Tumgik
#medo tóxico
convidar · 10 months
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Como Lidar com o Medo e a Ansiedade em 5 Etapas
Nesse artigo, abordamos coisas que você pode fazer para lidar com o medo e a ansiedade no seu dia a dia. E alguns conselhos práticos que pode mudar a sua vida. Confira! Continue reading Untitled
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the-starryone · 1 year
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Gaslighting
ALERTA Thriller psicológico: horror, loucura e suspense.
"Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança." - Salmos 4:9
recomendo ouvir essa música em LOOP
10:00 - Acordo, os vizinhos bebem de novo. Abro os olhos, dor de cabeça. Levanto cambaleando, chuto copos e derrubo bebidas em papéis no chão bagunçado, os afasto com os pés até uma pilha de papéis perto do lixo. Na escuridão encontro a porta, me sinto tonto, "Ressaca?! Mas eu não bebo mais!”
10:07 - Saio do quarto, agora os vizinhos riem e gemem, a noite melhorou pra outro alguém mais uma vez.. Ando pela sala, meu corpo dolorido reclama. Na penumbra sigo pra cozinha, enxergo o lume anil do micro-ondas iluminando um copo escuro. Bebo água, o prazer da vida volta ao meu corpo.
10:15 - Me sento em uma cadeira na sala ainda desnorteado enquanto ouço gritos vindos da casa ao lado, discussão de casal de novo. Lembro de alguém, meu peito aperta. Procuro meu celular e nele leio "nunca mais me procura!", em uma mensagem de um número desconhecido, sem fotos no perfil. Quem é você? Pq não me esquece?! Sinto vontade de beber.
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10:28 - Ligo a televisão, a luz forte da TV a princípio me cega, e o ar ligado frio me corta com seus ventos. Meus olhos ardem. Olho sem entender muita coisa do que os repórteres falam, mas eles parecem calmos anunciando o fim do mundo ou eu estou ficando louco?
10:32 - Olho pra bagunça ao redor e sinto cheiro de ovos podres, "que inferno!", abro a janela da cozinha pra dar vasão ao odor e vejo restos de ossos que dei pra minha cadela comer dias antes, mas por algum motivo não a vejo no quintal. Ela deve estar dormindo.
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10:35 - Volto minha atenção novamente pra televisão enquanto mesmo com frio suo na testa, "cientistas e suas alertas...", o núcleo da terra parece ter parado, eles dizem, justamente no meu aniversário. Parece que o mundo tá olhando pra mim hoje, irônico... ter sido esquecido por deus e agora ser seu preferido, haha. A televisão e o universo parecem estar gritando comigo agora. Isso me lembra de alguém, também me lembro das coisas que me falaram sobre mercúrio retrógrado, sobre o ano atual ser regido pela lua. A lua dos amantes, a lua dos poetas, a lua dos loucos.
11:04 - Reparo num pequeno bolo sobre a mesa de centro, ao invés de vela um incenso fincando sobre ele, o acendo e penso: "deve ser pra afastar as energias ruins". Como o bolo acompanhado por um suco de caju frio.
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11:11 - Olho pro celular, uma chamada recebida, número desconhecido, a chamada desliga e vejo 20 ligações perdidas. Desbloqueio a tela e leio uma mensagem pela barra de notificação que chega pelo Whatsapp: "Tá onde, seu fdp?", o modo de falar parece ser de um amigo íntimo, abro a mensagem, a mesma pessoa que me pediu pra esquecê-la. Enquanto leio confuso a mensagem, na barra a indicação de "digitando..." aparece, aguardo pra tentar entender algo. "Eu vou na sua casa já já, espero que vc me receba! E vê se me atende, eu sei que vc tá aí, porra!".
11:32 - São muitas perguntas e a sede como a dúvida me consome. Pego o copo já vazio e caminho em direção à geladeira, uma garrafa de vinho aberta me anima. Sento novamente na cadeira da sala e me lembro do meu tempo de natação, costumava nadar bem, agora nado nas raias da loucura ao que se parece. Fico bastante tempo me questionando sobre as mensagens. Quem é meu interlocutor?!
11:39 - Me sinto enjoado. Uma ânsia de vômito urge e me leva ao banheiro, ergo-me junto aos calafrios na espinha e corro para o vaso. Acendo a luz e me olho no espelho esperando grande decadência moral. Minha surpresa ao me achar é ainda pior... sangue, feridas e cascas, inexplicavelmente deplorável, uma apatia enorme se alastra e em meu peito quase sinto algum tambor a bater, mas não. A penumbra da sala não me permitira ver a mim mesmo, eu estava ensanguentado e com a cabeça ainda a escorrer. Minhas forças parecem estar indo embora, me agito em desespero.
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11:42 - A essa altura já não havia ânimo a me fazer perguntas, visto que a nenhuma conseguira resposta. Mas com grande terror me assusto com um anel em minha mão. "Que anel é esse, quem é você, eu sou casado?" Uma vaga lembrança do significado aventa na minha imaginação, “você é minha salvação”, me esforço a dizer.
11:45 - Saio zonzo e enjoado do banheiro, decidido a descansar a cabeça no quarto. Meu celular toca novamente. Ligo a TV no Spotify e programo o sleep pra 15 minutos, The Dø - Despair, Hangover & Ecstasy toca. Me sinto tendo um Déjà-vu. Nem sei quantas vezes eu já vivi isso, então desesperado antes que esqueça de tudo escrevo entre folhas de papel em branco que encontro no chão, largo meu copo de bebida e começo as anotações com toda a força que consigo para me recordar de tudo que aconteceu. O maior medo do homem é ser esquecido.
11:59 - Falta energia na casa, "só me faltava essa agora", a bebida forte se apodera de mim e parece que a fraqueza domina, ainda suado caio por sobre a cama e lentamente sou levado aos reinos perpétuos enquanto ao longe ouço barulho de pastilhas de freios gastas na frente de casa e de alguém batendo na porta. Estou sendo punido, me pergunto?
Nas últimas linhas de força deixo esse meu relato, como um pedido de ajuda, não sei quantas vezes eu repeti esse ciclo, mas espero que esse purgatório se encerre, ou encerro eu. A cada dia que passa o apocalipse deixa de ser um medo e passa a ser esperança. Que aniversário diferente. 2 anos intensos não se esquecem assim, né?
---
Você acredita no eterno retorno? No eterno retorno do mesmo?
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Ex nihilo nihil fit. Nada surge do nada.
Registros retirados de papeis molhados no chão da casa. Horário da morte: 27 de Janeiro, 0h. Quantidade de corpos: 2. Provável tempo de decomposição: 2 anos. Causa mortis: indefinida.
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A serpente Ouroboros em um antigo manuscrito alquímico grego.
Texto ficcional.
Fontes e Leituras adicionais:
Como pesquisadores concluíram que núcleo da Terra 'freou'
Asteroide passa mais perto da Terra do que alguns satélites
O cometa verde que se aproxima da Terra pela 1ª vez em 50 mil anos
Nietzsche: eterno retorno do mesmo
2023 o ano da Lua
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lirismo-soturno · 1 year
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O da mamãe é melhor
Nunca conheceu o vazio
Quando caía, mamãe levantava
Nunca conheceu o êxito
Quando frustrava, mamãe suportava
Mesmo com toda abundância
Reclama do que comeu
Afinal, o banquete era meu
O da mamãe tinha mais importância
Ego ferido
Despido de si
Imerso na dor
Perdeu o amor que
O outro te deu
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starry-one · 1 year
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Gaslighting
ALERTA Thriller psicológico: horror, loucura e suspense.
"Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança." - Salmos 4:9
recomendo ouvir essa música em LOOP
10:00 - Acordo, os vizinhos bebem de novo. Abro os olhos, dor de cabeça. Levanto cambaleando, chuto copos e derrubo bebidas em papéis no chão bagunçado, os afasto com os pés até uma pilha de papéis perto do lixo. Na escuridão encontro a porta, me sinto tonto, "Ressaca?! Mas eu não bebo mais!”
10:07 - Saio do quarto, agora os vizinhos riem e gemem, a noite melhorou pra outro alguém mais uma vez.. Ando pela sala, meu corpo dolorido reclama. Na penumbra sigo pra cozinha, enxergo o lume anil do micro-ondas iluminando um copo escuro. Bebo água, o prazer da vida volta ao meu corpo.
10:15 - Me sento em uma cadeira na sala ainda desnorteado enquanto ouço gritos vindos da casa ao lado, discussão de casal de novo. Lembro de alguém, meu peito aperta. Procuro meu celular e nele leio "nunca mais me procura!", em uma mensagem de um número desconhecido, sem fotos no perfil. Quem é você? Pq não me esquece?! Sinto vontade de beber.
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10:28 - Ligo a televisão, a luz forte da TV a princípio me cega, e o ar ligado frio me corta com seus ventos. Meus olhos ardem. Olho sem entender muita coisa do que os repórteres falam, mas eles parecem calmos anunciando o fim do mundo ou eu estou ficando louco?
10:32 - Olho pra bagunça ao redor e sinto cheiro de ovos podres, "que inferno!", abro a janela da cozinha pra dar vasão ao odor e vejo restos de ossos que dei pra minha cadela comer dias antes, mas por algum motivo não a vejo no quintal. Ela deve estar dormindo.
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10:35 - Volto minha atenção novamente pra televisão enquanto mesmo com frio suo na testa, "cientistas e suas alertas...", o núcleo da terra parece ter parado, eles dizem, justamente no meu aniversário. Parece que o mundo tá olhando pra mim hoje, irônico... ter sido esquecido por deus e agora ser seu preferido, haha. A televisão e o universo parecem estar gritando comigo agora. Isso me lembra de alguém, também me lembro das coisas que me falaram sobre mercúrio retrógrado, sobre o ano atual ser regido pela lua. A lua dos amantes, a lua dos poetas, a lua dos loucos.
11:04 - Reparo num pequeno bolo sobre a mesa de centro, ao invés de vela um incenso fincando sobre ele, o acendo e penso: "deve ser pra afastar as energias ruins". Como o bolo acompanhado por um suco de caju frio.
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11:11 - Olho pro celular, uma chamada recebida, número desconhecido, a chamada desliga e vejo 20 ligações perdidas. Desbloqueio a tela e leio uma mensagem pela barra de notificação que chega pelo Whatsapp: "Tá onde, seu fdp?", o modo de falar parece ser de um amigo íntimo, abro a mensagem, a mesma pessoa que me pediu pra esquecê-la. Enquanto leio confuso a mensagem, na barra a indicação de "digitando..." aparece, aguardo pra tentar entender algo. "Eu vou na sua casa já já, espero que vc me receba! E vê se me atende, eu sei que vc tá aí, porra!".
11:32 - São muitas perguntas e a sede como a dúvida me consome. Pego o copo já vazio e caminho em direção à geladeira, uma garrafa de vinho aberta me anima. Sento novamente na cadeira da sala e me lembro do meu tempo de natação, costumava nadar bem, agora nado nas raias da loucura ao que se parece. Fico bastante tempo me questionando sobre as mensagens. Quem é meu interlocutor?!
11:39 - Me sinto enjoado. Uma ânsia de vômito urge e me leva ao banheiro, ergo-me junto aos calafrios na espinha e corro para o vaso. Acendo a luz e me olho no espelho esperando grande decadência moral. Minha surpresa ao me achar é ainda pior... sangue, feridas e cascas, inexplicavelmente deplorável, uma apatia enorme se alastra e em meu peito quase sinto algum tambor a bater, mas não. A penumbra da sala não me permitira ver a mim mesmo, eu estava ensanguentado e com a cabeça ainda a escorrer. Minhas forças parecem estar indo embora, me agito em desespero.
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11:42 - A essa altura já não havia ânimo a me fazer perguntas, visto que a nenhuma conseguira resposta. Mas com grande terror me assusto com um anel em minha mão. "Que anel é esse, quem é você, eu sou casado?" Uma vaga lembrança do significado aventa na minha imaginação, “você é minha salvação”, me esforço a dizer.
11:45 - Saio zonzo e enjoado do banheiro, decidido a descansar a cabeça no quarto. Meu celular toca novamente. Ligo a TV no Spotify e programo o sleep pra 15 minutos, The Dø - Despair, Hangover & Ecstasy toca. Me sinto tendo um Déjà-vu. Nem sei quantas vezes eu já vivi isso, então desesperado antes que esqueça de tudo escrevo entre folhas de papel em branco que encontro no chão, largo meu copo de bebida e começo as anotações com toda a força que consigo para me recordar de tudo que aconteceu. O maior medo do homem é ser esquecido.
11:59 - Falta energia na casa, "só me faltava essa agora", a bebida forte se apodera de mim e parece que a fraqueza domina, ainda suado caio por sobre a cama e lentamente sou levado aos reinos perpétuos enquanto ao longe ouço barulho de pastilhas de freios gastas na frente de casa e de alguém batendo na porta. Estou sendo punido, me pergunto?
Nas últimas linhas de força deixo esse meu relato, como um pedido de ajuda, não sei quantas vezes eu repeti esse ciclo, mas espero que esse purgatório se encerre, ou encerro eu. A cada dia que passa o apocalipse deixa de ser um medo e passa a ser esperança. Que aniversário diferente. 2 anos intensos não se esquecem assim, né?
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Você acredita no eterno retorno? No eterno retorno do mesmo?
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Ex nihilo nihil fit. Nada surge do nada.
Registros retirados de papeis molhados no chão da casa. Horário da morte: 27 de Janeiro, 0h. Quantidade de corpos: 2. Provável tempo de decomposição: 2 anos. Causa mortis: indefinida.
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A serpente Ouroboros em um antigo manuscrito alquímico grego.
Texto ficcional.
Fontes e Leituras adicionais:
Como pesquisadores concluíram que núcleo da Terra 'freou'
Asteroide passa mais perto da Terra do que alguns satélites
O cometa verde que se aproxima da Terra pela 1ª vez em 50 mil anos
Nietzsche: eterno retorno do mesmo
2023 o ano da Lua
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versoefrente · 26 days
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Cartas que irei enviar
Domingo, 00h50
Querido Ex amor, quanto tempo que não te escrevo. Se passaram dias, mas estava me preparando para te contar algo que até agora não acredito. Estou amando e sendo amada, não é incrível? Para você não, porque você não entende dessas coisas, só pode oferecer sua amizade, guardei essas palavras comigo e hoje me oferecem amor. Simplesmente aconteceu, sabe, acordei e dei-me a oportunidade de conhecer alguém e viver um novo amor, no início fiquei com medo, mais seguir em frente com medo mesmo assim, não posso ficar perdendo tempo achando que irei sofrer novamente, não posso passar o seu reflexo para as outras pessoas. Ele é muito intenso em todos os sentidos é um caos em pessoa, tem seus traumas igual a mim, exala uma química que se juntar com a minha pode causar uma explosão, sabe o que é mais engraçado? É que já existia amor da parte dele só que na minha cabeça só existia você, completamente cega por um amor meia boca, está sendo tudo diferente por que me sinto desejada, escolhida e me sinto única com ele, na verdade ele me faz me sentir assim, cada detalhe dele me fascina, me admira, me faz ser dele, mas você não conhece essa sensação, mas irei te explicar, me sinto diferente, mais livre, viva, intensa e pronta para viver vive-lo, uma sensação indescritível de viver algo novo, acho que devo te agradecer porque você me libertou de você, me deu motivos para ir embora e desistir desse amor doentio e tóxico, dessa vez essa carta com certeza será enviada e não espero respostas suas até porque só senti vontade de contar para você sem esperar nada em troca, mas para você saber que felizmente consegui seguir em frente e aconteceu o que você sempre quis que te oferecesse a minha ausência, espero de verdade que você possa amar alguém da forma que tem que ser e por favor aprenda a não fazer falsas promessas e não seja covarde, faça da mesma forma que fiz, crie vergonha na cara, assuma os erros, cresça e aprenda a amar alguém e se puder ame novamente é tão bom viver um amor que não seja igual ao seu. Seja bem-vindo, meu novo amor (não é você, pode ficar tranquilo).
PS: Seu amigo mandou lembranças.
Elle Alber
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cartasdenoah · 4 months
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Querida Julie.. Tem tempos que não te escrevo, tem tempo que não tenho compartilhado sobre minha vida. Eu reencontrei alguém. Você a conhece tão bem quanto eu conheço e sabe que eu não estaria em mãos melhores do que as quais eu estou. Julie, sinto meu coração estar sendo curado pedacinho por pedacinho, sinto que a terra em que eu piso é forte e sólido. Não me sinto mais pisando em areias movediças. Não sinto estar me afogando em águas turbulentas, não sinto que meu amor está a deriva em meio a tempestade. Julie, olhe para mim, eu que me considerei a vida inteira não merecedor de amor, estou segurando o coração dela em minhas mãos e sinto como se fosse a pedra mais preciosa deste mundo e talvez seja. Se eu parar para falar dela, você com toda certeza dirá que estou apaixonado demais para concluir isso tudo, mas, eu sinto que passei todos os anos da minha vida esperando para viver este momento, esperando parar viver o nós, novamente, e pode acreditar, eu esperaria mais mil anos se fosse necessário. Depois de tantos anos, tantas pessoas, tantos relacionamento tóxicos em que ambos passamos, nos reencontramos, no lugar certo, no momento certo e na hora certa. Eu disse "sim", anjo, eu disse sim! Eu mergulhei de cabeça, eu me joguei sem pensar e sinto meu coração estar sendo abraçado, sinto meus medos estarem sendo acalmados, sinto tudo, eu estou sentindo tudo! E como é maravilhoso sentir. Julie, voltarei a te escrever, porque eu juro, estou sendo a melhor versão de mim, minha mãe estaria orgulhosa de ver o quanto eu estou vivendo isto, até porque, eu também estou. Estou feliz, eu estou bem. E isso, não há dinheiro, bens, diplomas, que pague.
Carta de Noah para Julie.
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idollete · 3 hours
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✦ ִ 📢 ⁔⁔ ۪ ⊹ ֗ ꫂ calling out all the girlies!!
oii bebezinhas, tal qual um ex tóxico que não te deixa em paz e vira e mexe te manda mensagem, eu voltei jdhskshsksjsk. sim, eu tô viva, tô bem dentro do possível e continuo aqui. espero que todas vocês estejam bem por aí e se cuidando! mas eu voltei com uma notícia ruinzinha de que eu decidi me afastar definitivamente do tumblr/desse mundinho de fanfics. não é por nada pessoal ou qualquer outra coisa. sabe quando você chega numa fase da vida que certas coisas começam a perder o sentido? é basicamente isso. foi um ciclo, e um ciclo MUUUUUUITO divertido, devo ressaltar, que eu me permiti fazer coisas que nunca imaginei, como escrever, e conhecer pessoinhas incríveis. juju idollete não seria a mesma sem nenhuma de vocês!!!!
eu sou mega ultra power super hiper grata por todas vocês que já interagiram comigo de alguma forma, a todos as asks divertidas, os desabafos e a confiança implícita neles, as conversinhas, fofoquinhas, pedidos, dicas etc, aos reblogs com as opiniões de vocês, os feedbacks, os elogios. eu agradeço muito por vocês terem me recebido tão bem assim e terem me estimulado a desenvolver esse novo hobby.
porém, como todas as coisas na vida, ele chegou ao fim. esses dias foram de muita reflexão pra mim e eu percebi que, em certas partes, escrever estava sendo um pouco negativo pra mim. querendo ou não, era uma maneira que eu encontrei de me fechar no meu mundinho de fantasias. de pensar que essa era a única possibilidade de viver certas coisas, experiências. não sei se tô fazendo sentido (tô escrevendo isso enquanto acompanho o brasil macetar a argentina no vôlei mas agora estamos lowkey sendo quase macetados and i don't like it!!!!!!!!!!!), o ponto é: eu preciso viver mais a vida real e eu não posso mais ter medo dela. isso é muito pessoal de eu, júlia juju, e não tem nada a ver com o ato de escrever e/ou ler fanfic, é uma experiência diferente pra cada uma e calhou de, pra mim, ganhar um significado nem tão bom assim com o passar do tempo.
peço desculpas por todos os pedidos que não serão atendidos e asks que não serão respondidas :c o perfil vai permanecer, eu não vou apagar nem nada, mas vou deletar o tumblr do meu celular. se vocês quiserem manter contato, a minha conta no twitter é @/folklosongs. eu sou meio sumidinha lá também ☝🏻 PORÉM sintam-se muito à vontade pra conversarem comigo.
enfim, chiquitas do meu coração. foram ótimos meses ao lado de vocês, dias e dias que vão estar sempre comigo em forma de memória e ao lado dos melhores sentimentos possíveis. eu vou sentir muita falta disso aqui, mas como a maioria das coisas da vida, chegou ao fim pra mim. agradeço também pelas asks que vocês me mandaram nesses últimos dias, vocês são tão preciosas que eu nem sei 🥺
é isso...novamente, muitíssimo obrigada pela companhia, pelo carinho e pelas trocas. vocês vão viver pra sempre, sempre no meu coraçãozinho. eu adoro vocês! 🌷🤍
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skzoombie · 6 months
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!menção a relacionamento tóxico, violência psicológica e sangue!
-O que está fazendo? - a mulher virou assustada quando escutou a voz grave atrás de si.
-Dobrando algumas roupas - comentou disfarçadamente e tentando esconder a mochila esportiva que estava jogada sobre a cama.
-Você viu algo? - homem questionou escorando o corpo na patente da porta e cruzando os braços na altura do peitoral musculoso.
Jaehyun era um homem bonito, mostrava presença onde chegava, tinha um tom de voz grava que soava como algo sensual, e sabia ser persuasivo quando queria. Porém havia aquele sentimento de amedrontador por parte da mulher, aquele arrepio que subia pela espinha todas as vezes que ele estava perto demais.
-Não sei do que está falando - ela respondeu com uma voz que suou aguda, não era o tom normal.
-Por favor, não se faça de idiota - ele desencostou o ombro da porta e começou a caminha lentamente em direção a esposa. - O que você viu?
-Jaehyun, eu não juro que não vi nada - respondeu tropeçando no tapete do chão e caindo na cama de casal.
---
Havia um tempo que estava suspeitando das horas diárias que o marido passava dentro do celeiro, em certos dias ele voltava atônito e perdido, outro momentos parecia ter uma raiva embutida que poderia furar o chão da casa de madeira com força que caminhava.
A mais frustrantes de todas as "estranhezas" que ele fazia, era os dias ensolarados que sumia entre as plantações de milho de milhares de hectares, reaparecendo apenas tarde da noite com seu macacão inteiramente cheio sujo de terra, feno e algumas gotas de sangue de vaca, pelo menos o que aparentava.
Mas sabe, ela já tinha dado o braço a torcer e aceitado seu medo pelo marido, mesmo que esses sentimentos não devessem existir em um casamento. Já era de se esperar que o homem seria a pessoa mais estranha de se conviver, ele havia mostrando isso desde os primeiros momentos de casados, quando simplesmente ela percebeu que jaehyun tinha afastado todos a volta de vocês, silenciosamente.
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-Por que a mochila? - ele apontou com o dedo para o que estava em cima da cama.
Um silêncio instaurou no ambiente e a mulher baixou a cabeça encarando o chão de madeira. O homem soltou um ar pelas narinas e deu uns passos para mais perto, a ponto de ficar entre as pernas dela, que subiu na cama e encolheu um pouco do corpo.
-Tudo seria mais fácil se você talvez... - ele parou a frase e pensou em como finalizaria - morresse.
Ela ergueu a cabeça que ainda estava baixa, arregalou os olhos em choque e deixou os pensamentos sangrentos dominarem a sua mente, as possíveis mortes que poderia ter pelas mãos do marido.
-Você está me assustando - respondeu descendo da cama e caminhando para ao lado de uma cômoda próxima da porta.
-O que eu fiz de errado? - ele perguntou encarando com um olhar que penetrava a alma e perfurava o coração.
-Como assim? - rebateu confusa e dando passos para trás quando viu ele se aproximando cada vez mais.
-QUE PORRA EU FIZ DE ERRADO? - dessa vez o tom de voz elevou para um grito - VOCÊ ESTÁ CONSTANTEMENTE FUGINDO DE MIM.
O corpo de jaehyun tremia com o grito, as veias saltavam no pescoço, punho estava cerrado e os passos firmes como de alguém que pisava no chão com a intenção de tremer a casa até desmoronar.
Não havia muito como ela fugir para longe da discussão, sua pior escolha foi aceitar morar com o marido em qualquer lugar. Primeira opção dele foi no campo, no meio do nada, onde nem Judas cogitaria perder as botas.
-Amor, é só uma audição - ela respondeu com uma voz doce para não alimentar uma atitude agressiva - Prometo que vou voltar rápido e aí podemos ter nossa rotina novamente.
-EU DISSE ONTEM E VOU REPETIR - ele elevou a voz ainda mais, se isso ainda fosse possível - VOCÊ NÃO VAI NESSA AUDIÇÃO.
-EU SOU A PORRA DE UMA ESTRELA - rebateu sem conseguir conter a raiva.
Ele sempre odiou a imaginação fértil dela, odiava como sempre foi obrigado a assistir filmes dos milionários que moravam a milhares de quilômetros, apenas para escutar a esposava repetir as mesmas falas e ficar "treinando" para ser uma estrela em ascensão.
-Só se for uma estrela pornô - jaehyun respondeu com uma voz de provocação.
Em poucos segundos ele sentiu o tapa na cara e os socos no peitoral protegido pelo macacão jeans que estava usando. Ela batia com forças nele enquanto gritava de raiva, o homem ao contrário, seguia rindo irônico e segurava as mãos dela com apenas uma.
-EU ODEIO VOCÊ - ela gritou e se afastou com agressividade, caminhando até a cama e enfiando de qualquer forma as peças de roupa dentro da mochila.
O homem deixou ela organizar tudo, seguiu em pé encarando os movimentos apenas com o olhar, enfiou as mãos dentro do macacão e sorriu falsamente com a situação.
Ela colocou uma das alças da mochila no ombro e apressou os passos a caminho da porta, seguiu até o banheiro e pegou seus materiais de higiene. Rapidamente andou em direção as escadas de madeira que levavam ao primeiro piso da casa de madeira, onde seguiria seu caminho rumo ao sucesso hollywoodiano, sem cogitar na possibilidade de encarar aquele homem novamente.
-Como eu disse - ele soltou a frase e viu ela virar o resto levemente para escutar suas últimas palavras - Tudo seria mais fácil se você morresse.
Sem conseguir degirir, a mulher sentiu mãos grandes na suas costas e desequilibrou rumo ao último degrau da escada de madeira. Percebeu uma perfuração na parte de trás do peito, caiu dura no chão e deixou a mochila rolar para longe sem possibilidade de conter a distância.
Ela virou a cabeça lentamente para o lado enquanto sentia o gosto de ferro escorrer entre os lábios, a cabeça parecia ter começado a latejar repentinamente, fios de cabelo cobrindo quase toda a visão e o som de passos descendo até a sua frente.
-VOCÊ NÃO VAI ME DEIXAR SOZINHO NESSA FAZENDO - ele gritou com uma força tremenda que saiu de dentro do peito e pareceu rastejar entre a dor aguda na cabeça da mulher, que fechou os olhos com força.
Em questão de segundos quando abriu os olhos novamente, percebeu o reflexo de um objeto e apenas sentiu uma dor agoniante no peito, sangue espalhado no chão e um grito ensurdecedor saindo do homem.
-NÓS VAMOS FICAR JUNTOS PARA SEMPRE - soltou no chão o objeto pontudo e sujo de sangue. - PARA A PORRA DE TODO O SEMPRE.
Observou o corpo da esposa de cima para baixo, levou a mão até o rosto e limpou a sujeira de sangue que havia espirrado.
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combinava · 14 days
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Sobre mim ...
Bom, nem sei como iniciar esse texto, falar sobre mim é um pouco complicado. Chego a dizer que até me assusta um pouco.
Antes de desabafar sobre minha real situação, peço que prestem atenção em vocês e nos sinais que seu corpo te dar. Foquem, por favor, na saúde mental de vocês.
Hoje foi o final de um ciclo para mim, não vou falar de forma genérica, vou ser bem aberta e sensata.
Estava em uma empresa que era totalmente tóxica, os donos da empresa eram tóxicos, os gerentes eram tóxicos, os supervisores eram tóxicos e por aí vai.
Eu enquanto subordinada, achei que em algum momento, eu seria vista, que em algum momento olhariam para mim e me dariam algum tipo de valor. Mas não foi o que aconteceu.
Com o tempo fui adoecendo, fiquei mais ansiosa e até diagnósticada com depressão eu fui. Não achem que foi fácil procurar uma terapia, pois não foi. Por muito tempo me neguei a ir para terapia.
Até que esse ano, entrei para terapia, indicada por um amigo muito especial. Juntei minhas últimas forças e sai.
Sim, com uma mão na frente e outra atrás.
Estou com medo? Sim, estou! Mas feliz por ter ido coragem em abraçar o novo.
Meu conselho para vocês hoje é: Procurem terapia, você não está sozinho e não tem que ser difícil o tempo todo. A vida é extraordinária e se você ficar preso em lugares que não te cabem você vai perder o que há de melhor.
Se amem mais!
Feliz novo ciclo para mim! 💕
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jenniejjun · 1 year
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FALSE GOD.
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PAR: johnny suh x leitora!fem
GÊNERO: fluff e angst / idol!au
avisos: não tem nada demais nesse a não ser o fato de que é citado que a leitora e o johnny já terminaram antes, uma discussãozinha em que os dois são meio babaquinhas mas não tem nada tóxico (ao meu ver), a leitora também é artista.
PESSOINHA QUE PEDIU ALGO COM O JOHNNY EU PERDI SUA ASK DESCULPAAAAAAAAAAAAA! mas tá aqui, desculpa pela demora imensa! bom gente, como já tinha falado antes aqui, eu fiquei bem abaladinhe com a notícia dos shows da taylor swift e de que eu não poderia ir, sou fã dessa mulher há 10 anos e foi um puta baque pra mim. acabei perdendo a inspiração pra algumas coisas, mas tô de volta agora! os pedidos continuam abertos caso queiram pedir algo. essa fic é antiga e eu só adaptei pro johnny porque achei que combinava super com ele, esse homi me passa a impressão de false god todinha!
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
Você olha pela janela e de repente são cinco da manhã em Seul. Da última vez que olhou para o relógio, mal passava do meio-dia, mas escrever um álbum pode ser assim tão avassalador. Toda a cidade estava a dormir, até o rapaz que considerava ser o dos seus sonhos estava a ressonar num sono profundo. Mas, por outro lado, você não conseguia bater um olho. Talvez fosse o fato de estar a pensar no álbum que estava a escrever, e este parece vazio. É como se precisasse de algo mais... precisasse de algo intenso. Que lembre às pessoas, e a você, o que são os sentimentos. Algo que, cada vez que cantasse, fizesse sua alma entrar em combustão, assim como as pessoas ao seu redor.
Você suspira, com a mente vazia, e vira-se para ver Johnny, o seu Johnny. O rapaz que lhe roubou seu coração há tantos anos. John que está a dormir pacificamente, alheio a tudo. Ele é tão bonito e tão seu, que poderia passar toda a sua vida a adorá-lo, independentemente do drama. Johnny tem sido tudo para si desde que se conheceram há dois anos atrás em no Inkigayo e pensar que houve um momento na sua vida em que realmente pensou que vocês poderiam ser apenas amigos depois de tudo, faz com que um vazio que você pensava ter preenchido se esvazie novamente.
Flashes sobre aquela noite passam-lhe pela cabeça, o medo entra-lhe no corpo como uma cobra. Frio e duro. Sai do quarto e dirige-se para a cozinha. A cozinha de vocês. O apartamento era pequeno, uma vez que era suposto ser um segredo, por isso a caminhada não demorou muito mais tempo. Sentindo a brisa a bater-lhe no rosto, e quando se instala numa cadeira, o seu olhar encontra a camisa de botões que ele vestiu no início da noite para o evento a que foram. Também a camisa que ele usou nessa noite.
Sentindo-se pequena, você abraça o pijama, abre o seu cancioneiro, pega na caneta que lhe estava presa e começa a rabiscar, sem saber por onde começar.
As memórias daqueles meses toldavam-lhe a mente e sabia que, se queria mesmo escrever uma canção sobre tão arrebatadora, teria de reabrir aquela ferida dolorosa. De alguma forma, parecia mais profunda do que a de 2019, mais madura. Lembrava-se de se sentir tão assustada, como se o fosse perder de novo.
Concentrando-se nesse medo, você escreve:
"And I can't talk to you when you're like this, staring out the window like I'm not your favorite town.”
E isso é tudo o que basta para a fazer voltar, como numa máquina do tempo, a uns meses atrás. Mesmo antes do eventos daquela fatídica noite, quando você era um pouco mais imatura e mais nova.
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━━━ ⟡ FEVEREIRO, 2021.
Na sala de jantar da Irene cabiam 30 pessoas. De alguma forma, ela conseguiu colocar 50. Você estava enroscada com a sua melhor amiga a celebrar o seu aniversário antecipado, às oito da noite, quando a ouve. Em alto e bom som. Madison Tottenham e uma garota na qual você não conhecia, falavam sobre algo que Mark Lee disse. Você grunge ao ver aquilo.
"Se eu soubesse que aquela garota ia ser babaca e convidar a ex do teu namorado para a minha festa, nunca a teria convidado”, Irene disse, com um tom de veneno, os olhos a rolarem para a parte de trás do crânio.
"Para ser sincera, também não sabia que ela ia trazer a Madison”, Joy respondeu, com as mãos suadas. Você quase teve pena da pobre mulher, se não estivesse demasiado concentrada na garota morena que balançava o corpo ao som da música.
"Tudo bem”, você manteve as coisas simples.
Mas não era tão simples assim. Você não era alguém que agia por maldade, não importava quanta raiva tivesse por aquela pessoa. Se Madison estava lá, não deveria ser um grande problema. E não era. Não até que o reacender da sua amizade com Johnny começasse a florescer. Se ele quisesse voltar a ser amigo dela, tudo bem, mas você reconhecia que os sentimentos platônicos eram unilaterais. Os quadris a andar para trás e para a frente, os cabelos indo de um lado para o outro e os olhares. Era completamente desrespeitoso, mesmo que Johnny não estivesse a responder. A culpa é dela, você tem todo o direito de estar zangada. Com Madison, mas não pode deixar de se sentir zangada com seu namorado também.
O namorado que ficou ali a franzir o sobrolho quando viu a carranca na sua cara.
Você estava a ser injusta, sabia. O Suh só tinha olhos para ti. Isso explicava a forma como ele lhe beijava o pescoço, discretamente, cantarolando a sua canção preferida, quando reparava que estava aborrecida. Mesmo quando você se virava de costas.
"Estamos em público, para”, você disse, com um tom de voz firme, mas ao mesmo tempo suave. E ele apenas acenou com a cabeça, abraçando-a pelas costas e depositando um beijo no seu cabelo.
Por um momento, nem sequer se lembra do infeliz incidente. Vira-se para trás, alisando-lhe o cabelo com os dedos enquanto se abraçam. Até revira os olhos quando ouve um comentário provocativo de Jaehyun. As coisas voltam ao normal por um instante. Mas esse momento desvanece-se rapidamente quando Johnny vai beber um copo e acaba por ter uma conversa com a menina Tottenham.
Ela estende a mão para lhe tocar no ombro, rindo-se de algo que ele disse e isso faz seu sangue ferver. Johnny, felizmente, afastou-a instantaneamente quando se apercebeu que ela estava demasiado perto.
Mas, mesmo assim, sentiu a cara a ficar vermelha quando Taeyeon te abordou com algo sobre pensar em voltar com Baekhyun. O pânico corria-lhe nas veias, tanto quanto o estresse, quando você se desculpou com Irene. O que significava nada de festa e Johnny ao seu lado no carro. Má ideia.
A primeira coisa que faz quando chegam a casa é desbloqueá-la e pedir desculpa a Irene.
"foi mal mesmo, joo! prometo recompensar com uma noite das meninas qualquer dia desses.”
Não demorou muito para que ela te respondesse:
"relaxa, solzinho! se resolve com o johnny primeiro e depois a gente marca algo :)”
Você sentiu-se à beira das lágrimas, mas engoliu-as para deixar cair as chaves no balcão da cozinha. Você sabe que está a ser dramática, ainda mais quando percebe que o Suh lhe está a dar tempo para se abrir sobre o que a está a deixar chateada, mas as imagens de Madison a exibir-se como um troféu para ele não estavam a ajudar em nada. Quer que ele sinta que fez besteira, e das grandes. Mas, no fundo da sua mente, é apenas um ato egoísta.
"Quer falar sobre isso?", Johnny te pergunta enquanto se deixa cair no sofá da sala de estar.
"Sinceramente, não sei como expressar o que sinto”, você diz do outro lado da sala, com os braços fechados à volta da sua figura. "Porque é que não a impediu?"
Johnny suspira. "Pensei que tinha deixado bem claro que sou teu namorado o tempo todo, bê. Já passamos por isto antes, estou contigo e com mais ninguém. Ela que se foda se não consegue respeitar isso."
"Eu sei, mas não podia simplesmente dizer que tem namorada?", você pergunta, lentamente.
"Ela sabe que eu tenho namorada. Madison só tá tentando se meter entre a gente, eu conheço ela, mas se você quiser eu grito pro mundo que você é a minha garota”, Johnny assegurou sério. “Não posso empurra-lá na frente de todo mundo, essa merda chega na mídia e é um inferno. Tu sabe disso, vai ser maior do que precisa de ser”, sim. Você sabia disso, mas isso não a impediu de suspirar, Johnny parecia etéreo mesmo quando as suas palavras a magoavam involuntariamente.
"Então, eu tenho que ficar aqui sentada sempre que ela se atira em você?”, quis saber.
"Não, não. Claro que não, linda, isto é provavelmente uma coisa de uma só vez. É só ela querendo atenção”, o tom da sua voz era suave quando ele se levantou e caminhou até você, envolvendo os braços à volta da sua cintura. Suh beijou o seu nariz. No entanto, o contato não durou muito tempo. "Amor."
“Nem vem, John. Ela faz isso sempre, cada vez que se encontram”, você pega a palavra novamente, exasperada. "Sabe que não me importaria se fosse outra pessoa. Mas não é, é ela. É sempre ela, não uma fã apaixonadinha ou uma amiga. É sempre a Madison com o seu complexo de 'posso ter tudo o que quero'."
A sala de estar fica em silêncio.
"Sei que é arriscado e que podemos ser cancelados por coisas estúpidas, mas é desconfortável e pensei que você, mais do que ninguém, entenderia. É a nossa relação."
Quase parece que você o agrediu, atirando-lhe à cara uma recordação tão dolorosa. Ele era a pessoa que mais entendia. Você sabia disso. Foi ele quem suportou todo o drama com seu colega de elenco quando a mídia, de fato, transformou aquilo em algo que não existia. Havia sido ele quem teria aguentado todos os rumores de traição que Dispatch poderia soltar sobre vocês nessa época. Foi ele quem aceitou o término que você propôs com a desculpa de que seria melhor para ele e a imagem do grupo em que estava inserido.
Foi ele que te telefonou quando vocês terminaram, deitado na sua cama, todas as noites, à espera que estivesse pronta para falar. Ele sabe disso e você sabe disso.
"Eu entendo, bê, mas é de Madison que estamos falando. Quanto mais deixar isso mexer contigo, mais vai mexer contigo. Além disso, pelo menos, eu e ela não nos vemos o tempo todo", diz ele, tentando parecer mais calmo do que irritado.
Você nunca foi a primeira a quebrar, Johnny tinha sido sempre o primeiro a pedir desculpas quando ele tinha sido a causa de uma de suas brigas. Mas era visível que isso estava em outro nível. Você estava a ser irracional.
"Tá tentando me dizer alguma coisa?", disse séria.
Ele sabe que você está magoada.
"Não, só estou dizendo para não deixar que o ciúme se meta no meio de nós outra vez", ele diz desesperado.
"Não é ciúme, John, é literalmente o mínimo que estou a pedir. Se fosse eu no seu lugar, não ia querer o mesmo?", você suspira, de repente não está zangada com ele, está zangada com consigo.
Zangada porque sabe que está a ser injusta com o namorado.
"Ah, mas eu quis. Eu quis e você não fez nem isso", ele deixa escapar, zangado. A voz está a tremer.
Um murro tê-la-ia magoado menos, pensa.
"Isso é diferente, amor. Ele é meu amigo. Um amigo do trabalho, não um ex com quem você sabe que eu tenho um passado", ela nem sequer hesita em dizer. "E ele certamente não estava se jogando em cima de mim."
Você aproveitou a oportunidade para se aconchegar no conforto do sofá, abraçando uma almofada. "Estou pedindo algo tão difícil assim? Apenas diga a ela para parar. É quase como se você gostasse."
É claro que é mentira, ele adora o chão que você pisa. Mas mesmo assim, a mágoa e a confusão toldam-lhe a mente.
"Cuidado", ele avisa mas você o corta.
"Não, John. Você nunca te impõe neste aspecto. Só coloca lenha na fogueira, sabe que é verdade. Só faz alguma coisa ou admite que está errado quando percebe que estragou tudo. E não devia ser assim tão difícil, honestamente, se quer saber a verdade é que estou cansada. Se isto vai ser sempre um obstáculo na nossa relação, não consigo. Não consigo fazer isto".
"Você tá sendo injusta", o rapaz Suh aponta com a voz a estalar no meio do assunto.
"Quer saber? Antes eu estava! Me senti tão mal por estar zangada com o meu namorado quando na realidade o problema era ela. Doeu um pouco quando não fizeste nada, mas quando veio ficar comigo, eu sabia que estava lá para me confortar, mas agora, vendo como você se recusa a admitir que devia ter feito alguma coisa, faz-me questionar isso. Tem noção de como foi embaraçoso para mim ficar vendo aquilo? Precisar que os meus amigos me assegurem de que provavelmente não era nada? Ou as pessoas olhando para os dois de forma curiosa por causa disso?"
Você chora, mas não consegue evitar o que sai da sua boca.
"E o que é que você quer que eu faça? Eu fui àquela festa idiota por sua causa, não preciso de ir cuspir o meu amor e carinho por ti na cara de toda a gente, porque eles conseguem ver isso claramente! Se ela não consegue ver isso é porque não nos respeita e se não nos respeita então não vou perder a merda do meu tempo com ela".
"Não te estou te pedindo pra fazer cena, apenas para falar com ela. Você a conhece como disse, é muito simples."
"Por Deus, será que você consegue confiar em mim por um instante? Pare de ser tão insegura! Eu tô com você, não tô?", ele fecha a boca instantaneamente, arrependido de tudo, e você fica calada do outro lado da sala. "Amor, eu…"
"Vai se ferrar, John."
Os dois estavam a segundos de chorar, odiando-se pelas palavras que tinham dito.
"Escapou, bê, desculpa. Não sei o que me passou pela cabeça, foi uma merda. Eu sinto muito", ele disse, aproximando-se do seu rosto ofendido.
Doeu quando deu um passo atrás.
Ele sabia que aquilo tinha feito explodir um fósforo dentro de você, todas as memórias de brigas passadas retornando. Mesmo que soubesse que não tinham acabado, sabia que talvez fosse uma hipótese. Quiçá, vocês não fossem almas gêmeas, afinal.
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
"Bebê?", uma voz faz você olhar por cima do ombro, onde Johnny Suh te olha sonolento. Ele brilha ao luar, desgrenhado e com os boxers de Stormtroppers que vestiu nesse dia. Ao estender a mão, você sente John envolver os seus braços à volta dos seus ombros, deixando beijos molhados no seu maxilar e pescoço, e você suspira, sentindo borboletas por todo o lado.
"O que tá fazendo acordada?", ele pergunta, olhando por cima do seu ombro para o livro de canções. John lê a primeira letra e franze o sobrolho, sentando-se, partilhando os dois a mesma cadeira.
"We were crazy to think, crazy to think that this could work."
"Sobre o que tá escrevendo?", Johnny te olha e te transfere para seu colo, sentando-se desta vez confortável na cadeira inteira, um beijo no seu ombro.
"Tava escrevendo uma canção sobre o que aconteceu em Fevereiro", ela diz, fechando os olhos.
Era uma ferida fechada, já não doía, mas ainda os deixava desconfortáveis de vez em quando. Envolvendo os braços à volta dos ombros dele, inclina-se e beija-o por um breve momento.
"Vai escrever uma canção sobre isso?", ele sussurra, com os olhos fechados assim como os seus. Suh trata de deixar beijos em você como forma de distração. Assim, você o abraça com mais força e cantarola ao som do canto dos pássaros à janela. Já era de manhã.
"Não uma canção inteira", sussurra de volta, acariciando-lhe o cabelo curto. Seu namorado te olha, acenando com a cabeça para que continue. "Eu queria mostrar os altos e baixos de uma relação. Não é necessariamente uma canção de separação, é mais a normalidade de coisas como são quando se está apaixonado. Ainda nem sequer está terminada", explicou sorrindo e corando como uma criança só para ele.
"Eu sei, mas agora vamos escrever sobre os altos, está bem? Ele diz deixando beijos na pele exposta dela, enquanto ela se ri quando os beijos lhe fazem cócegas. Era como se estivéssemos juntos numa bolha que ninguém conseguia rebentar.
"Vai me ajudar?"
Ele cantarola enquanto sorri. "Alguma ideia?"
"Não muitas", você responde, deslizando as mãos pelas costas dele. Ele te olha de novo, duvidoso. "Tô falando sério. Pra ser justa, só tenho o conceito."
"Me conta", Johnny pede.
A verdade é que você tem estado a pensar nesta canção há já algum tempo, em como as coisas acabariam por se tornar. A ideia original era ser uma canção de término, como as suas antigas canções em "Haunted", mas ao vasculhar o seu cancioneiro encontrou letras antigas de 2018. Como ela parecia apaixonada na altura, não mais do que nos dias de hoje, mas tão apaixonada pela ideia de um romance.
Os versos de "L-O-V-E" cheios de doçura e inocência, acabou reparando como tudo parecia quase milagroso.
Como se não houvesse nada mais puro para ser fiel do que o seu amor por Johnny. A ideia de um romance tão forte que é a única coisa em que se acredita é tão atrativa para o álbum, que o tornavam um álbum tão pessoal. Os seus sentimentos por ele também eram, pensava. Era a sua religião, afinal de contas. Uma conduta que seguiria em qualquer lado. As noites que passaram juntos a perpetuar isso, tudo lhe trouxe um sorriso ao rosto.
"Na verdade, eu tenho uma ideia", diz enquanto se baixa para escrever algo no livro.
Remexe-se em cima do colo do homem. Pela forma como a respiração de Johnny se acelera, imagina que talvez o mesmo pensamento estivesse a passar pela cabeça dele.
"We might just get away with it, the altar is my hips."
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tecontos · 3 months
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Santa, eu ? imagina!
By; Julia
Ola, me chamo Julia. Sou morena, cabelos pretos, sou relativamente alta, 1,72 m, seios pequenos, na época eu não havia colocado silicone, e tenho pernas e bunda bonitas.
Estava eu saindo de um relacionamento tóxico de 6 anos, quando descobri que me traia comecei a trair também, até com o instrutor de autoescola eu trai, mas havia conseguido me livrar deste relacionamento, e resolvi procurar pessoas diferentes, até de cidades diferentes, e entrei em um site de relacionamentos, bah, muito carinha me chamando, me marcando, dando match, e gostei de alguns, paguei para poder conversar até que um me chamou atenção.
Morava em Porto Alegre, olho claro, cabelo penteado para trás, mais de 1,80 e digamos que em forma, e iniciamos a conversar e para minha surpresa ela da minha cidade, vinhas as vezes, morava a uns 4 anos na capital, elogiou minhas fotos, se bem que todos elogiavam, mas este não era digamos que tão direto, e foi aí que passei meu skype, pois fiquei com medo de passar meu whats logo de cara sem ver se era mesmo a pessoa que se descrevia.
Na primeira chamada do Skype não ligou a web, perguntei pq e me disse que “estava muito a vontade, pediu mais fotos minhas, também pedi, e mandei uma bem bronzeada com um mínimo bikini preto, além de piscina em casa eu passava bronzeada, usava direto bronzeamento artificial, pensei: agora o cara me chama de gostosa, vai falar da minha raba, mas não, o safado só falou que eu tinha um “bonito corpo”, puxa esperava um: GOSTOSA! Me disse que precisava dormir, e me deixou com uma pulga atrás da orelha.
Na segunda chamada, no outro dia, pedi novamente para ligar a cam, eu vestia um short e uma camiseta de alças, sem sutiã, falou que estava a vontade devido ao calor, mas insisti e quando abriu a cam, e conversávamos praticamente todos os dias, as vezes muito, em outras não muito, perguntei sobre namoradas, me disse estar solteiro, e falávamos sempre sobre o dia a dia, Nossa cidade e apenas amenidades, eu louca para falar de sexo, subia pelas paredes me imaginado sendo devorada por ele, mas havia prometido me fazer de moça recatada, se não ia me comer e dar fuga.
Ficamos assim até me dizer que viria para a Nossa cidade, e ficamos de nos encontrar, viria no final de semana, e conversamos toda a semana sobre a melhor festa, da vontade de se ver e etc…
Chegou a sexta-feira tão esperada, fui a aula, pois sou estudante de farmácia, meio dia em casa, almoço, partiu depilação, eu havia prometido pra mim mesma, que não transaria com ele no primeiro encontro, me faria de um pouco difícil, mas me sentia mais confiante depiladinha, e assim fiz, deixei peludinha, ralinha, mas bem aparada. Combinamos de sair direto para a festa, e que me pegaria por volta das 23h.
23 horas e nada do carinha, eu já pronta, vestia uma minissaia plissada xadrez e camiseta branca curta que deixava meu piercing a mostra, sutiã branco de renda e calcinha atolada na minha bunda, e foi quando por volta das 23h30 chegou, buzinou conforme o combinado, quando cheguei a porta estava ao lado de fora do carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto e um abraço “afetuoso”, estava de calça jeans clara e camisa polo pretinha, uma delícia. Abriu a porta do carro pra eu entrar, fez a volta, disse colocando a mão no meu joelho nu, que eu estava linda e que era mais bonita que nas fotos, falei que também estava muito bem e fomos em direção a festa.
Chegamos na festa, até aquele momento pouca fila, não demoramos mais que 10 minutos, me pegou pela mão e entramos, fomos direto ao bar, perguntou o que eu iria beber, falei angelicalmente que água, perguntou se eu não gostava de cerveja, ou se queria alguma coisa mais forte, mas água? Ok, disse que acompanhava na cerveja, o problema é que fico bem puta quando bebo, se eu já estava com tesão imagina bebendo , ficamos de pé, fizemos um brinde e já veio em direção da minha boca e trocamos um selinho e depois um gostoso beijo de língua, e já me segurou pela cintura, me pegando forte, e voltamos a beber.
A festa começou a encher e fomos em direção da pista de dança, ele já havia me dito que dançava pouco, mas mesmo assim fomos para a pista, eu louca para me acabar, estava me fazendo de recatada, até que fomos em direção ao bar pegar mais uma cerveja e acabamos ficando por ali, me puxou e me colocou na sua frente, senti o ferro duro a me cutucar, ele com a mão na minha barriga, me fazendo carinhos, eu rebolava encostada a ele, até que me virei e começamos a nos beijar, beijou gostoso e me levou até o fundo da pista, se encostou na parede e me puxou, trocávamos beijos quentes, me beijava o pescoço e já passava a mão na minha bunda, a mão nas minhas coxas, chegou pertinho da buceta, eu louca para pegar no pau, mas me mantinha rsrs, até que ele me convidou para irmos embora, eu relutei um pouco, mas topei.
Pagamos e saímos por uma porta lateral que dava acesso direto no estacionamento, o carro quase no fundo, em um canto, penso até hoje que ele colocou lá de propósito, quando abriu a porta, gentilmente, para eu entrar literalmente “me atacou”, me pegou de costas pra ele pela cintura impedindo que eu sentasse no carro, começou a beijar meu pescoço, a mão desceu até minha coxa, levantou a curta saia que eu vestia e literalmente meteu mão na minha buceta, apalpou, sentiu molhada a calcinha, e enfiou a mão por dentro, eu estava melada, babada, aquela pica por dentro da calça jeans me roçando a bunda, começou a me siriricar gostoso, eu pedia para parar, dizia que era a primeira vez que saíamos, mas não me ouvia.
Senti quando abriu o botão da calça e o zíper, e colocou o pau melado no meio das minhas coxas, e senti gostoso, me colocou de 4 no banco, baixou minha calcinha até os joelhos, abriu minha bunda, cuspiu no meu cú, lambeu com a pica meu rego, e encostou a cabeça na portinha da xana melada, colocou a cabeça, eu gemia, e insistia para parar, até que me socou fundo a pica e tirou, subiu minha calcinha, mas antes passou a pica melada no meu reguinho que me arrepiei, fechou a porta e entrou pela do motorista, nos beijamos e convidou para um motel, falei taxativamente que não, que já havíamos feito muito, que queria ir para casa, ele sorriu amarelo, e fomos trocando poucas palavras.
Chegamos em casa, morava com minha mãe, colocou o carro de ré em cima da rampa da garagem, eu cheia de tesão, mas não queria entregar a putinha que eu sou, e veio para cima cheio de vontades, cheio de mãos e dedos, eu adorando, mas não demostrava, por vezes mordia a boca, e enfiou a mão por baixo da saia enquanto beijávamos, arredou a calcinha para o lado, e me siriricou gostoso, pedia para eu pegar no pau, eu me fazendo, subiu a mão pela minha camisa curta, tirou um seio para fora, apertou o bico, isso tudo enquanto ainda me tocava e esfregava meu grelo, eu não aguentava mais ficar passivamente só beijando, que pedi que parasse, meio no susto por eu ter levantado a voz parou.
Então deu para mim, abri a porta do carro, o chamei, pedi que não ligasse o alarme, e entramos em casa pela garagem, e ali no escuro encostei-o contra a parede, abri a calça e saltou aquele caralho pulsante, agarrei com vontade, punhetei e cai literalmente de boca, me abaixei e mamei como a puta que sou, lambi as bolas, o saco, e peguei com vontade e chupei, lambi … que tesão, que vontade de caralho, ele só dizia que queria meter, que queria ver o meu rabão, e com medo que gozasse na minha boca, não que eu não goste, mas queria mais, peguei pela mão, levei até a cozinha, ofereci uma água esfriando a coisa toda.
Então em quanto tomava água, eu subi na bancada da cozinha e tirei a calcinha, abri bem as pernas, abri a bucetinha e perguntei se era o que ele queria, afirmou que sim, então abri a camisa, tirei o sutiã, fiz sinal com o dedo indicador para que se aproximasse.
Chegou me beijando a boca, depois chupou com gosto minha teta, eu fazendo carinhos em sua cabeça, abaixou e foi no sentido da minha buceta, pediu que ficasse na ponta da bancada e chupou com gosto, enfiou a língua lá dentro, brincou com os lábios vaginais, no meu grelo, levantou e abriu a calça e sem perguntar nada socou com vontade, todo o caralho de um golpe só, gemi baixinho, mas eu estava muito lubrificada e iniciou a meter e tirar, tirar e meter, eu esfregava meu grelo e disse que logo…logo iria gozar.
Foi quando parou de empurrar, me tirou com força de cima da bancada da cozinha, fez eu ficar de bunda pra ele apoiada na bancada, deixou cair minha minissaia, me deixando nua da cintura para baixo, pediu que eu abrisse bem minha bunda, eu abri com vontade expondo meu cuzinho, ele cuspiu no meu rabo, passou a cabeça do caralho melada no meu reguinho e socou a pica na xana melada e cuspia no meu rabo.
Até que tirou a pica da buceta e forçou meu cú, eu pedi que parasse, que tinha feito poucas vezes e que iria doer, pois a pica dele era muito grossa, então se agachou, mandou eu esperar naquela posição, cuspiu na pica, apontou para o meu rabo e a cabeça entrou( – desgraçado), e foi empurrando lentamente todo o caralho enquanto me me esfrega grelo, eu gemia baixinho, até que pedi para socar com força que eu queria gozar ,e socou forte mesmo, tirava e socava e siriricava meu grelo, e o gozo veio gemi alto, e orgasmei com gosto, e logo senti a porra inundar meu cú todinho, eu estava sem forças pela intensidade do gozo, a pica foi amolecendo e tirou, me virei e recebi um gostoso beijo na boca, perguntou se tinha um banheiro perto, mostrei o da área de serviço e se foi, eu coloquei minha saia, fechei a camisa sem sutiã e quando voltou falei que precisava ir embora, já estava tarde.
Fui levar ele pelo portão da garagem, mas antes de abrir ele me puxou, me deu um puta beijo, passou a mão na minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha pediu para eu chupar seu dedo, o que fiz com gosto, e logo depois enfiou, enterrou o dedo no meu rabo guloso, eu com o dedo no rabo tirei o pau já duro para fora da calça e comecei a punhetar, disse queria gozar, então me abaixei e chupei recebendo toda a porra na boquinha, o beijei a boca e mandei embora, acabei prometendo que iríamos a um lugar mais tranquilo!
Enviado ao Te Contos por Julia
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zarry-fics · 5 months
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Windowsill | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, linguagem agressiva, traição e relacionamento tóxico .
masterlist
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Termino de lavar os últimos pratos sujos e os coloco no secador, mas nem sequer viro as minhas costas para poder, finalmente, me ver longe dessa pia, a qual eu passei os últimos trinta e cinco minutos encostada, lavando inúmeros pratos que foram sujos pelos convidados do jantar em comemoração ao natal, ontem mesmo.
── Vai pegar os pratos que eu usei. Estão na mesa. Anda. ── Simon, o meu marido, ordena ao surgir na cozinha, me encarando de cima a baixo. Respiro bem fundo e tento não esboçar nenhuma reação negativa à essa maldita ordem. O que é bem difícil, visto que minha única vontade é jogar um copo na cabeça dele.
── Não tinha como você trazer não? já está aqui. ── falei soando bem pacífica. Simon, que estava próximo à geladeira, me encarou friamente.
── Não sou seu empregado, S/N. Esse é o seu trabalho. ── mandou essa e ao pegar uma cerveja na geladeira, simplesmente saiu andando, me deixando sozinha e bem frustrada, irritada também.
Contragosto, eu me dirijo à sala de jantar e recolho tudo o que ele sujou, voltando para lavar.
Tem sido desse jeito desde que nos casamos, há cinco, seis meses atrás. Não faço questão de contar os dias, até porque a minha vida se transformou em um inferno desde que Simon praticamente me obrigou a casar com ele.
Ao despedir todas as cozinheiras e faxineiras, é minha a responsabilidade de fazer tudo o que elas faziam antes de eu estar aqui. no começo, eu não entendi a razão pela qual Simon fez isso, mas depois ele me disse que era uma forma de economizar grana e que não havia necessidade alguma em ter empregadas quando se “tem uma esposa jovem e com muita sa��de para trabalhar”.
Acho que eu nunca odiei tanto alguém como odeio o Simon. Ele me privou de viver a minha vida, me tirou da faculdade (à força) me separou dos meus pais, e me escraviza de todos os jeitos possíveis. Nunca imaginei que estaria em uma situação dessas, mas pelo menos agora, eu tenho uma razão para sorrir e continuar aguentando o meu marido até dar um jeito de me divorciar e simplesmente desaparecer da vida dele sem deixar rastro algum.
Zayn. Nos conhecemos aqui mesmo. Ele é o motorista de Simon. Era totalmente improvável qualquer aproximação entre nós dois, porque dificilmente nos víamos, mas de alguma forma, começamos a conversar bastante e nos aproximar, até estarmos onde estamos hoje.
O meu amante.
Só de pensar na possibilidade de Simon descobrir sobre ele, meu coração acelera de um jeito ruim. Não sei do que ele é capaz, só o que sei é que ele é um doente e que não tem controle algum sobre as próprias ações. Tenho medo do que ele possa fazer com o Zayn, mas não consigo parar de vê-lo, procurar aconchego em seus braços quando tudo está uma merda.
Zayn é o meu ponto de paz. Ele é a minha salvação, e consegue ser a minha perdição também. Só Deus sabe o quanto amo esse homem. Zayn juntou todos os pedaços quebrados do meu coração e os colou; estou tão apaixonada por ele que sou capaz de largar tudo para que possamos fugir juntos e recriar a nossa vida em algum lugar. Qualquer lugar, desde que seja com ele.
Hoje nos veremos.
Demorei um pouco para achar uma desculpa para que pudesse ter meus encontros super secretos com ele. Mas Simon é um bobão quando quer, então ele acredita que tenho uma reunião com algumas amigas em noites como essa. Pelo menos de uma coisa ele não me privou, as minhas “amigas”.
Assim que termino tudo, seco minhas mãos em um pano e caminho com bastante pressa até o meu quarto, a fim de tomar um banho. Me arrumo e ponho o meu melhor perfume, roupas básicas (para não levantar suspeitas) e a minha melhor lingerie também. Simon não me vê quando estou a me vestir, por isso também ainda não desconfiou de nada.
Eu espero que ele não descubra tão cedo. Pelo menos não agora...
── Para onde vai? ── ele perguntou assim que chegou ao quarto, da porta mesmo me observa minuciosamente. Eu estou penteando meu cabelo em frente ao espelho na penteadeira.
── Ver as minhas amigas. Sabe que faço isso sempre. ── respondi soando o mais natural possível. No começo, eu tinha um pouco de dificuldade e até medo em mentir, mas hoje já estou beem acostumada.
── Hm. ── resmungou, entrando no cômodo. Ele continuou me olhando e dessa vez eu comecei a sentir arrepios estranhos pelo corpo ── Fico pensando… Nessas suas reuniões com tuas amigas não têm homens não, né?
── Claro que não, Simon. ── revirei os olhos, mas me arrependi no instante seguinte. Ele avançou em minha direção e tomou um bom bocado de meus cabelos em suas mãos, os puxando para trás. gemi de dor.
── Já falei para não revirar os olhos para mim, S/N. Acha que sou algum coleguinha seu? ── ele gritou bem perto do meu rosto.
── Não. Me desculpe. ── lamentei, fingindo estar arrependida. Essa é a única maneira de ele me deixar sair.
── Ótimo! ── finalmente soltou-me e se afastou ── Dessa vez quero você mais cedo em casa. Mulher minha não fica perambulando nas ruas tarde da noite.
── Mas-
── "Mas" nada, S/N! Ou é isso, ou você fica em casa.
── Tudo bem. volto cedo. ── olhei para o meu relógio de pulso e percebi que se passam das sete e meia. Não tenho muito tempo com o Zayn, mas as poucas horas que tenho são o suficiente.
· · ·
Sempre que venho ver o Zayn, ele me espera em seu carro há algumas quadras da minha casa. Mas dessa vez, foi um rapaz sério e engravatado que veio, me avisando simplesmente que ele estava à minha espera.
Estranhei, mas depois recebi uma mensagem sua me tranquilizando, garantindo que eu poderia confiar no rapaz, pois era o seu “amigo”. Obviamente achei muito estranho, mas confiei nele.
Quando cheguei, avisei a ele e subi. bati levemente na porta para não chamar atenção indevida. Não demorou tanto para que o meu moreno abrisse a porta, sem camisa e com os cabelos molhados, indicando que acabara de sair do banho. Ele sorriu para mim e deu espaço para que eu entrasse. ── Que surpresa agradável. ── sorri sem graça e entrei em sua casa a passos tímidos, olhando em volta. é simples, mas sinto um conforto muito grande aqui, até mais do que na minha casa, que é muito maior que essa.
── Seu bobo. ── respondi à sua tentativa falha de fingir que não sabia que eu viria. Ouvi a sua risada rouca e logo ele me agarrou pela cintura, me puxando para perto, cheirando o meu pescoço.
── Senti saudades, sabia? ── falou bem próximo ao meu ouvido, mordendo a cartilagem da minha orelha de uma maneira bem provocativa ── 'Tô ficando dependente de você.
── Zayn, a gente se viu anteontem. ── respondi como se não me sentisse da mesma forma que ele ou até pior. Senti minha pele se arrepiar por ele distribuir beijos e mais beijos por meu pescoço, sua barba roçando em minha pele me fez suspirar e apertar as suas mãos na minha volta, como se não quisesse que ele se separasse de mim.
E não quero mesmo.
── Não finja que não sentiu a minha falta também. ── resmungou ── Mhm?
── 'Tá bom, eu confesso… ── revirei os olhos, o dando mais acesso àquela região. Zayn apertou a minha cintura e me trouxe para mais perto, tão perto que pude sentir sua ereção tocar a minha bunda, o que fez a minha boca salivar. De repente, me esqueci completamente das frustrações que tive antes de sair de casa.
── Eu gosto de saber que você sentiu a minha falta. ── assim que se afastou, ele apoiou o queixo em meu ombro ── Fiz um jantar especial pra você.
── Sério? ── ergui as sobrancelhas, surpresa e muito feliz com o seu comentário. ── O que fez?
── O seu favorito, amor. ── respondeu, me soltando ── Escondidinho de carne moída, é claro.
── Não acredito! ── pus as mãos na boca, surpresa ── Zayn, isso é maravilhoso! ── sorri tão largo que pude sentir minhas bochechas doerem.
Ele apenas deu de ombros, caminhando até a cozinha. Consegui sentir o cheiro da carne moída e dos temperos. Novamente, minha boca salivou. ── Você merece tudo de bom, eu não fiz nada demais. ── assim que Zayn abriu o forno, consegui sentir melhor o cheiro e então meu estômago roncou.
Comi um pouco em casa, mas vendo o prato que meu moreno preparou com tanto carinho só pra mim… Senti fome novamente. ── Quer um pedaço? ── perguntou todo atencioso, até ansioso pela minha reação. Concordei rapidamente, e ele pegou um prato, me servindo gentilmente. Zayn me entregou uma colher (nunca fui muito fã de garfos) e eu provei.
Pela sua agonia, eu percebo que foi ele mesmo quem preparou. Geralmente, ele não se importa muito com a minha opinião sobre comidas compradas por aí. ── E então? Gostou?
Fiz um breve suspense para assustá-lo, mas fiquei com dó mediante a sua apreensão. ── Está incrível, meu amor. Sério… Eu amei, de verdade. ── respondi dando mais algumas colheradas, mastigando e engolindo tudo bem rápido, principalmente quando o percebi sorrir e se aproximar novamente, ficando atrás de mim.
Zayn me abraçou e enfiou as mãos por baixo da minha blusa, acariciando a minha barriga suavemente, com a ponta dos dedos. Ele chegou bem perto e subiu as carícias, chegando aos meus seios. ── Você não tem ideia do quanto senti a sua falta, baby… ── sussurrou e eu não reprimi o gemido baixo ao sentir a sua língua entrar em contato com a pele do meu pescoço.
Soltei uma pesada lufada de ar pelo nariz e então afastei o prato. Só sentia vontade de tê-lo dentro de mim agora. ── Posso te comer agora ou ainda está muito cedo? ── perguntou cínico e eu apenas continuava respirando, incapaz de formular qualquer resposta coerente. Zayn mal começou a me tocar, mas eu já me encontro uma bagunça e ansiosa para ter mais dele. ── Hm? ── sem me fazer mais perguntas, ele tirou a minha blusa e a jogou no chão, fazendo a mesma coisa com o sutiã ── Nossa, você 'tá tão cheirosa, amor. ── murmurou enquanto tem o nariz entre meus cabelos ── Tudo isso é pra mim?
── Você sabe que sim, Zayn… ── respondi, ao menos tentando parecer firme nas palavras. Minhas pernas tremem e se ele não me segurar firme, eu vou cair.
Zayn apenas deu um daqueles sorrisos que me deixam no chão e então, colocou as mãos em meu short, desabotoando-o, o descendo pelas minhas pernas, depois eu terminei de tirá-lo com os pés. ── Gostosa. ── resmungou e deu um tapinha na minha bunda, o que me fez gemer baixo.
Revirei os olhos em sua órbita quando zayn tocou minha calcinha, massageando-me com bastante precisão à medida que eu abria as pernas lhe dando uma autorização silenciosa para que fizesse qualquer coisa comigo. Seu estímulo enviou arrepios pelo meu corpo, e meu coração salta batidas. Isso é tão gostoso, não sabia nem que poderia sentir tanto prazer em algo tão simples… Talvez esse seja o efeito que Zayn causa em mim. E eu amo isso com todas as minhas forças.
Ele então começou a me provocar, seus dedos adentraram a minha calcinha e pressionam suavemente o meu clitóris. Gemi um pouco mais alto, até tentando rebolar neles, mas Zayn os tirou dali tão rápido quanto os colocou. ── Zayn, por favor… ── implorei, tentando fechar as pernas para conter a excitação entre elas ── Não me provoca, amor. Assim não…
── Diz o que você quer. ── ele meio que ordenou, ainda me massageando deliciosamente. Tremi um pouco e segurei o seu pulso, que estava grudado à minha cintura.
── Não faz isso. ── ouvi quando a língua de Zayn estalou no céu de sua boca, logo um grito escapou de minha garganta quando o senti beliscar o meu clitóris, uma, duas, três vezes. ── Porra!
── Parece que você quer que os vizinhos saibam o que fazemos aqui dentro, não é? ── senti o sarcasmo em seu tom de voz e isso só me instigou ainda mais ── Só peça. Sabe que o que me pedir eu te darei. Só preciso te ouvir pedindo, querida.
── Zayn, eu… ── minha voz falhou por um segundo, pela forma como ele aumentou a velocidade de seus dedos. Dois deles entram e saem de mim, massageando-me de dentro para fora, tornando ainda mais difícil me autocontrolar. ── Me fode, por favor. Eu não aguento mais. ── choraminguei, tentando tocá-lo por cima da sua calça moletom, mas não consegui. Ele me empurrou ainda mais na direção do balcão, como se me repreendesse silenciosamente.
── Você é a minha perdição, mulher. ── e então, Zayn rasgou a minha calcinha com uma facilidade incrível. Novamente, tentei me virar para olhá-lo, mas não pude. Em poucos segundos, Zayn entrou em mim devagar, o que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões.
Espalmei a mármore gelada à minha frente, gemendo baixinho. Zayn entrou devagar e ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a invasão. Revirei os olhos de novo e empinei em sua direção, sentindo-o entrar e sair de mim lentamente, me torturando. ── Zayn, por deus. ── murmurei tomada pelo tesão, o ouvindo gemer bem baixinho perto do meu ouvido.
── Isso é bom pra caralho. ── falou tomado com a voz ainda mais baixa e rouca, o que me deixou louca.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris e em segundos, Zayn me fodia bem rápido, arrancando gemidos e resmungos de ambas as nossas bocas. Apertei-o dentro de mim e senti fraquejar por um segundo, tomando a minha cintura com uma das mãos, metendo com mais força.
Em resposta, choraminguei.
Não foi necessário falar nada, Zayn sabe exatamente o que eu sinto quando estamos transando e a nossa linguagem corporal já diz o suficiente. Ele pressionou um pouco mais a sua palma em minha cintura, mas depois tomou os meus cabelos, os puxando com fúria, de forma que meu pescoço ficasse exposto diante de seus lábios deliciosos. Tremi por inteiro quando ele me mordeu ── Não vou te marcar, amor. Não se preocupe… ── como se pudesse ler os meus pensamentos, ele comentou ── Se bem, que seria muito interessante seu marido saber o que eu faço contigo, sabia? ── ele sorriu malicioso, chupando a pele de meu ombro com muita suavidade.
Foi impossível não sentir as minhas pernas fraquejando.
── É tão bom te comer, S/N. Caralho. ── rosnou, pressionando meu clitóris com força ── Você sente isso? ── perguntou me olhando, mantendo o mesmo ritmo das estocadas. ── Sente o quão fundo eu estou em você?
── Eu… Eu vou gozar. ── ignorei a sua pergunta e simplesmente anunciei, jogando minhas costas contra seu peito. Zayn tirou a mão dentre as minhas pernas e segurou o meu pescoço, o apertando delicadamente, sem restringir a minha respiração. ── Zayn!
── Isso… Grita mesmo o meu nome, porra. ── sua fúria foi aos poucos diminuindo e então ele gozou, seguido de mim. Soltei o ar pela boca e fiquei parada, sem saber exatamente se conseguiria me manter de pé.
Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, mas ele tomou a iniciativa. Zayn saiu de mim e então o olhei. Seus cabelos continuam com o mesmo aspecto molhado de antes, mas alguns fios no topo de sua cabeça estão secos. Ele me olhou profundamente e sorriu, se aproximando para me tomar em um beijo muito gostoso que me fez amolecer em seus braços tatuados.
Zayn agarrou a minha cintura, e me trouxe para mais perto, massageando o meu quadril, colando-nos de forma maravilhosa. Por mim, não me separava dele jamais. ── Termina de comer teu escondidinho, volto já.
── Onde você vai?
── Buscar uns cigarros. Por quê? ── perguntou me encarando com um sorriso ladino ── Pode vir também, se quiser. ── não pensei muito, apenas fui atrás dele.
Ao chegarmos em seu quarto, ele sumiu e eu caminhei até a grande janela que tem aqui. Ela está aberta, então dá para ver a cidade e outros apartamentos por perto, mas creio que ninguém nos vê daqui. Ou vê, mas só se for muito curioso. ── Sabe, essa casa fica tão vazia sem você. ── Zayn confidenciou quando voltou, com um cigarro entre os lábios. Aceso. Ele traga a fumaça e se põe ao me lado, me olhando como um animal faminto ── Não pode ficar pelada aqui.
── E por que não? ── ergui meu queixo e o olhei, me aproximando. Pus meu dedo em seu peito tatuado e deslizei-o até que chegasse ao cós de sua calça. Lá na cozinha, ele nem a tirou para me foder.
── Não quero nenhum filho da puta te olhando. ── respondeu, firme. Ele olhou brevemente para o horizonte à nossa frente, deu uma leve tragada em seu cigarro, e soprou a fumaça para fora dos lábios. Seus olhos encontraram os meus de novo e então, uma forte rajada de vento balançou os meus cabelos. me arrepiei, mas foi pela intensidade do olhar do homem à minha frente. ── Você é só minha. ── meu coração aqueceu com suas palavras.
E não foi só o coração.
Simon já me disse isso muitas vezes, mas ao sair dos lábios de Zayn… É uma sensação muito diferente que se apodera do meu peito.
── Aquele desgraçado só está encostando em você por enquanto. ── ele mais deu uma tragada profunda no cigarro ── Por enquanto. ── sua ameaça me deixou confusa, mas não perguntei nada sobre. Suspirei profundamente, me esticando para deixar um beijo em seu queixo.
── Zayn, eu não quero falar do Simon.
── O que você quer, então? ── perguntou cínico, como se soubesse exatamente a minha resposta. O conheço e sei como ama ter o seu ego massageado ao saber meu desejo por ele.
── Você. ── sob a pálida luz da lua, eu percebi os olhos dele brilharem.
Zayn jogou o cigarro fora e me beijou. Sorri e o agarrei pelo pescoço, trazendo-o para mais perto de mim. Um gemido involuntário deixou a minha garganta mediante a maciez dos lábios dele. Zayn é tão perfeito, eu simplesmente não tenho estrutura nenhuma quando se trata desse homem.
── Encosta aí. ── ele me empurrou de forma que meu cóccix ficasse próximo ao parapeito da janela. A fechou em seguida. Suas mãos passearam livres por meu corpo, apertando a minha bunda com sede de sentir mais dela.
Zayn começou a beijar meu pescoço e clavícula, mordendo, lambendo vez ou outra. Fecho os olhos e lhe dou mais acesso à minha pele. Levo meus dedos ao cordão de sua calça, passando para o tecido para tentar puxá-lo para baixo, tirar do corpo dele. Não consegui, no entanto.
── S/N, quero muito te chupar agora. ── disse bem pertinho do meu ouvido. Zayn beijou um ponto abaixo da minha orelha e então continuou: ── Eu posso?
Há algo na forma como ele soa tão manhoso e… Submisso ao me questionar a respeito disso. Zayn está me provocando, ele sabe, sabe que pode ter tudo o que quiser de mim, mas ainda sim quer me ver implorando por isso. ── Sabe que pode. ── respondi retribuindo com apenas um, entre tantos outros beijos que ele diferiu em meu pescoço.
Um sorriso maléfico pintou os lábios carnudos dele e foram necessários apenas três segundos para que o mesmo estivesse se ajoelhando em minha frente. É a primeira vez que faríamos algo assim, e além de eu me sentir extremamente nervosa, também sinto um tesão incrível com o pensamento do que ele está prestes a fazer.
Zayn me olhou por cima de seus volumosos cílios e então beijou a minha barriga, seus dedos me dedilham lentamente até chegar…. Lá. Mordo o meu lábio e fico esperando o seu próximo passo. Ele segurou a minha perna e a pôs em seu ombro, me deixando ainda mais exposta diante de seus curiosos olhos.
Ele pressionou meu clitóris, massageando-o com seu polegar e com os outros dedos foi pincelando a minha vulva, bem devagar, me provocando. Foi desse jeito por algum tempo, até que ele me penetrou com um de seus dedos, suavemente me masturbando. Fechei os olhos e sem querer comecei a jogar meu quadril na direção do seu rosto, ansiosa por mais. ── Zayn, por favor… ── pedi em um tom urgente, suplicando pela sua boca em mim e como um bom garoto ele fez isso. Zayn me obedeceu e assim que senti sua língua em contato com meu íntimo, gemi alto.
Num impulso eu pus a minha outra perna no seu outro ombro e me sentei no batente da janela. Dessa forma, Zayn ficou preso entre as duas e até sorriu ao perceber isso. Ele ficou mais perto de minha vulva e tudo o que fez foi aprofundar o contato.
Lenta e discretamente ele deslizou mais um dedo para dentro de mim e começou a mexê-los lá dentro, me provocando sensações deliciosas, meu estômago revira dentro de minha barriga, como se houvessem milhares de borboletas em fúria dentro de mim. ── Meu deus, Zayn! ── resmunguei mais alto, agarrando os fios negros de seu cabelo, instintivamente empurrando ainda mais a sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Rebolei contra seu rosto, arqueando minhas costas vez ou outra por causa da sensação da sua barba em minha sensibilidade. Joguei com força as minhas costas na direção do vidro, ao menos tentando reprimir gemidos teimosos.
Minhas súplicas se tornaram mais frequentes, gemi, clamei e gritei pelo Zayn, sentindo meu corpo inteiro suar pelo estado de combustão em que se encontra. É sempre assim quando me encontro com ele, quase como tentar apagar fogo com gasolina.
Zayn não me deixou gozar, ele se afastou antes que acontecesse. obviamente eu reclamei, mas ele não se importou. Se levantou e quando chegou perto, eu o puxei com as minhas pernas e beijei-o como se fosse o meu último dia de vida na terra. ── Me fode, Zayn. Eu imploro. ── um soluço escapou dos meus lábios e quando ele tirou a calça, eu tive que me segurar para não cair de joelhos diante dele.
A magnitude desse homem me enfraquece. Suas tatuagens, a pele suada brilhando por causa da luz da lua que entra pela janela… Eu poderia passar o dia inteiro no quarto, transando com ele. Mas não posso. Porra! Eu simplesmente não posso! ── Paciência. Eu preciso colocar o-
── Foda-se, Zayn! Me come agora. ── o puxei de volta e, sem poder mais adiar esse momento, meu homem entrou em mim e eu não só vi estrelas, galáxias também.
Sem pudor ele começou a meter em mim, indo e vindo em um ritmo rápido e bem gostoso. Nossos corpos produziam um som molhado ao se chocarem, o mais pornográfico de todos, mas por incrível que pareça, nesse momento, se tornou o meu som favorito.
Encostei minha cabeça no ombro dele e o puxei para perto, desesperada para sentí-lo mais e mais. chegou ao ponto de Zayn me foder com tanta brutalidade e força que minhas costas batem e batem na janela, o vidro balança bastante mas não consigo me importar com isso agora. Simplesmente não consigo. ── Não para, amor. ──  pedi com a voz mais dengosa que consegui, choramingando de tanto tesão.
Lágrimas escorrem por meus olhos, soluços deixam meus lábios, e eu não consigo pensar em mais nada. Tudo o que importa é o pau desse homem dentro de mim, a única coisa que me importa nesse momento é isso. ── Eu… Zayn! ── gritei o nome dele a plenos pulmões pois sei que vai demorar um pouco para que eu esteja fazendo isso de novo ── Ai, meu deus. Zayn, não… Eu não…
── Não goza. ── ele ordenou, me puxando para longe do batente. Me prendi em seu corpo e então caímos na cama, mas eu comecei a me esfregar nele desesperadamente pois meu corpo clama por um alívio. Não aguento esperar mais. ── Senta. ── mandou, rígido, ao fazer isso primeiro. Eu entendi imediatamente e nem pisquei direito, já me sentei em seu colo e comecei a cavalgar.
Agarrei-o com muita força e, ao encostar a minha boca em seu pescoço o chupei, mordendo a pele em seguida. Gemi o seu nome bem baixinho rente ao ouvido dele, sentindo seu corpo ficar endurecido abaixo do meu. ── Não para. ── agora foi a sua vez de implorar, tocando meus peitos com carinho, se curvando um pouco para colocá-los na boca.
Eu resmunguei e rebolei mais rápido, antes que minhas forças se esgotassem. Pela segunda vez, gozamos forte e eu simplesmente não tive mais coragem para sair de cima dele. Fiquei fraca de repente, mas por uma boa causa.
Zayn respira bem devagarinho perto de mim e eu fiquei parada para ouvir o som da sua respiração. ── Babe… ── ele chamou a minha atenção, enquanto acaricia as minhas costas. Ergui minha cabeça e o olhei.
── Hm? ── dei-lhe um selinho molhado e ele apontou para a frente.
── Quebramos a janela.
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cavalodetroia87 · 2 months
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Quando você chegou eu conheci o amor ,no momento que te vi eu encontrei a luz .eu vi um anjo e toquei o céu pela primeira vez .eu quiz vc pra mim .eu quiz amar vc com todas as minhas forças .
Mas você já tinha alguém e eu não achava certo querer oq já tinha dono ,mesmo vendo a curiosidade em seus olhos ,não achava certo ,mesmo assim deixei transparecer os meus sentimentos e você percebeu .
Te dei uma brecha e você se aproveitou ,então eu permiti que entrasse mesmo sabendo ser errado eu só queria viver aquele amor ,sem medo e sem culpa .
Mas eu precisava que você escolhesse ,e no calor do momento você me escolheu .
E começou aí uma batalha infernal entre a razão e a emoção .
A culpa caiu sobre mim feito um raio direto em minha cabeça, uma luta diária e constante ,o medo me cercava e a insegurança me dominava ,a cada momento eu me via sempre na defensiva .
Foram momentos vividos cheios de incertezas e medos, vencido pela razão e deixando a emoção de lado você se foi não tinha como dar certo ,não suportando o abandono parti deixando você pra trás .
Os dias se arrastaram e anos se passaram , e novamente você cruzou o meu caminho ,dizendo dessa vez que ficaria.
Se fazendo crescer a esperança em meu coração . Grande ilusão forjada em sentimentos de posse , não era amor , nunca foi pra, vc hj eu sei disso , virei um brinquedo em suas mãos um fantoche guiado e conduzido por suas regras, iludido por suas falas doce de um falso amor prometido.por medo de te perder mais uma vez ,
Eu me agarrei em vc com todas as forças que haviam dentro de mim ,me abdicando do resto do mundo .
Quando eu já estava à mercê e completamente entregue a esse falso amor, você soltou as minhas mãos ,me deixando sozinho jogado ao chão sem rumo e sem destino.me vendo obrigado a me rastejar com o pouco de dignidade que me restava ,me levantar e recomeçar tudo do zero ,tudo q abri mão pra estar com vc. Me vi obrigado a abrir a porta e sair sozinho e curar minhas próprias feridas causadas pelo abandono, a humilhação e a dependência desse tóxico sentimento que eu chamava de amor .
Quando me vi de pé novamente me senti vencedor por ter vencido uma guerra interna por ter passado pelo inferno e sobrevivido, porém as cicatrizes deixadas e os traumas precisavam ser protegidos ,então eu me vesti de uma armadura me protegendo de qualquer invasão interna q pudesse me ferir novamente repelindo qualquer tipo de proximidade afetiva , eu prendi vc junto dentro de mim .
E por muito tempo você assombrou os meus pensamentos , mas a necessidade de liberdade me fez entender que eu precisava me libertar dessa armadura que apertava e sufocava meu peito , no momento que eu a arranquei te libertei junto e chorei , chorei como eu nunca havia chorado antes . Um choro de libertação ,eu te amei com todas as forças do universo ,eu implorava por vc eu não queria deixar vc ir e te perder mais uma vez .
Me vi diante de uma realidade onde eu percebi que não poderia ser amor oq ocupava meu peito ,era orgulho ferido , raiva e vaidade . Vc não passava de um fantasma do passado que assombrava minha mente ,hoje consigo enxergar com clareza .
Deixei você no passado onde é o seu lugar junto com todos aqueles sentimentos que assolavam o meu ser ,desfiz das armaduras q me pesavam os ombros .
Meu caminhar se tornou leve e a vida mais bonita e intensa meus dias coloridos e cheios de graça.
Hoje vc está onde sempre deveria ter ficado ,no passado . E eu caminhando rumo ao futuro vendo com outros olhos essa dádiva da vida que se chama presente .
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poe-sia-todo-dia · 7 months
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Não se deixe manipular emocionalmente. Quando sentir que querem te censurar, calar ou amedrontar, demonstre coragem. "Não tenhais medo" é a frase que mais se repete na Bíblia. Tema apenas a Deus, jamais os homens. Nossa vida é curta, nossa alma é eterna. Salve sua alma afastando-se de quem só quer te manipular, sem a menor intenção de construir algo com você. Observe as pessoas cansadas, as que pouco se mexem, mas que querem que o mundo se mexa ao redor delas. São essas as pessoas que vão pisar em você como uma escada para subirem rumo à própria glória vazia. São essas pessoas que planejarão o seu mal, da forma mais maligna, sem que você entenda as suas reais intenções. O mal deve ser afastado e isolado, como deveriam estar todos os demônios no inferno. Estamos aprisionados numa vida carnal, mas temos uma alma eterna. Não podemos nos deixar afligir pelo passado de almas alheias desestruturadas. Saia de um relacionamento abusivo e tóxico com mais sabedoria. Adote o contato zero e a pedra cinza. Reestruture seu corpo e a sua alma. Siga adiante e releve quem não te quer bem. Reze pela cura à distância. #relacionamentoabusivo #manipulaçãoemocional #mudaropassado #lovebombingisnotlove #lovebomb #narcisismo #narcisistas #narcisistaoculto
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versoefrente · 5 days
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Dependência emocional
Na infância quando estamos aprendendo a andar de bicicleta sentimos medo de cairmos e arranharmos os joelhos, mas acontece que sempre temos alguém para nos guiar, sentimos a mão dos nossos pais em nossas costas e para nos ajudar ainda mais, a bicicletinha tem as rodinhas para nos auxiliar perante o trajeto. Você deve estar se perguntando o que tem haver falar sobre esse assunto agora? Vou te explicar. Quando conhecemos alguém criamos expectativas para sermos correspondidos, fantasiamos uma vida, fazemos planos, vivemos dias intensos ao lado dela, rimos até a barriga doer, ocorre desentendimentos, brigas por motivos bobos, términos e voltas e isso acaba se tornando um ciclo sem fim até que chega o momento de cansarmos e não aguentarmos mais viver esse relacionamento conturbado, mas e agora? Quem deve terminar você ou a outra pessoa? Se continuarmos vivendo e tentando concertar um relacionamento fracassado será que irá resolver? Vale a pena tentar dar outra oportunidade para uma pessoa que apenas te machuca? Empurramos tanto com a barriga, damos tanto murro em ponta de faca que não percebemos, porque sabemos que sempre seguiu dessa forma, mas sabe por que temos medo de abandonar aquela pessoa mesmo que você ainda ame, mesmo que ainda exista amor em um lado da história, por mais que seja um relacionamento de anos luz, mesmo que vocês tenham terminado tantas vezes e voltado e acha que isso é algo normal? Porque já nos tornamos dependentes, dependência emocional é igual andar de bicicleta você fica tão acostumado com as rodinhas que tem medo de tira-las e seguir em frente sozinha por que você sempre teve algo ou alguém para apoiá-lo, tem medo dá queda e de se machucar, tem medo de não conseguir superar, medo de cair e não conseguir levantar, mas acontece que chega o momento de você tomar a decisão sobre caminhar sozinha ou depender de alguém para te guiar em qualquer lugar que seja mesmo que essa pessoa te deixe doente, mesmo que ela te faça sofrer, você se acomoda e acaba não enxergando que esse amor está te cegando aos poucos, um amor doentio, tóxico e que não te faz bem, ele só preenche uma lacuna que você tem medo que fique vazio, dependência emocional te faz caminhar e ao mesmo tempo arranca suas pernas, agora como você irá lidar com isso é um problema somente seu. Então agora que você é um adulto, pegue sua bicicleta e não coloque rodinhas, tenha coragem e suba, pedale sem parar, não olhe para trás e não tenha medo de cair e arranhar os joelhos, porque a dor ela faz parte do crescimento humano e de aprendermos a lidar com nossas emoções, pedale o mais rápido que conseguir e diga adeus para a dependência emocional e busque viver coisas novas sem ter medo de colocar o pé no chão.
Elle Alber
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pnic · 5 months
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abaixo seguem algumas ideias de plot baseadas em músicas de am, que é uma paixãozinha minha. qualquer plot que queiram, só mandar mensagem pra mim e podemos até mudar detalhes!!
panic
STANDING NEXT TO ME (extra de TLSP): @gotthedistance foi alguém que já se aventurou em nutrir sentimentos por panic. mas ela é uma confusão. ela ama, e some. muda. se sente insultada com o sentimento, e então o abraça novamente. por um tempo, hércules foi levando isso, aceitando, pois sabia no que se metia ao se apaixonar por um demônio. até não aguentar mais. STOP THE WORLD I WANNA GET OFF WITH YOU: @thegoldenarrow tem se tornado a mais nova distração de panic. ela gosta de se viciar em uma pessoa por um tempo, e consumi-la até que ela a odeie. é um pequeno hábito do demônio, uma de suas predileções (logo após a por causar pânico). então ela faz de tudo para divertir, impressionar e, as vezes, perturbar robin. só não sabemos como ele se sente sobre isso, não que importe.  I WANT IT ALL: o demônio e @emvocenaobrilha são o tipo de pessoas que se irritam mutuamente (ou ela gosta de pensar que consegue fazer isso com espelho). discussões eternas, pequenas agressões, mas mesmo assim, acabam sempre se encontrando e dedicando tempo uma ao outro. confuso, não? RIOT VAN: MUSE não é desses coisas, mas parece que a voz do demônio foi mais forte e conseguiu convencê-lx a participar dessa ideia mirabolante. algo como um roubo, recuperação de objeto perdido, ou simplesmente a tentativa de entrar em um lugar proibido, o que poderia dar errado? exceto por tudo. please stop talking cause they wont find us if you do… CRYING LIGHTNING: panic machucou muito @maoziinha no passado. em uma época em que ainda era demônio em seus 100% de maldade, a loira realmente se tratou de alguém avassalador na vida dela, e não de uma maneira boa. no início, ela era encantadora, e então tudo foi se transformando em algo extremamente tóxico, principalmente porque cada pico de raiva era pontuado com destruição. embora tenham se passado anos, mãozinha não sente ainda que pode confiar nadinha no demônio, e nem mesmo em sua personalidade aparentemente reformada. TRANQUILITY BASE HOTEL AND CASSINO: panic e @roubeiseucorac4o são dois espíritos antigos que gostam ainda de passarem uma noite apocalíptica do ano juntos, para fazer o basiquinho (destruir uma cidade inteira, substituir crianças humanas por imps, desaparecer com todas as meias do pé esquerdo de uma cidade….) e discutir como o mundo deu errado. eles ainda não decidiram se gostam ou se odeiam, mas está tudo bem. DANCE LITTLE LIAR: @everglot-victor1a consegue enxergar. por detrás da personalidade de panic, consegue ver bem pelas entrelinhas que ela já não é mais quem era. cada vez mais criticamente afetada pela magia, parece contaminada pela humanidade circunvizinha. raiva, medo, mágoa. ela voltou a sentir tudo isso, e mente, como se não estivesse ignorando aquelas pontadas no peito, em um coração que nem sabia que existia. RED LIGHT INDICATES DOORS ARE SECURED: panic tem o péssimo hábito de deixar @scndmvn em situações embaraçosas, constrangedoras e no mínimo perigosas. constantemente se esquece que MUSE não se trata também de uma criatura com pouca probabilidade de morte definitiva, e faz com que quase sempre passe um pouco dos limites. 
trevor
SETTLE FOR A DRAW: parece que trevor e @ingretel estão sempre nesse embate invisível, uma necessidade gostosa de estarem sempre provando serem melhores…. em combate, poker, em andar numa linha reta sobre essa mureta… e qualquer coisa que trevor e ela coloquem em mente, como a vez que disputaram por controle sobre uma mangueira de água. claro que ele quase sempre perde miseravelmente, mas ama tentar. BRIANSTORM: @aoinfinitoeal3m e trevor já foram muito amigos, no passado. aquele tipo de pessoas que andavam juntos, para cima e para baixo, e então por motivos que ninguém compreende muito bem, se afastaram. hoje mal se olham pelas ruas, até correndo o risco de entrarem em uma briga randomicamente, caso o façam.   SHE’S THUNDERSTORMS: MUSE é alguém por quem trevor já foi extremamente apaixonado, embora nunca tenham namorado (graças as várias recusas de muse). hoje, tentam levar algo como uma amizade, e ele se esforça tremendamente para conter todos os pensamentos dentro de sua mente. é um homem respeitoso. BLACK TREACLE: desde a noite dos terrores, trevor têm repensado seus hábitos, e @princsslidia meio que tem sido sua “parceira de sobriedade”. não sabe exatamente o que passa na cabeça do belmont, e mal conhece a história, mas o desejo de ajudar faz com que esteja ali, oferecendo suporte ao caçador. mesmo que de uma maneira mais agressiva, incisiva, se necessário. FLUORESCENT ADOLESCENT: MUSE e trevor são amigos de longa data, do tipo que poderia passar meses sem perder nenhum tipo de vínculo. são o tipo ride or die, que topam qualquer coisa antes mesmo de saberem do que se trata, simplesmente porque estão lá um para o outro. WHY’D YOU ONLY CALL ME WHEN YOU’RE HIGH: as ligações bêbadas de trevor, principalmente suas booty calls, costumavam ser para MUSE. no começo, era engraçado, porque trevor é um bêbado engraçado, até que todo o comportamento foi cansando… e MUSE não queria mais ser só parte dos delírios de um homem bêbado. até ser pego de surpresa com uma ligação sóbria de trevor. FIRESIDE: MUSE foi o namoro mais duradouro que trevor teve, e terminou por conta de seus hábitos pouco saudáveis, em uma época que sua bebedeira era ainda mais insuportável que atualmente. com os últimos tempos e suas mudanças, ele tem voltado a conversar e se encontrar com MUSE, que ainda pensa que ele é a mesma pessoa de antes.  ONE FOR THE ROAD: ainda quando era jovem, MUSE e trevor namoraram por um tempo. o namoro terminou abruptamente, sem explicações, apenas o desaparecimento e a mensagem: não me procure. anos depois, apesar de voltarem a se encontrar corriqueiramente pelos cantos do mundo, era como se MUSE não reconhecesse o belmont. ou pelo menos, fingia não o fazer. e foi extremamente estranho quando ele acabou sendo arrastado para entrar de penetra em uma festa, só para descobrir quem era o anfitrião quando parara na frente da casa tão conhecida. ah, a nostalgia. principalmente quando a festa foi esvaziando, e ficaram só eles dois.
oscar
WHAT IF YOU WERE RIGHT THE FIRST TIME?: MUSE e oscar tiveram, no passado, uma relação que não foi muito bem. oscar era completamente apaixonado, enquanto que MUSE, bem, só queria curtir cada momento intenso que estavam vivendo. acontece que quando eles terminaram, o bruxo demorou muito tempo para conseguir superar o amor que tinham vivido. e agora, que estão junto em sosoaway… parece que ele mal consegue x olhar nos olhos. LEAVE BEFORE THE LIGHTS COME ON: MUSE não podia ter feito isso! vinho demais que compartilharam, a voz do feiticeiro, a ambientação baseada em velas… tudo propício demais, foi muito dificil de conter os impulsos. como podia ter feito aquilo? logo com oscar! seja por uma amizade que MUSE tenha com algumx de seus ex-namorades, promessas internas, o comportamento geral presunçoso do feiticeiro… qualquer motivo, que faz agora com que passe de cabeça baixa enquanto faz sua walk of shame para fora do castelo. ou pelo menos planejava, mas parece que já foi pego em flagrante tentando fugir de manhãzinha. NO BUSES: MUSE foi a primeira paixão de oscar, que acabou falhando miseravelmente porque ele amava mais a idéia de MUSE do que propriamente elx. o relacionamento que tivera foi extremamente intenso, e rápido. não terminaram em maus termos, pelo contrário. permanecem amigos intensamente coloridos até hoje, embora vez ou outra troquem acintes. THE HELLCAT SPANGLED SHALALALA: o que oscar teve com MUSE era para ter sido apenas uma noite casual, que acabou dando lugar para uma conversa interminável. sobre passado, aspirações, desejos. acabaram nem fazendo o que propriamente tinham planejado até que acontecesse, naturalmente, quando exauriram-se de conversar. e no dia seguinte, parece que MUSE voltou a agir como se nada tivesse acontecido, o que irritou profundamente o feiticeiro, que está acostumado a fazer isso primeiro. não que ele tenha falado algo, mas estranhamente parece que MUSE está tendo uma maré de azar…  ARABELLA: oscar se apaixonou à primeira vista por MUSE. ou é isso que ele pensa, porque ele se apaixona e desapaixona com uma facilidade incrível… o ponto é que o seu mais novo objetivo está em MUSE, e parece que ele fará de tudo para cortejá-lx. é seu jeitinho, sabe? ele ama impressionar e fazer tudo sobre ele. THIS HOUSE IS A CIRCUS: @nightmarefausto e oscar são duas pessoas com sua busca insaciável pelo poder. eles não confiam um no outro, mas isso não atrapalha uma relação mutualística. eles… se ajudam. em meio as discussões educadas, ameaças polidas, olhares furtivos e… as noites que fogem um pouco da disputa pela liderança. a verdade é que esse duo aqui representa uma ameaça terrível a qualquer pessoa que se coloquem contra. e eles sabem disso. TEDDY PICKER: MUSE é uma espécie de nêmesis de oscar, elxs não se dão nada bem. e não é nada saudável quando eles se encontram no mesmo ambiente, pode-se dizer que coisas bem sinistras começam a acontecer em volta só dos olhares dos dois se cruzarem, e normalmente pioram conforme a situação se agrava. melhor manter esses aqui distantes… e nada presos em algum lugar por algum motivo… BIG IDEAS: @piedpipcrofhvmelin e oscar vão de muito tempo atrás, quando o feiticeiro acabou apunhalando pelas costas seu próprio amigo em uma tentativa de conquistar tudo aquilo que havia sonhado. sucedera, sob o preço de sua amizade. anos depois, não faz ideia de como max se sente sobre o acontecido, e parece que apenas ignorar sua presença não irá resolver o desconforto nos ambientes. não que oscar sinta algum remorso…
noface
DO ME A FAVOUR: MUSE e noface sabem que sentem algo um pelo outro. eles um dia já foram amigos, algo que acabou ao brigarem por motivos que não entendiam muito bem. talvez anos de sentimento acumulado se transformando em ódio, até culminar em uma briga feia. meses sem se falar após isso e numa fatídica noite, o maldito espírito sem rosto aparece em sua porta. do me a favour and break my nose… or do me a favor and tell me to go away…. or do me a favor and stop asking questions. THERE’D BETTER BE A MIRRORBALL: essa é uma música sobre o passado, mas está tudo bem, porque essa história ocorreu no passado. muitos, muitos anos atrás, @vampirelord-dracula e noface foram conhecidos. mais que isso, até. sabia que brigavam muito mais que como amigos, embora nunca tivessem empunhado um título diferente desse. e nessa época, noface era muito diferente do que é hoje. uma pessoa menos, inocente, mais áspera, intensa. era mais o estilo de drácula. passaram anos juntos, e marcados por um adeus desgostoso com a morte do espírito sem rosto. não para sempre, no entanto. quando noface acordou, não havia ninguém lá. séculos se passaram, e enquanto o espírito agora conhece mais uma vez drácula, ele vê apenas um fantasma do passado, lhe atormentando sob nova máscara. R U MINE?: @ffearne é alguém que deixa noface enlouquecido. o espírito não é alguém que costuma ficar naqueles joguinhos, mas está completamente cedido à todos que ela monta. ele sabe que fearne não quer nada sério, até porque isso foi falado algumas vezes. mas não consegue resistir quando elx pergunta…. are you mine? e embora nunca responda, a resposta transparece em um sorriso de canto. CIGARETTE SMOKER FIONA: amaria um pequeno plot, mais como um headcannon, de alguém como ou smoking buddie ou alguém que fortemente se opõe ao mais novo vício de noface em cigarros. não é como se fosse morrer por isso, mesmo… TOO MUCH TO ASK: parece que essa relação casual ficou um pouco perigosa, e noface e MUSE prometeram que aquela tinha sido a última vez. não querem se envolver romanticamente, mas ao mesmo tempo, é muito difícil de não acabar na cama alheia naquela noite mais fria do mês. eles estão mais uma vez ali, tentando terminar um relacionamento que não existe, e se prometendo que não haverão mais recaídas. I AIN’T QUITE WHERE I THINK I AM: todas suas questões existenciais parecem ter vindo à tona em essa sua nova encarnação. embora já esteja alguns anos nessa face, o acesso ilimitado aos diários e o consumo excessivo de todas experiências passadas que já teve fez com que o espírito desenvolvesse ma constante ansiedade. @fadarapidinha parece ter virado seu confidente, e agora é quem está lidando com sua pequena crise de pânico no meio da noite.  THE BAKERY: noface e MUSE viveram um romance muito sério, em outra face, que acabou terminando porque o espírito já não se sentia mais do mesmo jeito. o ponto é que noface acabou trocando de face, e perdendo todas as memórias sobre MUSE. qualquer coisa que tivesse em seus diários tinha sido arrancada em momentos de raiva, e agora MUSE pode ou não se aproveitar completamente do fato de que noface não se lembra de nada. LOVE IS A LASERQUEST: @thegoldenarrow e noface são muito amigos, de várias décadas. estiveram lá um pelo outro em momentos de necessidade, e compartilham diversos segredos, coisas que sabem um do outro que nunca contaram para ninguém. e as vezes, quando ela e robin estão sozinhos, noface imagina que talvez pudessem ser algo mais. e abandona a ideia, sem jamais se questionar se o outro também pensa o mesmo.
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