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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 08 — Obediência
NA SALA OCULTA
— Eu achava que o Roberto era o dono de um harém, mas pelo visto a Amanda é quem manda nesse puteiro.
Amanda, Sandra e Rebeca gargalham.
— Vou deixar o Roberto se aproveitar disso sozinho? Claro que não.
— A Amanda é tudo de bom, viu? Eu estava doida para pegar essa ruiva gostosa.
Sandra e Rebeca se beijam.
— Então, foi assim que a Rebeca entrou?
— Quase, eu ainda não sabia do Roberto.
ROBERTO
Quando Rebeca saiu do banheiro, após o sexo com as novas amigas, se lembrou da presença de Roberto no outro banheiro. Sentiu-se terrivelmente constrangida ao vê-lo esperar por elas no lado de fora, pois achava impossível ele não ter ouvido os gemidos de todas elas. Sandra e Amanda se comportavam com uma naturalidade assustadora na frente dele, como se fossem íntimos. Refletindo a respeito, Rebeca duvidou que ele fosse tão íntimo assim, sendo tão calado, cogitando a possibilidade de os sons não saírem daquele banheiro em hipótese alguma. Escolheu acreditar a hipótese mais confortável.
Trabalhou pela manhã normalmente e no almoço pediu para acompanhar Sandra. 
— A Amanda não vai conosco?
— Ela vai com o Roberto, além dos exercícios a médica o mandou melhorar a alimentação. Daí ela o vigia de perto.
— Eles são próximo, não é?
— Estão namorando.
— Sério? Meu Deus… será que ele ouviu a gente?
Rebeca olhava para Sandra com os olhos arregalados e uma expressão cheia de culpa.
— Não se preocupa, não deve ter ouvido nada. 
— E o que a gente fez?
Sandra então se deu conta de sua não amiga não estar sabendo de tudo.
— Não tem problema, eles tem um relacionamento aberto, sabe como é?
— Sei, mas — Rebeca faz uma pausa, pensativa — A Amanda, eu entendo, mas quem mais ia querer sair com aquele rapaz?
Sandra riu.
— A vida é cheia de surpresas, meu amor. Vamos almoçar.
As duas foram de mãos dadas para um restaurante próximo. Almoçaram trocando olhares e sorrisos e algumas confidências. Foi o suficiente para Rebeca expor sua curiosidade.
— Eu te ouvi falando do seu “namorado”.
Sandra faz uma expressão de estranhamento por um tempo até entender a referência.
— Ahh sim! Ando lendo textos eróticos. Descobri um autor com uns textos maravilhosos. Daí brinco falando que ele é meu namorado.
— Pensei ser sério.
— Bom, ele me faz gozar melhor do que qualquer homem que já conheci. Só escrevendo.
— Eu sei, eu comecei a lê-lo também. 
— Mentira!
— Sim, te ouvi falando outro dia e fiquei curiosa. Comecei a ler e não consegui parar mais.
— Que delícia. A gente podia ler um texto dele juntas.
Sandra abre um sorriso malicioso.
— Eu quero!
— A gente vai fazer. Enquanto isso, sugiro que mande um e-mail para ele.
— Ele responde?
— Oh, se responde! Preciso trocar de calcinha sempre que converso com ele.
— Uau!
— Tem mais uma coisa que você precisa saber: ele trabalha nessa empresa.
— Quer dizer que ele pode ser qualquer um daqueles caras que trabalham com a gente?
— Pode ser uma mulher também, vai saber.
— Assim fico com medo de conversar com ele… ou ela.
— Relaxa, querida. Se ele, ou ela, mantém anonimato, você também pode. Só não dizer quem é e seja feliz!
Após o agradável almoço, Rebeca voltou ao seu trabalho. Como é comum, no meio da tarde seu desempenho diminui. Mal havia terminado as tarefas estantes do dia anterior, tinha novas para começar. A dificuldade de escolha a agonizava e como resultado, Rebeca fugia do seu trabalho acessando a internet, como se fosse uma questão de tempo.  Pensando na conversa com Sandra, acessou os contos eróticos e escolheu um para ler. Sentia-se excitada com a leitura, mas não tinha como dar vazão àquele tesão. Com a excitação crescente, lembrou-se da dica de Sandra e enviou um e-mail para o autor.  Escreveu um e-mail se assumindo fã e elogiando seus textos. A resposta veio como um agradecimento cordial, sem provocações ou qualquer comentário erótico. Não parecia ser alguém procurando conversas maliciosas, frustrando-a um pouco. Mesmo assim, insistiu na troca de e-mails e ganhar um pouco mais de sua intimidade. 
Rebeca esperava conhecer mais de seu autor, mas acabou por relevar mais de si. Se sentia à vontade falando sobre si mesma e, principalmente, suas fantasias. Ler textos eróticos era um exercício excitante, principalmente pelo estímulo a imaginar e fantasias o proibido. Há horas antes demonstra medo de conversar com um estranho e nesse momento se sentia excitada ao revelar seus desejos e travessuras. Teve tantos orgasmos lendo os textos daquele estranho a ponto de se sentir íntima dele. Os assuntos não esgotavam, indo de fantasias sexuais até sua terrível procrastinação no trabalho.
“Porque não subdivide suas tarefas em tarefas menores e as organiza?”, perguntou o autor. Rebeca, já o tratando como um amigo, respondeu que tudo continuaria tedioso. Precisava de algo mais emocionante.
“Então faça sem calcinha”, sugeriu.
Rebeca abriu um sorriso, achando graça da proposta e respondeu ser uma ótima ideia para um conto erótico. 
“Falo sério. Tira a calcinha e volte a trabalhar. Não faça isso no banheiro, tire ela aí mesmo, escondido de todo mundo.”
Lendo a resposta, Rebeca sentiu o tom imperativo. Era uma ordem. Inadmissível, principalmente vindo de um estranho, mas ainda assim, excitante. Já se sentia excitada pela conversa e por entregar tanto de si. Pensava nas personagens submissas se permitindo obedecer a ordens de seus senhores e se lembrava do quanto se excitava lendo aquelas histórias. De repente, se sentia parte de uma.
A ideia, absurda e, ao mesmo tempo, tão travessa, deixou a ruiva ainda mais excitada. Olhando para os lados, se certificou de não haver ninguém por perto. Rapidamente, subiu a saia até a cintura, onde podia segurar as loterias da calcinha. Olhou para os lados mais uma vez e em um movimento rápido a puxou para baixo, ajeitando a saia em seguida. A peça vermelha em sua mão já estava ensopada. Escondeu-a na gaveta antes de ser vista.
“Você conseguiu! Tirou a minha calcinha”, respondeu ela. “Delícia, agora vai trabalhar com emoção”. A resposta do autor foi um tiro na mosca. Rebeca não procrastinar mais, pois sua mente era tomada pela sensação de estar nua sem a calcinha, mesmo com o resto das roupas. Sentia sua lubrificação escorrer para as coxas enquanto elas se esfregavam entre si. Quanto algum técnico se abaixava por perto, fechava as pernas com medo de ser descoberta. As sensações de medo e excitação tomavam sua mente a ponto de nem perceber seu trabalho fluindo. Fez todas as tarefas pendentes enquanto não parava de pensar em sexo. Ficou assim, até chegar em casa e se masturbar
No dia seguinte, ao sair do banho enrolada em sua toalha, teve uma ideia maliciosa. “Vou correr antes de trabalhar. O que eu visto?”, perguntou ela e mais uma mensagem. Como resposta, o autor pediu uma foto das opções. Rebeca jogou todos os seus shorts na cama e os fotografou. Como resposta, recebeu a mesma foto onde uma deles era circulado. Era uma peça bem curta e justa, usada apenas em casa e nunca para corrida. Apesar da argumentação, o autor respondeu ser esse “mais um motivo para usar”.
Foi até a pista de corrida, próxima ao trabalho, ignorando todos os olhares indiscretos para si. O short escolhido pelo autor era realmente curto, deixando o bumbum parcialmente de fora. Ao encontrar as amigas, recebeu um beijo de Sandra, com as mãos pegando firme na sua bunda.
— Veio gostosa hoje. — provocou Sandra. Rebeca se sentia constrangida em ser tocada daquela forma em público, ainda mais com Roberto observando. Amanda apenas ria a cumprimentando normalmente. Ao orientar os alongamentos, se sentiu mais exposta. A vergonha era um incômodo no início, mas sempre se lembrava de se tratar de um desafio. Com o tempo, deu menos importância para os olhares de terceiros. 
Ao começar a corrida, Rebeca deu uma pequena distância à frente do grupo. Nessa altura, já havia abraçado de vez o desafio e aceitado a condição de exibicionista. Ficou na frente e se exibiu para Amanda e Sandra, não se importando com Roberto. Ao contrário, à medida que corria, se sentia mais à vontade em ser olhada, seja por Roberto ou por estranhos. Se sentia o centro das atenções e desejos de todos.
Como no dia anterior, Rebeca foi devorada por Amanda e Sandra no chuveiro. Já não se importava mais se Roberto ouviria e se isso importaria para o relacionamento dele com Amanda. Os desafios faziam-na pensar em sexo, se importando cada vez menos para outras coisas.
Seu dia correu normalmente, mas no meio da tarde, quando a agonia da procrastinação voltou, recorreu de novo ao autor. Nessa altura, Receba queria uma nova ordem, algo proibido e excitante para dar uma dose de adrenalina no seu trabalho. Poderia tirar a calcinha como fez no dia anterior, mas precisava da ordem. Queria obedecer.
A ordem dessa vez envolvia sair de sua mesa e ir até o depósito. Com o coração acelerado, ela foi até lá, imaginando encontrar o autor. Caminhou reticente, com dúvidas se queria mesmo conhecê-lo, ou deixar alguém saber quem cumpriria aquelas ordens obscenas. Rebeca, porém, se excitava demais com tais desafios e seguiu até o depósito. Seguindo as mensagens, achou a porta escondida. Passando por ela chegou numa sala mal iluminada com uma grande mesa no centro. Sobre ela, uma caixa. “Pegue o objeto e o use”, era a última frase da mensagem.
 A pouca luz não ajudava a identificar o conteúdo da embalagem. Assim ela a abriu, retirando e tateando um pequeno objeto metálico. Rebeca abriu um sorriso imediatamente. Subiu a saia e tirou a calcinha. Se inclinou para frente, debruçando-se sobre a mesa. Empurrou o pequeno objeto até invadir suas pregas. A sensação de preenchimento era nova, estranha a princípio. Rebeca desfilava com a saia suspensa, se acostumando com o volume novo inserido no seu cu. Se sentia cada vez mais travessa, com aquele brinquedo enquanto dava voltas em torno da mesa. Depois de alguns minutos, ajeitou a saia e voltou para sua mesa. Sem vestir a calcinha.
Retomando seu trabalho, se dividia entre a sensação da boceta melando com o plug ocupando espaço na sua bunda. A excitação dupla fazia sua imaginação disparar em fantasias de sexo anal. O trabalho chato de escritório se tornou algo emocionante, onde qualquer tarefa era executada quase que automaticamente, enquanto sua mente inundava de pensamentos libidinosos. Se imaginava de quatro, no chão do escritório, com Sandra e Amanda brincando de tirar e colocar o plug.
 “Quando terminar, volte para aquela sala”
Rebeca terminou suas tarefas o mais rápido possível e voltou àquela sala. Dessa vez, havia alguém por lá. A pouca iluminação permitia ver aquele homem, sentado no sofá, apenas do tórax para baixo. Continuava sem saber quem era e nessa altura pouco importava. O segredo era um tempero excitante naquele jogo.
— Me mostrem!
De início ela não entendeu a ordem, mas logo Sandra e Amanda apareceram ao seu lado, nuas. Elas a conduziram até a mesa, onde foi debruçada. Sua saia foi suspensa e as mãos lhe abriram a bunda. Rebeca estava exposta àquele estranho. Seu plug foi puxado para fora e reinserido. As duas lhe tiraram a saia, assim como sua camisa e seu sutiã. Vestia apenas o plug. Rebeca foi posta de quatro no chão e ao ver aquele homem a chamar com os dedos, sabia o que fazer.
De quatro, no carpete do chão, ela engatinhou até o homem no sofá. Abriu os botões da calça, o zíper. Puxou-a com a cueca até o pau ser liberto. Ela sorriu, olhando-o mesmo sem conseguir reconhecê-lo. Olhou o membro rígido, segurando-o. Fez um discreto movimento de vai e vem sentindo sua rigidez. Rebeca lambeu, lentamente, aquele caralho inteiro, até a língua alcançar a cabeça para em seguida engoli-lo em um movimento só.
Nua, de quatro e com o plug no cu, Rebeca mamava o pau daquele estranho. Os gemidos eram arrancados dele enquanto massageava aquela rola com os lábios. As mãos de Sandra e Amanda percorriam suas costas e de lá realizavam para partes diferentes do seu corpo. Uma mão alcançou um seio, massageando-o. Do outro lado, havia outra alisando uma de suas coxas. Uma terceira e mais outra lhe apertavam a bunda musculosa.
— Abre as pernas, amor.
O sussurro de Sandra em seu ouvido, seguido de dois tapinhas leves no bumbum, foi imediatamente obedecido. Sem parar de chupar, Rebeca sentiu as mãos lhe alisarem a boceta, deslizando com facilidade pela sua lubrificação. Seu corpo reagiu, com o balanço discreto do seu quadril, respondendo aos toques deliciosos de suas amigas. Os gemidos de Rebeca eram abafados por aquele pau em sua boca. As mãos carinhosas logo se tornaram dedos invasivos, a invadindo e brincando com o seu grelo. A ruiva recebia beijos e mordidas na sua bunda enquanto tinha os dedos de Sandra em seu grelo e os de Amanda lhe fodendo. De repente, o corpo de Rebeca treme inteiro e suas amigas interrompem seus movimentos para apenas acariciar o seu copo. Rebeca havia gozado sem tirar o pau da boca.
Sentiu o plug ser puxado e um beijo em suas pregas. O homem se levanta e a conduz a ficar de joelhos sobre o sofá. Ela percebe suas intenções e se apoia no encosto traseiro do sofá, abrindo suas pernas e se empinando ao máximo. Sandra e Amanda ficaram cada uma de um lado, acariciando seu corpo. Enquanto beijos e carícias lhe eram distribuídos, suas pregas se alargavam. Rebeca gemia manhosa, mas quando o gemido ganhou entonação de dor, ele parou. Sara beijava seu pescoço e Amanda brincava com o seu grelo até seu corpo relaxar. O ritual se repetiu até ele entrar inteiro. 
— Meu cuzinho… come o meu cuzinho. — disse Rebeca, olhando por cima do ombro, Amanda olhava para o homem com um sorriso malicioso no rosto. Sandra apertada o corpo da Ruiva.
Quando os movimentos começaram, Rebeca gemeu mais alto. Aquela piroca dura ia e voltava dentro de si, causando sensações inimagináveis. Lembra dos textos eróticos e das cenas de sexo anal e do quanto fantasiava com aquilo. Finalmente estava vivendo. Tinha um homem estranho comendo seu cu e suas duas amigas lhe beijavam e tocavam o seu corpo.
Nem nas suas fantasias mais surreais imaginaria uma cena dessas. O quadril dele batia contra o corpo dela cada vez mais forte e Rebeca segurava firme o encosto do sofá para suportar todas as estocadas. Ouvia os gemidos dele aumentarem de tom até se tornarem um urro ainda mais grave enquanto se esforçava para entrar inteiro dentro dela. Sentia os jatos disparados em seu interior enquanto o corpo daquele homem desabava sobre o seu. Sandra e Amanda a beijaram e na vez de beijar seu autor misterioso, descobriu se tratar de Roberto.
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contosobscenos · 4 months
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Entre livros e copos 03 - BARbara
Mais uma noite tranquila no meu Bar, contando as horas para fechar tudo e voltar para casa. Adoro essa rotina certinha de abrir e fechar nas horas certas, era esse o meu “emprego dos sonhos”. Lembro de quando comprei o BARbara, que ainda não tinha esse nome, todos me acharam louca. Diziam que teria que usar meu curso superior e empreender em coisas mais grandiosas, enriquecer. Ainda bem que não me importo com as opiniões de ninguém, pois para mim, esse Bar é um empreendimento perfeito. Estar tão perto da faculdade era certeza de movimento constante, não importasse a época, a economia ou a política do momento. Os riscos sistêmicos eram mínimos, pois todo universitário vem para cá depois das aulas. Ainda tinha o componente da qualidade de vida. Não importasse quanto tempo passasse, tinha sempre jovens me visitando o tempo todo. Me sinto envelhecendo mais devagar com tanta juventude à minha volta.
Até mesmo meus conhecimentos acadêmicos são renovados com esses estudantes. A cada mesa, novas discussões e debates, inclusive fofocas sobre professores e alunos. Eu me sentia uma eterna estudante enquanto ganhava para isso.
Na faculdade vinham pessoas de todas as classes sociais, raças e cantos do estado. Às vezes até de fora dele. Essa diversidade toda era incrível e claro que alguns me interessavam mais do que os outros. A maioria nem faz ideia de que sou formada no mesmo curso que eles e me tornei a história folclórica da formanda que abriu um bar. Todos me veem como uma tia legal, mas um ou outro se interessa por uma mulher mais experiente. Foram muitos os novinhos, e novinhas, que arrastei para a salinha dos fundos. Já curei muitas mágoas de relacionamentos rompidos ou provas frustradas com a minha boa disposição entre quatro paredes. Até hoje ninguém reclamou.
Dias atrás me encantei por uma mocinha delicada, que vinha sempre com a amiga. A pobre moça parecia querer minha atenção a todo custo, mas eu só tinha olhos para a outra. A tal angélica era até bonita, mas ela insistia em trazer aquela doce e misteriosa garota com ela. Sua insistência em chamar minha atenção também incomodava, principalmente porque não importava o quanto eu a ignorasse. Nem podia dar um fora porque a amiga dela estava junto, justamente aquela amiga.
Luísa.
Precisei de um salão vazio, uma mesa de sinuca e um pouquinho de tempo para descobrir que ela não resistia a um desafio. Despi e devorei aquela mocinha indefesa e deliciosa. Desde então ela não apareceu. É uma pena, pois valia à pena repetir. Não é a primeira ou primeiro que cai na minha rede e depois some porque não quer ficar sem graça com a tia do Bar. Eu entendo, só não queria que a amiga dela continuasse vindo sozinha.
Se fosse numa balada eu já tinha dado um fora, mas como ela é cliente, preciso ser educada. Queria que pelo menos ela fosse direta, assim podia dizer “não” com educação. Até que algumas noites vindo sozinha, ficando até o horário do Bar fechar, ela finalmente falou.
— Então, Bárbara, quão louca eu seria para te propor pagar uma bebida no seu próprio bar?
Juro que achei fofo, principalmente por todas as doses que ela bebeu e o tempo de esperar o Bar ficar vazio antes de me falar.
— Não tenho interesse, querida. Desculpe.
Falei sim, de forma ríspida, como se estivesse negando uma coisa banal. Meu coração já foi partido tantas vezes que sei bem o quanto dói quando a outra pessoa não valoriza seus gestos. Faz parte da vida e será um aprendizado para ela.
Enquanto Angélica paga sua conta às lágrimas, vejo Luísa chegando e desisto de fechar o Bar.
— Angélica, desculpe o atraso.
— Não importa, não precisava nem ter vindo.
— O que foi que aconteceu?
— Nada, vamos embora.
— Não, Angélica, vou ficar aqui um pouco.
— O Bar já vai fechar…
— Hoje devo ir até um pouco mais tarde. — respondi, cheia de segundas intenções.
Luísa, como sempre, não me entendeu de imediato, mas Angélica sim. Pelo visto a decepção a deixou mais esperta.
— Tudo bem, fica você com ela, então, traidora!
Angélica sai furiosa, deixando Luísa atônita. Tinha me animado com a ideia de me divertir depois do trabalho, mas pelo visto não terei nada além de desabafos. Quando angélica sai, ela ainda esbarra com mais uma pessoa na porta, deixando a minha noite um pouco mais fora da rotina.
O tempo foi bom para o Lu. Não engordou, e o cabelo grisalho o deixou mais gato. Olhá-lo me fazia sentir mais jovem, de uma forma diferente dos alunos que frequentam meu estabelecimento. Se não tivesse a minha princesinha quase chorando no meio do Bar, possivelmente sentiria outras coisas do que apenas rejuvenescimento.
— Oi, meu amor, está tudo bem?
— Não sei, acho que não.
Ele também se aproxima.
— Luísa, aconteceu alguma coisa?
— A Angélica está brava comigo.
— Por quê?
— Eu não sei.
Pelas lágrimas que ameaçavam cair, ela sabia, mas não queria contar. Eu também evitaria contar para meu professor que minha melhor amiga me odeia porque transei com a dona do bar antes dela. Isso não era da conta dele. Enfim, eu tinha parte da culpa no cartório e iria conversar com ela, mas precisava me livrar dele.
— Luísa, vem comigo, vou te dar um copo de água com açúcar — peguei-a pela mão e a conduzi até a porta do corredor. Vi-o ameaçar nos seguir. — Você fique aí, é conversa de mulher. — disse para ele.
— É melhor que ele venha. — disse Luísa, para acabar com qualquer autoridade que tinha. Ele me olhou com ironia e nos seguiu. Fiquei sem entender o porquê de ela fazer questão dele próximo se não queria falar na frente dele.
Se ela faz questão dele por perto, não seria eu a criar problemas. Por sorte, deixo meu escritório arrumado. Deixo-a no sofá e o professor se senta logo ao lado. O jeito como ele acaricia a cabeça dela me traz lembranças ao mesmo tempo, em que compreendo um pouco mais o que estava acontecendo ali.
— Luísa, quer que eu ligue para Angélica e converse com ela?
— Não, Betão, Obrigada.
“Betão”? Essa era nova. Esse nome eu já ouvi na boca de muitos alunos, sempre com boas referências. É claro que ele manteria essa mania insuportável de tentar ser mais correto possível, mesmo que isso constranja as pessoas em volta. Se for para constranger, eu prefiro ser mais direta.
— Querida, você sabe por que ela está chateada. Qualquer uma de nós ficaria assim no lugar dela. Você pode chorar o quanto quiser, mas sabe que só precisa de tempo para conversar com ela de novo. Só dê um tempo antes de procurá-la.
Ela concordou comigo, enxugando as lágrimas. Ele ficou me olhando, perdido.
— O que aconteceu, então?
É professor universitário, mas continua sendo homem burro.
— Luísa, se você não explicar para o seu namoradinho o que aconteceu, eu falo.
Os dois arregalaram os olhos, assustados. Me impressiona a inocência dos dois acreditando esconderem algo. Eu riria, se a lentidão dos dois não afetasse meu humor. Pelo menos a Luísa “funciona” quando desafiada.
— A Angélica era a fim da Bárbara, mas fiquei com ela na semana passada.
— Com a Angélica?
Como pode ser tão burro e ter doutorado?
— Foi comigo, Lu.
— Lu? — Perguntou Luísa.
Ela ficou tão confusa que quase esquecia de chorar.
— Sim, Lu, de Luís Roberto. Não se de onde tiraram esse “Betão”.
— Esse apelido nasceu no doutorado.
— De onde tiraram isso?
— Acho que era pela voz grave.
Ele continua com essa mania de contar vantagem indiretamente. Minha vontade era de perguntar a ele se usava essa “voz grave” para seduzir alunas, mas o problema aqui era outro.
— Está surpresa, Luísa?
— Como adivinhou sobre a gente?
— Conheço seu professor mais do que imagina.
Não deveria, mas deixei escapar um sorriso. Luísa fez aquela cara de quem descobriu a maior fofoca dos últimos anos e o Lu ficou todo vermelho. Já tinha me esquecido do prazer em quebrar aquela fachada de homem culto dele.
— “Betão e a dona do BARbara”. Que história! Agora vocês me digam, quando isso aconteceu?
Deixei o metido de o Lu falar.
— Estudávamos juntos nessa mesma faculdade. Esse bar aqui já existia, com outro nome, claro, mas já era o “point” de reunião dos alunos.
— Eu dizia que ia comprar esse bar e ele foi o único que levou meu sonho a sério. Até me auxiliou no planejamento.
— Que fofo! Vocês namoraram?
— Não necessariamente… — ele já ia enrolá-la, mas eu não deixei.
— A gente trepava, e bem!
O sorriso que ela abriu foi encantador.
— Sério Betão, rolava aqui, no bar?
— Aquele banheiro ainda existe? — Perguntou ele, olhando para mim?
— Sim, mas eu o ampliei. Sabe bem que ele precisava de espaço.
— Nossa, dá para fazer muita coisa naquele banheiro. — disse Luísa, que aparentemente já tinha esquecido tudo sobre Angélica.
— Tinha que ver como era antes. — disse Lu, já bem à vontade.
— Mesmo assim, fazíamos de tudo… — completei.
Estava gostando de ver aquela mocinha com um sorriso de orelha a orelha. Ela nem devia fazer ideia do quando transparecia estar excitada em ouvir nossas histórias.
— Me falem mais! Onde mais vocês se pegaram?
— Diretório acadêmico — respondi.
— Todo mundo faz lá. Esse nem vale. — disse Lu, se soltando cada vez mais.
— E qual vale, senhor “transante”?
— A biblioteca. Lembra de como ficou tensa para não fazer barulho?
Como esqueci dessa? Molhei a calcinha só de lembrar. Não pude segurar meu sorriso com uma lembrança daquelas, mas não queria que ele pensasse que só ele ficou com as melhores recordações.
— Teve a vez na cabine do vestiário masculino. O time de futebol tomando banho e você sentado no vaso querendo sair. Sorte que eu estava por cima.
Deixei-o vermelho de novo. Adoro isso!
— Lembro da vez no terraço da universidade. Você gemeu tão alto que até hoje contam essa história. Virou lenda.
— Você é a… — Luísa começou a pergunta e logo tampou a boca.
— … “a piranha da administração”. Era o que gritava enquanto era comida. Como estava no telhado, a universidade toda me ouviu. É sério que contam essa história até hoje?
Verdade, fiquei orgulhosa em saber. Só não gostei do sorriso vitorioso dele, mas eu tinha uma carta na manga.
— Uma vez ele convenceu a namorada a fazer ménage comigo. Gozou com um minuto com o pau na minha boca e tive que me satisfazer com a namoradinha dele.
Ele cobriu o rosto de vergonha enquanto Luísa gargalhava. Tentou se explicar e ainda contar vantagem dizendo ter havidos ménages depois daquele, mas o estrago já estava feito.
— Gente, que histórias incríveis. Queria ter gravado tudo.
— Você espalharia fofoca sobre seu professor? — Lu perguntou com tom de ironia. Eu não ficaria para trás.
— Imagina o que a clientela pensaria de mim, trepando com o professor deles? — disse, colocando mais lenha na fogueira. Até então, Luísa apenas ria.
Eu me sentei do lado dela. Lu já estava do outro.
— Estou brincando, gente. Jamais contaria essas histórias para qualquer um.
— Até porque, nós também sabemos histórias suas, não é, Bárbara?
Luísa arregalou os olhos na hora.
— Sei de uma, mas queria saber mais, sobre como o “Betão” comeu a Luísa.
Ela começa a rir, completamente sem graça.
— Não tem coragem de contar, meu amor?
Tem pessoas que funcionam como você quer, basta apenas apertar os botões certos. O de Luísa, era o ego. Só precisava sugerir o desafio. É claro que também quis tirar uma casquinha daquela delícia e fiz minha provocação com a mão percorrendo dentro da sua saia.
— Tudo bem, eu conto. Foi na sala de aula. Torci o pé e ele me ofereceu massagem. Me levou até a mesa dele… — eu ouvia isso sorrindo porque é a cara dele oferecer gentilezas gratuitas. Duvido que tenha um curso barato de massoterapia sequer. — … e cuidou do meu pé. Quando me dei conta, ele puxou a minha calcinha.
— Na sala de aula, Lu? — perguntei com um falso tom de indignação, só para vê-lo ficar vermelho.
— Essas coisas não escolhem lugar. — Respondeu, virando os olhos para o lado. Adoro isso.
— Ele te chupou? — perguntei a Luísa.
— Sim.
— Ele continua bom nisso?
— Muito. Me derreti toda na boca dele. Depois montei nele e montei de novo de costas.
Como um bom cavalheiro, oferecendo à dama a oportunidade de ficar por cima. Pelo visto, ela ainda não sabe o que ele faz quando já se sente à vontade na segunda vez…
— Ele deve ter ficado louco com você rebolando de costas para ele.
— Foi uma visão incrível — disse ele. Já dava para notar o pau dele duro.
Ela continuava contando como rebolava sobre o professor enquanto eu acariciava sua coxa. Ela arfava, tentando se controlar enquanto meus dedos se aproximavam da sua calcinha. A saia já estava toda suspensa e o safado do Lu não tirava os olhos. Então, ele próprio passou a tocá-la também.
— Minha vez de ouvir, me conta o que a piranha da administração fez com você. — provocou o Lu.
Faz tantos anos e ainda me arrepio com a voz dele me chamando daquele jeito. O safado ainda sabe mexer comigo. Luísa abriu um sorriso e as pernas, nos deixando mais à vontade em acariciar suas coxas.
— Ela me chamou para jogar sinuca e apostamos peças de roupa.
— Você e seus joguinhos. — disse ele, me provocando.
— Nunca reclamou quando eu deixava as coisas mais divertidas. — respondi, recebendo de volta o sorriso de quem concorda.
— Ela me enganou, me fez pensar que não sabia jogar e começou a acertar tudo e me deixar sem roupa.
Luísa parecia mais à vontade, fingindo estar indignada com a minha estratégia. Eu e Lu já roçávamos as mãos na boceta dela por cima da calcinha e ela segurava bem os gemidos.
— Transaram na mesa de sinuca? — perguntou, Lu, tentando me constranger.
— Você nunca quis, arrumei quem quisesse. — respondi, deixando-o constrangido de novo — Continue, querida. Conta tudo para ele.
Luísa respirou fundo antes de continuar. De repente, parecia estar cheia de receios.
— Ela me jogou por cima da mesa e veio para cima de mim. Depois me chupou toda.
— Ela te pôs de quatro? — perguntou o espertinho do Lu. Luísa apenas assentiu com a cabeça.
— Você faz isso com todas? — perguntou o Lu, para mim.
— Todas que me dão vontade. A Luísa adorou. — olho para Luísa que não conseguia esconder o sorriso — Aquela sua namorada, a Vânia, também. Tanto que me procurou pedindo mais.
— Só você mesmo — debochou, Lu.
— Não fale assim, que você adora olhar. — respondia à provocação e depois peguei no pau dele, por cima da calça. — e saiba que ela me chupou de volta. Do mesmo jeito.
Lu olhou para Luísa com os olhos arregalados, senti o pau dele ficar ainda mais duro. A expressão do rosto dela era um misto de constrangimento com um sorriso levemente sapeca. Ela continuou a narrar e tirei a mão do pau do Lu e passei a tocar os seios dela.
— Depois a gente fez uma tesoura, em cima da mesa de sinuca mesmo. Foi muito gostoso sentir ela assim.
— Consigo imaginar tudo perfeitamente. Nunca mais olharei aquela mesa de sinuca da mesma forma. — Disse o safado, também com a mão no peitinho da Luísa.
— Que pena que só tem duas histórias para contar. — falei, antes de beijá-la na boca.
— Quem transa conosco não pode ter só duas histórias. — disse o Lu, ao roubar a Luísa de mim e beijá-la também.
Luísa estava cercada por nós dois, sem a menor intenção de fugir. Desabotoei e tirei a blusa dela, assim como o sutiã e senti aqueles peitos macios na minha mão. Apertei um dos bicos e o chupei, arrancando um gemido dela. Lu, mergulhava a mão da calcinha e os gemidos disparavam. Ele sempre soube brincar com um grelo como ninguém. Entre beijos, toques e gemidos, fomos despindo ela enquanto dividíamos o seu pescoço. Quando não tinha mais nada para tirar, comecei a dar o meu show.
— Sente aí e observa.
O sorriso do Lu deixava claro que ele sabia o que eu faria. Conduzi a Luísa a ficar de joelhos, com os braços apoiados no encosto traseiro do sofá. Ela já abriu as pernas e arrebitou aquela bunda linda que ela tem. Ficou olhando para o Lu, que olhava embasbacado pelo jeitinho dócil como sua aluna se oferecia para mim. É uma delícia chupar a Luísa. Ela não conseguia gemer direito por arfar muito. Apertava o sofá com força para se segurar e se mantinha olhando para o professor. Eu me divertia controlando os gemidos dela. Passava língua na boceta e a fazia gemer manhosa, quando a língua entrava, quase gritava. Se eu passava a ponta da língua nas pregas do cuzinho, ela se arrepiada toda. Chupei muito ela, apertando aquela bundinha gostosa. O Lu? Ele não conseguiu ficar olhando e abriu a calça, tirando o pau para fora. Ficou se masturbando enquanto Luísa gemia na minha boca.
Se engana quem acha que ele só queria bater uma para aluna dando o cu para a sua ex. Lu queria disputar comigo e para isso exibiu a rola dura. Chupada como foi, Luísa devia estar com tanto tesão que cairia de boca em qualquer piroca que aparecesse na frente dela. Sendo esse um pau bonito como o do Lu, ela não pensou duas vezes. Tive que me ajeitar para continuar chupando enquanto ela mamava a pica do “Betão”. Dei uns tapas na bunda para ver se chamava a atenção, mas só ouvi gemidos abafados pelo pau na boca. O pior de tudo não era a Luísa não resistir. Era eu também não me conter.
Foda-se! Engatinhei até ele e tirei o pau dela. Queria mamar também. Já não me importava se duas mulheres chupando iria deixá-lo muito cheio de si. Ele era gostoso e fazia muito tempo que não chupava aquele pau.
Que saudade!
Me fartei, lambendo aquela rola inteira antes de engolir. Ensinei a Luísa a chupar do jeito que o professor gostava. — Isso, assim, vai tirar nota 10 com ele sempre — provocava. Ela me deixou chupando ele sozinha e veio atrás de mim arrancar minha calça e enfiar o rosto na minha bunda. Fiquei feliz por ensinar coisas novas para ela, principalmente por vê-la se aprimorando. A língua dela no meu cu estava mais gostosa do que da última vez. Se daquele dia ela parecia só querer retribuir o carinho, dessa vez ela realmente queria me comer. Cheguei a tirar o pau dele da boca para gemer bem alto para ela. Luísa precisava saber que fazia tudo direito.
Eu com o pau dele na boca e Luísa com o rosto enfiado na minha bunda. Essa era a visão do Lu, que deve tê-lo deixado enlouquecido. Ele tem essa conversa afiada de tirar as várias facetas de mulher durante o sexo, mas esquece do quanto ele mesmo muda de personalidade quando fica excitado. Ele saiu do sofá e foi até Luísa, tirando o rosto dela da minha bunda. Deu-lhe um longo beijo na boca em que eu podia ouvir o gemido abafado dela. Ela se derreteu toda naquele beijo e ficou à mercê dele, que finalmente mostrou quem era de verdade.
Ele a puxou pelo cabelo até ela debruçar sobre o sofá. Dava para ver na expressão dela, que não estava acostumada com essa pegada do “Betão”. Principalmente com o tapa bem forte que ela levou na bunda. Por outro lado, foi só a cabecinha do pau pincelar entre os lábios dela que o sorriso voltou. Nós dois já corrompemos algumas mulheres no tempo da faculdade, mas acho que nenhuma delas ficou tão putinha tão rápido. Luísa já empurrava o quadril para trás, tentando engolir o pau do professor. Era uma cena muito erótica. Lu, do jeito dele, começou metendo devagar. Eu sabia bem onde aquilo terminaria. Começa com as pontas dos dedos percorrendo as costas, um aperto firme na cintura e termina com um puxão de cabelo e rola entrando inteira de uma vez.
Luísa gemeu manhosa e sorriu. Virou puta de vez.
— Me come, Betão!
Tinha me esquecido de como era deliciosa imagem do Lu metendo com força. Ele ainda conservava um corpo bonito e ver o quadril dele batendo forte na bunda de Luísa me deixava doida para assumir lugar dela. Provocá-lo como provoquei antes teve resultado. Lu estava insano, comendo Luísa com uma intensidade que começava a me preocupar. Ele metia rápido, com força, fazendo Luísa gritar de prazer e já estava vendo ele gozar antes de meter em mim. Então ele parou.
— Calma, minha putinha. Brincarei mais com você.
Graças a Deus o safado aprendeu a se controlar. Tinha o corpo imóvel e Luísa ainda presa pelos cabelos, correu a ponta dos dedos pelas costas ela, da nuca até a bunda, onde acertou um tapa forte, arrancando um gritinho manhoso dela.
— Ai, Betão, bate mais!
Ele faz isso três vezes e volta a socar a rola com tudo e quando sente que chegará lá, para mais uma vez. Ele repete isso mais uma vez e arranca de Luísa o orgasmo. Ela apertava o sofá, com o corpo tremendo, empurrando o quadril para trás. Soltou um gemido longo, alto. Quase um grito. A safadinha olhava apar mim gozando, se exibindo para mim.
Deu certo! Fiquei louca de tesão e me pus de quatro no chão, virando minha bunda para ele.
— Vem Lu, já sabe onde meter.
Ele veio correndo. Depois desses anos todos ainda consigo deixá-los doidos para meter em mim. Que saudade do pau dele me abrindo daquele jeito! Assistir Luísa ser comida por um Lu selvagem me fez lembrar de como era bom. Eu queria um pouco mais do que aquilo e ele entendeu. Fazia tempo que não fazia aquilo, mas a dor das minhas pregas se dilatando eram perfeitamente suportáveis e inversamente proporcionais ao prazer de sentir aquele pau me preenchendo. Aquela mão pesada batia na minha bunda sem dó e eu só gemia enquanto recuperava ainda mais lembranças deliciosas.
— Vem Lu! Vem comer a piranha da administração.
Foi assim que ganhei esse apelido. Achei que relaxaria mais no meu primeiro anal se tivesse outra coisa para me preocupar, como ser vista por todos os alunos da faculdade. Daquela vez, eu gritava que era a piranha da administração para extravasar a dor de ser enrabada pela primeira vez. Nunca me soltei tanto e depois daquele dia fiquei apaixonada por anal. Ainda ganhei uma fama maravilhosa que atravessou décadas.
O Lu quando se transforma, mete como um cavalo, não importa onde. Já estava acostumada a ser currada com aquele vigou todo, mas esquecera do quanto ele era gostoso. Me permitia ser a puta dele, porque ele me comia do jeito que gosto. Me libertava totalmente dando para ele. Gemia, gritava e grunhia descontrolada enquanto ele socava fundo no meu cu. Me vi hipnotizada por aquela foda que até esqueci de Luísa. Só lembrei dela quando esta, se aninhou embaixo de mim, entre minhas pernas.
Já tinha o tarado do Lu fodendo o meu cuzinho e quando a Luísa veio por baixo chupar minha boceta fui para o céu. Aquela delicinha tímida de repente virou especialista em me dar prazer e passou a brincar com o meu grelo. As mãos dela e do Lu apertavam a minha bunda. A língua dela dançava com meu clitóris e o pau dele era socado no meu cu. Me o impressionava ainda não ter gozado e agora com Luísa ajudando era eu que não aguentaria muito tempo. Anunciei o gozo e Lu meteu com ainda mais força. O puto havia melhorado na tarefa de me comer e fez tudo para gozar junto comigo. Senti o pau dele entrar inteiro, e a porra jorrando dentro de mim. Eu gritava, tremendo toda e a putinha da Luísa não tirava a boca do meu grelo. Acho que morri e voltei mais de uma vez.
Minha respiração ainda estava ofegante quanto o pau dele deslizou para fora de mim. Ele se abaixou do meu lado para me beijar e me senti décadas, mais nova. Parecia sermos jovens de novo, fodendo como se fosse a última vez. A diferença dessa vez era a língua de Luísa, investigando de novo as minhas pregas como se procurasse a porra do Lu.
— Lu, acho que estragamos essa menina.
FIM
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 04 — Exibição
Logo após se separar de Silvia e seguir sozinha para casa, a euforia pela compra exótica, e erótica, das roupas para a reunião passou. Não demorou para Isadora pensar no marido e se sentir culpada por aquela libertinagem toda no provador da loja., nunca traiu Roberto e nem cogitou fazê-lo. Silvia era uma mulher difícil de contrariar e seus pedidos a levaram naquela situação em que se masturbava assistindo sua chefe transar com a vendedora. Sentia uma agonia profunda pela culpa e prometia a si mesma nunca mais fazer algo parecido e nem mesmo contar a Roberto o acontecido.
Chegou em casa engolindo a culpa e dizendo ao marido estar cansada demais, indo direto dormir. Nos dias seguintes sua rotina de trabalho voltou ao normal e com o tempo ela pôs a cabeça no lugar. Considerava aquilo apenas um deslize e nada daquilo aconteceria de novo. Além disso, se aproximava o dia de uma reunião decisiva para Silvia e Isadora teria um papel importante nela.
Isadora acreditava ser uma reunião tensa, mas todo o caminho até lá foi cheio de situações embaraçosas. De início, Roberto se espantou ao vê-la com a saia nova, tão curta. Sem contar como foi comprar aquela peça, disse ter sido um presente de Silvia. Como seu trabalho envolve ficar o dia todo em escritório, não via problema. Bastou para não começar uma discussão, apesar de seu marido manter uma expressão de desconfiança. O trajeto até o trabalho foi ainda mais embaraçoso, ao serem inúmeros olhares desejosos até o trabalho. Era acostumada a lidar com esse inconveniente, mas não com aquela intensidade. De repente, se tornara o centro das atenções em seu caminho e já não se sentia tão incomodada com aquilo. Ao chegar no escritório, Silvia tinha outra surpresa para ela.
Ela vestia todo o conjunto comprado com a chefe. Além da saia, usava um blazer e uma camisa social branca levemente transparente, por baixo do qual usava um sutiã branco. Silvia vestia uma saia igual a de sua secretária, mas da cintura para cima usava apenas o blazer, fechado por apenas um botão, formando um generoso decote. Faltavam poucos minutos para a reunião chegar e os clientes ainda não chegavam e Silvia olhava para Isadora como se faltasse algo. — Tira o sutiã — ordenou. Sem compreender o motivo, Isadora argumentou, mas sua chefe insistiu com a ordem. Percebendo a chefe nervosa, provavelmente com a reunião, ela tirou o blazer, a camisa e o sutiã. Ao vestir-se de novo, Silvia abriu seu blazer, com um sorriso no rosto, notar os bicos dos seios perceptíveis pela tênue transparência do tecido da camisa. Fechou a blusa sem deixar de tocar levemente em seus seios. 
Os clientes chegaram e Isadora os recebeu. Eram vários homens, desde mais jovens até alguns mais velhos, fazendo justiça a grande mesa da sala de reunião. Todos eles corresponderam ao seu simpático sorriso e depois os olhares se perdiam, como se procurassem algo na abertura de seu blazer.  Aquele lugar tão calmo e silencioso de repente virou um antro de vozes graves ressonantes. Sílvia os conduziu para a sala de reuniões, onde a apresentação estava pronta. A chefe deu uma atenção especial ao mais velho do grupo. Parecia chefe de todos ou alguém cuja opinião todos respeitam. Aparentemente, Silva o enxergou da mesma forma e fez questão de se dedicar um pouco mais a ele. Pelos olhares constantes nos seios, parece ter funcionado.
A missão de Isadora era simples. Bastava ficar sentada em sua cadeira passando os slides enquanto Sílvia apresentava. Manteria suas pernas cruzadas oferecendo sua dose de distração. Sua chefe, porém, exigiu que ela servisse um café para os convidados. Apenas ao se levantar já percebeu os olhares de todos em suas coxas. Ao voltar com as xícaras de café, se aproximou de cada um daqueles homens para servi-los. Não foram poucos os olhares dedicados a sua bunda, ressaltada pela saia justa, e também a sua blusa. Os movimentos de se esticar e servir cafés, permitiam aos mais próximos perceber a pouca transparência de sua blusa e, sem sutiã por baixo, os seios ficavam parcialmente visíveis. Os olhares não eram discretos e Isadora se controlava para não transparecer o constrangimento. Um gesto simples como servir café parecia levar horas.
Sílvia era uma excelente oradora, falando com convicção a cada slide. Testava a atenção dos clientes desfilando pela sala de reunião. Boa parte dos olhares saía da tela onde tudo era projetado, buscando o decote e as pernas de Silvia. Entre os demais, ainda houve quem ficasse nos slides, mas boa parte deles se interessava pelas jovens pernas de Isadora. A cada passagem de slide, a secretária precisava se inclinar levemente subindo um pouco a saia. Quando os olhares não iam para suas coxas, focavam o vão aberto no blazer. Os homens olhavam para elas com desejo. Isadora tinha a impressão de que transaria com qualquer um deles se quisesse, bastando escolher. Se sentia excitada com aqueles homens e pensou em Roberto e no tempo em que não trepavam.
A apresentação foi um sucesso. O plano de Silvia funcionou e ninguém teve o que questionar, provavelmente por não prestarem atenção na apresentação. Apenas o mais velho demonstrou entender o projeto fazendo comentários, sempre elogiosos.
Isadora se segurava para não esfregar as coxas de tão excitada quando os clientes se foram. Na porta, se despediu de cada um deles com dois beijinhos. Pode sentir o desejo de cada um deles pela forma discreta como apertavam sua cintura. Um ou outro, mais ousado, levava a mão um pouco mais abaixo. Silvia, mais uma vez, dedicou mais um tempo conversando com aquele senhor, cuja mão parecia bem abaixo da cintura dela.
Após aquela reunião com todos aqueles homens a comendo com os olhos, Isadora voltou para casa com outra disposição, diferente do normal. Ao entrar e ver Roberto sentado no sofá, assistindo televisão, começou a desfilar, entre ele e seu filme.
— Você nem me disse o que achou da minha saia. — provocou Isadora.
— Achei-a um pouco curta.
Isadora suspende a saia até cobrir apenas o quadril, deixando suas coxas totalmente expostas.
— E assim, está bom para você?
O sorriso malicioso de Roberto dispensou qualquer palavra. Isadora sentou sobre o marido, puxando a calcinha para o lado. Roberto abriu a calça e tirou a camisa. A piroca ficou rígida só de olhar a esposa se exibindo. Os dois gemeram juntos assim que ele deslizou dentro dela. O beijo entre os dois não atrapalhou o movimento dos quadris, apalpados pelas duas mãos do marido. Isadora se movia lentamente, sentindo aquele caralho duro dentro de si. O grelo roçado ao abdômen de Roberto lhe arrancava gemidos, abafados pelo beijo.
A ardência repentina na bunda fez as bocas se descolarem e Isadora olhar o marido com surpresa, pois não era comum levar um tapa. Ao olhar o marido, mordendo os lábios, se lembro da fora como os homens da reunião a olhavam mais cedo. Ela sorriu. Roberto deu mais um tapa na bunda de sua esposa e ouvindo gritos manhosos em resposta. A cada tapa, ele apertava mais as nádegas fartas de sua esposa, deslizando a mão por entre as nádegas. Isadora conhecia a linguagem desse carinho e onde queria chegar. Quando a ponta do dedo deslizou em suas pregas, ela já sabia o motivo.
— Hoje pode enfiar tudo. Eu deixo. — Sussurrou ela no ouvido dele.
O rebolado cessou com Isadora abraçando a cabeça do marido contra seu peito com um gemido longo enquanto sentia aquele dedo lhe invadir por trás. Permitia aquilo apenas quando muito excitada e se sentir desejada por aqueles homens todos havia mexido com ela. Isadora se sentia mais devassa, aceitando aquele dedo grosso no cu e reiniciando seu rebolado. Abraçado ao marido, fechou os olhos, se lembrando das vezes em que se excitou impropriamente. Se lembrou dos entregadores olhando seu corpo e ela colocando caixas no lugar errado para se exibir. Pensou em Silvia e a vendedora, apalpando seu corpo e fodendo na sua frente. Se lembrou dos homens olhando suas coxas e seus seios aparecendo pela transparência da camisa. Abriu os olhos e olhou para a varanda e a cortina aberta. Se lembrou do vizinho espião no dia da mudança. Imaginou todos eles ali, olhando ela rebolar no pau de Roberto, com um dedo enterrado no cu e apanhando na bunda. Safada, devassa, puta… os piores adjetivos brotavam na sua mente a deixando cada vez mais excitada. Isadora gozou apertando seu marido contra si em um forte abraço. Ao ouvir os gemidos altos e manhosos de sua esposa, Roberto gozou com ela, apertando a bunda dela e empurrando ainda mais o dedo.
Fazia tempo que não transavam, principalmente com orgasmos tão intensos. O gozo conjunto manteve os dois mais unidos, com a troca de carinhos continuando após o orgasmo. A saia curta de Isadora e os tapas de Roberto eram estranhas novidades naquele momento, apesar de serem os ingredientes perfeitos daquele momento.
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 03 — A primeira mulher
Poucos dias depois do ensaio, Vanessa recebeu de Gabriela todas as fotos, editadas para serem publicadas na internet. Além disso, a fotógrafa escreveu um longo e-mail com dicas e recomendações para ela entrar nesse mundo novo. Ensinou, não apenas em quais plataformas ela poderia se inscrever e onde fazer propaganda para atrair seguidores. Explicou sobre periodicidade de publicações e deu dicas de como tirar suas próprias fotos do celular para alternar com as publicações do ensaio.
O longo tutorial ajudou Vanessa criar sua página e publicar as primeiras fotos. Seguindo recomendação da fotógrafa, deixou a sequência de masturbação para postar depois. Postou também fotos próprias, seja de blusa e calcinha, como costuma ficar à noite, mas também de lingeries e camisolas. A sessão de masturbação noturna virou a sessão de fotos.
As reações do público foram imediatas. Diversos perfis aceitaram assinar a página de Vanessa para ver suas fotos. Os primeiros comentários foram elogiosos, porém outros soavam bem estranhos. A chamavam de “vadia”, “piranha”, mas também de “gostosa” e “delícia”. Nunca aceitaria ser chamada assim por estranhos, mas, segundo Gabriela, era algo normal, porque eles se escondiam no anonimato para expressar como queriam. — é muito provável que só escreveram aquilo porque acabaram de bater uma punheta para você — disse ela. 
Como os comentários mais exaltados eram minoria, Vanessa os ignorou. Porém, a ideia de se masturbarem olhando suas fotos mexeu com seu ego. Decidiu fazer uma enquete, perguntando se seus novos seguidores se masturbavam com suas fotos. A abundância de respostas “sim” a surpreendeu. 
Mal começou sua carreira de criadora de conteúdo e Vanessa se sentia desejada por seus seguidores e protegida pelo anonimato. Tinha a certeza de ninguém daquela cidade assinar aquele serviço e mesmo se alguém fizesse, não a reconheceriam por suas fotos sem rosto. Sua autoestima melhorava, incentivando-a a ir mais além. Comprou lingeries novas, mais ousadas. Camisolas curtas e transparentes e novos brinquedos sexuais. Começou a fazer vídeos se masturbando com seus novos vibradores e tirava fotos com  plugs anais, explorando um pouco mais sua curiosidade. O crescente número de seguidores pedia mais.
Vanessa também queria mais e se matriculou em uma academia. Estava disposta a melhorar seu físico e deixar seu corpo ainda mais bonito. Para isso, contava com a ajudante Andréia, sua professora. Negra, com os cabelos trançados, tinha o nariz achatado e os lábios grossos e um corpo escultural. Ninguém dizia que aquela mulher tinha quarenta e nove anos, sendo uma inspiração para Vanessa.
Andréia era uma professora exigente, mesmo tendo um jeito doce. Tratava os alunos carinhosamente, mas sempre era exigente não deixando os alunos interromperem suas sequências, exceto se estivessem extremamente exaustos. Era admirada por todos, não só pelo carisma quanto pela beleza. Era casada com Jeferson, outro professor. Negro, com o cabelo raspado, tinha o corpo musculoso. Apesar do cabelo curto, ostentava uma barba farta. Sua voz grave fazia os alunos trabalharem a base do susto com seus gritos “motivadores”. Mesmo assim, era um homem simpático e assim como sua mulher, admirado na academia. Os eram vistos como um casal perfeito, despertando inveja em todos, principalmente em Vanessa.
Sua entrada na academia foi menos complicada do que o esperado. Apesar das dores musculares dos primeiros dias, ser treinada por Andréia, e às vezes por Jefferson, tornava a jornada de exercícios mais agradável. Sua rotina de trabalho deixava livre apenas os horários noturnos, quando a academia estava praticamente vazia. Com as primeiras semanas, podia sentir seu corpo mais rígido. Se olhava no espelho com mais confiança e ousava mais nas fotos. Foi quando os seguidores pediram diferentes cenários para as fotos.
Com um público interessado, achou uma boa ideia variar de ambiente e considerou propor isso a Gabriela em um eventual segundo ensaio. Por enquanto, tinha suas próprias ideias para tirar fotos sozinha. 
A academia de Vanessa funcionava até altas horas, sendo perfeito para ela frequentar. Além de se adequar ao seu horário, o lugar ficava deserto nesse momento da noite, permitindo a ela monopolizar praticamente os professores, sobretudo Andréia. Com a academia inteira só para si, não era difícil se sentir à vontade naquele espaço e trocou as calças legging por shorts cada vez mais curtos. Ao final de um treino, Vanessa se dirigiu ao enorme espelho no fundo da academia. Subiu a barra da longa blusa apenas na parte de trás, exibindo bumbum e se virou de costas para o espelho. Puxou o short para cima, tentando deixar a polpa a mostra e deu alguns cliques com o seu telefone até ser surpreendida por Andréia.
— Você está muito gata, Vanessa.
Acreditando estar sozinha aquele momento, Vanessa corou, mas Andréia não a deixou se sentir envergonhada.
— Nem faz essa cara, todo mundo tira foto da bunda aqui. Até alguns homens.
Vanessa riu.
— Tem que tirar fotos mesmo, acompanhar sua evolução. Já tinha o corpo bonito e agora deve estar se sentindo toda durinha, não é?
Vanessa assentiu com a cabeça.
— Isso é fruto do seu trabalho duro. Isso é motivo de orgulho, tem mais é que tirar fotos desse rabão.
O jeito de Andréia falar deixava Vanessa mais calma. A professora, que vestia uma calça legging e um top brancos, em constaste com sua pele negra, tirou de dentro do top o próprio celular e se aproximou de Vanessa.
— Vem cá, tira uma comigo.
Andréia encostava atrás de Vanessa. Inclinando o seu corpo para frente, impondo a sua aluna fazer o mesmo movimento. Segurando a cintura dela, puxou o corpo para si, mantendo as duas bem coladas. Vanessa sentia o calor do corpo de Andréia em suas costas e sua bunda, fez um movimento, quase involuntário, de se ajeitar, empurrando o quadril ainda mais para trás, pressionando-o contra o corpo de Andréia. Como resposta, a mão de sua professora apertou ainda mais sua cintura. As duas sorriram e tiraram algumas fotos.
— Arrasamos, querida! — disse Andréia ao mostrar a foto. O quadril da professora ficava ainda mais evidente naquela posição. Fora isso, ver como a professora a abraçou por trás, com os corpos bem junto e os rostos colados, provocou em Vanessa sensações inéditas em relação a mulheres. Tinha vontade de permanecer mais tempo com Andréia atrás de si.
Dali, Andréia seguiu para a administração e Vanessa foi para o vestiário. Assim que entrou, tirou a blusa e em seguida o top. Pelo espelho, olhou seus seios livres. Segurou-os e fez caras e bocas para o espelho. Pegou o celular e tirou algumas fotos. Virou se de costas e irou mais fotos do bumbum. Repetiu a pose feita com a professora anteriormente, empinando mais o quadril, pega por Andréia mais uma vez.
— Continua tirando fotos, Vanessa?
Vanessa se assusta mais uma vez, cobrindo os seios, coo se sua professora não estivesse se despindo na sua frente. Andréia entrou no vestiário já tirando o top e depois a calça, ficando apenas de calcinha. Vanessa logo se deu conta de não fazer sentido esconder o corpo no vestiário.
— Pode continuar, viu. Finja que não estou aqui.
Enquanto Andréia arrumava suas roupas, Vanessa tirava mais fotos, mas logo percebeu pelo espelho os olhares da professora voltados para o seu corpo.
— O que foi?
Andréia mordeu os lábios.
— Por que não tira uma de calcinha? O marido adorará.
— Acabei de me divorciar.
— Melhor ainda, você pode mandar para quem quiser.
Vanessa riu do argumento, dando a Andréia a liberdade de se aproximar por trás dela e segurar a cintura do seu short.
— Posso tirar?
— Pode.
O pedido, sussurrado no ouvido de Vanessa, era impossível de negar. Nunca se interessou por mulheres antes, mas sentia algo diferente quando sua professora se aproximava. Ela tinha um jeito próprio e muito carinhoso e levantar o ego de suas alunas, sendo assim uma mulher muito querida. O momento anterior entre as duas foi prazeroso e mais uma vez surgia uma oportunidade de permitir mais intimidade entre elas. Andréia se ajoelha atrás dela, puxando seu short para baixo. Após tirá-lo, se levantou, deslizando as mãos pelas suas pernas até o seu bumbum, onde manteve a mão apertando as fartas carnes e ajustando a calcinha. O exagero de toques fazia o coração de Vanessa disparar, sem saber o que aquela mulher faria. Se sentia indefesa, sem saber as intenções daquela mulher, mas não queria sair dali.
Com Andréia tão próxima, Vanessa esperava alguma coisa acontecendo a qualquer momento, mas ela se afastou. — Vai, tira sua foto — disse ela. Vanessa já havia esquecido do motivo pelo qual seu short foi tirado e se fotografou usando apenas uma calcinha preta. Olhando para a professora pelo espelho, viu que ela também a fotografava. Vanessa ficou confusa, sem saber se aquilo era uma boa ideia, mas Andréia se aproximou para convencê-la.
— Olha o corpão que você tem. — Disse Andréia, entusiasmada
— Obrigada, mas você vai apagar essa foto, não vai?
— Se você pedir, eu apago, mas eu queria ela para mim.
— Por quê?
Andréia abriu um sorriso malicioso, capaz de fazer a umidade brotar entre as pernas de Vanessa.
— Eu só quero. Deixa eu ficar com ela? Prometo não mostrar para ninguém.
Vanessa ainda não conseguia se decidir. Tinha tanto trabalho para manter o anonimato com suas fotos que não queria deixar escapar uma foto dela por outra pessoa.
— Deixo você tirar uma minha.
O desejo de Andréia em ter uma foto era tão evidente em seu rosto a ponto de Vanessa se sentir tentada a ceder. Não entendia a vontade de sua professora e menos ainda sua própria inclinação a ceder, mas todo aquele clima íntimo entre elas era prazerosa demais parar ser contado com uma negativa. 
— Tudo bem.
— Obrigada, linda. Me diz que pose eu faço.
Vanessa apontava para uma parede vazia e Andréia ia para lá. Depois mudava de ideia, pedindo para ela ir em outra direção. Ficava em constante dúvida sem saber o que pedir.
— Amor, escolhe uma pose para mim. Faço o que você quiser.
Vanessa tinha na sua frente Andréia, uma mulher belíssima, vestindo apenas uma calcinha branca, se colocando à sua disposição. Podia pedir a ela qualquer coisa. Com tantas possibilidades, se sentiu sem jeito de pedir algo inadequado. Sua professora, porém, a lembrou de ter lhe dado poder sobre ela. Vanessa então se deu conta de nunca ter tido essa sensação e se lembrou de Gabriela e sua forma curiosa de dirigir modelos.
— Vanessa, você quer fotografar a minha bunda, não quer?
Vanessa sorriu. Andréia se pôs contra a parede, empinando o quadril.
— Assim não. Quero mais do que só a bunda. Vai para a pia e se apoie em frente ao espelho.
Andréia obedeceu. Apoiada na bancada, jogou quadril para trás e focou seu olhar em Vanessa, através do reflexo do espelho. Vanessa tirou a foto.
— Deixo você tirar outra.
Vanessa ficou pensativa, mas logo se aproximou de Andréia e colocou a mão em sua bunda e fotografou a própria mão apalpando sua professora. Andréia sorriu. Vanessa tirou uma foto, mas não satisfeita, abaixou a calcinha dela e segurou suas tranças. Com um puxão, fez Andréia virar o  rosto para frente, para o espelho. Vanessa se fotografou junto a Andréia, com sua professora mordendo os lábios em uma expressão lasciva.
Ao terminar as fotos, Vanessa as mostrou a Andréia.
— Olha aí o seu corpão.
— Ficou linda, deixa eu ver as outras.
Vanessa passa uma foto.
— Sua mão na minha bunda.
— Quis explorar os contraste das cores de pele.
— Você quis tirar uma casquinha, isso sim.
As duas riram.
— Você também tirou de mim.
Andréia passou para a última foto.
— Amei essa. Você me dominando.
— Tive medo de que não gostasse.
— Adorei! Nunca fui dominada assim.
— Assim?
Andréia morde os lábios.
— Por uma mulher…
Um silêncio se fez por alguns segundos com as duas sem saber o que dizer. Até Vanessa tomar a iniciativa.
— Como foi a sensação?
— Gostosa, do jeito que eu imaginava.
— Imaginava, é?
— Tenho lá minhas fantasias. Nunca pensou nisso?
— Não, nunca passou pela minha cabeça, até você tirar meu short.
— Tem mais uma peça de roupa para eu tirar. Se você quiser.
— Eu quero, tira a minha calcinha!
Andréia aproximou-me mais de Vanessa. A troca constante de olhares atraía as duas até o primeiro toque dos lábios. Lentamente experimentavam macies e o gosto da outra e aos poucos as línguas tomam parte de um beijo lascivo. Os corpos se aproximam mais, com os seios se esfregando entre si e as mãos buscando a maciez dos quadris. Se beijaram por um longo tempo, como se o gosto delas fosse viciante.
Andréia se ajoelhou e tirou a calcinha de Vanessa e a conduziu a se sentar sobre a pia. Continuou ajoelhada e fez sua aluna abrir as pernas e mergulhou os lábios grossos entre elas. Vanessa arqueou sobre a pia, gemendo com a sensação de nunca ter sido chupada daquela forma. A boca grossa e macia de Andréia se esfregava em seus lábios, proporcionando uma sensação incrível. Andréia ficou ali, chupando sua boceta ajoelhada, com o tempo aprendeu os movimentos certos para arrancar os maiores gemidos de Vanessa, até ela gritar mais alto, fechando as pernas em sua cabeça, mesmo assim puxando ela como se quiser enfiá-la dentro de si.
Quando as coxas de Vanessa a libertaram, Andréia se levantou e abraçou em um beijo ainda mais intenso do que o anterior. Vanessa a envolveu com as pernas e permaneceu assim por longos minutos.
Vanessa levou Andréia para o chuveiro, ligou-o e voltou a beijá-la. Com a água caindo sobre seus corpos, Vanessa masturbou sua professora, abraçando-a por trás, com a mão entre suas pernas. Andréia se apoiava na parede, rebolando seu corpo para se esfregar em Vanessa. A mão balançava em seu grelo, acelerando cada vez mais até o gozo explodir de dentro de si. Segurou a mão de Vanessa entre suas pernas e as fechou, enquanto gemia descontrolada.
As duas continuaram dividindo o chuveiro, tomando banho juntas. Na saída da academia, Vanessa ofereceu carona a Andréia, mas ela negou, lembrando voltar com o marido. Vanessa viu os dois caminhando juntos, tomada por uma sensação de culpa, por estar possivelmente atrapalhando o casamento alheio. Justamente, o “casal perfeito”.
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 07 — O plano de Sandra
NA SALA OCULTA
— Essa doutora ajudou em alguma coisa? — perguntou Denise
— Ele receitou coisas básicas para melhorar a qualidade de vida dele, mas leva tempo para ter resultado. — Respondeu Sandra.
— Essa médica é boa mesmo? Não vi nada de mais nisso aí.
— Eu a conheço, ela é ótima médica.
— É aquela médica com quem você saiu no mês passado?
Sandra assentiu, sem esconder o sorriso. Amanda e a outra mulher riem.
ROBERTO
A consulta com Íris deu a Roberto a missão de melhorar sua qualidade de vida. Amanda assumiu para si o controle da alimentação de seu namorado. Desde então Roberto almoça sempre acompanhado dela, sendo obrigado a comer segundo as escolhas dela. Havia um foco em reduzir justamente os alimentos preferidos dele. Comer se tornou uma certa tortura para Roberto, mas não conseguia dizer não para Amanda.
Ainda restava a questão da atividade física. Os três conversavam na copa como iriam fazer. A primeira ideia foi Roberto se matricular em uma academia, algo não bem aceito por ele. Sandra então sugeriu praticar corrida antes do expediente. A empresa disponibilizava banheiros com chuveiros, sendo possível tomar banho depois dos exercícios. A ideia era inclusive praticarem juntos. Amanda tinha receios desse plano não dar certo, principalmente por nenhum dos três ter experiência com corridas. Foi quando Sandra disse conhecer alguém.
Algumas horas mais cedo, quando ainda não havia ninguém trabalhando, a porta do escritório se abre e por ela passa alguém incomum para os trabalhadores daquela empresa. Uma mulher ruiva, vestindo um short e um top, completamente suada, caminhava pelos corredores até o banheiro. Além do banheiro feminino, havia mais dois à parte, com chuveiros, perfeitos para quem fazia exercícios antes de ir trabalhar. Com dificuldade, tirou as roupas suadas, revelando seu corpo. As sardas lhe davam um charme, se espalhando do rosto ao busto. Seus hábitos saudáveis lhe deram um corpo atlético, com abdômen definido e pernas e quadris musculosos.
Ao abrir o chuveiro, pula para trás nas primeiras gotas de água fria. Rebeca nunca se lembra do chuveiro alto demais para mudar a chave de aquecimento, se assustando sempre. Com um pouco de paciência, suportou o arrepio ao entrar embaixo da água gelada, enxaguando todo o seu corpo. Havia chegado cedo, podendo aproveitar o tempo e tomar seu banho com calma. Assim, ensaboou seu corpo lentamente, permitindo espaço para lembranças libidinosas.
Quando ouviu uma colega da sala ao lado comentar sobre seu “namorado” escritor, Rebeca se permitiu dar vazão a curiosidade e descobriu um mondo novo nas narrativas eróticas. Era possível para ela se satisfazer sozinha, bastando apenas uma narrativa bem escrita. O tal namorado era bom naquilo, deixando Rebeca satisfeita em todas as noites. Ensaboar certas partes do seu corpo atiçaram suas lembranças do texto lido na noite anterior. Quando se deu conta, apenas o clitóris era ensaboado, pois o prazer em deslizar suas mãos por ele era imenso. Deixando o sabonete de lado, alisou todo o seu corpo, sobretudo entre as pernas. Ao se ver, do box, no espelho, sorri sapeca ao admirar o próprio corpo praticar aquela travessura. 
A ruiva encostou o rosto no vidro do box, empinando seu quadril, se exibindo para ela mesma. A mão desliza pelo bumbum, escorregando entre as nádegas. Os lábios são mordidos e os olhos fechados quando sente o dedo escorregar para dentro. Abre os olhos e se olha no espelho com a mão colada na bunda, enfiando um dedo no cu. Enfia mais outro e geme. A outra mão voltar a brincar com seu clitóris enquanto se lembra da história lida entre os lençóis na noite anterior. Uma mulher dando o cu, oferecendo seu corpo para ser penetrado e recebendo o desejo daquele homem em estocadas firmes. Rebeca se esforçou para socar os dedos em si o mais intensamente possível. Para aquela posição era difícil, mas olhar a si própria levando no cu e os dedos incessantes no grelo garantiram seu gozo. Com o andar inteiro vazio, podia gemer à vontade.
A masturbação durante o banho na empresa se tornou um ritual para Rebeca. Assim como os exercícios físicos, ajudavam ainda mais a levantar seu ânimo para as tarefas do dia a dia, que eram muitas. Começava com energia extra, mas ao longo do dia isso se esgotava. Em certa hora do dia, a abundância de tarefas era intimidadora. Rebeca procrastinou abrindo sites e redes sociais para se distrair, como se quisesse fugir do trabalho, mas logo vinha a culpa e ela voltava a ficar parada. Em meio a esse ciclo, se lembrava dos textos lidos e a excitação voltava. Momentos assim eram ainda mais complicados, pois nenhuma distração conseguia satisfazê-la. Precisava gozar e não sabia se uma escapada no banheiro era possível. Os pensamentos libidinosos inundaram sua mente e seu corpo reagia esfregando as coxas discretamente. Perdida em seus pensamentos, se assustou quando uma colega a chamou.
Elas não se conheciam, mas Rebeca sabia quem ela era. Sandra era uma mulher extremamente simpática e sociável, conhecida por todos. Inclusive, soube pelos comentários dela, ditos para todos da empresa ouvirem, do tal autor dos textos que acompanham suas noites.  Para ela, era estranho ser reconhecida por ela. Mais incomum era o seu pedido, pois queria companhia para ela e os amigos para correr antes do expediente. Rebeca não entendia como Sandra sabia dos seus hábitos de corrida se elas nunca se falaram, mas não negou o favor. Fora pega de surpresa e respondeu sem pensar. Talvez, seduzida pela simpatia de Sandra e sua personalidade extrovertida. Seria bom ter uma amiga nova com os mesmos gostos para contos eróticos.
No dia seguinte, lá estava ela, com seu short e seu top, esperando Sandra e seus amigos. Quando chegaram, reconheceu Amanda, e seu característico sorriso. Roberto ela conhecia de vista, pois estava na empresa há mais tempo, mas nunca haviam conversado antes. Sandra usava um short legging e um top pretos. Amanda vestia uma calça legging e uma blusa por cima do top e Roberto trajava um camisa e um short. Sandra, foi a mais animada ao cumprimentá-la, se derretendo em elogios ao vê-la naqueles trajes. — quero ter essa bunda! — elogiava Sandra.
Elogios como esse a deixam envaidecida. Apesar disso, geram um certo constrangimento quando sua bunda vira o centro das atenções, sobretudo por rapaz com quem ela mal conversa. Mesmo ele olhando com discrição, ela percebe.
Rebeca orientou os três a se alongarem antes da corrida. Ensinou os movimentos e as posições. Percebeu em Roberto uma dificuldade nos alongamentos, apesar do esforço real dele em se esticar. Foi Sandra, por outro lado, quem requisitou ajuda ao tempo todo. Pedia para Rebeca olhar se fazia direito a cada movimento. Amanda observava tudo aquilo com desconfiança. A ideia dos exercícios era para Roberto, mas por algum motivo sua amiga, fazia tudo girar em torno dela.
A corrida começou com Rebeca conduzindo o grupo em uma velocidade lenta. Apesar de gostar da ideia do exercício em grupo, sabia precisar reduzir seu ritmo para não desestimular seus colegas logo na primeira vez. Com alguns quilômetros percorridos, Roberto e Amanda eram a expressão do cansaço, mas se esforçavam para continuar. Sandra, sempre ela, reclamava constantemente do esforço exigido na corrida. Cabia a Rebeca animar a amiga, incentivando-a a se esforçar mais e dar tudo de si. 
Roberto só pensavam em acabar logo aquela corrida e poder descasar, mas Amanda desconfiava se Sandra estava mesmo tão cansada quanto dizia ou se havia outro interesse por trás daquele comportamento.
O exercício terminou e os três estavam exaustos e extremamente suados. De volta ao escritório, se dirigiram para os banheiros com chuveiro. Como havia dois, Roberto se dirigiu a um e Rebeca a outro e as outras duas esperavam do lado de fora. Amanda olhava para Sandra e percebia a forma que ela olhava para o banheiro onde estava Rebeca. Estava impaciente, cruzando e descruzando os braços como se procurasse algum motivo para entrar. Sem dizer nada, pegou a amiga pelo braço e abriu a porta.
Rebeca tirava o top quando se assustou com a porta abrindo. — desculpa, mas a gente está pingando de suor lá fora. Queria pelo menos tirar essa roupa — disse Amanda para justificar. Amanda tirava a camisa e notava o olhar indiscreto de Sandra para a ruiva, tirando o seu short.
— Rebeca, minha calça está ruim de tirar, me ajuda? — disse Amanda, enquanto se esforçava para tirar a legging colada ao corpo pelo suor.
A ruiva prontamente ajudou, se ajoelhando atrás da preta e abaixando sua calça. Amanda olhava para Sandra, com um sorriso provocativo, enquanto empinava seu quadril para facilitar a sua calça de sair. A peça desceu com a calcinha, deixando a nua de uma vez.
— Obrigada. Acho que ela também precisa de ajuda.
Sandra não esperava por essa “ajuda”. O coração disparou quando Rebeca se colocou atrás dela e suspendeu seu top. A roupa estava realmente colada, exigindo um certo esforço. Rebeca era forte, puxando a roupa com certa brutalidade, fazendo Sandra sacudir e se desequilibrar quando a roupa finalmente sai. Quando Rebeca a segura pela cintura, Sandra se arrepia, segurando a mão dela, enquanto agradece. 
Rebeca, por conta própria, se ajoelha atrás de Sandra e a ajuda com a calça. A peça, com a calcinha, deslizam mais fácil dessa vez. Sandra olhava para o lado e via Amanda, nua, mordendo os lábios para a cena dela sendo despida.
— Rebeca, ela fala de você, mas tem a bunda linda também — disse Amanda ao chamar a atenção para as curvas da amiga.
— Verdade! Sandra, você tem a bunda linda.
— Olha como é boa de apertar.
Amanda provoca apalpando o bumbum de Sandra. Rebeca entra na brincadeira e aperta também. Sandra podia sentira a inocência de Rebeca e a malícia de Amanda pelos toques, pois enquanto a ruiva apalpava timidamente, a preta parecia querer um pedaço.
— É boa de bater também — disse Amanda antes de dar um tapa. Sandra reagiu com um grito enquanto quase que inconscientemente empinava o seu bumbum — Pode bater que ela gosta — continuou provocando.
— Quem não gosta, não é? — Respondeu Rebeca para em seguida dar um tapa um pouco mais forte. As três riram das brincadeiras, mas Sandra já se sentia excitada. Enquanto Rebeca se dirigia ao boxa, Sandra deslizou o dedo na boceta e mostrou os dedos melados a Amanda, que abriu a boca numa expressão de surpresa.
Quando Rebeca abriu o chuveiro, a água gelada caiu, a assustando mais uma vez. O grito chamou a atenção das duas e Amanda entrou no boxe demonstrando preocupação. 
— É só a água fria, sempre me assusta.
— Não tem como mudar para água quente?
— Tem, mas ele é muito alto para eu alcançar.
Amanda não pensou duas vezes e chamou Sandra para entrar no box, sob pretexto dela ser mais alta, embora diferença de altura fosse irrisória. Com as três no box o espaço ficava mais apertado. Sandra tem uma ideia e sai do box e volta com um tênis. Ela se estica, se apoiando no ombro de Rebeca, quanto Amanda as observava, de frente para ela. A ruiva tinha seu corpo espremido entre as duas, com Sandra esfregando os peitos em suas costas enquanto se esticava para alcançar o chuveiro. Seus próprios seios roçavam-nos de Amanda. Os olhares trocados entre elas não disfarçavam a sensação gostosa dos corpos colados.
Com muito esforço, Sandra conseguiu e Amanda liga o chuveiro imediatamente, antes de qualquer uma cogitar deixar Rebeca tomar seu banho sozinha. Enquanto a ruiva agradecia a água quente, Amanda pegava o sabonete para esfregar o seu corpo.
— Vai me dar banho agora? — brincou Rebeca
— É um agradecimento — respondeu Amanda, olhando-a nos olhos.
Amanda ensaboou os braços e os ombros, subiu ao pescoço e depois o rosto, massageando suas bochechas. Desceu para os seios, passando o sabonete neles e depois dando para Sandra ensaboar as costas. Mesmo assim, seguiu com a massagem nos seios, apertando-os levemente e dando suaves beliscões nos mamilos.
Sandra ensaboava suas costas, descendo até o bumbum. Passou o sabonete entre as nádegas e o devolveu a Amanda. A mão seguia esfregando a bunda, deslizando no meio dela.
— Gente, não precisa me lavar tão bem assim. — disse Rebeca.
— Você quer que a gente pare? — perguntou Amanda ao deslizar o sabonete por entre suas pernas.
Rebeca faz uma pausa — não — respondeu enquanto abria mais as pernas, dando mais acesso à Amanda. Com a mão dela deslizando pelo seu grelo, os primeiro gemidos brotaram. Amanda a beijou na boca. 
A água quente caía sobre as três. Rebeca era beijada por Amanda e tinha Sandra por trás, apalpando seu seio. As duas lhe tocavam, pela frente e por trás. Após o beijo de Amanda, virou o rosto para ser beijada por Sandra enquanto sentia os dedos dela roçando em suas pregas.
— Pode enfiar — disse Rebeca, com a voz manhosa, empinando o quadril — enfia no meu cuzinho.
Rebeca recebeu os dedos de Sandra no cu e Amanda a penetrou junto. Era masturbada e beijada pelas duas simultaneamente até explodir em um delicioso orgasmo, gemendo descontrolada.
A ruiva beijou as duas intensamente e se ajoelhou na frente de Amanda, pondo a perna dela sobre seu ombro. Abocanhou sua boceta, chupando-a com desejo. A preta se contorcia em sua boca enquanto Sandra a beijava. Amanda gozou na boca de Rebeca.
Na vez de Sandra, Rebeca também se ajoelhou em sua frente e a chupou. Amanda a abraçou por trás, apertado seus seios e mordicando seu pescoço. Ela desceu, distribuindo beijos pelas costas até o bumbum. Suas mãos o abriram e a língua alcançou as pregas.
Com Rebeca lhe chupando boceta, e Amanda explorando seu cu, Sandra se apoiava nos limites do box para não cair, enquanto gemia desesperada ao ser chupada pelas duas simultaneamente. Receba estivava a mão ao seu seio e apertava suas coxas. Amanda apertava e batia em sua bunda. Sandra gozou, gemendo alto enquanto dava um leve rebolado no rosto de suas amigas.
No outro banheiro, Roberto gozava no box, ouvindo tudo.
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 06 — A doutora
NA SALA OCULTA
— Então você curou o Roberto? — perguntou Denise
— Quem me dera, ele ainda não consegue fazer nada fora daqui.
— Vocês não transam em casa não? — Denise olhou para Amanda, que abaixou a cabeça.
— Ele foi nessa doutora, pelo menos?
ROBERTO
Um momento sentado na sala de espera era um momento perfeito para pegar seu caderno de anotações e começar a escrever, mas não era o lugar para isso. Nem mesmo se sentia à vontade para exercitar sua criatividade naquela sala. Roberto estava tenso. Não queria estar ali e só foi convencido após a insistência de Amanda. Era impossível negar algo a ela, principalmente depois da surpresa com Sandra. Aquele ménage o fez acordar para a vida mais uma vez, mas continuava com medo de fazer qualquer coisa fora daquela sala. Apesar dos receios e da má vontade, refletia no tamanho de sua sorte em ter Amanda consigo. Muito provavelmente qualquer outra mulher teria perdido a paciência com ele, sobretudo alguém tão especial como ela.
Uma vez lá, Roberto se despiu dos receios e abraçou a esperança. Imaginou como seria excelente ter uma vida normal com Amanda. A ideia de participações eventuais de Sandra provocavam sorrisos tímidos enquanto imaginava seu eventual futuro. Pensar nessas coisas o deixava um pouco mais tranquilo, pelo menos enquanto ele não fosse chamado.
Uma voz suave buscava impor um tom firme ao chamar o seu nome. O coração de Roberto acelera ao se levantar e dispara ao se deparar com a Doutora Íris. Os olhos azuis prendiam a sua atenção a ponto de quase não reparar em toda a beleza de seu rosto. Os cabelos longos e ondulados desciam sobre os ombros, cobrindo um dos seios para terminar na altura da cintura. Os seios, de tão fartos, tensionaram o tecido da camisa social, onde um discreto decote os revelava timidamente. A calça jeans apertada em seu corpo denunciava a sinuosidade de suas curvas. Apesar da beleza impressionante, Íris tinha uma expressão simpática, sem abrir mãos da seriedade, deixando Roberto um tanto intimidado.
De fato, deixar aquele rapaz tímido sem jeito não era difícil, mas esse misto de uma beleza impressionante com um olhar tão sério o acuava além do normal. Sentar-se de frente e encará-la era difícil. Mais ainda era explicar o seu caso. Íris era uma mulher impressionante, capaz de fazer a imaginação de Roberto imaginar mil fantasias para os seus textos onde ela e ele se envolveriam e mais cenas deliciosas. Entretanto, ali não era uma de suas fantasia e teve de respirar fundo antes de assumir a sua própria impotência. Se em suas fantasias ele impressionaria a Doutora, na realidade se despiu de todo o imaginário, assumindo para ela o seu lado mais frágil. Não apenas pela disfunção, mas também pela própria timidez. As palavras saiam de sua boca praticamente a força enquanto descrevia sua própria desgraça.
— Entendi. Preciso que tire as calças para examiná-lo.
Roberto sempre escreveu histórias protagonizadas por homens dominantes. O papel masculino sempre foi o da ação sobre mulheres submissas. O pedido da doutora, dito com naturalidade, soava como uma ordem para a qual ele não estava preparado. Ficou inerte em sua cadeira, congelado pela ideia de tirar a sua roupa na frente de uma mulher desconhecida, cujo olhar parecia julgá-lo o tempo todo. Quando as sobrancelhas dela subiram, indicando sua impaciência, tirando Roberto de sua letargia.
Em qualquer um de seus textos, estar nu com uma mulher incrível daquelas, ajoelhada na sua frente, significa incontáveis linhas de textos detalhando o melhor sexo oral de sua vida. Na realidade, foi o oposto. Íris segurava e tocava seu pênis com uma luva e o olhava de toas as direções. Aqueles olhos investigavam seu corpo com profundidade, dando a Roberto a impressão de estar vendo algo errado a cada mudança de expressão. Expressões, inclusive sempre sérias. Ao invés de uma situação excitante, Roberto tinha a impressão de ter seu pênis encolhendo de tão constrangido. Seu rosto queimava de tanta vergonha.
Com o fim do exame físico, Roberto vestiu sua calça o mais rápido possível e voltou a se sentar de frente para Íris. O olhar sério da doutora parecia julgá-lo o tempo todo, provocando nele um desejo desesperado por sair dali. A doutora, porém, estava longe de terminar a consulta, fazendo uma série de perguntas. Roberto nem percebeu, mas nessa longa conversa, ele foi verdadeiramente despido, falando sobre seu dia a dia, sua dieta, seus hábitos, seu relacionamento com Amanda, sobre sua frustração em não conseguir atender às expectativas dela. Roberto chegou ao ponto de, no final da consulta, estar falando sobre seu peculiar passatempo de escrever contos eróticos. Uma sobrancelha dela subiu mais uma vez, na segunda alteração de expressão durante toda a consulta. Roberto se arrependeu de ter se sentido a vontade de falar tanto, com a certeza de estar sendo julgado. Ao ver a expressão dela, se sentiu péssimo consigo mesmo. Como se tivesse algo de muito errado com ele, bem além da disfunção erétil. Ele não era normal, e por isso era tão sozinho. Foram poucas, mas as lágrimas caíram na frente da doutora.
Para um homem tão tímido, Roberto poucas vezes passou tanto tempo conversando com uma mulher, e pior, se abrindo totalmente. Chorar na frente de Íris era humilhante, porém libertador. Sentia-se como se tivesse descarregado um peso de suas costas. A doutora lhe deu um lenço para enxugar as lágrimas, prometendo resolver o seu problema, em um gesto empático. Aquilo o confortou um pouco. Saiu da consulta carregando um pouco de esperança e uma lista de exames para fazer. Enquanto voltada do consultório, sua mente criativa se agitava. O jeito sisudo de Íris diferia de todas as personagens já escritas por ele até então, sendo irresistível a ideia de ela inspirar personagens em seus escritos eróticos.
Todos os exames foram feitos e lá estava ele uma semana depois Íris usava um vestido comprido até os joelhos, cinza, justo o bastante para dar a Roberto um vislumbre de suas curvas. O decote era generoso dessa vez. Apesar de ele estar preparado para mais uma consulta tensa, a doutora tinha o semblante mais leve, inclusive recebendo-o com um discreto sorriso. Foi mais uma longa conversa, mas desta vez, foi Íris quem praticamente falou o tempo todo. Leu os exames, explicando para ele o que cada resultado significava. Foi praticamente uma palestra onde Íris relacionava sua saúde física com seu desempenho sexual. Orientou-o a melhorar sua qualidade de vida, com práticas de exercícios e melhorar a alimentação, mas também chamou a atenção para questões peculiares.
— Me preocupa um pouco tudo o que envolve ter relações com sua namorada apenas naquela sala. Isso, aliado ao seu hábito de escrever contos, pode indicar um componente psicológico forte. Essas recomendações não servem apenas para sua vida sexual, mas para tudo, inclusive para ter uma qualidade de vida melhor na velhice. Mesmo assim, se seu desempenho sexual não melhorar, precisaremos fazer um acompanhamento psicológico.
A decepção no rosto de Roberto era visível. A ideia de ter de parar de escrever o deixou nervoso, pois a escrita já se tornara parte de si.
— Não estou dizendo para parar de escrever, só um psicólogo pode emitir uma opinião sobre isso. Só estou dizendo que pode ser necessário o acompanhamento de outra área.
Roberto respirou, aliviado.
— Aliás, você escreve muito bem. Seria uma pena, se parasse.
Dessa vez foi a vez do paciente subir as sobrancelhas. Se perguntou se ela teria lido seus últimos textos publicados.
— Quando disse escrever contos, fiquei curiosa. Depois a Sandra me falou ter me indicado para você. Sabe como é a Sandra, não é? Enfim, eu li alguns e achei você bem talentoso. Não sei se está se dedicando demais a isso, ou se sua escrita reflete alguma questão pessoal, apenas acho que, na hipótese de precisar de ajuda psicológica, seu hábito de escrever será observado. Eu, pessoalmente, gostaria de continuar lendo seus textos.
Se no início da consulta, íris tinha um sorriso tímido, nesse momento ela tinha um sorriso aberto, fácil, principalmente quando citou Sandra. Parecia oura mulher, ao elogiar seus textos e forma de criar cenas excitantes e sua capacidade de retratar a independência e atitudes femininas, mesmo com cenas de submissão. Roberto saiu da consulta feliz, esperançoso. Assim que retornou ao trabalho, conversou com Amanda e Sandra. Amanda decidiu tomar conta de sua alimentação, obrigando-o a almoçar com ela todos os dias. Sandra disse ter ideias para ajudá-lo a se exercitar, com um sorriso cheio de más intenções no rosto.
Com a saída de Roberto do consultório, Íris consultou sua agenda para ter certeza de ter uma hora livre. Interfonou para a secretária, dizendo estar ocupada na próxima hora. Andou pelo consultório fechando as cortinas e apagou a luz. Antes de se sentar, pegou o celular e acessou o site onde Roberto publicava seus textos. Olhava a tela, balançando o rosto negativamente enquanto sorria maliciosamente. Se perguntava se aquele texto, sobre uma médica seduzindo seu paciente, era uma provocação proposital ou uma inocente expressão de suas fantasias. Cada vez que ela lia aquele texto, imaginava uma resposta diferente a essa pergunta e cada uma delas enchia o texto de sentidos novos.
Subiu o vestido até a cintura e se sentou em sua cadeira. O assento reclinou, e seus pés deixaram os sapatos para repousar em cima da mesa. Tirou os braços das alças dos vestido e o desceu, expondo seus fartos seios e em seguida se desfez do sutiã. Olhava fixamente a tela do celular enquanto massageava seus seios. Lia uma curta história onde uma médica seduzia seu paciente. A atitude totalmente proibida e antiética mexeu com suas fantasias. Era inadmissível para uma profissional fazer isso, mas justamente o proibido a instigava, como se pudesse fugir da realidade dura onde seu comportamento profissional era amarrado a regras rígidas. Se sentia livre, travessa, indecente.
Jogou o celular na mesa, pois já lera aquele texto tantas vezes a ponto de decorá-lo. Enfiou dois dedos na boca, e fechou os olhos, se lembrando da descrição de como os lábios da personagem sentia cada veia grossa da rola ao entrar em sua boca em um delicioso vai e vem. Com a outra mão, massageava o seio, lembrando-se de Roberto perdendo seu olhar no decote várias vezes. As coxas se esfregavam sobre a mesa, denunciando a sensação deliciosa brotada entre elas.
Íris tirou a calcinha.
Deu um leve gemido ao sentir o grelo duro resistir ao toque dos dedos. Se a imaginação de fazer sexo com um paciente era uma fantasia de transgressão, a masturbação no trabalho era a própria realização dela. Íris tirou o vestido, e assim como o sutiã e a calcinha, o jogou em qualquer lugar naquele consultório. Seus gemidos eram discretos, assim como seu rebolado enquanto se masturbava. Seus dedos melaram e ela os lambia, imaginando uma rola lubrificada do tesão de um homem por ela. Os dedos voltaram a penetrá-la em um ritmo acelerado, enquanto outros dançavam com seu clitóris até seu corpo inteiro tremer naquela cadeira. As carícias ao próprio corpo continuavam, mas devagar. Gradualmente, Íris recuperou o fôlego e se deu conta da sua situação: nua em seu consultório. Sair da fantasia e retornar a realidade não a assustou, pelo contrário. Ainda havia muito tempo na janela em sua agenda e ela aproveitou-se disso para degustar a recém-descoberta liberdade. Desfilou nua pelo consultório e se masturbou mais vezes e em lugares e posições diferentes. Precisou de alguns orgasmos até conseguir tirar aquele texto da sua cabeça, achar suas roupas e se vestir.
Íris continuou seu dia normalmente, atendendo pacientes e esperando quando Roberto voltasse.
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 01 - O prazer Oculto
“Ela tinha um prazer especial em ficar de joelhos na minha frente. Abria seu sorriso mais devasso quando via o meu pau duro, doida para pôr ele na boca. Sempre brinquei com ela a chamando de puta, mas não existia palavra chula o bastante para descrever aquela mulher quando tinha o meu pau na boca. O meu caralho era mamado com um desejo intenso, como se fosse a última das frutas. Pedia para eu esfregá-lo em seu rosto e, por último, gozar na sua cara. Até gostava de engolir, mas não se sentia devassa o bastante se não tivesse o rosto inteiramente melado.”
Na última semana de trabalho do ano, quando Denise já não pensava mais em trabalho e só tinha cabeça para o amigo oculto da empresa, apareceu em sua mesa um “presente” inesperado. Um caderno. Perguntou para os colegas em volta sobre o dono e ninguém soube responder. Sua primeira reação foi ignorar, mas ao longo do dia e com as poucas tarefas a executar, se permitiu uma espiadela. Seus olhos arregalaram logo nas primeiras frases, descrevendo uma cena de sexo oral carregada de submissão feminina. Ficou chocada ao saber haver algum escritor erótico entre seus colegas de escritório, e um bem ruim na opinião dela. Acostumada a best-sellers eróticos, não via valor algum em uma cena escrita de forma tão crua. Aquilo jamais a excitaria, pelo contrário, lhe causou repulsa ler uma mulher retratada daquela forma.
Ficou se perguntando quem seria o autor daqueles rascunhos. Pensou em todos os homens da empresa memoráveis no momento. Focou naqueles mais afoitos, pois provavelmente o autor seria um machista assediador, e fez sua lista de suspeitos. Seja quem fosse, seria um homem a vigiar de perto, pois não se sabe lá como ele se comporta com as demais mulheres na empresa. Como provas, fotografou algumas páginas e passou o resto do dia matutando sobre quem seria o responsável por aqueles textos chulos. Naquele momento, já não pensava em trabalho e nem no seu amigo oculto.
A noite, em casa, teve a ideia de pesquisar alguns dos trechos fotografados na internet. No meio de um extenso ecossistema de sites de contos eróticos, Denise encontrou o mesmo texto rascunhado no caderno. A partir dele, procurou os demais do mesmo pseudônimo. A infinidade de tetos encontrada a assustou. Provavelmente aquele homem não fizesse outra coisa da vida a não ser escrever histórias com mulheres submissas e cenas de sexo brutas. Para ela, só um homem doente se dedicaria tanto a escrever aquelas obscenidades. Indignada, criou uma conta falsa de e-mail para se comunicar com ele e procurou conhecê-lo. Fingiu ser uma fã, procurando saber mais de seu “autor favorito”.
Antes de dormir, seu e-mail foi respondido. Para sua surpresa, foi um agradecimento respeitoso. Denise percebeu nele a vontade em conversar e decidiu provocá-lo. Quis perguntar sobre seu processo de criação e de onde vinham as inspirações para a sua escrita. Leu dele sobre sua inspiração vir de fantasias suas e de seus leitores. Perguntou a Denise se ela teria uma fantasia própria e se ele poderia escrever um conto a respeito. A resposta dela foi um “talvez”, com a intenção de deixá-lo interessado. Planejava tê-lo revelando segredos próprios e quando descobrisse o dono do caderno decidiria o que fazer. Ele pediu uma foto e ela alegou vergonha, mas ao ouvir um pedido de descrição, respondeu.
Denise era uma mulher bem resolvida. Vivia sozinha por escolha, geralmente por não ter paciência com os homens que a cercam. Seu gênio forte a ajudou a superar as diversas dificuldades impostas na sua carreira, sendo a principal delas, o machismo. Sempre brigou por espaço em cada empresa que trabalhou e comprou muitas brigas, principalmente quando se percebia subestimada. Isso lhe rendeu muitas promoções e algumas demissões. Os cabelos loiros, longos e ondulados combinavam com a pele branca e os olhos verdes criavam uma estética angelical, em uma mulher capaz de virar o demônio, seja na vida profissional, seja entre quatro paredes. Suas curvas eram tão desejadas quando sua personalidade, evitada. Para o autor ela fez questão de se descrever como uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente”. Fez questão de não alongar mais a conversa, despedindo-se de seu autor e indo dormir.
Denise acordou no dia seguinte com uma sensação gostosa entre as pernas. A calcinha, única peça de roupa vestida, deslizou até o meio das coxas. Passeou os dedos lentamente entre os lábios da boceta em um delicioso movimento de vai e volta. Esticou a outra mão para alcançar o celular e buscar qualquer outro estímulo e se deparou com um e-mail de seu suposto autor favorito.
“Com certeza, o longo cabelo tem um motivo além do charme em si. Elas sabem do desejo que provocam quando os deixam crescer, pois geralmente é por eles que as dominamos. Com uma mulher com o cabelo até a bunda, eu não preciso de coleira para fazê-la engatinhar pela casa e mostrar a ela própria ser minha cadela. É pelo cabelo que controlo o ritmo com o qual ela mama a minha rola, ou se ela vai apenas sentir eu esfregar o pau babado na cara dela. Quando ela está dando de quatro, é pelo cabelo que não deixo o corpo dela ir para frente, quando soco tudo na boceta dela. É segurando o cabelo, que não deixo ela fugir, quando meu pau abre as pregas do seu cu.”
Era apenas um parágrafo, mas fez sua imaginação voar. Se lembrou de todas as transas em que fora dominada pelo cabelo. Se contorceu na cama, acariciando a boceta e quando se deu conta, estava deitada de bruços, com o quadril empinado e uma mão atrás, cujo dedo médio lhe invadia por trás. Ao se lembrar de quem era o texto lido, se desfez da posição no mesmo instante. Se arrumou as pressas para ir trabalhar, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Chegou um pouco atrasada e o tal caderno não estava lá. Perguntou para os colegas próximos, mas ninguém viu. Insistiu com os demais até ver Roberto com o tal caderno na mão. Era uma surpresa, pois ele não estava em sua lista de suspeitos. Era muito quieto, a ponto de pouco se saber sobre sua vida. Não havia uma única reclamação de qualquer mulher naquela empresa sobre atitudes dele, colocando-o acima de qualquer suspeita de ser um escritor tarado. Inclusive, lembrou se de rir muito ao ouvir fofocas sobre ele ser gay por nunca ser visto com uma mulher. Ao pensar melhor, Denise entendeu fazer todo o sentido. Não era um tarado em potencial, mas sim um homem frustrado. Alguém incapaz de ir além da punheta e se relacionar com mulheres de verdade. Sentiu um certo alívio ao descobrir um homem inofensivo como autor de tais textos.
Passou o resto do dia procurando onde comprar o presente de amigo oculto enquanto segurava o riso ao se lembrar de Roberto. O rapaz jovem, negro, com o corpo magro e tão tímido que seria quase invisível. Era simpático nas poucas vezes em que conseguia conversar, mas nada atraente para ela. Imaginava as leitoras abandonando as leituras ao conhecer o autor na realidade.  Quanto mais penava nisso, mais ridículo ficava, principalmente quando imaginou o rapaz nu, digitando textos com uma mão enquanto com a outra masturbava seu pinto pequeno. Denise nunca se divertiu tanto.
À noite resolveu mandar mais um e-mail. Se sentia no controle da situação, pois sabia tudo sobre ele enquanto se mantinha anônima. Poderia até chantageá-lo, pois com certeza ele morreria de medo de ter seus textos secretos, com fantasias tão íntimas, associados a ele e divulgados na empresa. Procurou saber mais das fantasias dele, divertindo-se a cada resposta. Lê-lo se descrever como um dominador lhe arrancou gargalhadas. O rapaz se esforçava para entrar em um personagem, insustentável na realidade. Roberto era incapaz de dominar a si, sempre abaixando a cabeça para todos. Denise chegou a sentir pena da mediocridade dele. Quando questionada se havia gostado do texto, respondeu que sim, sem ter certeza de estar mentindo ou não. O autor perguntou se havia outra fantasia para virar um texto. Debochada, assumiu querer cavalgar em um homem até gozar e depois largá-lo de pau duro, cheio de vontade. Se despediu e foi dormir, com a certeza de fazer aquele homem virar a noite tentando escrever um texto em que era dominado.
Como de hábito, acordou excitada. Nas primeiras carícias ao próprio corpo, buscou o telefone, encontrando mais um e-mail de seu autor.
“Quando aquela puta apareceu por aqui de saia curta, eu já entendi o que ela queria. Não era lugar para vestir aquilo, mas ela não se importava. Só queria me provocar. Foi horas de horário comercial até o escritório ficar vazio e passar finalmente a vara naquela piranha. Para minha surpresa, ela queria montar em cima. Vê se pode? Eu deixei, porque não resisto a ver aquela carinha de cadela que ela faz. Ela subiu a sainha, puxou a calcinha para o lado e montou no meu pau. Ficou toda gostosa rebolando. Gozou uma vez, mas não quis sair de cima. Dizia ela estar gostosa demais, então rebolou mais um pouco. Sentou, quicou, gozou algumas vezes na minha piroca e quando finalmente quis sair, eu não deixei. Segurei a piranha pelo cabelo e dei um tapa na sua bunda. Quando bolinei o cuzinho, ela reclamou do meu dedo grosso, mas sem conseguir disfarçar a cara de safada. Fingiu querer fugir da dedada, mas a prendi firme pelo cabelo, obrigando a ela olhar para cima. Comecei a fodê-la de baixo para cima com meu dedo enterrando naquele cuzinho rosado. Quando gozei, já tinha o dedo inteiro enterrado e a cadelinha gemendo manhosa. Foi só uma foda minha e ela já fico acabada no sofá. Deixei-a dormindo.”
Não foi exatamente o texto que ela pediu, mas acordando tão excitada, não pode se privar de um orgasmo bem gozado. Nem se lembrava de ter gozado tão forte se masturbando. Saiu da cama com outro astral, a ponto de fazer escolhas inusitadas suas roupas.
Denise era acostumada a receber olhares, cada vez mais discretos, à medida que os homens conhecem sua personalidade. Sendo gerente daquela empresa, todos se esforçavam para não transparecer os olhares desejosos, mas ela mesma percebia. Naquele dia, os homens não conseguiam se controlar. Suas pernas, já longas, ficaram ainda mais evidentes com a saia mais curta. A peça justa ao quadril volumoso impôs um sorriso malicioso em cada homem com quem cruzasse. Isso a assustou de início, mas bastava falar com um pouco mais de firmeza e seus colegas ficavam perdidos. Era divertido.
Se era divertido com aqueles homens, ela ficou pensando em como seria com Roberto e foi até seu posto de trabalho. Puxou uma cadeira ao seu lado e cruzou as longas e grossas pernas. Enquanto se fingia de séria, ela ria por dentro com o esforço do rapaz em evitar olhar suas coxas. Ele não conseguia manter os olhos afastados daquelas pernas por muito tempo, sempre dando rápidas espiadinhas. Denise se controlava para não rir, mas logo foi ela a pessoa distraída naquela conversa.
Em dado momento, ela reparou nas mãos de Roberto e imediatamente se lembrou do texto. O dedo entrando no cu. Denise nunca entendeu o fascínio dos homens por sexo anal e nunca encontrou um homem bom o bastante para estimulá-la a experimentar. Pela primeira vez em sua vida, seu esfíncter se contraiu, provocando uma sensação prazerosa. Tudo ao olhar aquele longo e grosso dedo. Ela já não sabia se Roberto olhava ou não as suas coxas e só pensava numa longa e lenta penetração anal. Acabou esquecendo o resto das demandas de Roberto e saiu abruptamente.
Correu até a copa para beber uma água e se acalmar. Pegou sua caneca penduradas sobre a pia, mas antes de enchê-lo de água, outra pessoa também busca uma caneca, se colocando atrás dela. A falta de equilíbrio faz a mão segurar sua cintura com uma firmeza incomum. A pressão vinda do corpo de trás e o surpreendente volume pressionado contra sua bunda a arrepiaram a ponto de deixar sua caneca cair na pia e se partir. Foi quando ela ouviu a voz de Roberto pedindo desculpas. Parecia desajeitado, querendo reunir os pedaços sem tirar a própria caneca da mão e nem sair de trás dela. Denise precisou respirar fundo para mandar aquele rapaz sair dali educadamente.
Com Roberto fora, ela catou os cacos da caneca e sentiu parte do seu bumbum descoberto. A confusão anterior provocou aquela nudez involuntária. Para sua sorte, ninguém estava ali para ver, porém, um sentimento brotou ali. Antes havia zombado daquele rapaz, o imaginando com um pinto pequeno e ali o sentira com um volume considerável. Por um segundo se imaginou permitindo àquele rapaz ficar por lá mais tempo e, quem sabe, se esfregar mais e sentir melhor aquela ereção. Denise tinha certeza de, caso se sentasse no colo de Roberto e pedisse para ele comê-la, ele, de tão tímido, sairia correndo. Se permitiu, porém, imaginar como aquele homem de pau grande e dedos grossos se comportaria se fosse um pouco mais afoito e seu cuzinho piscou mais uma vez… Sua fantasia foi breve e ajustou sua saia antes de voltar à sua mesa, com a calcinha molhada.
Naquele dia não foi direto para casa, passou em um shopping para comprar o presente de seu amigo oculto, pois já era véspera. Foi rápida em comprar o presente, mas gastou mais tempo comprando lingeries, sem se dar conta de estar procurando peças semelhantes às descritas naqueles contos.
Chegou tarde em casa e não trocou e-mails com o autor, mas na manhã seguinte, acordou com fogo mais uma vez. Se tocava lembrando da cena na copa imaginando como ela poderia ter sido. Olhou o celular e não havia nenhum e-mail novo. Sem tirar uma das mãos da boceta, digitou “quero ser a sua puta” e enviou. Seu corpo tremeu com o orgasmo forte e só quando sua respiração voltou ao normal que se deu conta da loucura que acabara de fazer. Apesar disso, riu de si mesma. Denise havia acabado de gozar e ainda sentia um fogo incomum, manifestado na escolha da minúscula calcinha, comprada no dia anterior. Pôs um vestido leve, com um decote generoso e longo até o meio das coxas. Se sentia deliciosa.
O último dia de trabalho do ano era apenas confraternização. Alguns ainda resistiam a cumprir algumas tarefas, mas toda a tentativa de normalidade sumiu quando Denise chegou. Estava radiante e ainda mais gostosa do que no dia anterior. Os homens se continham para não a devorar com os olhos, as mulheres elogiavam suas curvas. Enquanto isso, Roberto desviava seus olhares.
Foi um dia em que Denise estava mais leve. Sem aquela presença agressiva da chefe exigente, se divertiu na conversa com as colegas e com os olhares indiscretos dos homens. Sentia uma leve excitação ao se perceber tão desejada.
O amigo oculto começou com todos usando sua criatividade em fazer descrições de seus amigos secretos para os demais adivinharem quem receberia o presente. Então chegou a vez de Roberto.
— Meu amigo oculto, ou melhor, amiga oculta, é uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente. — disse ele para todos imediatamente adivinharem ser Denise.
Era a mesma descrição dada por ela, quando acreditava estar anônima para o autor, para Roberto. Ele sabia. Sabia que era ela que gostava de sentar numa piroca até seu homem cansar, do motivo dela ter escolhido uma saia tão curta no dia anterior e provavelmente ele leu a mensagem onde ela dizer querer ser sua puta. Denise sentiu seu rosto queimar Tinha dificuldade em organizar uma expressão facial que demonstrasse agradecimento pelo presente, apresentando um sorriso torto enquanto abraçava. O gesto aparentemente gentil escondia uma pegada firme na mão, arrepiando mais uma vez. Tensa, ela abriu a caixa, exibindo uma caneca, idêntica à quebrada no dia anterior. Dessa vez, conseguiu agradecer normalmente e demonstrar um sorriso normal. Olhou de volta na caixa e percebeu algo embaixo da caneca: uma algema. Sua boceta melou na hora. Havia também um papel com o nome da sala do almoxarifado.
Denise seguiu com a brincadeira, revelando seu amigo oculto e presenteando-o. Quando a brincadeira terminou e todos começaram a comer os doces e salgados, percebeu Roberto fora da confraternização. Sabia bem onde ele estava.
O almoxarifado, ou depósito, era uma sala onde as pessoas raramente entraram. Por isso ficava afastada dos fluxos normais de colaboradores. Quando Denise entrou lá, já mal se ouvia as conversas dos demais. Lá dentro, havia outra porta aberta, uma nunca aberta antes, ou pelo menos era esse o dito por todos. O silêncio se tornava absoluto quando cruzou a porta, assim como a escuridão, quando seus olhos foram vendados.
— Li o e-mail que você escreveu. É por ele que você está aqui.
Denise nunca ouvira a voz de Roberto em um tom tão autoritário. Ela respirava fundo, tentando controlar os batimentos acelerados do seu coração. Nervosa, não sabia responder e nada disse.
— Não vai acontecer nada que você não queira, então, preciso ouvir de você.
Ela respirou fundo.
— Quero ser a sua puta.
Os lábios grossos de Roberto espremeram seu lábio inferior. As mãos, com os dedos compridos e grossos, foram direto para a sua bunda, subindo o vestido. Sentiu-se nua, apalpada com desejo. Logo a língua rompeu seus lábios a invadindo. Ele parecia querer engoli-la de tanto desejo e seu corpo respondeu, roçando as coxas em seu corpo. Roberto expôs seus seios fora do vestido e o chupou, desnudando Denise lentamente. Uma mão deu duas voltas em seus longos cabelos e a puxou para o chão. Ela própria abriu sua calça, desesperada para libertar aquela rola, responsável por fazê-la perder o controle no dia anterior. A mão presa ao cabelo a guiava e indicava que carícias ele queria. Assim, ele a fez lamber seu caralho inteiro várias vezes antes de bater com o pau em seu rosto. Ameaçava enfiar o caralho em sua boca para depois puxar, abusando de seu desejo. Quando finalmente permitiu o toque dos lábios na cabeça de seu pau, empurrou tudo de uma vez.
Denise se assustou, pois nunca se imaginou engolindo um pau tão grande. Engasgou na hora, puxada para se afastar daquela piroca. Roberto bateu com o pau babado na sua cara e a levantou. A conduziu pelo cabelo até debruçá-la em uma mesa, onde o tampo frio gelou seus mamilos. Pegou as algemas dadas de presente e prendeu as mãos nas costas. Subiu seu vestido e ficou admirando a bunda e a calcinha enfiada.
— Calcinha de puta, gostei.
— Sua puta!
Vendada, Denise só sentia a mão segurando seu cabelo, o frio do tampo da mesa em seu corpo. Ficou na expectativa de saber o que faria com ela até sentir algo deslizar entre seus lábios vaginais. A cabeça da rola deslizava de cima a baixo e vice-versa. Ele pincelava caprichosamente deixando Denise impaciente. Com as mãos algemadas, ela balançava o quadril na tentativa de ter mais contado com aquela piroca, mas Roberto ainda a segurava pelo cabelo, controlando a distância.
— Me come logo.
— Pede direito.
— Me come logo, Roberto. Por favor.
— Enquanto você for a minha puta, não vai me chamar pelo meu nome.
— Te chamo de quê, então?
— Pense em algo.
Denise passou um tempo em silêncio, rebolando, até chegar em um nome.
— Meu mestre, o senhor por favor, me come logo. Fode a minha boceta, porque estou precisando muito da sua rola.
Com um sorriso largo no rosto, Roberto puxou Denise pelo cabelo, a fazendo empurrar seu quadril para trás, engolindo a rola. Ela deu um longo gemido até o pau entrar inteiro. Foi quando Roberto deu-lhe o primeiro tapa na bunda. 
Denise foi comida devagar, pois Roberto queria fazê-la sentir bem toda a extensão da sua piroca. Com o tempo, os movimentos ganharam intensidade. Roberto não parou de provocá-la.
— Você é a minha puta mesmo?
— Sou, só sua.
Se entregando daquela forma e com estocadas cada vez mais intensas, Denise sentiu a chegada do orgasmo com seu corpo inteiro tremendo. Com as mãos amarrada e presa pelo cabelo, mal se mexeu. Quando desabou na mesa, Roberto ainda socava forte na sua boceta até ele próprio gozar. A rola grossa foi empurrada inteira na boceta enquanto puxava ainda mais o cabelo de Denise, a contorcendo na mesa.
Quando Roberto relaxou e finalmente soltou seu cabelo, Denise teve suas mãos desatadas e abraçou Roberto para um beijo apaixonado. Estava nua, abraçada a Roberto, quando ouviu o barulho da porta abrir. Naquela situação, não sabia o que fazer, pois estando vendada, nem sabia onde as roupas estavam. Com o coração batendo carda vez mais forte, ela ouviu uma voz conhecida, embora não soubesse associar a alguém naquele momento.
— Senhor. Já acabou?
— Sim.
— Então… ela faz parte?
— Sim, ela é uma de vocês agora.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 06 — Os Instintos mais primitivos
Os últimos acontecimentos deixaram Isadora mais fogosa. As várias situações a faziam se sentir mais desejada e se tornou normal, descarregar isso em Roberto. Nem mesmo a rotina atarefada trabalhando com Silvia e o cansaço a seguravam. Tornou-se comum o sexo na sala, com a cortina aberta, assim como a postura mais bruta de Roberto. Isadora se acostumava com os tapas e os puxões de cabelo e olhava para o prédio vizinho esperando ser observada. Era uma evolução da relação entre os dois, funcionando muito bem, até a noite em que transaram simultaneamente com a vizinha de cima.
Ao ouvir os gemidos de Alessandra e os pedidos para bater, Roberto ficou ainda mais bruto com Isadora. Os tapas eram ainda mais fortes e já incomodavam. A esposa se lembrava da vizinha e as manchas vermelhas no corpo e perdia um pouco a vontade de continuar. Quando ouviu Alessandra pedir sexo anal, interrompeu a transa abruptamente.
Roberto nada entendeu. Quis conversar com a esposa, mas ela não estava disposta. Não insistiu muito e foi tentar dormir. Foi uma noite onde os dois passaram em claro, sem se falar.
Na manhã seguinte, Isadora saiu para trabalhar mais cedo, sem nem mesmo tomar café. Roberto ficou em sua cama por bem mais tempo. Olhando para ao teto, refletia sobre a noite anterior. Mesmo sem conversar com Isadora e sem entender o porquê dela ficar assim, tinha um motivo para se sentir culpado. A presença de Alessandra o perturbava. Desde a primeira vez, quando ela lhe pediu ajuda, não havia uma tarde na qual não parava de trabalhar para se masturbar fantasiando com ela. O fato dela transar nesse horário e fazer questão de ser ouvida tornava tudo mais fácil. Aquela mulher tão gostosa e tão submissa o deixava excitado apenas por pensar nela. Não havia traído Isadora, mas descarregava em sua esposa todo o tesão acumulado.
Seu jeito de fazer sexo mudou. Por influência dos gritos e gemidos do andar de cima, ficou mais bruto. Os tapas e puxões de cabelo se tornaram mais comuns. Como sua mulher também tinha um corpo incrível, a vontade de submetê-la cresceu. Tinha vontade de propor a ela fazer sexo anal de novo. Sabia dos medos dela, mas ouvir aquela voz manhosa implorando por ser enrabada o deixava louco de vontade. 
Roberto sabia da necessidade de não ser bruto demais com Isadora, e sentia ter encontrado o “tom” certo. Porém, ouvir a vizinha gemer justamente quando transava com sua mulher o fez perder o controle de si. Para ele, os tapas e puxões mais fortes a assustaram e provavelmente sua esposa não ficaria disposta tão cedo.
Ele estava chateado, passou o dia em frente ao computador sem conseguir finalizar a maioria das tarefas, procrastinando na maior parte do tempo. Sentia um misto de culpa e tristeza por todo o dia, pensando em como pedir desculpas. Porém, a noite chegou e Isadora ainda não havia voltado. As ligações não foram atendidas e as mensagens eram respondidas com “Não fale comigo. Estou ocupada”. Roberto começou a se perguntar se havia motivo para ela o ignorar daquela forma. Entendia ter sido um pouco bruto, mas nunca a forçou a nada. Jantou sozinho. Lavou a louça refletindo mais sobre sua situação. Considerava que se sentia preso, estimulado por dias pelos gritos da vizinha, mas sem poder descarregar seu desejo latente na esposa, pois ela sempre chegava cansada. De repente, ela aparece disposta, querendo sexo todas as noites e quando ele se empolga, ela para de falar com ele. De culpado, Roberto virou um injustiçado nos próprios pensamentos. 
A campainha tocou.
Era Alessandra. A vizinha já não aparecia há dias, dando a entender já ter internet em casa e não precisar dos favores, principalmente naquele horário. Não trazia nenhum notebook e vestia o mesmo camisão do primeiro dia. A primeira vista, se perguntou se ela estaria vestindo apenas calcinha como daquela vez, mas logo afastou esse pensamento para não ter de esconder uma ereção involuntária ao anteder a moça. Dessa vez, a vizinha precisava montar um móvel. Havia dispensado montadores por acreditar fazer sozinha, mas se viu incapaz. — Seu namorado não pode ajudar? — perguntou Roberto. Ouviu dela não ter namorado, sendo aquele rapaz apenas um ficante, não disponível para montar armários naquela noite.
Depois de um dia triste e um início de noite incomodado com Isadora, parecia uma boa ideia fazer algo diferente para se distrair. Seguiu a vizinha até a sua casa, distraído com o balanço de seu quadril e a dúvida sobre a roupa usada por baixo daquele camisão. Para sua surpresa, sua dúvida foi respondida logo ao entrar na casa dela. Alessandra tirou o camisão dando-lhe a impressão de ficar nua naquele momento. A loira usava um pijama por baixo e sorria sapeca, como se lesse na expressão abobalhada de Roberto, seus pensamentos. Um short curto e muito justo abraçava firme o seu quadril junto a uma blusinha. O decote generoso denunciava tanto o volume dos seios quanto o fino tecido, envolvendo-os perfeitamente. A forma da calcinha, apesar de minúscula, era aparente na marca do short. Roberto se arrependeu de não ter vestido cueca antes de sair de casa.
Antes de ficar excitado, perguntou pelo mobiliário a montar e seguiu apressado até o quarto dela. O ambiente até era espaçoso, mas parecia pequeno devido a tanta bagunça. Havia roupas e objetos espalhados por todos os lados. Roberto mal conseguia achar um lugar vazio para pisar. Rindo de si mesma, Alessandra começou a tirar as roupas do chão — ai que vergonha — dizia ela em um tom nada avergonhado a cada calcinha encontrada. Roberto recolheu roupas e ao jogá-las na cama, caiu um objeto. 
— Eu estava procurando isso, obrigada. — disse Alessandra ao pegar o vibrador e guardá-lo em uma gaveta.
— Isso é o que estou pensando? — perguntou Roberto.
— Sim — Respondeu Alessandra, cobrindo o rosto.
— Pensei que com namorado não precisava disso.
— Ele não é meu namorado e, além disso, é claro que preciso. Tem hora que quero estar sozinha. A sua mulher não tem?
— Não, ela não precisa.
— Claro que precisa. Toda mulher pode ter um. Não precisa ser solteira.
Roberto se sentiu confrontado pela primeira vez. Até aqui, Alessandra parecia provocá-lo o tempo todo. Não quis insistir na discussão e ficou em montar a estante. Depois de um tempo Alessandra volta a puxar assunto.
— Roberto, eu sei que está com calor. Pode tirar a camisa se quiser.
Roberto respondeu não precisar e continuou a montagem. Alessandra saiu apertando o passo, dando um momento de silêncio ao seu vizinho. Assim, ele continuou a montagem sem interrupções até perceber Alessandra o espiando. Chegou a se assustar, roubando um riso sapeca da loira, encostada no vão da porta. Seu corpo colado à guarnição da porta oferecia o vislumbre da silhueta da sua bunda. Roberto montava a estante inquieto, olhando para ela o tempo todo. Já não sabia se o suor escorrendo em seu corpo era tensão ou calor.
— Veio me dizer alguma coisa?
— Não, só está me dando agonia vê-lo suando desse jeito. Me desculpe por ainda não ter instalado ventilador, mas se quiser tirar a camisa, não tem problema. Eu entendo.
— Não acho que precise, está tudo bem. Você tem razão numa coisa. Este quarto esquenta muito. Não sei como consegue dormir aqui.
— Durmo pelada mesmo.
Roberto reagiu ao comentário olhando Alessandra de baixo para cima, imaginando o corpo dela nu, envolvido entre lençóis. Era uma imagem magnífica.
— Por que está me olhando assim? — Perguntou com um sorriso malicioso no rosto, de quem entendia muito bem o motivo de estar sendo comida com os olhos.
— Nada… — tentou desconversar procurando mudar de assunto — é que minha mulher dorme assim também.
— Conheci a Isadora. Ela é linda, tem sorte de casar com ela.
— Conheceu?
— Ela me deixou usar a sua rede no sábado. O senhor deve ficar doido com uma mulher daquelas andando de calcinha em casa.
Até onde Roberto se lembrava, Isadora não tinha esse hábito. Riu constrangido e voltou ao silêncio enquanto montava a estante. Alessandra não se conforma e volta a puxar assunto.
— Se não for abusar muito, poderia apertar os parafusos da cama? Se fizer isso, não ouvirá a gente mais.
— Tudo bem, mas ouço outras coisas além da cama.
— Que coisa?
— Você sabe.
Alessandra cobre o rosto, numa demonstração de vergonha tão falsa, incapaz de convencer seu vizinho. Roberto ignora, continuando a montagem.
— Te incomoda ouvir a gente?
— Não. Até porque são raras às vezes em que os ouço. Na maior parte do tempo trabalho com fones de ouvido.
— Quando ouve, você gosta ou se incomoda.
Roberto fez uma pausa.
— Não me incomoda.
— Eu já ouvi vocês.
Roberto respira fundo.
— Isso lhe incomodou?
— Não… na verdade, gostei. — Respirar fundo já não adiantar mais para controlar a ereção de Roberto. — Cada vez que os ouço, parece mais bruto, com uma pegada mais forte. Isso me excita, sabe. Fecho os olhos e me imagino ono lugar dela. É nessas horas que uso o vibrador…
Roberto se desconcentra, deixando uma peça de madeira cair no chão. Se mantém de joelhos e se estica para pegar a madeira caída para não denunciar o volume formado em sua calça. Pede um copo d’água para ganhar um tempo sozinho. Enquanto ela vai, ele respira fundo, várias vezes, fechando os olhos, se forçando a pensar qualquer outra coisa que não seja aquela loira deliciosa nua em sua frente. Funciona, até ela voltar.
Alessandra chega abraçada à garrafa de água com um copo na mão. Ao dar o copo para Roberto e enchê-lo, exibe sua blusinha, molhada pela transpiração da garrafa de água gelada. Os bicos dos seios ficam bem enrijecidos e o tecido fino da blusa ganha transparência. Roberto bebe sua água, descaradamente, sem tirar os olhos dos peitos de Alessandra. Não conseguia mais fingir o tesão e tinha cada vez menos vontade de fazê-lo. Devolveu o copo sem se levantar, disfarçando um pouco sua ereção. Alessandra levou a garrava de volta com um sorriso vitorioso e voltou mais uma vez.
— Você tem certeza de que não quer tirar a camisa, você está molhado de suor.
— Está preocupada com o meu suor ou quer me ver sem camisa. 
— Estou preocupada com o seu suor… — Alessandra faz uma pausa — E acho bonito homem sem camisa.
— Tudo bem, você venceu. — Roberto tira a sua camisa e o sorriso malicioso de Alessandra ganha outra tonalidade, observando os músculos de seu vizinho. Não eram músculos volumosos, mas bem definidos. O suor, além de realçar os volumes, dava um ar mais bruto àquele homem. O olhar dela, cheio de desejo, levou Roberto cada vez mais próximo de cruzar os limites.
— Me diz uma coisa: sou só eu passando calor aqui? Só eu devo ficar sem camisa?
— Minha blusinha é mais fresca. Não preciso.
— Tem certeza? Estou vendo você bem suada.
— Verdade. Se eu tirar, você promete que não olhará?
— Eu não prometo nada.
Alessandra mordeu os lábios e se virou de costas. Olhava para o vizinho por cima do ombro, exitando em tirar a blusa. Roberto se levantou, sem se importar com a ereção aparente em seu short e caminhou até ela. Assustou a vizinha, pois o primeiro contato foi o pau duro roçando em sua bunda. Tirou a blusa sem a menor resistência e suas mãos grandes engoliram os seios fartos da loira. Sua boca investigou o pescoço, arrepiando–a, explorando seu rosto até encontrar a boca. 
Alessandra sentiu a língua grossa lhe invadir e abafar os seus gemidos. Aquele volume suro por baixo lhe provocava uma enorme vontade de rebolar e assim ela abaixou o short dela, libertando aquele falo antes de soltar seus quadris. Roberto abaixou o short dela. Naquela posição mesmo, Alessandra se apoiou no vão da porta, oferecendo o quadril para o vizinho. Depois de uma longa sequência de provocações, Roberto tinha pressa. Entrou nela de uma vez, e ouviu de perto aquele delicioso gemido manhoso.
— Isso, me come, gostoso!
A loira provocava em meio a seus gemidos e Roberto respondia com estocadas mais fortes. Ouvir aquela mulher implorar para ser comida mais forte despertou seus instintos mais primitivos. Os tapas foram apenas o início de uma descarga de tesão reprimido.
— Isso, seu safado, me bate!
— Tu gosta de apanhar, piranha?
— Amo! Me bate, seu puto! Me xinga, me fode!
Roberto chamou Alessandra de nomes que jamais cogitou dizer para Isadora. A cada título indecoroso, sua vizinha parecia gemer mais manhosa, se entregando aquela brutalidade. Prestes a gozar, mudou de posição, jogando sua vizinha em cima da cama, amontoada de roupas. Deu mais tapas e Alessandra respondeu encostando o rosto nas roupas, jogando seu quadril para o alto. Roberto bate mais, e enfiou tudo de uma vez.
Alessandra já não gritava mais, pois tinha lençóis e calcinhas misturados em sua mordida. Apoiada na cama pela cabeça, fazia força com os braços para aguentar as fortes estocadas. Seu corpo quase saía do lugar e a cama batia contra a parede com força. A loira tirou a boca das calcinhas para gritar seu orgasmo, escandalosamente. O gozo de Alessandra chamou o de Roberto, que tirou o pau na hora para jorrar nas costas daquela mulher que tratava como uma puta. Após gozar, Roberto deu um último tapa na bunda de sua vizinha e saiu da cama. Alessandra sorriu, foi tratada do jeito que gostava.
Enquanto a vizinha tomava banho, Roberto terminou sua montagem e o aperto da cama. O momento sozinho fez brotar o arrependimento e a culpa pela traição. Viu a hora e pensou em Isadora. Provavelmente a esposa já estava em casa, preocupada com ele quanto a traía. Não ver nenhuma mensagem recebida só o deixava pior. Saiu da casa da vizinha sem se despedir direito e, para a sua surpresa, encontrou sua casa ainda vazia. Ficou sentado no sofá esperando sua esposa chegar com uma roupa bem diferente da usada para ir trabalhar.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 02 — A chefe dominadora
Foi uma entrevista de emprego um tanto incomum. Silvia o tempo todo mantinha o semblante sério, mas gastava mais tempo em perguntas pessoais ao invés de profissionais. Isadora entendia aquilo como uma abordagem mais humana, disposta a criar um laço simpático entre patroa e empregada, mas as expressões dela diziam o oposto. Não importava o tipo de resposta, a expressão sisuda e o tom de voz eram sempre os mesmos. Apesar disso, não houve nenhum desrespeito e a conversa continuou tranquila por horas. A disposição em se mudar para poder trabalhar foi determinante para ser escolhida. A impressão deixada foi boa a ponto da própria Silvia recomendar um apartamento para ela alugar e morar com Roberto. A ajuda tornou a mudança mais rápida e poucas semanas depois Isadora já assumia seu emprego de secretária.
Silvia era empresária. Próxima dos cinquenta anos, ainda exibia um corpo invejável, sustentado com muito cuidado. Fazia do trabalho a sua vida, sendo quase uma obsessão. Loira, tinha os cabelos curtos e os óculos lhe davam mais ar de seriedade, mesmo não precisando.
Logo nos primeiros dias de trabalho, entendeu o motivo da remuneração acimada média. As tarefas comuns de secretária eram apenas parte do trabalho. Sempre há algumas tarefas extras, mas Silvia tocava vários projetos simultaneamente, exigindo de Isadora a mesma habilidade multitarefa de sua chefe. Não era fácil atender as imensas demandas com a rapidez esperada e os dias eram extremamente cansativos. Era comum Isadora chegar em casa cansada e sem a menor disposição para apagar o fogo do marido. Roberto, trabalhando em casa, não tinha o mesmo desgaste e aguardava sua esposa chegar cheio de energia e desejo, mas se frustrava.
O local de trabalho se dividia em quatro áreas: a recepção onde Isadora trabalhava, o grande escritório de Silvia, uma extensa sala de reuniões e uma pequena copa. A secretária nunca entendeu o motivo de uma sala de reuniões tão grande para um escritório tão pequeno. Em um dos seus primeiros dias, fez essa pergunta a ela. A resposta veio com um olhar nos seus olhos sério o bastante para ela se arrepender de fazer a pergunta. — As reuniões costumam ter muita gente, é que você ainda não viu — respondeu, num tom de voz que a fez se sentir estúpida pela pergunta. 
Depois da primeira semana de trabalho, Isadora percebeu as primeiras variações de humor em Silvia, e não eram boas. Estava nitidamente aborrecida, apesar de tentar não transparecer, mas já tratava Isadora de forma ainda mais ríspida. A secretária já havia aprendido a manter o silêncio para não ouvir nada desagradável, mas sendo a chefe responsável pela sua nova casa, decidiu ir contra sua própria regra e demonstrar alguma solidariedade. Ao entrar no escritório sem ser solicitada, arrancou de Silvia a primeira expressão de surpresa. A segunda veio em seguida, quando se mostrou preocupada com sua chefe.
Silvia se desarmou com aquela pergunta. Acostumada a tratar seus empregados de maneira fria, percebeu pela primeira vez precisar de um ombro amigo. Assim ela se levantou de sua cadeira e se sentou na beira da mesa, chamando Isadora para o seu lado. Desabafou, como não fazia há muitos anos, principalmente com funcionários. Seu projeto não era aceito pelos clientes e já havia feito tantas mudanças que não tinha mais esperanças em ter seu trabalho aprovado. Se sentia trabalhando à toa com a sensação de ter seu contrato cancelado após a próxima reunião. A justificativa? — Aquele monte de homens não aceitam o trabalho bem feito de uma mulher. — disse ela, anetes de citar os vários atritos entre ela e os clientes nas reuniões anteriores. Isadora tinha certeza que tais atritos eram agravados pela personalidade difícil de Silvia, mas concordou com ela sobre um homem igualmente frio ter mais sucesso.
Nesse momento, a terceira expressão de surpresa de Silvia brotou em seu rosto com o abraço de sua secretária. Além de ouvi-la, Isadora lhe deu dicas para ter uma reunião menos conflituosa. Disse para ser menos reativa com as críticas, demonstrar gentileza e principalmente sorrir mais. Reconheceu em Silvia uma mulher linda, capaz de conquistar todos aqueles homens com um sorriso.
— Isso se a senhora conseguir sorrir.
A brincadeira provocou um sorriso tímido, de alguém se sentindo mais leve, mais ainda não o bastante. Ao sentir a chefe com a guarda mais baixa, Isadora brincou de segurar suas bochechas e forçar um sorriso em Silvia. A brincadeira deu certo e um lindo e incomum sorriso brotou naturalmente. Após uma breve e profunda troca de olhares, Silvia a abraçou com entusiasmo, nunca visto, em agradecimento. Isadora voltou ao seu trabalho feliz por ganhar pontos com sua chefe.
Algumas horas se passaram e Isadora foi fazer um café. Na estreita copa, procurava os utensílios quando percebeu Silvia na porta. Já voltara a exibir aquela expressão fria, mas a olhava diferente, como se analisasse cada parte do seu corpo. Com a oferta de café, a chefe se aproximou e indicou qual caneca pegar nos armários de cima. Enquanto se esticava para alcançar, sentiu a mão da chefe em sua cintura, logo deslizando para seu quadril, repousando ali. Não parecia um toque maldoso, mas era estranho vindo de sua chefe.
— Escuta, eu pensei no que me disse e acho que tem razão. Só que não quero só ser gentil com esses homens, e sim eles comendo na minha mão. Quero que me ajude com isso.
De fato, era a velha Silvia de volta, mandona e autoritária.  Havia algo na forma imperativa daquela mulher falar capaz de fazer Isadora obedecer sem pestanejar. A secretária aceitou ajudar, sem nem saber como é só perguntou depois.
— Teremos uma reunião aqui na próxima semana. Você vai me ajuda a apresentar e vou te comprar umas roupas especiais para essa apresentação.
Isadora apenas assentiu, sem questionar. Silvia fez questão de terminar expediente um pouco mais cedo e levar sua secretária em um shopping em um dos bairros mais ricos da cidade. Segui sua chefe até o último andar, onde havia uma loja de roupas aparentemente deserta. Bastaram as duas darem um passo dentro e logo apareceu uma vendedora. Morena, com os cabelos longos e lisos, se aproximou das duas com um sorriso contagiante no rosto, demonstrando já conhecer Silvia. 
— Tudo bem com a senhora? — disse a vendedora enquanto cumprimentava Silvia com um selinho. Isadora estranhou a cena, pois não imaginava aquela mulher tão séria tendo gestos carinhosos com ninguém, principalmente beijando outra mulher na boca. O fato das duas demonstrarem tanta intimidade enquanto a vendedora a chama de “Senhora” também chamou sua atenção. O nome dela era Valéria. 
— Val, teremos uma reunião de trabalho na próxima semana e precisamos de algo que nos valorize. A Isadora aqui me convenceu a dar um jeito de ter aqueles homens na mão.
Isadora viu Valeria abrir um sorriso assustadoramente malicioso enquanto olhava seu corpo de cima a baixo. Sugeriu as duas irem escolhendo algo de seu interesse enquanto ela mesma pensaria sugestões. Com alguns minutos ela pegou uma camisa social e um blazer e foi para o provador. Nunca havia visitado uma loja com uma cabine tão espaçosa. Tirou a camisa e experimentou a nova. Quando terminava de fechar os botões, Silvia entrou apressada, dizendo apenas “escolheu só isso?”. Colocou a secretária na sua frente, observou o caimento e depois abriu alguns botões para exibir um pouco dos pequenos seios. — Assim fica melhor — disse, com um tímido sorriso.  Isadora se olhou no espelho, achando o decote um tanto exagerado, mas de qualquer forma aprovara a camisa nova. Abriu dois botões e Valéria entra no provador.
— Gente, achei umas saias linhas para vocês usarem.
Valéria deu uma saia cinza para Isadora. A secretaria recebeu a peça, com um certo constrangimento em ter de prová-la na frente delas, mas bastou uma ordem direta de Silvia para ela abrir imediatamente os botões de sua calça social. Um sorriso largo abriu no rosto de valeria no momento em que a peça deslizou ao chão. Os quadril e as coxas da secretária impressionaram as duas, embora Silvia não demonstrasse. Isadora percebeu os olhares gulosos das duas, mas se despiu e vestiu a saia como se nada acontecesse. A peça abraçava seu quadril volumosos ressaltando toda a sua silhueta. Metade das pernas estavam expostas. Estava sexy, talvez demais para uma reunião de negócios.
— Vocês acham que está bom? Me parece meio curto. — perguntou Isadora, quanto se virava para olhar como a roupa ficou em seu corpo.
— Está maravilhosa.
Valéria se aproximou, tocando o quadril de Isadora — Com esse bumbum todo a saia vai fazer sucesso — disse ela enquanto alisava a secretária. A vendedora insistia em tocá-la, enquanto fingia ajeitar a saia. Isadora, sem saber como reagir, se limitava a agradecer aos elogios enquanto fingia se olhar mais do que o necessário. Naquele momento, pensava e comprar logo aquela saia e sair daquele espaço antes de se constranger mais. Porem, seu rosto pegou fogo quando Silvia também a tocou.
— Durinha, né? 
Pelo espelho, Isadora observava as expressões de desejo das duas enquanto lhe apalpavam. Nunca havia sido tocada assim por mulheres, ainda ais duas. Para sair daquela situação, disse a Valeria ter gostado daquela saia e a camisa, mas a vendedora insistiu para ela experimentar outra, uma preta. Isadora não conseguiu tirara a peça que vestira, pois Silvia abriu o zíper e Valéria puxou sua saia para baixo. A chefe tomou a liberdade em ajeitar sua calcinha enquanto a vendedora continuava lhe apertando. Aquele assédio todo começava a dar uma sensação gostosa. Isadora se sentia desejada por duas mulheres incapazes de disfarçar suas vontades. Mesmo assim, vestiu a peça para mais uma sessão de elogios e toques disfarçados de ajustes. Ao fim, não conseguia esconder o sorriso ao ser elogiada por Silvia e bajulada por Valéria.
A vendedora também tinha um modelo de saia para Silvia experimentar. Nesse momento, Isadora viu a vendedora voltar suas atenções totalmente a sua chefe, inclusive se ajoelhando em frente a ela para lhe tirar a calça. Havia uma dedicação com Silvia nunca vista por Isadora em qualquer loja.
— A senhora está ótima! — Elogiou, Isadora ao olhar as pernas musculosas de sua chefe. Já ouvira dela sobre a rotina de exercícios e os cuidados para manter o corpo em forma naquela idade, mas não se dava conta do quão sarada Silvia era. A secretária se impressionou, assim como a vendedora, ajoelhada em frente àquela mulher alisando suas coxas, como se estivasse hipnotizada. Saiu do transe por uma ordem da própria Silvia, exigindo a saia para vestir. 
A saia de Silvia era curta quando a de Isadora.
— Vamos apresentar assim? O que eles vão pensar da gente?
— Estarão distraídos demais para pensarem qualquer coisa.
Silvia e Isadora se olhavam no espelho. Ambas tinhas as coxas grossas reveladas pela por uma saia curta e tão justa a ponto de realçar a sinuosa silhueta das duas. Valéria tocava as duas sem nenhum pretexto aparente.
— Eles vão ficar loucos olhando vocês duas. Queria ter a bunda de vocês.
Sentindo o toque malicioso da vendedora, Isadora sorria sem se importar com aquelas carícias. Pelo contrário, Valéria as tocava sem cerimônia, criando um clima gostoso naquele provador. Não tinha mais vontade de sair, permitindo ser tocada esperando por gestos mais audaciosos. Quem teve a iniciativa, entretanto, foi Silvia.
— Você diz isso, mas tem a bunda linda também. — Disse Silvia ao retribuir o toque, tirando de Valéria um sorriso. Isadora olhava aquilo com seu coração acelerando, imaginando se algo mais aconteceria. Talvez um beijo entre as duas. Não poderia estar mais enganada.
Silvia puxou Valéria pelo braço com força, a colocando contra a parede.
— Aqui não, senhora. — Disse Valéria enquanto olhava para a cortinha, único anteparo entre o provador e o resto da loja. Isadora viu sua chefe subjugar a vendedora e subir o seu vestido. Por um instante, teve dúvidas em como impedir sua chefe de forçar a vendedora daquela forma, pois temia pelo seu emprego. Sua agonia sumiu ao ver o sorriso malicioso no rosto da vendedora.
— Essa puta está doida para mostrar o rabo para a gente. — Disse Silvia enquanto apalpava a bunda exposta de Valéria. 
A cena mudou muito rápido. Silvia abaixava calcinha de Valéria para deslizar os dedos entre as nádegas. A vendedora rebolava, olhando maliciosamente para Isadora. A secretária sentia o fogo  crescer entre suas pernas, mas se segurou ali, evitando tomar parte daquele momento. Mesmo assim, ao ver Silvia masturbando Valéria, subiu sua própria saia, mergulhando uma mão em sua calcinha.
O corpo de Valéria reagia aos toques e aos dedos entrando e saindo dela rapidamente, mas se esforçava para gemer o mais baixo possível. A vendedora não deixava de olhar para Isadora enquanto fosse fodida por Silvia, que segurava a cabeça da vendedora pelos cabelos. Valéria gozou tampando a boca com as duas mãos, se escorando na parede enquanto o corpo tremia, até desabar no chão.
Assistindo a tudo aquilo, Isadora tirou a mão da calcinha, entendendo já ter acabado tudo, mas Silvia tirou a saia e puxou a calcinha para o lado.  Fez um sinal co mo dedo para Valéria, que engatinhou até Silvia. A loira pôs a coxa sobre o ombro da morena e a puxou pelos cabelos para colar a boca da vendedora em sua boceta. Isadora voltou a se tocar, assistindo Silvia rebolar na boca de Valéria. A loira mordeu os lábios e fechou os olhos enquanto suspirava, demonstrando um autocontrole enquanto gozava. Já Isadora, precisou tampar a boca com a mão quando observou o gozo da chefe, pois tal cena era impressionante demais para ela.
Como prometido, Silvia pagou pelas roupas novas de Isadora.não apenas a saia, mas também uma camisa nova e um blazer. A secretária saiu acompanhando sua chefe, mas antes, recebeu um selinho travesso de Valéria.
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contosobscenos · 4 months
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Rejeitada
Era noite e Sabrina deitava no sofá enquanto seu dedo riscava tela do celular em movimentos constantes. As coxas nuas se esfregavam entre si enquanto mordia os lábios. Em certo momento, passou a segurar o aparelho com apenas uma mão, deixando a outra livre para mergulhar em sua calcinha. Com as costas arqueadas, ela ainda navegava naquele aplicativo enquanto outro dedo riscava delicadamente a sua intimidade. As mordidas dos lábios acompanhavam os tímidos gemidos que escapavam pela sua boca. Apesar dos estímulos, seus olhos continuavam focados na tela do aparelho.
Quando seus dedos encontraram o ponto certo e deu o gemido mais alto até então, Sabrina sabia ser aquele o restaurante a fazer seu pedido. A pressão dos dedos na calcinha diminuíram, tornando-se apenas uma carícia gostosa enquanto ela terminava seu pedido. Sentiu-se melada e tirou a calcinha. Com o pedido feito e o longo empo estimado, ela abriu as pernas e se dedicou a passear as mãos em volta da boceta. Não queria gozar ali, apenas curtir o prazer enquanto o tempo passava.
Está claro não ser a fome o que movia Sabrina.
Ainda assim ela resistiu aos próprios desejos, acariciando o próprio corpo com moderação até o restaurante informar a entrega. Foi ao banheiro tomar seu banho e fez questão de levar todo o tempo do mundo até o interfone, tocar. Com o pretexto de não poder descer, pediu para o entregador subir.
Quando a campainha tocou, ela correu até a porta e respirou fundo. Ajeitou a toalha em seu corpo e abriu a porta. Na sua frente uma figura alta, com a jaqueta fechada e capacete com a viseira fechada. Não era o esperado, mas Sabrina insistiu, e convidou o entregador deixar a entrega em cima da mesa e o fez dar preciosos passos dentro de sua casa.
Na hora de pagar, fingiu esquecer o cartão e foi para o quarto. Voltou com passos apressados e o cartão na mão, enfim pode efetuar o pagamento.
É quando a toalha cai.
Se dividindo entre digitar a senha do cartão e pegar a toalha no chão, ela não fazia uma coisa e nem outra, pensou em deixar a toalha no chão e fazer tudo nua, mas a falta de reação do entregador lhe desanimou. Se recompôs, fez o pagamento e se despediu, decepcionada.
Se encostou na porta processando o que acabara de acontecer. Olhou para a comida entregue sobre sua mesa, como se ela fosse a culpada de todos os seus problemas. Era a primeira vez que se sentia tão corajosa para realizar uma fantasia. Estava preparada para tudo, desde uma transa intensa com um estranho até um homem desajeitado, porém morrendo de desejo. Indiferença não era uma possibilidade.
Sendo uma mulher jovem e bonita, não era o tipo de reação esperada. Estudante, tinha vinte e cinco anos e morava sozinha. As curvas de seu corpo eram tão atraentes quanto seu belo rosto. Morena, tinha os cabelos longos e cacheados, apesar de escondidos pela toalha. Os lábios grossos eram sedutores e capazes de produzir sorrisos cativantes.  Acostumada aos flertes dos colegas da universidade, fantasiou uma situação de nudez involuntária na frente de um estranho. Quando finalmente teve coragem de executar sua fantasia, pegou um homem com a pior reação possível. Furiosa consigo mesma e sentindo-se rejeitada, jogou fora a comida. Não tinha mais fome.
Dias se passaram e aquela noite e suas preocupações com as provas cresciam. Naquela noite, vestia uma blusa azul-claro com finas alças e uma calcinha preta. A mesa da sala tinha incontáveis papéis e livros em torno do seu notebook. Com o passar das horas e a fome apertando, a lembrança de um aroma da refeição rejeitada a fez salivar.  Não podia ignorar a fome e pediu o mesmo prato da outra noite.
Estudando com fones de ouvido, Sabrina não ouviu o interfone tocar, sendo alertada apenas pela sua campainha. Surpresa, caminhou até a porta. Pelo olho mágico, viu a mesma figura, de jaqueta fechada e capacete na frente da sua porta. Apesar das lembranças desagradáveis, abriu a porta o mínimo possível, expondo apenas o rosto. Não queria se exibir para ninguém.
— Posso colocar a comida aí dentro? — disse Jéssica, após tirar o capacete.
Sabrina arregalou os olhos ao perceber que o entregador da outra noite era uma belíssima mulher. Negra, tinha os lábios grossos, ressaltados por um batom vermelho com um sorriso sedutor. O nariz era achatado e o cabelo crespo, bem curto. Surpresa, Sabrina abriu a porta para ela. Ao ser perguntada onde colocar o lanche, se deu conta da mesa cheia de materiais de estudos. Arrumou tudo apesar de desajeitada, arrancando sorriso da entregadora. Ao colocar a última pilha de livros, percebeu os olhares de Jéssica em sua bunda. Lembrou-se estar de calcinha.
— Sempre recebe tão bem os entregadores?
Jéssica continuava a olhar a bunda atraente de Sabrina. A calcinha desarrumada, meio enfiada, prendia sua atenção.
— Só com você. Naquela noite, queria fazer uma loucura e testar a reação de um entregador. Esperava tudo, menos alguém em silêncio.
O sorriso de Jéssica ganhou um ar constrangido. Seu rosto queimava.
— Me cubro toda para evitar clientes mais afoitos.
— Devo ter lhe assustado.
O sorriso de Jéssica volta ao seu charme habitual.
— Fiquei sem reação. Há quem atenda de cueca, sem camisa, mas mulher foi a primeira vez.
Jéssica leva a entrega e a põe em cima da mesa, com o capacete, sem tirar os olhos da bunda de Sabrina.
— Tira a jaqueta. Deve estar com Calor.
Jéssica sorri maliciosa, ao tirar a peça e deixá-la sobre uma cadeira. Exibia uma reveladora camiseta branca. Os seios fartos esticavam o justo tecido e até os bicos, pareciam tentar rompê-los de tão rígidos.
— Desculpa se te deixei constrangida. — disse Sabrina, sem tirar os olhos dos seios de Jéssica.
— Na verdade, me deixou curiosa.
Jéssica se aproximou de Sabrina, pelas costas. Lentamente deslizou os dedos sob a calcinha, ajustando-a no bumbum de Sabrina, que apenas sorri.
— Com o quê?
— Você me receberia daquele jeito, sabendo que eu era mulher?
Jéssica continuava a deslizar aqueles dedos entre a pele e a roupa íntima da mulher que mal conhecia. 
— Jamais. Queria um homem.
— Ainda quer?
Jéssica, mais atrevida, ajustou mais uma vez a calcinha de Sabrina, enfiando-a no bumbum.
— Continua brincando com a minha calcinha que você vai saber.
Jéssica enfiou ainda mais a calcinha e abraçou Sabrina por trás. A cliente se curvou até seus lábios alcançarem os da entregadora. Línguas se esfregavam lentamente enquanto as mãos de Jéssica saíam do quadril para explorar o resto do corpo. Depois de um apertão na cintura, escorregaram por baixo da blusa até apalpar os seios. Gemidos abafados pelos beijos rompiam o silêncio.
A delicada peça íntima deslizou pelas pernas de Sabrina, acompanhados pelo arranhar de pontas de dedos, percorrendo as coxas. O corpo dela reagiu. Suas pernas se abriram e o quadril se empinou mais. Sentiu suas nádegas abrirem pelos delicados dedos e a respiração aquecer seus espaços mais íntimos. O toque macio da língua a fez apertar o tampo da mesa ao qual se apoiava. Seu quadril sem empinou mais pelo reflexo das costas arqueadas elo arrepio. Um gemido manhoso e incontrolável saiu de sua boca. Com as mãos delicadas lhe apertando e aquela língua fazendo desenhos obscenos na sua boceta, Sabrina começo a ela mesma rebolar na boca de Jéssica até seu corpo começar a tremer de prazer. Segurou a cabeça de Jéssica e a puxou contra si, como se quisesse engoli-la. Gemia desesperada até conseguir recuperar o fôlego.
Jéssica foi puxada para se levantar. A língua de Sabrina invadiu sua boca, carregando seu gosto. O esfregar das línguas se mantinha enquanto seus seios eram apertados. O orgasmo fez Sabrina explorar seu corpo desesperada e tirar sua camiseta com pressa. A entregadora viu sua cliente se fartar em seus seios com beijos, lambidas e mordiscadas. Passeava com a língua pelos bicos enquanto uma das mãos se ocupava dos botões e zíper da calça
Foi despida com vigor, pois precisava de força para aquela roupa apertada. Ao ficar nua foi deitada sobre a mesa. Se entregou, abrindo suas grossas pernas para o longo e delicioso beijo de Sabrina. Aquela língua insinuante controlava não só as contorções de suas costas como os seus gemidos. Jéssica apertava os seios enquanto mordia os lábios, gemendo com os olhos fechados. Quando os abria, via o olhar lascivo de Sabrina, com o rosto mergulhado entre suas pernas. Uma última vez, suas costas se arquearam. Seus gemidos já se tornaram gritos e suas pernas se fechavam, como se devorasse a cabeça de Sabrina.
Sabrina só foi liberta quando a respiração de Jéssica voltou ao normal. Subiu por cima dela, na mesa e a beijou. As duas permaneceram ali, trocando carícias e se conhecendo. Demorou para perceberem que a comida traga por Jéssica caíra no chão. Mais uma vez a refeição de Sabrina fora rejeitada, mas isso não importava. Já estava saciada.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 10 — Prazer em dobro
Alessandra havia finalmente seduzido Roberto e realizado sua fantasia em desvirtuar alguém comprometido. Seu poder de sedução era um fator de orgulho. Ninguém, seja homem ou mulher, resistiu aos seus encantos e se a pessoa é comprometida, o desafio é ainda mais tentador. Mesmo assim, Roberto se tornou um homem abruptamente difícil nos dias seguintes ao qual ele monteou sua estante. Sem a desculpa da internet e sem móveis novos a montar, não tinha muitos pretextos para ir provocá-lo. Mesmo quando pensava em algo bem casual, como pegar algo emprestado, ele a atendia de maneira muito fria.
Para ela, era muito estranho. Já vira homens se esforçando para resistir e manter o relacionamento e nada se parecia com aquilo. Aquele homem parecia morto por dentro, a ponto dela mesma ir perdendo o interesse. Uma coisa era despertar o desejo em alguém e outra era procurar algo onde não existe. Decidiu dar um tempo, pois podia ter acontecido alguma coisa mais séria com eles. Os dois continuavam juntos, indicando a continuidade do casamento. Faltava a ela saber qual seria a oportunidade perfeita.
A ideia veio quando usou seu computador. Ao ver seu equipamento travar, viu a oportunidade perfeita para chamar Roberto. Ao ligar, foi atendida por Isadora, de forma muito simpática. A vizinha se mostrou preocupada com sua situação e garantiu a ajuda do marido. Provocar uma traição com o auxílio da esposa deixava tudo mais interessante.
Com a chegada de Roberto, Alessandra o abraçou imediatamente tentando beijá-lo. Encabulado, o vizinho virou o rosto e se assumiu arrependido pelo acontecido na casa dela na última vez. Queria ajudar, mas apenas isso. Contrariada, Alessandra lhe mostrou o notebook e citou o defeito, indo em seguida para o quarto, fazendo cara de poucos amigos.
Roberto começou a fazer uma análise no computador, sem ver problema aparente. Decidiu fazer uma manutenção padrão, onde basicamente daria o comando para aguardar o computador trabalhar.  Sacou o celular, procurando se distrair enquanto o tempo passava. Entretanto, distração não lhe faltaria.
Alessandra reaparece carregando um tapete espuma e o coloca no centro da sala. Apensar do vizinho olhar fixado para a pequena tela em suas mãos, ela tinha certeza de impedi-lo de se concentrar em qualquer coisa. Usava seu short mais curo e mais revelador junto ao seu top mais decotado. Roberto acompanhavam avanço da manutenção enquanto olhava qualquer coisa no celular. Era inevitável dar espiadelas ao olhar aquela mulher se alongando. A cada movimento, dobrando e esticando o corpo, aquele short minúsculo subia mais. Cada movimento terminava com Alessandra ajeitando a minúscula peça, em um gesto quase tão erótico quando os alongamentos.
Roberto cada vez mais se distrai com sua vizinha. Se impressiona com a elasticidade dela e a beleza de seu corpo nas mais variadas posições, sendo que algumas delas atiçam sua imaginação. Em alguns exercícios, Alessandra se apoiava nas mãos e joelhos, com o quadril virado para ele. Ele espiava, imaginando um olhar travesso dela para trás e um pedido safado. Quando a própria olha para trás e o pega espiando, ele volta suas atenções ao computador, fingindo estar fazendo algo enquanto tenta apagar de sua mente a imagem dela de quatro pedindo para ser comida.
Os olhares e sorrisos dela indicavam tudo aquilo ser uma grande provocação. O olhar era sempre provocativo, assim como a escolha de posições e o fato de ajustar o short sempre de costas para ele. O cruzamento de olhares era inevitável, apesar de Roberto se esforçar em manter uma expressão séria, não conseguia esconder o desejo. Ao final dos exercícios, Alessandra ajeita o short pela última vez, mas ajeitando para cima, expondo ainda mais o seu corpo. Roberto respira fundo.
Terminados os exercícios, Alessandra  leva o tapete de volta para o quarto e desfila de  um lado a outro com aqueles trajes mínimos até se aproximar do seu vizinho e perguntar sobre o andamento do reparo.  Alessandra estava um pouco suada. Com o top umedecido pelo suor, os bicos de seios marcaram. Roberto quase não ouviu sua vizinha oferecer água de tão distraído com aquele corpo perfeito.
 Ela o chamou para a cozinha, como se arraísse a presa para o abate. Se aproveitou do espaço apertado para passar por ele mais de uma vez e sentir a ereção dele. Enquanto Roberto virava seu copo d’água, Alessandra colava seu corpo ao dele, esfregando a coxa na virilha numa provocação tão sapeca quanto seu sorriso. Para ela era nítida a expressão de preocupação de Roberto, indicava o desespero do homem ciente de não conseguir resistir. Nada o salvaria naquele momento de se entregar ao próprio desejo. O toque da campainha, porém, o salvou.
Frustrada, Alessandra teve de se desgrudar quela homem excitado para anteder a porta.  Estava convicta em despachar qualquer pessoa para voltar a assediar seu vizinho, mas não esperava ser Isadora a visitante. Com Roberto lá dentro, não podia dispensá-la e a convidou para entrar. A vizinha entrou e a cumprimentou com um abraço apertado, sem se importar com o corpo suado e lhe deu um beijo carinhoso na bochecha. Alessandra sorria, ainda que confusa.
Isadora viu o marido e perguntou se ele já havia auxiliado a vizinha. — Já está no finalzinho — respondeu. Roberto parecia aliviado, mas Alessandra não gostava nada daquilo. Já imaginava o casal voltando junto depois de Roberto terminar seu trabalho. Estava excitada após ter provocado o vizinho e não queria interromper aquele momento e muito menos apelas para o vibrador depois. Entretanto, a presença da esposa a deixava sem alternativa.
— Vim ver com você como está aquela mancha, já passou?
Alessandra demorou a entender se tratar da mancha vermelha dos tapas recebidos outro dia. — Já está ótimo — disse ela virando o bumbum, exibindo a pele sem manchas. 
— Aqui está escuro, vamos ali para eu ver melhor — disse Isadora ao puxar Alessandra pelo braço. A loira sentiu uma certa rispidez ao ser puxada e um pouco mais quando foi debruçada na mesa. Não entendia nada. De repente, seu short foi puxado ainda mais para cima, entrando de vez entre suas nádegas. Sentiu o toque delicado dela em seu bumbum.
— Olha, Roberto. Isso aqui era uma manchona vermelha no outro dia.
— Hoje parece normal.
— Incrível, não é? Deve ter sido a pomada que passei.
— Mas será que sumiu a mancha inteira? Tem uma parte que não dá para ver.
Alessandra, sem entender nada, sentia mais de uma mão a tocando. Era um calor gostoso, vindo de toques carinhosos e, ao mesmo tempo, bem desejosos, cheios de apalpadas. A loira estranhava não estar no controle da situação, mas não desgostava de nada daquilo. No momento em que seu short foi puxado, se preocupou um pouco com a cortina aberta e o fado de seu quadril estar virado para o vizinho. — Não se preocupa, querida. Não tem ninguém olhando — tranquilizou, Isadora. 
Ao perceber a calcinha deslizando junto ao short, seu rosto queimou. O casal continuava a tocar ser corpo enquanto atestavam não haver mancha nenhuma. 
— Minha pele é sensível, fica vermelha fácil. Não precisa se preocupar tanto — disse Alessandra, em dúvidas se queria ou não se manter naquela situação.
— Então não precisa bater muito forte para ficar vermelho? — perguntou Isadora, antes de dar um tapa. A loira, imobilizada, gritou manhosa. — Não ficou vermelho, será que precisa mais forte? — Perguntou, antes de dar um segundo tapa, com ainda mais força.. Foram mais alguns tapas de Isadora, cada vez mais fortes. Alessandra já gemia, se acostumando a apanhar da vizinha quando sentiu uma mão ainda mais pesada golpeando seu bumbum. Alessandra apanhava dos dois.
— Ai, minha bundinha, gente! — disse Alessandra, entre gemidos.
— Quer que a gente pare? — perguntou Roberto
— Acho que não, olha como ela está molhada. — Provocou Isadora, não deixando sua vizinha responder.
Todos os atos obscenos feitos pelo dos atrás dela, eram apenas sentidos. Alessandra não conseguia ver nada, e às vezes não tinha noção de quem fazia o quê. Percebera a diferença entre eles nos tapas pelo peso da mão, mas quando percorriam o dedo entre seus lábios, era impossível. Ouvia o casal dizer o quanto era deliciosa a vista da sua boceta escorrendo, mas ninguém entregava quem a tocava. De repente, uma língua separou seus lábios em um toque macio. Alessandra gemeu ainda mais manhosa. 
Quando outra boca lhe chupou, finalmente concluiu ser Roberto, pois a barba rala arranhava levemente a sua pele. O par de mãos grossas segurou suas nádegas e as abriu. A língua percorria solta, lhe provocando gemidos de prazer, mas quando o toque alcançou suas pregas, Alessandra se arrepiou inteira. Seu corpo inteiro se contorceu e Isadora segurou suas mãos nas cotas para contê-la. O gemido, antes manhoso, agora ficava descontrolado.
— Hoje você é a nossa putinha, fará o que a gente quiser. — Sussurrou Isadora no ouvido de Alessandra
— Sim, eu sou sua puta! — respondeu Alessandra, ainda com a língua de Roberto vasculhando sua intimidade.
Isadora tirou sua vizinha da mesa e a pôs de joelhos no chão. Puxando-a pelo cabelo, a fez engatinhar até mais perto do sofá e da porta para a varanda. Enquanto loira olhava para o prédio vizinho, procurando ver se alguém estaria olhando, só voltando a atenção a Roberto quando este bateu com o pau em seu rosto. A esposa, já nua, se ajoelhou atrás dela e tirou o seu top.
— Chupa o pau do meu marido, sua putinha. — Ordenou Isadora, Alessandra abocanhou aquela rola, a engolindo lentamente. Atrás dela, Isadora apalpava seus fartos seios, sussurrava ordens sobre como ela deveria chupar seu marido. Era ordenada a lamber o pau inteiro e às vezes chupar apenas a cabeça. Em outros momentos, lhe pedia para chupar o saco enquanto Isadora mamava pau do marido. Os dedos da vizinha brincavam com seu grelo enquanto ela obedecia, mamando a rola de Roberto. Isadora acelerou seus movimentos e Alessandra gozou. Seu corpo tremia, mas o gemido era abafado pelo pau de Roberto ainda em sua boca.
Isadora se levantou e se pôs de pé de costas para Alessandra. Empinando o quadril, puxou a vizinha pelo cabelo até o rosto se enfiar entre as nádegas. — Me chupa gostoso, querida. — Ordenou. Isadora, gemia, rebolava devagar buscando explorar ao máximo a língua de sua vizinha. Roberto a beijava na boca, invadindo-a com sua língua e abafando os gemidos dela.
— Sua puta, chupa o meu cuzinho agora… isso! — Ordenava Isadora. Gemina mais manhosa com a língua explorando suas pregas. Com a mão para trás, se esforçava em puxar o rosto de Alessandra o mais dentro de sua bunda possível. Quando finalmente a soltou, se pôs de quatro no chão.
— Come meu cuzinho, amor!
Roberto se pôs atrás de Isadora, se encaixando lentamente Mais acostumada co ma prática, a esposa gemia manhosa enquanto empurrava o quadril para trás, até seu corpo engolir aquele membro inteiro. Alessandra começou a se tocar, olhando Roberto balançar seu quadril em um lento e sensual vai e vem, fodendo o cuzinho de Isadora. O casal trepava olhando para a vizinha, se exibindo para ela. Os movimentos ganharam velocidade e Roberto se tornava mais bruto Os tapas eram contínuos e às vezes ele puxava o cabelo dela.  Isadora levava a mão entre as coxas, se tocando enquanto era enrabada. Gritava para o marido meter e bater mais em sua bunda até o momento em que ela goza. O gemido alto e desesperado ecoam pela sala. Isadora tinha os olhos fechados enquanto seu corpo tremia. Alessandra engatinhou até a vizinha para beijá-la.
— Eu também quero! — Exigiu Alessandra.
Apesar de se colocar de quatro no chão a exemplo de sua vizinha, Alessandra foi levantada por Roberto e conduzida até a porta da varanda. Olhava para o outro lado e não via ninguém, enquanto empinava seu quadril, se oferecendo para ele. Um sorriso safado broxou no seu rosto ao sentir a cabeça deslizando entre os lábios, em um movimento de cima a baixo.
— Onde você quer?
— Você sabe. Me come logo!
Alessandra apertou porta de alumínio e vidro entre sala e varanda quando sentiu as pregas abrirem. Isadora já estava ajoelhada ao seu lado, apalpando e alisando seu corpo. Quando os movimentos começam, ela joga o quadril para trás, tentando se segurar das estocadas, cadas vez mais fortes. Roberto comia seu cu com vontade. Da mesma forma como fez a Isadora, lhe puxava o cabelo e ão poupava sua bunda dos tapas. A esposa dele lhe alisava o clitóris, enquanto era enrabada.
Do outro lado, no prédio vizinho, surgiu um homem curioso, parado na varando assistindo Alessandra ser comida por trás. Ao perceber ser observada, seus gemidos ficaram ainda mais acelerados pelo susto. — Deixa-o conhecer a piranha que mora aqui. — Disse Roberto, antes de puxar seu cabelo e meter com mais força. Alessandra não tirava os olhos do estranho enquanto sentia os golpes contundentes do quadril do vizinho contra a sua bunda. Isadora continuava fazendo os dedos dançarem com seu grelo duro. Os gemidos de Alessandra aumentam de intensidade até virarem um último e longo, acompanhando seu orgasmo. Seu corpo tremia enquanto Roberto urrava de prazer, acompanhando seu gozo. Na hora, ele tirou o pau fora, jorrando porra na bunda de Alessandra.
Enquanto a loira recuperar seu fôlego, Isadora mordiscava o bumbum de sua vizinha e lambia cada gota de porra derramando no corpo de Alessandra, assim como chupou e lambeu o pau de Roberto. Se levantou lentamente cobrindo as costas de sua vizinha de beijos até araçá-la por trás e beijá-la na boca. Roberto abraçou as duas em um beijo triplo.
A manutenção no computador de Alessandra terminou, sem melhorar muito seu desempenho. Não importava, pois a loira não precisava mais de pretextos para encontrar seus vizinhos. Apenas esperava ser chamada pelo casal para servi-los, sendo algo bem frequente. Roberto e Isadora agora eram cúmplices, dividindo entre si as experiências, e às vezes outras pessoas.
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contosobscenos · 26 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-Epílogo
Faltava uma hora para o início do expediente quando a porta de entrada abriu e três figuras entraram. Completamente suadas, elas riam sapecas, como se estivessem prestes a fazer alguma travessura. Rebeca e Sandra se abraçaram trocando beijos ainda na recepção, sob os olhares gulosos de Amanda. Sandra apertou a bunda da namorada por dentro do short enquanto lhe invadia a boca com a língua. A ruiva se permitiu ser despida para, depois, tirar a blusa e top da namorada para chupar e apertar os seios macios. As roupas caíam no chão da recepção, ainda distante do vestiário. Ficaram só de calcinha quando perceberam Amanda as olhando, cheia de vontade. Amanda foi puxada por elas e despida por ambas enquanto seu corpo era coberto de beijos de leves mordidas.
Deitada no chão, Amanda abriu as pernas para receber um beijo gostoso de Sandra. Se contorceu quanto chupada, acariciando os próprios seios. Sandra deu lugar a Rebeca e as duas até Amanda gozar, na boca de Sandra. Amanda retribuiu o favor, chupando Sandra enquanto Rebeca sentava no rosto da namorada. O momento a três foi interrompido por um susto: a porta de entrada se abriu. Para a sorte delas, quem apareceu foi Denise.
— Sei que vocês aprontam antes do expediente, mas achava que fosse no vestiário.
O rosto sério, apensar de angelical, da loira dos olhos verdes contrastava com os sorrisos lascivos das três mulheres nuas e suadas que se entreolhavam. Elas engatinharam até Denise e, mesmo sob tímidos protestos, a despiram ali mesmo e a levaram nua para o vestiário.
A quilômetros dali, Suzana iniciaria a primeira das aulas naquele dia. Após uma dica de Roberto, passou a ter um segundo caderno, além do de estudos. Era o caderno de referências para a escrita. Segundo Roberto, um dia a dia mundano era carregado de detalhes que, sob um olhar diferente, podiam engatilhar ideias para novas histórias. Já se passara alguns dias desde que adotou o caderno novo e nada do que seu Senhor disse faria sentido, até a aula ser interrompida. Uma mulher, o chama para conversar e a turma permanece em silêncio. Suzana tem ângulo para olhar o que acontece do lado de fora da sala e percebe uma mulher gesticulando bastante. Entendendo aquilo como nervosismo, sente a história se formar inteira na sua cabeça: a amante do professor corre atrás dele para reatar após o término, prometendo se entregar totalmente, algo que antes ela relutava em fazer. Nesse momento de iluminação libidinosa, fez o primeiro uso de seu caderno, fazendo anotações rápidas de tudo que passava na sua cabeça. O professor interrompe a conversa com a mulher para encerrar a aula antes de sua metade, e sai com ela.
Eufórica, ela envia mensagens para Roberto comemorando seu primeiro uso do método. O Senhor dela a parabeniza, mas dá uma ordem.
“Para a história ficar perfeita, você precisa senti-la. Não escreva mais nada, termine de criar a história em sua cabeça e conte-a e, voz alta para si mesma. Faça isso sentindo seu corpo”. Disse Roberto em mensagem.
“Sim, senhor. Farei isso quando chegar em casa”.
“Precisa ser agora, enquanto a história continua fresca na sua mente”.
Suzana sabia que não adiantava argumentar e, na verdade, não queria. Os exercícios criativos de Roberto sempre a excitavam, principalmente quando envolviam riscos. Sabia de uma sala, nos fundos do prédio anexo da universidade, onde podia praticar esse exercício. A antiga sala do diretório acadêmico estava abandonada até então e se nenhuma outro aluno precisasse de um espaço para atos impróprios, era o lugar perfeito.
O lugar de fato estava vazio e pela quantidade de poeira no chão, ninguém ia lá há muito tempo. Com um espaço disponível e bastante tempo livre, Suzana baixou a calça e a calcinha até os joelhos. Acariciou os lábios umedecidos da boceta antes mesmo de começar seu exercício narrativo. Como lhe fora ordenado, não escreveu mais nada, apenas imaginou. Aquela mesma sala seria o cenário perfeito. Olhando para os móveis sujos daquela sala, Suzana construía sua própria história.
“Precisava provar àquele homem que eu aceitaria a submissão e sabia bem que palavras não bastariam. Eu precisaria de uma atitude simbólica e contundente. Assim, fui até a aula dele e o interrompi. Não parecia nada constrangido em deixar os alunos sem aula por alguns minutos para me mandar ir embora, mas o deixei vermelho quando dei na mão dele a algema e a venda. Ele me devolveu, me mandando guardar na bolsa para os alunos não perceberem o que ele gosta de fazer com as mulheres. Me mandou ir para uma salinha nos fundos, em outro prédio enquanto ele dispensava a turma. Foi assim que tive o que queria: criando um bom motivo para ele me castigar. Tirei a roupa, mantendo a calcinha, pois a escolhi a dedo que queria que me visse vestindo ela. Vendei meus olhos, algemei meus pulsos e me coloquei de joelhos no chão, debruçada sobre o sofá. A poeira incomodava, mas não tanto quanto a ansiedade. Não sei quanto tempo se passou até ele chegar, mas pareciam horas”
Suzana narrou a história inteira em voz alta, inclusive o clímax no qual o professor fodia sua amante. Os olhos fechados a auxiliavam a se sentir parte da cena, assim como esquecer que a porta daquela sala não tinha nenhuma fechadura. A estudante rebolou nos seus dedos enquanto dizia em alto, como seu professor castigaria sua amante.
Longe da universidade, Thais atendia mais um paciente. Um homem se sentava desconfortável no sofá enquanto tentava falar sobre sua vida. Para aquele homem, relevar coisas tão profundas sobre si para uma mulher estranha era um exercício difícil. Havia algo, entretanto, que o ajudava: sua terapeuta em vários momentos alternava sua expressão séria e analítica, para um sorriso discreto. Nessas horas, o paciente se sentia menos julgado. Além disso, aqueles sorrisos, mesmo que discretos, eram bem sedutores, às vezes até sapecas. O paciente, é claro, não tinha plena noção disso, mas se sentia mais à vontade com o tempo. Enquanto falava, percebia as expressões dela mudarem mais. Havia pausas repentinas para respirações profundas, mudanças de posição com pernas cruzando e descruzando. Chegou ao ponto de ele perguntar se a doutora estava bem, ouvindo dela não haver problema algum.
O que o paciente não sabia era sobre o vibrador, pulsando na calcinha de Thais. O aparelho, conectado remotamente, era controlado por Roberto de onde quer que estivesse. Ele não fazia ideia do que ela estaria fazendo naquele momento, apenas acelerava ou desacelerava as vibrações, obrigando a terapeuta a se controlar para não gemer de prazer na frente do paciente. Ajudava bastante focar nas agonias apresentadas pelo homem na sua frente. As tragédias cotidianas eram um excelente inibidor de libido e a ajudava suportar as vibrações no clitóris com razoável eficiência. O problema começa quando as questões pessoais do paciente tem implicância na vida sexual. As perguntas naturais para investigar os desequilíbrios da vida íntima se misturam a curiosidades sobre posições favoritas e fetiches. Tudo dito profissionalmente, mas construindo um imaginado dela sendo fodida pelo próprio paciente. A consulta precisou terminar às pressas, com dez minutos de antecedência.
Assim que o paciente saiu, Thais fechou a porta e pediu a secretária um tempo antes de chamar o próximo. Tirou a calça, a blusa e o sutiã desesperadamente, mantendo a calcinha com o vibrador, pois Roberto a proibiu de tirar, exceto se gozasse. Subiu no sofá, ficando sobre ele de joelhos e começou a rebolar. Imaginou-se estar montando em cima do paciente que acabara de assumir gostar quando a esposa monta sobre ele. Rebolou sozinha, movendo o quadril no ar até gozar. Tampou a boca para ninguém ouvir os gemidos e se desmanchou sobre o sofá. Finalmente tirou a calcinha, mandando uma foto dela com o vibrador, totalmente ensopado, para Roberto.
Não muito longe dali outra consulta acontecia. Íris conversava com seu paciente, de quem ouvia queixas comuns sobre a frustração sobre o próprio desempenho sexual. A médica faz todas as perguntas que acha necessárias antes de examinar o paciente. Vestia um vestido azul, de mangas curtas e fechado no busto. O paciente, até então angustiado em verbalizar suas frustrações, se assusta ao ser convidado para a sala de exames, anexa ao consultório. O vestido de Íris era curto, exibindo um par de pernas grossas, desviando os olhares dele por alguns segundos. O paciente a segue, olhando como aquele vestido se molda em quadris tão fartos e pensando coisas indevidas. Ouvir aquela voz angelical pedir para ele se despir o fez sentir ainda mais nervoso, mas o pior foi quando ela ajoelhou em sua frente. Com luvas nas mãos, a médica começou a olhar seu pau e seu saco com bastante atenção. Suas genitálias eram deslocadas e olhadas de todos os ângulos. Íris mantinha uma expressão séria, que, apesar da postura profissional, só acendia fantasias inéditas no paciente. Sua visão de dividia entre o rosto angelical a centímetros do seu pau, as coxas grossas da médica e o quadril dela, refletido em um espelho no canto. Pensou em fechar os olhos, mas não quis deixar de olhar e aconteceu o que ele não queria: seu pau endureceu.
— Não fique nervoso, Senhor. Isso acontece. — disse Íris ao terminar o exame físico para em seguida solicitar ao paciente para se vestir.
Íris terminou a consulta recomendando alguma medicação para ele ter resposta imediata, mas recomendou ajuda psicológica, visto que o paciente provou conseguir ter uma ereção mesmo sob tensão. O homem saiu do consultório constrangido, por ficar de pau duro na frente da médica e com a sensação de culpa pelas fantasias sexuais recém-adquiridas. Íris pegou seu celular e voltou à sala de exames e suspendeu o vestido até cintura, exibindo estar sem calcinha. Enviou uma foto a Roberto, afirmando ter cumprido a sua ordem. Roberto então a chamou para uma videoconferência e ordenou que ela se exibisse, enquanto relatasse a consulta. A médica colocou a câmera numa posição em que enquadrasse o rosto dela e o reflexo de sua bunda no espelho. De quatro, no chão, ela relatou detalhe por detalhe de como o paciente se comportou enquanto se masturbava. Íris gozou, esfregando a boceta enquanto narrava suas aventuras para seu senhor. Cumprida a sua missão, vestiu uma calcinha e roupas mais comportadas para a próxima consulta.
Para fazer a videoconferência com Íris, Roberto precisou ir a um espaço mais fechado, onde teria privacidade. Assim, foi à sala de Bruna com a desculpa de fazer uma manutenção de emergência. Pediu a advogada para sair por uns instantes para assistir ao exibicionismo de sua médica. A ousadia dela o excitou e Roberto mandou uma mensagem a Bruna exigindo que ela voltasse.
— Me chamou, senhor? — disse a advogada.
— Sim, está usando a lingerie nova?
— Sim, senhor.
— Mostre-a para mim.
Bruna arregalou os olhos.
— Não era para fazermos isso quando todos fossem embora?
— Antes, sim, mas quero agora.
— Pode entrar alguém a qualquer momento.
— Eles batem na porta antes, relaxa.
Bruna olhou para os lados, perdida. 
— Eu insistiria na ordem, mas sei que, no fundo, deseja obedecer.
Um sorriso discreto brota no rosto da advogada que tirar os sapatos de salto alto e abre os botões da calça, deixando-a cair ao chão. Desabotoa a blusa cinza e a tira, exibindo um conjunto de calcinha e sutiã roxo, com detalhes rendados. Bruna dá uma volta completa, mostrando seu corpo e Roberto a manda se aproximar. Ela sente as mãos dele lhe apertarem a bunda como se tivesse fome. Um polegar escorregou para dentro da calcinha e investigou as prega de Bruna, quando a porta bateu. Roberto enfiou a advogada embaixo da mesa antes da pessoa abrir a porta.
— A Bruna está aí?
— Ela veio, mas logo saiu.
— Caramba, não a acho em lugar nenhuma… vem cá, ela está precisando de manutenção de novo?
— Sim, já falei para ela trocar esse computador, mas ela não me escuta.
Enquanto Roberto conversa com seu colega, Bruna se esconde sob a mesa e percebe o pau de seu senhor já duro e fora da calça. Sente a mão segurar seu cabelo e guiá-la para abocanhar o seu pau. Sua cabeça era puxada e empurrada, ditando o ritmo como mamava o pau de Roberto, enquanto ele conversava com o colega sobre termos técnicos de informática que ela nem entendia. Aquele homem na porta nem imaginava que ela estava sob a mesa, de calcinha e sutiã, mamando o pau de Roberto. Isso a excitava de tal forma que Bruna enfiou a mão na calcinha enquanto chupava seu senhor. Quando o rapaz saiu, Bruna foi puxada para fora da mesa e debruçada sobre ela. A calcinha desceu até o meio das coxas, a rola de Roberto a penetrou de uma vez só.
— Vai aparecer alguém de novo, senhor.
— Se acontecer, vai todo mundo ter certeza de que você é uma puta.
Roberto a fodeu com força, até gozar.
Longe dali, no meio da tarde, Rebeca começa a sentir uma corriqueira falta de motivação, normalmente remediada com uma ordem bem específica de Roberto. O estranho é que já fazia uma hora em que ela pediu para ele uma ordem e nada chegou para ela. Estava entediada, abrindo abas e mais abas em seu navegador, se desviando de suas tarefas quando Sandra apareceu. A namorada a surpreendeu, puxando-a pela mão e a guiando até a sala secreta.
— Roberto não falou nada com você, porque falou comigo. — disse Sandra enquanto vendava os olhos da namorada.
Vendada, Rebeca se pôs de joelhos no sofá e aguardou alguns instantes. Depois, sentiu sua saia subir e sua calcinha ser puxada. Prevendo o que aconteceria, abriu mais as pernas e sentiu um toque macio e molhado em suas pregas. Ela gemeu.
— Que língua gostosa, meu amor.
— Eu também acho. Nem ela devia saber o quanto é boa com isso. — respondeu Sandra.
A resposta vir do seu lado e não atrás de si já fora uma surpresa, mas sua namorada ainda citou uma terceira pessoa. Fez menção de tirar a venda, mas Sandra não deixou. A ruiva teve que conter a curiosidade durante todo o tempo em que lhe chuparam o cu, lubrificá-lo e enfim enfiar um plug. Só então pode tirar a venda e ver que quem fez isso era Larissa.
— Agora é minha vez. — disse Sandra.
Rebeca assistiu sua namorada gemer com a loira lhe chupando o cu. Sandra rebolava, sorrindo para a ruiva em forma de provocação. Na hora de introduzir o plug, trouxe Rebeca para um beijo. As duas nuas, com um plug no cu de cada uma, continuava se beijando até se darem conta da presença de Larissa. Elas se olhara, sorriam e pediram a loira para vestir o cintaralho.
A alguns metros dali, na sala de Denise, Natasha permanecia de pé, olhando sua colega trabalhar. Estava incomodada ao permanecer estática, apenas observando a loira que parecia ignorá-la. O silêncio era perturbador, e só foi rompido quando Amanda entrou naquela sala.
— Denise, como a Natasha está se comportando com você?
— Tem trabalhado direito. Acompanha a metade dela das equipes, que até então vem cumprindo prazo, ao contrário do que acontecia antes. Finalmente me sinto trabalhando normalmente. Além disso, ela tem me chupado melhor. 
— Muito bem! — disse Amanda ao dar um beijo na bochecha de Natasha — Deixa eu ver isso aqui — continuou, ao abrir o blazer e depois os botões da blusa de Natasha. Os seios ficaram expostos, com grampos, ligados por uma corrente, prendendo seus mamilos. Ela gemeu ao sentir os peitos serem apalpados. Amanda soltou um grampo e apertou o mamilo com a mão e Natasha gemeu mais alto.
— Natasha, sabe que não pode fazer barulho aqui — disse Denise, ao se aproximar e também apalpar os seios de Natasha, que então se controla para não gemer.
— Porque não me leva para a salinha? — perguntou Natasha, manhosa.
Denise e Amanda se olharam, mas esta balançou a cabeça negativamente.
— As meninas estão usando agora. Não as atrapalharemos. Exceto se quiser ficar aqui esperando.
— Não, amor. Quero agora.
Denise vai até a porta do escritório e a tranca, A blusa foi retirada totalmente, assim como os grampos. As duas sorveram os seios e Natasha mordia os lábios, se controlando para não gemer. Amanda deslizou a mão por dentro da calça e sentiu a umidade. Amanda, brincou com os dedos em seu grelo enquanto Denise a beijava, apalpando ose seios, mais sensíveis pelos grampos. Ao perceber o orgasmo se aproximar, Amanda tirou a mão. Lambeu os dedos melados e os ofertou para serem chupados por Denise.
— Meu amor, que quero gozar. — implorou Natasha, manhosa.
— Por enquanto, não — respondeu Amanda antes de se voltar para Denise. — Me ajuda aqui.
Ao ouvir a ordem, Denise abriu os botões da blusa de Amanda, beijando-a na boca. Tirou o sutiã e se abaixou na frente dela, para lhe tirar a calça e a calcinha. Amanda se sentou nua sobre a mesa e abriu as pernas, chamando Natasha para chupá-la. Enquanto mordia os lábios, se segurando par anão gemer, olhava atenta a Denise, que se despia com lentidão, se exibindo para Amanda. A loira sentou-se ao lao dela e a beijou na boca mais uma vez, enquanto Natasha trocava Amanda por ela.
Amanda e Denise eram chupadas em alternância enquanto se tocavam e trocavam beijos. Amanda gozou na língua de Natasha enquanto Denise tampava sua boca para não gemer alto.
— Não disse que ela estava chupando melhor? — provocou Denise.
— Sim, está ensinando bem para ela. Merece um prêmio.
Amanda tira da gaveta uma venda e uma algema e as coloca em Denise. A loira é debruçada nua sobre a mesa, vendada e com as mãos algemadas nas costas. Sente a madeira fria contra seu corpo, sobretudo os mamilos sensíveis. Mãos abrem a sua bunda e um toque macio e úmido explora sua intimidade. Deixa escapar um gemido, mas uma mordaça e colocada em sua boca . A boceta sem os lábios separados em movimentos de ida de volta para depois ser invadida. Sem poder gemer, seu corpo se contorce de prazer ao ser explorada daquela forma. A língua saiu de sua boceta para passear por suas pregas e assim que saiu de lá, um dedo a penetrou. Um vai e vem discreto de um dedo no cu junto a uma boca que devorava a boceta, fizeram Denise se contorcer descontrolada sobre aquela mesa.
Assim que as algemas, a mordaça e as vendas foram tiradas,  Denise se virou e levantou Natasha, que estava ajoelhada atrás dela. Deu-lhe um beijo longo na boca, lhe apertando os seios fartos. Em Amanda, deu mais um beijo, lhe apertando a bunda e deslizando dentro dela um dedo, retribuindo a penetração, arrancando de Amanda um sorriso sapeca.
As duas olharam para Natasha com expressões carregadas de malícias. Elas algemaram e amordaçaram Natasha e devolveram os grampos aos seus seios. Puseram, na de quatro no chão. Denise foi à gaveta e de lá trouce um pênis de borracha, cheio de detalhe de veias pulsantes e com um tamanho que fez Amanda arregalar os olhos. Amanda a segurou pelo cabelo e lhe abril a bunda para Denise a foder. Os movimentos contundentes da loira desde o início, junto ao tamanho exagerado do brinquedo, assustaram Amanda.
— Calma, Denise! — repreendeu, Amanda.
— Calma nada. Ela gosta. — Respondeu Denise para depois dar atenção a Natasha — Você não gosta assim?
Amordaçada, Natasha respondeu rebolando a bunda com o brinquedo enfiado dentro de si.
— Depois que o Roberto a comeu daquele jeito lá em casa, ela só quer assim. — brincou Denise, antes de voltar a foder Natasha com o brinquedo.
Amanda abriu um sorriso sapeca e passou a apartear o corpo dela, enquanto a assistia ser fodida com brutalidade. Natasha gozou com o corpo inteiro tremendo naquela posição, de quatro. O gemido descontrolado foi abafado pela mordaça e ela lavou algum tempo até se recompor. Com a mordaça tirada e recebeu o carinho das duas.
— Olha o que você fez com ela. A Natasha não vai aguentar mais. — brincou Amanda.
— Vai ter mais? — perguntou Denise.
— Sim, hoje vamos todos para a casa da Natasha aqui, o novo Departamento das Fantasias Secretas.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-13-Escolhas
Naquela manhã, Thais entrou apressada em seu consultório. Dando um breve “bom dia” a secretária, correu para sua sala como se escondesse nela. Estava inquieta, andando de um lado a outro, fazendo pausas para ficar pensativa enquanto mordia os lábios e logo voltava a caminhar. Parou em frente a um espelho e viu as curvas do seu corpo ressaltadas pela saia que mal avançava a metade das suas coxas. A blusa transpassada criava um decote sensual. Estava linda e atraente, talvez demais para o trabalho. Naquela manhã ela simplesmente escolheu aquela roupa sem querer se preocupar com julgamentos. Entendia ter o direito de escolher o que quisesse, mas naquele momento considerava as consequências de se vestir daquela forma. Até pensou em voltar para casa, mas não havia tempo. O telefone tocou com a secretária anunciando a chegada do primeiro paciente do dia.
Pediu para deixá-lo entrar e correu par o sofá, sentando-se no seu lugar habitual. Cruzou as pernas e percebeu o quanto suas coxas ficavam expostas, mas com o paciente entrando não havia o que fazer a respeito. Roberto entrou e se sentou no sofá à frente como faz habitualmente. Os olhares percorreram as pernas cruzadas da terapeuta, mas logo focaram em seu rosto. Foi o primeiro momento de constrangimento, mas foi breve.
Thais já sofrera assédios por pacientes em alguns momentos, tendo que aprender a lidar com esse constrangimento. Homens fragilizados vez ou outra desrespeitam os limites éticos, mas esse não era o caso de Roberto. Apesar da sua sexualidade peculiar, nunca cruzou os limites, inclusive discutindo sua própria relação com várias mulheres nas sessões. Foi a primeira vez que ela refletiu sobre algo dito por ele sobre nunca buscar as mulheres e sim ser procurado por elas. Por algumas sessões ela insistiu na ideia de ele ser um companheiro tóxico, se aproveitando sexualmente de leitoras presas nas fantasias por ele escritas. O olhar em suas coxas era um comportamento esperado de qualquer homem, normalmente acompanhado de um sorriso ou comentário malicioso, o que não aconteceu. Roberto apenas a cumprimentou e se sentou no seu lugar. Até apresentava um semblante mais leve, mas nenhuma referência a forma sensual de como sua terapeuta estava vestida. Isso a incomodou.
Antes da sessão, Thais temia por diversas formas de constrangimento, mas não esperava o incômodo em ser quase ignorada. Era esperada alguma atitude assertiva daquele homem e começava a se perguntar se, ao invés disso, ela queria algo mais. Toda essa reflexão se misturava com um formigamento sutil entre suas pernas. Thais descruzou e cruzou as pernas e na falta de reação de seu paciente, apertou as coxas entre si.
— Roberto, parece diferente hoje! Por acaso tem uma boa notícia para me dar?
— Sim, Dra. Consegui um emprego.
— Que ótimo! Está fazendo progresso. Abandonou seu desânimo e foi para a rua espalhar currículos?
— Não cheguei a esse ponto, mas os contatos da minha namorada me ajudaram.
— Mesmo assim é um bom começo. Como está sendo voltar a trabalhar?
— Chato a princípio, mas fui me sentindo melhor.
— Por que chato?
— O primeiro trabalho era um freela, ajudar um estudante a limpar o computador dela. Geralmente esse tipo de trabalho não remunera muito bem e os clientes muitas vezes não entendem o que querem. Costumo evitar esses trabalhos porque dão muita dor de cabeça, mas como estava desocupado topei assim mesmo.
— Entendo. Mesmo ao sendo uma iniciativa sua desde o princípio, é importante que você saiu de sua zona de conforto. Essa forma de relacionamento com várias mulheres terminou abruptamente e vejo que não foi tóxica apenas para elas, foi para você também. Passou um bom tempo sem vontade de trabalhar, mesmo que sua namorada ainda continuasse com você. É uma vitória, com certeza. Pode finalmente se desligar dessa realidade paralela, onde é um centro de um harém, e poder viver uma vida normal.
Roberto olhou para o lado, como se quisesse falar algo, sem saber como.
— Tem alguma coisa a mais que queria contar?
Thais observou Roberto contar como descobriu que sua primeira cliente era uma leitora. Seus olhos se abriam cada vez mais, com o cenho franzido e a expressão de atenção ganhava ares de espanto enquanto o paciente descrevia ter pedido a cliente para ler um dos textos dele em voz alta, com estratégia para ela se “soltar”. Apesar de não ter sido detalhista na sua descrição, a terapeuta se sentia imersa, imaginando com facilidade, se colocando no lugar da mulher que tinha que ler textos eróticos com o tom de voz cada vez mais alto. Podia sentir a tensão sexual e reagia esfregando as coxas com os movimentos mais discretos possíveis.
— Então você teve uma recaída, voltando a se envolver com as mulheres com quem se relaciona.
— Doutora, eu não procurei isso. Ela me pediu ajuda. Ofereci um exercício que entendi funcionar.
— Você não percebeu, assumiu uma posição de poder e deu ordens a ela. Nem preciso perguntar se houve uma relação sexual entre vocês.
Roberto olhou para o chão, sem conseguir desmentir.
— Como foi?
— Como assim? É importante saber disso?
A pergunta do paciente deixou a terapeuta desconcertada, ao perceber não ter certeza se sua dúvida era realmente profissional.
— Me desculpe, não quis dizer com detalhes. Só perguntei se nesse momento entre vocês houve uma relação de dominação, como é comum com as demais mulheres.
— Bom, ela me disse querer ser uma das mulheres dos meus contos, então disse a ela para ser, mas que também me narrasse o resto do texto. Como estávamos no clímax, ela fez como estava escrito: sexo oral comigo no sofá. Depois ela veio por cima e continuamos em pé, contra a porta da varanda. Havia moradores de prédios vizinhos olhando, o que aumentou a adrenalina.
Apesar dos poucos detalhes, Thais podia imaginar a cena claramente. Se colocando no lugar da jovem que mamou o seu pau e depois montou em cima dele, tinha cada vez mais dificuldade em se concentrar na consulta, pois algo brotava entre suas pernas. Pegou suas anotações e começou a rabiscar. Não eram anotações pertinentes sobre o relato e sim uma forma de passar o tempo enquanto tentava deixar passar o tesão de ouvir e imaginar aquela curta história. As ordens dadas a jovem para ler um texto em voz alta, assim como impor o sexo oral e principalmente terminar tudo com vizinhos dela assistindo, eram coisas que soavam tão erradas, mas só aumentavam sua excitação. Queria repreendê-lo, criticar a recaída em uma forma de relacionamento potencialmente destrutiva, mas não conseguia pensar em outra coisa a não ser enfiar a mão entre as pernas e se tocar. Rabiscou coisas aleatórias em sua prancheta por mais tempo que o habitual, deixando o paciente com uma expressão preocupada.
— Achei que estivesse superado essa sua obsessão.
— Eu não pensei nisso quando fui lá, mas não é culpa minha ela ser minha leitora.
— É culpa sua lidar com as coisas da forma mais sexual possível. 
Roberto ficou em silêncio, pensativo. Thais entendia precisar esmiuçar mais esse tema, mas não se sentia confortável o bastante. Decidiu continuar nos relatos e trazer a questão dos relacionamentos para uma consulta futura.
— Enfim, esse foi só um freela, um trabalho pontual. Você também arrumou um emprego, certo?
— Sim, numa firma de advocacia.
— Não sendo um trabalho freelancer, é fixo e te dá mais segurança. Esse, sim, pode ser um bom trabalho para você, correto?
— Sim, apesar de, no início, eu precisar interromper o trabalho dos colegas, mas quase todos aceitaram bem.
— Ótimo. Disse “quase todos”, houve muitas exceções?
— Apenas uma. Uma advogada que não aceitou que eu trabalhasse no computador dela.
Thais fez anotações em sua prancheta.
— Conflitos logo no primeiro dia de trabalho, como lidou com isso?
— Sou do TI e estou no primeiro dia, não posso discutir com ninguém. Apenas pedi a chave do escritório ao chefe e voltei lá a noite. Me parecia a melhor forma de fazer meu serviço sem me prejudicar.
— Imagino que não te pagaram a hora extra.
— Nunca pagam.
— Conseguiu fazer seu serviço sem criar mais problemas.
— Mais ou menos…
Thais Franziu o cenho mais uma vez. Roberto começou a narrar a curiosa história de descobrir, no computador da advogada, o site onde ela postava suas fotos sensuais.
— Ninguém sabia que ela fazia aquilo. O que fez com essa informação?
— Nada, mas ela apareceu pelada no escritório.
Se a história antes era curiosa, se tornou inacreditável. Uma advogada perambulando apenas de lingerie pelo local e trabalho enquanto tirava fotos sensuais de si mesma, entrando no escritório onde Roberto terminava seu trabalho. Aquele homem narrava uma história como se não entendesse o que aquela mulher estaria fazendo lá, mas parecia claro para a terapeuta que Roberto se aproveitava de uma mulher indefesa. Quando imaginou a cena, porém, só conseguia pensar no quão excitante era a possibilidade de se exibir para um homem desconhecido. Enquanto ouvia de seu paciente como a advogada andou nua sala adentro por vontade própria, Thais descruzou as pernas e as cruzou de volta, aproveitando para pressionar ainda mais as coxas entre si. Suas pernas já estavam meladas. De novo, ela fez anotações “fantasmas” em sua prancheta enquanto respirava fundo, antes de retomar as rédeas da consulta.
— Roberto, você entrou com uma expressão mais tranquila e eu acreditei que teríamos avanços, mas parece que sua vontade de voltar a trabalhar só aconteceu por mais uma vez se relacionar dessa forma com mais mulheres. Sua namorada sabe desses casos? O que ela acha disso?
— Ela sabe, aprovou as duas.
— Isso não ajuda muito… — diz Thais revirando os olhos — a sua vida não pode ficar atrelada a se está ou não formando um harém de mulheres em sua volta. Essas mulheres uma hora vão querer ir embora mais uma vez e você pode entrar em depressão por isso. Você entende que, trazendo elas para esse relacionamento que pode ser tóxico para elas, também pode fazer mal a você?
— Sim, eu entendo.
Uma expressão de surpresa se faz no rosto da Thais.
— Então, por que continua a fazer isso?
— Você me disse outra vez que eu precisava entender que meu textos exercem um efeito e que eu deveria entender isso. Nesses dois casos que citei, eu entendi isso. Mesmo assim, entendendo que posso provocar desejo nelas de alguma forma, não posso negar a elas o que desejam, se eu mesmo desejo também. Graças a você entendo que faz parte elas quererem sair desse tipo de relacionamento, mas nem por isso devo abandoná-las. Se não há mais o sexo, o carinho e a amizade ainda existem. Soube que Rebeca e Sandra estão passando por uma crise e hoje quero conversar com elas para saber se posso ajudá-las. Também soube que Denise está tendo problemas na empresa e acho que ela também está sofrendo. Ficamos algumas sessões especulando sobre como ela se sentiu, mas ninguém perguntou a ela. Fiquei ressentido na época, mas hoje acho que merecemos uma conversa. Para o meu bem e o dela.
— Estou surpresa ver você com uma opinião mais amadurecida. Parece realmente melhor, livre dos rancores que o deprimiam, apesar de insistir com a obsessão em escrever seus contos eróticos.
— Tem lido meus contos?
— Não. Já disse que não é necessário lê-los. — respondeu bruscamente Thais, sentindo-se pega desprevenida.
— É porque ainda não disse que voltei a escrever.
— Sim, devo ter lido o último, mas não fiz uma análise da sua obra.
— Fiquei curioso, o que achou?
— Você parece escrever bem, apesar de ser bem explícito.
— Você gostou?
Thais respirou fundo antes de responder.
— Sim, Roberto, gostei. Agora voltemos…
— Leu o último que publiquei? — interrompeu Roberto.
— Sim, foi o último. Apenas esse.
— É por isso que está vestida como a personagem do conto?
O rosto de Thais ganha um olhar sério.
— O que está insinuando? — Pergunta Thais, em um tom sério.
— É apenas uma pergunta, doutora.
— Saiba que não tolero assédios. As roupas que uso são minhas escolhas, não são da conta de nenhum paciente.
— Sim, claro. Todas as escolhas são legítimas, assim como é legítimo eu imaginar, ou mesmo fantasiar, ter conseguido influenciá-la. Desculpe se isso soou como assédio, é apenas curiosidade de escritor.
— Roberto, não se deixe levar pelas suas fantasias de poder. O fato de algumas mulheres manifestarem interesse por lerem seus textos, não faz deles um afrodisíaco absoluto.
A terapeuta impunha um tom de voz firme, buscando colocar Roberto em seu lugar. O paciente, por outro lado, não recua ou reage na defensiva. Observa que, além do tom impositivo, Thais esfregava as coxas de maneira incomum. A resposta reativa da doutora não o intimidaram, pelo contrário, apenas aumentaram sua curiosidade.
— Sim, claro, você tem razão, eu posso mesmo estar misturando ficção e realidade ao acreditar que você escolheria as mesmas roupas que citei em um texto meu apenas como uma forma sutil de insinuação.
— Acreditou que eu seduziria você?
— Não. Pensei mais em você se excitando ao viver o risco de eu olhar demais suas pernas, já que escolheu usar uma saia tão curta hoje. Seria uma aventura erótica solitária, onde você se deliciaria não pelo que aconteceu, mas pelo que poderia ter acontecido.
— Você realmente é criativo.
— Pensar no que poderia ter acontecido é a melhor forma de criar textos eróticos.
— Bom, imagino que ao voltar para casa escreverá um conto onde sua terapeuta se veste conforme os textos de seu paciente. Pode ser uma boa história.
— Sim, mas tem certeza de que não é isso? 
— Claro que tenho. Acha que estou mentindo?
— Não, mas você me disse certa vez que posso exercer uma influência involuntária. Isso não poderia estar acontecendo agora?
— Eu não posso provar que não exerce influência sobre mim. Não posso lutar contra a sua imaginação.
— Talvez possa. Se não se inspirou no meu texto, então está usando calcinha.
Thais fuzilou Roberto com os olhos.
— Roberto, está indo longe demais. A sessão já terminou.
— Eu não pedirei para falar ou mostrar nada. Como eu disse várias vezes, eu não imponho nada a ninguém, nem passa na minha cabeça te obrigar a fazer nada. Os desejos e fantasias são seus e a escolha sobre o que fazer com eles é sua. 
Thais se cala, sem saber o que dizer. O formigamento entre as pernas aumenta e um desejo incontrolável a faz esfregar as coxas sem descrição, na frente de seu paciente. Mordeu os lábios e se manteve pensativa até perceber que não tinha mais nada a esconder do homem na sua frente. Levantou-se e foi até ele, onde parou e abriu um pouco as pernas, suspendendo a saia para exibir a boceta nua.
— Você tem ciência do que está fazendo? — Perguntou Roberto, com um sorriso lascivo.
— Sim… senhor.
Com a respiração acelerada, Thais sente seu coração disparar. Seu corpo inteiro treme ao sentir dos dedos percorrerem a parte interna de suas coxas, com endereço certo. Gemeu, quando os lábios foram tocados.
— Tão molhada….
— Estou assim a sessão inteira.
— Conseguiu disfarçar bem.
Roberto desliza os dedos, indo e voltando entre os lábios, provocando um gemido manhoso em Thais.
— Nunca fiz isso com um paciente.
— Então, por que está fazendo agora?
— Estou com muito tesão.
— Acha que estou manipulando você?
— Não sei. Não importa, só não quero parar.
Thais se curva, mantendo os dedos em sua boceta, e beija Roberto. Ao invadir a boca de seu paciente, inicia um singelo rebolado, mexendo os lábios da boceta nos dedos dele. Com alguns movimentos, sentiu os dedos lhe penetrarem.
Interrompeu o beijo para gemer enquanto movia o quadril para os dedos saírem entrassem em sua boceta, em um rebolado lento e sensual. Com uma mão apoiada no ombro de Roberto, deixou a outra livre para desfazer os nós, que prendia a blusa transpassada. Libertou os seios cobertos pelo sutiã branco. A mão de Roberto se apossou da bunda de Thais e a puxou para subir no sofá, encaixando a boceta em seus lábios. Com a mão firme apoiando as nádegas, Thais rebolou, enquanto tirando sutiã, esfregando a boceta na língua. 
Roberto, com a mão livre, abriu a calça e puxou o pau para fora, masturbando-o enquanto sorvia o tesão reprimido da terapeuta. A mão subia e descia lenta, alisando a rola dura. Tinha as mãos de Thais lhe segurando a cabeça com firmeza para esfregar a intimidade em sua boca. O rebolado cada vez mais forte acelerou, assim como os gemidos subiam de tom. Thais precisou tapar a boca quando gozou, reduzindo a velocidade de seu rebolado no rosto do seu paciente.
— Não acredito que fiz isso! — disse Thais antes de se sentar no colo de Roberto para beija-lo.
— Fez? Já quer terminar? — respondeu Roberto, voltando a apertar firme a bunda de sua terapeuta.
Um sorriso sapeca botou no rosto de Thais, que saiu do colo de Roberto e se apoiou de joelhos no sofá ao lado dele.
— Não foi assim que escreveu no seu conto? “Ela se colocou sobre o sofá, empinando o rabo e oferecendo a boceta. Não era mais uma Doutora e sim uma vagabunda. Não se importava se era um paciente, ou se era errado. Apenas queria dar.”
Excitada, Thais citava o texto enquanto rebolava. Interrompeu os movimentos quando sentiu a glande separar seus lábios em um movimento para cima e para baixo, como uma pincelada. Gemia manhosa.
— Não vai continuar, senhor?
— Só se você for bem clara em me dizer o que quer.
— Quero seu pau, senhor. Que me foda agora. Por favor.
A mordida nos lábios acompanharia a lenta penetração. Uma mão deslizou por suas costas até alcançar seu cabelo. Um puxão firme a obrigou a olhar para frente, enquanto sentia a ida e volta dentro de si. Suas mãos apertaram o encosto do sofá com mais força assim que o quadril dele começou a golpear a sua bunda. Resistiu aos golpes contra o seu corpo enquanto controlava os próprios gemidos. Ouvia a respiração pesada atrás de si enquanto a rola lhe fodia a boceta cada vez mais rápido. Quando Roberto gozou, a abraçou por trás, lhe mordendo o ombro para abafar o gemido. O último movimento empurrou o pau inteiro dentro dela. Imobilizada pelo abraço, sentiu-o gozar dentro de si até finalmente se soltar.
Não ficaram mais tempos ali, pois o tempo da consulta já tinha terminado. Os dois tiveram que se vestir rapidamente.
— Roberto, eu sei bem o que fiz, mas pense bem no que está fazendo. Você escreveu mesmo esse conto pensando que eu o leria.
— Não se preocupe, doutora. Escrevi para a Íris, não para você. Tudo o que aconteceu aqui, foi escolha sua.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II - 02 — A gentil manipulação
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS
Questionado sobre as demais mulheres com quem se envolvia, Roberto explicou seu relacionamento, pouco ortodoxo, com cinco mulheres, entre elas sua Namorada Amanda e sua chefe, Denise. A terapeuta faz diversas anotações em sua prancheta, deixando Roberto angustiado.
— Com quantas mulheres se envolveu simultaneamente?
— Cinco.
— Elas sabiam umas das outras?
— Sim. Inclusive com todas ao mesmo tempo.
A doutora arregalou os olhos, mantendo a caneta junto ao papel. Refletiu por alguns segundos e escreveu algo, gesticulando negativamente com a cabeça.
— Roberto, antes de mais nada, preciso te dizer que esse comportamento de seduzir várias mulheres é nocivo, para elas e para você. A escrita de contos é saudável como forma de expressão, mas por mais que tenha um fetiche de dominação, exercê-la controlando várias mulheres pode provocar um sofrimento inconsciente nelas. O mal que isso faz pode provocar respostas inesperadas.
— Você fala como se eu fosse um abusador. É isso que está escrevendo aí?
Thais, sorri.
— Não se preocupe com minhas anotações. Não estou dizendo que é, mas pode ser inconscientemente. Assim como elas sofrem sem terem consciência da origem do problema, é a devoção delas a você. Suspeito, inclusive, que essa demissão seria uma forma de sua chefe se curar de você.
Roberto olha para o teto, pensativo.
— Me desculpa, doutora, mas não me entendo como alguém que tem em vista fazer mal a outro.
— Isso nem sempre é consciente, como eu já disse. Homens e mulheres com esse perfil podem ser muitos gentis no dia a dia e manipuladores sem se darem conta de sê-lo.
NATASHA
Já fazia algum tempo que Denise sofria com excesso de trabalho. Como uma workaholic, sempre assumiu grandes responsabilidades como uma líder nata. Sua postura proativa lhe dava respaldo para ser a diretora exigente que era. Sua disposição sempre invejável, era exemplo para toda a empresa. Porém, o fôlego para suportar todo o stress diário um dia enfraqueceu. Os reflexos disso foram imediatos em prazos perdidos e tarefas mal executadas. Denise temeu perder seu trabalho, mas a empresa entendeu suas dificuldades e trouxe alguém para dividir as tarefas.
Trouxeram de volta Natasha. Uma ex-funcionária, saída de lá havia alguns anos e que ganhou experiências em outras grandes empresas. A nova diretora era igualmente apegada ao trabalho, mas bem diferente de Denise no trato com funcionários. A loira era firme em suas posições, exigente e muitas vezes implacável com quem falhasse com ela. Era comum alguns funcionários a temerem. Natasha era o oposto. Negra, com lábios grossos, tinha um sorriso largo e o usava constantemente. Era amável, sendo esse seu próprio jeito de motivar os empregados. Todos gostavam dela e faziam questão de agradá-la. Não demoraria muito para surgir entre os funcionários, boatos sobre alguma rivalidade entre as duas.
Para quem olhava a relação das duas à distância, parecia normal, com Natasha sendo sempre gentil e Denise correspondendo educadamente. Para o funcionário, porém, que ouve a voz doce de Natasha cinco minutos depois de uma bronca de Denise, não era difícil imaginar que métodos de liderança tão distintos levassem a discordâncias entre elas.
Denise percebia a diferença na forma de tratamento e como os próprios funcionários, correspondia às duas. Ela, entretanto, ignorava isso, pois entendia como certa a sua forma de trabalhar. Ser dura no ambiente de trabalho significava frieza o bastante para não se deixar afetar pelas relações com os funcionários. Essa diferença de tratamento, seria apenas mais uma distração, que seria ignorada se ela mantivesse sua firmeza. Normalmente ela encararia a situação dessa forma, mas algo mais forte a perturbava.
Funcionários contentes com Natasha e medrosos com ela não a incomodavam, mas a relação de Amanda, Rebeca e Sandra com ela a perturbava. Desde a demissão de Roberto, nenhuma delas a tratou da mesma forma. A relação não era de medo, e sim de um desprezo velado. Nenhuma delas a olhava nos olhos em qualquer encontro fortuito na empresa e todas respondiam a ela com o mínimo de palavras necessário. Não adiantou explicar que uma ordem de corte na folha salarial era o responsável. Todas a culparam. Por outro lado, todas eram amáveis com Natasha. Denise só não entendia se sua perturbação vinha da perda da amizade delas, ou de reconhecer que finalmente sentia inveja de alguém.
Talvez as três amigas se aproximassem de Natasha por pura provocação a Denise. Parecia um gesto infantil, mas, se intencional, funcionava. Denise realmente se incomodava ao ver qualquer delas em conversas com Natasha durante o expediente e lutava contra a raiva que brotava dentro de si naqueles momentos. Tinha vontade de brigar com todas, mas não queria deixar seus sentimentos transparecerem. Certo dia, viu não apenas uma, mas as três conversando animadas com Natasha. Não eram apenas os sorrisos trocados, mas a forma carinhosa de Natasha abraçar Amanda fez seu sangue subir à cabeça. Se em outros momentos tolerava ser ignorada por elas, naquela hora, fez questão de ter sua presença notada.
— Vocês quatro não estão na hora do almoço e se não estão discutindo trabalho, não deviam estar aqui.
— Calma querida, não precisa ficar nervosa.
— Preciso sim. Esse é o meu trabalho, e o seu também. Coordenamos todos aqui, e não posso aceitar essas três terem o privilégio de folgar no meio do expediente enquanto o resto está trabalhando.
Denise se fez ser ouvida não apenas pelas quatro, mas por todas as salas próximas. Os olhares direcionados a elas, junto ao discurso forte, as fizeram voltar aos seus postos de trabalho sem argumentar. Durante o resto do dia Natasha não conversou com mais ninguém.
No início da noite todos já haviam saído. Denise caminhava pelo corredor, se dirigindo ao depósito sem se preocupar em ser vista. Entrou na sala secreta, deixando a porta aberta e caminhou, olhando melancólica para cada canto daquela minúscula sala. Cada canto, cada móvel, era carregado de lembranças. A caixa de brinquedo ainda estava lá e dentro dela, sua algema. Logo ao tocá-la, fechou os olhos, imergindo ainda mais em lembranças travessas. O momento de abstração foi interrompido por mãos em seu quadril e os peitos fartos de Natasha pressionando suas costas. Do quadril, as mãos percorreram para a cintura e os seios da loira, enquanto beijos explorava o pescoço, até encontrar os de Denise.
— Sabe o que gosto em ver você brava daquele jeito?
Denise não responde e apenas sorri, já sabendo a resposta.
— É que todos acham que você é brava de verdade, mas só eu sei o quão mansa e submissa você é.
Ainda sem dizer uma palavra, Denise apenas geme.
— Nós duas nessa sala. Acredita em destino?
— Nunca acreditei, mas começo a acreditar. Nunca imaginei que conhecesse isso aqui.
— Bom, querida, foi você que me procurou, o que esperava encontrar?
— Eu tinha curiosidade em saber como surgiu uma sala que ninguém conhecia. Daí aparece você, uma funcionária antiga, para dividir a diretoria comigo. Para mim, você ia me dizer quem foi o empreiteiro que fez a obra, se saberia de alguma coisa estranha que aconteceu. Nunca iria imaginar que você mesma coordenou essa obra sem o conhecimento da chefe.
Natasha sorria, enquanto abria os botões da camisa de Denise.
— É meu amor, eu montei meu cantinho do amor enquanto trabalhei aqui. Agora quero tomar o que é meu de volta. Isso inclui você.
O sutiã, cai no chão e os bicos dos seios ficam presos entre os dedos de Natasha. Denise revira os olhos com as mordiscadas no pescoço.
— Precisava mandá-lo embora?
Natasha para de mordiscar Denise e encosta os lábios em sua orelha.
— Claro que sim, meu amor. Eu precisava disso, assim como precisava que você mesmo o fizesse. Assim tenho certeza de que você é minha. 
— Sou sua, você sabe.
As mãos abrem o cinto e os botões da calça de Denise, que deslizam pelas pernas até o chão.  Natasha brinca com a calcinha da loira.
— Se você é minha mesmo, querida, então vai me obedecer sem questionar.
Natasha acerta um tapa firme na bunda de Denise. A loira grita.
— Me desculpa.
Outro tapa, ainda mais forte.
— “Desculpa”, e o quê?
— Desculpa, minha senhora!
— Adoro quando você fica assim, obediente. Me diz uma coisa: só vocês dois brincavam aqui?
— Sim, senhora!
— Que pena, se tivesse mais meninas eu ia querê-las para mim também.
— Eu não basto para a senhora?
— Claro, meu amor. Acontece que sou muito gulosa.
De uma hora para a outra, a doce Natasha segurou Denise pelos cabelos e a debruçou na mesa com brutalidade. Pegou a algema e prendeu as mãos delas nas costas. Abaixou a calcinha dela e olhou mais uma vez a caixa de brinquedos. Encontrou um bullet e o vibrou, deslizando-o entre os lábios dela. Quando Denise se contorcia, Natasha a pressionava contra a mesa, prendendo-a. Observando os gemidos dela, a preta conduzia o vibrador até o clitóris e aguardava os gemidos mais altos e o retirava.
— Me deixa gozar, senhora!
— Meu amor, você quer gozar logo?
— Eu estava tão perto. Maldade sua ter parado. 
— Você merece por ser rebelde.
O bullet abriu os, lábios vaginais de Denise ao entrarem. Não saíram, permanecendo ali, vibrando na loira. Denise, com as mãos presas às costas, não conseguia alcançar o objeto e, debruçada sobre a mesa, balançava o quadril como a única forma de seu corpo reagir àquele estímulo. Durante esse tempo, Natasha tirou sua blusa, sua saia e sua lingerie sem nenhuma pressa, assistindo à tortura de sua colega. Nua, voltou à caixa e achou outro vibrador e uma venda.
O rebolado de Denise parou ao receber mais um tapa. Tudo escureceu quando a venda fora amarrada em sua cabeça. Privada da visão, pode sentir com mais intensidade as suas pregas se abrirem. Foi surpreendida quando aquilo começou a vibrar. Denise gemeu, como se estivesse desesperada.
Sem enxergar nada, tudo a surpreendia. Foi de repente que seu cabelo foi puxado, colocando-a de pé. Foi puxada, mais uma vez até sentir os seios fartos e macios em seu rosto. Usou a língua para alcançar os bicos, arrancando de sua senhora um gemido extremamente manhoso. A alta sensibilidade a fazia afastar a boca de Denise várias vezes quando os gemidos subiam muito de tom. A cabeça da loira era levada de um lado a outro, alternando os seios. Os vibradores, continuavam dentro dela.
Mais um puxão e Denise é levada a se ajoelhar. Foi puxada até sentir os lábios vaginais e começou a beijá-los. Sentiu o cheiro já conhecido daquela boceta e a percorreu com a língua. Se esforçava para alcançar o clitóris, mas Natasha não deixava, guiando ela pelo cabelo para fazer um vai e vem superficial pelos lábios. Os movimentos mudam e Denise endurece a língua para penetrá-la. 
Natasha força Denise em vários movimentos, se deleitando de prazer com a língua insistente de sua colega. Depois de muito vai e vem, permite a ela lamber o seu grelo, já, mais do que endurecido. Se descontrola, gemendo mais alto.
As vibrações na boceta e ânus de Denise não param e o prazer gerado por eles anestesiam qualquer incômodo em ser puxada pelo cabelo daquela forma. Quando finalmente pode sentir o clitóris de Natasha, a perna grossa dela envolve seu pescoço, puxando-a ainda mais. Estava presa por aquela perna, com o rosto melado do prazer de sua colega, chupando o grelo dela incessantemente. A força com a qual Natasha a puxava aumentava, provocando dor. O rosto enfiado entre as pernas dela não respirava e mesmo assim Denise, embalada pelos vibradores, não cessava até fazer Natasha gozar.
Pelo cabelo, Natasha afastou Denise dela, jogando-a no chão e soltando a venda de seus olhos. Arranhava as coxas, olhando para cima, gemendo manhosa. As mãos que saiam das pernas passavam pela cintura, seios até o rosto e terminando nos longos cabelos cacheados. Apesar de bruta no sexo, Natasha era delicada em seus orgasmos. Deitada no chão, Denise a observava debaixo para cima. O gesto de sua senhora alisando o corpo emitindo gemidos delicados parecia sublime, como se fosse uma deusa do sexo se exibindo para ela. Bastou aquela visão e os dois vibradores dentro dela para Denise começar a se contorcer no chão, gemendo descontrolada em orgasmos múltiplos, incontroláveis pelos brinquedos que não conseguia tirar de si devido às algemas. Mesmo querendo.
Da mesa, Natasha desceu e virou Denise no chão até ela se apoiar pela cabeça e deixar o quadril para o alto. Manipulou o vibrador na boceta, aumentando a intensidade dos gemidos dela.
— Meu amor, me promete que vai me obedecer sem me questionar?
— Prometo, sim, senhora! Não questiono mais você.
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 04 - Um homem incompleto
NA SALA OCULTA
— Logo você, a mais quietinha da empresa, fazer isso? — perguntou Deise, espantada.
Amanda sorri, com suas charmosas covinhas
— Eu tinha medo dele ser algum tarado abusando das mulheres daqui e foi você quem levou ele para o mal caminho.
As mulheres, nuas, riam da surpresa de Denise.
— Coitado, ele nem consegue…
Amanda interrompeu a fala. As outras duas mulheres cessaram seus risos mantendo um silêncio.
— Não consegue o quê?
A resposta de Amanda volta ao dia seguinte ao primeiro encontro dos dois. 
ROBERTO
Havia acordado radiante, pois viveu algo diferente. Transar no trabalho, durante o expediente, com pessoas trabalhando em volta sem ninguém saber fora sua experiência mais excitante. Os textos de Roberto também lhe provocavam fantasias diferentes, surpreendendo até ela própria. Seus momentos de masturbação naquela sala oculta de todos resultaram em orgasmos incríveis, pois tinha em mente as situações descritas por Roberto. Sentia-se vivendo naqueles contos e quando transou com ele ali, percebeu ser ainda melhor. Descobriu-se uma nova mulher, com novos desejos e tinha em Roberto o homem perfeito para realizá-los.
O primeiro passo da nova Amanda foi justamente escolher uma roupa mais provocante. Os textos de Roberto a atiçaram e ela queria retribuir, tirar dele algo mais. Enquanto se arrumava para ir trabalhar, tirou da fundo da gaveta uma saia quase esquecida. Com uma blusa branca compôs um visual elegante e mais provocativo.
Ao chegar no trabalho, viu Roberto perder sua expressão impassível ao ficar boquiaberto. A saia de Amanda, mais curta, exibia suas coxas com sensualidade. De repente, não parecia mais aquele rapaz invisível no escritório, deixando as coisas cair e tropeçando em qualquer obstáculo ao ver Amanda passar por perto. Quando sozinhos na mesma sala, ela se divertia em abrir alguns botões a mais da blusa e exibir parcialmente seus seios. Mesmo pequenos, o gesto em se exibir deixavam Roberto de olhos arregalados. Era visível como ele se segurava para não a agarrar. Parecia estar do jeito que ela queria.
A singela exibição de Amanda teve efeito além do esperado, pois todos os homens da empresa notaram a sensualidade dela. Não foram poucos os elogios. Todos diziam sobre ela estar mais bonita, sem precisar entrar em detalhes. Suas pernas expostas e a saia justa no seu volumoso quadril eram o foco indireto daqueles gracejos. Pela primeira vez Amanda chamava tanta atenção no trabalho, e sem saber lidar com isso, apenas sorria. Um sorriso constrangido, mas ainda capaz de exibir suas charmosas covinhas e atrair ainda mais a atenção de todos a sua volta. 
Apesar desse sucesso em excesso, havia um efeito colateral não previsto. Quando os homens passam lhe elogiando, a expressão boba e boquiaberta de Roberto voltava a se endurecer. Terminava suas tarefas o mais rápido possível e sumia dos espaços como se quisesse evitá-la. Era a demonstração de ciúme mais estranha já vista por ela. O homem estava claramente inconformado e não movia uma palha para disputar a sua atenção. Pelo contrário, parecia desistir dela. Por um momento, parecia orgulhosa em tê-lo provocado, mas a reação era decepcionante.
Ao longo do dia, percebeu Roberto cabisbaixo, votando a ser aquele Roberto invisível, quase sem vida. Nada havia o homem da noite anterior ali, nem das histórias escritas por ele. O comportamento dele era frustrando, principalmente se comparado ao demais colegas da empresa, animados e dispostos para ter sua atenção, dedicando o dia a elevar o seu ego, mimando-a com elogios. Porém, ela sabia ter algo mais ali, pois já tinha lido, visto e sentido. Perdoou o mau comportamento dele e decidiu investir em uma última provocação.
Amanda foi ao banheiro e fingiu retocar a maquiagem até o espaço se esvaziar. Esperou mais um tempo, mordendo os lábios pelos pensamentos maliciosos. Respirou fundo, se enchendo de coragem e virou de costas para o espelho. Suspendeu a saia completamente, exibindo uma calcinha rendada. O tecido marcava o contraste com sua pele preta e o desenho fazia peça se esconder em suas nádegas, evidenciando seu volume. Pareciam horas os segundos necessários para tirar uma foto e se esconder em uma cabine. Foi tempo o suficiente para sua boceta melar com a própria travessura. Nunca havia se exibido dessa forma e corrido tanto risco. Tudo para atiçá-lo. A foto, foi enviada para Roberto com os dizeres: “É tudo seu! O banheiro está vazio.”
Roberto não estava no seu melhor dia. A noite anterior lhe provocou uma euforia imensa. Não apenas por transar com Amanda, mas por acontecer justamente pelos seus textos. O fato dela se aproximar dele justamente pela sua expressão mais íntima lhe deu esperanças de viver emoções verdadeiras fora de seus textos. Estava feliz quando chegou no trabalho, principalmente ao ver Amanda mais produzida. Com o passar do tempo, porém, a realidade se impôs.
Amanda era de fato uma mulher linda. Seu jeito tímido chamava pouca atenção, mas sua aparência era bastante chamativa. Dotada de um sorriso incrível, aliado a sua simpatia e suas charmosas covinhas, já despertava cochichos entre os homens. Era comum Roberto ouvir comentários sobre eles logo quando ela entrou na empresa. Apesar de admirá-la, o fazia e silêncio, assim como fazia tudo na vida. Tinha a certeza de um homem sem graça como ele ser incapaz de ter a atenção dela. Amanda seria uma paixão platônica, mais uma, se ela não tivesse encontrado seu caderno. 
Quando soube dela ter lido seus textos, esperou pela censura dela, mas isso não aconteceu. Ela o levou para o canto mais escondido da empresa e pediu para fazer dela uma de suas personagens. Aquilo, aliado as provocações e principalmente o sexo oral, fez brotar nele uma postura diferente. De repente Roberto se tornou outro homem, um apenas expresso em seus textos. Foi um sexo selvagem, bruto, até então inimaginável para ele acontecer fora de seus escritos. Foi incrível.
Parecia o início de uma nova vida para Roberto, mas a realidade se impôs. Bastou Amanda se produzir um pouco mais e todos os homens daquele recinto abandonaram seus cochichos e expressaram suas admirações diretamente a ela. O sorriso dela era a tradução óbvia do quanto ela gostava daqueles elogios. Roberto era mais antigo na empresa, conhecia vários deles e não se imaginava capaz de competir com qualquer um deles. Era apenas um homem quieto, escritor de textos sacanas.
Ver aqueles homens disputarem o sorriso de Amanda o deixava mal. Seu perfil discreto na empresa não se dava somente pela sua timidez, mas também pela sua baixíssima autoestima. De repente, ficou a sensação daquela mulher incrível aparecer na sua vida apenas para fazê-lo sofrer mais. Reagiu como sempre e se isolou, procurando ficar sozinho o máximo de tempo e executando suas tarefas o mais brevemente possível. Se sentia derrotado sem nem se sentir capaz de lutar por ela. Não era a primeira vez se sentindo assim. Seu sentimento de derrota sumiu mais tarde, ao abrir seu celular.
A foto de Amanda suspendendo a saia fez seu pau endurecer na hora. Na noite anterior, a pouca luz não permitiu ver muito do corpo dela e messe momento era se exibia para ele. Se sentiu um idiota por ficar triste e, ao mesmo tempo nunca esteve tão feliz. A frase provocativa junto à foto o deixava eufórico. Ela realmente gostava dele, apesar de tudo.
O gesto era uma provocação inconsequente, mas Roberto pouco se importou. Saiu de seu cubículo com os passos apressados em direção ao banheiro e quase entrou lá com outras mulheres o ocupando. Ficou na porta do banheiro masculino por alguns minutos até ter certeza de estar vazio e quando apareceu a oportunidade, entrou.
Ao entrar na cabine, Amanda já havia tirado a saia, com a blusa cobrindo parcialmente sua bunda. Roberto a beijou eufórico, como se fosse engoli-la. As mãos acessaram diretamente a bunda dela, apertando aquelas carnes com desejo. Amanda retribuída alisando o pau por cima da calça enquanto era beijada. Abriu os botões da calça expondo o objeto de seu desejo. 
Roberto vira Amanda contra a parede. Com uma mão a segura pelo cabelo e a outra abaixa a calcinha dela. O movimento do quadril, se empinando convidativamente, o enlouqueceu e assim ele entrou de uma só vez. Ela cobriu a boca para controlar o gemido. Quando os movimentos começaram, ela se manteve calada, pois Roberto a comia com força, do seu jeito favorito.
Apesar da boca tampada, o choque entre os quadris não eram silenciosos e Roberto precisou parar quando sons de passos se tornaram audíveis por ali. Ele improvisou e comeu Amanda lentamente, deslizando seu pau inteiro indo e voltando nela. A própria Amanda iniciou um rebolado no mesmo ritmo, esperando aquela pessoa ir embora e voltarem a intensidade inicial.
Quando aquela mulher foi embora, Roberto voltou a acelerar. Metia com força, com vontade. Sentia-se outro homem. Não aquele homem sem graça, desajeitado com as mulheres, sempre escondido na empresa. Naquele momento, ela era poderoso igual aos personagens de seus textos. Ele era a própria fantasia de homem virial, capaz de satisfazer sua mulher com uma transa forte e selvagem, comendo sua namorada no banheiro, arrancando um gozo delicioso dela com uma surra de piroca.
Roberto metia cada vez mais forte. Metia por empolgação, por tesão, por desejo, mas em algum momento isso mudou. Acelerou ainda mais, mas por desespero. Quando mais força fazia, mais suas forças se esvaiam. A partir de um certo momento, não sentia mais nada. Roberto não era mais um homem poderoso de suas próprias fantasias. De repente, Roberto era Roberto. Um homem incompleto, frágil, incapaz. Impotente.
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 02 - Os segredos da sala oculta
O último dia de trabalho de Denise em dezembro não saiu de sua cabeça por todo o recesso de fim de ano. Fora enganada por aquele homem, um funcionário tão tímido, quase invisível na empresa, mas capaz de escrever textos obscenos. No início era ridícula a ideia de um homem se expressarem textos tão chulos, sendo uma pessoa reprimida, porém, ela se permitiu olhar aquelas histórias com mais atenção. Com o tempo, se envolveu com aquelas narrativas, se colocando no lugar das personagens, a ponto de se masturbar lendo tudo aquilo. Aproveitando-se do anonimato, declarou a ele seus desejos, com normalmente não faria com homem nenhum. Denise sempre foi uma mulher muito segura, tomando todas as suas decisões, sem titubear e não passou pela sua cabeça a possibilidade de Roberto saber sobre ela. Ao descobrir isso no amigo oculto, não teve como camuflar seus desejos. Foi naquela sala oculta, desconhecida até por ela, onde descobri os prazeres da submissão. Ser vendada e algemada foi um dos maiores prazeres da vida de Denise. 
Fora duas semanas afastada, sem contato com Roberto. Pela internet, mandava e-mails para o pseudônimo, sempre respondendo como seu domo. — você foi uma puta deliciosa, quando voltarmos, quero mais. — respondia. Porém, mensagens enviadas diretamente a ele, ou não tinham respostas, ou era apenas lacônico. Era muito estranho e no início do ano seguinte, quando todos voltaram a trabalhar, o estranhamento ficou mais descarado. Roberto no dia a dia se comportava da mesma forma de sempre. Tímido e quase imperceptível na empresa. Era notado pela eficiência em cumprir suas tarefas e a proatividade em ajudar todo mundo. Mesmo assim, era quieto na maior parte do tempo. Exceto quando eles estavam naquela sala.
A sala por si só era outro mistério. Ninguém na empresa sabia da existência dela. No meio daquelas prateleiras e caixas escondidas, a porta na divisória só era percebida por quem a olhasse com muita atenção. O chão era revestido com um carpete igual a todo o andar, havia móveis não aproveitados, como bancos, um sofá e a mesa onde ela era frequentemente comida. O espaço era grande, estranhamente maior do que o depósito e a iluminação, precária. A porta de entrada estava sempre trancada, exceto quando era convocava para ir lá.
Bastava uma convocação no celular e Denise se levantava de sua cadeira e seguia para o depósito, se esforçando para não correr. Sua boceta melava apenas ao ler aquela frase vinda dele. Lá, era vendada e algemada para ser comida por Roberto. Ele a colocava nas mais diversas posições, e nunca economizava nos tapas e xingamentos. Falava com autoridade, totalmente diferente do funcionário no lado de fora daquela sala. Denise se derretia tanto nesse cenário a ponto de muitas vezes ela, ao encontrar a sala vazia, tirava ela mesmo a roupa e se vendava e algemada, se pondo debruçada sobre a mesa, com a certeza de ser usada por ele a qualquer momento. Era delicioso, mas, ao mesmo tempo, estranho. Porém, havia algo ainda mais estranho.
“Então, ela faz parte?”. Aquela voz feminina foi ouvida apenas na primeira vez e até hoje não sai da sua cabeça. Se perguntava quem seria aquela mulher e porque ela estaria ali, além do que ela estaria fazendo parte. Roberto tinha um relacionamento com outra mulher além dela, isso parecia claro, mas se questionava se seria nos mesmos termos, exclusiva ao sexo naquela sala. A possibilidade de haver mais uma ou outras mulheres além dela a vez mudar sua visão sobre Roberto mais uma vez, pois ele estava muito além de sua imaginação. Ele ter outra, ou outras mulheres, não a incomodava, mas se tratava de funcionárias da empresa e isso a deixava profundamente curiosa.
Assim, Denise parou de tentar mais contato com Roberto e passou apenas a observar. Não deixava de atender aos chamados dele na sala oculta do depósito, até porque não conseguia resistir, mas ficou mais atenta a ele fora daquela sala. Mesmo assim, era difícil descobrir qualquer ligação com outra pessoa. Sempre muito calado e focado em seus afazeres, o rapaz nunca dava a entender ter qualquer relação com ninguém. Mesmo assim, ela saía diversas vezes de sua cadeira, fazendo “rondas” pelo andar inteiro em momentos aleatórios. Apensa dessa maneira, encontrou Roberto conversando escondido com outra mulher em uma das salas de reunião.
Tinha uma pista, a primeira mulher com quem ele conversaria reservadamente. Denise não conhecia aquela moça e observou-a com mais atenção. Enquanto isso, perguntava discretamente a outros colegas sobre ela. Se chamava Amanda e trabalhava com Roberto no mesmo setor. Negra, tinha os cabelos bem cacheados e um charmoso par de covinhas em seus sorrisos. Era magra, embora o bumbum se destacasse em sua silhueta. Era tímida, mas não chegava a ser alguém quase invisível como Roberto. Sendo assim, era mais fácil de observar.
Se outra, ou outras mulheres sabiam dela, era justo também conhecê-la melhor, ou elas. Não conseguia essa resposta por Roberto, então o faria por Amanda. Perguntar a ela diretamente dificilmente daria certo, até porque não se conheciam. Pegar os dois no flagrante seria o melhor jeito. Sendo assim, continuou observando Amanda até conseguir uma oportunidade de vê-la entrando no depósito. A oportunidade surgiu depois do expediente, quando todos já iam embora. 
Não quis entrar de imediato, acreditando pegá-los no meio da ação e assim ter o domínio da situação e poder fazer perguntas, sem se deixar levar pelo personalidade dominadora de Roberto. Queria ter o fator surpresa ao seu favor. Assim, Denise entrou minutos depois no depósito caminhando lentamente. O carpete ajudava a não fazer barulho com seus passos. Na porta, girou a maçaneta lentamente para não fazer barulho e da mesma forma abriu a porta o mínimo o suficiente para entrar. Esperava ouvir gemidos e os xingamentos habituais de Roberto, mas o som era apenas o de um vibrador e um gemido bem baixo.
Com passos delicados e um cuidado absoluto para não derrubar nada, Denise não viu ninguém junto à mesa. Atenta ao som do vibrador e dos gemidos, olhou para todos os lados até ver Amanda através de uma estante Apoiada na parede, tinha as calças no chão e a calcinha na metade das coxas. Segurava a blusa com os dentes, deixando sua bunda toda exposta. Com o bumbum empinado, ela rebolava em seu vibrador com movimentos bem lentos, se esforçando para explorar toda a superfície de seu grelo com aquelas vibrações. Denise olhava a cena hipnotizada. O corpo daquela mulher se movia de forma tão sensual a ponto de provocar nela e desejo em se juntar a ela. Nunca havia se sentido assim, em relação a uma mulher, mas sua calcinha umedecendo não a deixava mentir para si mesma. Esperava pega um casal em flagrante e no momento não sabia como agir. Queria olhar, se aproximar, tocar e mil outras coisas, menos fazer perguntas. Quando seu olhar se cruzou com o dela, os olhos lhe foram vendados.
— Que delícia ter você aqui. — Sussurrou uma voz em seu ouvido. Ainda se ouvia o vibrador a uma certa distância, indicando aquela ser uma segunda mulher. Tão concentrada em passar silenciosa e não percebeu uma pessoa escondida lá dentro. O sussurro doce em seu ouvido a arrepiada quando já estava excitada ao observar Amanda. Um par de mãos deslizou sobre seu corpo sem respeitar nenhuma parte dele e depois um segundo par de mãos lhe apalpou no outro lado.
— Estava ansiosa para ter você conosco.
Quando Denise esboçou se mexer, percebeu seus dois pulsos seguros.
— Quem são vocês? — Perguntou Denise
— Somos Dele, assim como você.
— As putas dele.
Ter as mãos presas mexiam com Denise e ela nem reagia. As mãos curiosas apalpando seu corpo a excitavam. O som da vibração cessou quando sentiu uma aproximação, alguém, que ela entendia ser Amanda, a abraça de frente, deslizando as mãos pelos seus seios, subindo acariciando seu rosto. A respiração dela se aproxima ainda mais de seu ouvido.
— Seja bem-vinda. Ele mandou a gente cuidar de você, mas só se você quiser. Você quer?
— Diz que sim, amor.
— Isso, deixa a gente brincar com você, não vai se arrepender.
As mãos das três percorriam o corpo de Denise. Além das falas manhosas, Amanda lhe provocava arrepios lambendo seu pescoço e as outras duas mulheres mordiscava a sua orelha. Era uma sedução irresistível.
— Eu quero!
Amanda puxou Denise para um beijo logo ao ouvir a resposta. O abraço foi acompanhado pelo roçar da coxa na sua perna. A língua lhe invadia a boca com o mesmo desejo com o qual seu bumbum era apertado. Outras mãos ainda alisavam o seu corpo e outras bocas lhe exploravam o pescoço. Após o logo beijo, Amanda virou seu rosto para o lado, a oferecendo para ser beijada pelas mulheres que a acompanhavam. 
Ao mudar o beijo de Denise de pessoa, as outras duas assumiam os botões de sua camisa até ela sair. Após tirarem o sutiã, seus pulsos foram algemados e as três ganharam liberdade total para lamber e chupar os seus seios. Denise era mamada por três mulheres, sendo duas delas totalmente desconhecidas. Não demorou muito tempo até abrirem os botões da sua calça.
— Que delícia! Olha como ela está. — dizia a voz de alguém, fazendo uma pausa enquanto chupava o seu peito. Uma mão havia acabado de submergir em sua calcinha, atiçando o seu clitóris. Era cada vez mais difícil controlar seus gemidos e se impossibilitou quando outras mãos desceram ali, cada uma, a estimulando do seu jeito. As lambidas e mordiscadas nos bicos dos seios não paravam e toda vez alguém diferente lhe beijava na boca. Sua bunda farta era apertada por três mãos simultaneamente.
Foi conduzida até a mesa, já bem conhecida. Debruçada, tinha mãos das três percorrendo seu corpo, sobretudo o seu quadril. O “castigo” geralmente aplicado para o Roberto lhe vem à memória, mas as mulheres continuam a saborear suas carnes com a mão.
— Olha essa bunda!
— Linda, não é?
— Deve fazer muito agachamento.
O comentário gera risos, mas os toques indiscretos continuam deixando Denise ansiosa. Ela se arrepia quando mãos voltam a deslizar em sua boceta e ouve comentários sobre o quanto está molhada.
— Nem nos meus melhores sonhos imaginei comer a Denise.
— Ele nos deu um presentão, não é?
— Sim, fazer a Denise de puta.
Foi quando o primeiro tapa explodiu em suas carnes. De muitos. As mulheres pareciam se revezar em estapear o seu corpo. Uma, chegou a puxar seu cabelo enquanto tapas bem fortes e rápidos lhe eram desferidos. Denise reagia com gritinhos manhosos. Mordia os lábios enquanto apanhava deliciosamente de suas novas amigas.
Denise foi puxada para cima da mesa, deitando de barriga para cima. Ainda vendada e algemada, tinha as mãos acima da cabeça e nada enxergava. De repente, sentiu seu rosto ser coberto por algo macio e quente. Sua boca e principalmente sua língua, sentiram a umidade excessiva dos lábios de quem sentava em sua cara.
A boceta era esfregada em sua boca e Denise explorava aquela boceta com a língua, investigando a intimidade de quem rebolava sobre seu rosto. O som vibratório voltou a ecoar e o arrepio correr todo seu corpo quando seu grelo começou a vibrar. O vibrador se alterna com lambidas em seu clitóris e mãos das demais mulheres percorriam seu corpo. Os gemidos de Denise eram abafados bela boceta esfregada em seu rosto. A mulher sobre ela geme cada vez mais alto até um último e manhoso grito. 
A mulher sai de cima de Denise e outra assume seu lugar, rebolando até chegar ao seu orgasmo e assim dando a lugar a terceira. Todas sentaram na cara de Denise, rebolando em cima dela até gozar e deram lugar a outra. O vibrador continuava intenso em seu clitóris e quando dois dedos, de mulheres diferentes, iniciaram um vai e vem na sua boceta, ela gozou. Tremeu, deitada na mesa, presa pela algema e o quadril da mulher sentada em sua cara.
Denise foi conduzida a descer da mesa. Ajoelhada no carpete, foi beijada pelas três mulheres enquanto suas algemas eram soltas. Podia, então, tocar e apertar o corpo delas. Sua venda foi retirada e finalmente podia ver as duas mulheres além da Amanda e perguntar a elas o que era tudo aquilo.
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