobas que alguém poderia contar. Uma garota que têm morre de medo de ser sozinha, mas que está sempre tentando ser desesperadamente amada por alguém. Embora, saiba que o único que irá ama-lá é justamente aquele do qual mais o ignora. Talvez, você já esteja cansado das mesmas orações que faço dizendo que não aguento mai e que tudo o que gostaria é de não existir. Mas, dessa vez não quero falar sobre minhas dores. Agora, quero te dizer que me arrependo amargamente por tudo o que tenho feito nesses últimos anos. Joguei todos seus ensinamentos no mar do esquecimento, como se não fossem importantes. Coloquei sua palavra como apoiador para coisas tão banais que nem me recordo mais o motivo de lhe colocar em último e não em primeiro em minha vida. E mesmo assim, você sabia. Você já tinha a certeza de que não séria a pessoa certa para ser salva, pois, nunca conseguiria compreender o amor que você distribuiu para mim. Deixei de falar contigo para passar meus dias conversando com outras pessoas, ou, dormindo. Quando estou triste tenho preferido dormir do que conversar com você. Tenho certeza que por vergonha, da pessoa que me tornei e não falo apenas pela minha aparência física, ou, minhas olheiras de passar quase dois dias inteiros acordada. É pior, muito mais nojento que isso. Eu tenho nojo da pessoa que estou me tornando a cada dia. Não sinto orgulho de mim quando vejo que menti, e muito menos quando falo mal das pessoas quando você me ensinou que devemos amar o próximo. Me embrulha o estômago pensar que meus únicos momentos de satisfação no dia é quando uso meu corpo para me dar prazer, um prazer momentâneo que nunca preenche o vazio que existe aqui dentro. O meu sorriso já faz anos que é falso, mas disfarço bem. Tenho que fazer isso antes que alguém consiga sentir o mesmo cheiro de podridão que exala do mais íntimo da minha alma. Está tudo imundo aqui e não sei mais como me lavar. Então, me lembro da sua palavra que diz que você é o único que pode reformar o que não têm mais jeito. Não escrevo essas palavras me sentindo filha, mas apenas como uma das mulheres adulteras que mereciam serem apredejadas. Às vezes sinto que merecia isso, merecia cada pedra que aqueles homens tinham nas mãos, quando você disse "onde estão os teus acusadores", os meus estão aqui e infelizmente não posso me livrar deles. É por isso que queria estar morta. Porquê não sou quente, nem fria, mas morna. Inconstante, quebrada, a beira da loucura. E se me internar? Será que isso acaba de uma vez por todas? Não sei, só sei que agora são quase duas horas da manhã e tudo o que queria era conseguir dormir uma noite inteira. Me perdoa pelos erros que cometi e me dê forças para aceitar a tua vontade para minha vida.
— Dryka S
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idollete · 23 days
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
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xexyromero · 2 months
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Ooi, amor! 😘 Você faria mais um Post sobre como eles são com ciúmes sobre os meninos do Post do show? E tem alguma chance de você escrever sobre o Agus Della Corte, o Agus Lain que já deixou bem claro que é ciumento de carteirinha 😂❤️ ou o Simón Hempe também? Só para tirar a dúvida,rs! Amo sua escrita! ❤️ Obrigada, amor!
wn: demorou! mas chegoooou! muito obrigada e desculpa a demora <3
meninos do cast x ciúme pt. 2
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?)
santi:
é ciumento sim, mas daqueles ciumentos beeeem quietinhos. 
não vai falar, nem fazer grande alarde, nem fazer drama, nem te culpabilizar. ele só sente um comichão ruim no peito e tenta, ao máximo possível, não dar muita atenção até entender o que ele mesmo está sentindo. 
assim que ele entende, analisa e pensa a respeito, ele chega a conclusão do que, mais ou menos, pode ter causado o ciúme. e não tem papas na língua pra te perguntar ou falar sobre o que deixou ele inseguro. 
“você está com ciúme?”
“sim. você falou com uma pessoa que eu não gosto, fiquei inseguro. é um problema? a gente pode falar a respeito?”
pipe:
ciumento daqueles que não se aguenta de tanto ciúme. 
não tem a menor vergonha de admitir, inclusive. 
vai botar um bico enooooorme, fazer drama, se chatear e é capaz até de brigar com você. a voz vai ficando mais fina e mais confusa na medida que ele vai se explicando. 
apesar disso, se acalma rapidinho. é só você dar o mínimo de atenção ou dar qualquer explicação boba que ele aceita. não guarda muito rancor. mas vai fazer o drama três vezes maior que você fizer de novo. 
“você está com ciúme?”
“estou-com-ciúme-sim-você-foi-idiota-e-ficou-conversando-quase-beijando-na-boca-daquele-babaca-como-você-tem-coragem-de-fazer-isso-comigo-na-minha-frente-você-me-odeia-?”
blas:
por incrível que pareça, nada ciumento. 
o tempo que ele levou pra perceber que estava com ciúme, o ciúme já passou. 
sinceramente acha que tem coisas melhores pra fazer e motivos mais sólidos pra brigar. 
vai fazer muita brincadeira e não levar a situação à sério de forma alguma - ainda mais se você tiver feito meio que de propósito só pra ver a reação dele. 
“você está com ciúme?”
“ciúme? de quê? de ti? teu namorado sou eu, rapá. tem ciúme aqui não.”
agus della corte:
não é muito ciumento não, mas fica incomodado com algumas situações. 
principalmente situações que envolvam um homem desconhecido por ele muito próximo de você ou alguém que tome liberdade demais com seu corpo. 
não vai fazer muita coisa a respeito e apesar de ficar um pouquinho chateado (bem pouquinho mesmo), é mais capaz de dar de ombros e fingir que não viu nada do que te confrontar. 
só vai ficar chateado e perder a razão se você torcer pra um time oposto ou se achar algum jogador mais bonito qu ele - mas leva na brincadeira também. 
“você está com ciúme?”
“eu? não. passa o mate pra cá?”
simon:
ciumento da ciumentolândia especialmente no quesito emocional da coisa: se você assistir um seriado de vocês com uma amiga, ele vai ficar muito sentido. 
apesar da chateação inicial, ele é bobo que só e perdoa/compreende fácil. 
mas tende a ficar um pouquinho mais quieto e silencioso, principalmente se a situação ocorrer em uma festa ou local com várias pessoas. 
é só pelo drama, se ele for bem sincero. e nem é tão dramático assim - simón é uma pessoa muito tranquila até mesmo quando está afetado. 
“você está com ciúme?”
“linda, esse seriado aqui é de quem? isso mesmo, meu e seu. então a gente assiste eu e você. por favor!”
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jaemskitty · 3 months
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Intimidade doida — Na Jaemin & Lee Jeno (parte dois de selinho na boca)
gênero: smut
wc: jaemin e jeno canalhas | sn sem vergonha na cara | oral | humilhação | sexo desprotegido | universitários | jeno!bigdick | jaemin!bigdick | gravações | sexo violento (?) | belly bulge kink | slapping | threesome | degradação | linguagem pesada | pode ser que contenham algumas coisas mais, mas isso é uma base
LEIAS OS AVISOS, EVITE DESCONFORTO!
n/a: oi gente! aqui é a Joy e é com muita alegria e ansiedade que venho dizer que a parte dois de selinho na boca, depois de tanto tempo, já tá aqui!! fresquinha!! e adivinhem? uma collab ☺️🥹🤍 com minha querida @hyunjungjae <333 neno do meu nana 🎀💗 obrigada por toda sua incrível escrita junta e misturada com a minha e por ter aceitado fazer esse collab 💗!! por isso vamos dar bastante amor a obra, fizemos com muito carinho e tesão. um xero e perdoem os possíveis erros 💋 boa leitura!!!
Jeno iria te colocar de ladinho e te foder, como Jaemin falou.
Mas você não facilitou as coisas.
Queria brincar, provocar, então se contorceu, não deixando com que fizessem o que queriam. Se quisessem, era só usar a própria força, mas era divertido, queriam deixar você se divertir um pouco antes de te destruírem. — Precisa de mais um beijinho pra ficar mansinha? — Ouve a voz de Jeno logo atrás de ti.
Jeno te vira pra ele, puxa teu rosto com força para trás, te beija, enfiando a língua sem se importar se gostaria ou não, mas sabendo da tua natureza de puta, você estava amando aquilo.
Jaemin queria ter visões exclusivas de ti, por isso pede — Fica de quatro pro Nana, fica? — Você não separando a boca da de Jeno, fica com a bundinha virada e empinadinha pra ele.
Jaemin filma muito bem a tua calcinha que aparecia inteirinha pra quem quer que quisesse ver, a mancha do teu líquido que ali havia, e sorri passando língua pelos dentes.
Você grunhiu manhosa, como quem choraminga, contra a boca de Jeno sentindo a língua violenta do garoto quase perfurar sua boquinha, sentindo os dedos fugazes de Jaemin raspando na sua intimidade latejante.
— N-nana...a-ahn...— Rebolou sem se importar que sua saia jeans estava toda amarrotada nos quadris, sequer ligou que estava sendo filmada no meio da sala da fraternidade.
Ora, só estava pagando o que devia para eles, e acredite...Queriam com juros.
— Fala, sua safada...O quê? — Jaemin perguntou rouco entre um suspiro e outro, vendo Jeno ainda segurar suas bochechas entre a mão forte e com tantas veias devido a força e a excitação.
Jaemin sorriu quando percebeu que da sua boquinha de puta burra não sairia nada.
— Já tá com o cérebro derretido...patética. — Jaemin então tomou sua intimidade na palma inteira, apertando e esfregando ali, encostando sua dureza contra sua coxa; quente e latejante.
— Eu mandei parar o beijo? — Jeno soltou seu rostinho de relance so pra desferir um tapa contra sua bochecha e então agarrar outra vez, rápido e sádico.
Grunhiu chorosa tentando raciocinar a pancada desferida em sua bochecha cheinha.
Não iria te beijar, queria que você o beijasse.
Procurou a boca dele, mas ele se afastou, riu de sua expressão confusa. Tentou novamente mas o Lee se afastou de novo.
— Se não pediu pra parar, por que tá se afastando? — A irritação tomando um pouca conta da tua voz.
— Ficou irritada, boneca? — Jaemin pergunta.
Jeno ri da frase de Jaemin, estavam zoambando de você. Como sempre faziam, como sempre molhavam sua calcinha.
Ameaça se afastar de Jeno, já que não iriam fazer algo e além disso ainda estavam zombando, então porque ficaria ali?
Antes que pudesse se afastar demais, Jaemin encosta o pau duro na tua entradinha, te colocando para frente novamente.
— Que isso?! Não é pra se afastar. — diz com uma voz de falsa chateação.
— Não faz isso comigo Nana...Neno, você me perdoa, hm? Perdoa sua boneca? — Os olhinhos brilhantes miraram ambos, focando por fim em Jeno aquele que segurava seu rostinho com tanta astúcia, sem medir força, como se seu toque não fosse tão destrutivo. Suas bochechas já estavam doloridas, sentindo o contorno dos próprios dentes por dentro, remexeu o rostinho agoniada.
Sentiu todo o volume do pau de Jaemin contra sua bunda e bucetinha, mesmo que coberta pela calcinha, toda a sua sensibilidade estava concentrada ali.
E amava, não iria mentir. Amava se sentir usada daquela forma.
— Neno...— Pensou em algo, sorrindo com a língua entre os dentes, arteira, antes de estirar a mesma pra fora.
Tanto tesão que babou, um fino fio de sua própria saliva escorrendo até o pulso de Jeno que te segurava, expondo toda sua linguinha de boca aberta você ofegou mirando o Lee.
— Hmmm! — Grunhiu daquele jeitinho como quem pede o beijo, carinho, qualquer coisa que fosse aliviar a chateação do garoto por ter quebrado aquele ósculo anterior.
Jeno te beija, te puxa para perto e beija, o aperto afrouxa um pouco para não deixar marca. Jaemin agora levanta mais sua saia, apontava a câmera do celular para as intimidades se encostando, grava até você rebolando nele em busca de algum alívio.
Durante o beijo solta alguns barulhinhos de satisfação, sentindo o comprimento grosso do Na. Ele parecia ser tão grande…
Jaemin leva a mão para sua barriga, desce lentamente até tua buceta, por cima do pano fino te estimula enquanto grava você e Jeno se beijando.
— Que putinha, tá' até se esfregando em mim… — A voz grossa de Jaemin te excitava tanto! Por Deus, acredita que poderia gozar apenas com ele falando coisas abusadas no teu ouvido. — Olha isso Neno…
Jeno para o beijo, soltando teu rostinho e olha os movimentos que fazia contra o pau do garoto bem atrás de ti. — Aposto que ela deve tá' pensando em como é o teu pau, cara...— sua cabeça estava baixa, mas você queria mais. Mais contato. Mais do que eles poderiam te dar.
— Jaem-…Jaemin…
— Acertei? Você tá' imaginando como é o pau dele agora, não é? — Jeno diz perto, bem perto do teu ouvido e um suspiro seu é audível.
Estava humilhada. Estava vermelha, vermelha de tanto tesão e tanta vergonha. Sim, vergonha. Nunca imaginou que suas provocações, seus selinhos e tudo mais levaria você a ficar entre os dois caras mais cobiçados do campus, aqueles que malhavam e atraíam olhares de todos os quatro cantos do ginásio.
Sim, estava imaginando e não era somente o pau de Jaemin, mas também o de Jeno, esse que estava bem na sua cara por estar de quatro naquele tapete e os garotos de joelho, facilitando as alturas.
— N-neno...— Suplicou por misericórdia, olhando para o garoto acima, suspirando e rebolando ainda contra o cacete de Jaemin em sua buceta coberta. Fechou os olhinhos e a primeira lágrima da noite desceu em sua bochecha marcada por tapas e apertões. A boquinha melada de saliva dos garotos fora mordida e sentiu-se ser pegue pelo pescoço.
Totalmente desprevenida estava grudada agora no peito do Na, sentindo não somente o pau duro do mesmo como todo o contorno de seu corpo malhado; ele era tão forte.
Miudinha ali olhou para o Lee em sua frente, ofegante e delirando.
— Qual a dificuldade, hm? O gato comeu sua língua? Cadê aquela cadela petulante que desfila por aí com essas mini-saias de merda provocando qualquer marmanjo desse campus? — Ao citar sua sainha ele apertou o tecido contra seu corpinho, afim de machucar sua cinturinha e te ouviu grunhir com o susto.
Jeno sentou sobre os calcanhares e você pôde ver todo o contorno de seu pau naquela calça moletom. Arfou perdida, era demais pra si. Se antes queria demais, agora sentia que não daria conta.
— Responde a pergunta que o Jeno te fez. — Jaemin sussurrou diabolicamente em seu ouvido, arrepiando seu corpo inteiro, deixando rastros de fogo. — Agora. — finalizou secamente, roçando e simulando uma estocada lenta contra seu bumbum.
Miou dengosinha.
— S-sim Neno…e-eu tava. — Diz em pequenos soluços, sua resposta faz eles se entreolharem e sorrirem um para o outro. Estavam se divertindo mais do que imaginava com aquela brincadeira.
— Tava' o quê? — Jeno diz zombando novamente.
— Tava imaginando…como era o pau…do Jaemin…não só do Jaemin… — Confessa, era melhor cooperar com eles, ou então você acabaria numa pior.
— Bom saber…você pensa como uma puta, então deve ser tratada como uma, não concorda comigo Neno? — O garoto atrás de ti, pergunta.
— Eu concordo Nana… — Aproxima o rosto do teu. — Boneca, você não vai se importar de ser nossa bonequinha de foda por hoje, né? — Acrescenta e rouba um selinho.
— É claro que não vai. Ela ama isso. — Jaemin diz antes de puxar teu rosto e te beijar de forma deliciosa, prensando teu corpo ainda mais no dele.
Era demais pra si toda aquela quentura de Jaemin e a dominância de Jeno. Eram o equilíbrio perfeito, ou talvez fossem a combustão que fazia todo seu corpo derreter.
Estava como manteiga nos braços dos dois garotos.
— Já que a vadiazinha tava' pensando tanto sobre nosso pau eu vou mostrar pra ela ao vivo. Vai cara, bota ela de ladinho aqui... — Jeno arrulhou abrindo o cinto entre os dedos bonitos, as veias ressaltando perante tanto tesão.
— Ouviu isso, bebê? — Jaemin sussurrou contra teu ouvido, olhando para Jeno com um breve sorriso. Aquele mesmo sorriso de canalha que somente ele tinha.
Nessa altura do campeonato a gravação provavelmente se deu por encerrada, Jaemin talvez tivesse perdido a paciência, não sabia exatamente porque simplesmente não conseguia mais pensar direito.
Jaemin te largou, tuas pernas fraquejam e você cai no tapete macio. Quando olha para cima, se depara com o tamanho de Jeno.
— Cara, ela ta toda molhadinha, olha o tamanho da mancha na calcinha dela! — os dois riem, você percebe o quão grande os dois pareciam, principalmente nesse ângulo que estava tendo mais debaixo. Reduzida.
Logo Jeno se desfazia da peça íntima, você se assusta com o tamanho, arregala os olhos, acredita nunca ter fodido com alguém tão grande quanto ele. Não que já tivesse fodido com muitos caras, uns 2 ou 3 no máximo, mas ele…eles dois eram um outro nível.
— Tá' assustadinha, boneca? Fica não, eu faço caber isso tudo em você. — Jeno sorri ao chegar mais perto do teu rostinho molhado com algumas lágrimas.
Ele e Jaemin trocam de lugar, agora o Na estava do lado de sua cabeça e o Lee te ajeitava para abrir tuas pernas, botar sua calcinha de lado e esfregar o pau melado ali, molhando-o com tua lubrificação que já estava em abundância.
Você geme. Jeno coloca o pau na tua barriga, por pouco não chega no seu umbigo, imagina estando dentro de ti, era tão pequenina que provavelmente daria pra ver o contorno dele mesmo ali dentro. Grunhiu com o próprio pensamento.
Por isso cutuca tua entradinha, massageia um pouco para então enfiar a cabecinha, recebendo um choramingo seu. O que chama a atenção dele, ao mesmo tempo sente sua buceta o expulsar, era apertadinha demais.
— Grosso demais, boneca? — pergunta. Você já totalmente boba, apenas grunhe um ‘uhum’ que sai mais como um gemido.
Jeno olha para Jaemin e sorri, os dois ainda iriam te destruir, te deixar tão cansadinha ao ponto de precisar de ajuda para levantar porque suas pernas não dariam conta sozinhas.
Não estava mais em si, não podia estar. Estava flutuando em um mundo de luxúria e de seus mais secretos desejos.
Jeno forçando entrada quando seu pau era demais para si a deixou tontinha, ofegante e babando de tão manhosa. Um dedinho entre os dentes enquanto observava delicada Jeno te violando da melhor forma possível.
— N-neno...— Uma de suas mãozinhas pousou contra a cintura do garoto atrás de ti, sentindo a mão grande do mesmo segurar com firmeza sua coxa, te mantendo abertinha e exposta, perfeita para ser comida.
Ele havia entrado, apesar de grosso, te fazendo engolir centímetro por centímetro. Seus gemidinhos avisavam que era uma luta grande levá-lo, mas eles não estavam pra brincadeiras, muito menos pra seu chororo de puta dengosa.
— Fala, putinha...Fala pro Neno...— Jaemin arrulhou, rouco, debochando da sua cara e morrendo de tesão ao observar de camarote tua bucetinha molhada engolindo pedacinho por pedacinho daquele caralho.
O Lee grunhiu como quem morre de tanto prazer, praticamente te mostrando o quão gostoso era enterrar-se tão fundo ali.
Parecia não ter fim e estava mais que ansiosa pra ver o que enfrentaria de Na Jaemin.
— Anda, gatinha...Falta só mais um pouquinho... Vai se sentir tão bem, tão cheinha...hm? Fala pro Nana, fala o que cê' ia falar...— Soltou um risinho nasal ao ver teu estado. — É Jeno, essa já era...burra, burra...— Desferiu dois tapinhas contra tua bochecha avermelhada.
Soltou a respiração que nem sabia que estava prendendo quando sentiu que já havia levado tudo de Jeno. Ardia e como ardia, mas você não se importava, estava satisfeita como nunca esteve em tua vida inteira.
Poderia gritar de prazer, mas o lugar em que estavam te limitava. Sua cabeça estava em outra galáxia nesse ponto. Os olhinhos revirando, seu peito subindo e descendo, você totalmente vermelhinha, apenas alguns barulhinho de prazer saindo de teus lábios. Estava tão extasiada, gemeu em reprovação quando sentiu Jeno se retirar, deixando apenas a cabecinha.
Uma lágrima de prazer escorre pelo teu rosto ao sentir ele novamente ir fundo, vai fundo e machuca toda sua bucetinha, conseguia sentir tuas pernas ficarem molinhas. No começo Jeno é calmo, entra e sai com lentidão apenas para que pudesse enfiar tudo.
Até que começa a estocar mais rápido, as mãos vão para tua cintura, te segurando no lugar, enquanto Jaemin ainda segurava tua perna aberta. Quando Jeno olha para ti, você já estava uma bagunça, cabelos por todo teu rosto, e um fio de baba escorrendo pela tua boca. Por isso passa uma mão pelo teu rosto, apenas para poder tirar o cabelo da frente e ter uma visão privilegiada sua.
— É tão bom assim ser fodida pelo Neno? — ouve Jaemin te perguntar, mesmo que muito distante.
— a-ahn!...ahnn...N-nana...— você tentava formular alguma coisa sã que fosse, mas nada além de gemidos e choramingos saiam de sua boquinha.
Suplicava baixinho e por vezes mais alto, quase esquecendo do detalhe que a porra da porta da fraternidade estava aberta. Todavia não tinha culpa no cartório, não diretamente, eram eles. Era Jeno quem te fodia tão bem e Jaemin quem falava tanta imundície ao seu ouvido.
Arrepiou quando o garoto bateu em seu fundo e soube que ele iria lhe destruir quando levou sua pequena mão até pertinho do umbigo; havia um volume ali. Era Jeno.
Contraiu contra aquele pau em seu interior, arfando baixinho, dengosa e dolorida, jurando sentir até o pulsar daquele cacete sob sua pele.
— T-tão fundo...Neno...Tão f-fundo! — a voz saiu rouca devido aos gemidos e soluços, aumentando cada vez mais o ego de canalha que aqueles dois possuíam em conjunto.
Na Jaemin então mordeu o lábio, sorrindo, sorrateiramente apertando seus peitos sob o tecido fino do top que usava. O toque firme te fez espasmar, ainda passando a pontinha dos dedos no contorno de Jeno dentro de si; aquilo nunca havia acontecido, era uma sensação indescritível.
— Isso...Acaba com essa ninfeta abusada... Tá' gostosinho assim? Ou é demais? — Jaemin não te dava descanso, tanto psicologicamente como fisicamente.
— T-tá tão bom… — você diz com os olhinhos bem apertadinhos, aquilo era um gemido ou uma frase? De qualquer forma não dava para diferenciar o que saía de sua boca.
— Gosta assim, boneca? Quando eu vou bem fundo? — porra, aquilo era mais um estímulo pra ti, a voz grossa junto com a respiração te enlouquecia.
O barulhinho das peles se chocando deixava bem claro o que acontecia ali, se alguém aparecesse na porta, provavelmente já escutaria e daria o fora dali para não ver tais cenas.
Suas paredes se apertavam, quase não deixando Jeno entrar novamente. Uma mão do Na vai até seu pontinho sensível, aperta ali, faz uma massagem em movimentos circulares.
Queria tanto fechar as perninhas, era tão bom aquilo, tão bom.
— Uh-uh. — Jaemin faz um barulhinho de reprovação. — Não pode fechar as perninhas, gatinha.
Jeno tira uma mão de sua cintura para colocá-la em tua perna, fazendo a mesma força de Jaemin para te manter abertinha. Isso era tão excitante, você estava quase derretendo tamanho prazer.
— Puta que pariu...— Jeno grunhiu, tombando a cabeça ele meteu em seu canalzinho como se dependesse vitalmente daquilo. Forte e profundo, rápido e certeiro.
Para vocês aquilo era a sensação de estar no céu, principalmente com Jaemin acariciando seu pontinho. Te fazia choramingar e grunhir, te fazia contrair todinha naquele pau que afundava em sua intimidade sem dó alguma.
— N-nana...! A-ahn...Neno... E-eu v-vou... P-por favor...Eu a-acho que...— Suplicou levando a mãozinha até a palma maior de Jaemin, naquela confusão do que era o pau de Jeno entrando e saindo e o que era os dedos firmes de Jaemin em seu ponto doce. — Meu Deus...— Perdeu as força e em um flash o sorriso de Jaemin foi a ultima coisa que viu antes de chegar ao ápice.
Ficou mole nas mãos daqueles homens, ficou com um branco diante de seus olhos e somente o chacoalhar de seu corpinho com cada metida de Jeno se sobressaia; uma completa boneca.
— Ela tá burra pra caralho, cara...Olha isso... — Jaemin não parou o esfregar com os dedos naquele lugar e era demais pra si talvez.
— Porra...porra, ela tá' me apertando pra' caralho, quase não tem espaço aqui. — Jeno estocou brutalmente, te tirando do lugar um pouco, se deliciando com todo seu aperto. Era perfeita.
Se desmanchou no pau do Lee, esguichou na mão de Jaemin e chegou até a molhar a camiseta de Jeno.
— Porra, molhou tudo, boneca… — resmungou o Na.
— Quer dizer que ela se divertiu bastante, então. — Jeno sorri orgulhoso. Ainda não tinha gozado, mas se retirou para dar espaço a Jaemin pra te foder também.
Trocaram de posição, você estava totalmente bobinha, mal poderia entender o que estava acontecendo naquela sala, os olhos abrindo e fechando lentamente, pôde apenas enxergar Jaemin na sua frente que se desfazia do próprio cinto.
— Minha vez de se divertir agora, gatinha… — brinca com a própria língua nos dentes.
Não vê muito do que acontece, o primeiro orgasmo te derrotou, te deixou molinha nas mãos daqueles dois.
Apenas acorda um pouco quanto sente o comprimento grosso do Na esfregar na tua bucetinha. Estava totalmente molhada e ainda sensível. Para de respirar quando sente ele se afundar dentro de ti, o tapete em que estava encostada que sofria agora. Suas mãozinhas puxava o tapete com força.
Ele não era maior ou mais grosso que o Lee, estavam quase na mesma faixa, mas merda, aquilo te excitava muito, mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo.
— N-nana...Nana...! — Largou o tapete para tentar levar seus dedinhos até o abdômen daquele garoto abusado, ouvindo os suspiros pesados do mesmo.
Ouviu risadas, bem distantes, sentindo as bochechas queimarem e sua bucetinha pedir um descanso, estava tão sensível e abusadinha. Jaemin chegou ao fundo, sentindo cada aperto seu e morrendo por dentro com aquilo. Era demais até mesmo pra ele.
— Ah, boneca... Tem certeza que quer botar essa sua mãozinha aqui, hm? — Ele tocou a ponta de seus dedos parados ali contra seu abdômen, completamente enterrado em seu interior, sabendo que aquilo talvez fosse demais pra ti. — Lembra do que o Nana te pediu quando fez isso no Neno, hm?
Estava completamente burra, conseguindo ouvir tudo vindo daquela voz de um perfeito cafajeste, mas não associando nada com nada, sequer conseguia formular uma resposta decente para o Na.
Soltou barulhinhos singelos e chorosos quando ele circulou o quadril completamente dentro de ti.
— Cala a boca dela Neno.
Após o pedido, tua cabeça é virada pro lado e sente Jeno colocar a cabecinha do pau na tua boca, como se fosse um pirulito para você chupar.
E você chupa. Não resmunga, apenas faz. Tua boca fica cheinha, ser calada dessa forma era tão bom.
Jaemin se move lentamente, entra e sai preguiçoso, apreciando a visão que tinha do próprio pau criando uma protuberância em teu ventre, um pouco abaixo do umbigo, igual o do Lee. Coloca uma mão na tua barriga, bem na pontinha de onde chegava, acaricia e diz;
— Sou eu bem aqui, princesa…
Teu interior se aperta todo, gostava tanto dessas frases, aperta, quase esmaga o pau de Jaemin ali dentro. Uma mão tua vai até o pau de Jeno para ajudá-la a dar prazer a ele.
Sente Jeno tirar os cabelos de teu rosto, raspando uma mão pelo teu rosto. Com isso percebe uma outra coisa que amava, a mão de Jeno conseguia ser maior que teu rosto, era maravilhoso essa diferença de tamanhos. Enlouquecida grunhiu.
Perdida em tantos estímulos seu corpinho apenas produzia mais líquido, melando Jaemin inteirinho com seu melzinho.
Arfou com a boquinha cheia enquanto mamava em Jeno, sugava o agridoce ali com devoção e sentia cada latejar do Lee em sua boca cada vez que sentia um grunhido seu vibrar naquele comprimento. Era grosso e os cantinhos de sua boca estavam doloridos, mas não podia parar, não quando Jaemin havia ordenado.
Gemeu um pouco mais alto quando o Na tombou em sua direção, rosnando enquanto entrava bem mais firme, bruto, rude. Ele dentre ambos era o que mais almejava te destruir. Pra ele era tudo ver seu rostinho avermelhado, destruido e cheio de lágrimas.
— H-hmmm...! — Gemeu com a boca ocupada enquanto o Na apertava suas perninhas e estocava tão fodidamente gostoso.
— Porra, b-boneca...mesmo de boquinha cheia você ainda consegue ser uma putinha escandalosa. É só isso que você é, né linda? — Ele te destruía moralmente em meio a arfares altos e satisfeitos a cada socada em seu interior.
Quando Jaemin estava sentindo que iria gozar, começou a te estocar mais rápido e bruto. Seus peitinhos pulam e teu corpinho todo balançava junto. Uma mão de Jeno vai até seu peito, segura-o gostando de como ele cabia certinho na mão do maior.
Jaemin vê e quer copia-lo, leva a própria mão até o outro. Seus gemidos saíam cortados, estava tão burrinha que não pensava em nada, apenas pensava como os dois eram tão grandes e conseguiam te deixar toda bobinha.
— Você fica tão fofa assim lindinha. — Jeno diz e acaricia tua bochecha, não consguia mais entender uma palavra do que ele falava.
Sente Jeno vir primeiro na tua boca, goza e suja sua boca e sua bochecha. O que estava na sua boca escorre pelo canto, junto com a saliva.
Acarretando nos dedos grandes do Lee em sua bochechinha, colhendo o que escorreu ate sua boquinha outra vez. Ouviu-o estalar a língua em negação, mesmo tão perdida teve que abrir os lábios pois ele era forte.
— Não desperdice nadinha...Neno guardou só pra você...Engole...— Sussurrou ofegante enquanto ainda punhetava levemente o próprio pau.
Eram incansáveis.
Jaemin agarrou uma de suas pernas e com aquela cena empenhou-se em por ela em seu ombro, o ângulo perfeito pra te machucar inteirinha por dentro. Suas estocadas eram brutais e te faziam ver estrelinhas diante os olhos meladinhos.
— A-ah!... N-nana...— Suplicou sentindo-o tocar tão estupidamente profundo.
O homem pingava suor por cima de ti, concentrado demais, pertinho demais.
Aquela cena conseguia ser tão excitante aos olhos dos dois, você já não aguentava mais, podia sentir que o êxtase que viria, estava extremamente intenso, com o pau de Jaemin te tocando tão fundinho, era uma dor excitante.
Você fecha os olhinhos com bastante força, grita o apelido do Na repetidamente, suas paredes esmagam Jaemin — Merda, princesa, você tá me apertando muito…— diz fazendo uma força visível para se enfiar dentro de ti novamente.
— N-nana…uhmmm… — o grunhido sendo seguido de um esguicho seu, molha absolutamente tudo, Jeno assistindo aquilo de camarote, pega o celular que estava apoiado em cima da mesinha e grava você tendo o orgasmo mais intenso da sua vida.
Quando você para de se tremer por inteira, o garoto que te fodia goza dentro de ti, vindo em abundância te enchendo inteirinha por dentro, você estava tão cheinha, o Na se retira de dentro, e olha sua bucetinha toda melada do líquido esbranquiçado dele.
— Daqui' o celular, Neno...
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chanyouchan · 4 months
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chany, você pode me dar exemplos das suas capinhas? tipo, dos estilos? eu ainda fico perdida nelas e só sei diferenciar as colagens ajdfshhfdfdjkvkkjks
Oi, xu, confesso que eu mesma tenho dificuldade para dizer "okay, essa capa é x estilo", mas vou tentar aushah. Eu tenho mania de misturar uns estilos ou fazer capa que eu digo que é tal estilo e a maioria dos capistas não chama daquele nome (resumindo, eu uso como fonte as vozes da minha cabeça), mas ENFIM ausbahsb, vamo lá:
Essa primeira é uma colagem com bem "cara de colagem". Confesso que não costumo fazer muitas capas assim, mas é muito legal :))):
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Essa aqui também é colagem (esse é o "tipo de capa" que eu faço que eu propriamente chamo de colagem), mas tem um pouquinho de divertida e talvez um quê de fluffy:
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Essa aqui é uma colagem também, mas puxa um pouco para o dark (tem as cores mais escuras e etc):
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Saindo agora das colagens, aqui tem uma divertida sem ser colagem (as cores são vivas e a capa é bem cheia, mas não tem fotos e sim pngs e não tem cara de colagem (?)):
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Essa capa aqui é uma dark (capas dark eu geralmente faço assim, mais focado no personagem e na iluminação do rosto):
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BUT essa aqui também é uma dark, mas uma dark texturizada (com texturas):
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Até certo ponto, essa aqui também (uahdiadh desespero) pode ser considerada dark, mas eu levo ela mais romântica mesmo porque me passa a vibe e porque tem esse holográfico aí (tem flor? Não tem, mas a gente finge (romântica geralmente tem flor :p):
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Essa aqui eu também considero romântica, mas ela pode ser considerada uma meio dark. Por quê? Não sei, mas é isso:
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Essa aqui é meu tipo de romântica. Essa em específico pode ser considerada dark pra alguns porque ela é mais escura, MAS ELA É ROMÂNTICA, EU JURO T-T:
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Agora vamos às cleans. Essa aqui é clean MAS ela tem um quê de romântica (eu sei, isso já tá ficando confuso) porque tem as flores e ela é mais delicadinha e não tão simples:
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Essa aqui é meu estilo de clean "normal". Eu sei, talvez ela não pareça, mas eu só sei fazer clean assim quando tem personagens (o choro é livre):
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Essa aqui é a mais clean que tem porque não tem nada nela audhsaidhui:
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E essa aqui é fluffy ("ah, mas ela parece a sua clean de antes", EU SEI mas essa é mais fofinha (fingindo que faz sentido)):
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Eu sinto que não ajudei em NADA porque, como eu disse, eu sigo meu kokoro ajdhiksehfw eu faço o que acho que é e é isso (meu eu que estudou os estilos de capa há uns anos chora em posição fetal neste exato momento). Se você quiser dar uma olhada a mais, basta clicar na lupinha que tem no topo do meu perfil e pesquisar lá por "capa clean", "capa dark", etc porque eu separo elas por estilos (novamente, os estilos que eu acho que são ajjhdhdsad). Eu tô rindo porque percebi agora que eu misturo tudo e no fim sai essas coisas aí que eu não tenho vergonha na cara e chamo de x estilo :DDD. Espero que tenha ajudado de alguma forma (kkkkkkk?) e perdoa minha confusão.
Obs: tô me sentindo uma farsa depois disso; eu literalmente não sei estilos de capa :pppppppppp
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nathibell2 · 3 months
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Me perdoa ana,que vergonha,eu sou um fracasso patético. Tô a uma semana bebendo sem parar,dormindo pouco,zero exercícios e comendo feito uma porca,nem sei quantas toneladas eu ganhei. Joguei todo o meu esforço no lixo,só bebo,fumo beck,cheiro,tomo bala e como. Tô asquerosa,obesa,nojenta,como as pessoas ainda tem a cara de pau,de dizer que eu sou magra? Que vergonha de ter voltado a ser um saco de banha,ainda bem que vocês não podem me ver,seria mais humilhante ainda.
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kissgirly · 1 year
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amg esse seu último post! 🔇 pode fazer um hc do nct reagindo a vc pedindo pra eles te chamarem de mãe ?
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Jeno, Lucas, Jaehyun, Kun, Yuta e Johnny:
“Você só pode estar de brincadeira, nem te atolei de pau e você já perdeu o rumo?” Iriam debochar da sua cara, não por acharem o pedido absurdo e sim, por sentirem uma pontinha de ego ferido. Eles são seus papais, acho que só sendo muito insistente pra fazer eles aceitarem o pedido.
Taeil, Doyoung, Renjun, Mark, Winwin, Xiaojun, Yangyang, Shotaro e Sungchan:
Ficariam com um pouco de vergonha, porém, quando resolverem te chamar assim seria completamente do nada. Penso que diriam de uma forma bem manhosa, provavelmente para pedir um carinho, mas logo depois ficariam igual um pimentão.
Taeyong, Ten, Jisung, Jungwoo, Jaemin, Haechan, Chenle, Hendery:
“Mamãe? Hmn… Então vai ter que me colocar pra mamar…” Aceitariam numa boa, meio envergonhados, mas depois que começa não dá pra parar. “Sabe… Quando os bebês choram, as mamães dão peito pra eles” “Eu só tô dizendo!! Se eu começar a chorar…UEEEEE UEEEEEE UNHEEEEE”
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ps: amg eh minha primeira hc n sei como fazer isso direito perdoa se ficou ruim KKKKKKKKK mas é assim que imagino !
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 08 — Crise
Roberto nunca viu Isadora naquele vestido. Para ele era estranho sua mulher sair para trabalhar com uma roupa e voltar tão sensualmente vestida. 
— Que vestido é esse?
— A Silvia tinha um jantar de negócios. Ela me deu para usar.
— Por que ela sempre te faz vestir desse jeito?
— Desse jeito como?
— Exibida
— Me acha exibida?
— Sim, anda desfilando de calcinha quando não estou em casa. Isso é para os vizinhos te olharem?
— Qual o problema? Estou na minha casa.
— Está me dizendo que não tem problema os vizinhos te olharem pelada?
— Foi só a menina daqui de cima. Você andou conversando com ela de novo?
— Ela pediu ajuda para montar um móvel.
— Ahh… então você foi à casa dela. Ela, sim, é uma exibida, mas para o exibicionismo dela você não vê problema. 
— Eu só fui montar um móvel
— E eu só fui a trabalho.
— E isso de andar de calcinha com os vizinhos olhando?
— Você me comeu com a cortinha aberta. Daquela vez não tinha problema nenhum, não é?
— Deu uma vontade de fazer uma loucura, sim, masa gente estava junto.
— Não estava junto comigo quando foi na casa daquela putinha daqui de cima. Deve ter te recebido de calcinha também.
— Ela não se veste igual puta para ir trabalhar.
Isadora acertou um tapa no rosto de Roberto. A reação a ofensa foi imediata, mas logo se arrependeu. O marido sentia a ardência do tapa com a consciência de merecer muito mais do que aquilo. Quando sua esposa cobriu o roto com as mãos e começou a chorar, as lágrimas também brotaram no seu rosto. Sentia-se desesperado e abraçou a esposa pedindo desculpas pela ofensa. Queria se desculpas por outras coisas, das quais não tinha coragem de assumir. Isadora, tomada pelo misto de arrependimento, medo e raiva, abraçou Roberto. Seu único companheiro. Tinha a certeza de que aquele seria o último abraço entre os dois.
— Você tem razão. Sou puta.
— Não é, meu amor. Fiquei de cabeça quente, me perdoa por dizer aquilo.
Isadora mandou o marido se calar. Não se sentia no direito de pedir desculpas. Chorando copiosamente, se esforçou em organizar as palavras e assumir a traição. Contou sobre a loja de roupas, sobre a reunião e o jantar com o Walter. Tirou o peso do segredo das costas e desabou no chão, chorando. 
Ouvir aquilo tudo foi um golpe muito forte para Roberto. Nunca sequer imaginou sendo traído por sua esposa. Sentia uma agonia profunda ao saber que outros a tocavam com liberdade. Que quando ele pensava que sua mulher estava trabalhando, na verdade, estava com outras pessoas. De repente, parecia não conhecer aquela mulher com quem tinha  se casado. Sua companheira o havia traído e não entendia o porquê dela se enregar a outros e não a ele. Ele olhou para ela mais uma vez, viu a si e começou a compreender a resposta para suas perguntas.
Ajoelhado em frente a sua mulher, Roberto insistiu para ela olhar. Com lágrimas de vergonha, ele também assumiu sua traição. Disse o quanto se sentia ao ouvir os gemidos da vizinha e os desejos que aquilo despertava nele. Assumiu ter mudado seu jeito com Isadora por influência dela e ter finalmente cedido a tentação. Isadora, com seus sentimentos conflitantes, se calou.
Os dois ficaram sentados no chão da sala, calados. Decepcionaram, e também foram decepcionados. Sentiam-se horríveis pela foram como foram tarados, mas também peço próprio comportamento. Não tinham coragem de falar nada.
— Essa Silvia também, ela é uma filha da puta. Ela te usou, te colocou em todas essas situações e ainda jogou você no colo daquele cara. Usou o emprego para te manipular. Você devia sair desse trabalho.
Isadora apertou a mão do marido.
— Não é assim, Roberto. Eu quis. Eu senti tesão em cada situação daquela. O assédio dela e da Valéria me faziam sentir mais gostosa, assim como os clientes na reunião. No Jantar com o Walter, em algum momento ela quis mesmo me usar, mas as coisas só aconteceram porque tive iniciativa. Me senti em um jogo de sedução e quis participar dele. Eu me sentia gostosa, desejada. Sei que é errado, não devia ter feito isso com você, mas estava no meio de algo diferente de qualquer coisa que já vivi. Aquilo me excitava muito. Se não fosse hoje, seria outro dia, com outras pessoas. Eu não tenho perdão. Não é como essa menina se jogando em cima de você. A gente estava a dias sem transar, deve ser sido difícil se segurar.
Roberto imaginava Isadora como alguém sendo pressionada a fazer o que fez. Era, na cabeça dele, a única explicação para a traição dela. Ouvir de sua esposa que ela quis tudo aquilo partiu ainda mais o seu coração. Mesmo assim, não tinha moral para julgá-la.
— Ela não se jogou tanto assim. Só a vi duas vezes. O problema ouviu. Ouvi-la gemendo daqui de  baixo me fez despertar um monte de fantasias e quando percebi, transava com você pensando nela. Eu ouvia aquela mulher se entregar de tal forma que nunca achei poder pedir a você. Hoje foi apenas a segunda vez em que conversei com ela e cedi as provocações. Não fui uma vítima.já queria aquilo há muito tempo.
Os dois se olhavam, arrasados.
— Se não tivéssemos mudado para cá, nada havia acontecido.
— Será?
— Se não tivéssemos conhecido a Silvia e a Alessandra, tudo seria diferente.
— Acho que não. Sinto que tudo mudou quando fizemos amor aqui, com as cortinhas abertas. Vi um vizinho me olhando. Senti vergonha, mas também tesão. Era tão impróprio, errado, mas me deu mais prazer. Às vezes ando de calcinha em casa e fico molhada só de pensar que tem alguém me olhando. É como se eu nunca me sentisse tão viva, com tanto desejo. Passei a me sentir diferente, principalmente quando as pessoas me olham. Eu achava isso estranho no início, mas com o tempo me senti confortável. Me aceitei sendo do meu jeito, mas fiz coisas que não devia.
Roberto ouviu sua esposa engolindo a seco. Não imaginava que aquele sexo atrevido na frente aos vizinhos teria dado início a tudo aquilo. Se deu conta de ser algo além de Silvia ou Alessandra. Além até, de um transa com as cortinhas abertas.
— Você sabe que tenho minhas fantasias, e nunca pusemos em prática porque não se sentia confortável. Alessandra trouxe isso à tona, mas te ouvindo falar agora me dei conta de outras coisas. Reclamei do seu vestido, de você andar de calcinha em casa, mas já tinha percebido o seu gosto em se exibir. Você atraía a atenção de todos durante a mudança. Notei que levou caixas demais para o quarto e me perguntava se isso tinha a ver com os montadores lá dentro. Eu não gostava de vê-los te olhando, mas me excitava muito ver você se exibindo. Já é tão sexy e ficava maravilhosa quando se exibia fazendo coisas mundanas. Estranhei saber que andava seminua em casa, porque queria estar aqui para ver.
Sentados, com as lágrimas secas no rosto, os dois revelaram tudo. Os corações foram abertos, mas ainda estavam feridos. Tinham dificuldades tanto em perdoar o outro como a si. Dali, se levantaram e tentaram continuar a vida, mas não do mesmo jeito. Quase não se falavam, conversando apenas o estritamente essencial. Não havia vida entre eles e nem mesmo fora de casa. Roberto ignorava os assédios de Alessandra por simplesmente não desejar mais nada. Isadora, frustrava Silvia criando um limite para sua chefe. Não queriam mais nada, nem entre eles e nem com ninguém.
Os dias se passaram e aquele ambiente morto entre os dois se naturalizou. Não conseguiam conversar entre si. Roberto ficou em sua mesa, trabalhando, mesmo sendo sábado, pois era o jeito dele de fugir da tristeza e de sua mulher. Isadora, assistia televisão a poucos metros dali, fingindo ignorar seu esposo. Não conseguiu. A agonia e a decepção ainda não haviam passado, mas ela não sabia o que fazer. Olhava para a televisão sem prestar atenção no que era exibido. Na verdade, pensava o tempo todo na situação dos dois. Aquilo era insustentável e parecia certo o fim do casamento. Continuar daquela forma, no fim das contas, era impedir ambos de seguirem suas vidas, como se precisassem se castigar com esse convívio torturante. Refletindo, Isadora chegou a conclusão sobre o que queria para si. Se levantou, mas não se dirigiu a Roberto.
Foi para o quarto, pegou roupas no cesto para lavar. Antes de levar as roupas à área de serviço, tirou o short e o pôs com as demais. Roberto podia se esforçar o máximo possível para focar no trabalho e se isolar, mas não conseguiu ignorar sua esposa desfilando de Blusa e calcinha pela sala. A peça, parecia se esconder naquelas nádegas fartas, tornando a visão ainda mais tentadora. As cortinas abertas não inibiam aquela mulher, nem os vizinhos nas janelas e varandas do prédio ao lado. Ela simplesmente fez o que quis, sem se importar com olhares ou julgamentos. Roberto, ao invés de enciumado, se percebeu admirado pela beleza de sua mulher, mas também pela atitude. Pois, afinal, Isadora era uma mulher independente, capaz de conseguiu melhores empregos e contribuir mais para sustentar aquela casa. Nunca pediria autorização para vestir o que quisesse, principalmente em sua casa. 
Isadora jogava as roupas na máquina de lavar quando sentiu o calor em suas nádegas.
— O que foi?
— Sua calcinha está torta.
Bastava um movimento com os dedos para ajeitar, mas foram vários. Dedos indo e voltando sob a calcinha se transformaram em palmas apertando aquelas nádegas com firmeza.
— Ainda não ajeitou?
— Não. Acho que precisarei ficar mais tempo ajeitando.
— Ótimo, não quero que saia daí tão cedo.
Roberto agarrou Isadora por trás. Quando ela virou o rosto, os dois se beijaram. As mãos dele percorreram o corpo dela por baixo da blusa até encontrarei os pequenos seios, sem deixar de beijá-la. As bocas pareciam querer se engolir, tamanho o desejo. Ele abaixou a calcinha dela e ela levou a mão para trás para abaixar o short ele. Com os corpos colados, os dois gemeram juntos na penetração. Ao olhar para a janela, Isadora se percebeu observada.
— O vizinho está olhando, amor.
— Deixa-o olhar, ver minha preta gostosa trepando.
— Não está com ciúme.
— Ele que está com inveja. Eu to com tesão de ver você me provocando com esse rabão de fora.
— Percebi, seu pau está tão duto, amor. Está me comendo gostoso, na frente do vizinho. To me sentindo uma puta.
— Adoro te ver puta. Só me excita mais te ver exibida, safata. Você é a minha puta.
— Isso, safado. Me trata como a sua puta.
Um tapa estalou na bunda de Isadora em reação a sua provocação.
— Isso, safado. Me bate. Me bate como você bate na piranha da Alessandra.
O som dos tapas ecoava mais alto, misturados aos gritos manhosos de Isadora. Apoiada na máquina de lavar, ela empurrava o quadril para trás para resistir as fortes estocadas.
— Aquele velho te comeu assim?
— Sim, ele gosta de pegar por trás igual a você. Por que será?
— É essa bunda gostosa, ninguém resiste.
— Então me come, me come forte igual ele me comeu.
Roberto aumentou o ritmo. A própria máquina de lavar era arrastada com os golpes do quadril dele. Os gemidos, cada vez mais altos, indicavam o orgasmo iminente, mas Isadora o interrompeu. Sua esposa se pôs de quatro.
— Me come aqui no chão.
Roberto se põe atrás dela apressado, mas ao empurra seu pau na boceta da esposa, Isadora segura sua rola e a direciona para outro lugar.
— Tem certeza.
— Tenho. Sei que você quer e eu estou muito excitada. Come o meu cuzinho.
Os olhos de Roberto brilharam, mas ele soube controlar sua empolgação. Entrou em Isadora com cuidado, medindo pelos gemidos dela as sensações de prazer e dor, interrompendo a penetração quando necessário. Os carinhos nas costas para ela relaxar tomaram o lugar dos tapas. Quando o caralho entrou inteiro, Roberto voltou a lhe dar um tapa.
— Que gostoso amor! To me sentindo uma puta te dando o cu.
— Adoro você bem puta, sabia?
— Que bom, porque sou muito puta. Dou para minha chefe, para o cliente dela. Quero dar para todo mundo porque tenho muito fogo na boceta.
Roberto acerta mais um tapa. Isadora geme e leva uma mão à boceta e acelera os movimentos sobre o clitóris.
— Então queima esse fogo, piranha.
— Não está com ciúme?
— Não se eu continuar te comendo?
— Você vai sempre me comer, meu amor. O cuzinho será só seu. E pode comer a piranha da vizinha também.
— Ela, eu quero dividir com você
Roberto metia forte em Isadora quando trocavam essas provocações. O pacto em meio a gemidos e estocadas foi selado com um orgasmo simultâneo dos dois. Os dois tremiam e Roberto se debruçou em sua mulher enquanto seu pau disparava nela. Isadora, tremendo, tentou suportar o peso do esposo até não aguentar e os dois desabaram no chão. Ficaram ali, deitados, acabados, mas de mãos dadas. Recuperavam o fôlego enquanto trocavam carícias e beijos. Não se importam com o frio do chão e permaneceram ali por horas reconstruindo sua relação.
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euliriow · 7 months
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(projeto de uma carta que vou escrever na mão)
oi, linda
se for você lendo isso, saiba que eu ia te mandar um girassol, mas eu lembrei que daqui dois anos ele vai ser seu de qualquer jeito. e se não for você lendo, tá lendo por que tio? a cartinha é pra ela !! *emoji bravo*
princesa, parece maluquice e eu sei que é, mas eu nunca te dei sua cartinha. bom, até agora, eu acho. espero que você leia tudo com seu coração em paz e que esteja certa do que quer, caso não, leia só depois, por favor. (e caso você leia, posta no ig uma música que eu te dediquei, quero sentir que você me leu. mas por favor, não comenta nada diretamente comigo, eu vou morrer de vergonha)
acho que você foi a maior certeza da minha, te amei como se fosse a única coisa no mundo e me perdoa ter te colocado num pedestal tão alto, não sei amar pouco.
você me enxergou e me escutou, você me disse frases simples que marcam mais que qualquer frase de poetas com palavras difíceis. sua simplicidade e o seu cuidado me fez se apaixonar mais e mais por você. eu to chorando escrevendo isso porque te amar foi a coisa mais pura que eu pude sentir. ninguém é igual você, meu bem.
me envolvi com uma pessoa e até achei que gostava dela, eu gosto de todo esse lance e eu tô feliz, mas ninguém ocupa seu lugar, entende? você é a erika, minha eterna paixão do fundamental. você sempre vai ser você. você realmente é meu ponto fraco.
você me mostrou o verdadeiro amor e eu tentei te passar o meu, eu fui uma idiota mas quando eu pude te amar, eu tentei da melhor maneira. me desculpa se não passei tudo isso, mas eu tentei.
te amo e te gosto de maneira segura agora, o mundo é cruel demais com a gente, neném. talvez mais na frente a gente possa tomar aquele vinho e conversar sobre nosso futuro. talvez como amigas. talvez como desconhecidas. talvez eu te perca de vista e te esbarre por aí daqui 2 anos. mas eu vou te encontrar, princesa. flor e vinho. duas promessas que fiz comigo mesmo. ta marcado no calendário.
eu ainda conto os meses do nosso namoro e quase, por pouco, fomos amor o ano inteiro. eu ainda ouço todas nossas músicas
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garotadoinverno · 1 year
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Clã Ozu
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- Você precisa encontrar ela! Está sendo o motivo da vergonha da nossa família! Kimi está afundando o clã Ozu. - Era o discurso que ouviu durante anos de sua vida. A verdade é que ele não tinha contato com a irmã há anos e para o bem da verdade não tinha a menor pretensão de ir atrás dela. Logo quando se formou, foi para a Bélgica e passou anos estudando, estagiando e aprendendo sobre criaturas fantásticas. Ao longo desse processo ganhou algumas cicatrizes, mas o tempo que passava com os animais eram tão bons que esquecia completamente da sua vida. Hiroshi sempre foi uma pessoa explosiva em tudo o que fazia, ou dava tudo de si ou nem se mexia e com isso, foi fazendo seu nome e se tornando conhecido. - Você é Ozu? Digo… Àquele clã Ozu? - E bastava alguém um pouco mais empolgado em investigar sua vida, que logo viria essa pergunta. - Se você quer saber da Kimi. Sim. Esse clã Ozu. - Mas… Você também…? - Na real, eu sou muito mais chegado a derrubar alguém no soco, se quiser se voluntariar, a gente resolve isso agora. - Não… Não… Desculpa.
E sabia que o fato de sua irmã ser conhecida no mundo bruxo iria atrasar sua vida. Quando se candidatou a vaga em Maejig Senteo, esperava que fosse desconsiderado. Para o bem da verdade, achava que ninguém sequer tinha se dado o trabalho de pesquisar minimamente sua vida. Poderia tentar cargo em qualquer lugar, mas era melhor fazer algo que gostava em um lugar um pouco mais discreto. Não costumava falar sobre sua vida. Até porque nem tinha o que falar, ao se recusar a caçar a própria irmã, foi considerado um herege pela própria família e teve que aprender a caminhar por conta própria. No máximo mandava uma coruja uma vez ao ano, só para mostrar que estava vivo, mas raramente recebia uma de volta.
A verdade é que Kimi havia aprendido magia negra e com isso, teve que fugir e se afastar de todos. Nunca foi bem visto no mundo bruxo, já que na lógica, ninguém deveria aprender esse tipo de magia, já que não era usada para o bem. Para Hiroshi era a mesma lógica de nunca ensinar alguém a dar um soco, porque brigar era errado. Tudo variava de como a pessoa utilizava. E já que ela fez questão de sumir por conta própria, não qurria descobrir com seus próprios olhos se havia se transformado em uma pessoa ruim. Ao menos, era o que sempre colocou em sua mente.
Maio de 2024
Hiroshi estava sentado na beira da praia, observando o mar em completo silêncio. O pós guerra sempre o deixava pensativo de se aquela merda realmente tinha acabado. Estava tão concentrado e perdido nos próprios pensamentos que quando uma mão tocou seu ombro e não era nenhum toque que ele conhecia, virou de maneira abrupta, segurando o pulso de pessoa. Quando seus olhos encararam o rosto, parecia ter visto um fantasma. E realmente era um praticamente.
- Me desculpa… Eu não deveria ter vindo, mas quando soube que você quase morreu eu… - Ouvia Kimi falando desesperadamente. - O que você está fazendo aqui? - Soltou o pulso dela, dando um passo para trás. - Escuta… Eu sempre estive por perto. Eu sempre vou estar por perto, mas Hiro… As pessoas não podem me ver. Elas querem me matar, não é como se eu pudesse falar que uso a arte das trevas para me defender e derrubar inimigos. Vão achar que sou outro assassino. Eu nem deveria estar falando com você, mas eu… Não pude evitar, você é meu irmão mais velho… Hiro… Se eu pudesse, eu mesma teria entrado naquela guerra e matado Raito. Eu fico feliz de ver que você continua sendo o mesmo e que está feliz em Maejig. Me perdoa por ser um encosto na sua vida de tempos em tempos. Eu só precisava ter certeza que você estava bem. - A expressão no rosto dela era de completa tristeza, mas ao mesmo tempo, era endurecida, como a de um verdadeiro soldado, provando a quantidade de coisas tenebrosas que deve ter feito para aprender a utilizar magia negra com maestria. - Eu não sei o que você esperava que eu falasse. Eu não te vejo desde que você tinha 16 anos. - Os braços cruzaram em frente ao corpo, enquanto um encarava o outro, agora em completo silêncio. - Eu sinto muito. Só queria confirmar se você estava bem. Não vou mais te perturbar. - Ela deu mais um passo para trás, pegando a varinha no bolso. - Você provavelmente deve pensar também que sou mais um deles, talvez eu seja, mas você sempre será meu irmão e por você, eu corro o risco de ser presa. - Ia se afastando cada vez mais, cada passo mais perto da beira da praia.
- Kimi… - Ele chamou em um tom tão baixo, que sequer sabia se ela realmente tinha ouvido, ou se apenas foi instinto, mas quando ela a encarou, sorria igual a garotinha que sempre conheceu. - Hiro, a propósito, sua namorada é linda. Se eu não tiver sido presa, apareço para o casamento de vocês. - Piscou em direção ao mais velho, aparatando dali, deixando uma fumaça negra onde estava segundos atrás.
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soldadodecristofg · 1 year
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Qual a culpa que te afasta de Deus?
Quando soprava a brisa do entardecer, o homem e sua mulher ouviram o Senhor Deus caminhando pelo jardim e se esconderam dele entre as árvores.
Então o Senhor Deus chamou o homem e perguntou: “Onde você está?”. Ele respondeu: “Ouvi que estavas andando pelo jardim e me escondi. Tive medo, pois eu estava nu”.(Gênesis 3:8-9,10)📖
Exemplo:
Sabe quando éramos adolescente e nossa mãe diz não quero vc neste lugar, não é pra comer isso, não mexa, não ande com essa amiga.
Mas a tentação vem e nos acabamos desobedecendo, e depois que fizemos errado, vem o sentimento de culpa, ficamos fugindo, desviando o olhar, pra ela não notar que fizemos algo de errado...
😭 Vem a vergonha
🤔 Achamos desculpas
😔 Vem as mentiras
🌹Com Deus é a mesma coisa o mesmo sentimento..
Só que Deus está em todo lugar, e sabe de todas as coisas, mas mesmo assim em vez de vir o arrependimento..
Decidimos tentar enganar Deus..
*O pecado nós leva a:*
🌹Ter medo de Deus
🌹Não querendo ter o encontro com ele
🌹nós leva pra longe de Deus
🌹Colocando a culpa em alguém, como Adão e Eva fez..
✅️Mas deixa eu te dizer algo as consequências da desobediência vem..
✅️Mas o mais importante é *não se afastar de Deus ..
✅️Se arrependa do erro diga pai eu errei me perdoa!
✅️lembre quando a arrependimento sincero Deus perdoa e tira a culpa o fardo pesado..
🌹Ele te ama🌹
Todos nós sabemos o nosso erro, nosso pecado, a consciência e o Espírito Santo nós confirmam e ficam nos mostrando onde erramos pra poder nos arrepender.
📖 (Salmos 32:5)Finalmente, confessei a ti todos os meus pecados e não escondi mais a minha culpa. Disse comigo: “Confessarei ao Senhor a minha rebeldia”, e tu perdoaste toda a minha culpa.
Não seja consumido pela culpa
Corra o mais rápido prós braços do pai.
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idollete · 1 month
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jujuu, como você acha que o cast reagiria se a lobinha tímida, no meio de uma pegação fortíssim, pedisse pra sentar na cara deles?
matías: ele não perdoa, é claro que adorou ouvir isso, mas vai fazer questão de esfregar na sua cara que você tá, a cada dia que passa, se tornando uma verdadeira putinha. vai te torturar antes de finalmente ceder, te diz que precisa ser convencido e só fazer carinha de coitada não funciona, quer te ouvir pedindo com jeitinho, e aí, talvez, ele deixe. quando você tenta desviar o olhar, ele te vira o rosto de novo, "não, não, eu quero olhar bem pra essa sua carinha dissimulada enquanto você pede".
enzo: fica genuinamente surpreso e nem esconde, vai dar um sorriso de canto enquanto solta uma risadinha soprada, balançando a cabeça como quem não acredita no que ouviu. "fui eu quem te estraguei desse jeito ou você sempre foi suja assim e não me disse, nena?", mas nem espera por uma resposta, só deita na cama e te olha, quase te desafiando, porque jura que você vai perder a vergonha. é claro que é surpreendido com você se esfregando por cima dele (principalmente naquele nariz)
simón: é provocativo, mas, diferente do matías, topa na mesma da hora, te levanta do colo dele e fica de pé pra tirar a camisa, pagando no meio do caminho só pra soltar, cheio de veneno, "mas, vem cá, já que você tá sendo uma cadelinha hoje, aproveita e me dá uma mamada também, vai?" e ainda te olha todo cínico. vocês acabam fazendo um 69 mesmo e você adora, porque pode se esfregar na cara dele e ter boca fodida ao mesmo tempo
fernando: fica excitado com a ideia de que ele parece ter te corrompido, porque tem certeza que há meses atrás, antes de se conhecerem, você nunca teria pedido isso a homem nenhum. fica todo vaidoso e diz que ele deve estar fazendo um ótimo trabalho contigo, "tô te adestrando direitinho pra ser a minha putinha, né?"
pipe: ele fica mais empolgado que você e deita no mesmo segundo, diz que "pensei que você não iria me pedir nunca, nena..." e que ele é "todo seu" enquanto apoia a cabeça nas mãos e fica todo confortável, vai te incentivar o tempo todo, seja apertando suas coxas ou dando alguns tapinhas. detalhe: ele não desvia os olhos de ti em momento nenhum.
esteban: abre um sorriso de orelha e orelha, segurando suas bochechas e perguntando "o que você disse, princesa?". quer que você repita e nem é porque gosta de te ver envergonhada (só um tiquinho), é só porque quer ouvir de novo o jeitinho manso que você usou pra pedir algo que ele vai julgar como muito sujo. "me pedindo desse jeito, toda educadinha, por uma coisa tão suja..." vai te dar um tapinha na bunda, fingindo que te repreende, só que tem um sorriso perverso ao fazer isso "vem, pode sentar, bebê, mas depois vai limpar toda a bagunça que deixar no meu rosto"
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caos963 · 2 years
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Só queria pedir desculpas por tudo que fiz e por toda forma como agi. Nem sempre sou bom em reconhecer que estou a pessoa tóxica nas relações. Perceber isso mais recentemente no contexto que me foi apontado me levou a uma lugar de muito ódio sobre mim e sobre as pessoas que me apontaram. Tenho percebido através das minhas experiências com outras pessoas que costumo agir exatamente da mesma forma que odeio quando fazem comigo. Difícil se perceber no espelho social, se perceber preconceituoso inclusive consigo mesmo. Ter atitudes racistas, llgbtqia+fobicas, dificuldade em aceitar que os padrões heteronormativos que incorporei ao longo da minha vida nem me cabem. Esforço desmedido para agradar pessoas que nem são legais comigo. Ou que só estão reagindo através de suas percepções de realidade. O mundo é um lugar muito incompreensivo com todas e todos. Parece só transferência de culpa e também é, só é difícil aceitar que vim para lutar por melhorias de um sistema horrível que me molda e contra mim mesmo a partir da percepção que também faço parte de tudo isso. Foda perceber que não me esforço o suficiente pra ser melhor. Todos os dias uma crise por ser a melhor versão de mim. A mais compreensiva, a que mais se doa para as causas que credita. De sentir inveja das pessoas que admiro. De ser submisso nas relações porque não me acho suficiente não importa o quando me desenvolva, ou desenvolva habilidades. Me sinto preso em mim, se é que ainda sei quem sou. Ou simplesmente fugir por não querer ser o que eu vi em mim. Todos os dias ao longo da minha vida percebi que precisava fazer algo para mudar tudo que via e não fazia sentido pra mim. De gerar espaços onde eu pudesse pertencer e me sentir parte. Utopia é o nome. Me enganei para me sentir o deus que tanto quis ver em mim. Hoje percebo o erro de achar que poderia mudar totalmente quem sou, ignorar as minhas sombras e levantar vôo. Não voei, me rastejei e fui pisado como o lagarto que me tornei. Sinto vergonha de mim e de tudo que vejo de ruim em mim. Por isso me tranco. Por isso não mostro. Me sinto um monstro e esse já é o meu maior julgamento. Conviver todos os dias com todas as coisas que já fiz e vivi nessa vida. É não ter memória para momentos bons, mas viver intensamente tudo que foi ruim. Espero que um dia eu posso me sentir bem novamente. Feliz novamente. Grato novamente, pois sei que tenho muito mais do que um dia pedi. Me perdoa vida por ser tão falho assim. Sempre tentei acertar, mas hoje percebo que não consegui. Cheio de culpa, somatizando demônios e explodindo com quem vir discutir. Equilíbrio em todos os meus caminhos, saúde, prosperidade e brilho. Que o amor seja minha atitude todos os dias. Não importa a quem. Paz.
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secretsofalittlefox · 2 years
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Acho que o sentimento que eu sinto agora é vergonha.
Vergonha por ter dado tanto pra alguém que não queria. Vergonha por ter achado que eu tinha espaço pra ser quem eu sou, me expressar e ser intensa, quando não tinha.
E com isso a raiva também vem.
A raiva de você ter sido um covarde com medo de ser a pessoa ruim do relacionamento e não ter sido sincero comigo.
Eu te dei a chance de poder conversar e mudar minha perspectiva sobre você, mas você só mostra o quanto não liga pra isso.
Eu me sinto mal porque sei que estamos em realidades diferentes. Eu me sinto con vergonha e tão pequena por saber que você tem feito se tudo pra sobreviver, enquanto eu tenho de tudo. De cobrar tempo de uma pessoa tão corrida, responsável e trabalhadora. Foi por isso que eu aceitei suas desculpas e suavizei as situações. Por essa culpa que eu sempre carrego por ter o que tenho, por não merecer o que tenho.
Como eu que tenho tudo posso cobrar alguém que não tem nada?
Como eu que não preciso fazer nada cobro alguém que precisa fazer tudo?
Não vou dizer que não é um pensamento correto, porque é. Mas o que aconteceu da última vez me deixou bem claro tudo isso. Não é que ele não tem tempo, ele não quer ter tempo.
Ele não quer essa situação, não quer minha companhia, minha preocupação, minha saudade.
E isso me deixa infurecida, triste, envergonhada. Me coloca em perspectiva todas as vezes que eu acreditei em suas desculpas que escondiam a verdade que eu devia ter visto.
Mas eu preciso ser gentil comigo mesma.
Eu preciso entender que sim ele demonstrava preocupação comigo, sim ele se importava. E ele não era só honesto com a gente, mas com ele mesmo. Ele podia ter dito diretamente que não queria mais, que sentia muito por me magoar, e ir embora. Mas ele ficou. Quando não queria ficar. Ele ficou e me faz pensar que foi por dó da coitada que ele magoou.
Mas eu não tinha como saber.
Eu não tinha como enxergar.
E tá tudo bem.
Tá tudo bem eu querer dar demais por alguém que não queria, porque eu não sabia que não queria. Eu fui comunicativa, eu fui sincera, eu dei o que me foi pedido. Se era tudo uma ilusão e falta de honestidade, eu tenho que me perdoar por não saber.
Eu tenho que me perdoar porque eu fui verdadeira. Sei que fiz muitas coisas erradas e quero aprender com elas.
Quero aprender a não fazer tudo, quero aprender a dar espaço pra poder sentir a necessidade do outro.
Sei que nesse momento só consigo sentir vergonha de mim e raiva dele. Mas tenho que me perdoar por algo que eu não tinha como saber. Tenho que me perdoar por ter raiva dele porque sim, ele tem a vida muito complicada, mas não justifica ele ter me arrastado nessa tortura e pensado egoistamente em me poupar de um sofrimento que ele se negava a ver que ativamente estava me causando. E tenho que perdoa-lo porque ele é só uma pessoa. Ele deve estar chateado com essa situação, ele não queria magoar ninguém. Eu espero que consiga enchergar os erros que cometeu e que tente melhorar.
Espero que em algum canto ele saiba que tudo que eu sinto por ele, desde o amor até o ódio, é justificável, e que aceite sua parcela da culpa.
Ele é uma pessoa boa e inteligente, apesar de muito cego quando se trata de sentimentos, inclusive dos próprios.
Mas eu não tenho obrigação, apesar de querer muito, de explicar todas as coisas e horas que ele fez algo de errado e porque aquilo era errado. Sinto essa cosseira interna me pedindo pra voltar e explicar absolutamente tudo. Mas, se ele é uma pessoa esperta como diz que é, ele vai entender. Não vai achar que eu fui maluca e exagerada, ele vai entender de onde isso veio. Pode ser agora, ou pode demorar, mas espero que entenda e use isso pra não fazer o mesmo com outra pessoa.
E eu sei que também sinto medo de voltar e lidar com a realidade que me espera. Mas é nossa vida. Não estamos empolgadas pra vive-la?
Pensar que em todas as aventuras que passamos até agora e pensar que ainda tem muito mais pela frente. Que agora podemos caminhar com mais cautela e esperteza pelos perigos e maravilhas que nos esperam.
Nos perdoar por nossos erros e nossa bagagem. Aceitar que todos vivemos em um mundo cruel e que cada um só está vivendo a própria batalha, assim como nós.
Nos permitir pensar que sim, sofremos como qualquer um. Sim, temos muitos privilégios e que por isso mesmo devíamos utilizá-los da melhor maneira possível, para nos tornarmos pessoas melhores e para ajudarmos pessoas no caminho.
Eu sei que esses sentimentos não vão passar tão cedo. Sinta tudo o que precisa sentir.
Mas lembre que no fim do dia, somos todos pessoas,
E pessoas são só pessoas.
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