Tumgik
#escritora nacional
allletis · 10 months
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" - Você me ama?
- Sim.
- Quanto?
- Ao ponto de querer viver suficiente para ver o universo derramar milhões de estrelas em seus cabelos e deixá-los prateados, só para poder admirar novamente o seu brilho infinito. "
- Ontem Eu Me Esqueci De Você
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vagarezas · 7 months
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• Cora Coralina
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drusyilla · 2 months
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EU SOU ESCRITORA...
Eu sou escritora, é claro que já abandonei diversos plots, mas nunca apaguei o docs porque vai que eu tenha uma ideia.
Eu sou escritora, é claro que já tentei fazer uma nota mental de um plot novo, mas acabei esquecendo tudo.
Eu sou escritora, é claro que já pedi a capa antes de finalizar a história.
Eu sou escritora, é claro que já iniciei várias longs e nunca vou finalizá-las.
Eu sou escritora, é claro que já tive ideias mirabolantes, mas nunca as coloquei em prática.
Eu sou escritora, e claro que vou matar seu personagem favorito, sem dó (😈😈).
Eu sou escritora, é claro que na minha primeira fanfic o Jackson fez uma festa do nada.
Eu sou escritora, é claro que vou odiar tudo o que eu escrevo, mas no final até que eu acho aceitável.
Eu sou escritora, é claro que eu já me sentei com um cafézinho para escrever, mas não me veio ideia alguma.
Eu sou escritora, é claro que comparo minha escrita com a de famosos da literatura e acabo odiando a minha.
Eu sou escritora, mas apesar de tudo, eu amo ser escritora!
créditos para @xxpujinxx por me inspirar a escrever este post ♡
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aneenasevla · 7 months
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Como funciona uma Pré-venda?
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Está no nosso contrato: todas as pré-vendas da Flyve tem uma meta de vendas a ser atingida, portanto galera, é de suma importância que compartilhe e mostre a quantas pessoas possível.
Vamos fazer essa história acontecer!
Me sigam no instagram para mais novidades!
A partir de 02/11, poderão comprar por esse link!
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k-oli-s · 1 year
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izzycult · 4 months
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eu e meu diabinho <3
Estou sentada no inferno tomando vinho e jogando Uno com o diabo. Não quero que me tirem do meu inferno, eu já fiz meu mundinho lá. É quente, mas pelo menos é um espaço bem conhecido por mim. Provavelmente seria bom se eu levantasse daquele sofá confortável e dissesse um “valeu pelo vinho, mas eu preciso viver agora, amigo”. Às vezes me visualizo dando um sorriso simpático e dando as costas pra ele. Mas não vou fazer isso, claro. O diabo até me deixaria ir, mas eu fico muito perdida sem ele.
Meu diabinho é um doce comigo. Ele sempre me recebe com um prato de macarrão bem saboroso com o molho que eu mais gosto: pesto com cacos de vidro bem moídos, que eu provavelmente nem vou sentir arranhar na garganta. Ele me alimenta aos poucos pra que eu não me assuste e ainda me dá um drink especial feito de vinho, sempre bem doce como eu gosto e com uma pitadinha de ácido sulfúrico. Eu sei que ele tá tentando acabar comigo, mas ele pelo menos teve a consideração de fazer um banquete.
O meu diabinho me fala coisas que me deixam mais calma. Ele me diz que se eu não levantar daquele sofá, a morte não vai me achar, as feridas não vão arder e o frio não vai me congelar. Ele também me deixa ganhar algumas partidas do Uno. Lógico que as primeiras 10 ele ganha, mas as outras ele me dá um gostinho breve de vitória pra que eu não me irrite e vá embora. No meu inferno eu não tenho paz, mas pelo menos não tenho que pensar muito. Meu diabinho me fala o que eu tenho que fazer e eu faço.
O problema é que não tem mais ninguém além de mim e do meu diabinho aqui. Todas as pessoas foram embora e às vezes ele se irrita comigo. Pra onde eu vou? Quando a única coisa que me acompanha decide que eu não mereço mais o vinho doce e o molho pesto que eu amo, o que eu faço? Quem que me alimenta?
O desespero me domina e eu não sei pra onde correr. Faz tanto tempo que eu vivo aqui, não me lembro mais onde fica a saída. E a fome, meu Deus. Que fome. É uma pena que meu diabinho não me ensinou a cozinhar.
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ilivsm · 5 months
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update de escrita
depois de muito tempo (4 meses) apareço aqui pra contar o que estou fazendo, e é muita coisa!
no último update falei que estava revisando meu livro antes de mandar pra revisão ortográfica, e consegui terminar e ficou meio que "em pausa" antes de poder mandar pra minha revisora - correrias da vida e tudo mais
o livro já está em revisão e não sei quando vai ficar pronto, mas tudo bem se demorar um pouquinho - desde que em fevereiro eu tenha em mãos ksssk
agora estou
revisando a antologia
escrevendo um livro (do mesmo universo) do zero
essa parte de revisar é tranquila porque estou só lendo de boa e vendo se tá tudo ok, nenhum erro que deixou passar. e algo que queria comentar é que é muito louco sentir algo específico durante a escrita. não sei se isso acontece com outros escritores mas comigo cada livro me passa uma sensação diferente, como uma máquina do tempo: imagine uma memória afetiva que você tem com uma comida que te lembra um lugar/ dia/ local/ pessoa. também tenho isso com minhas histórias
essa antologia em específico me lembra demais a época que escrevi, as músicas que eu ouvia e o sentimento de ansiedade por algo novo finalmente ganhando vida - porque depois de anos com medo de colocar essa história no papel eu tive plena certeza de cada palavra que iria escrever. eu leio e me sinto no cenário - aquela madrugada com o vento frio, a umidade no ar anunciando uma chuva, o barulho de pneus no asfalto e a música vibrante no fundo bem abafada. é um lugar intenso, divertido, mas por dentro a personagem é triste e melancólica. eu sinto tudo o que ela sente
depois posso vir aqui falar sobre o livro que estou escrevendo porque ainda tenho que organizar tudo, é uma mistura de amor e ódio ksksks mas enfim, a antologia por enquanto está incrível :)
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ghstlymess · 8 months
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[...] dentro do teu amor, dentro do mar, todo meu ser descança, a sorrir e a chorar
Embalai-me, embalai-me, ó meu Amor, ó Mar, fazei-me em vós dormir e não mais despertar!
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UMA QUASE INOCENTE DEPRAVAÇÃO HÁ 20 ANOS - CRÍTICA LITERÁRIA
Lygia Fagundes Teles deve sua posição firme na literatura nacional principalmente aos seus contos. É preciso evitar as comparações meio erradas e meio falsas que falavam, pelo menos antigamente, de um “Maupassant brasileiro” ou de um “Gide brasileiro”, quando se tratava apenas de imitações fáceis. Mas não é este o caso. Lygia Fagundes Teles tem realmente algo da delicadeza atmosférica de uma…
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cristinabcn · 1 year
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LA VIDA EN ROSA: TWO LIVES "ALICIA FLORES"
DOS VIDAS: ALICIA FLORES NIDIA SANCHEZ – Prensa Especializada, Periodista Writer, Mexican, National Prize at the XII Ramón López Velarde Floral Games (2019), with eight published novels, among which is A portraitist in the court of Enrique VIII, which was among the ten most read in Mexico in 2009, and which has brought him many satisfactions, including the second edition in Spain of this novel…
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vagarezas · 7 months
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• Clarice Lispector.
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notasfilosoficas · 10 months
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“Donde haya un árbol que plantar, plántalo tú. Donde haya un error que enmendar, enmiéndalo tú. Donde haya un esfuerzo que todos esquivan, hazlo tú. Sé tú el que aparta la piedra del camino”
Gabriela Mistral
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Gabriela Mistral, es el seudónimo de Lucila Godoy Alcayaga, poeta, diplomática, profesora y pedagoga chilena nacida en Vicuña en abril de 1889, recibió el Premio Nobel de literatura por su trabajo poético en 1945.
Fue la primera mujer iberoamericana y la segunda persona latinoamericana en recibir un Premio Nobel.
Nació en el seno de una familia modesta, su padre era profesor y poeta de ascendencia española y su madre también de familia española cuyos abuelos eran descendientes de familias propietarias de tierras en el Valle de Elqui.
Pasó su infancia en diversas localidades del valle de Elqui, llamado antiguamente también como valle del Coquimbo.
Entre los 3 y 10 años, Mistral vivió en la pequeña localidad de Montegrande, siendo éste el lugar en la que Mistral consideraría su ciudad natal, y el mismo en donde pidió que se le diera sepultura.
Por el lado de su madre Gabriela tuvo una media hermana mayor y por el lado de su padre un hermanastro.
El padre de Gabriela abandonó el hogar cuando ella contaba con tres años, y a pesar de esto ella siempre lo defendió. Se dice que revolviendo papeles encontró unos versos “muy bonitos” los cuales dijo; “despertaron mi pasión poética”.
En 1904, trabajó como profesora ayudante en una escuela y eventualmente enviaba colaboraciones literarias a el diario serenense “El Coquimbo” y en “La voz de Elqui” de Vicuña.
Quiso ingresar en una escuela normal pero fue excluida por prejuicios religiosos, y sin embargo obtuvo el titulo de “profesora de estado” al validar sus conocimientos ante la escuela normal No 1 de Santiago. 
Al no haber concurrido al instituto pedagógico y haber obtenido el titulo por covalidación de conocimientos, Gabriela padeció de mucha rivalidad por parte de sus colegas.
Gabriela Mistral fue contratada por el Gobierno de México a petición del ministro de educación José Vasconcelos, con la finalidad de conformar un nuevo sistema educativo, quien ponía especial enfoque en la enseñanza rural.
La reforma rural en la educación tocaba en Gabriela fibras muy intimas en su anhelo de llevar la educación a los campesinos y a las areas rurales, la cual la hizo darse cuenta de la importancia de su encargo, mismo que ella veía como una verdadera “cruzada”.
La vida de Mistral se mueve entonces entre los pueblos indígenas y los altos niveles de la intelectualidad mexicana y de su gobierno, poniendo todo su entusiasmo y alma entera en esta tarea.
A partir de esta experiencia que duró dos años, Mistral se volvió simpatizante del movimiento latinoamericanista pensando en la región como si se tratara de un gran país, reflejando esto en su poema Cordillera en 1957.
En 1925 Gabriela regresa a Chile en donde es nombrada delegada del instituto de cooperación intelectual de la sociedad de las naciones, fundando un instituto encargado de difundir las tradiciones de los textos franceses de los libros mas representativos de Latinoamérica, así como en su labor pedagógica.
El 10 de diciembre de 1945, Gabriela Mistral recibió el Premio Nobel de Literatura por parte de la Academia Sueca, donde con el dinero del premio se compró una casa en Santa Barbara California en donde fungió como Consul en esa ciudad.
Años mas tarde Gabriela fue nombrada cónsul en Nueva York en 1953 consiguiendo estar con la escritora estadounidense Doris Dana con quien estableció una controvertida relación y con quien mas tarde terminaría siendo su portavoz, y albacea oficial.
Gabriela Mistral murió el 10 de enero de 1957 a la edad de 67 años, tenía diabetes y problemas cardiacos y sufrió un derrame cerebral pues padecía arterioesclerosis. 
En su testamento estipuló que el dinero producido por la venta de sus libros en América del Sur se destinase a los niños pobres de Montegrande.
Fuente: Wikipedia
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aneenasevla · 6 months
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PRÉ-VENDA DE PADARIA DA PESADA!
OFICIALMENTE ABERTA DURANTE TODO O MÊS DE NOVEMBRO!
Venham participar do primeiro trabalho oficial de duas autoras!
Sinopse:
Nas ruas de um Recife sombrio, com rinhas de pessoas e gangues em guerra em seu submundo, Felipe Torres tenta livrar-se de seu passado complicado, recomeçar uma vida mais pacífica, quando conhece Kassia, uma padeira lutadora viciada em trabalho que precisa de ajuda para lidar com frequentes assaltos em sua padaria. Enquanto isso, outros que sabem do passado de Torres querem recrutá-lo a todo custo. Padaria da Pesada é uma história cheia de emoções e mistérios para quem curte cenas de luta, personagens marcantes e uma dose extra de humor tragicômico.
O primeiro livro da série homônima, pelas autoras Lorena Alves e Heloana Zolla, que será publicado em livro físico pela Flyve e e-book pela Amazon!
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Corram que só os 50 primeiros vão ter direito a esse kit de brinde, artesanal, maravilhoso e EX-CLU-SI-VO!
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O livro de 550 páginas custa apenas 40 reais +frete!
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Para acessar o site de compra da Editora Flyve, clique na imagem ou aqui! Válido apenas para o território nacional.
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k-oli-s · 1 year
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jartitameteneis · 2 months
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“Entonces, como tantas otras veces en mi vida, grité con los labios cerrados, grité hacia dentro y hacia el mundo al mismo tiempo, grité sin mover un solo músculo de la cara pero con los músculos del alma estrujados en un puño”.
Almudena Grandes
("Las edades de Lulú")
*Almudena Grandes fue una escritora española, columnista habitual del diario El País. Galardonada con el Premio Nacional de Narrativa en 2018.
Cómo se te echa de menos Almudena...
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ilivsm · 8 months
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update de escrita
sumi daqui mas foi por uma boa causa, eu não estava lendo nada dos meus próprios livros - depois de terminar de revisar a antologia e enviar pra revisão ortográfica, no caso.
enfim, o mês de agosto foi super corrido devido aos estudos então sequer abri o Word ou Docs pra ler textos de ficção meus ksksks maaas a boa notícia é que as férias vieram e estou no meu cronograma: vou terminar de ler meu rascunho final e conferir se está tudo ok pra mandar pra revisão, então depois irei começar a escrever um livro novo!! do zero!!!! de sci-fi!!!
ainda é cedo pra dizer mas ele significa muito pra mim e vai envolver muito drama, é uma vibe mais noir e tecnológica do que esse q estou revisando agoa, mas tenho tudo planejado e falta só escrever, né amigos
por enquanto estou bem no início da revisão e mudei pouca coisa, só cortando umas frases longas que podiam ser escritas de outro jeito
revisados: 2/50
(eu sei, são muitos kkkk)
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