Tumgik
#coração em chamas
favoritus · 2 months
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No campo dourado
No campo dourado das uvasOnde o pão e o queijo se misturamHá um doce sabor que me leva à loucuraUm aroma que sabe ao teu beijo Na ponta dos meus dedos sintoO calor de um beijo húmidoQue me inunda de paixãoQue me faz sonharCom os teus lábios carentes O beijo fremente que me incendeiaMarcando o meu corpo com desejoDeixando o meu coração em chamasPor esse amor tão intenso e profundo Ah, como é…
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stephandepaula · 8 months
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Em um vasto oceano de incertezas, onde as ondas da vida nos empurram para frente e para trás, é fácil perder de vista nossos mais preciosos sonhos. O caminho em direção aos nossos objetivos muitas vezes é árduo, repleto de obstáculos e desafios que nos fazem questionar se vale a pena continuar lutando. No entanto, é nesses momentos de adversidade que se revela a verdadeira força de um sonhador, e é necessário ter o coração em chamas para manter esses sonhos aquecidos.
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voarias · 4 months
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ainda consegui imaginar o calor do fogo que faríamos, se a chama não tivesse se apagado, ou se se quer tivesse existido. tu deixou em mim textos que nunca serão escritos, noites em claro juntos que nunca existirão, músicas que eu poderia ter te dedicado se ainda fôssemos algo, mas nem tivemos tempo de ser, nem demos oportunidade de ser. acabamos antes do clímax, sem chance nenhuma pra qualquer que fosse o desfecho, sem saber se o amor seria maior do que o fato de você ser mais pra vida e eu mais pro coração. terminamos como uma frase interrompida antes da vírgula, que ainda caberia tanta história antes do ponto final. como um livro que deixa de ser escrito antes do fim e perde o rumo, o sentido, o sentir. o que poderíamos ter sido se tivéssemos demorado um pouco mais as mãos uma na outra? se o teu coração conseguisse enfim traduzir o que o meu falava entre gestos tortos e palavras não ditas? qual amor nasceria do meu desejo constante de fixar morada no teu peito e do teu desejo de me querer e ter sem se importar com a cronometragem do tempo? lidar com o epílogo seria melhor do que conviver com todos os “e se?” que hoje preenchem teu espaço aqui dentro? eu queria te dizer tantas coisas, mas,
voarias
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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interlagosgrl · 2 months
Note
boa noitee rafaa, aliás também me chamo rafa jakakakaa, tudo bem?? queria fazer um pedido, não sei se seria algo que você geralmente costuma fazer, mas tem semanas que eu venho pensado em alguma one shot onde o Enzo tem uma filhinha que está em seu primeiro ano da escola, a mãe não é uma das melhores (eles são separados) aí a professora chama o pai na escola eles se apaixonam, com smut no final, por favorzinhoo, seria meu presente de aniversário kakakakaka 😭🥹
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— aviso: sexo desprotegido, creampie, fluff (?), linguagem imprópria, penetração vaginal.
— word count: 2,4k.
— nota: primeiro, eu amei seu nome! hehehe. segundo, não sei se seu aniversário já passou, mas te felicito imensamente e eu espero que você goste do presente!! mesmo que talvez esteja atrasado, é de coração <3 eu amei a ideia e amei escrever esse cenário, então, obrigada por compartilhar comigo!
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a chuva torrencial que lavava as ruas de Montevidéu tinha a ensopado da cabeça aos pés quando você decidiu sair da escola primária para comprar um cafézinho. o da sala dos professores não era os dos mais fortes e você precisava de um boost de cafeína para aguentar até às sete da noite. e mesmo sendo pega pela chuva, valeu totalmente à pena.
o motivo de estar até aquela hora na escola era uma reunião com os pais da pequena René. era uma garotinha linda de cabelos castanhos e olhos de mesma cor, que pareciam duas bolinhas de gude de tão grandes. René tinha entrado na escola naquele exato ano e já apresentava um comportamento atípico. alguns dias, usava o uniforme e os cabelos bem penteados. em outros, vestia uma roupa qualquer e nem mesmo trazia a lancheira. às vezes era a mais esperta da classe e em outras, dormia em cima da carteira até babar.
os pais da pequena não lhe eram estranhos. a mãe era uma mulher que raramente se interessava por qualquer coisa que envolvesse a escola (ou até mesmo a filha). tinha aparecido somente em uma reunião mensal, reclamando que os professores davam muito dever de casa para crianças tão pequenas. e é claro, logo após isso, você tinha que ajudar René a fazer boa parte das tarefas que voltavam incompletas porque a "mamãe não quis ajudar".
o pai, era o completo oposto. sempre estava nas apresentações da filha, segurando uma câmera orgulhosamente. sempre a levava até a sala de aula com a mochilinha da My Little Pony nas costas e a lancheira que combinava em suas mãos. e sempre que René se sentia mal, era para o pai que ela sempre queria ligar.
você tinha se cansado da situação. era nítido o quão prejudicada a garotinha ficava devido ao descaso da matriarca. era o primeiro ano dela naquela escola, era sua responsabilidade zelar pelo bem estar da garotinha e mesmo que você fosse demitida, faria o que tinha de ser feito. diria poucas e boas para a mãe desnaturada.
isso, no entanto, não aconteceu. porque ela nunca apareceu. às sete e três o senhor Vogrincic havia chegado, a cumprimentando com um aperto de mãos e ocupando uma das carteiras das crianças. às sete e meia, ainda eram só vocês dois.
"eu sinto muito por isso." o homem olhou para o relógio de pulso pela milésima vez. estava tão molhado quanto você. os cabelos negros estavam penteados para trás e a jaqueta de couro brilhava, úmida. você não conteve o pensamento de que, se fosse você tendo uma filha com ele, jamais o deixaria ir embora. "tenho certeza que não é como você planejava passar a sua noite de sexta-feira."
"eu ficaria extremamente feliz se sua mulher tivesse aparecido, como combinado." você cruzou os braços, apoiando-se na mesa de madeira. estava furiosa com aquela baranga.
"ex-mulher." ele pontuou com um sorriso educado. "não pense que foi por falta de tentativas... eu deixei um milhão de recados. para ela, a irmã, a avó. ela simplesmente sumiu."
"eu espero que você me perdoe pela intromissão, mas porque você não luta pela guarda dela?" um lampejo de cansaço passou pelos olhos de Enzo. você sentiu que aquilo era um assunto delicado e que ele provavelmente o explicara um milhão de vezes.
"é por causa da avó. ela é doente, entende? e sabe que a filha é uma... maluca, por assim dizer." ele brincou com o anel do seu dedo médio. "eu deixo a René ir para lá porque é uma das únicas coisas que a avó tem como distração."
você mordeu a parte interna da sua bochecha com força. se soubesse que aquilo era tão delicado, jamais teria aberto sua boca de maneira tão estúpida.
"eu pretendo pedir a guarda dela quando... bem, quando a avó dela não estiver mais entre nós."
"perdão, eu não sabia disso." você uniu as suas mãos sobre o seu colo. Enzo sempre tinha os olhos ternos, sorrindo gentil para você. na verdade, ele estava imensamente grato por outra pessoa se preocupar com sua filha. "é que, é nítido como a pequena sofre com essas disparidades. eu queria me certificar de que estou fazendo o melhor para ajudá-la."
Enzo se levantou devagarzinho, sentando-se sobre a carteira pequena. você não deixou de notar o brilho de comoção nos olhos dele. você já tinha lidado com todo o tipo de situação, mas nunca com um pai de aluno tão bonito como aquele. tudo sobre ele a fazia olhar duas vezes. até a voz calma arrancava-lhe arrepios.
"eu estou muito grato por você se preocupar verdadeiramente pela René." ele colocou a mão direita sobre o peito, como se estivesse tocado. "eu vou me atentar para que ela não sofra mais com isso. talvez, combinar com a avó que ela passe por lá apenas nos fins de semana."
"seria incrível, senhor Vogrincic. você provavelmente deve saber que a René gosta muito de estudar." você olhou para os próprios pés, um pouco envergonhada. "seria uma pena se ela perdesse esse apreço pela educação."
"você tem toda a razão. e me chame de Enzo, por favor." ele tocou seu braço carinhosamente, arrancando um olharzinho suspeito seu. se você não estivesse tão cansada, podia jurar que ele a olhava de uma maneira diferente. a linguagem corporal era pouco sutil. as coxas estavam abertas, belamente adornadas pelos jeans escuros. os dedos demoraram um pouquinho mais na sua pele, fazendo-a formigar. os olhos dele seguiam cada movimento seu. "já que te fiz ficar aqui até tarde, o mais correto é que eu te ofereça uma carona."
"eu não posso aceitar." você balbuciou, um pouco boba. não saberia como agir se ficasse trancada em um carro com ele. você provavelmente não seria tão profissional quanto lutava para ser naquele exato momento.
"depende. se você planeja voltar para casa usando somente aquilo..." ele apontou para o seu guarda-chuva um pouco judiado. "acho que você pode, sim."
você assentiu, tentando não tropeçar nos próprios pés ao pegar a sua bolsa. quando você se adiantou para pegar a caixa que continha algumas atividades que seriam corrigidas, ele a impediu, segurando-a para você. aquilo só tinha deixado a situação pior. a lista de qualidades daquele homem não tinha fim.
ele segurou o seu guarda-chuva para você até que você estivesse segura dentro do carro. quando ocupou o banco do motorista, estava ensopado. a camisa branca abaixo da jaqueta de couro tinha se tornado perigosamente transparente. você olhou para frente sem parcimônia.
"você sempre gostou de crianças?" ele perguntou ao dar partida no carro. só ali você tinha sentido o perfume inebriante de Vogrincic. notas amadeiradas e almiscaradas confundiam seus sentidos progressivamente.
"s-sim. desde que me entendo por gente, sempre quis ensinar." sua mão direita agarrou o apoio da porta nervosamente.
"isso é louvável." ele sorriu de verdade e você percebeu as covinhas. "nem sempre os educadores seguem sendo tão amáveis. acho que eles caem na rotina, não é?"
"as pessoas subestimas as crianças." você deu de ombros. aquele era um assunto que lhe causava estresse. você era a dona das causas perdidas. "não as veem como os seres humanos que elas são. quase sempre ignoram que elas também podem sentir... e muito mais que nós, adultos."
"uau." Enzo murmurou, os olhos presos em você. você sinalizou para ele que ele deveria prestar atenção na rua e ele voltou a si. embora fosse solteiro, não era muito comum que ele se interessasse por ninguém.
a maioria das mulheres achava bonitinho quando ele dizia que era um pai solteiro, mas quase nenhuma achava tão "bonitinho" quando ele priorizava a sua filha. e depois da sua ex, ele tinha lidado com loucura o suficiente para ousar se envolver novamente. sua rotina era trabalhar e criar René da melhor forma possível, tentando suprir a falta de uma figura materna.
seria mentira se Enzo dissesse que não admirava você antes daquela reunião. René sempre falava sobre você em casa. era a professora que a ajudava com os deveres, penteava o cabelo dela durante o recreio para que ela ficasse tão linda quanto as outras garotas e sempre trazia maçã - a fruta favorita de René - cortada em cubinhos para ela. Enzo sentia-se verdadeiramente grato. mas agora, mais que tudo, sentia-se perdidamente atraído.
você era linda. inteligente e sensível como nunca havia conhecido. e acima de tudo, estava preocupada com o bem estar da filha dele. tinha colocado René como prioridade. era o suficiente para fazê-lo te achar a mulher mais fascinante da face da terra. ou pelo menos, de Montevidéu.
"eu moro no fim da rua." você comentou, lembrando que não havia dito o seu endereço. Enzo assentiu, embora tivesse torcido para que você se esquecesse onde morava e ele pudesse ficar dando voltas com você apenas para conhecê-la melhor.
ao estacionar na frente do seu prédio, Enzo abriu um sorrisinho meio débil. você ergueu uma das sobrancelhas e também riu. a tensão era palpável.
“eu gostei muito de te conhecer melhor.” ele finalmente quebrou o silêncio. seu sorriso se alargou.
“eu também. você é alguém que eu admiro, senhor Vo… Enzo.” sua barriga parecia dar cambalhotas. o fato de todas as janelas estarem religiosamente fechadas a deixava tonta.
“seria rude se eu te chamasse para tomar um café essa semana?” ele indagou, tropeçando nas próprias palavras.
“seria rude se você não chamasse…” o seu tom de voz brincalhão o fez relaxar um pouquinho, abrindo um sorriso de orelha a orelha.
um grande momento de silêncio seguiu depois da sua declaração. ele a olhava com admiração, uma pontinha de desejo aparecendo de segundo em segundo em seu olhar. os dentes anteriores já haviam capturado o próprio lábio inferior, o deixando muito mais bonito do que ele já era. você se perguntou se ele fazia aquilo de propósito.
então, muito naturalmente, ele se inclinou e segurou a sua nuca, te beijando tão gentilmente que você jurou que ele achava que você era de vidro. os lábios dele eram macios, ele tinha um resquício de gostinho de cigarro na boca, e você derreteu de imediato. não precisava ser dito que aquele era o melhor beijo da sua vida porque o seu corpo falava por si só.
sua silhueta estremeceu e suas mãos encontraram os cabelos macios de Enzo, os puxando gentilmente enquanto ele se aprofundava cada vez mais em ti. as mãos grandes dele agarraram sua cintura e a puxaram para que você se sentasse no colo do Vogrincic. parecia terrivelmente errado cruzar a linha tênue entre a relação de pai-professor, mas também parecia inevitável.
os lábios dele beijaram seu pescoço com clamor, sempre carinhosamente. as mãos agarravam a sua coxa por debaixo do vestido florido que ia um pouco além do seu joelho. você sentia a ereção se formando, um incômodo agradável surgindo no meio das suas pernas.
“Enzo…” você começou, mas ele previu o que você iria dizer.
“não tem nada de errado nisso, linda.” ele mordeu a alcinha do seu vestido, trazendo para baixo. “tranquila.”
“não tenho tanta certeza.” você murmurou. é claro que você queria que aquele homem te fodesse até você perder as estribeiras, mas como você olharia para a filha dele depois daquilo?
“eu te faço ter certeza.” ele a empurrou contra o volante, ganhando um pouco de espaço para desabotoar os jeans e o puxar para baixo junto com a boxer. a jaqueta de couro foi a última peça a ser retirada, mas você não estava prestando tanta atenção. estava mais focada em como o pau daquele filha da puta era lindo. bronzeadinho, como ele. você suspirou.
“coisa de uma só vez.” você se certificou enquanto ele puxava sua calcinha para o lado, gentilmente.
“no… te quero mais que por um dia só.” ele roçou a cabecinha no seu clítoris, fazendo você suspirar e morder o próprio lado. “quero você toda vez que você me quiser.”
você agarrou os ombros fortes, tentando não se deixar levar pelas palavras alheias. embora você quisesse acreditar que aquilo era só mais um papo furado, os olhos dele a faziam acreditar que ele estava sendo completamente honesto.
ele deslizou para dentro de você de uma só vez, sem precisar de ajuda. você gemeu baixinho, agradecendo pela chuva estar tão forte que você duvidava que era possível alguém ver você ali dentro, agindo como uma puta. Enzo a empurrou contra o volante de novo e suas costas arquearam do jeitinho que ele queria, formando a angulação perfeita para que, toda vez que ele metesse em você, atingisse seu ponto mais sensível. o fato do pau dele ser arrebitadinho para cima tornava tudo mais fácil.
seus gemidos se tornaram cada vez mais desesperados. você conseguia sentir seu próprio canal se contorcendo de prazer, a boca do seu estômago com aquela sensação indescritível de receber tanto prazer que você se tornava completamente inútil.
Enzo gemia arrastado, segurando sua cintura com força enquanto ia bem fundo em você. cada vez que ele atingia mais profundidade, um grito mudo escapava dos seus lábios. você piscava com força, tentando cair na realidade de que ele estava te fodendo do jeitinho que você gostaria. sem piedade.
aquela fachada de homem cavalheiro e bom moço mascarava bem o quão filha da puta ele era quanto estava metendo. ele olhava nos seus olhos com intensidade, aproveitando do quão bobinha você estava levando pica. ele era esperto o suficiente para fingir que estava sendo gentil, no entanto.
“tão bonitinha aguentando tudo.” ele segurou o seu pescoço, aumentando a velocidade das investidas. suas unhas o arranhavam desesperadamente, mas não era como se ele se importasse. “você é muito boa pra mim, linda.”
“Enzo… eu vou…” você foi incapaz de formular uma frase. estava focada demais em sentir tudo que ele lhe proporcionava, que era praticamente um pedaço do céu. você conseguia ver estrelas cada vez que ele encostava no lugar certo, sua barriga se embolando na prévia do que seria o seu orgasmo.
“goza pra mim. eu deixo.” ele autorizou, te empurrando casa vez mais. suas costas acionaram a buzina, mas ele não parou. não parou até que você estivesse gritando o nome dele, revirando os olhos ao se desfazer.
depois disso, seus olhos permaneceram bem abertos enquanto você admirava-o se satisfazer em seu corpo. a boca dele encontrou um dos seus seios, mordendo com força o biquinho enrijecido enquanto as unhas bem cortadas arranhavam as suas costas com necessidade. a cabeça dele descansou na curvatura do seu pescoço quando o corpo dele estremeceu e um gemido roufenho saiu da garganta dele. você sabia que ele tinha terminado.
seus peitos subiam e desciam sincronizados, um sorriso bobo pintando na face do Vogrincic. você estava envergonhada, mas ao mesmo tempo satisfeita. nenhum homem tinha te comido tão bem quanto aquele.
"quando digo que quero te ver de novo, é verdade." ele beijou o seu ombro, depois seus lábios. "quero te ver muito mais do que em uma sala ou dentro de um carro."
"você tem ideia de que isso pode ser prejudicial para sua filha?"
"não vejo como." ele sorriu, acariciando o seu rosto. "ela já tem excelentes olhos pra você."
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fujaenquantohatempo · 5 months
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Eu sempre serei grata por todos os momentos bons que vivemos juntos. Por todas as risadas, brincadeiras e palavras que apenas nós entendíamos. Sempre serei grata por você ter me amado quando achei que ninguém era capaz de me amar, nem eu mesma. Sempre lembrarei com carinho todos os momentos que cuidou de mim. Todas as vezes que saíamos sem rumo pela cidade descobrindo lugares novos, encontrando lugares pra chamar de nosso. Você foi meu primeiro amor, meu primeiro tudo. Me mostrou a reação química de dois corpos em chamas quando estão juntos, me mostrou que um beijo pode encaixar certinho. E que umas loucuras sempre são bem vindas, rs. Me mostrou que noites podem ser passadas em claro, se amando, contando historias. Que o orvalho da manhã e o nascer do sol sempre são mais lindos quando se está amando. Talvez esse texto tenha vindo um pouco tarde demais, antes dele vieram muitos outros. Textos que falam de mágoa, de saudade… Esse é de gratidão e de libertação. Acho que finalmente está caindo a ficha de que não está mais aqui, e por estranho que pareça já não me dói te deixar ir. Te desejo tudo de mais lindo na vida. Embora tenham coisas que ainda não entendo totalmente, que talvez seja melhor eu nem entender, tudo o que fez por mim, todas as feridas que você curou, todas as vezes que me abraçava quando eu não conseguia conter as lágrimas… Tudo isso sempre terá um espaço no meu coração e na minha memória. Seja feliz, meu amor.
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refeita · 3 months
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você quer que eu seja sua antes de ser meu
Aposta no meu coração meio calejado e na minha suposta inabilidade de dissimular para cativar lugares novos aqui dentro, semeando memórias grandes demais para nosso acordo tênue e confuso. Te deixo entrar e danço no teu ritmo porque seus braços me aconchegam e sua voz me é gostosa de ouvir, porém, me vejo atenta toda vez que decide dizer algo mais. Você não disfarça a vontade crescente de me fazer cair desse abismo entre a loucura e a paixão. Já eu não me permito ir tão longe porque suas palavras são doces, mas suas certezas são um segredo. Me faz seguir seus passos apenas para dizer que não está ali de verdade, apenas para ver se vou atrás. Enche meu corpo de marcas suas e dúvidas minhas, alterna entre atenção massiva e desinteresse atuado porque você quer que eu seja sua antes de ser meu. Meu coração vacila em algumas noites e quase escapa da boca um pedido a mais, uma vontade a mais de te permitir crescer em mim para além da tensão entre nossos olhos e do encaixe envolvente dos nossos corpos. Eu não deixo, dia após dia, porque sua apreciação é errante e seu peito chama nomes distintos. Nos considero corpos afins, mas corações emprestados. Aceito não possuir você, não me iludir que preencho suas lacunas, entretanto, te vejo ecoar pelos meus portões que minha casa é sua. Seu desassossego me acua e me diverte porque enquanto me puxa para o abismo te vejo quase cair também. Enquanto tenta riscar minhas paredes com seu nome, não consegue evitar ser marcado com a mesma tinta. Suas mãos estão cheias de manchas, sua assinatura decora meu quarto, mas você segue esperando que eu grite as palavras que não quer dizer. Segue esperando que te chame para ficar, talvez apenas para saber que pode. Apenas para saber que me tem. Contudo, meu coração emprestado acelera, sim, por você, como também conhece o desespero da súplica mascarada de prepotência. Firmo meus pés da borda, fecho a boca com firmeza antes que qualquer palavra saia, nego me deixar ser vista por seus olhos escurecidos com as pupilas dilatadas, pois sei que você quer que eu seja sua antes de ser meu — e eu não sou.
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xexyromero · 2 months
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oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
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geniousbh · 6 days
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oi, lalaurinha 🥺 (com intenção de pedir uma migalha sobre o pipe) vi uma ask sobre frat!pipe e queria muito pedir uma frat!pipe ): eu tenho 1,53 de altura, então na minha cabeça, eu consigo SIM mamar o felipe de pé!
plus: fico imaginando ele andando pra cima e pra baixo com a camisa do Fluminense, bermudinha, boné e meio (muito) apaixonadinho pela garota crânio da sala, que faz extensão de pesquisa, tem mil bolsas CNPq, faz parte de conselho estudantil e ele, apesar de inteligente, precisa de tutoria e sempre tira nota baixa nas provas, pq prefere ir pra cachorrada que estudar! além do mais, ele nem consegue prestar atenção na tutoria, pq fica admirando a lobinha, principalmente as mãozinhas (ele fica FEROZ) e ele meio que tem o maior tesão em mulher inteligentona
minha diva vc me empacotou com esse pedido, me teve na palma da sua mão hoje pois tudo o que eu pude pensar foi sobre isso!! dito isto, sem mais delongas, com vocês... br!frat!pipe (eu mudei alguns aspectos ligeiramente, espero que ainda esteja do agrado MWAH😚💋❣ mdni
frat!pipe que faz educação física na mesma federal que você e é super popular porque participa da atlética jogando pelo time de futebol - e de vôlei quando falta alguém
frat!pipe que você conheceu porque além de muito popular e lindo e gostoso, ele têm algumas matérias em comum contigo na grade já que você faz nutrição
frat!pipe que te fez ter certeza que ele te odiava num dia que puxou uma salva de palmas quando a professora anunciou que sua prova tinha sido a única gabaritada, fazendo com que você ficasse super envergonhada
frat!pipe que não entendeu sua carinha de choro e muito menos quando você saiu da sala às pressas, ouvindo os amigos rindo e sentindo o olhar de julgamento de alguns estudantes mais velhos. "booaa, cabeção!👏🏻", "o quê? porra, fiz nada"
frat!pipe que na semana seguinte te levou uma flor com um cartão de desculpas. esperou de pé perto da porta até que você entrasse. "tem um minutinho?", e quando te puxou pra fora explicou que não tinha sido sarcástico, que realmente tinha achado impressionante
frat!pipe que trocou número contigo e que a principio era tudo sobre a matéria do semestre e dicas de estudos, até ele fazer um comentário sobre um filme e uma coisa levar a outra - vocês conversando até 4 da manhã e descobrindo que apesar de não se parecerem tinham muitos gostos compatíveis
frat!pipe que não se aguentava em sala ou em qualquer momento que vocês estavam próximos na faculdade, os olhos te mediam por completo, a diferença de tamanho fazia as palmas dele suarem e coçarem e o sorrisinho sem jeito que você o direcionava deixava ele maluco
frat!pipe que te chamou pra sair na cara dura - nem fazia questão de esconder o interesse mais
o corpo do garoto se curvando sobre o seu depois que ele se virava no acento do cinema "tem certeza..? eu sou tão sem graça, pipe...", sua voz soou fraca enquanto seu coração comprimia no peito. "você é a mulher mais interessante do mundo pra mim", ele garantia antes de encurtar a distância em zero e te beijar
frat!pipe que te pediu em namoro com uma faixa slogan - que os outros garotos do time da atlética seguraram pra ele - e uma cesta de doces de frente pro bloco onde você tava tendo aula, ele nem um pouco intimidado por fazer tamanha demonstração enquanto você queria urgente um buraco pra esconder. isso foi pouco mais de um mês depois do primeiro encontro
frat!pipe que ama te ouvir falando de livros, ciência e qualquer coisa que seja seu foco, mas que também ama te encher o saco chamando de "nerdzinha", "cdf", e ainda fala que o óculos que você usa pra estudar lembra ele de outra coisa
frat!pipe que te chama pra ver ele jogar sempre e perde a postura total, a carranca séria saindo de 😐 pra ☺ quando te vê na arquibancada.
frat!pipe que ouve dos amigos que vocês parecem literalmente a bela e a fera - pra provocar os moleques dizem que ele ainda tá com o feitiço da bruxa, mas ele sabe que é bonitão
frat!pipe que quando ganha vai direto pra ti, te pegando no colo e te enchendo de beijos - você não liga dele estar suadinho, fica até mais gostoso. entretanto, quando perde fica com um beiço super chateado e você tem que apaziguar ele, "você deu seu melhor, vida, semana que vem tem outro"
frat!pipe que quando te levou pra cama a primeira vez ficou surpreso por você não ser virgem já que era muito tranquila e quieta sobre, a carinha toda assim 😧 quando ele deslizou sem problema nenhum pro seu interior - "awwn você queria ser meu primeiro?", "sim né, gatinha", - mas, vai ficar um pouquinho mais vaidoso quando descobre que você já deu, mas nunca gozou (isso vai se tornar o objetivo central dele todas as vezes)
frat!pipe que fica viciado no seu cheiro e no seu gosto depois que sente a primeira vez. vão foder no carro dele, no vestiário - que ele vai te arrastar nos intervalos e depois dos jogos - e no apartamento dele já que ele divide só com um cara que quase nunca aparece em casa
frat!pipe que precisou que você falasse apenas uma (1) vez que gostava de receber oral pra esse se tornar o passatempo favorito dele. te olha assim 🥺🥴 quando estão em algum rolê público ou até mesmo em aula (e vcs sentam propositalmente longe pq se não ele não para de se distrair e te tocar) e você sabe no que ele tá pensando
frat!pipe que pelo tamanho e pelo tanto que é forte prefere te foder estando por cima, segurando você no seu lugarzinho e mantendo seu quadril erguido pra angular as estocadas e pegar no seu sweet spot - acha a coisa mais linda do mundo quando você já tá no terceiro orgasmo e um filetinho de baba começa a escorrer no canto da sua boca
frat!pipe que não costuma ser rude ou grosso, mas quando perde um jogo importante ou quando se envolve em briga na quadra vira outra pessoa. "você sabe que eu te amo, não sabe?", "sei, pipe, mas... pq...", ele vai te encurralando depois que chegam em casa, "porque do jeito que eu vou te comer agora vai parecer que não"
frat!pipe que desconta tudo na sua bunda e na sua bucetinha, ele tem spanking kink então vai te dar uns tapas fodidos de forte no bumbum e na sua púbis, vai pesar a mão pra te colocar nas posições que ele quer e vai segurar seu cabelo sem nenhum cuidado. quando te vir chorando vai se curvar e beijar suas lagrimazinhas sem diminuir a intensidade porque é incapaz agora que começou
frat!pipe que vai te cuidar muito bem depois também - ele sempre cuida, mas chega a ser digno de filme quando ele te prepara um banho e passa hidratantezinho nos vergões que deixou pelo seu corpo "você é tão boa pra mim, eu te amo, hm? amo, amo, amo", e você toda molinha e pampered nos braços dele (ele fica bem fofinho depois das fodas intensas🎀)
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trapzinha · 1 year
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Nova Ask Me :)
Qual seu nome?
Comida preferida?
O que você está ouvindo agora?
Ficaria com ex de melhor amigo (a)?
Você tem alguma fobia?
Comida favorita?
Qual seu signo?
Tem mais de um tumblr?
Sempre recebe ask’s?
Você acha que as pessoas que já se amaram podem ser amigos?
Você faz coleção de algo?
Você é feliz com a pessoa que se tornou?
Alguém já partiu seu coração esse ano ano?
Solteiro ou namorando?
Quantos followers?
Alguém que você sinta falta.
Você perdoa fácil?
O que alguém te falou e você nunca esqueceu?
Gostaria de ter quantos anos hoje?
Que dia faz aniversário?
Já espalharam algum boato sobre você?
Melhor coisa que já comeu
O que foi a última coisa que você comprou?
Abraços ou beijos?
Chocolate branco ou preto?
A quanto tempo tem tumblr?
Pra quem foi sua última ligação e por que?
Está interessado em alguém nesse momento?
O que todo mundo gosta menos você?
Tem piercings? Se não, gostaria de ter? Onde colocaria?
Já foi traído(a)?
Já traiu alguém?
O que você está fazendo agora?
Nome da última pessoa que conversou hoje?
Alguém já escreveu uma música ou um poema sobre você?
Se você pudesse ter um super-poder, qual seria?
Um canal famoso ou uma pessoa famosa que vc acompanha?
Um motivo para terminar um relacionamento com seu namorado(a)?
A melhor hora do dia? manhâ, tarde ou noite?
Praia ou campo?
De que estado é?
Já beijou alguém do mesmo sexo?
Por qual motivo você seria preso (a)?
Quantos tumblrs segue?
O que significa a sua URL?
Qual é a sua série preferida?
Qual é a sua música preferida do momento?
Quantas pessoas você já bloqueou?
É ciumento(a)?
Tem quantos followers?
Qual cor da sua roupa que você ta agora?
Tem problemas sociais?
O que te chama atenção fisicamente em uma pessoa do sexo oposto?
Já teve/tem amizade colorida?
Já fez ciumes em alguém só de raiva?
Qual foi a pior coisa que já fez pra si mesmo?
Cães ou gatos?
Como você descarrega sua raiva?
Qual a melhor receita que você sabe fazer?
me indique 6 tumblrs
Como foi seu dia?
Você ensaia o que vai dizer quando liga pra alguém?
Já traíram sua confiança?
Você já esteve na “friendzoned”?
Você é bom em dar conselhos?
Casaria com a última pessoa que beijou?
Aceitaria que ninguém mais soubesse do seu aniversário mas ganhando todo ano uma viagem pra comemorar?
Me indique os 4 ultimos tumblrs que você reblogou
filme favorito
Você acha que é bobagem pensar em suicídio por causa de um coração partido?
Você faz fofoca?
Quais os sites que você entra todo dia?
Eu gosto do muito do seu tumblr.
Você se acha popular aqui no tumblr?
Você é teimoso?
Já aconteceu de Uma pessoa estar afim de você e você não imaginar? qual foi sua reação?
Você tem medo de altura?
Você sabe dirigir ou pilotar?
Acredita em “para sempre”?
O que tem a dizer sobre Deus?
Você namoraria alguém que é conhecido para fazer fama?
Você stalkeia alguém?
Gosta de safadeza?
O que você faz quando ninguém te vê fazendo?
Qual o lugar perfeito para o primeiro encontro?
.Você tem um cheiro favorito? qual?
O que você faz quando tem insônia?
Qual tumblr você mais rebloga? cite a url ou o nome.
Já namorou com alguém sem gostar da pessoa?
Seu apelido?
Alguém com quem sempre falava e não fala mais, porém sente saudades ?
Você quer se casar um dia?
Já se apaixonou por um amigo (a)?
que você sempre leva com você, não importa onde vá? (sem ser documento)
Alguma vez você já “destruiu” um relacionamento?
Revele um segredo ou uma confissão
Chá ou café?
Em quem você pensa antes de dormir?
De quanto em quanto tempo você muda seu corte de cabelo ?
Qual foi a última pessoa que te magoou?
Algo que todos comem mas você não gosta?
Você tem alguma fobia?
Uma coisa que consegue arrancar um sorriso seu ?
Você quer filhos?
Você já mudou por alguém?
Como é sua relação com seu ex?
Você acredita em Karma?
A melhor coisa para comer no café da manhã?
Você gosta mais de namorar ? ou so ficar ?
Já foi o anônimo fofo de alguém?
O que você nunca perdoaria?
O que te deixa muito irritado(a)?
Sente arrepio onde?
Me nota
Você fuma?
você bebe socialmente ou dá pt
to afim de você.
seu tumbrl é um dos meus favoritos.
O que você acha de pessoas que falam com você pela primeira vez e já te chama de amor?
Qualquer outra coisa que queira sabe. Fique a vontade pra perguntar…
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cartasparaviolet · 3 months
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Não confie em minhas palavras, a verdade encontra-se em meu silêncio. Muitas vezes precisei omitir para sobreviver. Sabes bem o que quero dizer. Hoje falo através de meu olhar, pois poucos compreendem, mas as pessoas certas hão de notar. Entre nós há cumplicidade no ar. Não é necessário prosas nem versos, somente o coração batendo em uníssono transmite a mensagem final. Aprendi a ler nas entrelinhas de cada ser humano o que ele esconde. Vai por mim, isso não é nem de longe um dom. Às vezes, a mentira afaga e a verdade dilacera. Por que somos acostumados as ilusões? A realidade bate a porta bem diferente daquele príncipe em um cavalo branco e eu encaro minha imagem no espelho vestida com roupas inadequadas para uma verdadeira dama. O que importa como me apresento? Sento-me à mesa com meus demônios e brindamos à existência. O Universo colocou-me para dançar conforme a sua canção cósmica e o seu ritmo. Permito-me ser conduzida por algo maior que eu, pois o resto se perdeu. Ainda tenho fé no Divino, sei que Ele me acompanha. Em meus momentos de solidão, imersa em escuridão, era sua presença que me rondava. Está tudo bem, sorria. Confie mais na magia da Vida. Só não se esqueça, bebas as suas doses diárias de realismo, pois sua autenticidade chocará a muitos. O que pensa que estás fazendo escrevendo aos quatro cantos sobre liberdade e amor próprio? Quem dirá explicar sobre as dimensões que minha alma transita, em um dia estou em Marte e na manhã seguinte estou expressando minha arte. Piso em terra molhada, tomo banho de chuva, mas não sou bruxa, sou Natureza. Sou encanto e beleza que exala doçura em meus rompantes de loucura. Quanta dualidade habita meu ser? Uma alma que alça voos constantes e busca no horizonte um lugar para chamar de seu. Talvez você até se reconheceu. E, caso não, está tudo bem. O que importa é a centelha latente que desperta a chama da fogueira da eternidade que hibernava em mim. Ao abrir os olhos provavelmente tudo ao seu redor estará um caos total. Você passou muito tempo longe de si, afinal. Calma, você entenderá no final. Bem-vindo de volta. Eu te vejo.
@cartasparaviolet
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teu-reino-vem · 7 months
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Quem é Jesus? ❤️
Jesus é aquele vento de calmaria que sopra em nosso ser, quando tudo é tempestade.
Ele é aquele que anda sobre as águas e ainda acalma o mar.
Jesus é aquele que nos salva, quando o aceitamos de todo coração.
Jesus é aquele que nos cura, quando estamos enfermos ou machucados.
Jesus é aquele que nos tira da escuridão, e nos traz para a luz.
Jesus é aquele amigo que podemos nos derramar, contar todos os nossos segredos, e ser quem somos sem máscaras.
Jesus é aquele que nunca nos abandona, mesmo quando todos já fizeram isso.
Jesus é aquele que sempre nos esperará de braços abertos.
Jesus é aquele que nem o tempo, ou espaço é capaz de nos separar do seu imensurável amor.
Jesus é aquele que nos ama independente de nossos erros.
Jesus é aquele que realizou tantos milagres por amor.
Jesus é aquele que tira todas as nossas ataduras, e nos chama para fora nos trazendo a vida.
Jesus é aquele que luta as nossas batalhas, e ainda nos chama de fortes.
Jesus é aquele que mesmo sendo rei, negou seu reino para se fazer servo.
Jesus é aquele que depois de um dia de trabalho, tira as nossas sandálias e lava os nossos pés.
Jesus é aquele que nos amou tanto, que aceitou ir para uma cruz por amor, e não por obrigação.
Jesus é aquele que sem pecado algum, se fez pecador por amor a mim e a você.
Jesus é a força que nos mantém de pé, nesse mundo tão corrompido.
Depois de tudo isso se você não souber quem é Jesus, eu te digo:
Jesus é aquele que ama eu e você, mais do que possamos merecer, é aquele que nos deu o “Direito” de sermos filhos e passar a eternidade com o Pai Celestial.
“Jesus é o maior homem que já existiu!” ❤️
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idollete · 19 days
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juju, eu só consigo pensar em um cenário que me veio aqui: leitora em seus vinte e poucos anos, se consolidando em Hollywood e faz um filme com um ator mais velho (só consigo pensar no Wagner Moura), mesmo que eles não sejam um par romântico, rola uma química.
como você acha que os meninos iriam reagir??
pipe: vai colocar um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho quando vê qualquer mínima interação entre vocês. especialmente pelos fatos do ator em questão ser brasileiro e ser mais velho que ele. o pipe cria toda uma fic na cabeça dele de que o cara tá completamente na sua e tudo que faz é uma tentativa de te seduzir de alguma forma. ele é esse tipo de cimento, sim! em todo evento ele quer ir e fica bancando uma marra gigantesca, adora se apresentar como o seu namorado, se pudesse nem diria o nome, só esse título já é o suficiente mesmo. a princípio, ele não vai te dizer exatamente o que tem o incomodado, mas você percebe, é impossível não perceber. e quando essa conversa finalmente acontece, ele perde um pouco da birra (mas ainda tá bicudinho), para te confessar que isso é tudo medo de te perder para um cara como aquele. also, essa conversa com certeza acaba em uma foda insana em que ele faz questão de te fazer dizer (gemer e gritar) o quanto você é dele.
enzo: para mim, o enzo não é do tipo de faz ceninha por causa de ciúmes, ele nem curte muito isso, mas é impossível negar que ele sentiu um baque ao ver as interações entre você e o seu colega, assim como os comentários na internet sobre como vocês eram it couple brasileiro do momento. até chega a pensar que é um pouco desrespeitoso, porém é inteligente e calejado o suficiente para saber que não adianta brigar por isso. tem um quê de insegurança da parte dele também. ele é do tipo que esmorece quando sente coisas que não gostaria e o enzo tem muitos motivos para odiar esse ciúmes repentino. o primeiro deles é o fato dele ser um ator também e entender que são ossos do ofício, assim como você está passando por isso agora, ele também já esteve do outro lado da moeda. o segundo motivo é o fato do enzo detestar a mínima probabilidade dele estar se comportando como o namorado babaca e controlador, sabe que você já passou por isso antes e se recusa a repetir o ciclo. ele fica frustrado e vocês entram nessa tensão de someone's gotta give, someone's gotta break, porque nenhum dos dois aborda o assunto; você por não saber o que se passa na cabeça dele e ele por não saber como organizar as palavras, logo ele que sempre foi ótimo com elas. inevitavelmente, o relacionamento começa até a esmorecer um tanto, o enzo acaba se afastando e se fechando (internamente, ele se odeia por isso), pois não sabe como agir diante da situação. a conversa só rola quando a convivência se torna quase insustentável e vocês sabem que estão à beira de um término. e vocês colocam todas as cartas na mesa, o enzo praticamente despe o coração dele ali para ti, vai revelar tudo que se passou na cabecinha dele e te pedir desculpas, porque "eu fui um tonto, nena, e não quero te perder pela minha estupidez". essa história termina com um amorzinho lento no chão da sala, com direito a vinho e muitos beijinhos no final.
esteban: esse aqui também é bem parecido com o enzo, embora ele não fique tão encucado com ciúmes, porque tem uma faceta beeeeeeem territorial (que, inclusive, ele adora esbanjar na cama rsrsrsrs), o porém surge quando esses sentimentos são em relação ao teu trabalho. novamente, ele é ator e ele entende que são coisas que vêm junto com o pacote desse campo. por isso, o esteban fica genuinamente mal consigo mesmo. nem conhece olhar direito na cara do teu colega e chega a ser estranho, porque o kuku sempre foi conhecido pelos seus colegas de set como o carinha educado que namora a brasileira. você nem tem tempo de estranhar a mudança abrupta, porque o esteban não deixa os pensamentos bobos dominarem a cabeça dele e já te chama para conversar. porque, sim, o esteban é o tipo de cara que acredita que o diálogo maduro e responsável é base para qualquer relacionamento. ele não tem vergonha de dizer como se sente, arrisco dizer que até pode se emocionar um tiquinho, sabe? os olhinhos ficam cheios d'água quando ele te diz um "é que eu tenho tanto medo de te perder, nena...". é um momento de escuta sensível, porque ele quer te ouvir também, quer a sua ajuda para entender os próprios sentimentos e retirar alguns deles da cabeça também. acaba sendo um momento em que ele meio que precisa ser confortado, então, não necessariamente acaba em sexo, porque uma sessão de chamegos contigo também faria o trabalho para ele.
matías: o maior boca de sacola do mundo vai arranjar as maiores – e mais imaturas – ofensas que ele conhece para se referir ao seu colega de trabalho. coisa de moleque birrento mesmo. ele não gosta nada da aproximação e não disfarça a cara de desgosto quando o teu colega é extra simpático contigo, "esse pela saco não tá me vendo aqui, não?", é o que ele vai sussurrar no pé do teu ouvido com o maior sorriso falso na cara. porém, não se enganem! essa marra toda é para disfarçar o quão mexido ele ficou com a presença de um homem mais velho na sua vida. pô, o cara é todo homão e todo mundo sempre disse que o matías era meio moleque pra ti, né? não tem como não fica com o ego um tico balançado. só que ele não deixa barato também, é linguarudo e venenoso quando te pega sozinha indo no banheiro, te puxa pra uma cabine vazia e acusa, "acho que cê tá gostando demais desse showzinho todo", é um sussurro no pé do teu ouvido com uma pegada fora do comum, te deixa bambinha na hora, mas é claro que você se faz de sonsa, "hm? que que eu fiz, mô?". e ele sabe que é pura armação tua. "ah, não sabe, né? tadinha...é inocente e não percebeu que tem um otário babando nos seus peitos o tempo inteiro", aqui ele já te empurrou contra a porta e já tem uma mão te espremendo as bochechas, "mas não se preocupa, não, gatinha, eu sei dar showzinho também" e ele te come ali mesmo, diz que agora quer te ver trocando as pernas e com porra escorrendo joelho abaixo na frente de todos os seus colegas de trabalho.
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voarias · 1 year
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te ver voltar pra minha vida agora com um sorriso doce e olhar inocente é como aceitar dançar sobre o nosso caos. destruímos cidades inteiras, não sobrou nada de nós. precisei me refazer longe do toque das tuas mãos para não correr o risco de me estilhaçar por completa de novo. floresci pelas minhas raízes podadas, construí muros cada vez mais altos em torno do meu peito, só pra agora, nesse exato momento, olhar dentro dos teus olhos e me desmoronar inteira. tu tem gosto de redenção e condenação, permanecer nos teus braços não me condena ao inferno, mas também não me leva ao céu. me permitir ficar por mais um par de horas me faria perder todo o controle que desenvolvi até aqui e te dar as mãos pra dançar de novo sobre o furacão que fomos. pele, suor, peito e alma. me permitir ser tua novamente seria me entregar a esse laço tão forte e tão intenso que meu coração criou por ti te deixar dar mais um passo sequer significaria me render a tudo que um dia vivemos e entrar no paraíso e ser arrastada ao purgatório uma vez mais.
te deixo ficar e incendeio de novo ou deixo a chama apagar?
voarias
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butvega · 8 months
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that gucci, prada comfy
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notas. essa braba aqui é uma junção desses três pedidos, {1, 2, 3}. meio que "baseada" na música sugar daddy, da qveen herby.
avisos. sugardaddy!jaehyun x sugarbaby!op, dinâmica dom!sub, old money au, uso contínuo de "papai", leve age gap, blowjob. desculpem, não sei mais fazer uma vigarice que preste.
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O ar condicionado ligado no máximo no salão de festas de sua casa gela até a pontinha de seus dedos. Pudera, a roupa que você veste não cobre nem a metade de seu corpo. Um vestido despudorado, provocativo, que unido ao salto alto que calça, a torna elegante e sensual.
Óbvio que chama atenção, afinal, você é a filha única de um multimilionário importante do ramo de negócios, e acabara de completar sua maioridade. O resultado disso era: velhotes ricos e desesperados despejando flertes indesejados direcionados à você à todo momento.
Infelizmente — para eles —, seu coração já possuía dono. De muitos amigos, e colegas de profissão de seu pai, você havia elegido seu favorito há algum tempo. Jaehyun Jung era um homem sério, de poucas palavras, mas portador de um doce sorriso presenteado com covinhas profundas e bonitas. Era ele que estava recostado em uma pilastra naquele momento, mexendo o gelo em seu copo de Whiskey pela metade, reparando cada. parte. de. seu. corpo.
Não havia sido fácil convencer Jaehyun de que você poderia ser madura. No auge de seus vinte e poucos anos, sem nenhuma intenção de carreira ou de trabalho, gastava a grana de seu pai de maneira imprudente. Viagens à Paris, passeios de barco em Capri, safari na África do Sul. Você realmente levava a sério quando seu pai dizia que você merecia todas as riquezas do mundo.
Mimada, supérflua, irritantemente infantil. Eram os primeiros adjetivos que recebera de Jaehyun quando deu suas primeiras investidas. Era um homem bonito, mais velho, mais vivido, e incrivelmente nunca havia se relacionado seriamente com mulher alguma. Até você.
Mas a relação de vocês era um pouco mais complicada que o esperado: seus pais não poderiam saber que estavam juntos, afinal, seu pai surtaria, e o grupo de sócios da qual faziam parte não estariam dispostos à um escândalo familiar público. Por isso, assim que Jaehyun cedeu, pediu que a relação fosse um segredo. O segredinho sujo de vocês.
Jaehyun não negava; amava você. Te amava imensamente, te presenteava com tudo que havia de melhor naquele mundo, e prometia que você não iria deixar de ter nenhum luxo quando se casassem. Porque sim, Jaehyun almejava torná-la a esposa oficial dele. Um troféu bonito, uma esposa que ele trataria como uma rainha. Que o apoiasse, e principalmente; que o satisfazesse.
Gosta dos olhares que recebe dele. Enraivecidos com a atenção que seu corpo recebe, duros, o cenho franzido, extrema atenção que dá aos acionistas ao seu lado. Gentilmente Jaehyun pede licença à eles, e caminha em direção à você. Ao menos consegue disfarçar o sorriso debochado direcionados ao ciúme do namorado, e em segundos ele chega até ti, com um aperto em seus braços, fazendo-a caminhar lado a lado com ele, até os corredores enormes da mansão de seu pai.
"Aí, Jae! Assim machuca." — murmura irritadinha, mas ele sim, sente o veneno escorrendo pelos lábios.
"Você não viu nada. Continua flertando com esses velhos 'pra você ver o quê é ficar machucada." — ele te prensa contra a parede do corredor. Você arregala os olhos olhando para ambos os lados, tensa pela possibilidade de qualquer um aparecer, até mesmo funcionários. "Não me provoca, que faço com que você fique sem andar por uma semana."
"Desculpa." — murmura quase hipnotizada, a fala mansa, baixa, apenas reparando o quão forte, alto e másculo Jaehyun consegue ser. Ele fica ainda mais sensual quando irritado.
"Minha menina... Por Deus... Por que você é tão desobediente comigo, uh? Por que tão arisca? O papai não 'tá te comendo direito?" — as mãos de Jaehyun sobem de sua cintura até seu queixo, onde o coloca para cima. Desce as mãos até seu pescoço, ameaça apertar, mas desiste assim que escuta passos pelos corredores.
Novamente Jaehyun está te puxando por aqueles labirintos sem fim, até abrir uma porta qualquer, que você reconhece como o escritório de seu pai. Ele tranca a porta assim que entram, é de imediato que Jaehyun retire o paletó que usa, junto da gravata borboleta. A feição fechada faz sua calcinha melar mais do que deveria. Mas como uma boa menina, você o aguarda.
Já desprovido de ambas as peças, Jaehyun abre alguns botões de sua camisa social antes de se sentar na poltrona que havia no canto daquela saleta. Te encara, aguarda alguma reação sua, e se agrada quando a vê paradinha, obediente como uma boa garota, esperando algum comando.
"Senta no colinho do papai, senta." — você se aproxima dele, vagarosamente, passo por passo, até que se senta nas coxas duras e fartas, sob o olhar felino de Jaehyun. "Vou te explicar direitinho o que você vai fazer, ok? Você vai ajoelhar, e me mamar direitinho, até eu estar pronto 'pra gozar nessa bucetinha gostosa. Ouviu bem?"
Seu corpo arrepia por inteiro assim que Jaehyun profere as palavras com uma malícia impecável. Ele dá dois tapinhas em seu rosto antes que você se ajoelhe, ainda o encarando com devoção.
Desabotoa a calça de alfaiataria dele, que a ajuda levantando levemente o quadril para que você a desça junto com a cueca Tom Ford que usa. Já livre, sua boca saliva só de vê-lo tão imponente, o mastro duro, de pé, a cabeça rosada.
Sem delongas, o põem na boca. Afinal, não seria capaz de desobedecer seu papai.
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lucuslavigne · 25 days
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Bang.
Jaemin × Leitora.
๑: Joker!Jaemin, pet names (lindinha, meu bem e mais alguns), dc au, nana contando seus planos maléficos para a leitora e ela ficando perdidinha pela beleza dele e desistindo de fugir, sugestivo.
Espero que gostem.
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Você se remexia na cadeira que estava sentada na esperança de se soltar das amarras que estavam em seus pulsos e pés.
— O Batman não vai vir te buscar, lindinha. — segurou seu rosto com uma das mãos.
— Me larga. — tentou desviar o olhar.
— Não se preocupe lindinha. — o homem sorriu. — Se você se comportar, eu fico com você. Mas só se você for uma menina boazinha, hm? — riu enquanto voltava a rabiscar na mesa gigante de madeira.
“ Idiota ” pensou. Mas temia falar algo e ser morta.
— O que você tanto rabisca aí? — perguntou, tentando juntar informações úteis para você.
— O meu benzinho 'tá querendo saber? — sorriu abertamente.
— Não me chame assim. — desviou o olhar.
— Vem. — te pegou no colo, te sentando na mesa. — Presta atenção viu? — bateu a ponta do indicador em seu nariz. — Eu, o Coringa. — sorriu. — Vou aterrorizar Gotham, e para isso eu vou usar aquele lindo avião alí ó. — virou seu rosto até o veículo. — E vou liberar cem litros de ácido em forma de chuva por toda a cidade! — começou a rir histericamente.
Seus olhos estavam arregalados, mas por que não sentia medo dele?
— Mas... E o Batman? — se preocupou.
— O Morceguinho? — te olhou. — Não tenho que me preocupar com isso, já que ele está na Europa. — sorriu. — Que coisinha mais fofa você se preocupando comigo... — segurou seu queixo.
Você havia se preocupado com ele! Onde você estava com a cabeça? Bem, você sabia.
— Você não vai me dizer sua identidade? — perguntou receosa.
— Por que quer saber boneca? — te encarou profundamente.
— Por que... — não conseguiu continuar, apenas mordeu o lábio inferior e apertou as pernas, o que não passou despercebido pelo homem.
— Na Jaemin. — te forçou a olhar o rosto dele. — Esse é meu nome.
— Seu nome é bonito. — confessou.
— Muito obrigado, lindinha. — sorriu, e você viu os olhos de Jaemin ficarem escuros, estavam quase fechando.
— O que vai fazer caso seu plano não dê certo? — perguntou de novo.
— Bang! — sinalizou. — Tem uma bomba capaz de explodir uma cidade inteira em cada estação de metrô de Gotham. — falou tranquilo. — Se o avião não funcionar, aí bang! — sorriu. — A cidade inteira.
Você ficou em silêncio, apenas esperando ele falar ou fazer algo.
— Você quer que eu fique com você? — segurou seu pescoço sem força alguma, só te forçando a olhá-lo. — Quer que eu cuide de você como uma bonequinha? — se aproximou, mas você já estava perdida na beleza do vilão a muito tempo. — Se você quiser, eu faço isso. — encostou os narizes de vocês, um beijinho de esquimó.
— Eu não quero morrer. — falou.
— Morrer? Acha que eu deixaria? — abriu o olhar. — Eu não deixaria nenhuma ameaça chegar perto de você benzinho. — te deu um beijo na bochecha.
— Me chama assim de novo. — pediu com as bochechas vermelhas.
— Oh... — riu. — O meu benzinho gosta de me escutar falando assim então. — soltou seus pulsos e depois seus pés, começando a massagear o local onde as amarras estavam. — Não se preocupe bonequinha, o Coringa vai cuidar de você. — pegou seu corpo com facilidade, te levando até uma outra sala, essa que tinha um sofá de couro meio arroxeado muito bonito.
No centro da sala havia uma mesa de madeira bem escura, com as quinas em ouro, fora a decoração das paredes que nem fez questão de reparar.
— J-Jaemin... — se agarrou ao corpo do homem ao sentir o sofá gelado.
— Seja boazinha. — falou.
E então você se sentou no sofá. As pernas juntas, as mãos inquietas sem saberem onde deveriam ficar. O coração acelerado e o cabelo caindo pelo seu rosto te deixavam uma graça na visão do Na.
Jaemin então se acomodou na mesa de centro, as pernas abertas enquanto os braços estavam cruzados, o olhar profundo passando por todo o seu corpo.
— Jae... — chamou baixinho.
— O que foi boneca? — abaixou na sua frente.
— Não me olha assim. — virou o rosto.
E Jaemin só sorriu ainda mais.
— Por que não? — acariciou seus joelhos levemente.
— Eu me sinto exposta. — sentiu suas bochechas ficarem vermelhas.
— Imagine quando eu te virar na posição que eu quiser e te foder na frente de quem estiver na sala. — sussurrou em seu ouvido. — Você ia gostar, não ia? Imagina o tanto de porra que ia estar escorrendo pelas suas pernas. — beijou sua têmpora.
— Jaemin... — o encarou com os olhos cheios de expectativa.
— Coringa, meu docinho. Coringa.
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