Tumgik
#gay bttm
crybabydxll · 4 months
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𝓬𝓻𝔂𝓫𝓪𝓫𝔂𝓭𝔁𝓵𝓵
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.𖥔 ݁ ⋆ atlas ! : oc fic !
𝓭𝓪𝓲𝓷𝓼𝓵𝓮𝓲𝓯'𝓼 𝓫𝓯 ⋆ 𝓭𝓸𝓽𝓽𝓸𝓻𝓮'𝓼 𝓬𝓻𝔂𝓫𝓪𝓫𝔂 𝓶𝓪𝓵𝓮𝔀𝓲𝓯𝓮
cw: top dom oc ノ sub bttm ftm reader ノ bunny hybrid reader ノ oc buys reader at an auction ノ hybrids are rare species that are kept as pets ノ dacryphilia ノ breeding ノ cig burns ノ v sex ノ words count :
𝅼 ☆ ˑ
you were tied up with white lace , wrists and ankles , while being put on display ( you felt humiliated from being basically nude infront of everyone )as the last hybrid at the auction , you're a bunny boy with the cutest ears and tails and complete with an adorable face ! "can i get a 500k ?" the auctioneer said into the megaphone , one person lifted their pattle . "can i get a 600k ? 700k !" the auction continued until it got to 900k and no one offered..until one man at the front lifted his pattle . "sold to mr. everhart !" you were taken away to be put in actual clothing : a dress shirt with ruffles on the end of the sleeves , black pants and brown shoes ( idk the name ,, js think of brown maryjanes but fully covered with some details !!) after you were prepared you were escorted to a luxurious black car , and who was sitting in the backseat waiting for you ? none other than your new owner : mr. everhart . "hello reader ~!" you could tell he was a kind and gentle person , but you were in for such a wild ride !
as soon as you two got home, it was straight to his bedroom ! you were on the bed laying on your back with your legs spread as he ate you out while playing with your clit , you moaned helplessly as he pulled his head away from your soaked crotch , as soon as you catched your breath he taped a small pink vibrator to your clit but he didn't turn it on yet. as soon as he thrusted deeply inside your pussy he turned it on , the vibration on your clit and his fast paced thrusts made you see stars. "gnk..! h-hngh~ s'too much s-sir !" you manged to moan out. "sh.." he hushed you in a soft tone . "you should just be a good boy and let me breed you , understood ?~" you nod your head , you'd never turn down the idea of your master breeding you ! atleast..now that you're his forever !! he takes the cigarette that he lit nd gives you a small burn on the back on your neck , as soon as you cum , your sloppy cunt clamping onto his dick made him finally cum right inside of your pretty pussy. "awh..~ your bunnypussy looks so good stuffed with my cum..doesn't it cotton tail ?~" he said as he kissed your cheek . "uh..uh huh.."
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this fic belongs to: @crybabydxll ( please ask before you can translate and be sure to credit me / tag me)
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spankeddaddy · 11 months
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24h après. Jolies marques. Et ça fait encore mal.
My sore ass looks well marked one day after the punishment
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moschinoslave · 1 year
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Hit me up take me out and let’s see 😜 I can fulfill your wet Dreams hun 🥰😈🤫
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bbcbttm6996 · 14 days
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Cake
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boybasher · 1 month
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therealpupalpha · 1 year
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😉
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kvred515 · 1 year
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artistlaurence · 2 years
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Dressing for his friend
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spankeddaddy · 11 months
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Après une bonne correction . Mon Q rouge et marqué. My caned ass is red and sore
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bbcbttm6996 · 6 months
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marrziy · 21 days
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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dutchtommyxxx · 2 years
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eros-devil · 4 months
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A steamy love making
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⚠!WARNING!⚠
📎PLEASE DO NOT READ IF YOU ARE UNDER 18 📎WOMEN DNI (no female readers, or ppl with she/her or she/they)
📎DO NOT TRANSLATE OR REPOST MY WORK 📎SMUT FIC (first time writing a fic, sorry if it low quality) 📎kinks: ☆foreplay ☆praise 📎 hope that all I need to warn all of u from, have a nice day and enjoy this humble simple fic…
🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮
After finally getting it over with work, Wriothesley return to his shared apartment exhaustion taking over his features but quickly disappeared as he remembers that his beloved husband await him at home, the idea of getting greeted at the door with a lot of kisses and praises for doing such a good job~ and let not forget about those homemade meals…   Opening the door he took his coat off put it on the hanger "I'm home!"… Silence… he went to the kitchen to check if [Name] was there but you weren't there although the dinner is already on the table and it a bit warm and there is no sign of an intruder entering the house, Thes decided to look for you perhaps you taking a nap    He checked the living room, your shared bedroom and you weren't there, what left is the bathroom. Slowly making his way to it he was praying to the archons that you were there unharmed, anxiously he turn the handle of the bathroom's door closing his eyes "[Name], are you in there?" He called in hope for an answer… "Thes?… you came,…wait, what time is it?" You were in the bath tub awakening at the sound of your husband
 Wriothesley open his eyes and let a sigh of relief that you are safe, he make his way to you eyeing his sweet beloved who is soaked and just woken up, "Sweet tart, how many times have I told you not to fall asleep in the bath" Thes tskk at your slight disobedience of his words but he'll it slide this time since he almost got a heart attack not long ago. "Sorry, it was so cozy and warm I couldn't resist it" you explained, locking gaze with your beloved, him gently brushing your hair too get a better look at your face, leaning to you to kiss those sweet tempting lips of yours capturing them in his SPLASH!!!
 He fell into the water with you you, not bothered at all he continued to kiss you, focusing only on you and you alone, his sweet tart that he cannot ever get enough of. He took off his shirt and dive back to you, holding you firmly closer to his body and kissing that sweet neck of yours before licking and sucking on it for a lil.
"Good boy~♡ you are doing good pleasing me~"
Looking into your eyes with a pout and a lil frown, you couldn't hold it any longer and laugh a bit, Thes looked puzzled at you "What so funny?"
"Ehehe… It's a secret~" honestly the fact tgat the big scary prison warden for the Fortress of Meropide turn into a needy puppy for you is a sight you truly cherish
"Well… It isn't important" without a warning he changed your position so now you are sitting with your back facing his broad chest giving you a lil smooch on your cheek. "Spread your legs" He commands and you so, sliding and hand between your legs pressing on your hole before entering two fingers, you let out a moan at the feeling of his fingers reaching your depths, moving his fingers skillfully and hitting the right spots that make you see stars
"Ngh~… ah~♡…haa… ahh!" It was like a calming melody to the Duke, he grab your face with his other hand, turning your face to once again melt into another heated kiss, you whine when you felt the water getting inside you, but your thoughts was foggy with the pleasure, you reach to your dick but Wriot was fast to grab your hand even so you tried to protest he shush you "Not yet sweet tart, your only cumming from behind tonight"
The tears, that desprate look in your eyes and the way your body squirm it was all his doing and he was so damn proud of it, he is the only one who get you so worked that like that, he is the only one who knows your body better than any other, and he is the only one that can hear his name chantted by your adorable lewd moans…
"You… You're so, so mean~!" You stated and with a lil more fingering you cum, "Mean.. Me? Am I mean for taking good care of my beloved?"
🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮
Okay that enough my baby angelic brain can't handle writing fics, sorry if it not good enough I tried and this is my first time writing a "long" fic TT
Don't get any hopes up but I'll see if I can do a part 2…. BUT DON'T GET YOUR HOPES UP =w=💦
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