Tumgik
#deu tela azul
ghosty-ana · 4 months
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lehiri.exe stopped working My char Lehiri getting surprised by @raymurata's Kelp suddenly talking about loyalty. Both are our characters for dnd homebrew campaign Shattered Moon.
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lucuslavigne · 7 months
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𖦹 Sou problemático, um pouco ciumento.
Sungchan × Leitora.
๑: Sungchan da ZL, sugestivo, linguagem imprópria, fluffy (?), um Chenle meio burrinho, [Não sei se gostei ou não desse daqui 😭]
Espero que gostem.
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Era apenas mais um sábado comum na ZL. Sungchan estava na casa de Wonbin, “ resenhando com os de verdade ” é o que posta no instagram, mas sinceramente, a única coisa que pensava era em você.
Desde que terminou com ele, sempre perguntava de você para seus amigos, olhava seus stories e postava indiretas para você. Já havia perdido as contas de quantas vezes te ligou para tentar reatar o relacionamento, porém, sem sucesso.
— Você viu o que a S/N postou? — Sohee o perguntou.
— O que? — virou para olhar o celular. — Essa desgraçada... — respirou fundo, tentando acalmar os nervos.
Sungchan queria matar Chenle! Como ele podia ter o talaricado daquele jeito? Dançando agarrado com a mulher dos outros.
— Calma Sungchan. — Sohee tentou falar com o amigo.
— Calma o cacete. — pegou o celular. — Sabe qual é a placa do carro do Chenle?
— Sei, mas, por que? — o encarou.
— Você vai saber. — respondeu.
• • •
— Por que vocês estão levando o meu carro?! — perguntou indignado.
— Você está estacionado em uma vaga para deficientes senhor. — o policial falou.
— Mas isso nem é lei. — Chenle tentou rebater.
— Na verdade é sim. — olhou para o rapaz.
— E qual lei seria? — perguntou, estressado.
— Chenle, calma... — tentou acalmar o Zhong.
— A lei número treze mil cento e quarenta e seis, de dois mil e quinze senhor. — respondeu.
— Certo. — bufou. — E quanto fica a multa?
— Mil quatrocentos e sessenta e sete reais e trinta e cinco centavos, fora a reclusão de um ano, no seu caso, em regime aberto. — o falou.
— Eu posso pagar agora? — Chenle perguntou.
— Claro, só um instante. — falou.
• • •
“ Você que denunciou o Chenle para o seu tio policial? ” leu na tela e deu um sorriso. Um “ sim ” fora respondido.
Uns dois minutos depois o celular passou a tocar, Sungchan só atendeu porque era você.
— Tudo bem vida? — perguntou cínico.
— É sério que você denunciou o Chenle só porque eu não quis voltar com você, porra? — perguntou brava.
— Ah, 'cê sabe né? — riu. — Eu sou problemático e um pouquinho ciumento gata.
— Você é maluco! — falou.
— Por você? Se for, sou sim. — respondeu.
— Aceita que você tomou um pé na bunda Sungchan! — esbravejou.
— Nunca. — retrucou. — Aliás, 'tô indo aí na sua casa.
— Se você vier... — alertou.
— Se eu for você vai transar comigo como se ainda fosse a minha namorada. — e desligou o telefone.
Pegou as chaves do Jetta azul e correu para a garagem da casa, apertando o botão do controle do portão automático. O portão se abre, e o som do carro foi escutado, dirigindo às pressas nas ruas do bairro da Penha, cantou pneu aqui e alí, e devia ter passado por uns dois, três radares, fora os semáforos vermelhos. Mas pouco importava, afinal, ele ia ver a gatinha dele.
Escutou uma buzina do lado de fora de sua casa, já sabendo exatamente quem era.
— Não acredito. — bufou.
— Pode abrir a porta por que eu sei que você me escutou lindeza. — escutou o Jung pela porta.
— Vai se foder moleque! — falou, mas abriu a porta, mas nunca ia admitir que sentia falta do mais alto. Do zóin puxado da ZL.
— Eu vou foder você. — te puxou pela cintura, beijando seus lábios com fervor.
Escutou a porta se fechando porque Sungchan empurrou a mesma com o pé, mas não teve tempo de reparar nisso pois o mais maior te deitou no sofá da sala.
— Sungchan. — tentou resistir aos toques tão bons.
— Quietinha. — falou. — Não finja que não quer. — desceu os beijos para seu pescoço. — Eu aposto que se eu descer a minha mão... — desceu a mão para dentro de seu vestido curto. — ... até aqui, você vai estar molhadinha só por conta de uns beijinhos. — sorriu quando viu que o que falou era verdade.
— Você é um idiota. — gemeu quando os dedos longos passaram a massagear seu pontinho.
— Sou idiota e você 'tá gemendo nos meus dedos? — provocou.
— Se você vai me foder, por que não anda logo? — rebateu.
— Com pressa minha linda? — sorriu.
— Sim. — o olhou profundamente. — Algum problema?
— Nenhum. — e inverteu as posições alí mesmo, te deixando por cima do corpo alto.
— Você é problemático. — suspirou. — E ciumento. — riu.
— Um pouco só. — selou os lábios. — Mas você sabe que eu sou foda na cama.
— Por isso que eu te amo. — o beijou novamente. — Por que ninguém me come como você.
— Assim eu apaixono gatinha. — deu risada.
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xuxuzinhoo · 6 months
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Mergulhei nos seus olhos | Hong Dabin (DPR LIVE)
Avisos: Dabin x Leitora ▪︎ conteúdo adulto ▪︎ uso de maconha ▪︎ rio de janeiro ▪︎ praia ▪︎ casal bem apaixonadinho ▪︎
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NATIRUTS/mergulhei-nos-seus-olhos_feat.katchafire.mp3..
Bolava o baseado com facilidade natural e a erva nem escapava.
O mar era admirado pelos dois. A erva foi compartilhada entre uma tragada e outra, quase em sincronia enquanto o velho e desgastado rádio tocava músicas de um pen-drive montado pelos gosto dos dois para essas ocasiões, na pequena tela azul lia:
mergulhei_nos_seus_olhosNATIRUTS.mp3
Se sentia mergulhando e flutuando . A linha do mar e os rocheados do por do sol perderam a graça ao passo que se viu presa ao homem sentado ao lado, esparramado na áreia, nem um pouco diferente de você. Um dos cotovelos se precionaram ao chão para dar sustento, ele tragava pacientemente; segura o bolado como se estivesse segurando o ar entre os dedos.
Era possível? Se perguntava. Tanta delicadeza até no simples.
Dabin admirava o mar e a pequena tatuagem perdida na sua coxa direita. E porra, ele jurava que aquele sol tatuado na tua pele brilhava mais que o astro rei natural, o qual se cansou de lutar contra o teu brilho e se escondia agora no mar.
Se perdeu no coreano no compasso em que ele se perdia em você.
-Que houve ? Bateu forte foi?
-Acho que mergulhei nos seus olhos.
Dabin fechou os olhos com a confissão, deu um sorriso tímido antes de abrir ele. Os olhos te olhavam com tanta doçura que poderiam te fazer chorar por transbordar tanto amor.
O sorriso dele deixa escapar aquele fumacê antes da hora, e o vento empurra contra seu rosto acompanhado de chuviscos de areia que nem sequer lhe incomodaram. Mas como poderiam? Seus olhos ainda estavam presos naquela íris, poderia enchergar a imensidão do oceano atraves deles sem nem sequer molhar a ponta dos pés; e o mundo era muito lindo ali. Mergulhava em Dabin como se os olhos fossem mar e o sorriso oceano.
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amor-tudo-pode · 6 months
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Cores
O que são as cores? Posso afirmar, elas são incríveis. Afinal, como seria o mundo que conhecemos sem todas estas, o que seria de Leonardo Da Vinci, Michelangelo, sem as qualidades que dão vida ao singelo. Para muitos uma das mais intrigantes dentre muitas das telas, Monalisa. Esta deixaria de ser aprazível aos olhos dos quais a admiram. De maneira, a se aprofundar mais, deixo a seguinte indagação. É de natureza que todos enxergamos a mesma imagem da mesma forma?  De pronto, respondo, não. Existem milhares de pessoas que não entendem certas colorações, azul, verde, vermelho, já imaginou ver o céu na cor vermelha? Parece algo diferente, mas para estas pessoas o diferente seria vê-lo no azul-claro. Se Deus que fez este mundo usou todas as cores que conhecemos, por que nós meros mortais iríamos separar as pessoas ou até mesmo desmoralizar pelo tom de pele que a tem, se um artista fizesse tal separação, esta obra não estaria completa. .... Amor-tudo-pode
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00132 · 1 month
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fume a dor e escreva a fumaça
sou a imagem na tela preenchida por cores primárias, carrego, desde o berço, o peso de mil gerações, tenho nos olhos as doenças da humanidade inteira não tenho no resto do corpo a leveza dos bebês, já nasci póstuma e para os que exercem esse cargo, deus deixa caneta e cigarro: fume a dor e escreva a fumaça: esse é o único mandamento que me foi dado: subverta os sentidos, ame os vinte melhores amigos que estão no maço, mas por favor, não ame o ser humano que está tocando a campainha: não ame o homem que te escreve poesias, não ame a mulher que te disse que assim como kerouac, você é louco o suficiente pra mudar o mundo: se prenda aos prazeres menores, o amor é profano demais para ser divino: ame - aos teus vinte melhores amigos que estão no maço - a dor e a fumaça: mas não ame, não ame a si mesmo: não ame a ninguém as minhas cores são primárias: deus não quis pôr sombras em mim: sou pura cor pura de puta: vermelho aceso: amarelo apagado: verde e azul alucinado:  eu sou um quadro: nada, meu bem, nada secundário.
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contosobscenos · 4 months
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Rejeitada
Era noite e Sabrina deitava no sofá enquanto seu dedo riscava tela do celular em movimentos constantes. As coxas nuas se esfregavam entre si enquanto mordia os lábios. Em certo momento, passou a segurar o aparelho com apenas uma mão, deixando a outra livre para mergulhar em sua calcinha. Com as costas arqueadas, ela ainda navegava naquele aplicativo enquanto outro dedo riscava delicadamente a sua intimidade. As mordidas dos lábios acompanhavam os tímidos gemidos que escapavam pela sua boca. Apesar dos estímulos, seus olhos continuavam focados na tela do aparelho.
Quando seus dedos encontraram o ponto certo e deu o gemido mais alto até então, Sabrina sabia ser aquele o restaurante a fazer seu pedido. A pressão dos dedos na calcinha diminuíram, tornando-se apenas uma carícia gostosa enquanto ela terminava seu pedido. Sentiu-se melada e tirou a calcinha. Com o pedido feito e o longo empo estimado, ela abriu as pernas e se dedicou a passear as mãos em volta da boceta. Não queria gozar ali, apenas curtir o prazer enquanto o tempo passava.
Está claro não ser a fome o que movia Sabrina.
Ainda assim ela resistiu aos próprios desejos, acariciando o próprio corpo com moderação até o restaurante informar a entrega. Foi ao banheiro tomar seu banho e fez questão de levar todo o tempo do mundo até o interfone, tocar. Com o pretexto de não poder descer, pediu para o entregador subir.
Quando a campainha tocou, ela correu até a porta e respirou fundo. Ajeitou a toalha em seu corpo e abriu a porta. Na sua frente uma figura alta, com a jaqueta fechada e capacete com a viseira fechada. Não era o esperado, mas Sabrina insistiu, e convidou o entregador deixar a entrega em cima da mesa e o fez dar preciosos passos dentro de sua casa.
Na hora de pagar, fingiu esquecer o cartão e foi para o quarto. Voltou com passos apressados e o cartão na mão, enfim pode efetuar o pagamento.
É quando a toalha cai.
Se dividindo entre digitar a senha do cartão e pegar a toalha no chão, ela não fazia uma coisa e nem outra, pensou em deixar a toalha no chão e fazer tudo nua, mas a falta de reação do entregador lhe desanimou. Se recompôs, fez o pagamento e se despediu, decepcionada.
Se encostou na porta processando o que acabara de acontecer. Olhou para a comida entregue sobre sua mesa, como se ela fosse a culpada de todos os seus problemas. Era a primeira vez que se sentia tão corajosa para realizar uma fantasia. Estava preparada para tudo, desde uma transa intensa com um estranho até um homem desajeitado, porém morrendo de desejo. Indiferença não era uma possibilidade.
Sendo uma mulher jovem e bonita, não era o tipo de reação esperada. Estudante, tinha vinte e cinco anos e morava sozinha. As curvas de seu corpo eram tão atraentes quanto seu belo rosto. Morena, tinha os cabelos longos e cacheados, apesar de escondidos pela toalha. Os lábios grossos eram sedutores e capazes de produzir sorrisos cativantes.  Acostumada aos flertes dos colegas da universidade, fantasiou uma situação de nudez involuntária na frente de um estranho. Quando finalmente teve coragem de executar sua fantasia, pegou um homem com a pior reação possível. Furiosa consigo mesma e sentindo-se rejeitada, jogou fora a comida. Não tinha mais fome.
Dias se passaram e aquela noite e suas preocupações com as provas cresciam. Naquela noite, vestia uma blusa azul-claro com finas alças e uma calcinha preta. A mesa da sala tinha incontáveis papéis e livros em torno do seu notebook. Com o passar das horas e a fome apertando, a lembrança de um aroma da refeição rejeitada a fez salivar.  Não podia ignorar a fome e pediu o mesmo prato da outra noite.
Estudando com fones de ouvido, Sabrina não ouviu o interfone tocar, sendo alertada apenas pela sua campainha. Surpresa, caminhou até a porta. Pelo olho mágico, viu a mesma figura, de jaqueta fechada e capacete na frente da sua porta. Apesar das lembranças desagradáveis, abriu a porta o mínimo possível, expondo apenas o rosto. Não queria se exibir para ninguém.
— Posso colocar a comida aí dentro? — disse Jéssica, após tirar o capacete.
Sabrina arregalou os olhos ao perceber que o entregador da outra noite era uma belíssima mulher. Negra, tinha os lábios grossos, ressaltados por um batom vermelho com um sorriso sedutor. O nariz era achatado e o cabelo crespo, bem curto. Surpresa, Sabrina abriu a porta para ela. Ao ser perguntada onde colocar o lanche, se deu conta da mesa cheia de materiais de estudos. Arrumou tudo apesar de desajeitada, arrancando sorriso da entregadora. Ao colocar a última pilha de livros, percebeu os olhares de Jéssica em sua bunda. Lembrou-se estar de calcinha.
— Sempre recebe tão bem os entregadores?
Jéssica continuava a olhar a bunda atraente de Sabrina. A calcinha desarrumada, meio enfiada, prendia sua atenção.
— Só com você. Naquela noite, queria fazer uma loucura e testar a reação de um entregador. Esperava tudo, menos alguém em silêncio.
O sorriso de Jéssica ganhou um ar constrangido. Seu rosto queimava.
— Me cubro toda para evitar clientes mais afoitos.
— Devo ter lhe assustado.
O sorriso de Jéssica volta ao seu charme habitual.
— Fiquei sem reação. Há quem atenda de cueca, sem camisa, mas mulher foi a primeira vez.
Jéssica leva a entrega e a põe em cima da mesa, com o capacete, sem tirar os olhos da bunda de Sabrina.
— Tira a jaqueta. Deve estar com Calor.
Jéssica sorri maliciosa, ao tirar a peça e deixá-la sobre uma cadeira. Exibia uma reveladora camiseta branca. Os seios fartos esticavam o justo tecido e até os bicos, pareciam tentar rompê-los de tão rígidos.
— Desculpa se te deixei constrangida. — disse Sabrina, sem tirar os olhos dos seios de Jéssica.
— Na verdade, me deixou curiosa.
Jéssica se aproximou de Sabrina, pelas costas. Lentamente deslizou os dedos sob a calcinha, ajustando-a no bumbum de Sabrina, que apenas sorri.
— Com o quê?
— Você me receberia daquele jeito, sabendo que eu era mulher?
Jéssica continuava a deslizar aqueles dedos entre a pele e a roupa íntima da mulher que mal conhecia. 
— Jamais. Queria um homem.
— Ainda quer?
Jéssica, mais atrevida, ajustou mais uma vez a calcinha de Sabrina, enfiando-a no bumbum.
— Continua brincando com a minha calcinha que você vai saber.
Jéssica enfiou ainda mais a calcinha e abraçou Sabrina por trás. A cliente se curvou até seus lábios alcançarem os da entregadora. Línguas se esfregavam lentamente enquanto as mãos de Jéssica saíam do quadril para explorar o resto do corpo. Depois de um apertão na cintura, escorregaram por baixo da blusa até apalpar os seios. Gemidos abafados pelos beijos rompiam o silêncio.
A delicada peça íntima deslizou pelas pernas de Sabrina, acompanhados pelo arranhar de pontas de dedos, percorrendo as coxas. O corpo dela reagiu. Suas pernas se abriram e o quadril se empinou mais. Sentiu suas nádegas abrirem pelos delicados dedos e a respiração aquecer seus espaços mais íntimos. O toque macio da língua a fez apertar o tampo da mesa ao qual se apoiava. Seu quadril sem empinou mais pelo reflexo das costas arqueadas elo arrepio. Um gemido manhoso e incontrolável saiu de sua boca. Com as mãos delicadas lhe apertando e aquela língua fazendo desenhos obscenos na sua boceta, Sabrina começo a ela mesma rebolar na boca de Jéssica até seu corpo começar a tremer de prazer. Segurou a cabeça de Jéssica e a puxou contra si, como se quisesse engoli-la. Gemia desesperada até conseguir recuperar o fôlego.
Jéssica foi puxada para se levantar. A língua de Sabrina invadiu sua boca, carregando seu gosto. O esfregar das línguas se mantinha enquanto seus seios eram apertados. O orgasmo fez Sabrina explorar seu corpo desesperada e tirar sua camiseta com pressa. A entregadora viu sua cliente se fartar em seus seios com beijos, lambidas e mordiscadas. Passeava com a língua pelos bicos enquanto uma das mãos se ocupava dos botões e zíper da calça
Foi despida com vigor, pois precisava de força para aquela roupa apertada. Ao ficar nua foi deitada sobre a mesa. Se entregou, abrindo suas grossas pernas para o longo e delicioso beijo de Sabrina. Aquela língua insinuante controlava não só as contorções de suas costas como os seus gemidos. Jéssica apertava os seios enquanto mordia os lábios, gemendo com os olhos fechados. Quando os abria, via o olhar lascivo de Sabrina, com o rosto mergulhado entre suas pernas. Uma última vez, suas costas se arquearam. Seus gemidos já se tornaram gritos e suas pernas se fechavam, como se devorasse a cabeça de Sabrina.
Sabrina só foi liberta quando a respiração de Jéssica voltou ao normal. Subiu por cima dela, na mesa e a beijou. As duas permaneceram ali, trocando carícias e se conhecendo. Demorou para perceberem que a comida traga por Jéssica caíra no chão. Mais uma vez a refeição de Sabrina fora rejeitada, mas isso não importava. Já estava saciada.
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Niall Horan
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You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocês gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: Contém conteúdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
— Sabe, isso pode ser uma oportunidade. — Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
— Oportunidade de quê? — Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
— De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. — Ele disse como se fosse óbvio. — Aproveita esse tempo para acertarem as coisas. 
— Chris… sua irmã não me quer mais, você sabe disso. — Resmunguei, passando as unhas pela barba. 
— Sei… — Ele bufando. — Eu tenho certeza de que é só ela olhar esse olho azul aí e vai derreter. — Falou me fazendo rir. — Convida ela para passar a quarentena com você. Ela está sozinha, e você sabe como ela odeia ficar sozinha.
— E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu não falo com ela. Vou ligar e dizer “ei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?” — Falei com ironia.
— Não faz um ano que vocês não se falam. — Chris estreitou os olhos.
— Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversário. Mas foi só isso, nosso último contato depois do término. — Desviei os olhos da tela, relembrando o quão idiota me senti ao vê-la lá, tão linda, e não poder abraçá-la como queria.
— Você a quer de volta, Horan? — Não respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. — Responda, irlandes! — Disse sem paciência. 
— Eu… eu quero. — Suspirei derrotado. — Tudo que eu quero é a sua irmã de volta. — Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissão. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmã de alguma forma, chegando até mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversário, o que obviamente não resultou em nada.
— Confia em mim, você vai voltar a ser meu cunhado. — Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade é que eu não precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu já tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo não era justo. Nosso relacionamento não terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estúdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivência ficou quase nula. Ela também não podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensão.
Foi uma decisão muito difícil. Desistir de nós. Desistir do nosso amor.
Na época eu não conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tão lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso. 
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente. 
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, até que param completamente. 
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo músicas e mais músicas, todas sobre ela. 
Christian era a minha única fonte de informações sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela não tinha ficado com ninguém a sério, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/N’s pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saía de casa desde o começo da pandemia, e só o havia feito porque ele me disse ter um assunto seríssimo para tratar.
— Você não pode nem considerar? — Meu irmão falava andando atrás de mim.
— Chris, não! — Disse já sem muita paciência.
— E por que não? 
— Porque não faz sentido! Nós não estamos juntos, não vou passar sabe se lá quanto tempo na casa dele! — Bati com a mão no mármore da pia da cozinha.
— S/A, ele sente a sua falta. — Chris suspirou, parando ao meu lado. — Ele quer muito que você vá.
— E como você sabe? — Perguntei com ironia.
— Ele me disse. — Deu de ombros. — Hoje mesmo.
— Você não está falando sério. 
— Estou sim. Niall ainda ama você, e eu sei que você o ama também. — Disse em tom presunçoso.
— Eu não. — Menti. 
— Sua mentirosa! — Ele fechou a cara. — Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocês podem resolver tudo que ficou pendente. 
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrás da orelha. Será que ele queria mesmo que eu fosse? Será que não é só mais um plano do Chris? 
Me joguei em meu sofá, colocando uma das músicas do último álbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas músicas falando comigo que uma forma tocante. 
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular. 
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez não deixavam dúvida. Era ele mesmo.
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Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Já meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mão correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma máscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
— S/A, entra. — Disse dando um passo para trás, me dando passagem para aquele lugar que há algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o término dele. 
Passávamos os dias rindo de alguma idiotice que víamos na televisão, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violão baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofá, acordando na manhã seguinte na cama confortável do quarto de hóspedes.
A chuva lá fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortáveis. Niall estava jogado no sofá, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditório passava na televisão, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos. 
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
— S/A. — Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
— Uh? — Perguntei sem desviar meus olhos da televisão.
— Você sabe que dia é hoje? — Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofá e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrã.
— É nosso aniversário. — Sussurrei. — Quer dizer, era. — Me corrigi. 
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lágrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. Não queria estragar o clima gostoso entre nós dois dessa forma, demonstrando a ele que não havia superado. 
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhá-lo. 
As íris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tão perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
— Niall, eu… — Respirei fundo, buscando as palavras.
— Shhh. — Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. — Eu sei.
— Sabe? — Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
— Uhum. — Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. — Esses dias que você está aqui… parece que não passou nem um segundo. — Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. — Como se… — Ele suspirou.
— Como se nunca tivesse acabado. — Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lágrima que escorreu por ali.
— Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. — Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque. 
— Eu também, babe. — Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tão forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos. 
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mão que ainda estava em meu rosto, colando nossos lábios. 
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a língua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor. 
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro. 
O beijo foi quebrado, nossas respirações estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul só restava um anel muito fino. Seus lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recém dado. Devastador de tão lindo. 
— Fica comigo. — Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequência de beijos molhados dos meus lábios até a clavícula. 
— Estou aqui. — Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
— Eu amo você. — Disse com a boca contra o meu pescoço. Não consegui conter o sorriso. 
— Eu te amo. — Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu lábio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estaríamos assim, mas lembraria de agradecer aos céus mais tarde. 
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiã rosa bebê. Joguei a cabeça para trás quando a língua quente passou entre o vão dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom. 
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar. 
Niall abriu o fecho do meu sutiã, se livrando a peça, jogando-a para trás. 
— Linda. — Murmurou, antes de descer o rosto até os meus seios. — Perfeita. — Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador. 
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrás de algum alívio, o que fez Niall praticamente rosnar. 
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo após passar as mãos pela fina camada de pelos que havia ali. 
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
Estávamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade. 
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Estávamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
— Você têm certeza? — O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
— Sempre tive certeza sobre você, amor. — O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mãos entre nós, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o último com quem eu estive, e já fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall. 
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lábios entreabertos, puxando o ar com força. 
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lábios, engolindo meu gemidos. 
— Senti tanta falta disso, amor. — Ele murmurou. — Vê como somos bons juntos? 
Eu não conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mãos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos. 
— Eu te amo tanto, S/A. — Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
— Eu te amo, Niall. — Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. — Você é tudo pra mim. 
Minha declaração pareceu tirá-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo. 
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
— Goza comigo, amor. — Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhão de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com força, jorrando quente dentro de mim. 
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido. 
— Preciso te avisar, que depois disso, não vou te deixar ir nunca mais. — Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
— Não vou a lugar nenhum sem você, meu amor, nunca mais. — Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. — O que está fazendo? — Perguntei rindo.
— Vamos tomar um banho. — Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. — E depois eu quero dormir muito agarrado em você.
— Muito agarrado? — Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
— Muito agarrado. — Confirmou. — Para o resto da vida. Não vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 🧡 e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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lacharapita · 1 year
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ɢᴀʙʀɪᴇʟ ᴍᴀʀᴛɪɴᴇʟʟɪ⇨ ★ ᴍᴏᴏɴʟɪɢʜᴛ ★
Recomendo que leia ouvindo "Moonlight" by Kali Uchis
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"You still love me, put no one above me
You always go out of your way
To show me that I'm your priority."
— Claro que era uma piada. Quer dizer, em que momento ela cogitou que aquele vídeo estúpido chegaria nele? Gabriel Martinelli. Era impossível. No pretérito imperfeito, era. Seus olhos se arregalaram e a mulher saltou da cama quando aquela maldita notificação surgiu em seu telefone.
O susto foi tão grande que no momento em que Kaka saltou da cama acabou clicando na notificação e abrindo o chat de Gabriel.
– "NÃO! Puta merda, caralho, porra, fudeu!"– A mulher dizia desesperada enquanto encarava a tela do celular.
– "Que porra 'tu 'tá gritando caralho?!"– Babi disse saindo do banheiro da suíte que estava dividindo com a amiga de infância. Ela caminhou até onde o celular estava jogado e viu a mensagem de Gabriel. Um grito seguido de um riso muito alto saiu de seus lábios assim que ela terminou de ler o que Gabriel havia mandado.– "EU AVISEI!"–
– "CARALHO BABI! Não achei que ele 'ia ver! Tipo, ele é ocupado demais, 'né?"– As mãos de Kaka suavam enquanto ela não conseguia tirar os olhos da tela de seu celular. A carioca se jogou na cama e soltou um choro alto enquanto sua amiga ria.
– "Você tem corrida amanhã de tarde, vai dormir!"– Kaka encarou a amiga em descrença. A última preocupação da jovem era a corrida de amanhã, ou de hoje.
– "E o que eu respondo?"– Babi deu de ombros enquanto se deitava na cama ao lado de Kaka e entrava em um sono profundo.
— Depois de cerca de quinze minutos pensando em uma resposta, Kaka optou por uma escolha segura.
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Gabriel Martinelli
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23 de nov. 02:17
Muito foda o vídeo kkkkk
Kkkk🫣
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— Assim foi o início do relacionamento de Gabriel e Kaka. No momento a carioca vestia uma camisa do Arsenal da temporada de 74/75, a calça jeans azul clara e o tênis branco em seus pés. Gabriel repetidamente desviava o olhar para ver a mulher de sua vida gritando e xingando qualquer jogador que estivesse em campo. Ele sorriu brevemente e logo voltou sua atenção para o jogo.
— O jogo acabou com 3 para o Arsenal e 1 para o Orlando City, e com um gol de Gabriel. Caminhando em silêncio pelo estacionamento escuro, Gabriel deixou que sua mente viajasse em cenários profanos enquanto encarava a mulher em sua frente. Kaka se virou para Gabriel quando os dois chegaram no carro.
– "Passa chave do-"– As palavras da morena foram cortadas com os lábios de Gabriel se juntando com os dela enquanto ele empurrava o corpo dela contra o carro. As mãos dele passeavam por todo o corpo dela, deixando apertos ocasionais em cada pedaço do pecado que ela chamava de corpo.
Os beijos molhados de Gabriel começaram a descer pelo pescoço e busto da piloto de fórmula Um, seus lábios deixando escapar suspiros suaves enquanto a mulher apertava os olhos com força. – "Gab... não faz isso comigo, vida."– A mulher comentou enquanto suas mãos seguravam as madeixas morenas de Martinelli.
– "Só 'tô querendo foder você, princesa."– Gabriel disse baixo enquanto apertava beijos contra a área abaixo da orelha da mulher. – "Deixa eu te comer no carro hm?"– Ele perguntou com a voz em um sussurro. Kaka gemeu baixo sentindo os dentes de Gabriel deixando uma marca na lateral do seu pescoço.
As mãos da carioca foram até os bolsos traseiros da calça que o rapaz usava e tiraram a chave do carro de lá. O bipe que o carro fez indicou que as portas estavam abertas. Gabriel abriu uma das portas de trás do carro e empurrou Kaka para dentro, o corpo dela se deitando no couro frio do banco.
As mãos de Gabriel correram para retirar os tênis e logo em seguida puxaram a calça que ela usava. A visão da calcinha de algodão cinza com um ponto molhado no meio fez Gabriel gemer. Ele jogou a calça que ela usava nos bancos da frente do carro e logo estava com o corpo sobre o da mulher enquanto fechava a porta com os pés.
Sem conseguir se manter afastado por muito tempo, Gabriel logo juntou seus lábios com os dela novamente. O beijo quente e molhado fazia com que o ponto molhado na calcinha da carioca aumentasse.
A mão direita de Gabriel desceu entre seus corpos e adentrou o tecido leve que cobria seu paraíso particular. Os dois gemeram contra os lábios um do outro quando a ponta dos dedos de Gabriel sentiram as dobras molhadas e quentes da carioca, esfregando suavemente os lábios inchados e úmidos dela.
As mãos dela escorregaram para abrir o botão e o zíper da calça que Gabriel vestia, entrando sorrateiramente na cueca branca que ele usava e tocando a ereção pesada e dura que ele mantinha escondida no tecido grosso da calça jeans.
Gabriel afastou a calcinha de Kaka enquanto a mesma direcionava o pau do atacante até sua entrada, e então ele escorregou para dentro dela. Um gemido alto fugidos dos lábios entre abertos dela enquanto Gabriel respirava fundo e trancava os olhos com força, sentindo como a buceta dela se esticava em torno de seu pau.
Seus movimentos iniciais eram lentos e fundos, sentindo cada parte da buceta dela se apertando em torno dele. O rosto de Gabriel se enterrou na curva do pescoço da morena quando seus movimentos começaram a ficar gradualmente mais rápidos. As mãos dela abraçavam o corpo dele enquanto uma das mãos dele abraçava seu quadril e a outra deixava um carinho leve no lado do rosto da mulher.
– "Gabriel, mais- hmm."– Ela gemeu sentindo a glande dele tocando a parte mais funda dentro dela. Martinelli ouviu as palavras dela e segurou seu quadril com mais força, se empurrando mais fundo dentro dela e atingindo cada ponto dentro dela. As pernas de Kaka se enrolaram no quadril de Gabriel, a posição fazendo ele sentir ainda mais a buceta desesperada dela.
Os sons de tapas molhados, a janela embaçada com o vapor que o corpo quente dos dois exalava, os gemidos e suspiros dos dois, tudo era um conjunto de coisas boas e prazeirosas. – "Deixa eu sentar em você, vida."– Kaka pediu com a voz baixa e no mesmo segundo Gabriel se virou para que a mulher conseguisse sentar em seu colo.
Ficando sobre os joelhos, ela direcionou o pau molhado de Martinelli para dentro dela e se abaixou até que ele estivesse por inteiro dentro dela. Gabriel gemeu e deitou sua cabeça contra o banco do carro, suas mãos segurando firmemente a cintura da mulher enquanto as mãos dela alternaram entre segurar o pescoço dele e segurar seus ombros. O corpo dela subia e descia lentamente, suspiros saindo de seus lábios toda vez que ele estava completamente dentro dela.
– "Mais rápido, amor."– Gabriel pediu arrastado e pode sentir a velocidade e a intensidade dos movimentos de Kaka em seu colo. As coxas fofas dela batendo contras as dele, deixando Gabriel fora de órbita. Os olhos deles brilhavam, olhando nos olhos um do outro como se suas vidas dependessem desse contato visual que deixava seus atos mais intensos e íntimos.
As mãos de Gabriel seguraram firmemente o quadril de Kaka quando ele sentia a buceta dela apertando ele. – "Vida- porra!"– Ele gemeu junto com ela, sentindo a forma com seu pau era esmagado dentro da buceta dela. Kaka fechou os olhos com força, muito presa em seu próprio mundo para perceber a forma desesperada de Gabriel para avisar que ele iria gozar.
Ela subia e descia no colo de Martinelli cada vez mais rápido. – "Vida- puta merda. Devagar, vida."– As palavras dele foram como uma língua desconhecida para ela. Ela só aumentou a intensidade de seus movimentos enquanto apertava sua buceta em torno do comprimento de Gabriel, muito focada em seu próprio orgasmo e esquecendo que os dois não haviam usado nenhuma proteção. – "Vida- hm. Eu vou gozar dentro de você se você não- caralho! for devagar..."– As palavras de Gabriel atingiram ela e então ela abriu os olhos, buscando perdidamente o olhar dele. As mãos dela se enrolaram no pescoço dele enquanto ela continuava com seus movimentos no colo de Gabriel.
– "Goza, amor. Goza dentro de mim! Me enche com sua porra."– O olhar que Kaka deu a Gabriel deixou o rapaz desnorteado. O atacante gemeu alto quando deixou que seu orgasmo passasse por cima dele, liberando toda sua carga dentro dela. Kaka continuou com seus movimentos, sentindo seu útero se contrair e sua buceta se apertar em torno do pau de Gabriel.
Com um gemido alto, olhos lutando para se manter abertos e olhando nos olhos de Martinelli, Kaka se desfez. Seu orgasmo atravessando seu corpo como uma avalanche. A respiração profunda dos dois enquanto tentavam se recuperar da intensidade do sexo que acabaram de ter.
O corpo cansado dela caiu para encontrar conforto no corpo de Gabriel, sua respiração trêmula enquanto ela sentia alguns espasmos em sua pernas. Os braços de Gabriel abraçaram o corpo dela enquanto ele tentava normalizar sua respiração.
– "Algum dia você me mata, vida."– Gabriel disse sorrindo. Kaka deu um riso baixo enquanto se aproximava mais ainda do corpo do rapaz.
– "Eu também te amo."– os dois sorriram, se mantendo abraçados no o calor um do outro.
★★★★★★★★★★★★★★★★
Como o homem é lindo Meudeus
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snvwhites · 5 days
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𝑝𝑜𝑣: 𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑣𝑖𝑑.
No dia de seu nome do seu amado marido, Snow White se esmerou para que cada presente oferecido refletisse o quanto ele era especial para ela. Sabia que nada seria capaz de expressar todo o amor e dedicação que sentia por ele, mas cada presente fora escolhido com cuidado, repleto de significado, para marcar aquela data tão importante. para: @davidcharmoso
o primeiro presente que ela lhe deu foi um livro raro, encadernado em couro e com páginas de um tom âmbar envelhecido. a capa era adornada com delicados arabescos dourados, cada um cuidadosamente pintado à mão. a escolha do livro não foi ao acaso, pois ele continha histórias antigas do reino, lendas que haviam sido passadas de geração em geração. para um rei como ele, que tanto valorizava a tradição, era uma forma de se conectar com a essência do reino que governava.
o segundo presente era um relógio de bolso, reluzente e delicado, com engrenagens visíveis através do cristal. os detalhes minuciosos do relógio representavam a complexidade do tempo e a eternidade do amor que snow white nutria por ele. o tempo, afinal, era algo que compartilhavam, e o relógio seria um símbolo da eternidade que planejavam viver juntos. o terceiro presente foi um anel de ouro branco, com uma inscrição em latim que dizia "amor aeternus." snow queria que ele o usasse como um lembrete constante de que, independentemente das adversidades, o amor deles era eterno e não poderia ser quebrado. o anel era simples, mas sua mensagem era profunda e carregada de significado.
o quarto presente era uma pintura a óleo que ela mesma havia feito. retratava um momento de felicidade entre os dois, um instante de pura alegria capturado nas cores vivas da tela. snow sabia que seu marido gostava de manter memórias visíveis, e a pintura seria uma forma de eternizar um momento precioso que poderiam contemplar juntos, sempre que quisessem relembrar o amor que compartilhavam. o quinto presente era um diário encadernado em couro, com seu nome gravado em letras elegantes na capa. snow queria que ele tivesse um lugar para registrar seus pensamentos e reflexões, um espaço pessoal para que ele pudesse se expressar livremente. o diário representava a confiança e o respeito mútuo, pois ela sabia que ele precisava de um espaço onde pudesse ser completamente ele mesmo.
o sexto presente era uma rosa vermelha feita de vidro soprado, delicadamente trabalhada para parecer tão real que quase se podia sentir seu aroma. a rosa simbolizava a beleza e a fragilidade do amor, algo que devia ser tratado com cuidado e atenção. snow esperava que a rosa fosse um lembrete constante da beleza que ele trouxe para a vida dela. o sétimo presente era um perfume exclusivo, criado especialmente para ele, com notas de cedro, sândalo e um toque de baunilha. o perfume era uma maneira de mostrar como ela conhecia seus gostos e preferências, uma forma de dizer que ela estava sempre atenta aos detalhes que o faziam feliz. cada vez que ele usasse o perfume, seria como se ela estivesse ao seu lado.
o oitavo presente era uma peça de roupa especialmente costurada para ele. uma capa longa e luxuosa, feita de tecido de alta qualidade, com um forro de cetim suave ao toque. o tom da capa era um azul profundo, a cor da realeza, com detalhes em prata que representavam a elegância e o prestígio que ele carregava como rei. o nono presente era uma caixa de música, uma peça artesanal que tocava uma melodia suave e encantadora. a caixa de música era uma lembrança dos momentos tranquilos que partilhavam juntos, uma forma de trazer um pouco de calma ao dia a dia agitado do rei. a melodia era uma canção antiga do reino, algo que ele poderia ouvir sempre que precisasse de paz e serenidade.
o décimo presente era um par de luvas de couro, projetadas para proteger suas mãos enquanto praticava esportes ou aventuras. as luvas eram práticas, mas também tinham um toque de elegância, com detalhes sutis que as tornavam únicas. elas representavam a força e a proteção que ele oferecia ao reino, e snow queria que ele soubesse que ela sempre estaria ao seu lado para apoiá-lo em todas as suas empreitadas.
o décimo primeiro presente que snow white deu ao seu marido no aniversário dele foi mais do que um simples objeto ou gesto simbólico; foi uma prova tangível do amor e do respeito que ela sentia por ele. ao final de um dia cheio de celebrações, com presentes cuidadosamente escolhidos para agradá-lo, snow white trouxe algo que representava o coração do relacionamento deles. era uma caixa pequena, feita de madeira esculpida à mão, adornada com detalhes em ouro e um fecho elegante. quando o marido a abriu, encontrou dentro uma chave antiga, daquelas que pareciam ter vindo de um castelo encantado. no início, ele ficou confuso, mas o sorriso caloroso de snow revelou que havia mais por trás daquele gesto.
a chave abria uma porta secreta, uma entrada discreta para uma sala especial que snow white havia preparado para ele no castelo. quando ele a seguiu, encontrou um espaço que representava tudo o que ele amava. livros raros alinhados em estantes, um globo terrestre para planejar suas aventuras e mapas detalhados de todos os reinos conhecidos e desconhecidos. no centro da sala, um cadeirão confortável, onde ele poderia sentar e sonhar, refletir ou simplesmente relaxar depois de um longo dia governando. a sala também tinha algo mais: uma vitrine de vidro com objetos que representavam momentos importantes da história do reino e do relacionamento deles. lá estavam a primeira rosa que ele lhe deu, a espada com a qual lutou para proteger o reino, e outras memórias que capturavam a jornada deles juntos. snow white queria que ele tivesse um lugar onde pudesse se conectar com o passado e imaginar o futuro, um espaço que fosse só dele, onde ele pudesse ser ele mesmo sem nenhuma pressão. foi um presente profundamente pessoal, uma demonstração de que snow white o conhecia tão bem que sabia exatamente o que traria felicidade a seu coração. ao entrar na sala, ele sentiu o carinho e a dedicação que ela colocou em cada detalhe, tornando aquele aniversário inesquecível e cheio de significado. a chave era mais do que um objeto; era um símbolo da confiança e da intimidade que compartilhavam, um lembrete de que, não importa o que acontecesse, sempre haveria um lugar para ele no coração dela e no castelo que chamavam de lar.
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so-lawrence · 3 months
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No relógio marcavam 23:12, do lado de fora do apartamento sons de sirenes tomam conta das ruas, e não demora para batidas na porta serem escutadas junto de gritos, batidas essas que viraram pancadas fortes e espaçadas até que um som estridente de metal caindo no chão cessa todas as formas de barulho. Lentamente a porta se abre com o típico ruído áspero da ferrugem, a primeira coisa que o homem fardado e com uma Barreta APX na mão vê é uma mesa de madeira bege, quadrada e pequena, em cima dela um bolo com velinhas de aniversário apagadas e com um pedaço faltando como se tivessem cuidadosamente sido retirado, o prato com alguns farelos de bolo e o chantilly inteiro deixado de canto estava no único lado da mesa que tinha uma cadeira feita da mesma madeira da mesa, com um chapeuzinho de aniversário em cima dela. O homem entrou no pequeno apartamento que tinha a sala e a cozinha juntas, a pia estava limpa e organizada, algumas bexigas de festa estavam pelo chão, no entanto a casa não parecia ter recebido muitas pessoas, pelo contrário, não parecia que havia tido uma festa ali. Logo seu parceiro também entrou no apartamento, um jovem rapaz aparentemente novo na organização, avistando no chão uma pequena televisão quadradinha e com aquelas antenas que se colocavam em cima com sua a tela estática em azul, ao lado dela uma mochila jogada de qualquer jeito meio aberta com materiais escolares caindo pra fora, o recruta tomou liberdade para andar pelo loft indo diretamente para o único outro cômodo da casa, era um quarto que estava com a porta entreaberta, deu uma leve empurrada com sua mão esquerda enquanto na direita um armamento igual o do seu parceiro, escutando o rangido na porta brincou -Acho que vou dar um WD40 de presente para ele passar nas portas. - No quarto se deparou com uma cama sem fronha, travesseiros mofados, algumas roupas jogadas pelos cantos e um cheiro de bolor que incomodava, no cômodo tinha mais uma porta aonde talvez seria o banheiro chamou seu parceiro e não demorou muito para ir abrir, as luzes estavam desligada mas logo a iluminação que veio ao abrir a porta revela o que havia ali, o novato colocou a mão na boca segurando para não golfar saindo do quarto instintivamente indo para onde conseguia tomar um ar, o veterano então tomava as rédeas a partir da li, a primeira imagem que tinha do banheiro era a parede ensanguentada com pedaços de pele, cartilagem cerebral e carne, conforme sua visão descia pelo rastro deixado no azulejo xadrez em azul e lilás avistava um corpo, metade do topo da sua cabeça estava completamente desfeito do lado direito com o interior quase completamente exposto, estava caído sentado no chão molhado com as costas e o que sobrou da sua nuca apoiadas na parede, em sua mão um calibre .50 acompanhado de uma cápsula de munição caída próximo de seus pés na sua outra mal um celular com uma ligação recusada. O policial mais jovem que tinha saído do quarto meio enojado vai até a mesa onde tinha o bolo para se apoiar quase hiperventilando, avistando ali uma carta escrita a mão, intitulada por "Feliz aniversário pra mim, eis aqui o meu presente".
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pequenaraposa · 7 months
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ei chuchu ✨
acabei de ler deu último blog sobre 19 vidas que passou pela minha tml.
gostaria de comentar que fico feliz que esteja indo tudo bem e que você esteja com esse compromisso com você mesma de escrever relatórios nessa rede.
sua atitude pode não parecer, mas acaba inspirando outras pessoas de certa forma, assim como inspirou a mim num sentido mais pessoal da vida.
nunca deixe de fazer isso 🤍 se ser você mesma.
espero que o Tumblr possa ser seu espaço especial.
cuide-se bem 🌷
Primeiro, peço desculpas pela a demora pra responder. Mas eu fiquei muito feliz ao ler sua mensagem tão carinhosa! No início foi bastante difícil pra mim tomar essa decisão de sair das redes, mas quando eu finalmente botei em prática, parece que saiu uma tonelada de peso das minhas costas.
Meus dias ficaram mais longos (de uma forma boa), e eu comecei a ver mais o céu, prestar mais atenção ao sol se pondo e a noite chegando (a hora azul), além de ter ficado com a cabeça muito mais leve. Consegui ler um monte de livros, iniciar meu aprendizado com bordado, agora tenho mais tempo até pra passear com a Foxy e cozinhar comidas gostosas!
A gente não se dá conta do quanto a internet nos rouba o tempo. Duas horas nas redes, são apenas duas horas que se passam como se fossem minutos, com a gente absorvendo um monte de informações desnecessárias para a nossa vida. Agora eu sinto que estou recuperando as horas que perdi e até a minha alegria de viver.
De qualquer forma, te aconselho muito a passar mais tempo longe das telas e observar a natureza e a beleza da vida ao lado das pessoas de quem gosta (e tem a oportunidade de ver pessoalmente).
Eu fiquei muito surpresa por algumas pessoas muito queridas terem me procurado e agora estou bem mais próxima delas, conversando por mensagem ou até audio. Quem tinha que sair da minha vida, bem, eu acho que saiu e tá tudo bem! Eu confio muito que as coisas acontecem dessa forma.
Obrigada e cuide-se também! 🍀 
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fantasmadaagnes · 2 years
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TMJ Headcanons - Isa x Maria Mello
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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Esse post foi um pedido de @the-parent-friend
Sintam-se livres para me mandar mensagens e pedir por posts também!
Elas ESTÃO NAMORANDO! Não importa o que os gibis digam!
Infelizmente já passaram por essa situação constrangedora algumas vezes enquanto estavam em encontros.
“Nossa, vocês parecem ser ótimas amigas!” disse a senhorinha aleatória que passou do lado delas.
A Maria sentada no colo da Isa: “Graaandes amigas…”
O cabelo da Maria é a coisa mais linda, bem comprido e brilhoso. A Isa adora usar ela de modelo para qualquer novo penteado que ela viu no Pinterest.
A Isa é a mais carinhosa das duas, e vive chamando a Maria por todos os apelidos melosos que ela consegue inventar.
“Docinho”, “Querida”, “Chuchu”, “Gatinha”… Mas o prefeito dela é “Linda”.
A Maria não sabe flertar, e fica vermelha igual a um tomate sempre que a Isa dá encima dela.
“Ei, Maria! Sabia que beijar queima calorias?”.
MariaMello.exe parou de funcionar. Acabou, ela desmaiou, não consegue falar, deu tela azul.
Elas saem juntas pra experimentar qualquer atividade nova que a Isa tenha visto na internet e achado maneiro.
É regra que depois elas vão comer alguma coisa. A Isa sempre com olhos de águia no prato da Maria.
“Não precisa! Eu já estou satisfeita!”
“Isso não são nem dois terços das calorias que o seu nutricionista recomendou! Trata de continuar comendo!” Diz a Isa enquanto tira toda a ficha médica da Maria da bolsa mostra pra ela os exames.
“Tá bom, tá bom! Já tô comendo!” Ela pega o garfo de volta “Mas você precisa trazer isso na bolsa sempre?”
A Maria sempre ensaia as falas com a Isa antes das apresentações de teatro.
Ela também senta na primeira fileira, e fica lançando olhares assassinos pra quem conversa durante a apresentação.
A Maria não é a maior fã de contato físico, e a Isa é a única pessoa autorizada a abraçar ela, desde que “você não me esmague com um daqueles abraços de urso!”.
A Isa é a namorada guerreira que fica andando atrás na Maria nas lojas de departamento, ajudando ela a segurar todos os trocentos cabides de roupas que ela vai provar. E depois fica sentada por umas três horas na frente do provador, dando nota para os looks.
Elas assistem desfiles de moda na tevê, julgando todas as modelos.
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thrsdaychvld · 1 year
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22, 20, 32, 38
ask meme sobre criação
20. Se seu char tem um passado ou momento difícil, você sente que isso lhe afeta? Como se a dor fosse sua?
pior que não, pelo menos eu acho. mesmo com detalhes aqui e ali que vieram de mim, não me lembro de trazer qualquer sentimento ruim ou sensação horrível. acho que os únicos momentos que eu senti / sinto isso (pelo menos um pouco) foi quando turnei o final de um personagem antigo que tinha a história muito pesada e não teve um final feliz; e quando sento pra escrever a história de algum e tem um ponto sensível em comum, mas depois passa.
22. Prefere ter chars mais extrovertidos ou introvertidos?
extrovertidos mas só pela praticidade em criar uma aproximação de forma mais natural (shshshahs), principalmente porque a maior parte dos meus plots os chars são desconhecidos e estão se encontrando pela primeira vez.
32. Gosta de fazer edits para os chars e/ou couples/dynamics?
pros meus chars eu não vejo muita utilidade em fazer a não ser que seja pra ficha (mesmo salvando template de char), antes eu amava agora o trabalho não me serve de nada, só faço align chart meme porque me ajuda muito com a minha memória. agora, couples / dynamics eu amo :(( já fiz algumas coisinhas, mas a maioria tá tudo mofando no pc porque eu achei uma bosta (eu gosto de me render ao estresse de fazer do 0 e dependo de inspiração também) ou simplesmente mesmo tendo vontade eu ESQUEÇO, porque minha mente trabalha assim. sabe se lá quando vou poder fazer algo de novo porquê meu pc deu tela azul ontem e não quer ligar nem a pau 🙃
38. Você já se “barrou” em um ship especifico por ter demais ou já focou em um por não ter tantos?
na verdade eu vivo me vigiando pra hora de parar, porque eu duvido (infelizmente, com certa razão) da minha capacidade de conseguir sustentar MUITOS plots ao mesmo tempo e não me perder neles. e eu demoro muito pra voltar a buscar jogos novos geralmente, então acabo focando bastante nos que já tenho mesmo.
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nxnle · 2 years
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Só de lembrar o que havia acontecido naquela piscina, Holly sentia o coração bater mais forte. Revirava todos os momentos, o que quase acontecera e como ela decidira reagir quanto aquilo - péssimo. Não tinha certeza o motivo de ter simplesmente ido embora ao invés de lidar com a situação já que queria que algo tivesse acontecido. Queria de verdade. E ao desabafar com Maddison e Spencer, elas falaram o óbvio: ela havia sido pega desprevenida com a situação, mas deveria investir naquilo. Não para um relacionamento, não era isso que as amigas disseram - o que foi diferente do que Holly ouviu, é claro. As garotas a incentivaram a tentar chamá-lo para assistir um filme em algum dia que seus pais saíssem de casa, quem sabe assim ele entendesse o recado - afinal, as “cantadas” que a Moore jurava que estava enviando para ele não estavam surtindo efeito. Maddison até sugeriu que ela usasse algo curto, uma mini saia talvez! E foi isso que a médica decidiu fazer: deixou tudo preparado de forma perfeita. Seus pais sairiam às oito e vinte da noite. Reve estava na sua casa as oito da noite, o que era tempo o suficiente para que se acomodassem no sofá. Começaram longe, um de cada lado. Holly sorria de forma educada, perguntava sobre seu dia, enquanto ia colocando o filme. Um drama que ela havia visto que tinha ido pro Oscar e achou que ia impressionar o rapaz. Ele gostava de musicais, devia gostar de filmes do Oscar e premiados não era? Imaginava que sim. Quando o filme começou, ela se ajeitou um pouco mais para perto. Tudo bem, seus pais estavam ali, mas era por pouco tempo. Ajeitou discretamente o suéter azul claro bem decotado, assim como a mini saia branca que vestia. E se ajeitou de novo, chegando um pouco mais perto. E depois mais um pouco, por Deus, não era possível que Reve não percebesse o que ela queria. Tudo bem, ela havia fugido no dia da piscina, o que poderia um sinal de que não queria nada. Mas havia sido um erro!! De toda forma, ela precisava deixar claro que estava interessada! Mais um movimento pro lado, no meio de uma risada sobre alguma das cenas, e quando viu Holly estava com as pernas sobre as dele, sentada meio sobre uma de suas pernas, com as costas contra o braço dele que se estendia pelo encosto do sofá. Ela junto o braço ao dele, apoiando-se ali para deixar seu rosto bem próximo do dele - apenas para dar um sorriso! Mas logo voltou a atenção para a tela. Holly não era boa flertando, nunca havia sido! Ela normalmente cedia para quem viesse até si. Mas agora ela queria tomar a iniciativa como uma mulher. Moveu-se mais uma vez, agora praticamente esfregando a pele sobre a calça dele, e foi quando chegou ao limite. Quando ouviu o palavrão escapar dos lábios dele, combinado com a mão que espalmou e apertou sua coxa, o corpo saltou no lugar - o coração praticamente disparou, e foi inevitável que o sorriso tomasse seu rosto. Ela não moveu o rosto da tela, deixando que ele falasse em seu ouvido. Não faz isso comigo. Charme! Charme!!!! Puro charme, ela tinha certeza. Olhou para ele pelo canto dos olhos, mal movendo o rosto. “E o que você vai fazer se eu não parar?” Perguntou abusada, voltando a atenção para a tela em seguida, como se não tivesse feito nada. Mas a pergunta foi seguida dos dedos ousados de Reve e ela definitivamente não esperando por tamanha intensidade dos toques tão rapidamente. Bom, pra ela o toque sobre a calcinha já era muito e já foi o suficiente para que ele se arrepiasse completamente. Ao mesmo tempo que um arrepio correu por todo o seu corpo, Holly encolheu os ombros e olhou para ele com os olhos arregalados. Mas se obrigou a voltar os olhos para a televisão, fingindo naturalidade caso seus pais passassem ali. “Eu n-,” ela parou de falar por um segundo, precisando tomar o ar, já que o suspiro dele contra seu pescoço a tensionou mais, principalmente pelo fato dele ir adentrando os dedos no tecido, deslizando por sua intimidade de forma provocante demais. “Eu não estou com vergonha” ela murmurou.
Holly teve de segurar um suspiro. E em seguida tendo de segurar um gemido, e depois outro. E aos poucos foi percebendo que Reve não teria qualquer dó de seu corpo, e era impossível se manter instável, porque cada toque fazia um espasmo correr por seu corpo todinho. Segurou o ar, mais uma vez. Carambola!! Holly não era de xingar ou qualquer coisa do tipo, mas entre dentes ela começava a deixar escapar partes de palavrões e sons incompreensíveis - que conforme o dedo aumentava de velocidade, combinado com os lábios em seu pescoço, apenas aumentavam. Quando o segundo dedo se juntou ao primeiro, a Moore seu contorceu no lugar, e foi automático que levasse a mão a coxa dele, perto da virilha, apertando. Como se precisasse se segurar. Mas os sons que escapavam de sua boca eram incontroláveis e ela acabou deixando que mais um ou outro gemido mais alto escapasse sem pudor. Até mesmo se esqueceu de seus pais por um segundo, tamanha imersão sentia nos toques dele. Holly foi subindo os dedos na direção do botão da calça de Reve, quando um ponto especifico lhe arrancou um som mais alto. E no mesmo momento o rapaz tirou os dedos de si e os levou a sua boca. Ela até mesmo travou, pois não estava esperando isso. Nunca havia sentido o próprio gosto. Os olhos foram aos dele, encontrando um brilho travesso - como se ele pudesse leva-la para qualquer lugar, como se ele pudesse levar ela a fazer qualquer coisa. A posição fez com que ela se arrepiasse, e a forma como ele falou fez com que sentisse uma fisgada em seu interior. Ela sorriu, abusada, e assentiu quando ele falou sobre a recompensa. Quietinha, não era? Naquele ponto o suéter decotado já era quente demais para o calor que estava sentindo, para o tesão. Os dedos voltaram a dedilhar sobre a calça dele, cuidadosamente - mas quando sentiu os dedos de volta em si, ela acabou gemendo mais uma vez, involuntariamente. E Reve parou novamente fazendo-a soltar um som meio manhoso. Agora era a vez dela de fingir naturalidade, apoiando o cotovelo sobre o encosto do sofá e olhar pra ele “Eu não estou fazendo nada, você está?” Ela deu uma risada em seguida e olhou para a televisão mais uma vez. Os dedos foram apertando a perna dele devagar, dedilhando e subindo ao volume sobre a calça dele.
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Quando os saltos começaram a bater sobre o chão do corredor, a reação automática de Holly foi alcançar a mantinha que havia logo ali, cobrindo o próprio corpo e o dele, como se tentasse esconder a proximidade das pernas - e o tamanho de sua saia -, ainda que os troncos estivessem próximos. Olhou para ele, um pouco em alerta. A respiração estava tão pesada que ela só percebia naquele momento de nervosismo. O peito subia e descia ofegante. E ela tentava se controlar para olhar apenas para a televisão. Mesmo que quisesse olhar para Reve. Mesmo que quisesse beija-lo. E agora que mostrava mais confiança, ela sabia que ele queria também. E dessa vez ela não fugiria como na piscina. Quando a senhora Moore finalmente chegou na sala, sorriu animada “Ah, boa noite, Reve, darling! Como está? Que filme estão assistindo uh? Aposto que é bom” e foi se aproximando do rapaz para cumprimenta-lo com um beijo cuidadoso no rosto “Sabe onde seus irmãos estão, Holly?” Ela sabia. Mas se dissesse exatamente onde eles estavam sabia que o caos ia se iniciar. Se dissesse que não soubesse, provavelmente ela ligaria para eles o que significava que demoraria ainda mais para ir embora. “James está estudando com um colega da faculdade. E acho que Matt estava na sorveteria” Holly respondeu educada, tentando soar o mais concentrada possível, mesmo que seu corpo estivesse em chamas. Apertou a perna dele por debaixo da manta e teve de segurar a risada.
@nxnpeach
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Eu conheci ele em um verão na praia, era janeiro, Ubatuba estava com o seu calor típico. Céu absurdamente azul, o sol brilhando com toda sua intensidade eu deitada na rede da casa da minha mãe espeando o tempo passar. Abri um aplicativo de relacionamento, sempre gosstei de usar esses tipos de aplicativos em viagem, mas confesso que Ubatuba eu não gostava, era a cidade que eu cresci, conhecia todo mundo ali desde sempre, os caras gatos sempre tinham um "mas" por conta de alguma história que eu sabia mas preferia não saber. Mas mesmo assim estava ali passando foto por foto, vendo mais X na tela do que eu gostaria, até que a foto dele apareceu, sorri por impulso, olhei as outras fotos, olhei as informações da BIO, olhei a distancia, e tudo estava indo bem. Cliquei em gostei, foi libertador depois de tanto "X" finalmente ver um "MATCH" na tela, sorri alivada e continuei minha saga. Pouco tempo depois uma mensagem, e depois outra e depois outra e assim o papo foi rendendo, fui vendo que ele tinha muita coisa que eu gostava, fui me empolgando, meu sexto sentido foi dando sinais positivos e pensei "será que finalmente é ele", marcamos de nos ver em um dia de semana a noite. Coloquei um vestido estampado bem praia, uma rasteirinha e sai pela orla da praia na expctativa de encontra o cara que tanto se encaixava nos meu sonhos, mas a noite deu tudo errado, nos desencontramos e terminei a noite comendo um pettit gateu na sorvetereia da orla, no outro dia tive que voltar as pressas para a capital para resolver coisas de trabalho, ele morava lá também, apesar da euforia eu tinha a tranquilidade de saber que estariamos proximos, mas mesmo proximos nada aconteceu .... Ele sumiu e apareceu algumas vezes e a minha intuição continuava dizendo que a gente daria certo juntos, que eu merecia conhecer ele, mas as atitudes dele deixava tudo vago ... Acho que pior do que romances que dão errado, são romances que nem começam, que não temos oportuniade de tentar, que ficam no "e se", no imaginario, apenas nos textos de desabafo.
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m-melindrosa · 2 years
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22º a serotonina das pequenas causas
16/05/2022 às 16:13
insisto no ponto de que viver é o maior e mais complexo dos exercícios e que estar vivo é surfar nas nuances do desconhecido. enfrentei sentimentos nesses últimos dias que me apresentaram a dualidade entre mal e bem estar. neles vi a graça de viver mais uma vez, por isso este registro. no sábado tive expectativas sobre um encontro, ansiava pelo conforto de um abraço em especifico, fisicamente sentia o clamor por esse momento, na noite fria e chuvosa depois do vôlei constatei que não aconteceria, devido à desencontro de horários, a saída estava adiada. assim me senti completamente infeliz, afetada pela ausência, pela suposição, pela solidão e outros sentimentos que facilmente nos apetecem durante a noite. o ânimo da tarde pareceu tão distante que nessas horas noturnas, minha infelicidade deixou com um sentimento cinza e sem graça. busquei ler, iniciei “o conde de monte cristo”, depois de alguns capítulos dormi. no dia seguinte fui para outro vôlei que me dispus a ir com amigos, mesmo com cólica, estar em uma aventura, conhecer pessoas novas, traçando comunicações, fazendo um exercício que se ama me fez ver nisso a graça de viver número um
hoje acordei de um sono muito bom com o coração ainda animado pelo dia de ontem, no decorrer da vivência estressante do lar senti pequenos picos de estresse, mas me desfiz deles quando fiquei sozinha em casa, minha natureza é pacífica e silenciosa, gosto da minha companhia. mas em determinado momento recebi uma ligação do meu pai, meu pai que mora a quilômetros de distância em outra cidade, com o qual falo pouco, por mensagens, por ligações rápidas mantemos algum contato. respirei fundo, quando olhei o nome na tela pensei se atenderia ou não, conversas inesperadas por ligação sempre me deixaram ansiosa, fora da zona de conforto. mas respirei e avaliei, a dor de atender seria menor que a dor de decepcioná-lo. nossa conversa durou exatos quatorze minutos e trinta e três segundos, mas ela não foi como todas as conversas, esse sentimento que vou narrar agora não surgiu do nada, foi gradativo, amadurecendo como um fruto, como a mim mesma, que já fui criança e agora já não sou mais, o tempo tem mostrado que está correndo, tenho pensado nele, aqueles que eu amo não são eternos, ninguém é, o automático de existir não pode me cegar para o exercício de respirar e avaliar. ele está ligando? atenda. ele quer conversar ? converse. esteja presente naqueles minutos porque em algum momento ele não estará mais, assim desenvolvemos uma conversa muito divertida, em tom de amizade, considerações sobre trânsito, minha avó, minha tia viajante, minha prima que mudou de namorado e ele não sabia, me alegrei por ter nele um amigo, alguém disposto a falar sem convite, numa pausa do trabalho, em um momento oportuno pra sentar em um banco e fugir da realidade do dia a dia conversando com quem se ama, nisso eu vi a graça de viver número dois
achei que escreveria pouco e que essa seria apenas mais uma nota, mas acho que a posição dos astros me inspiraram nessa tarde, termino esse texto considerando que há muito já perdi a conta dos momentos, coisas e pessoas que me fizeram ver a graça de viver, nem sei se um dia realmente comecei a contar, mas o que conta é que cada uma delas me deu algo. nesse momento cada angústia que existe dentro de mim não fere mais, sinto vontade de ver bem a quem amo e de estar em paz com tudo. hoje o céu está azul, límpido, plácido, eterno, sinto a graça me invadir por meio do brilho desse dia, acabo de ver nisso mais uma graça de se viver
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