• Me levar para ver o mar.

Fue divertido haberte vivido: Fuiste una ráfaga muy fría, calor efímero. Eres incandescente, me eres algo prohibido.

Mabel

Aprendí que soy una persona sensible, y las personas como yo, no sé enamoran de los cuerpos ¡se enamoran de las almas! Y no hay nada más hermoso que ver dos almas en una sinfonía, que fue creada solo para ellas.

- Dueto de estrellas

- chica invisible

Es mi cuerpo y no me avergüenzo de él.

-Dark prince

Relatos espaciales

Se dice que cuando una estrella muere, lo puede hacer de dos forma, una es violenta y explosiva, la muerte puede ser algo destructivo para muchos y algo violento, todos le tememos a las formas de morir.

La otra forma es que en su últimos días ellas podría acabar sus días en paz, lentamente, enfriándose hasta apagarse de forma definitiva.

¡Dos forma de morir! una al cual elegir, la vida aveces puede ser violenta y explosiva, pero en los pequeños detalles de ella podemos encontrar paz, sin vida no hay muerte y sin muerte no hay vida, aveces tenemos que morir partes en nosotros, para poder crecer, pero nosotros decidimos si es de forma violenta o encontrar la paz en medio del proceso.

Historias de estrellas..

- chica invisible

Mabel-llin

Pienso:

"¡Qué grato encontrar al amor

Desde la tumba cavada!"

Creo que tengo diez Biblias de razones

Por las que darte mi vida;

La daría, si importara tanto como la tuya.

[Nota]

Los detectives salvajes - Roberto Bolaño

Los detectives salvajes es la quinta novela del escritor chileno Roberto Bolaño, publicada en 1998. Consta de tres partes: la primera y la tercera son el diario del personaje Juan García Madero, un joven de 17 años estudiante de derecho. De ellas, la primera transcurre en México, D. F. en el fin del año 1975 y la tercera en el desierto de Sonora en el principio del año 1976. La segunda parte consiste en fragmentos correspondientes a testimonios de 52 distintos personajes, donde se recogen las vivencias entre los años 1976 y 1996 de los poetas Arturo Belano y Ulises Lima en distintos lugares del mundo. El relato es un homenaje al infrarrealismo, movimiento poético, que en la novela es denominado realismo visceral, y a sus integrantes. Así, Arturo Belano es en realidad el mismo Roberto Bolaño, y Ulises Lima es el poeta mexicano Mario Santiago Papasquiaro.

Lee más sobre esta novela en Wikipedia.

The Savage Detectives - Roberto Bolaño

The Savage Detectives is a novel by the Chilean author Roberto Bolaño published in 1998. Natasha Wimmer's English translation was published by Farrar, Straus and Giroux in 2007. The novel tells the story of the search for a 1920s Mexican poet, Cesárea Tinajero, by two 1970s poets, the Chilean Arturo Belano (alter ego of Bolaño) and the Mexican Ulises Lima.

Read more about this novel on Wikipedia.

YEPÉ > EDU SIMÕES

Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.

Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de  Liberdade, mas este já existia.

O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta. 

Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo  Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.

Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."

Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.

O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.

O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua  fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.

A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.

Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens. 

O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."

Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."

Imagens © Edu Simões.  Texto © Juan Esteves

*Proust and signs (George Braziller, 1972)

O livro será lançado  dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.

Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa

Infos básicas:

Imagens: Edu Simões

Edição; João Farkas e Kiko Farkas

Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos

Edição bilíngue português/ inglês

Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural

Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora

Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.

Reseña Ana Romero - “Monstruo”

ANA ROMERO – MONSTRUO Ana Romero, es una escritora mexicana, narradora y poeta. Radica en la Ciudad de México. Se ha desempeñado también como guionista de cine y televisión. “Monstruo” es un poemario escrito en 2010, y a partir de este personaje Ana va desarrollando en cada una de sus páginas, capítulos, y describiendo seres y monstruos. Monstruo como ya comenté es un poemario conformado por 8 capítulos en donde va desarrollando a partir de sus poemas, varios personajes tales como vampiros, fantasmas, ogros, quimeras, un minotauro e incluso hay algunos objetos misteriosos como un laberinto y dos espejos enfrentados.  El libro a pesar de ser catalogado de poesía infantil y juvenil tiene un toque bastante profundo y nos lleva en cada línea a cuestionarnos, sobre lo que estos personajes monstruosos podrían representar, a cuestionarnos las facetas del monstruo y los caminos por los que este nos podría llevar. Ana desarrolla en su lenguaje poético, casi como un guion, de lectura rápida y con ritmo, que hace que nos envuelvan las palabras, los personajes y las preguntas. Este poemario es emocionante, y a la vez sombrío, me pareció interesante el hecho de que Ana escribe de cierta manera que nos cuestionemos si describir a estos seres hace que también nos veamos como uno de ellos, ya que nos enfrenta a objetos y situaciones tales como un laberinto o los espejos con reflejos encontrados, y tal vez eso es lo que nos asusta de nuestro interior, ver que no somos tan diferentes a estos seres que catalogamos como monstruos. Nos deja con este sabor agridulce del monstruo como cuestionamiento y no como hecho, monstruo como un indicio a redescubrirnos, a lo verdadero o falso, a la luz y las tinieblas, a una dualidad que nos lleva a decir, tal vez el monstruo seas tú. Monstruo, aparte de contener estos poemas, contiene unas ilustraciones de Juan Antonio Sánchez Rull que acompañan cada poema, dándole así un toque más sombrío, oscuro, y hasta un poco fuera de esta realidad, haciendo así una dupla perfecta entre imagen y texto que nos hacen abrir aún más las preguntas en torno a este poemario. Sin duda un buen libro que deben leer y que la autora puso a disposición en internet, justo en 2020, ya con esta nueva edición ilustrada, esperando así que llegue a más gente y se sumerjan en el mundo monstruoso de este poemario. Anexo imágenes de mis fragmentos favoritos del poemario y puedan darse una idea de lo fabuloso que es este pequeño pero potente poemario.

Página 10 - poemario Ana romero, Monstruo.

Página 20 - poemario Ana romero, Monstruo.

VIVIR SIN LEER ES PELIGROSO,PORQUE OBLIGA A COFORMARSE CON LA VIDA

Que es la accion poetica? Moni:Es toda la actividad proyectada socialmente,mediante la intervencion de los poetas realizando aportes con su arte creativo desde las perspectivas de la creacion de publicos tanto a nivel de sus recitables como las actividades formativas con la cultura poetica.

Maricarmen:Es un fenómeno literario y artístico es todo tipo de acción poética que interviene los espacios urbanos para la construcción de tejido sociocultural lectoras de poemas que se realizan en todo el mundo.

Dulce:Consistente en rotular e intervenir en distintas paredes y muros de las ciudades con fragmentos de poesía respeta la poesía sin plasmar temas religiosos o políticos que los poemas se conservan el fondo blanco con letras negras para que recordara así la letra impresa en un libro.

Yadira: Es una acción poética hace un mural literario consiste en pintar un muros de las ciudades mensajes dando y pensamientos poéticos Son generalmente pensamientos de frases profundas de personas anónimas es decir que por regla no tocar temas políticos y religiosos.

¿Porque es importante que los jóvenes escriban poesía? Moni:Porque la poesía es una manera en la que tanto el actor como el lector puede sacar sus sentimientos a través de la creación y lectura de los mismos,la poesía puede dar una salida sana para expresar sus emociones. Maricarmen:Porque la poesía es una manera de escribir lo que sientes y desplazar sentimientos y emociones.

Dulce: ayuda a comprender cualquier texto, la poesía puede dar a los jóvenes una salida sana para que puedan expresar sus emociones ayuda a descubrir el pensamiento humano que pueda sacar sus sentimientos pueden sacar sus sentimientos a través de la creación y la lectura de los mismos .

Yadira:La poesía permite que los maestros enseñen a sus alumnos cómo escribir y leer y comprender cualquier texto, es decir que la poesía ayuda a los estudiantes a expresar sus emociones, eso hace que las personas se hagan sensibles, e identifiquen.

¿Que tipos de relatos te gusta leer en redes sociales?Moni: Me gusta leer relatos reales ya que pienso que pueden prevenirse o ayudarme en situaciones similares, tambien fiticio pues es interesante y muchas veces divertido.

Maricarmen:Me gusta leer relatos de la naturaleza, ver cómo puede ser tan hermoso pero a la vez tan peligroso

Dulce: Soy muy amante del terror de la Adrenalina me gustan Todo ese tipo de relatos porque podemos sentir una reacción similar solo con la imaginación ya que somos capaces de vivir en nuestra mente esa solución que no pone nervioso con miedo aunque no sea real disfruta disfruto haciéndolo

Yadira:Soy muy amante de leer libro de amor,porque me imagino lo maravilloso que relatan la historia y me encantaría vivir una historia asi

¿Qué tipo de redes sociales suelen usar a menudo? Moni:Una red social que más alimentos utilizados escritura que se encuentra distintas maneras de distraerme

Maricarmen:Las redes de ser utilizado silencio el Facebook y tiktok ya que suelen ser muy entretenidos para mí

Dulce:Uso mucho WhatsApp porque hablo con mis amigos y también bajó para cosas de la escuela,youtube porque veo videos y escucho música La mayor parte del tiempo y el Snapchat para tomarme fotos y chatear yo amigos de USA.

Yadira:La red que uso es WhatsApp y tik tok o incluso me aveceses pongo a ver anime y leeo

¿Porque es importante los servicios digitales para buscar información sobre temas literarios? Moni:Son importantes la cantidad de rapidez que debe trasladarse a ningún lado

Maricarmen:Por la variedad y calidad de la información y por mucha información qué se encuentra en ella.

Dulce:La tecnología ha contribuido a que las literarias lleguen a mayores gracias a la tecnología podemos leer desde cualquier lugar en cualquier momento variedad de libros que podemos leer por computadora teléfono existen personas que les gusta leer libros físicos la tecnología de manera adictiva así podemos usar para leer libros digitales.

Yadira:La tecnología ha contribuido al desarrollo de la literatura digital es decir que ahora podemos leer libros digitales sin límites y sin obstáculos obtener de algunas obras literarias la tecnología es decir que estás llegando a más receptores.

• Abraçando e desinibindo os dias.

Soy capaz de continuar, sin olvidarte: Porque estoy convencida que al pensarte de vez en vez; me permite no olvidar el aprendizaje...

Mabel

Es hermoso ver el jardín florecer en medio de tu adversidad, lindo contarlo! difícil vivirlo!

Pdtas: está publicación no es de jardinería

-chica invisible

Quiero ser suficiente para ti. Nunca antes nadie me había querido como tú lo haces, por eso quiero hacer todo bien contigo, sin fallos, ni errores, ni metidas de pata como usualmente cometo.

Cuando te conocí, me reparaste y supe instantáneamente que eras la indicada, la tarde que le diste luz a mi vida con esa sonrisa perfecta y celestial, y me prometiste:

❝No te preocupes, te arrancaré los miedos; escribiré poesía en tus heridas. Jamás volverás a perder las esperanzas por culpa de tus demonios, porque me encargaré de luchar contra ellos; seré la guerrera que hará de tu infierno un cielo❞.

Y así te quedaste a mi lado. Y así me aferré a ti con todas mis fuerzas, volviéndome un dependiente emocional, dándote el poder de armarme o destruirme.

Pero, ¿sabes? No me arrepiento de haberte dejado entrar en mi vida.

Jamás esperé encontrar a alguien que pusiera en juego su corazón para reparar el mío como sólo tú lo haces.

-Dark prince

No entiendo el simple acto de mentirme, si soy la persona más comprensiva que existe, puedo llegar a entender aún situaciones hasta sentimientos que nunca he experimentado, hasta ese punto puede llegar mi comprensión.

- es mejor la verdad atroz que una mentira hermosa.

-chica invisible