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princetfcharming · 2 years

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ANTERIORMENTE EM A Escolha de SoFredia

Nasceu com o pior nome de todos e ele briga com quem disser que não

Príncipe Prince Charming, a vingança do Charming pai

Defensor número 1 do pai até que HEY TEM COISA ERRADA AÍ

Ele fala baboseiras mas tem um bom coração TM

Filho perfeito. Etiqueta perfeita. Corpo perfeito. Altura perfeita. Diálogo perfeito.

Alguém dá um abraço nessa criança porque a ansiedade é perfeita também

Freio de burro do Charming e moeda de troca para a mãe

Sério, ele é filho mas is he really tough?

Kudos para o poder porque salvou a vida mais vezes do que pode contar

Nunca esqueceu nada e é imbatível no xaveco

Atualização Cadastral: Príncipe Prince Tomas Frederick Charming, 28 anos, módulo III.I (futuro membro do Conselho). 1,95 de corpo esbelto e trabalhado por profissionais. Zero tatuagens e zero masculinidade tóxica/frágil, bissexual.

AGORA FIQUEM COM O NOVO EPISÓDIO:

Aproveitando o início dessa grande novela, o primeiro capítulo terminou numa reviravolta surpreendente. Pavor, choque, pernas para o ar! O Charming pai surpreendendo a todos com discursos capazes de balançar as mais firmes estruturas de seus aliados. Frederick presenciou todos, é claro, o primeiro filho masculino vivo tinha muito o que compensar pela vida ‘perfeita’ embaixo das asas da família, mas... A expulsão do Conselho, mesmo corrigida por um defeito tendencioso da espada, o colocou em tal estado de contemplação que o fez voltar no tempo.

Calma. Ninguém voltou no tempo não! Só coisa da Narradora e suas ideias mirabolantes! E, bem, ele existe e só usa a mão dela para se mostrar presente. Crianças mimadas.

Você já sofreu com um e se? Sim, aquele que faz sua barriga dar um nó só de pensar naquela bifurcação. Quando você escolheu a esquerda e não a direita, de ter ficado com rapaz xis e não a menina zê. Se tivesse escolhido tal curso ou ter guardado para si aquela fofoca. Sabe, escolhas que pareceram banais na época e, na verdade, foram chaves para moldar o resto de suas vidas. Efeito borboleta? Pílula Azul ou Pílula vermelho de Neo? Não importa, o sofrimento e angústia ainda permanecem, e você não pode fazer nada.

Mas Prince Thomas Frederick Charming escolheu abrir os olhos, preferiu enxergar o pai sem filtro, ao invés de permanecer cego por trás de tantos filtros.

Aparentemente, pouca coisa mudou. Sua vida seguiu a mesma trajetória. Menino podre de rico com dificuldades razoáveis na escola. Uma agenda que tentava conciliar eventos de mídia com extracurriculares. Dono de um sorriso charmoso, lábia incomparável, carisma e simpatia de invejar - e ser usada de exemplo. Ainda continuou com o porte altivo, as roupas impecáveis; manteve o lugar privilegiado ao lado do pai nos seus momentos para toda o reino. Frederick ainda era o orgulho da família; o apaziguador dos humores do pai e fiel escudeiro da mãe. Disponível para toda família num estalar de dedos e sempre com aquele olhar de águia para os mais novos, para a conduta do próximo na linha de sucessão.

Ok, ok, ok. Acho que vocês já entenderam aonde eu quis chegar, certo? E devem estar doidos para saber o que essa escolha de Minerva fez com o nosso clássico herói.

Frederick não mais concorda com Charming. Sua presença confirmada e discurso combinando não tem verdade alguma. Desde cedo percebendo a mentalidade preconceituosa do Charming pai e se interessando nas condições da grande separação, o pequeno príncipe criou uma cabeça própria. Opiniões próprias, decisões próprias, individualidade e independências secretas. O que defendia por amor agora era fingimento com um pequeno deboche. As respostas pausadas e tranquilas se estendendo, soando tão sábio, porque filtrava o que realmente pensava e traduzia num discurso tão convincente quanto destruidor.

E, pensem comigo, é mais fácil você transitar em ambiente tóxico sabendo que é tóxico e fingindo. Do que ser um que apoia em parte e está tão fundo na causa que não sabe como sair. É uma proteção, veja bem, vestir como opressor e usar aquelas informações para traçar planos alternativos. Fred vestia a pele de cordeiro tão bem... Tão bonitinho... Que deixava a outra parte mais deliciosa de explorar.

O capítulo não termina aqui, é claro, mas deixa um belo gancho para o próximo. Querem saber? Querem mesmo? Por fora, tóxico e propagador das ideias puristas dos ditos ‘heróis’. Por dentro, chefe e organizador de um movimento secreto, buscando os filhos do Conselho e grandes vilões para tomar o governo e acabar com a divisão.

É mole?

HABILIDADE MÁGICA:

FORÇA ATRATIVA: Quem dera fosse a que o nome dá logo a entender. Sedução e lábia, olhar penetrante e aura de fazer derreter geleiras! Mas não... Tinha que ter dado uma coisa parecida como os livros de criança daquele mundo sem magia! Conhece Harry Potter? Conhece o feitiço Accio? Pois bem, meus caros, basta falar que o objeto ou pessoa vem. Direcionada, foguete sem dar ré, para a posse do herdeiro Charming. Bastava dizer o nome, pensar com força o suficiente, e lá vinha, despontando do horizonte, o caderno e o jarro de excals a perder à vista. Seu controle melhorou muito, obrigado, podendo trazer objetos maiores sem grandes estragos e prever a trajetória dos menores. As pessoas, no entanto, só vêm quando querem. Aqui é a era do consentimento, baby.

CURIOSIDADES:

Como qualquer filho de Príncipes e Princesas, e ainda mais sendo do calibre de um Charming, Prince aprendeu todas as atividades e etiquetas dignas do título. Hipismo, esgrima, xadrez, dança, arco e flecha, teatro, canto, badminton, lacrosse, etecetera etecetera. Charming alega que são esportes para participar de conversas importantes, Snow insiste que saber os talheres e deslumbrar uma mulher vão melhorar suas habilidades sociais. O bom é que ele aprendeu, mas prefere as atividades aquáticas, tais como natação e canoagem.

Vamos deixar isso bem claro: ele não gosta do próprio nome. É pomposo demais, ridículo. Quem já se viu! O anúncio é sempre uma comédia: Com vocês, Príncipe Prince Charming. Olha essa pompa? Pavão com penas abertas ou pombo com o peito batendo no bico. Por isso, ele escolheu o nome ignorado, homenagenzinha a um antigo antepassado, Frederick. Fred, para os íntimos e que prezam por sua saúde mental.

Mesmo evitando o nome nas chamadas, se anunciando presente antes do educador chegar na sua posição da lista; Fred não consegue escapar da falha. Sim, ele é esforçado e todas essas coisas Mas tem tanto nos seus ombros! Eventos, entrevistas, atuação, liberdade conquistada... Ele passa, sempre passa, mas é sempre raspando (e tudo graças ao seu tutor do módulo seguinte).

Todo versado nas atividades físicas e você se pergunta: por que não faz parte do time principal do Knights of Excalibur? Simples. O rosto precisava ser preservado e a musculatura não podia desenvolver do jeito errado. A equipe que cuida da sua aparência proíbe o ingresso, mas nada podem fazer quando o Charming se oferece de cara para participar dos amistosos ou treinamentos internos. Uma poção, uma passadinha na enfermaria, e nenhum dano fica ‘permanente’.

Reluta, reluta muito, mas usa o nome da família com segundas intenções. Quando o rosto (e a altura absurda) não denuncia sua genética, o sobrenome saído dos lábios abre todas as portas. Fred até tenta esconder, mas sempre acaba usando... Em benefício de outra pessoa, diga-se de passagem!

Frederick tinha seu futuro bem decidido desde que se entendia por gente. Passar pelos módulos, entrar em um ramo de pesquisa, passar bem longe do legado da família... Porém, o último festival do Salvador aconteceu e uma chave foi ligada. David Charming sempre foi assim, cheio de alfinetadas e deselegância enganosa, mas... Algo diferente tinha acontecido daquela vez. Algo que o fez abrir os olhos e enxergar uma faceta que não estava acostumado a encarar. Quem vive de certa maneira, não entende que a realidade própria é diferente das dos outros. Agora ele almeja um lugar entre o Conselho.

A atração inconsciente de Frederick gerava muitos problemas, era fato, então alguma coisa precisava ser feita para não impedir que vivesse. Ele tentou protetores de antebraço e pernas, andou todo almofado feito um ursinho de pelúcia. Tudo. Precisava aprender uma maneira de se defender! Foi até engraçada a solução, usar o símbolo do heroísmo e da perseverança... Fred anda com um escudo pendurado nas costas, um pedaço redondo simples de metal. E poderia morrer de vergonha pela pompa, se não significasse sua integridade física.

#resumindo: fred debochado no pai inspirado no encantado de shrek. bonito e idiota por fora mas VAMOS FAZER UM MOTIM por dentro

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gypsmuses · 1 year

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀open.

nome: evellyn gallagher / local de nascimento: churchill, canada / data de nascimento: 04/07/2000 (22) / vive em: queens, nyc / orientação sexual: bissexual / ocupação: artista plástica de rua e professora de artes / faceclaim: devon lee carlson.

origem:

o casal keith-gallagher nunca foi um casal 'comum' e bem aceito pela sociedade tradicional, viviam como verdadeiros nômades hippies; sem muita expectativa de uma vida luxuosa ou com o mínimo de luxos, viviam felizes e bem na pequena kombi amarela que os levavam para todos os cantos da américa, todos os cantos possíveis lá estavam eles felizes e alegrando todos em seu entorno com a energia pura e singela. a vida praticamente girou 360° quando mary-ann descobriu que estava grávida do primeiro filho. a preocupação tomou conta, afinal não era de se esperar que um casal riponga tivesse um bebê com todos os cuidados que um bebê precisa. apesar das preocupações supérfluas do casal, iam levando com calma e torcendo para que o filho trouxesse mais alegria que já tinham.

foi numa noite no canada, que a kombi estava parada diante a aurora polar que mary-ann sentiu a primeira contração e em seguida teve certeza que a bolsa havia estourado. august sempre teve conhecimentos básicos de medicina, afinal trancou a faculdade de medicina no último ano para viver a vida na kombi. ele acompanhou e realizou o parto da própria filha, com certa dificuldade, mas com êxito. e lá estava evelyn gallagher, um milagre da aurora boreal!

a infância e juventude de evelyn nunca fora difícil, ela vivia de acordo com o estilo de vida. pedindo ajuda dos outros, adepta à arte e suas vertentes. não tinha muita influência dos quatro cantos do mundo externo, então vivia na própria bolha que aparentava ser perfeita. o pai fazia tranças e artesanato, e a mãe era taróloga. eve estava envolvida tanto na parte prática, acompanhava os pais e se arriscava em treinamento com ele, como também na parte espiritual, aprendeu a mexer com tarot bem cedo e tinha confiança em tudo que fazia.

vivia de escolas em escolas, em algumas passava até semanas e logo pedia transferência. os pais não se importavam muito com a educação da filha, então não pensavam duas vezes antes de pegar a antiga kombi e embarcar numa nova aventura. evelyn, que sempre teve um apego emocional com as pessoas, sofria por dias até se readaptar e o ciclo se repetir. nesse tempo, acabava descontando a frustração infantil em desenhos, feitos à lápis, caneta, giz, ou até mesmo borra de café já passado. august e mary-ann incentivavam a filha em explorar essa parte, a presenteando com alguns quadros e materiais apropriados para pintura, também cadernos e diversos tipos de lápis especiais para desenhos. em troca, claro, eles vendiam a arte da criança para alguns turistas que encontravam nas paradas que faziam.

quando eve completou seus cravados dezoito anos, ela decidiu embarcar para nova iorque em busca de uma boa oportunidade e moradia fixa. com um portfólio enorme de bagagem, afinal pintava desde os quinze, ela conseguiu emprego primeiramente numa escola de artes e trabalhava como ajudante da professora de artes, auxiliando crianças. o salário que ganhava nesta escola, era divido entre o aluguel que pagava no queens e uma faculdade de artes visuais. nesse meio tempo, também separava a tarde para ficar na rua expondo os quadros e pintando ao vivo, fazendo caricaturas, em busca de uma renda extra.

atualmente, aos vinte e dois, ela ainda trabalha na mesma escola e conseguiu ser promovida como professora oficial de artes para as turmas menores assim que finalizou a faculdade.

vibe:

como o estilo de vida já diz, evelyn é extremamente fácil de lidar de personalidade calma e flexível, fácil de entender e desvendar. está sempre portando um sorriso no rosto e se metendo em pouquíssimas saias justas e confusões, sua predominância tagarela às vezes pode até irritar alguns, visto que a mesma não tem filtro para falar as coisas.

hcs:

evelyn adora desafios, está sempre se desafiando profissionalmente, usando novas técnicas e inovando. está se arriscando em aquarela e reproduzindo quadros de releitura de seus artistas favoritos.

carrega um cheiro natural de campo verde.

é ligada ao mundo da moda, acompanha desfiles e tendências. tenta se manter estilosa de um modo mais ‘acessível’, produzindo as próprias roupas e carregando a bandeira do consumo consciente.

é vegetariana e alérgica a lactose.

#𝕞ㅤ ، 𝟶𝟶𝟶ㅤ﹟ㅤ𝐌𝐔𝐒𝐄ꓸㅤ⋆ㅤ( eve gallagher )ㅤ՚#open.

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byhyo · 2 years

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hello! can u make toxic bisexual icons? but with sana & jungkook icons ! thank u :)

here !

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wndajk · 3 years

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<3 memes bio bts

– eu escrevendo taehyung dentro de um coração no paint ao som de varinha de condão

– jungkook qual é seu maior medo? cair da moto e se rala

– bissexual de enfeite pq mulheres não me quer e homens so gosto do bts

– sou gay pq kim seokjin existe

– eu i yoongi cantando sai fascista ein

– tweets autodepreciativos ate o jk fazer live brincando com filtro e mostrando as tatto

– taehyung para de me mandar figurinha de bebê coreano no zap

– jungkook nao acredito q voce vendeu o seokjin pra comprar skin no free fire !

– hoseok te amokkkk oi gentkkkkkkkkk kkkkkkkk amor deixa eu digitar kjkk sai de cima de mim vida kkkk pq vc ta me beijando hoseok kkkkk vida pf ljkkk oigentkkk amor me deixa digitar pf kkkk

– eu o dia inteiro: 😡😒😤☹️ penso no jimin falando q tem alguém na coreia q me entende e me ama: 🥰😍🥺😁

lembrando que são so memes :)

#funny bios #bts bios #jk bios #taehyung bios #bts #icons #memes bios #bios messy #messy long bios #meme #bts suga #jimin bios #random bios #twt bios

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thefastestxvega · 2 years

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𝒏𝒂𝒎𝒆: kitana vega

𝒏𝒊𝒄𝒌𝒏𝒂𝒎𝒆𝒔: vega, kit

𝒂𝒈𝒆: 27

𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚: bissexual

𝒃𝒊𝒓𝒕𝒉: 18 de agosto

𝒔𝒊𝒈𝒏: 𝒍𝒆ã𝒐

𝒉𝒆𝒊𝒈𝒉𝒕: 1.63cm

𝒘𝒆𝒊𝒈𝒉𝒕: 54kg

𝒐𝒄𝒄𝒖𝒑𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏: police officer

𝖇𝖎𝖔:

O sobrenome Vega na realidade não vem de qualquer laço sanguíneo — para tanto, seria necessário saber quem eram seus pais, e aquilo passou a ser um mistério no momento em que era encontrada na porta do orfanato com pouco mais de dois anos. Alguns poderiam argumentar que não se podia sentir falta de algo que nunca tivera, e a própria garota repetia aquilo para si mesma na intenção de se convencer, mas a verdade é que o abandono lhe causara um buraco dolorido que nunca realmente conseguira preencher. E tentou! Por muitos anos, enquanto via tantos de seus amigos deixarem o orfanato com esperanças de uma vida feliz, realmente tentou ser uma das crianças escolhidas. Claro, o seu temperamento sempre fora um pouco forte, mas não devia ser nada que a caracterizasse como uma criança impossível de se amar, certo? Aparentemente, não. Conforme os anos passavam, cada rejeição a machucava mais e, próxima da maioridade, havia decidido que não precisava de ninguém. Afastar as pessoas passou a ser uma forma de se sentir no controle da situação, já que ao menos podia culpar sua solidão nos próprios atos, o que era menos doloroso que pensar no quanto era simplesmente indesejada.

Assim que deixou o orfanato, não tinha qualquer condição financeira para custear estudos ou algum lugar decente para morar, e foi principalmente por isso que resolveu se inscrever na academia de polícia. Lá, era como se pela primeira vez encontrasse um propósito que lhe cabia, formando-se com louvor diante não apenas da própria força de vontade de suceder em uma das poucas opções que tinha de futuro, mas das habilidades que lhe pareciam naturais; especialmente a agilidade e rapidez. A adrenalina da função também era uma das principais características que a atraíam. Tanto seu tempo trabalhando na delegacia como a sua capacidade poderiam colocá-la em uma posição hierárquica maior, como detetive; mas Kitana não tinha qualquer intenção de deixar o trabalho de campo, não quando perseguir criminosos e lidar com as situações perigosas era o que fazia de melhor. E era justamente isso que gostava de se gabar: era a melhor no que fazia. Ao menos, estava convencida disso.

𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞:

Vídia era a mais talentosa das fadas de Pixie Hollow — ou pelo menos ela achava que sim. Ao menos não havia discussão sobre ser a fada mais veloz; título este que ocasionalmente lhe sobe à cabeça, instigando sua personalidade prepotente e condescendente. Apesar de estar completamente alheia à fada que fora outrora, vários de seus traços de personalidade continuam os mesmos após a maldição: É bastante astuta e ágil, mas seu humor pode ser facilmente variável e intenso, de modo que Kitana é irritável e impaciente. De personalidade forte e sinceridade sem filtro, acaba soando grosseira na maioria das vezes, não que se importe o suficiente para pensar muito sobre suas escolhas de palavras ou em como seu humor ácido pode ser mal interpretado. Tende a manter relacionamentos superficiais, a fim de mitigar as chances de se machucar de alguma maneira. São poucos os que têm acesso à melhor parte da jovem, mas os que o fazem podem atestar que ao contrário do que possa parecer, Vega é bastante leal. O instinto protetor também é muito aflorado, e muito embora possam pensar que foi instigado somente pela função de policial, isso vem desde sua pouca idade ainda no orfanato. Outros principais pontos de destaque em sua personalidade é a determinação e a coragem.

𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖓𝖔𝖓𝖘:

- não está acordada, mas tem sonhos recorrentes com algumas coisas de sua vida passada, principalmente com a sensação de voar;

- tem um rottweiler de estimação chamado Swift;

- tem diversas tatuagens, a grande maioria sequer têm significados, ela só realmente gosta delas. a única que tem um motivo é a tatuagem de asas nas costas, pois viu esse mesmo par de asas no em um dos seus sonhos mais vividos (que ela não sabe, mas na verdade é uma memória);

- foi-lhe atribuído o sobrenome Vega ainda no orfanato, quando uma pequena demais Kitana se encantou por uma águia que voava forte e rápida. uma das responsáveis do orfanato, então, escolheu o nome dessa estrela, que significa “swooping [animal]”;

- tem claustrofobia, causada por um episódio em que fora presa em um armário como castigo em um lar temporário quando tinha doze anos. (esse pânico, na verdade, vem de antes da maldição, resultado de uma ocasião em que Vidia foi capturada e mantida presa em um pequeno recipiente);

- não sabe cozinhar absolutamente nada;

- é pouco organizada, mas sabe se encontrar na própria bagunça, portanto odeia que qualquer um mude suas coisas de lugar;

- kitana é uma pessoa bastante visual, portanto consegue armazenar bem várias fisionomias e decorar imagens.

#( about. )

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yilingsoul · 2 years

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CHOI HWA-RIN DADOS BÁSICOS

Nome: Miranda Lewis Choi

Do latim miranda, 'que deve ser admirada'

Lewis significa “combatente glorioso”, “ilustre guerreiro”, “célebre na guerra” ou "líder".

Choi significa: "Um governador que supervisiona a terra e a montanha". O sobrenome também pode significar montanha ou pináculo.

Nome coreano:

Choi Hwa-Rin - 최화린

Nascimento:

Miranda nasceu em 02 de abril de 2002 em Manchester, Inglaterra, as 03:56 da manhã.

Sexualidade:

Ela é lésbica, mas só seu irmão mais velho sabe.

Altura e peso:

Altura - 1,71 Peso - 60kg

Dados Pessoais

Personalidade:

Kyle descreve Miranda como a pessoa mais transparente que ele já conheceu, mas a garota considera a opinião do irmão inválida já que ele a conhece melhor que ninguém.Mas essa opinião também se estende a outras pessoas que conhecem a moça .

Então, sim Miranda Lewis Choi é alguém que não sabe esconder o que sente. Antes que ela possa falar, seus sentimentos já estão estampados em sua face e não a nada que ela possa fazer. É algo que, particularmente, Miranda gostaria de mudar, ela gostaria de poder disfarçar pelo menos um pouco, já que isso já a deixou em situações desconfortáveis antes.

Outra grande característica da moça é sua tenacidade, ela é o tipo de pessoa que não larga o osso por nada, enquanto ela não tiver o resultado que quer, ela não vai parar. Isso nos leva a como Miranda tem a necessidades de ser á melhor em tudo o que faz, ela quer provar para os outros e a para si mesmo que merece estar onde estar.

Como todo mundo sabe que não é possível ser sempre a melhor em tudo, mas isso não impede que Choi fique muito frustrada quando sente que não teve o desempenho "perfeito" que ela acha precisa ter. Essas situações a deixam arisca e facilmente irritada, ela tenta não descontar nos outros, mas não é sempre que tem êxito nisso.

Quando Choi atinge o que ela considera como "perfeição", ela não tem a modéstia em dizer que "não foi grande coisa" ou rejeitar os elogios direcionados a ela, pelo contrário ela os aceita com grande orgulho.

Na visão dela, não existe razão para que alguém diminua o impacto de suas ações em nome da modéstia ou do pensamento alheio sobre arrogância. Para Choi Hwa-Rin, ela tem o direito de se ficar ficar orgulhosa de si mesma quando tem resultados satisfatórios, já que ela se dedicou para isso, ela pôs seu esforço e tempo para conseguir aquilo, trabalhou duro para isso, qual o propósito em diminuir seu empenho?

Como boa britânica que é, a ironia é marca registrada de seu vocabulário. Usar ironia é quase como demonstrar afeta para Choi, mas ela é incompreendida algumas vezes e é vista como mal educada por falar assim com pessoas mais velhas, mas esse é o jeito que ela demonstra estar confortável com alguém, já que sua atitude com pessoas desconhecidas é bem "fria", Hwa-Rin não da abertura para pessoas que não conhece, ela responde com o mínimo possível de palavras possível e não aprofunda o assunto, é preciso um pouco de insistência para conseguir se aproximar da garota.

Sobre os seus pais, a garota não gosta de falar sobre eles, sempre que o assunto surge, ela desvia ou simplesmente não responde, claramente desconfortável. Mesmo que hoje em dia ela saiba administrar o luto de maneira saudável, falar sobre ainda não é algo que Choi queira fazer com qualquer um.

Familiares:

Kyle Lewis Choi ou Choi Jun-Ho tem 29 anos e é formado em arquitetura. Ele mora em Londres e namora a o engenheiro russo Nikolai Krovopuskov. Ele é o irmão mais velho de Miranda e é muito próximo dela, os dois sempre se apoiaram em tudo e confiam um no outro demais, tanto que ele é o único que sabe da sexualidade da irmã, assim como ela é a única que sabe que ele é bissexual. Ele é conhecido por ser muito falante e agitado, não tem filtro e fala tudo o que vem na cabeça, não importa o quão constrangedor seja. Apesar de tentar esconder, a morte dos pais ainda é algo que o deixa muito abalado.

Charlotte Ann Lewis tem 79 anos e é uma mulher rígida a primeira vista, mas é mais coração mole do que deixa aparentar. A avó de Miranda foi a primeira a discordar da ideia da neta, mais por medo da garota se machucar e se decepciona. Depois da morte do filho e da nora, ela ficou mais protetora com os netos. Apesar de tudo, ela quer que tudo de certo para Miranda e sempre que pode manda mensagens de apoio e as duas conversam por telefone.

Michael Edward Lewis tem 80 anos, não é uma homem de muitas palavras e é muito convicto em seus idéias. Ele não concorda com o caminho que a neta escolheu simplesmente por não ver futuro nisso, ela não acha que é um caminho estável e tem dúvidas que a neta aguente todos os empecilho que vão aparecer no caminho dela por conta disso. Mesmo que eles ainda estejam brigados e se falem poucas vezes, os dois ainda são próximos o suficiente para saber o que o outro quer dizer com gestos pequenos.

Choi Nari tem 47 anos e é irmã mais nova de Yuna, ela nunca se casou e se dedica ao trabalho. Ela sempre foi presente na vida dos sobrinhos. É uma mulher doce e calma, detesta brigas e acredita no melhor das pessoas. A mulher é advogada e foi ela que deu a ideia de Hwa-Rin morar com ela em Seul, assim ela poderia cuidar dela enquanto ela fizesse as audições. As duas se dão bem, Nari é sempre uma das primeiras pessoas para quem Choi corre quando precisa de conselhos

Hwang Yeojin e Choi DaeHyun são os avós maternos de Hwa-Rin, ambos tem 79 anos e tem uma pequena floricultura em Daegu, cidade natal deles. DaeHyun gosta da ideia da neta ser idol, ele sabe que isso é algo que poucos conseguem, mas ele sabe o quanto Hwa-Rin é esforçada, Yeojin compartilha do mesmo pensamento que o marido, ela diz a todos os clientes que a neta vai ser famosa um dia. Sempre que pode, Hwa-Rin visita eles, embora agora não seja mais tão fácil.

Amigos:

Cole Hills é o melhor amigo de Miranda, ele também tem 19 anos e eles se conheceram nas aulas de ballet que a garota fazia quando pequena. O garoto tem uma personalidade marcante, ele é o tipo de pessoa que rouba a cena em qualquer lugar que passa, o rapaz exala confiança e charme. Mas nem sempre foi assim, quando mais novo, o garoto era muito introvertudo e o ballet foi o que o ajudou a se soltar mais. Eles se falam pouco hoje em dia, mas quando tem tempo eles fazem vídeos chamadas. Cole seguiu a carreira de bailarino e hoje em dia está em uma grande companhia.

Kang Hyorim compartilha do mesmo sonho de Choi de ser idol, elas foram colegas na antiga empresa Hwa-Rin. Ela atualmente tem 21 anos e está começando uma carreira como atriz. A moça é um poço de energia, sempre está animada e adora ir a festas e a praia. Tem uma paixão por animais, em especial cachorros e tem dois deles: Cherry, um shih tzu branco de quatro anos e Woody, um shiba inu de um ano.

Medos e traumas:

Miranda tem Astrofobia, que é medo de trovões e relâmpagos.

Por conta da morte dos pais, tanto ela quanto o irmão tem trauma de fogo, apesar de não estarem com eles no incêndio

Gostos:

1- Fimes de terror

2-Lagos e Rios

3- Doces ácidos

4- Gatos

5-Sorvete de banana

6- Comida apimetada

7- Livros de ficção científica

8- Lana Del Rey e Arctic Monkey

9- Jaquetas de couro

10- Botas de salto

11 - Física ( matéria escolar)

Desgostos:

1- Asmr

2- Ketchup

3- Sapos

4- Acordar cedo

5- Geografia (matéria escolar)

6- Dias muito quentes

7- Desenhar

8- Camarão

9- Lugares altos

10- Viagens longas

Crenças:

Ela foi criada em uma por uma família que frequentava a igreja Angelicana, apesar de nenhum deles ser o exemplo de "fiel fervoroso", é a religião com qual ela está acostumada.

Tendo nascido e passado maior parte do tempo em um país ocidental, Miranda tem muitas críticas a como a hierárquia funciona na Coréia. Ela não concorda em ter que aceitar os mais velhos agindo de forma invasiva com ela só por eles serem mais velhos. Esse foi um problema no ensino médio, a garota não suportava seus "Sunbaes" homens invadindo seu espaço pessoal, dando em cima dela mesmo com a garota claramente desconfortável e não podendo protestar, porque se o fizesse seria considerado desrespeitoso, e como ela queria se encaixar na Coréia, tentou relevar tudo e aceitar como "normal", já que era assim que as outras pessoas tratavam o assunto.

Mesmo em sua posição de idol, ela tenta sutilmente mostrar apoio a comunidade Lgbtqia+, o que não é sempre bem visto pelos coreanos.

Algo ou alguém que sente falta:

A falta que sente dos pais talvez nunca passe, mas é algo que ela é melhor em lidar agora.

Estado médico:

Hwa-Rin tem uma saúde boa, o único "problema" é sua alergia a amendoim.

História:

Choi Yuna e Elliot Lewis tinham 41 e 40 anos, respectivamente, quando morreram. Eram casados a 16 anos e tinham dois filhos: Kyle, de 15 anos e Miranda, de seis. Yuna era médica veterinária e trabalhava em uma clínica perto de casa, já Edward era professor de literatura para o ensino médio. Na noite de oito de janeiro de 2009, eles tinham saído pra jantar juntos, em comemoração ao aniversário de casamento deles, mas o restaurante que escolheram para o evento, acabou tendo um acidente que causou um incêndio e matou o casal e mais duas pessoas, além de ferir outras várias pessoas, entre eles clientes e funcionários.

Essa notícia abalou todos da família, principalmente os irmãos Lewis-Choi, que se viram no meio de uma batalhas judicial, onde a família de sua mãe e a familia de seu pai lutavam pela guarda das crianças, onde foi deicdio suas pós irmãos ficariam com os Lewis na Inglaterra, pois já estarem acostumados ao lugar e a língua, mas as crianças ainda passariam as férias em Daegu.

Mesmo antes do acidente, Miranda já era apaixonada por dança, ela fazia ballet desde os cinco anos de idade e era uma das alunas mais esforçadas. Ao contrário do que seus avós pensaram, a morte dos pais não a afastou da dança, pelo contrário só a aproximou ainda mais, já que era a única coisa que aliviava toda a dor que ela estava sentindo. A garota passou a viver pela dança, era tudo o que importava pra ela.

Cantar foi outra coisa que ajudou a garota demais nesse momento, ela descobriu isso quase um anos depois, quando entrou pro coral da escola e passou a frequentar as aulas de violão que a escola oferecia no contra turno. Todas essas atividades ocupavam boa parte do tempo de Miranda, e era isso que ela queria, ficar com a mente ocupada e não pensar nos pais.

De certa forma, Miranda sempre teve certeza que queria trabalhar com arte, não tem nenhuma outra coisa que ela se veja fazendo á não ser isso.

Foi nas férias de 2015, quando estava na Coreia do Sul com o irmão que ela decidiu que ela queria ser uma Idol de Kpop e que iria ficar no país e iniciar seu treinamento. Os avós foram totalmente contra isso e não autorizaram a neta a fazer isso, mesmo com o irmão tentado ajudar e sua tia também, eles não cederam e a levaram de volta pra Inglaterra.

Nos meses que se passaram, Miranda fez de tudo pra tentar convencê-los a deixar ser uma idol, mas todos os argumentos que ela apresentava eram rapidamente refutados e como seu irmão estava na faculdade em Londres, ela não tinha nenhum apoio além dos amigos, os quais os avós também não gostavam muito.

Foi só em 2016 que ela conseguiu convencer os avós sob uma condição, se em dentro de cinco anos ela não conseguisse debutar, ela teria de voltar para Manchester e viver a vida dela ali, entrar numa faculdade e ter um emprego normal, como Miranda estava desesperada ela aceitou sem pestanejar.

Na Coreia, ela mudou o nome para Hwa-Rin, foi morar com a tia em Seul e entrou no colégio de lá e começou a fazer audições em várias empresas. Diferente dos avós paternos, sua família coreana a apoiva e sempre a incentivam a não desistir, demorou quase dois anos até ela conseguir ser aceita em uma empresa, mas infelizmente ela só ficou nela por meio ano até ser expulsa por ter sido pega beijando outra trainee, ela não contou o motivo para ninguém, só para o irmão mais velho, ela tem medo de contar para a família porque não tem ideia de como eles vão reagir.

Como se não bastasse todas as dificuldades de ser trainee, Hwa-Rin tinha que lidar com a descoberta de sua sexualidade em um país que ainda é muito fechado a isso.

Após a expulsão, ela voltou a fazer audições, mas com a pressão que sofria por conta do prazo que os avós impuseram, ela se sentia muito nervosa e acabava falhando algumas vezes.

Não foi até o final de 2019 que ela fez uma audição não Sky e passou, mas mesmo assim, ela ainda estava apreensiva, não conseguia parar de pensar que a qualquer momento tudo ia dar errado ou que ela não conseguiria realizar seu sonho.

Aparência

Photoplayer: Lola - Pixy

Galeria:

https://pin.it/3kg7YDT

Modificações corporais:

Hwa-Rin tem três piercing na orelha esquerda. Ela não tem tatuagens, mas gostaria de fazer algum dia.

Cor atual de cabelo:

Preto

IDOL

Stage name: Hwa-Rin

Persona:

"Ironic Lady"

"Ironic Lady" ou "Dama Irônica" é a persona de Hwa-Rin, foi dada pelo público por conta de seu jeito irônico e, segundo eles mesmos, pela Choi se "comportar como uma dama" as vezes.

Cor representante:

Verde - #304d38

Distribuição de pontos:(aqui você tem 25 pontos para distribuir entre os talentos | o máximo de pontos que podem ser colocados em um talento é 10, e o mínimo é 1)1 = péssimo5 = na média10 = perfeição

VOCAL - 8

DANÇA- 8

RAP- 5

ATUAÇÃO- 1

ENTRETENIMENTO- 3

Sugestão de solo:

New - Yves (LOONA) Noir - Sunmi Snapping - ChungHa

Audição:

No vídeo que foi enviado a Sky Enterteniment, Hwa-Rin estava cantando a música "Careless Whisper" de George Michael

COMO AGE

Com amizades:

É aberta com eles e gosta de contar coisas aleatórias do dia para eles. Age o mais livremente possível com eles e tenta cuidar deles.

Com inimizades:

Ela não disfarça que não gosta da pessoa e gosta de incomodar a pessoa, ela solta indiretas e gosta de sair por cima na situação

Com os outros membros:

Ela gosta de implicar com elas, como fazia com seu irmão mais velho quando eram crianças. Ela prega peças e sempre age de um jeito infantil com elas.

Com trainees:

Ela os vê como iguais, sabe que a situação em que estão não é fácil e tenta dar apoio da maneira que pode.

Com seus superiores:

Apesar de não achar algumas coisas certas quando se trata de como os coreanos veem esse tipo de coisa, ela ainda os respeita e ouve o que ela tem a dizer, mas se ela não concordar, ela vai dizer isso a eles.

Em programas de variedade:

Ela ainda fica um pouco tímida com isso e não consegue se soltar, fica próximas das outras membros e se deixa levar por elas.

Em stages/apresentações:

Ela dá o máximo de si em todas as apresentações. É o momento em que ela se sente mais como ela mesma, então é fácil se soltar e se entregar. Hwa-Rin se sente imbatível no palco

Em entrevistas e lives:

Ela responde tudo de um jeito que ninguém sabe se ela está brincado ou não. Ela dá respostas irônicas e gosta de pegar os outros de surpresa.

Em fanmeetings:

Miranda ama interagir com os fãs, ela gosta de conhecê-los e brincar com eles. Ela é grata a e eles por gostarem e apoiarem o grupo.

No dormitório:

Ela age de maneira confortável, se veste maneira mais "desleixada" e é quem fica na cozinha ou organizando tudo

Faz fanservice?

Sim

ALGO MAIS?

Não

Ficha: @yilingsoul no spirit

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wangshurp · 3 years

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Lee Junsu

@wgs_junsu FACECLAIM: Kim Sunwoo - The Boyz DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 14 de setembro de 1998, 23 anos (incompletos). NACIONALIDADE: Wangshuer. ETNIA: Sul-coreano GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. ATIVIDADE: Ajudante na fazenda Nulgupjisin. LOCALIZAÇÃO: Dalian. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Smut. TRIGGERS: N/A.

PERSONALIDADE: Junsu durante a infância era aquele tipo de criança curiosa, que sai desmontando tudo por aí ou quebrando coisas. Ele jurava que não era proposital, era tudo acidente: um grande desastrado – ou genial, depende do ponto de vista. Um pouco inquieto fisicamente falando, ficar parado não era muito com ele. Já sobre seu interior, a personalidade simples, possuía um viés mais reservado e quieto, mas que aos poucos, conforme criava confiança, começava a se soltar mais, basta que se sinta confortável para tal. Hoje em dia é um grande falador, afinal, aprendeu a lidar com os muitos turistas, com comerciantes – nesse caso, não tinha saída – e com os moradores da ilha. Basicamente não existe tempo nem humor ruim, e se existir, ele engole tudo sozinho: não é muito de seu feitio falar sobre seus sentimentos, mas é claro, exceções existem e nem todo mundo é de ferro, né?

Costuma ser um pouco impulsivo ou até mesmo ingênuo, ou melhor, essa “impulsividade” é fruto de sua ingenuidade. Por ter crescido em um ambiente bucólico, carrega a simplicidade de quem não almeja muitas riquezas ou ambições, o seu maior foco é a paz mental, espiritual e local. Desde que esteja em harmonia com a natureza e os animais, isso basta. É bastante cauteloso, cuidadoso e responsável, ainda mais quando o assunto é resumido aos irmãos. Mas apesar de sua cautela, é uma pessoa bastante sincera, podendo ocasionar em algumas palavras sem filtro. Mil e uma utilidades: ajuda na fazenda da família e na vizinhança sempre que pode, muitas vezes se sobrecarrega com afazeres ou problemas que não são seus e sempre surta, por isso acaba abusando daquele cigarrinho vez ou outra.

JUSTIFICATIVA: TW: Traição.

Buscando uma maior independência para seus negócios, a família Lee se mudou para a Ilha. Comparando os preços de terrenos e instalações para o cultivo, foi notável que na época era mais rentável do que o espaço que a família originária da área rural de Daegu usufruía. Além do mais, o sistema sempre é cruel: apenas os grandes latifúndios possuem vez em certas regiões, ou mesmo conflitos diretos e indiretos por terras. Sabe-se bem como o poder pode subir à cabeça de alguns. Somando tudo isso à boa fama do cultivo de frutas de Wangshu, os Lee resolveram deslocar seus negócios para outro local, pouco após sua independência.

Lee Junsu era só mais um entre os 4 irmãos, com o diferencial de que teria nascido na ilha e não em Daegu como os mais velhos. Como era de se esperar, cresceu ajudando em tarefas simples na fazenda da família, intitulada “Nulgupjisin”, em homenagem à deusa coreana dos grãos e sementes. A fazenda tivera seus primórdios em Daegu e era fruto do esforço de seus bisavós, que mais tarde o avô como filho mais velho herdara. O senhor Lee continuou seus negócios, e mais tarde, confiou os cuidados à sua filha, mãe de Junsu, junto aos outros filhos, tios e tias do nascido em Wangshu. Era uma família grande, bem longe de ser aquele típico padrão comercial de margarina. Tinha alguns tios e tias que também trabalhavam por lá, mas o foco de seus conflitos familiares começa quando, na verdade, o casamento de seus pais era uma farsa. Pelo menos do lado paterno: o homem traía a esposa, possuía problemas com alcoolismo e mais tarde, para alimentar seu vício, furtava os ganhos da família que haviam embaixo do colchão do casal – até porque gente do sítio não costuma confiar em conta bancária. Além do mais, o próprio homem assumiu embriagado em uma das brigas do casal que “teria casado com a Lee apenas porque estava interessado nas terras de cultivo”. O pequeno Junsu sempre escutava tudo calado.

Como nem todo mundo é de ferro, uma hora aquela situação se tornou insustentável para a sua progenitora, que mesmo a contragosto da família e sabendo que iria criar uma “má fama” por ser a única divorciada entre seus parentes – e mesmo entre o pessoal campestre, cujo tradicionalismo é predominante – culminou em um divórcio. Desde então, o pequeno Junsu de sete anos de idade nunca mais avistou seu pai por aí.

O bom é que depois da tempestade sempre vem a calmaria, né? E o conforto do garoto era os braços de seus avós. Sempre os acompanhava nas atividades da fazenda, ora aprendendo dicas de plantio e o poder medicinal de cada planta, flor ou semente com a sua avó, que inclusive possuía um arsenal de livros sobre plantas medicinais, sendo uma grande entusiasta do assunto, mesmo sem nenhuma formação. Ora acompanhando as invenções improvisadas de orquidário de seu avô, ou aprendendo como se dirigia um trator com ele. Sem dúvida, os avós foram e são pessoas bastante presentes na vida de Junsu até hoje.

Mas falando sobre “pessoas importantes e marcantes”, adolescentes sempre possuem uma paixonite ou outra, não é mesmo? Junsu se lembra de uma namorada que possuiu durante o ensino médio – algo bastante respeitoso e que parecia até romance de shoujo: desajeitado e acanhado, o máximo que poderia fazer era segurar aquela mãozinha com carinho. Porém, o destino os separou quando o vestibular chegou e ela resolveu trilhar seu próprio caminho. Porém, mesmo assim, há males que vem para o bem – ou melhor, não sabia ao certo se essa frase poderia se aplicar nesse caso. Após essa paixonite aguda e passageira, Junsu conheceu um garoto durante uma das férias de verão. Era um turista, bonito, bom de papo, parecia tão carismático e foi aquele “match” instantâneo. O problema é que... Era um outro homem. Como. Assim. Um. Homem. Estava. Sendo. De. Seu. Interesse? Era muito peculiar lidar com essa sensação, porém, teve certeza de que não era de todo ruim quando o famigerado primeiro beijo aconteceu. Mas é aquela coisa... Foi só um rolinho de verão e nada mais, ou pelo menos é o que ele se permite botar na cabeça. Aliás, é um fato que ele esconde a sete chaves da família.

PRESENTE: O garoto de Dalian havia se tornado um homem que tomava mais a frente do serviço bruto do que sua mãe no momento, que ficava com a parte mais administrativa e burocrática da fazenda. Ainda possuía o restante da família ajudando, principalmente seus irmãos. Mas ele tá por aí, sempre plantando algo ou distribuindo alguma curiosidade sobre ervas, plantas medicinais (até porque o Instituto de Pesquisa Vó Lee é o mais confiável do Universo). O seu escapismo é cuidar da natureza tal como ela providencia tudo ao ser humano, portanto, o respeito máximo à terra e aos animais é um de seus ideais. Inclusive, todo bichinho que ele vê perdido por aí, acaba resgatando e levando para a fazenda. Um grande defensor da área em que sua família havia se instalado, acredita no absurdo que queiram devastar a natureza local de Dalian para construir... Mais prédios. Ai, prédios... Ele até suspira longo quando se lembra do assunto. Faria o possível e o impossível para defender a região.

Desapegado de bens materiais e qualquer luxo, e apesar disso, sua vida sendo hardworking até demais, não é raro que o vejam por aí vagando por outros bairros para fazer entregas de legumes, frutas e verduras para comércios e estabelecimentos, afinal, ele é um grande faz-tudo da família. Para ele, é um orgulho levar por mais uma geração os ensinamentos dos avós e da mãe e não carrega isso como um fardo. Não sabe dizer ao certo se sua paixão veio pelo costume ou porque era uma questão de honra. Sobre seu progenitor: Junsu não possui notícias desde os seus sete anos de idade. Não é do tipo de guarda rancor, mas espera que o karma lide bem conforme merecido.

DESEJOS: O maior desejo de Junsu é virar o Superman e conseguir ajudar todo mundo da Ilha ao mesmo tempo. É, ele adoraria não se cansar tão fácil ou mesmo deixar seu vício com a nicotina de lado, mas a própria sobrecarga e o perfeccionismo, juntos à sua empatia, o afundam cada vez mais em algo que lhe faça “relaxar”: e é exatamente isso que o fumo é para si, um refúgio. Sabe que de certa forma é hipócrita vender algo “saudável” quando nem mesmo ele é, de todo, saudável. Pretende ver os irmãos mais novos crescendo em um bom caminho, assim como os mais velhos obtendo sucesso em seus afazeres. Além do mais, como é um dos filhos mais comprometidos com a herança que passou por gerações, não possui outro foco a não ser desejar o cultivo da terra para o futuro: pretende continuar com os negócios da família e até mesmo tem pensado em meios para expandir as vendas locais e externas. Mas como fazer tudo isso sem se cobrar demais? É um desafio que ainda terá de descobrir.

Além do mais... Ele deseja do fundo do coração, da alma e de tudo, que a área natural de Dalian não seja devastada pela ganância humana.

#KIM SUNWOO #LEE JUNSU #MASC #WG #DALIAN

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sanfrancisco101-rp · 4 years

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MEET YOUR NEIGHBOUR @sfc_leon!

NOME: Leon Jung DATA DE NASCIMENTO/IDADE: 25 de abril de 1998 / 22 anos. NACIONALIDADE: Canadense ETNIA: Coreana GÊNERO: Masculino ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual OCUPAÇÃO: Atendente na The Bulldog e estudante de Música. APARTAMENTO: Divide o apartamento 501 com o meio-irmão. USER NO TWITTER: @sfc_leon CARRD: -

Morador do San Francisco 101 desde 2016.

PERSONALIDADE: Introversão e cara fechada faziam parte de Leon desde que se conhecia por gente, até a sua primeira mudança de país. Sempre teve uma personalidade mais reservada e quieta, mas que aos poucos, conforme criava confiança em ambientes novos, começou a se soltar mais, principalmente após iniciar suas aulas de música. A cabeça muitas vezes inquieta se divide entre uma genialidade e ideias um tanto incomuns, que muitas vezes acaba não vocalizando, já outras vezes sim.

Seu comportamento pode variar de acordo com o ambiente, vezes mais solto, vezes mais reservado, basta que se sinta confortável para tal. Toda essa cautela é consequente de uma perda que ainda carrega cicatrizes, contudo, sua percepção social têm melhorado desde os 18 anos de idade. Não é muito impulsivo e costuma ser do tipo racional, reluta para tomar qualquer decisão precipitada. Carrega a simplicidade de quem não almeja muitas riquezas ou ambições, o seu maior foco é a paz mental e espiritual. Desde que esteja em harmonia com a natureza e os animais, isso basta. Logo, torna-se um pouco apático em se tratar do ser humano: complexo e imprevisível. Apesar de sua cautela, é uma pessoa bastante sincera, podendo ocasionar em algumas palavras sem filtro.

HISTÓRIA: Eu já rodei o mundo praticamente e por onde eu devo começar? Ah sim, nasci em Quebec e sou filho de um casal de coreanos que foram se aventurar no Canadá por conta da transferência do emprego do meu pai. Meus pais são divorciados, mas minha mãe sempre foi um pouco omissa e decidiu deixar a guarda aos cuidados do meu progenitor, que era um cara bastante ocupado e por isso cresci na companhia de uma babá. Falta de afeto? Que nada, Anna era uma pessoa muito carinhosa e gentil, quase uma segunda mãe. Passava horas brincando e assistindo desenhos animados comigo, até mesmo animes. Inclusive, quando comecei minha coleção de mangás, nós líamos juntos. Gostaria de saber como ela se encontra hoje em dia, uma vez que nossa convivência foi interrompida.

Aproximadamente aos meus dez anos, meu pai teve seu emprego transferido de novo por se tratar de uma multinacional. Por isso, ele teria saído da Coreia do Sul, indo até o Canadá (onde eu nasci) e depois se instalando na França. Foi lá que eu conheci Louis, um dos garotos da vizinhança. Sempre jogávamos bola na rua, andávamos de bike por aí e incrivelmente nossos pais também desenvolveram uma amizade, que mais tarde resultou em um namoro e... De repente eu tinha uma “quase mãe de verdade” – o que não foi muito bem visto pelo meu egoísmo em um primeiro momento. Ciúmes? Bom, na época eu não sabia muito bem, talvez o trauma de ser deixado de lado por minha mãe tenha me causado uma insegurança que me persegue até os dias de hoje, mas naquela época era algo ainda mais intenso.

Meu pai acabou se casando com Audrey, a mãe de Louis. Com o tempo percebi que ela era bastante gentil, inclusive foi ela que me apresentou o mundo da música. Audrey tocava violão e eu me interessei, até que, com toda a paciência do mundo, ela me ensinou algumas notas iniciais e exercícios iniciantes. Foi uma experiência e tanto, mudou completamente a minha vida, tanto é que foi o que escolhi para minha vocação. Notando o quanto eu me dedicava mesmo com as “aulas amadoras” de Audrey, meu pai me matriculou em aulas de música. Comecei a vender algumas composições pela internet aos 16 anos e continuo compondo enquanto desenvolvo meus dons no violão e na guitarra. Meu meio-irmão-Louis recebeu uma proposta de emprego fora da França, e eu como bom grude que sou, decidi vir atrás. Sim, eu me mudei de novo. Foi assim que eu parei aqui em São Francisco e virei um bom tradutor, né? Já que no meio dessa bagunça toda aprendi coreano, francês e inglês. Ah! Moro no 501 porque Louis é sedentário para um caralho e odeia escadas.

PLOTS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Crack; Smut; Squick; FACECLAIM: Kevin Moon.

#leon jung #kevin moon

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siamcity-rp · 4 years

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Personagem

Nome do personagem: Wang Ruichang (Richard). Data de nascimento: 27 de Agosto de 1997. Nacionalidade: China. Moradia: Phasi Charoen. Profissão: Estudante. Orientação sexual: Bissexual. Família: Pai, irmão e avó. User: @siam_rich Faceclaim: Wang Ruichang. Carrd: A World Alone. Personalidade: Se existe um filtro daquilo que pode ser dito e o que deve ser guardado para si, com certeza o de Ruichang está quebrado. Impulsivo, é mais do que comum que as palavras simplesmente saiam de sua boca antes que ele possa se controlar. Por sorte, o hábito nunca havia causado mais do que poucas ocasiões mal entendidas. Na maioria das vezes, ele apenas acabava sendo motivo de chacota pelos seus comentários mais para lá do que para cá. Não que ele se importasse. Apesar de apreciar uma boa companhia (e até mesmo se considerar uma), encontra-se frequentemente sozinho. Gosta de aproveitar o tempo consigo mesmo e, com um parafuso ou dois faltando, se pega em longos monólogos com mais frequência do que provavelmente seria comum.

Universidade

Curso: Bacharelado em Hotelaria e Turismo. Período: 5º período. Bolsista: Não. Clube:Culinária. Ocupação: Freelancer em tradução de textos.

História

Pai solteiro, Wang Bizhang não poderia ser mais grato por ter um emprego que pudesse manter, pelo menos, a estabilidade financeira da família. Com a esposa adoecida, aquilo era o mínimo e, ao mesmo tempo, o máximo que podia garantir de assertividade na vida de seus dois filhos. Era complicado se desdobrar entre o trabalho e duas crianças, mas os vizinhos sempre o elogiavam e os parentes diziam que os meninos estavam ótimos toda vez em que os levava à Bangkok para ver a avó. E, realmente, ele nunca teve muito com o que se preocupar em relação à educação dos meninos. Benzhi, o primogênito, era gentil, gostava de praticar esportes e até fez parte do time de luta livre no ensino médio; ganhando dois campeonatos e uma bela lesão no tornozelo esquerdo. Já Ruichang, era estudioso e prestativo, sempre sendo o responsável por manter a casa em ordem; mesmo que isso terminasse em objetos quebrados ou uma ou outra queimadura em frente ao fogão. O pai enchia o peito de orgulho ao exibir as medalhas do mais velho e o cérebro do mais novo para os colegas de trabalho em todas as oportunidades possíveis. Até que aconteceu. Richard; como era chamado pelos colegas de classe que por nada acertavam o nome estrangeiro; não sabia ao certo como havia ocorrido, mas sabia que talvez pudesse ter evitado. Ele viu o irmão mais cedo naquela festa, percebeu como parecia agitado e não fez nada a respeito. Afinal, como ele poderia imaginar que as coisas tomariam o rumo que tomaram? Ou melhor, como ele poderia imaginar que Benzhi seria capaz de uma coisa daquelas? Quando se deu conta do que havia acontecido já era tarde demais para impedir qualquer coisa. Havia histeria generalizada, sangue espalhado pelo piso, álcool demais espalhado por seu organismo e o mais velho não poderia ser encontrado em lugar algum. Os meses que se passaram foram mais do que difíceis para a família. Com o suicídio do irmão, o desgosto e o horror dos vizinhos e colegas de classe recaíram sobre Richard, que não tinha nenhum envolvimento com os acontecimentos que levaram à morte da jovem, além da consanguinidade que possuía com o agressor. Por isso, quando a oportunidade de voltar para Bangkok; local onde havia passado grande parte de sua infância; para cursar a faculdade apareceu, o garoto a agarrou com todas as suas forças. Mesmo que isso significasse morar com a avó que já estava mais do que debilitada pela idade.

#— acc! ›#wang ruichang

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tsushimarp · 4 years

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Conheça mais de tsu_xanito!

NOME: Ito Sean. USER DO TWITTER: tsu_xanito DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 13 de Setembro de 1995 / 24 anos. GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Japonesa-americana. OCUPAÇÃO: Universitário em Igarashi, curso de Agricultura.

Residente em Izuhara desde março de '20.

PERSONALIDADE Eu sou de boa! Tenho as perna fina porque só malho os braços e gravo uns vídeo tosco no celular mas eu sou de boa, meu pai japonês é um hippiezão que só cortou o cabelo depois dos quarenta e minha mãe canta ópera pra planta, como que eu ia nascer um cara não-de-boa?

Eu desisto fácil das coisas, eu acho, se for pra falar o lado ruim pra não parecer que eu sou perfeito. Me comparo muito com as pessoas, síndrome do impostor, tudo coisa que eu tenho bloquear pra fora da minha cabeça. Também acho que eu sou meio entrão e saio falando o que eu acho que tá certo sem ninguém ter pedido minha opinião. Sabe o nome disso? VACILÃO.

PASSADO Eu ainda sou novo na ilha mas certeza que já ouviram falar do meu pai. Doutor Ito, ele foi biólogo marinho por muito tempo trabalhando em Tsushima antes de se aposentar! A gente morava em Tokyo nessa época mas meu pai seeeempre tava na ilha porque a vida marinha e ecológica é bem mais rica que na metrópole. Eu nasci na Pensilvânia, nos Estados Unidos, porque quando eu era criança meus pais ainda tavam fazendo doutorado. Depois veio Japão, e hora em dia eles moram na Tailândia, e eu visito sempre que dá.

Eu sou meio hi, I'm Ryan and my life it's kinda crazy. Minha infância e adolescência toda foi pulando de ponta em ponta do mundo, e na nossa casa tinha coisas como um caixote de compostagem e criação de minhocas. Mamãe me criou vegano, quando eu cresci tive a fase rebelde ovo lacto e alguns deslizes com processados e hoje em dia eu tô vegetariano de novo tentando voltar pro veganismo.

PRESENTE Hoje eu moro na casa que meu pai morava na época que ele trabalhava aqui na ilha, que é uma republica não oficial pro pessoal da Universidade, a gente que arranja a moradia e tal. Por isso que eu acho que se não me conhecerem por mim aqui em Tsushima vão conhecer pelo velho Ito.

Eu tenho pra mim que não adianta nada a gente ter painel de energia solar e filtro de particulas de plástico na maquina de lavar aqui na república se cuidar do meio ambiente não for uma coisa acessível pra todo mundo na ilha, e isso só vem com conscientização e informação. Eu não sou perfeito e nem 100% sustentável ainda, mas é melhor ser imperfeito fazendo mudanças conscientes do que não fazer nada!

Falei bunitão, porra.

Eu tô me sentindo muito privilegiado de seguir os passos do meu pai, mas com um toque só meu pra cuidar dessa nossa terrinha, que é só uma.

FUTURO Eu estudo agro pra poder implementar mudanças cara, tipo, muito necessárias em como a industria agropecuária detona o planeta e isso precisa parar assim, tipo, agora...!

No futuro também quero orgulhar meus paaaais, claro, eles são um grande exemplo na minha vida se não tiver dado pra notar. Pai, mãe, amo vocês e tô indo visitar nas férias. Depois de me formar na Uni eu quero fazer outro curso, biologia, engenharia ambiental, vai saber.

Manda boas vibes!

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. TEMAS DE INTERESSE: Todos. FACECLAIM: Luke Ishikawa Plowden.

#tsu:follow #Luke Ishikawa Plowden #Ito Sean

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mulherama · 5 years

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‘BBB19’: Paula faz piada com vício de Fábio Assunção em drogas e público detona a sister

O BBB 19 está dando o que falar nas redes sociais, e parece que temos uma protagonista em ascensão. A mineira Paula, que recentemente conseguiu faturar a última imunidade ao vencer a prova de resistência, a qual ainda ganhou um carro 0 km, está deixando os internautas fervorosos com suas declarações.

A gata que primeiro revelou-se bissexual, depois que já fez uso de drogas pesadas, voltou a fazer declarações polêmicas. A última da vez, foi nessa sexta-feira (18), em que durante uma conversa com os outros participantes, a gata foi questionada a respeito de quem seria seu crush entre os famosos, e sem pensar muito ela revelou que era o Ator Fábio Assunção.

Entretanto, a loira quis ser engraçada e disparou gritando para as câmeras: “Fábio, vamos cheirar um pó juntos?”. E o comentário não passou despercebidos entre os internautas, que detonaram a sister. “Paula: ‘Fabio Assunção, vamos cheirar um pó junto’. Eu só essa vai morrer pela boca. Comentário ridículo e desnecessário. Fábio Assunção está na luta contra seu vício. ‘Brincar’ com isso não é legal”, dispara uma internauta no Twitter. “Paula foi desnecessária e infeliz nessa piada com Fabio Assunção. Vício é coisa seria e não deveria ser piadinha pra ninguém.”, diz uma outra.

Paula foi desnecessária e infeliz nessa piada com Fabio Assunção. Vício é coisa seria e nao devaria ser piadinha pra ninguém. #BBB19

— Dii_ga (@Diih_tuitando) January 18, 2019

Entre a galera que não gostou, teve outros que entenderam apenas como brincadeira. “estavam perguntando qual é o famoso em que as meninas tem crush paula: o fabio assunção vamo cheirar um pó juntos! HAHAHAJAJAJHAJAJAJAJA”, dispara um. “Paula brincando e chamando o Fábio Assunção para cheirar um pó junto cortaram a câmera zero filtros”, brinca um outro.

estavam perguntando qual é o famoso em que as meninas tem crush paula: o fabio assunção vamo cheirar um pó juntos! HAHAHAJAJAJHAJAJAJAJA

— ju (@comentaf) January 18, 2019

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ayamaamaya · 6 years

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desculpa para os envolvidos

o filtro bissexual do meu tumblr sumiu

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yukgunrp-blog · 7 years

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AO PREZADO, NOSSAS BOAS-VINDAS. @YG94CY

Ao soldado Cha Yongsik, nº140594325, entregamos a responsabilidade de cuidar de nossa pátria e daqueles que a habitam. Vindo de Jeju, Coreia do Sul, cursa o segundo ano do extensivo, participando também do clube de Time de Rifle, e esporte de Taekwondo. Más línguas dizem que sua aparência é semelhante à de Zico, mas claro que isso não é verdade, afinal, somos únicos. Esperamos que tenha uma boa estadia em nossa instituição e não deixe de acompanhá-la no tumblr e twitter.

PERSONALIDADE.

"I guess I'm just a stubborn kind of fellow"

— A cabeça dura é uma de suas características de maior destaque, uma vez que é o principal motivo de (quase) todas as discussões calorosas que costuma ter. Convencê-lo que uma opinião contrária à dele é a correta não é uma tarefa fácil, mesmo que ele não tenha total certeza dos argumentos que sustenta. Gosta de dizer que só é muito persistente, mas quem o conhece muito bem nem tenta lhe dizer que não é bem assim; Yongsik vai teimar que é exatamente do jeito que diz.

"I told you could always count on me" — Apesar de não aparentar ter boa índole, Yongsik realmente gosta de ajudar - sobretudo as pessoas próximas e importantes para ele. É muito raro que ele negue um pedido dos amigos mais íntimos, chegando ao ponto de arriscar o próprio bem estar em algumas ocasiões; o que significa que ele compra muitas brigas, quando necessário (e isso pode ou não ter relação com o fato de que ele adora uma confusão). Tende a ser um pouco seletivo vez ou outra, mas passa longe de se culpar por isso.

"It took me by surprise I must say" — Yongsik pode até se vangloriar do pensamento muito racional e pouco emocional, mas não consegue negar sua natureza impulsiva. Se por um lado ele procura encontrar soluções práticas para as mais diversas situações, ele é o primeiro a agir sem pensar diante de muitas outras. É o cara que beija primeiro, bate primeiro, ofende primeiro; o filtro entre sua mente e o resto de seu corpo só funciona quando lhe convém, e as situações convenientes são poucas.

"Talk to me so you can see what's going on" — É muito comunicativo, apesar do que sua aparência pode denotar. Pode sustentar conversas longas tanto quanto pode escutá-las, o que consequentemente lhe permite fazer amizades com uma facilidade enorme.

BACKGROUND.

Ver o pai se casando de novo não era fácil para a maioria das crianças, e sendo assim, também não foi tão simples para Yongsik e seus meros dez anos de idade. A implicância com a madrasta veio logo no primeiro contato, quando a mulher apareceu com uma criança à tira colo e mil exigências que privavam o menino de metade de suas regalias de filho único, deixando-o totalmente em segundo plano. Para quem visse de fora, tudo aquilo não passava de birra e puro ciúme, algo típico de quem havia perdido a mãe e precisaria se acostumar com uma nova figura materna, com a qual não possuía qualquer familiaridade. Essa história poderia ser comum, se a mãe de Yongsik não tivesse morrido há um ano e a filha do novo casal não tivesse dois; com pouca maturidade a malícia ele não percebeu isso logo de cara, mas bastou que algum tempo se passasse e um cálculo simples fosse feito para que ele concluísse: aquela menina era fruto da traição de seu pai. Mas sua mente foi além, fazendo-o acreditar que a morte de sua mãe não havia sido de fato acidental, que nada no ocorrido parecia fazer algum sentido quando pensava bem nos fatos. E assim, aos treze anos e com seu pai paparicando os meninos gêmeos que a nova esposa lhe deu, Yongsik se convenceu que odiava viver em sua casa e que seu pai tinha sido o responsável pelos freios cortados no carro de sua mãe. Àquela altura, sua relação com a madrasta já passava de vários limites aceitáveis para uma boa convivência, o que contribuiu para que estar em casa fosse um total martírio; as comparações com sua mãe eram constantes e sempre em tom pejorativo, colocando a índole da mulher sempre à prova e exaltando o caráter impecável de seu pai, um militar cuja boa reputação não convencia Yongsik. Mas aquele clima horrível não os impediu de mudar para Seul, carregando uma imagem falsa de família perfeita para que a carreira militar do patriarca não fosse prejudicada de alguma forma.

Se em casa ele não encontrava familiaridade ou um significado real de lar, com os amigos de Seul ele finalmente encontrou. Foi na escola que os conheceu, e o fato de todos terem algum tipo de história conturbada envolvendo familiares só os uniu mais rapidamente; todo o tempo que passavam juntos servia como uma válvula de escape, uma calmaria momentânea no meio de uma tempestade torrencial. Foi ficando mais velho e vendo os encontros com os amigos se tornando mais longos, com atividades diferentes e definitivamente nada ideais para garotos da idade deles, ao menos sob o olhar conservador da sociedade coreana. Cigarros e bebidas entraram na rotina de fim de semana dos garotos, e as noites quase sempre terminavam com o grupo correndo pelas ruas de Seul em plena madrugada, fugindo de alguma pessoa irritada com as provocações infantis que escutou. Fizeram até tatuagens antes da maioridade, sem qualquer cuidado ou preocupação. Às vezes eles danificavam uma coisa ou outra, e em momentos como esse Yongsik se via sendo levado para casa dentro de uma viatura, ouvindo um sermão longo sobre como a juventude estava perdida e que ele iria acabar na cadeia cedo ou tarde. E mesmo quando voltava para aquela família que não era sua, ele conseguia se sentir um pouco menos miserável por saber que havia se divertido um pouco, mas isso não durava muito. De repente a voz aguda da madrasta vinha carregada de ódio e enchia seus ouvidos, sempre alguns minutos antes da mão de seu pai pesar em seu rosto num tapa ou até mesmo em um soco. Isso se repetia sempre que Yongsik era pego e ele poderia simplesmente parar de ser tão inconsequente, mas ele só decidiu tomar mais cuidado para não chamar a atenção das autoridades.

No ano seguinte à última agressão de seu pai, Yongsik já sabia muito bem o que fazer para escapar das punições por seus atos impulsivos, assim como seus amigos fiéis haviam feito. Eles invadiam alguma loja sem alarme no meio da madrugada - preferencialmente as que vendiam bebidas durante o dia - , enchiam a cara e iam embora sem fazer muito alarde. Tudo parecia muito bem planejado para suprir a necessidade do grupo de se rebelar contra alguma coisa, de descontar a frustração em outras pessoas e não em seus próprios corpos. No entanto, num fim de semana que ficaria na memória de Yongsik, as coisas mudaram radicalmente. O objetivo da noite era encher um muro branco e recém-pintado com algumas pichações sem muito significado, meramente pelo prazer de estragar algo bonito, perfeito. Tratava-se do muro de uma loja nova, e por ainda estar sem alarme e câmeras de segurança, o proprietário do estabelecimento vinha dormindo em seu interior nos últimos dias; e foi esse homem que ouviu a movimentação estranha do lado de fora, saindo da loja com uma barra de ferro e os olhos arregalados, simultaneamente irritado e amedrontado. Ele provavelmente não pensou muito quando atingiu um dos rapazes no braço, abrindo um corte grande na pele e levando-o ao chão; foi também numa reação impulsiva que Yongsik empurrou o homem violentamente, afastando-o dos amigos até que, inevitavelmente, ele caísse na vitrine da própria loja. Tudo aconteceu muito rápido depois disso. Viu muito sangue, o homem apagado entre cacos enormes de vidro e os batimentos cardíacos tão acelerados que mal conseguiu ouvir os amigos chamando-o para que saíssem logo dali.

Aquele homem poderia ter morrido, mas isso não aconteceu. Ainda assim, o grupo de amigos foi a julgamento individualmente, cada um deles recebendo uma pena diferente de acordo com a idade. Yongsik, já com seus dezoito anos, recebeu dois anos de reformatório e mais dois de serviços comunitários, além da indenização pelos estragos e despesas hospitalares (que foi dividida igualmente entre os garotos). Seu tempo no reformatório foi péssimo como deveria ser, mas no fundo ele sabia que era melhor estar ali do que ouvir todas as coisas ruins que seu pai e a madrasta certamente guardavam para ele. E aparentemente, ele também não era muito bem-vindo em sua moradia, visto que tão logo cumpriu seu tempo de reformatório, foi matriculado pelo pai no ensino regular, em uma forma clara de mantê-lo longe de problemas e também da família que só parecia perfeita sem Yongsik. Sendo assim, seus dois anos de serviços comunitários foram cumpridos todos os fins de semana, enquanto ele estudava nos últimos anos do ensino regular e se preparava para entrar no extensivo.

Enfim em seu último ano em Yukgun, surpreendentemente longe de ser um aluno-problema e quase sem qualquer contato com seus familiares em Seul, Yongsik finalmente aprendeu a esconder bem o que faz fora dos muros da academia. A maturidade também o impediu de continuar com os atos de vandalismo e depredação, a educação militar de fato lhe dando certa disciplina. No entanto, seu lado "aventureiro" e impulsivo não morreu completamente, assim como sua língua afiada e sempre atuante.

TRIVIA

- Já teve oito fraturas ao longo da vida e continua sem medo de ter mais uma.

- É bissexual e só fala sobre isso quando seu interesse por algum rapaz é mútuo.

- Ele tem três meio-irmãos: uma garota de quinze anos e os gêmeos de dez.

- Sempre quis ter um gato de estimação, mas sua forte alergia aos felinos o impediu.

- Adora filmes clássicos de terror e pode assistí-los centenas de vezes sem se cansar.

- É muito resistente ao álcool e gosta de usar isso ao seu favor, sempre se metendo em joguinhos etílicos.

- É extremamente sincero, ao ponto de soar rude na maior parte do tempo; se um assunto não o interessa, ele vai dizer.

- Tem o sono bem leve e só dorme confortavelmente num ambiente absolutamente silencioso.

- Fuma desde os quinze e nem sempre o cigarro é do tipo tradicional.

- Desenha muito bem e pretende fazer carreira em ilustração e animação.

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tsushimarp · 4 years

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Conheça mais de tsu_miyeon!

NOME: Park Miyeon. USER DO TWITTER: tsu_miyeon DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 01 de Agosto de 1998 / 21 anos GÊNERO: Feminino. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreana. OCUPAÇÃO: Estudante de Turismo em Igarashi University / Guia no Natural Park Ayumodoshi.

Residente em Shuiro desde 2019.

PERSONALIDADE Toda rosa tem seus espinhos, esse ditado simboliza que até uma beleza pura e inocente como de uma flor consegue esconder o veneno e as consequências que existem ao segurá-la e acredito que isso se encaixa perfeitamente ao explicar que tipo de pessoa Miyeon é. Uma menina doce e carinhosa à primeira vista, mas sem papas na língua e sem filtro algum quando passa a conhecê-la melhor; ela sempre vai expor sua opinião, doa a quem doer - nunca na ignorância - porque prefere ser rotulada como egoísta do que ser falsa. É extrovertida, independente, confiante e pouco se importa com o que falam sobre ela.

PASSADO

Numa tarde que o pôr-do-sol podia ser visto à distância, a mais bela flor nasceu sentindo que quando chegasse o momento para desabrochar teria todo o suporte necessário e seria protegida com todo amor que ela merecia; era isso que a Sra. Park contava para todos que iam visitar a pequena Park Miyeon um dia após do seu nascimento com um sorriso lindo nos lábios. Era evidente o quão feliz a família estava com a chegada de mais uma menina e era mais evidente ainda o quanto ela seria grata por ter nascido dentro daquele lar cheio de amor e estímulos positivos no futuro, que parecia demorar demais para chegar.

Desde que se conhecia por gente, a coreana era insegurança com sua aparência, com seu jeito de falar, com seus desejos e qualquer outra coisa que se passava em sua cabeça, ao ponto de sentir uma ansiedade latejante quando precisava se expressar que a fazia ter dores de barriga. Em uma apresentação da escola, Miyeon acabou passando muito mal e às consequências surgiram depois disso, afinal, crianças conseguem ser cruéis mesmo quando são educadas para ser o oposto disso e sempre tem alguém para incitar que isso continue acontecendo. E ela sofria muito na escola por conta disso mas tentava ao máximo esconder dos pais.

A garota só tomou coragem para contar a verdade para todos quando as coisas passaram dos limites - já tinha por volta de seus 10 anos - e isso desenvolveu uma conversa séria com seu pai, onde ele lhe disse para não se sentir culpada, que todo mundo tem seu tempo e que ele estaria ali para lhe ajudar. Miyeon ficou muito feliz com o rumo gostoso que as coisas tomaram ao contar a verdade, ela notou que ser sincera era muito melhor do que se esconder e tornou isso um hábito em sua vida.

Começou a se empenhar nos estudos, a participar mais de atividades extracurriculares e atingiu o seu “pico” quando recebeu a notícia que iriam mudar para o Japão, ou seja, em seu interior algo denunciava que ela estava pronta para começar a desabrochar e em pouco tempo, a pequena tímida Miyeon se tornou uma pessoa muito mais receptiva, participativa e comunicativa.

Durante esse momento, ela começou a tomar os primeiros rumos para o futuro; descobrindo o amor por viajar, conhecer lugares históricos, novas pessoas, culturas e descobrindo que poderia usar isso como uma profissão. Tudo parecia bem na vida da família Park, até que a tristeza infelizmente bateu a porta, com o falecimento do Sr. Park.

A primeira reação da garota foi se recusar completamente e voltar para a fase da timidez, mas ao longo dos dias sentia que estava negando todo o esforço que o pai havia colocado em si e finalmente desabrochou, virou uma nova pessoa porque sabia que onde quer que o pai dela estivesse, ele estaria olhando para ela orgulhoso.

Como a dor ainda era grande em sua família, sua mãe optou morar na ilha porque tudo a lembrava do pai, não queria sair da cidade grande mas a entendia completamente e tentou ver essa mudança como mais uma nova oportunidade.

PRESENTE Miyeon foca sua atenção na faculdade de Turismo, sempre usando o tempo ocioso para aprender novos instrumentos, idiomas e passar um tempo com sua família - seu porto seguro - e por ser nova na ilha, ainda quer conhecer todos os lugares históricos.

FUTURO O maior objetivo para o futuro da garota é orgulhar a família, conseguir construir uma carreira na área que tanto quer, visitar o mundo inteiro e seu maior desejo é que sua mãe fique feliz novamente, que sua familia não passe por uma situação parecida no futuro porque só elas sabem o quanto foi difícil de lidar.

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance. FACECLAIM: Lee Jinsuk (Yeoreum) - WJSN

#Lee Jinsuk #tsu:follow #Park Miyeon

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