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Juju como você acha que seria a primeira vez do cast com uma lobinha?

oiii, diva linda! falei um pouquinho sobre primeira vez nessa ask aqui também e na tua eu vou falar sobre outras pessoas do cast que não foram mencionadas. ps.: não falei do esteban porque tenho um pedido com ele nesse mesmo tópico, então vou guardar minhas ideias rsrsrsrsrsrsrsrsrs

enzo: ele não planejou, mas tava na intenção quando te chamou pra dormir na casa dele. antes ele te deixa no clima, não se preocupa com a tua timidez, porque acha adorável. ele assume um papel mais "dominante", não no sentido de dar ordens, mas sim de te instruir, sabe que você não tem tanta experiência assim. te dá toda a liberdade do mundo pra experimentar o que te causa curiosidade e ele também curte a ideia de te ensinar, gosta de te dizer o jeitinho que gosta de ser engolido, segurar seu cabelo e te dizer pra tomar cuidado pra não engasgar (embora ele goste quando você faz isso, só tá querendo ser carinhoso de primeira mesmo). a troca de olhares é constante com ele, te encara cheio de desejo quando tá entre as suas pernas, você sente nos olhos dele a vontade que ele tá sentindo ali. vai ser mais suave com as palavras, não faz nada extremo demais, penso que o máximo que ele vai fazer é colocar os dedos pra você chupar antes de te dedar. não quer te assustar e sabe que vocês ainda terão outras oportunidades mais na frente

fernando: ele é muito paciente, rola muuuuuuito praise kink, sério!! ele tá o tempo inteiro dizendo o quão boa você é pra ele e que, por isso, merece ganhar tudo que quiser, só que ele também provoca um tiquinho, porque te pergunta o que você quer, se quer ele, se quer o pau dele. pode ser putaria, mas o fernando vai falar de um modo tão mansinho que parece estar declamando algum poema de romance, te deixa arrepiada, já que ele só vai sussurrar no teu ouvido, como se fosse um segredinho de vocês dois. ainda batendo na tecla do praise, quando ele consegue ir até o fundo em ti, ele vai te fazer um cafuné no cabelo, beijar a pontinha do seu nariz e dizer que "agora você é minha por completo. quer ser a minha garota boazinha pra sempre, quer?" e tudo que você consegue dizer é sim, porque é impossível dizer não pro jeito lentinho que ele mexe o quadril enquanto te encara e te dá carinho

matías: fica meio nervosinho, porque quer te agradar e tem muito medo de não saber como e de que seja uma experiência traumática pra ti. vai ter uma conversa contigo antes e nem parece o mesmo matías cheio de gracinha de sempre, ele leva o assunto muito a sério porque disse que é muito importante pra garotas. não planeja nada, prefere que o clima surja naturalmente e ele até vai, aos poucos, avançando e intensificando as experiências de vcs. um dia ele te deda, no outro você bate uma pra ele, dps ele vai te chupar no chuveiro, vc vai mamar ele (e ele te deixa fazer o quiser no começo, mas depois vai perguntar bem mansinho se você quer tentar engolir tudo, te instruindo mas nem aguenta fazer direito de tanto tesão). até que vocês chegam em um ponto que não aguentam mais, é quando você tá no colo dele, rebolando, que ele te pergunta se você tá pronta mesmo. o matías fica muito cheio de chamego na primeira vez, te beija dos pés à cabeça, vai dizer umas sacanagens mais leves no pé do teu ouvido, uns "eu amo quando você me aperta assim" e no final quer saber se você tá se sentindo bem e se gozou mesmo

fran: a naturalidade dele é tanta que faz todo o seu nervoso e receio sumirem. sexo nunca foi um tabu entre vocês e o fran sempre foi muito claro em relação aos gostos dele, sempre puxava assunto e te ouvia atentamente. inclusive, ele gostava de quando vocês ficavam um de frente pro outro, se tocando, se descobrindo. ele faz questão que você se envolva em tudo, tá o tempo todo te avisando do que vai fazer em seguida e sempre atento às suas reações. se você geme um pouquinho diferente quando ele tá mamando um dos seus peitos, ele tá um sorriso satisfeito e diz "te gusta eso, nena?". adora ouvir você gemer, adora MESMO!!! quando tá deslizando em ti vai sussurrar que te ama várias, várias, várias vezes

rafa federman: tá tão nervoso que o virgem parece até que é ele, porque vocês vão planejar implicitamente isso quando combinam de você ir dormir na casa dele no final de semana. é como se fosse uma primeira vez pra ele também, mas o rafa faz tudo pensando no teu bem-estar, pergunta se você quer fazer em alguma posição específica e você diz que quer ficar no colo dele. pois ele vai te abraçar toda, rodeia tua cintura feito um ursinho e os dois ficam com a cabeça apoiada no ombro do outro, é bem romântico, meio silencioso, porque ele não é do tipo que fala putaria de cara assim, mas olha no teu olho e te faz se sentir apreciada demais. vai te dar vários sorrisinho durante a transa, pergunta se tá bom assim e se pode ir mais rápido quando te percebe mais soltinha, te ajuda a rebolar nele e vocês acabam encontrando um ritmo agradável pra ambos bem rapidinho

Sob o Mesmo Céu Manso de Desdém

Tomado pelo êxtase de intervir o ambiente Mesclar-se a textura de mobílias Rezando as luzes rangendo seu nome Um ódio palatável girando a garganta

Bagos que parem o monumento ao enxofre Reprimir o futuro com o aço de colheres Enfeitar a deformidade do olhar Intuir com as mãos o trato de lanças

Ao falar meu nome, tua Hollywood dispara: Esses sorrisos furtivos barganham rosas e viúvas Com infelicidade, datamos a ocasião Este desejo rema um desespero

Assim, prestes a imitar o dilema A escassez por si só é cinema Uma lábia de noite americana Para prever o ritmo das vaias

Furtivo, todo aquele romance Voltará despretensiosamente Pulando do palco, declamando bruxismo Envenenando a torrente da rubrica patológica

Suceder um frenesi, que arrasta pactos infringidos Culminaremos na loucura que uma economia preza Mistério, inclusive na coragem que se retalha Um hotel picotado de frases embaralhadas

Abertamente intrusivo, abertamente mentira Delirando alguns céus esculpidos com a boca Amalgamando maldições para caberem em um coração desdentado Capaz de tão somente vislumbrar e envolver suculentas com os dedos

Que toda essa notoriedade vira acesso a Pandora Que toda essa argumentação devore Medusas Que cada satélite imprudente de vaidade Aborreça as pedras de açúcar que tramam o azedo

É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revólver.

Diego Moraes

El amor no se conjuga en primera persona, siempre será un nosotros que deje constancia del plural de los actos, de las voces a dos bandas declamando un "Te Amo" en las puertas de un beso. AprenderNos a pesar del tiempo.

© Auro

Te ofereci meu corpo Queimando de desejo Implorando por seus beijos Uma insanidade? Ou uma voraz vontade?

Não, não é loucura Senti teus braços Envolvendo minha cintura Salivar só de pensar em te beijar Loucura é a monotonia dos meus dias.

Viver fazendo poesia Sentindo tua presença Delirando em cada frase feita Ouvindo tua voz macia Declamando poesia!!!

Elis Lua 🌕

Recomeço

Escrevo mil textos sobre ti. Sobre nós. A suavidade do teu toque me embala, o cheiro do teu perfume me envolve como brisa que nunca senti antes. Deixo livres todas as sensações outrora confusas para irem embora, abrindo caminho somente para todo o sentimento bom que me resta.

Transformo em poesia todas as nossas memórias, declamando tudo que já vivemos. Não apago o passado, mas mantenho-o distante para não manchar o presente tão dócil que temos agora. O agridoce se foi, o te amar de longe e te odiar de perto transformou-se em apenas te amar. De perto, de longe, de todas as formas possíveis.

Às vezes estranho a calmaria por falta de costume. A segurança me abraça e me leva pela mão como uma amiga constante, juntando-se ao conforto de todas as coisas que me invadem agora. As sensações são tão pueris que me sinto amando como uma criança livre, desinibida, apenas o amor em sua mais bela forma. Não há loucura, não há ansiedade - há apenas tu, suave, fazendo eu me sentir abraçada de todos os trejeitos possíveis. E o toque é bom, tão bom.

Nem em minhas fantasias mais sórdidas e enlouquecidas eu poderia te imaginar desse jeito, sentir-te dessa maneira. Eu acordei e o sonho é tão mais real, tão mais vívido, tão melhor do que tudo que eu poderia esperar. Arrependo-me por todas as vezes que te deixei escapar, mas suspiro e recompenso em todos os momentos em que posso te segurar por perto, em acalento arrebatador.

Queimo em fogo lento, sentindo a brasa aquecer a pele, as labaredas subindo sem causar queimadura alguma. As chamas me envolvem e então tudo vira um fogo azul, sereno, envolto em pacificidade. Sinto o calor e apenas permaneço ali, sonhando acordada, consciente de tudo.

Não sei o que esperar. Então apenas desejo que nunca acabe.

Sicché niente, entrambi i cinni sono stati contagiati dal Febbrone Stagionale™. Essendosi ammalati in stereofonia, l’occasione è stata propizia per cantare le lodi del Signor analizzare affinità e divergenze fra i due figlioli durante il decorso della malattia.

Il secondogenito, notoriamente teppista più vivace, è diventato un bimbo normale. Il suo rating di parole al minuto è finalmente sceso sotto quello di Eminem in Rap God, ha attivato strategie di coping particolarmente efficienti tipo di dormire 20h al giorno e muoversi come un bradipo sotto ansiolitici. Anche la saltuaria descrizione dei sintomi viene fatta con un certo distacco, come se stesse parlando di qualcun altro, tipo “sai, oggi non mi sento le gambe” “oggi la testa mi gira un po’, mi sento confondut... sconfondent... non so bene la parola”.

Il primogenito invece si è trasformato in uno di quei personaggi da romanzo russo dell’800 afflitti da tisi, poliomelite, tubercolosi, anemia e pressione bassa ma completamente privo della componente stoica. Va in giro coperto da dodici strati di pile, lanetta e fustagno come se stesse attraversando la steppa siberiana declamando con posture da oscar “ho... tanto... freddoh...” e se gli chiedi di spostarsi dal divano alla tavola per mangiare (distanza stimata: 1,3 m ad essere larghi) risponde “non so se ce la faccioh”.

Le differenze di personalità dei figliuoli vengono però superate da un molestissimo tratto comune: il totale rifiuto di ogni forma di antipiretico. Per evitare che i figli ci si friggano, negli anni abbiamo tentato di indorare la pillola con un assortimento di tachipirine e affini che neanche un cocktail bar d’essai. In sciroppo, in pastiglia, in polverina orosolubile, on the rocks, al cucchiaio, riscaldate con scorzetta di limone, tacaipirinha, spritz nurofen cynar e paracetamolo bum bum.

Meu peito enche de afeto quando juntas descobrimos e desfrutamos de arte

Meu peito se abre querendo descobrir milhões de coisas com você

Meu peito ferve com milhões de emoções imaginando quando será você naquele palco, declamando toda a sua escrita divina pro mundo

Estarei lá nesse dia, estarei te olhando boba, com um sorriso no rosto e vendo você dando passos incríveis imaginando o quando você descobriu que é potência, que é imensidão, você é luz, você é poesia

Quero poder ver você distribuindo suas sementes e florescendo por cada cantinho

Sei que mora em você muitos medos é normal, faz parte da nossa existência sentir medo, mas acredite um pouco mais em você, no seu potencial e eu estarei aqui segurando sua mão

Amo você escorpiana ❤️🌻

@em-reforma

Si estuvieses loca por mi, ¡ay!, yo me arruinaría, correría por la plaza, te llamaría para que vieras al ahogado. Si estuvieses loca por mí no sé, subiría a la roca más alta, altivo y firme, para contemplar el mundo posado a mis pies. Oh, ¿por qué no me decís, morena, que estas loca por mi? Te cuento un secreto, te llevo al ruido, ¡te convido un vodka! Tu amor es tan grande, parece un claro de luna, pero le falta la locura del mío. Ojos dulces como los tuyos, con esa mirada tuya, pero ¿por qué tan distantes de mí? Lindos brazos y un cuello suave, ¿pero por qué tan ausentes de los mios? Ah, si estuvieses loca por mi, compraría pochocho, saldría corriendo, de repente me pondría a cantar. Bailaría contigo, querida, un tema nervioso y sutil. Si estuvieses loca por mi, me batiría en duelo sonriendo, me tiraría a fondo en una estocada mortal. Estudiaría contigo el misterio de los astros, la geometría de las aves, declamando poemas como éste: si yo muriese mañana… Si estuvieses loca por mi… Si estuvieses loca por mi.. oh chiquita, iría al mercado cuando nace la mañana, iría a ver despegar los aviones.

Frag. Vinicius de Moraes-

as a member da comunidade mulheres baixas… essa foto do fernando GIGANTE de quando eles tiveram que ganhar peso pro filme… meu deus queria que ele me pegasse no colo e me dobrasse que nem uma cadeira de praia enquanto me come contra a parede…

deus fica triste com tanto size kink

o mood é exatamente esse aqui, amiga ☝🏻

hoje eu só queria fernando contigiani me pegando no colo, me botando contra a parede toda encolhida nos braços dele e me dissesse as maiores atrocidades já ditas, porém com aquele tom de voz calmo de quem parece que tá declamando uma poesia de romance

Jardines que alguna vez han florecido 

Yo mero marinero y elle de tumbrl @letra-vagabunda

En momentos en que la niebla cubre mi pensar, y canas renuentes crecen como tenebrosas ramas, un rugir doloso brota de mi pecho y agrede al aire ausente, sofocado como el saberte mortal al descubrir la mente.

Salir me entrega a los mundos de mi corazón, cómo en juicio eterno las ventanas de mi mente ensombrecen, mientras preguntan al cielo si tuve la razón, estos cantan a son persistentes y sonrientes

Ya pasando el tiempo y al volverme a levantar, más aún en vuelco de mi interno y mal quererme, tranquilizo mis penas entre las letras que sostienen mi llorar, y con ternura arrullo los versos del ajeno pesebre.

Recuerdo así que aunque hace un par de heridas perdí mi vida, y hace dos poemas clame tu ausencia, hace dos traiciones me enamoré de la soledad, y hace dos recaídas hice las paces con mi consciencia.

Es curioso que apartar mi tranquilidad por querer encontrarte, avivó la búsqueda sequía en mis funestas canas, llamando como fiel cordero el rugir de tu semblante, aunque hoy día parece solo querer arrojarse a las llamas.

 

Este recuerdo que empieza a olvidarse de visitarme, guarda a mis jardines de lo que siempre han sabido, que aunque raramente encuentra en si un abrazo, son jardines que alguna vez han florecido.

Yo declamando(?):

Luis Carbonell declamando “La Rumba”

Kitara Ravache

E a história só melhora, aquele brasileiro que é deputado republicano nos Estados Unidos de perfil gay conservador tem um passado bafônico aqui no Brasil, agora acrescenta-se a essa história que o rapaz foi Drag Queen, a Kitara Ravache. Curuzes. O que falta aparecer sobre o passado do deputado?

Tenho visto na academia o ex-bbb Wagner Santiago, em tem Onlyfans! E tem fotos e vídeos bem inspiradores no Twitter. É gostoso, tem um corpo com muitas tatuagens e bem safadinho.

Ontem à noite sai, fui encontrar um amigo no Novo Café do Teatro, o Café do Teatro era bar antigo e muito tradicional que fechou na pandemia, sempre reunião artistas e pessoas bem descoladas, agora reabriu em novo endereço, próximo ao antigo, e mantendo a mesma pegada, o mesmo staff, o mesmo cardápio, enfim, o mesmo bar em novo endereço e sob nova direção. Ontem era dia de show de Drags, duas Drags comandando um "show-de-calouros" ao molde do Programa Silvio Santos, e ali as pessoas se apresentam cantando, fazendo stand-up, declamando poesia, lendo crônica e até encenando uma peça curta, claro, também tem apresentação de Drags. Estava lotado, meu amigo tinha conseguido uma mesa de última hora e me convidou, lá fui eu, comi um sanduíche chamado "Ventre de Minotauro" e bebi duas limonadas suíças, estava dirigindo, portanto, quem dirige não bebe álcool. Ninguém interessante, pelo menos não que me chamasse a atenção. Achei o lugar muito alternativo para mim, acho que é coisa da idade.