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#bem vindos a minha casa!
sandyport · 2 months
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    ⠀    ^᪲᪲᪲ spirit — galeria de icons 。 𖠵 well by riveager
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iilouishoth · 5 months
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she's an angel only angel - christmas one🎄
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avisos:
louistop / 24
hbottom / hinter / 18
harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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principessa777 · 12 days
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SUMMER LOVE - Matías Recalt
✦ ⸻ contexto: Matías finalmente vai para o Brasil pela primeira vez conhecer sua família e passar o fim de semana contigo no sitio dos seus tios.
✦ ⸻ matías recalt X leitora
✦ ⸻ fluff, mati falando português 🥺🤏
✦ ⸻ notas da autora: oi genteee, perdão não ter postado ontem acabei me atrapalhando toda e não consegui aparecer aqui. apenas a família da s/n vai ter um nome fixo!!
tava ansiosa p postar esse aaaa espero que gostem!!
Você e Matías namoravam há quase 2 anos, mas por conta de suas vidas corridas ele nunca teve a oportunidade de conhecer seus pais pessoalmente.
Ele se sentia ansioso, tinha medo de como seus pais, principalmente o seu pai, iriam tratá-lo, tinha medo de sua família não gostar dele, de acabar se sentindo excluído por ser estrangeiro.
Muitas coisas se passavam na cabeça de Matías e ele estava extremamente nervoso.
- Relaxa, Mati. Eles são tranquilos. - você pegou na mão dele enquanto dirigia. Por mais que Matías tivesse insistido em dirigir, você recusou porquê ele iria se perder na estrada e daria muita merda. Como da última vez que vocês foram pra uma trilha com ele dirigindo e quase capotou o carro.
- Não é fácil, você já conheceu meus pais, mas eu nunca conheci os seus.
Ele nunca tinha se sentido daquele jeito e você sabia disso. Matías era hiperativo, não parava quieto 1 segundo e parecia uma criança atentada, mas dessa vez ele estava quieto, pensativo e olhava pra rua com a cabeça encostada na janela.
- Bom, pelo menos já estamos chegando. Não quero que você se sinta mal por ser o único estrangeiro na casa, você sabe que é bem vindo.
- Eu sei, amor. Mas é nervosismo e medo de não gostarem de mim, é inevitável. - deu um risinho fraco e apertou a sua mão enquanto te admirava.
Quando ele não estava no 220 ou no modo tarado, o passatempo favorito dele era te admirar e dizer o quão linda você era, e apesar dele não falar nada só o olhar dele ja dizia por mais de mil palavras.
Vocês finalmente haviam chegado e você tinha saído do carro pra abrir o portão. Matías viu que tinha três carros, contando com o seu, estacionados. Ele se tremeu ao ver de longe a altura dos seus tios.
Então Matías resolveu sair do carro e você foi ajudá-lo a carregar as malas. Enquanto vocês subiam um "morrinho" até a casa, ele viu seus pais parados e você correu para cumprimentar seu pai.
- Matías, querido! Que bom você ter vindo. - sua mãe o puxou para um abraço apertado e ele sorriu aliviado.
- Mãe, ele não fala português.. - você deu um puxãozinho na blusa de sua mãe e ela te olhou surpresa. - Minha mãe disse que está feliz por você ter vindo.
- Obrigado, senhora. É um prazer conhecê-la. - ele diz em português, mas com uma certa dificuldade, e sua mãe sorriu batendo palmas.
- Quando é que você aprendeu isso?
- Tenho meus truques, gatita. - riu travesso e foi cumprimentar o seu pai. - Olá, senhor. Prazer conhecê-lo. - estendeu a mão para cumprimentar seu pai mas ele também o puxou para um abraço. Matías estava surpreso.
- Bem vindo, garoto. - falou em espanhol. - Eu treinei antes de vocês virem.
- Bom, essa é a minha mãe Catarina e meu pai Daniel. Se precisar de algo é só chamar eles.- você entrelaçou seus dedos com os de seu namorado e foi com ele até o quarto onde você ficava com seus primos quando mais nova. - Eu falei que daria tudo certo, não falei? - largou as malas no chão após trancar a porta e foi até Matías, segurando seu rosto e olhando em seus olhos que pareciam duas bolinhas de gude.
- Falou. - disse com uma certa dificuldade por você estar apertando suas bochechas e você riu achando fofo. - Tá rindo é? - então ele, de alguma maneira, pegou na sua cintura e te jogou na cama ficando por cima de você.
- Já ativou o modo Matías Transudo? - ele não riu e passou a língua pelos lábios enquanto olhava sua boca. - Pelo visto sim. - então você o puxou para um beijo quente e apaixonado. Fazia alguns dias desde que você e Matías haviam transado e ele estava desesperado, o desejo sexual do garoto era altíssimo.
Então ele passou a beijar seu rosto e foi descendo até seu pescoço. Você se segurava pra não soltar nenhum som alto, afinal sua família estava no andar de baixo, então você soltou apenas alguns resmungos enquanto seu namorado beijava seu pescoço e dava pequenas mordidas ali.
- Amor, amor! Para. - você interrompeu o garoto que te olhou confuso. - Não acha que se a gente transar agora não vão estranhar a demora?
- É, realmente. - coçou a nuca e riu sem graça. - Vamos na piscina pelo menos?
- Claro. - você se levanta animada da cama e logo foram de trocar.
- Finalmente! Achei que estavam fazendo meus netinhos - sua mãe diz sem nenhuma papa na língua e seu pai quase cospe o suco que estava bebendo.
- Catarina! Por Deus. - Daniel a repreende e a mulher o olha sem entender.
- Calma, mãe. Não estávamos fazendo nada. - você riu sem graça. - Estamos muito novos pra te dar netinhos. - dá uma piscadela e você puxa Matías para a piscina.
- Tá muito gelado, vou entrar não. - ele colocou a ponta do pé na água e faz uma careta, a essa hora você já estava dentro da água.
- Para de frescura, Matías! Entra logo nessa piscina.
- Eu não tô de frescura! Você vai pegar uma gripe ficando nessa água gelada sabia? - ele disse com as mãos na cintura parecendo o pocoyo e você revirou o olhos.
Não deu outra, sua avó havia empurrado Matías na piscina e quase foi junto.
A senhora tinha quase 70 anos mas era conservada.
- Larga de birra moleque! Nem tá tão gelada. - Matías te olhou assustado e você riu.
- Não ri não.
- Desculpa amor, minha avó é assim. - você se aproximou do seu namorado e o abraçou pela cintura, ficando no canto da piscina.
E mais uma vez estava Matías te admirando com aquele olhar que você tanto amava.
O dia havia sido incrível, você e Mati ficaram na piscina a tarde toda brincando com sua priminha de três anos, e inclusive você ficou pensando no Matías como pai de menina e seu coração derreteu.
Depois Matías virou melhor amigo do seu pai e dos seus tios, passaram o resto da tarde jogando truco, que haviam ensinado pra ele, e você ficou observando só de longe.
Vira e mexe você escutava o argentino berrar "truco!" e bater na mesa, aquilo te arrancava risadas e você acabou fazendo um compilado de vídeos do seu namorado jogando truco.
- Vocês ama ele, né? - sua mãe se aproximou e sentou ao seu lado, passando o braço ao redor do seu ombro.
- Demais, mãe. - você diz sorrindo e olhando Matías se divertir. - Apesar dele não saber muita coisa em português ele se deu muito bem com o papai e meus tios.
- Quando alguma coisa é pra ser, é desse jeitinho que acontece. - apoiou a cabeça na sua. - Estou tão feliz pela minha menina! Você pode trazê-lo quando quiser, eu amei o Matías.
E assim foi o melhor dia da sua vida. Matías e sua família era a combinação certa.
Suas tias ensinavam ele a dançar as famosas coreografias de axé, e sua mãe o ensinou a fazer tapioca - que ele inclusive te fez uma na manhã seguinte e estava uma delícia -, e ele teve uma conversa longa com seu pai pela noite, ambos sentados na grama e dividindo um cigarro.
Era disso que você precisava, essa era a paz que você tanto desejou e agora tinha em suas mãos.
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obs: btw escrevi esse imagine escutando essa pedrada
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tá tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebêzinha camila @creads 😚☺💕 e eu sei que vocês todas gostam do tema também (viva os maconheiros!) não revisei muito bem e não tá super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente não é a primeira vez de matías, mas é a sua - que já experimentou cigarro então pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmão inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocês estão na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmãos do melhor amigo estão lá dentro (não que fossem se importar de ver) e vocês dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vê ele acender e morde o lábio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e então deitando a cabeça pra trás antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. você segura e imita. a sensação é diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e não é tão fácil segurar porque os olhos ardem, mas você o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando já estão bem chapadinhos e com o riso solto, matías - que já estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocês e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dígitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cê vai ver... fica mais gostoso quando você tá molinha assim...", "matí... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vão desconfiar, deixa... só um tiquinho", a voz implorando, já com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando você vira o rostinho contorcido pedindo. "você me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dígito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vão ter que parar com você completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchãozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban é seu namoradinho ainda. ele é todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosófica enquanto tava brisado. é ai que você convence ele a ter a experiência. sendo franca, o kukuriczka só aceita porque a ideia é tão intimista e ele se sente confortável no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que você faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da própria desgraça. "tenta de novo, amor... você, tem todo o tempo aqui", você indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciência, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando você levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando só de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tá tão leve que quando percebe tá dizendo "queria você sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando você se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve você perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer você mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada até o clitóris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando você fica tão excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tão melado e lascivo. quando te sentir trêmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lá e pra cá enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo você finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando você mama ele depois, é a primeira vez que você vê os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecível.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo através de um amigo. não é a primeira vez de vocês fumando, mas é a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação é exatamente o que você esperava. já estavam de lovezinho antes, você sentada no capô e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dá uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vão ficando mais necessitados. quando só tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trás do veículo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estão afoitos desabotoando o vestidinho de botões que você escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mão segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - já totalmente embaçado - dali de trás. "você é perfeita... tão boa, tão a-apertada", a falta de fôlego corta a frase dele e você dá uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. você descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simón tá chapado ele demora pra atingir o ápice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquético de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto você descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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groupieaesthetic · 9 days
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"O pai mais nervoso que o filho..."
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Já eram 6:15 da manhã. Nem você nem Símon haviam dormido bem.
Tudo começou quando Símon quase chorou com o filho de vocês. O pequeno Juan chorou abraçado no pai, depois de descobrir que eles não passariam o dia seguinte juntos.
Depois, as onze horas da noite, você e seu marido corriam para montar a mochila do filho de vocês para o primeiro dia na creche (porque os dois tinham esquecido de fazer antes).
E para finalizar a noite, o menino lutou com todas as forças para dormir no quarto de vocês, oque para a infelicidade dele não conseguiu.
''Juanzito, acorda filhão. Papi vai te levar pra escola'' Com toda a calma (e sono), Hempe tentava acordar o filho de vocês, que tinham os cabelinhos jogados nos olhos e dormia abraçado ao urso da Patrulha Canina ''Já ta na hora Juan, vamo vai''
Os dois passaram quase cinco minutos nessa situação, até o pequeno Hempe acordar e ir colocar a roupa escolhida.
Estava frio na cidade de vocês naquele dia, então mesmo que contra a vontade, o menino teve que ficar com uma touquinha na cabeça.
''Você quer mesmo levar ele?'' Você perguntou a Símon enquanto colocava o leite no copo do filho de vocês e misturava um pouco de achocolatado
''Amor, se você for não vai deixar ele entrar. Vai chorar mais que o menino''
Apenas revirou os olhos e se sentou para tomar o café.
Enquanto o menino comia e bebia o leite com achocolatado você e Símon tentavam falar coisas boas sobre a escolinha.
"Se lembra que a gente viu eles brincando e desenhando aquele dia que fomos lá?"
Falou olhando para Juan que sinalizou 'que sim' com a cabeça.
"Então hoje você também vai. Vai brincar, comer um lanche delicioso e de tarde conta tudo pra mamãe e pro papai"
Juan sorriu animado e começou a fazer perguntas para vocês. Símon falava com animação com o filho, mas nunca respondia sobre as perguntas que envolviam se você ou Hempe ficariam com seu filho lá.
Após tomar o café, pegar a mochilinha e se certificar que estava tudo certo, resolveram ir os três juntos.
Enquanto seu filho olhava admirando para a paisagem, você e Símon conversavam.
"Me sinto meio mal" Você comentou enquanto dirigia "A gente devia ter colocado eles antes, não agora"
"Não pensa isso vida" Símon disse tentando te confortar. Afinal não era o final do mundo. Juan tinha apenas 4 aninhos, e apenas não havia ido para escola antes porque você e Símon conseguiam adaptar suas rotinas a rotina de criar uma criança "Ele ta em uma idade ótima para isso. A diretora da escola disse isso, nossos pais... até a pediatra dele"
É, talvez fosse drama seu. Síndrome do ninho vazio.
Quando você parou na frente da escola respirou fundo. Símon percebendo seu nervosismo pediu para que ele fosse levar o menino. Mas mesmo concordando você desceu do carro e deu um abraço e um beijo em Juan, enquanto dizia o quanto o amava.
Após tudo isso Símon pegou o filho pela mão e entrou na escola. E assim se foi.
Cinco minutos. Dez minutos. Doze minutos e nada!
Quando você estava quase saindo do carro viu Simon com os olhos vermelhos vindo pro carro.
"Amor, que foi?" Perguntou assim que ele entrou no carro
"Ai ele chorou tanto (seu nome)! Me abraçou e me pediu pra ficar com ele" Simon estava quase chorando. Olhou para trás e viu o ursinho do filho... ai sim começou a chorar "Ai agora ele se acalmou e só foi. Nem olhou pra trás, só soltou minha mão e foi brincar com uns muleke. A diretora disse que era bom assim, que ele nem me visse indo embora... Oque que aquela vagabunda sabe sobre mim e o meu filho?!"
Você não sabia se dava risada, chorava abraçada a Símon ou corria pra buscar o filho. No final escolheu apenas beijar a testa do seu marido e ligar o carro.
"Relaxa amor. Logo ele ta em casa tá? Ai voce fica com nosso filho, pensa que agora ele ta bem. Ta feliz, brincando" Disse tentando acalmar seu marido que ficou com a cabeça encostada na janela do carro, enquanto abraçava o ursinho do filho "Imagina quando esse muleke for pra faculdade" Você sussurou baixinho
"Eu ouvi!"
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moonlezn · 2 months
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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tecontos · 4 months
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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louddysgirl · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Who do You Belong To?
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Descrição: Harry, a doce e inocente filha de Louis, com seus 17 anos nunca havia dado o seu primeiro beijo, até o seu papai lhe ajudar com esse pequeno problema. Entretanto, Louis não gostou nada quando descobriu que não era único na vida de Harry, e decidiu lhe ensinar que ela pertencia somente a ele de uma vez por todas.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
✦ Essa obra contém sexo EXPLÍCITO entre PAI E FILHA, relação INCESTUOSA.
✦ Grande diferença de idade: Louis vai ter 38 e Harry 17.
✦ Essa one shot contém INCESTO entre PAI E FILHA. (relembrando)
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Inocência EXTREMA, kink de corrupção. Perda de virgindade, desuso de camisinha, traição. CNC (Consensual Não-Consensual) Manipulação.
• H!fem (Harry é uma mulher). Harry vai entrar em um certo subspace em dados momentos da one, mas nada que seja descrito a todo momento.
• Penetração vaginal forçada, palavras de baixo calão e sexo EXPLÍCITO. Leve (bem leve) humilhação.
• Também vai conter vários elementos de age play, deixando claro.
Caso algum dos temas abordados acima te incomode ou deixe desconfortável, não leia! Vamos preservar essa cabecinha ai, certo?
Essa é minha primeira one, desde já, peço perdão se tiver esquecido de citar algo nos avisos. Sejam gentis comigo.
All the love, aly <3
✦˙.˙🖇️ ⁺
Louis havia chegado tarde de novo.
Ao abrir a porta da sala encontrou a casa silenciosa, como de costume.
Foi até o quintal dos fundos arrastando os seus pés pelos cômodos e suspirou cansado, afrouxou a gravata apertada e desfez os botões da camisa social branca. Tirou um cigarro de maconha do bolso da sua calça social e o acendeu quase que imediatamente.
A penumbra da noite impedia os olhos azuis de verem as estrelas bonitas do céu, e uma garoa fina começou a cair.
— Oi, meu bem. Chegou faz tempo? — Jennie, sua esposa, perguntou ao chegar de repente.
Louis inclinou o pescoço e a olhou por cima do ombro, a mulher vestia uma camisola de cetim preta, seus ombros estavam cobertos por um robe de rendas brancas e os cabelos louros preso em um coque mal feito. Ela bocejava e coçava os olhos enquanto se aproximava pelas costas do marido, o abraçando por trás.
— Uns 5 minutos talvez, Jenn. — Respondeu.
— Devia descansar, Lou. — Beijou seu ombro. — Fico preocupada.
— Não precisa ficar, eu estou bem. Isso é temporário. — Soprou a fumaça para cima. — Quer? — Ofereceu o baseado.
— Não, obrigada.
— Por que está acordada? São 02h30.
— Harry não consegue dormir, Louis.
— Como assim? O que aconteceu? — Se virou de frente para a mulher, agora com a testa franzida em preocupação.
— Os dias na escola não tem sido fáceis, e bem...você sabe. — Parecia relutante para falar ao afastar os braços do corpo de Louis e cruza-los em frente o peito.
— Jennie. — A lançou um olhar duro.
— Você é a paixão de Harry, Louis. Ela sente a sua falta, você estar ausente não têm ajudado muito.
A verdade é que Harry era um bebê em um corpo de uma adolescente de 17 anos.
Apesar das longas pernas, dos seios avantajados e da idade, Harry gostava de ursinhos de pelúcia, de pijamas fofos e às vezes só dormia se lhe dessem a tão amada chupeta. Cabia no colo de Louis como se ainda fosse um bebê, e era inocente feito um. Literalmente.
No auge dos seus 17 anos, nunca havia dado sequer o seu primeiro beijo. Não porque a garota não era interessante o suficiente, mas por puro desinteresse vindo da sua parte.
Até porque, Harry encantava todos em qualquer lugar que chegasse. Poderia ter qualquer pessoa no mundo se quisesse.
Ela parecia a porra de uma boneca, o ser mais angelical que existia.
Seus cachos achocolatados caiam pelos seus ombros como uma cascata, os olhinhos verdes brilhavam toda vez que via alguma pelúcia nova e os dentinhos de coelho mordiam a chupeta de forma travessa enlouquecendo qualquer pessoa de tanta fofura. Sua pele era leitosa e branquinha, livre de qualquer marca ou mancha. Parecia macia ao toque. Suas bochechas eram rosadas naturalmente, e a propósito, Harry carregava duas covinhas adoráveis em ambas.
Era demais. Para Louis, para Jennie ou para qualquer outra pessoa que convivia com Harry. Ela era demais. Era pura e inocente em um mundo tão cruel, e isso doía pra caralho.
Harry era o grande amor da vida de Louis, ele a guardaria em um potinho de vidro para protegê-la se fosse necessário. Desde os primeiros anos de vida de Harry, sempre foi mais apegada no pai do que na mãe, apesar da mulher ser um doce com a sua única filha.
Tinha vezes que Harry só conseguia dormir com a cabeça enterrada na nuca de Louis para sentir o seu cheiro, que só o seu colo a acalmava de uma crise de choro intensa e ao despertar de madrugada (como a maioria dos bebês fazem) ela gritava pelo seu amado papai.
Saber que Harry estava sendo magoada de alguma forma era com certeza a maior dor da vida de Louis. Os amigos da escola não eram gentis com ela, a considerando "atrasada" para sua idade. E o seu pai não estava lá para abraçá-la e dizer que estava tudo bem.
Se sentia um merda.
Suspirou e apagou o baseado pisando no mesmo, enfiou uma das mãos no bolso e tirou a chave da Jaguar, a entregou para Jennie, que o olhou em dúvida.
— Tenho algo no carro que comprei para ela, pode ir buscar?
— Claro, Lou. — Lhe deu um selinho doce. — E não se sinta culpado, você é um ótimo pai. Só anda sem tempo e eu entendo, as coisas vão se ajeitar. — Sorriu tímida e recebeu outro sorriso de Louis em troca, finalmente se retirando do quintal e entrando para dentro de casa.
Louis passou a mão pelos cabelos úmidos pela garoa, os bagunçando.
Adentrou na casa com uma mão enfiada no bolso da calça social, subiu as escadas de dois em dois degraus e em um piscar de olhos estava em frente a porta cor-de-rosa do quarto de Harry.
Bateu fraco na madeira com dois dedos. — Filha? — Chamou.
— Papai! — Escutou os passinhos de Harry e logo a porta foi aberta.
Harry vestia um baby-doll de cetim na cor salmão com pequenos detalhes em renda preta no decote dos seios, os cachos que enfeitavam a sua cabeça estavam presos em uma única trança lateral que caia pelo ombro magrinho, ela abriu um sorriso enorme com a chupeta pendurada nos seus lábios ao ver Louis todo bonito parado na frente da sua porta.
Sorriu tímida e se jogou no colo de Louis, colocando as pernas ao redor do seu quadril. Os braços abraçaram a nuca do homem e ela deitou a cabeça no pescoço dele, respirando aliviada. — Meu papaizinho... — Murmurava abafado atrás da chupeta branca com pedrinhas que a enfeitavam.
Parecia que fazia anos que não a via. Que não a sentia nos braços.
— Hey mocinha, você está pesada. — Brincou com os braços ao redor da cintura dela.
— Não fale isso. — Murmurou triste. — Ainda sou sua garotinha.
— Claro que é, sempre vai ser.
A colocou no chão e beijou o topo da sua cabeça de forma protetora. — Senti sua falta, bebê.
— Também senti a sua, papai. Você anda distante… — Concluiu atraindo a atenção de Louis pela expressão pensativa que adornou o seu rosto.
Incrivelmente linda. Porra.
— Sinto muito, filha. Ando meio ocupado. Mas vamos, me atualize. — Disse animado.
— Hm, tudo bem. Mas antes, preciso que o senhor me ajude em algo.
— Continue.
— Eu quero parar de... — Pareceu tímida, mas logo recebeu um olhar encorajador de Louis. — Eu quero parar de chupar chupeta.
— O que? — Louis pareceu desapontado.
Harry cruzou os braços e entrou no quarto com o seu pai indignado no seu encalço. Louis fechou a porta e se escorou na mesma esperando uma resposta.
Harry fez um esforço para subir na própria cama (que era grande demais para o seu corpo miúdo) e ficou balançando os pezinhos cobertos por meias brancas estampadas com morangos no ar, evitava a todo custo olhar para Louis.
— Vamos, Harry. Estou esperando uma resposta.
— Papai, as outras meninas da escola dão risada de mim o tempo todo. Dizem que as minhas roupas são infantis, que eu pareço uma criança, que eu tinha que entender que cresci... Elas são malvadas comigo.
— Mas Harry, — Se aproximou e sentou na beirada da cama espaçosa, colocou a menina sentada de lado no seu colo e ela suspirou derrotada. — você quer parar com a sua chupeta, ou os outros querem que pare?
— Eu não quero, gosto muito dela, mas...
— Então acho que estamos conversados. Eu te acho adorável, filha.
— Do jeitinho que eu sou?
— Do jeitinho que você é! — Afirmou.
Harry sorriu dengosa e tirou a chupeta da boca com estalo, um fio de saliva ligava a sua boquinha ao bico da chupeta e Louis prendeu a sua atenção ali.
Seus pensamentos quase que imediatamente foram para o lado errado enquanto a menina deixava um beijo babado e demorado na sua bochecha. — Eu te amo. — Harry falou tímida.
Não o culpem, Harry era bonita demais e se não soubesse da inocência intacta da filha, poderia jurar que ela testava a sua sanidade mental.
— Eu te amo, paixão.
— Pode me colocar para dormir?
Louis apenas assentiu com a cabeça. Tirou Harry do seu colo e a colocou deitada confortavelmente sobre os edredons macios e quentinhos da cama, caminhou até o interruptor e desligou a luz, deixando apenas o brilho da lua iluminar o quarto.
Ao voltar para a cama, chutou os seus sapatos sociais para longe de forma desajeitada e deitou ao lado de Harry, embalando a filha em uma espécie de conchinha.
Acariciava os cachos sedosos e esfregava o nariz ali para usufruir do cheiro de morango que os fios encaracolados exalavam.
Louis jurava que a filha já havia dormido pela respiração tranquila e a expressão relaxada, quando pode sentir mãozinhas curiosas brincando com os seus dedos que estavam ao redor da cintura fina.
— Papai? — Chamou sonolenta.
— Hm? — Louis resmungou em um bocejo.
— Você me trata tão bem, cuida tão bem de mim... — Deu uma pausa longa enquanto desenhava círculos no dorso da mão de Louis. — Pessoas assim que eu tenho que…deixar que me beije, certo?
— Certo. Agora, deixe de papo furado e-
— Por que o senhor não me beija, papai? — Harry perguntou de forma inocente. — Queria que o s-senhor me beijasse.
Louis suspirou fundo e a abraçou mais forte beijando a sua bochecha quentinha. — É mesmo? — Sussurrou rente ao lóbulo do ouvido de Harry.
— Uhum... — Ela respondeu manhosa, ainda deitadinha de costas para o seu papai sentindo os seus chamegos.
— E por que não me pede, hm? — Colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha mantendo contato visual. — Pede para o papai, Harry.
A luz da lua cheia da madrugada adentrava no quarto pela janela com a cortina aberta, iluminando ambos na cama grande de Harry.
Os seus olhos estavam levemente arregalados, a chupeta era chupada com afinco e os cílios longos faziam uma sombra bonita na parte de baixo dos seus olhos.
— Pode me beijar, papai? Por favor? — Perguntou de forma doce evitando olhar nos olhos azuis.
O pau de Louis pulsou só com a visão de Harry vulnerável pedindo por favor para que ele a beijasse. Mesmo se quisesse, nunca negaria isso a sua doce filha, que lhe pediu tão educadamente.
— Tem que me prometer que não vai contar nada disso para ninguém, tudo bem?
— Por que, papai?
Louis poderia jurar que o seu pré-gozo já havia manchado a calça social.
— Porque as pessoas não entenderiam que o papai só quer te ajudar, elas são más. Estamos combinados? — Harry assentiu obediente com a cabeça e levantou o seu mindinho na direção de Louis, que sorriu para o ato e enlaçou o seu dedo mindinho com o da filha.
— Trato feito. — Ela disse animada.
Louis encostou as costas na cabeceira da cama e deu batidinhas nas coxas, indicando que Harry deveria se sentar ali.
Se sentou de lado no colinho do seu papai, fazendo com que Louis agarrasse a parte de trás das suas coxas e em um só movimento a colocasse sentada com cada perna ao lado do seu quadril.
movimentava o corpinho mole de Harry como se ela fosse uma bonequinha de pano.
Louis conseguia sentir a xotinha da menina pressionando o seu pau duro, não que ela tenha reparado, mas ele pulsava sob a cueca que usava.
— Tudo bem, doce? — Perguntou atencioso.
— Sim papai. E agora? — Seus olhinhos pareciam brilhar em ansiedade.
— Agora o papai vai cuidar de você. Fica quietinha e qualquer coisa me fala.
Harry assentiu ansiosa com a cabeça e Louis sorriu largo.
Uma das suas mãos foi em direção a cintura fininha da garota e a outra puxava levemente os cabelos da sua nuca. Louis foi em direção ao pescoço desnudo da filha e esfregou o nariz ali, sentindo o cheirinho doce da pele. Colocou a ponta da língua para fora e lambeu do pescoço branquinho até o maxilar de Harry, aonde começou a distribuir mordidas fracas e beijos estalados.
Harry arqueou as costas com o contato e levou as mãos trêmulas até a nuca de Louis, agarrando os fios de cabelo que tinham ali.
Vendo que estava obtendo resultado, sorriu sob a pele da garota e no mesmo instante os pelinhos finos se arrepiaram e ela puxou os cabelos de Louis com mais força.
— Papai... — Sussurrou manhosinha.
— Sim, meu bem? — Perguntou baixinho enquanto distribuia beijos por todo pescoço fino de Harry.
— O que está f-fazendo? — Perguntou completamente entregue aos toques de Louis.
— Sentindo o seu cheirinho... — Subiu a boca até o lóbulo da orelha de Harry e mordiscou o mesmo devagar. — Você cheira tão bem, princesa. — Sussurrou com a voz rouca.
Harry gemeu baixinho e agarrou a gola da camisa social de Louis, inconsequente se movendo sob a ereção dura abaixo de si.
— Papai, o que estou sentindo? — Perguntou assustada ao olhar nos olhos de Louis.
Sua boquinha estava mais vermelha do que o comum, as bochechas no mais bonito tom de rosa e as sobrancelhas franzidas estranhando a nova sensação.
— Sentindo aonde?
— Aqui. — Colocou a mãozinha pequena da forma mais inocente possível na boceta, apertando a mesma devagar sob o tecido macio da camisola. — A minha florzinha está... Estranha, papai. Muito, muito estranha.
— Estranha como? — Perguntou em um sussurro, já sabendo do que se tratava.
— Ela está m-molhada… — Harry respondeu murmurando em completo deleite. — veja, papai. — Harry tirou a mão de Louis da sua cintura e levou dois dedos do pai para o meio das suas pernas, os esfregando ali.
Louis pressionava levemente o buraquinho pulsante e pequeno de Harry enquanto passava os dedos por cima da xotinha. Afastava os lábios gordos e beliscava o clítoris durinho, sentindo os seus dedos cada vez mais molhados.
— P-papai, é n-normal? Me sinto es-estranha… — Harry formou um beicinho manhoso enquanto inconsequentemente rebolava o quadril nos dedos de Louis, que os usava para explorar cada partezinha da bocetinha da sua filha.
— É o seu melzinho, Hazz. Tem um gostinho bom, sabia? — Sussurrou com a voz rouca.
— Uh, sério? — Ela perguntou animada e surpresa, ainda se movimentando nos dedos de Louis. — Posso provar?
Louis sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes, tirou os dedos do meio das pernas de Harry e os esfregou nos lábios entreabertos, logo os enfiando dentro da sua boquinha.
Harry fechou os olhinhos e passava a língua nos dedos de Louis, chupando todo o líquido que tinha ali tentando sentir o seu gostinho adocicado e levemente salgado.
— Tem um gosto engraçado, papai. Você tinha razão, é bom.
— O papai vai sentir o seu gostinho, tudo bem? — Harry assentiu tímida com a cabeça, seus olhinhos presos nos lábios finos e brilhosos de Louis. — Vem cá, bebê. — Falou firme com um sorriso de lado, finalmente atacando os lábios róseos.
Harry não sabia o que fazer, então se manteve parada e Louis quase imediatamente tomou total controle sob a sua língua.
O beijo era lento, cheio de estalos e suspiros manhosos vindos de Harry. Suas línguas brincavam, Louis parecia acariciar a língua de Harry, movimentando os lábios e a língua de forma doce e carinhosa, mas ainda sim, tendo dominância completa dos movimentos tímidos e contidos de Harry, que ainda estava tímida em relação a o que deveria fazer.
Louis apertava a cintura de Harry e a movimentava lentamente para frente e para trás sob o pau duro preso dentro do tecido caro da sua calça social. Harry começou a ficar dengosinha, sentindo uma coceirinha gostosa.
Começou a se esfregar mais rudemente sob a calça de Louis, sentindo o cacete duro e pulsante abaixo de si. Ela ia para frente e para trás, rebolando os quadris e sendo agil com a cintura.
Seu corpinho tremelicava, e Louis percebeu perfeitamente o momento em que ela desesperou.
Choramingava e gemia sussurros doces nos lábios de Louis, os separando dos seus constantemente para gemer.
Separou os lábios e olhou para Louis assustada. — Oh, papai… — Gemia jogando a cabeça para trás, sua xotinha gorda sufocava o pau de Louis de uma forma que doía no mais velho.
Suas coxas tremiam e os olhinhos estavam cheios d'água, indicando que um choro estaria por vir. O beicinho voltou a aparecer nos lábios gordinhos e a carinha de manha se fez presente. — Me s-sinto es-estranha.
— Shhh, meu bem, deita aqui. — Trouxe a cabeça de Harry para deitar no seu ombro e ela se agarrou no seu pai como se ele fosse a sua última salvação.
Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ela começou a chorar baixinho no seu ombro, fungando e respirando abafado. — Eu não c-consigo parar, é tão, tão b-bom. — Falou arrastando a voz e mordendo o lábio inferior.
Louis estava fascinado nos movimentos precisos da sua filha. Ela se esfregava na ereção como uma cadela no cio, como que se precisasse de algo.
— Olhe para você, gatinha. — Louis comentou um tanto quanto fascinado no desespero de Harry e na forma que ela parecia desesperada se esfregando no seu colo. — Tão fodidamente linda. Você quer algo, sim? Está buscando algum alívio se esfregando em mim, Harry?
— U-uhum…alívio aq-aqui, papai. — Harry novamente apontou o dedo indicador timidamente para baixo, se referindo a sua xotinha. Ela gemia baixinho enquanto maltratava os lábios, chorando e se contorcendo no colo de Louis. — Parece que…oh, merda!
Era uma sensação nova. O tecido da calça social de Louis contra a intimidade pulsante de Harry lhe dava uma coceirinha gostosa, ela nunca havia sentido aquilo.
Os movimentos foram aos poucos ganhando mais e mais precisão. Harry parecia desesperada em busca do seu próprio prazer, movimentando rapidamente o quadril enquanto agarrava a camisa social de Louis entre os seus dedos magrinhos e trêmulos.
Suas coxas começaram a tremer desesperadamente e ela chorava ainda mais, não entrndendo o motivo daquilo tudo. Levou o polegar até os lábios carnudinhos e começou a chupar o mesmo com afinco, fazendo barulhos altos e estalos obscenos.
— Papai! — Ela começou a se debater no colo de Louis, sendo amparada pelos seus braços segurando a sua cintura. — P-papai, e-eu…oh, meu deus. É- tão estranho, oh m-merda! — Ela gritava assustada com os olhos marejados. Sua boquinha começou a tremer e as orbes verdes se arregalaram para Louis, como se pedisse uma explicação para a pequena explosão que havia acabado de acontecer na sua bocetinha intocável.
Harry estava tendo o seu primeiro orgasmo com o único homem que amava.
— Passou, meu bem. Não chora, estou aqui.
Louis balançava o seu corpo mole levemente, Harry ainda fungava e tinha pequenos espasmos. — F-fica bom. Fica muito bom. — Ela falava sonolenta.
— Existe algo ainda melhor, papai um dia vai te mostrar.
— Harry quer, p-papai…a sua bonequinha quer. — Falou de modo infantil, Louis soube que Harry talvez estivesse entrando em um certo subspace.
Parecia um pequeno coala enrolada no corpo do seu pai como bem podia. As pernas trêmulas abraçavam o seu tronco, as lágrimas escorriam dos seus olhos verdes e caiam na camiseta de Louis, o dedinho na boca era chupado indicando a falta da chupeta e Louis a ninava feito um bebê.
Seu corpo ainda tremelicava e tinha espasmos adoráveis, Louis havia decidido que Harry pós-orgasmo era uma das cenas mais bonitas que já havia visto em toda sua vida.
Louis sussurrava palavras doces no seu ouvido assistindo ela se acalmar aos poucos, até finalmente dormir no seu ombro.
Babava livremente sob o tecido caro da roupa de Louis, a boca levemente aberta e os seus dedinhos ainda apertavam a camiseta social do seu papai, querendo o manter ali.
Ela suspirava baixinho, parecendo tranquila.
Louis deitou Harry no meio da cama com cuidado, abaixando a camisola e a cobrindo o máximo que podia. Ajeitou a trança bem feita sob o travesseiro para não desfazer durante a noite, colocou a chupeta nos lábios carnudos novamente e cobriu o seu corpo com os edredons macios de Harry.
Harry logo se aconchegou na cama, chupando a chupeta com estalos molhados.
Ao sair do quarto com cuidado, notou a enorme mancha branca que tinha em destaque bem no centro da calça preta. Harry não estava usando calcinha quando gozou na roupa de Louis.
Após um banho bem tomado e uma punheta rápida, entrou no quarto que dividia com a esposa e a encontrou adormecida na cama enorme. O presente que havia pedido para que ela buscasse no carro para Harry estava no criado-mudo do casal, mal cabendo ali. Era um urso de pelúcia gigante.
Beijou a testa da mulher e se deitou ao seu lado, finalmente podendo dormir tranquilo.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Alguns dias depois, enquanto tomavam café da manhã, Jennie e Louis deram a notícia a Harry que Jennie teria que viajar a trabalho e ficar fora por algumas semanas. Harry ficou bem chateada e chorosa, mas aliviada que não era o seu papai que iria.
Iria haver uma conferência em Londres que exigiu um dos dois ou os dois lá, e ambos optaram por Jennie ir porque Louis já havia ido nas últimas vezes e o mais velho queria passar um tempo com Harry.
Louis e Jennie trabalhavam na mesma área, se conheceram na faculdade antes de finalmente exercerem a profissão. O casal tinha um escritório de advocacia juntos, e eram bem famosos no ramo. Acabava que o trabalho exigia muito tempo de ambos, mas ultimamente, mais de Louis. E Harry era quem mais sentia falta do seu papai.
No fim das contas, Jennie ir era o melhor para todos.
Quando o dia da sua viagem chegou, Louis a deixou no aeroporto e se despediu da esposa que embarcou no avião chorando e bem sentida. Mas enfim, responsabilidades.
[...]
Algumas semanas depois que Jennie realizou a viagem, Louis jurava que iria enlouquecer com tanto trabalho para fazer.
Com Jennie do outro lado do mundo, Louis teve que arrumar alguma forma de organizar as coisas no escritório sozinho. Foi algo que o homem teve sucesso (por incrível que pareça), a papelada que estava pendente já não estava mais e algumas das reuniões marcadas para o decorrer da semana foram realizadas. Sim, algumas delas foram remarcadas para quando sua esposa voltasse para casa, até porque, Louis não era um robô.
Apesar do cansaço iminente do dia, prometeu a sua pequena boneca que a buscaria na escola no horário de saída já que não conseguiu levá-la.
Nesse momento, estava com a sua jaguar preta estacionada em frente a escola de Harry esperando que a filha saísse pelos portões. Louis ainda usava o terno social do trabalho e fumava um cigarro para o tempo passar mais rápido. O vento frio bagunçava levemente o topete do seu cabelo deixando o homem ainda mais atraente e bonito.
Poucos minutos depois, a viu de longe rodando um pirulito entre os lábios gordinhos enquanto conversava timidamente com um garotinho loiro. Era Match, colega da sua classe. Não gostava que Harry conversasse com outras pessoas, especialmente garotos. Tinha medo de que algum deles magoasse o seu bem mais precioso (como já havia ocorrido outras vezes).
O seu uniforme escolar já se encontrava levemente amassado e Harry parecia cansada, mas ainda sim incrivelmente bonita.
Os cachos desgrenhados estavam presos para trás com uma tiara de pérolas, a blusa branca com uma pequena gravatinha azul como detalhe parecia suja com alguns respingos de água, Louis achou adorável.
Harry segurava a barra da sainha azul-marinho com a mão desocupada tentando mantê-la no seu corpo, visto que o vento forte a levantava vez e outra. Os pés calçados com all star rosa batucavam o chão enquanto os olhos verdes olhavam ao redor, provavelmente, procurando por Louis.
Louis jogou o cigarro no chão e pisou no mesmo para apagá-lo, com as mãos cruzadas atrás das costas, foi em direção a Harry com passos lentos e curtos para não chamar a atenção.
Harry conversava alegremente com o garoto enquanto chupava o pirulito. A mochila pendurada em apenas um dos seus ombros, ela gesticulava graciosamente com as mãozinhas a cada palavra pronunciada, parecendo entretida na conversa com o garoto.
Por mais doentio que pareça, Louis poderia ficar apenas a observando de longe e cuidando dela, garantindo que ninguém a machucasse.
Chegou por trás das costas de Harry, e ela mal notou seu papai atrás de si. Mas o garotinho loiro olhou para o homem com os olhos azuis arregalados e a boca entreaberta entregando que havia alguém atrás dela.
— H-Harry... — Falou com a voz falha, apontando para trás.
— O que foi, Match? — Harry perguntou antes de olhar para suas costas e abrir um sorriso que Louis gostaria de emoldurar. — Papai! Você veio mesmo! — Cantarolava manhosa enquanto se jogava no seu colo.
— Com cuidado. — Louis falou divertido segurando a barra da sainha curta, tentando esconder o que conseguia do corpinho de Harry. — Por que a surpresa? Eu disse que viria.
Ela se agarrou nele feito um macaquinho assustado, encheu o seu rosto de beijos estalados enquanto gritava uma sequência de "que saudade!".
A mochila já estava no chão e Match parecia ter sido esquecido ali, mas permaneceu parado com as mãos suadas e trêmulas entrelaçadas na frente do seu corpo.
Louis tentava inutilmente acompanhar os movimentos empolgados da filha, mas apenas conseguia rir e lhe abraçar de volta. — Tudo bem, filha. — Falou por último antes de colocar Harry no chão. — Me apresente o seu colega, ele me parece assustado.
Harry pigarreou e agarrou a mão de Louis. — Esse é o Match papai, meu... — Fez uma pausa. Uma pausa longa. — Meu amiguinho. — Falou por último.
Louis sorriu com escárnio e Match retribuiu com um sorriso amarelo, parecendo querer pegar a sua mochila e correr dali o mais rápido possível.
Ela fez a porra de uma pausa.
— Seu amiguinho... — Deu uma risada curta. — Entendi. Muito prazer, Match. — Estendeu a mão educadamente.
— Prazer, s-senhor T-Tomlinson... — Match agarrou a mão do homem à sua frente e se despediu rapidamente logo em seguida. Deu dois beijos carinhosos na bochecha de Harry e acenou para Louis, não demorando para correr do estacionamento do colégio.
— Meio esquisito, não? Seu amigo não soube falar o meu nome sem gaguejar. — Falou apertando a mão de Harry enquanto caminhavam em direção ao carro.
— V-Você achou? Ele é tímido, p-papai. — Ela o olhou com os olhos verdes cintilantes, parecendo cheios d'água.
Louis não respondeu, mas Harry soube que o homem estava irritado pela interação com Match.
A volta para casa foi o mais silenciosa possível. Harry batucava o dedinho na coxa desnuda em ansiedade e a respiração de Louis era descompensada.
Louis estava irritado por conta do garotinho tímido, e Harry sabia disso. Seu papai não era bobo, sabia que Harry gostava de Match não só como amiguinho, se é que me entendem...
E bem, parece que Louis não gostou de saber disso. Ele dirigia com o maxilar travado, e os nós dos dedos ficaram esbranquiçados de tanta força que usava para apertar o volante.
Ela sequer conseguiu falar algo de tão envergonhada com a situação, Louis estava certo. Seu papai estava decepcionado com ela, e não existia dor maior do que essa.
Vez e outra fungava baixinho no banco do passageiro e tentava limpar as lágrimas que insistiam em rolar com as costas das mãos disfarçadamente para não chamar a atenção, não tinha direito de chorar, ela havia errado, por que choraria?
Ao chegarem em casa, Harry subiu para o seu quarto feito um cachorrinho abandonado com a cabeça baixa e arrastando a mochila no chão sem vontade alguma.
Louis não a olhou nos olhos o dia inteiro, trocou apenas palavras necessárias com a filha. Ela se sentia rejeitada e abandonada pelo homem que mais amava no mundo.
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Depois do ocorrido, Harry dormiu o resto da tarde. Se sentia sem força alguma para tomar qualquer tipo de atitude sobre o pequeno desentendimento com Louis, a única coisa que queria fazer, era chorar e lamentar a própria existência.
No entanto, ao despertar, tomou um banho de banheira morno para tentar se acalmar e pensar com calma, talvez resolver as coisas com Louis sendo totalmente sincera sobre Match.
Já com o corpinho coberto por hidratantes cheirosos e perfumes, vestiu um pijama extremamente curto e infantil, ela o tinha desde os seus 15 anos. Jennie já havia lhe dito diversas vezes que a peça minúscula não servia mais no seu corpo, Harry tinha crescido.
Mas, por algum motivo bobo, Harry tinha algum apego na roupa que era consentida em um conjuntinho de blusa e shorts na cor vermelha, estampados com diversos pontinhos pretos imitando uma joaninha.
A blusinha de tecido fino apertava os seus peitinhos pequenos de forma adorável, os marcando totalmente. Era quase como se Harry não vestisse nada.
O shortinho cobria apenas metade da sua bunda, era pequeno demais para o seu corpo escultural de uma adolescente de 17 anos.
Ela não via problema algum em andar daquela forma dentro de casa, não tinha maldade com nada, era extremamente inocente. Parecia um bebê. Ou a porra de um anjo diabólico.
Saiu do seu quarto na pontinha dos pés calçados com meias branquinhas com detalhe de renda no tornozelo fino, agarrada a um ursinho de pelúcia rosa.
Ao chegar no final da escadaria da casa, teve a visão da sala de estar sendo iluminada apenas pela televisão que passava um jogo de futebol qualquer. Louis voltava da cozinha no exato momento, mas não percebeu Harry ali.
Seu papai usava uma calça de moletom preta e larga com o símbolo da Nike, seus pés estavam descalços e o peitoral desnudo revelando as tatuagens tentadoras que Louis possuía. Segurava em uma das mãos uma garrafa de cerveja que parecia gelada, e de repente, Harry se sentiu uma intrometida.
Quando pensou em subir de volta para o seu quarto e fingir que havia morrido, Louis deu uma risada baixa e rouca e logo a voz do mais velho foi ouvida:
— Papai já falou que quando for fazer algo escondido, deixe a chupeta longe de você. Você não sabe chupar essa coisa sem fazer barulho, Harry. — Falou ainda com os olhos presos na televisão e deu mais um gole na cerveja.
— Mas...
— Vem cá, doce. — Finalmente a olhou nos olhos. Colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando que Harry se sentasse ali.
A garota não perdeu tempo e correu para o colo do seu papai. Colocou as pernas ao redor do seu quadril e agarrou o homem pela nuca escondendo o rosto coradinho ali.
— V-Você ainda me ama, papai? — Perguntou chorosa e Louis quase derreteu.
— Claro que sim, Harry. — A abraçou pela cintura. — Mas o papai vai te amar mais ainda se você parar de mentir para mim.
Ela se afastou e agarrou a pequena pelúcia, agora escorriam lágrimas dos seus olhos. — Você vai me desculpar se eu falar a verdade? Por favor, papai, por favor, me desculpa. E-Eu não gosto que fique bravo comigo.
Ela estava tão desesperadinha pelo seu perdão, se remexendo involuntariamente no colo de Louis e pressionando o pau semi-ereto com a bocetinha gorda.
— Oh, Harry... — Limpou a lágrima solitária que escorreu pela bochecha vermelha com o polegar, Harry abaixou a cabeça e Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Você é tão doce. Quer mesmo que o papai te perdoe, hm?
— Quero! Quero, papai. Por favor...
— Então me conta o que o seu amiguinho realmente é. — A olhou nos olhos, assistindo Harry abaixar a cabeça quase em câmera lenta parecendo envergonhada. Louis colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha e sorriu de lado. — Estou esperando, Harry.
— Match é meu namoradinho, papai. — Ela falou baixinho e logo limpou uma lágrima teimosa que rolava pela sua bochecha coradinha. — Deus, estou tão envergonhada...
— Estou vendo, mal consegue me olhar nos olhos. Continue.
— E-Eu gosto dele, sabe? Ele me trata bem, diz que sou bonita e me dá beijinhos...
— Beijinhos? Aonde?
— Aqui. E aqui. E...aqui também. — Apontou para a própria testa, para o pescoço e meio relutante, para os lábios carnudos.
— E você acha isso certo, Harry? Ficar feito uma cadela desesperada deixando qualquer um te tocar?
— Ele não é qualquer um, papai. E-eu gosto dele.
Louis sorriu de canto e começou a reparar na roupinha delicada que Harry vestia, especialmente em como a blusinha do pijama apertava os seus peitinhos pequenos de uma forma adorável. Ela corou sob o olhar duro que recebia, meio incerta do que deveria fazer.
— Sabe de uma coisa, Hazz? Papai não gosta disso... — Levou os dedos até a clavícula marcada e exposta de Harry, tocando a pele de forma delicada. — Saber que a minha doce menina tem outro. Outro que te beija. Outro que te toca. — Abaixou a alcinha pequena do pijama, expondo um dos peitos de Harry.
— Papai! — Ela alarmou assustada tentando se cobrir, mas desistindo quando recebeu um olhar de repreensão vindo de Louis. — M-me desculpe.
— Desculpas, desculpas...estou cansado de escutar sempre a mesma coisa. — Falou baixinho, quase em um sussurro, enquanto contornava com delicadeza o mamilo rosado e pontudo com o indicador. Harry estremeceu com o toque do seu papai, curvando as costas e se remexendo no seu colo.
— Papai... — Ela chamou de forma manhosa enterrando a cabeça na nuca de Louis, parecendo tentar mais contato dos dígitos frios contra o seu mamilo sensível.
— Sim, meu bem? — Apertou o biquinho delicado com o polegar e o indicador, fazendo Harry dar um pulinho assustado e reprimir um gemido pressionando os lábios.
— Me sinto es-estranha, p-papai. — Começou a rebolar de forma involuntária para frente e para trás em cima da ereção de Louis. — Como...como no dia que o s-senhor me b-beijou...
Louis deu dois tapinhas fracos na coxa de Harry, que parou os movimentos imediatamente e levantou a cabeça o olhando. — Ajoelhe-se. — Louis pediu, e Harry o olhou com a testa franzida em confusão. — Quero que se ajoelhe para o papai. — Ele disse novamente enquanto puxava a barrinha da blusa dela, a arrancando do seu corpo pelos seus braços. — Vamos, doce.
Ela se atrapalhou ao descer do colo de Louis, seus peitinhos balançaram no processo e quando finalmente estava ajoelhada entre as pernas do seu papai, Louis levantou do sofá.
Arrumou o cós da calça e a abaixou um pouco, jogou a cabeça para trás e se acariciou por cima do tecido do moletom gemendo contido.
Quando olhou para baixo novamente, encontrou Harry com os olhinhos presos no volume enorme que tinha a sua frente enquanto passava infantilmente a língua nos lábios, parecendo os umedecer. Louis sorriu para a cena e levou o polegar até o seu queixo, abrindo a boca de Harry.
— Você é tão linda, meu bem...papai a ama tanto. — Acariciou o seu queixo e Harry praticamente ronronou com o toque. — Ainda se sente estranha?
— Uhum... — Murmurou baixinho olhando como um gatinho faminto para Louis.
— E você quer que o papai te fale o motivo disso?
— Por favor, papai. Fico assustada toda vez que isso acontece, porque é só com o senhor que ela fica assim. — Admitiu tímida apontando para baixo. — Que a minha...florzinha fica m-molhadinha e doendo...
Louis estava enlouquecendo. Toda vez que olhava para os olhinhos verdes e cintilantes da sua filha, só passava pela sua cabeça que queria a machucar de tanto socar a sua bocetinha rosada e apertada.
Ele queria Harry chorando e pedindo para que ele parasse porque estava doendo. Dizendo que era só dele e que não existia outro na vida dela. Louis queria que ela desmaiasse nos seus braços por gozar tão forte, que ela sufocasse o seu pau grosso com a entradinha apertada. Porra, ele iria acabar com ela.
Ele deu um sorriso cafajeste e Harry pressionou as coxas se sentindo vazar novamente. — Papai vai te explicar.
Louis abaixou a calça e a cueca junto, finalmente libertando a ereção dura e pesada do aperto de ambos. Suspirou aliviado e agarrou os cabelos da nuca de Harry em um aperto firme quando percebeu que ela iria se afastar.
— Shh, bebê, tudo bem. Só fica quietinha, hm? — A voz de Louis exalava luxúria e excitação. Tentava acalmar Harry com um carinho sutil enquanto deslizava a palma da mão no seu cumprimento em uma masturbação lenta, indo até a glande babadinha e espalhando o líquido por ele todo.
— M-mas, papai... — Seus olhos estavam arregalados denunciando o quão assustada ela estava. — É grande, m-muito grande. É diferente do meu, eu não sei como...
— Por isso que você vai ficar quietinha e deixar o papai brincar com você. Não vai doer, amor, eu nunca te machucaria. — Louis falou baixo apertando a ereção dolorida enquanto seus movimentos iam acelerando. — Agora abre a boquinha para o papai como a boa menina que você é.
Harry engoliu em seco e apenas abriu a boca o máximo que conseguia colocando a língua rosa para fora, olhando em expectativa para Louis
Quando o homem finalmente encaixou a glande gorda e rosa na boquinha pequena de Harry, imaginou que perderia o totalmente controle e foderia a garganta apertada como que se isso fosse a última coisa que faria na sua vida.
— Cacete, Harry. Eu vou acabar com você. — Respirou aliviado e jogou a cabeça para trás, se encaixando devagar no aperto quente que parecia o abrigar tão bem. Um sorriso preguiçoso cresceu nos seus lábios quando sentiu as pequenas mãozinhas de Harry apertando as suas coxas em um pedido silencioso para ir com calma.
Pedido esse, que Louis ignorou completamente.
Louis olhou para baixo tendo a visão perfeita de Harry se esforçando para abrigar todo o seu cumprimento dentro da boquinha quando o homem continuou jogando o quadril para frente, mesmo com o pedido para que parasse por ali.
— Sabe por que a sua florzinha fica molhada quando você está comigo, Hazz? — Louis citava calmo, se afundando cada vez mais na sua boca. — Porque você precisa de mim. Precisa do seu papai te machucando, doce.
Quando o ar lhe foi privado, Harry se desesperou. Começou a bater nas coxas de Louis enquanto chorava audivelmente alto, se engasgava e babava desesperadamente no pau do seu papai.
— Você fica assim, Harry, porque só eu posso te tocar. — O nariz de Harry encostou na pélvis de Louis, e ele a manteve ali. Parada. Mesmo com o desespero eminente que ela estava, mesmo querendo foder a porra da sua garganta, mesmo que cada neurônio que ainda lhe restava falava para ele acabar com ela. — Toda vez que você sente uma sensação estranha na florzinha, meu bem, toda vez que aperta as coxas uma na outra, e toda vez que pinga feito uma cadela, é por causa do seu papai. Por minha causa, princesa.
Jogou a cabeça para trás e acariciou os fios da nuca de Harry.
Ela jurava que ia desmaiar. Não conseguia respirar, sua garganta ardia e o corpo estava cedendo. Não conseguia mais, estava sem ar algum, suas narinas pareciam estar tampadas e ela se sentia inebriada. Talvez chapada. As lágrimas estavam secando e o tanto de saliva que escorria dos seus lábios abertos a muito tempo já formava uma pequena poça no chão, diante dos pés de Louis.
E Louis sentia que poderia ter o melhor orgasmo da vida só com isso. Harry se debatia, chorava, tentava gritar e apertava a sua coxa com toda força existente no corpo, mas ele queria mais. Ele queria que ela desfalecesse nos seus braços, porra.
Sabia que ela estava com medo, mas também sabia que ela não estava aguentando de tesão, que a sua bocetinha doía e ardia suplicando para ter algo a socando o mais fundo possível.
O seu desespero era para ter Louis. Ao menos uma parte dele. Todo o corpinho pequeno e livre de marcas da sua doce, pura e inocente filha ardia em chamas para tê-lo a machucando, maltratando a intocável partezinha mais preciosa de Harry.
Puxou os fios suados para trás e afastou a boquinha de Harry da sua ereção, imediatamente ela começou a tossir e a engasgar. O seu rosto estava em uma forte coloração avermelhada e Louis sorriu para a cena. — Se acalma, respire pelo nariz. Tudo bem, o papai está aqui com você, lembra quando eu disse que jamais te machucaria? — Ele acariciou a sua bochecha, limpando as lágrimas que haviam ali.
— Uh-Uhum. — Respondeu tentando se acalmar, a tosse e os engasgos iam diminuindo aos poucos e Louis a olhou orgulhoso.
— Papai vai brincar mais um pouco com você, tudo bem? Você fez com que eu me sentisse tão bem, amor. Aguenta mais um pouquinho por mim, sim?
— Tu-tudo bem, papai. T-tudo pelo s-senhor.
Ela mal conseguia falar, parecia que a voz não saia. Estava do jeitinho que Louis queria que ela ficasse.
Sorriu presunçoso quando Harry abriu a boquinha machucada novamente, somente esperando por Louis.
Harry mal tinha tempo de respirar antes de outra estocada forte e bruta acertar o fundo da sua garganta. Ela conseguia sentir a glande de Louis batendo em lugares que imaginou ser inalcançável, e por mais sufocada que ela se sentia, por mais dolorido que aquilo estava sendo, era uma das melhores sensações que já havia sentido.
Louis colocou a mão livre por cima do pescoço fino de Harry e começou a aperta-lo levemente, masturbando o seu pau por cima da pele fina.
— Porra, sim. — Louis sussurrava mais para si mesmo enquanto ia fundo na garganta apertada de Harry, que babava e se engasgava ao tentar ser boa para Louis fazendo movimentos circulares com a língua. — Tão boa, princesa, tão fodidamente boa.
Para Louis, a visão da sua filha com os cachinhos bagunçados mamando o seu cacete enquanto babava e chorava era algo que ele devia emoldurar.
Quando sentiu as bolas pesadas repuxarem, soube que estava perto. Diminuiu a velocidade das estocadas e passou a deixar apenas metade do pau dentro da boquinha delicada e fodida, Louis masturbava o restante do cumprimento com força.
Louis ofegou e gozou forte na garganta de Harry, com um suspiro pesado deslizou o pau completamente babado e sujo de porra para fora da boquinha. Um fio branquinho de saliva ainda ligava a glande rubra com os lábios maltratados.
— O papai ama tanto essa boquinha, Hazz. Estou orgulhoso. — Deslizava o caralho pelo rostinho angelical da sua filha, sujando a pele de gozo branquinho.
Harry tinha um sorriso preguiçoso nos lábios, e parecia mais feliz do que nunca.
— Me diga como se sente, papai quer ouvi-la. — Louis disse calmo ao se abaixar na altura de Harry, e ela parecia tão destruída. Seu rostinho estava avermelhado e sujo com o gozo de Louis, havia saliva e lágrimas secas nas suas bochechas e o cabelo grudava na pele suada.
— M-minha garganta dói. — Harry murmurou dengosinha, jogando os braços na nuca de Louis. — Dói m-muito.
Louis plantou um beijo singelo na bochechinha marcada de Harry e levantou com ela nos braços, agarrada no seu corpo como um pequeno coala.
— Você quer que eu te dê um banho, hm? — Perguntou atencioso com medo de ter sido bruto demais com Harry.
A deitou no sofá e tirou os cachos suados do rosto corado, se encaixou no meio das suas pernas e começou a distribuir beijos estalados pelo seu pescoço livre de marcas. — Você quer que o papai cuide de você?
— P-papai, como resolvemos a questão aqui em baixo? — Ela perguntou tímida, novamente apontando para a sua intimidade. Harry piscou vezes demais para Louis, ansiosa pela resposta que viria. — Porque no dia do beijo, hm…eu brinquei no seu colinho e me senti m-melhor. Posso brincar de novo, papai? Posso? Por favor? Ela dói…e pulsa. — Os olhinhos verdes olhavam em expectativa para os azuis de Louis, que sentiu o pau pingando pré-gozo novamente.
— Não está com dor, meu bem? — Perguntou segurando uma risadinha irônica. Harry estava destruída de baixo do seu corpo, tremendo e tendo pequenos espasmos com o corpo miúdo e mesmo assim ainda estava excitada. — Lembra que o papai te explicou o motivo da sua florzinha ficar molhadinha quando está comigo? — Louis perguntou pressionando o joelho em cima da xotinha pulsante.
Harry imediatamente levou as mãos trêmulas para o bíceps de Louis, fincando as unhas ali. — Oh! Sim, papai, eu me lembro.
— Então me diz o porquê você quer brincar no colinho do papai de novo, e eu te ajudo a acabar com a dorzinha que sente aqui. — Pressionou mais o joelho ali e sentiu Harry liberar mais melzinho.
— M-mesmo? — Perguntou arrastando a voz.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Porque… — Ela disse baixo, pressionando as coxas uma na outra.
— Estou te ouvindo. Continue. — Louis falava como o manipulador que era enquanto tirava de forma delicada o shortinho macio de Harry. Ela mal sentiu o seu toque, perdida demais em prazer e excitação.
— P-porque meu c-corpo precisa de você, papai. E… oh! oh meu deus, papai! — Harry arregalou os olhinhos quando Louis adentrou o dedo indicador na xotinha melada, a entradinha tentava a todo custo expulsar o dedo grosso, se apertando e contraindo ao redor do mesmo.
— Continue, meu bem. Não feche as pernas, não tente me irritar. — Louis permanecia com a voz calma afastando as coxas de Harry novamente com a mão livre.
— E-eu não c-consigo falar…papai! Oh, por favor!
Harry começou a se contorcer e a choramingar baixinho, Louis, se divertindo com a situação que a sua doce filha se encontrava, juntou outro dedo ao buraquinho apertado e deu um tapa ardido na parte interna da coxa trêmula de Harry.
— Estou mandando você continuar. — Louis falou mordendo o lábio inferior segurando a vontade de substituir os seus dedos pelo falo grosso e sentir a garota se apertando daquela forma ao redor do seu pau, sufocando-o. — Vamos, Harry.
Começou a socar os dedos dentro da cavidade apertada com mais precisão, os rodando e tesourando a entradinha maltratada tentando a alargar o máximo.
— Papai! T-tudo bem, c-calma. — Harry falou desesperadinha, enfiando dois dedos dentro da própria boca e os mordendo. — É t-tão bom que…
— Você está com algum problema, porra? — Com dificuldade, forçou o terceiro dedo. Quando finalmente entrou, Louis se sentiu deslumbrado ao assisti-lo sumir dentro de Harry. — Estou mandando você falar, vadia burra. Ou você quer que o papai te machuque, hm? Me diga, Harry!
Louis estava perdendo o controle. Os barulhos molhados que os seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro de Harry com brutalidade estava o enlouquecendo, seu pau babadinho pingava e pulsava querendo entrar no buraquinho que Louis estava judiando com a porra dos dedos.
— E, eu…p-preciso de v-você! — Continuou. — Ela gritava e chorava, se engasgando com a saliva e fodendo a própria boquinha com os dedos finos e pequenos, ela estava perdida nas sensações novas que Louis estava a fazendo sentir. — Só de v-você, do me-meu pa-papai!
Somente Louis.
E ele estava se segurando para não jogar o corpo delicado de Harry sob aquele sofá e a foder como que se ela já estivesse acostumada a receber um pau grande e grosso dentro de si. Porra, aquilo estava doendo nele.
— Louis! Lou, papai, e-eu estou- estou es-estranha. — Harry gritava, revirava os olhos e batia os pés no estofado do sofá. — O que- o que si-significa isso? Por que- oh, porra, porra, Louis!
E ela finalmente veio. Arqueando as costas como a porra de um anjo diabólico, tirando os dedinhos da boca e os rodeando sob o mamilo eriçado sem ao menos perceber. Veio gritando o nome de Louis como se estivesse fazendo uma oração, veio chorando e tremendo.
O corpinho miúdo não parava de se contorcer abaixo do de Louis, ela tinha espasmos lindos e Louis queria poder emoldurar a cena que via.
— Você é tão linda… — Louis murmurou admirado assistindo o tanto de gozo que saia da bucetinha maltratada. Ela jorrava, escorria, sujava os dedos de Louis e as próprias coxas. — Parece a porra de uma obra de arte.
— P-papai…eu te amo tanto, tanto. — Harry disse chorosa e fraquinha, suas pernas tremiam e ela ainda apertava o mamilo com os dedos encharcados pela própria saliva. — V-você faz com que e-eu me sinta bem. T-tão bem, papai.
— Me diga, bebê. — Louis tirou os dedos de dentro de Harry e se encaixou no meio das suas pernas novamente, aproximou os seus rostos e passou os dedos que estava dentro dela pelos seus lábios rosados, os contornando. — Termine de falar. Papai gosta de te escutar.
Harry parecia hipnotizada. A cena era tão erótica, Louis estava com os cabelos bagunçados e uma fina camada de suor cobria a sua testa, os lábios finos estavam vermelhos e as pupilas dilatadas, como se tivesse acabado de usar algum tipo de droga.
Os dedos grossos e calejados contornavam a sua boquinha com aquele líquido branquinho que acabará de sair de si, líquido que ele havia tirado dela, que ele a mostrou que existia. Foi literalmente a melhor sensação que já havia sentido.
— S-sou sua, p-papai. — Ela falou baixinho e Louis enterrou os dedos dentro da boquinha, aproveitando que Harry havia aberto a mesma.
Harry assistiu com os olhos atentos o exato momento que Louis tirou os dedos completamente encharcados da sua boca com um sorriso cafajeste nos lábios. Harry se remexeu em busca de contato, sua florzinha estava ficando daquele mesmo jeitinho de novo.
Louis abaixou a mão e segurou o pau gotejante com os punhos fechados e o pincelou pela xotinha que ainda expelia gozo. Gemeu rouco e bateu o membro no clítoris durinho de Harry, que estremeceu revirando os olhos. — Por favor, papai…estou precisando de você de novo.
Louis pressionou a glande babada na entradinha de Harry, e ela imediatamente se assustou e o empurrou pelo abdômen.
— Hm… o- o que vai fazer? V-vai doer, p-papai.
Louis estava sem paciência, precisava foder Harry imediatamente. Por isso, pressionou a palma da mão livre sob o umbigo dela e a prendeu ali. — Quietinha, doce.
Louis jogou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro deleite, sentindo perfeitamente cada centímetro do seu falo grande e grosso sumindo dentro da bocetinha. Harry era tão apertada, tão quentinha e tão aconchegante, ela o abrigava tão bem.
Ele jura, sabia que Harry chorava e gritava, sabia que estava doendo e que ela estava implorando para que ele parasse. Mas porra, estava tão bom, seu caralho estava tão sufocado, como ele poderia parar com aquilo?
— Louis, e-eu não c-consigo, dói- muito, por f-favor, papai. — Ela chorava entre soluços, a voz doce e cheia de dor atingiram os ouvidos de Louis e ele voltou a consciência.
— Oh, minha princesa… — Murmurou e aproximou os rostos novamente, no processo, seu pau se moveu dentro de Harry e outra lágrima escorreu pelos olhinhos marejados.
Louis deu um beijinho de esquimó em Harry e selou os lábios rapidamente. Ele estava fascinado. — Consegue ouvir o papai? Está aqui comigo?
— C-consigo… — Respondeu com os olhinhos fechados, as lágrimas não deixavam de cair em nenhum momento.
— Olhe para mim. — Harry abriu os olhos. — O papai te ama tanto, você está sendo tão boa para mim. Sei que está doendo, mas eu prometo que daqui a pouco isso vai passar, e o papai vai fazer com que se sinta bem novamente, igual a uns instantes atrás. Se lembra como se sentiu? — Harry assentiu com a cabeça, ainda chorando e soluçando. — Eu jamais te machucaria, você é a minha bonequinha.
Louis começou a se mover devagar, tentando ignorar a vontade de virá-la de bruços e a foder até que ela desmaiasse de dor.
— D-dói t-tanto, tanto. — Falou baixinho.
Louis selou os lábios novamente e começou a se mover mais rápido, Harry gemia baixinho nos seus lábios e ele não aguentava mais.
— Harry, tudo bem? — Falou desgrudando os lábios e ofegante.
No momento em que Harry assentiu, Louis não quis mais saber. Em um só movimento, a virou de bruços empinando o bumbum dela para cima, Harry choramingou e gemeu contida.
Louis começou a estocar como queria desde o momento em que ela desceu as escadas e apareceu na sua frente com aquele shortinho de vagabunda. Os movimentos eram brutos e certeiros, ele rebolava os quadris e derramava pré-gozo dentro da cavidade apertada sentindo ela se contrair ao seu redor e tentar o expulsar a todo instante.
Harry chorava e mordia o dorso da mão, ela soluçava e abria uma das bandas da bunda com a mão trêmula.
Seu corpinho mole era impulsionado para frente toda vez que Louis socava a sua bocetinha, os mamilos sensíveis que estavam encostados no encosto do sofá raspavam no tecido caro a fazendo gemer e gritar.
— O papai f-faz com qu-que eu me s-sinta tão bem. — Harry sorria preguiçoso, seus fios de cabelo estavam espalhados por todo o seu rosto e a ardência de estar sendo obrigada a se alargar, apesar de incômoda-lá, era tão satisfatória. — Tão ch-cheinha.
— Cacete. — Louis conseguia ver perfeitamente o seu pau sumindo dentro de Harry. Os barulhos obscenos e molhados dos testículos cheios batendo contra o bumbumzinho dela só o incentivava a ir mais rápido, a maltratá-la.
Harry olhou para Louis por cima do ombro e mordeu os lábios, suas pernas começaram a tremer e a sensação de que iria desmaiar a assustou. Harry inclinou as costas e encostou no peitoral nu e suado de Louis. — D-de novo, papai. E-eu…oh! — Harry revirou os olhos quando sentiu as mãos de Louis maltratando os seus peitos, e ela gozou novamente.
— Me diz a quem pertence, Harry. Fala o meu nome. — O gozo de Harry pingava no sofá e sujava o pau de Louis, que continuava socando a bocetinha sensível. O corpo de Harry estava molinho. — Faz o papai feliz.
— S-sou su-sua, sua, Lo-Louis. — Ela falou fechando os olhos, sua voz estava destruída e a bocetinha ardia tentando a todo custo expulsar Louis do calor apertado. — Inteiramente…
— Minha. Minha putinha, cadela do papai. — Louis rebolou os quadris acertando o pontinho mágico de Harry novamente, quando finalmente gozou forte dentro dela.
Harry chorou e o seu corpo estremeceu de forma incomum quando sentiu o leitinho quente do seu papai derramando dentro de si. Ela caiu com o tronco para frente, chorando desesperadamente.
— Lou, papa-papai! — Gritou soluçando enquanto sentia suas pernas cederem. Louis continuava empurrando o quadril para prolongar o orgasmo dos dois, seu pau ainda incrivelmente duro. — porra, porra!
Harry levou os dedinhos trêmulos até a bocetinha e massageou a mesma, apertando o clítoris durinho.
— Gatinha?. — Louis chamou calmo com a respiração ofegante, saindo de dentro de Harry.
Deu batidinhas com o cacete na bunda de Harry, assistindo jatos da sua porra ainda saírem da glande rosadinha.
— Volta, papai. Aqui, v-vem. B-brinca com ela. — Pediu manhosa, se referindo a sua bucetinha. Afastava as bandas da sua bunda o máximo que conseguia, insinuando para Louis voltar a se encaixar ali.
Louis tinha a visão perfeita da xotinha de Harry destruída, pingando e escorrendo a porra de Louis. Ela pulsava e brilhava, completamente encharcada.
Deitou por cima do corpo de Harry e começou a encher o pescoço fino de beijos carinhosos, raspando a barba por fazer na pele sensível. — Você ainda quer que o papai brinque com você, hm? — Perguntou sussurrando, levando dois dedos para a entradinha pulsante da bucetinha de Harry e logo os enfiando ali.
Harry mordeu os lábios e empinou mais a bunda, ainda de quatro para Louis. — T-tão bom, papai.
Louis tateou o sofá e pegou a chupeta esquecida, enfiando o bico nos lábios entreabertos de Harry.
Harry sussurrou um “obrigada” dengosinho e fechou os olhos, sentindo os dedos de Louis irem fundo dentro de si.
Louis afastou os dois dedos dentro de Harry, a deixando incrivelmente alargada, voltou a encaixar o cacete dentro da xotinha arrombada, passando a enfiar os dedos e o caralho dentro de Harry com força.
Harry se sentia cansada, seus pés começaram a bater no estofado do sofá em um alerta e ela voltou a chorar desesperadinha. — Deus! Eu- n-não aguento, oh!
Louis rebolou os quadris, acertando o pontinho doce que Harry tinha dentro de si. Colocou a palma da mão em cima da sua cabeça a empurrando contra o sofá, estocando com mais força.
— Fala o meu nome, Harry. Diz que é a bonequinha do papai. — Deu um uma sequência de tapa ardido na bunda de Harry, logo a apertando.
Harry cedeu as pernas, caindo contra o sofá e gemendo dolorida quando Louis ergueu o seu quadril novamente. Seus joelhos ardiam e ela sentia que ia desmaiar. — Oh, porra! s-sou a bonequinha do- do papai!
— Fala de novo. — Louis mandou com a voz autoritária, seus olhos rolavam atrás das pálpebras sabendo que nunca sentiu tanta excitação antes.
— S-sou a bon- oh, meu Deus! — Harry se assustou quando sentiu a mesma sensação estranha de antes no seu baixo ventre. — Bon-bonequinha do papai.
— Mais alto, princesa. — Louis estocou os dedos e o pau junto, juntando um terceiro dedo ao buraquinho alargado. — Mais alto, Harry!
— B-bonequinha do- papai! — Começou a gritar entre gemidos uma sequência, dizendo que pertencia a Louis. Seus pés começaram a bater no estofado do sofá, suas pernas tremiam e os mamilos eriçados doíam. — H-Harry é a b-bonequinha do p-papai Lou.
Soube que Harry estava entrando no seu subspace, e sabia que ela estava vindo.
— Diz para o papai que vai gozar, amor. — Tirou os seus dedos e levou para o clítoris de Harry o estimulando.
— Papai! — Harry gritou quando veio novamente, expulsando Louis da cavidade quentinha.
Harry caiu no sofá abraçando as próprias pernas, babava e saia secreção do seu nariz, enquanto lágrimas não paravam de escorrer dos seus olhos e ela aparentava estar desesperada.
Louis nunca havia visto nada tão bonito na vida.
Se aproximou do sofá masturbando o seu pau, vindo com mais três bombeadas em cima do corpo miúdo e encolhido de Harry. Gozou forte, sua porra atingia o rosto e a bunda maltratada da sua doce filha.
Quando o último jato de gozo acertou o seu rostinho, Harry fez xixi no estofado caro do sofá.
Ela parecia estar inerte a pequena bagunça que estava fazendo enquanto apertava a coxa coberta pelo tecido da calça de moletom de Louis, esse sabendo que ela não estava mais acordada.
Ele a olhava orgulhoso, tinha certeza que seus olhos brilhavam para a cena que via.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Harry despertou quando sentiu os dedos de Louis massageando os seus cachinhos. Estava na banheira do quarto dos seus pais sentada com as costas pressionadas contra peitoral nu de Louis, e uma água quentinha abraçava o seu corpo dolorido.
— Finalmente acordou, coelhinha. Consegue me ouvir? — Ele perguntou atencioso, movendo os dedos de forma gentil, espalhando o shampoo com cheiro de morango. — Como se sente?
— O que aconteceu, papai? — Ela perguntou tímida, franzindo a testa em confusão. Quando de repente, ela arregalou os olhos e levou as mãozinhas até a boca. Sua expressão era de choque e surpresa. — Oh, meu Deus! E-eu fiz a ma-maior bagunça, né? Eu sinto muito, me desculpe, papai. Não consegui me controlar, eu…
Louis sorriu e aconchegou Harry nos seus braços, a beijando carinhosamente. — Está tudo bem, Harry. Você fez o papai muito feliz, hm? — Apertou a pontinha vermelha do nariz de Harry, que sorriu tímida e se encolheu. — Muito feliz mesmo.
Harry se agarrou no colo de Louis e começou a chorar sentida, seu nariz escorria e as bochechas estavam avermelhadas em pura timidez e vergonha. — V-você me perdoou? Eu t-te amo t-tanto, papai. Por f-favor. — Ela pedia e suplicava entre soluços.
— Me diga o que vai fazer.
— Terminar com Match, porque só o papai pode me tocar.
Louis sorriu carinhoso e lhe deu a chupeta que estava guardada no suporte. — Eu te amo mais que tudo. — A ninava nos braços, Harry suspirou aliviada e ficou acariciando o peitoral de Louis com a mãozinha pequena. — Minha, minha linda menininha inteligente.
— Meu papaizinho… — Murmurou abafado por trás da chupeta, ela adormeceu ali mesmo.
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izzluv · 4 months
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𝐂𝐀𝐋𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀 — Theron gostava de garotas como você, gostava da ideia de poder te corromper.
[ ⚠️ ] ten!dom x reader!sub, mitologia grega!au, corruption kink, sexo em lugar público (mais especificamente numa floresta), sexo oral (fem), Ten é filho de Dionísio e seu nome grego é Theron. acho que só, me avise caso eu tenha esquecido de algo.
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: apareço a cada 6 meses porque lembro que tenho uma conta onde dou uma de escritora. mas enfim, aqui está o primeiro smut do ano. descobri que gosto bastante de mitologia, então, pensei em fazer alguns smuts com alguns neos como filhos de alguns deuses. é isto, tenham uma boa leitura ♡
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— Callista… – te chamou pelo apelido recém dado, de uma forma suave, se aproximando por detrás de você, se sentando apoiando o queixo em seu ombro. — Sabe por que eu te dei esse apelido? Porque significa “a mais bela”, é isso que você é, a mais bela que eu já vi.
As palavras ditas por Theron deixavam você encantada, ele sabia usar a entonação certa para deixar você caidinha por ele, se aproveitava da sua inocência como bem queria, te levava flores, passeava com você na floresta, te fazia carinho, te tratava como uma princesa, se aproveitando do fato de nunca ter tido um namorado para “te mostrar como é ser amada”. Esse lado não batia com a imagem que foi criada de Theron, filho de Dionísio, achavam que ele era só um jovem rapaz que curtia festas e bebia vinho até dizer chega. Era difícil ver Theron com alguma garota, ele recusava todas, as moças viviam de coração partido porque foram recusadas pelo semideus.
Mas ele viu algo em você. Você era uma das serviçais de Sêmele, rainha de Tebas e mãe de Theron. Você era mais tímida, retraída, calada, diferente das outras serviçais, que eram tagarelas e atrevidas. Esse seu jeito mais tímido de ser que chamou atenção do homem. Você não tinha se atirado de qualquer forma nele, apesar de achar ele bonito e se pegar sonhando e desejando que ele te olhasse da mesma maneira, nunca teve coragem de chegar nele.
— Theron… – o chamou ao sentir o mesmo distribuir vários beijos que começavam em seu ombro e iam até o seu pescoço. — Minha mãe vai estranhar a minha demora, eu preciso voltar para casa. – Ah, a sua mãe, aquela que te criava com uma proteção tão desnecessário, que irritava Theron só de lembrar. Ele não precisou de muitas perguntas para descobrir o motivo de você nunca ter se relacionado com um homem, somente saber que sua mãe era extremamente protetora com você, os pontos se ligaram.
— Esquece um pouco as regras de sua mãe. – colocou as mãos em sua cintura, se deitando lentamente e levando seu corpo junto, ficando os dois deitado na grama meio úmida. — Ainda não anoiteceu, o sol nem se pôs ainda. – era impossível escapar do rapaz, ele sabia bem que sua mãe iria surtar caso visse os dois juntos, mas ele preferia continuar com seus encontros no sigilo.
As mãos grandes faziam carinho em sua cintura, enquanto o rosto estava perto de seu pescoço, deixando vários beijos molhados na região. Os mínimos toques vindo do rapaz te deixavam com um desejo imenso, esfregava as coxas na intenção de tentar resolver o problema que estava surgindo no meio de suas pernas, sabia que somente Theron poderia resolver isso, mas sentia vergonha de pedir por aquilo. Queria tomar uma atitude que deixasse claro o que ela queria, queria ter um alívio. Pegou uma das mãos que estava em sua cintura e levou até sua virilha, afastando as pernas, deixando mais óbvio o que queria. A sua atitude repentina deixou Theron surpreso, não esperava isso de você, mas se dissesse que não gostou, estaria mentindo.
Olhou para o homem, com os olhinhos falando mais que mil palavras. Você não precisou falar nada para que ele entendesse. A mão logo desceu mais, ultrapassando os limites impostos pelo tecido do vestido e indo de encontro com sua intimidade. Era a primeira vez que tinha um contato assim, estava curiosa para saber a sensação. Começou com os dedos passando por seus lábios maiores, fazendo com que sua excitação passasse para os dedos do mais velho. Levou cuidadosamente até o seu clitóris, fazendo movimentos lentos de início, deixando você se acostumar com a nova sensação. Era algo calmo, você não sabia descrever, estava sendo bom, estava te deixando relaxada, mas ao mesmo tempo ansiando por mais, muito mais.
— Theron…por favor. – implorou, sem saber pelo o que exatamente estava implorando. — Eu quero mais, não precisa ter pena de mim, eu quero mais…
Theron parecia estar mais concentrado no que estava fazendo do que no que você falava, pois continuou no mesmo ritmo, te deixando frustrada, soltando um choramingo como resposta. Logo sentiu os dedos saindo dali e indo até a entrada de seu canal, te deixando ansiosa para o que estava por fim. A ponta do dedo médio tentou ser penetrada, mas seu canal até então imaculado parecia querer expulsar. Theron tentou mais algumas vezes, sempre se certificando que você não estava sentindo dor, quando conseguiu não se movimentou de primeira, o canal se tornando mais apertado.
— Theron… – o chamou mais uma vez. — Eu já disse que- – foi interrompida por um ósculo iniciado pelo mais velho. Os lábios com gosto de vinho, como já imaginava. Enquanto estava perdida naquele beijo, Theron aproveitou para começar a se movimentar, indo fundo mesmo com um dedo. A sensação fez você soltar um gemido contra os lábios do mais velho, não conseguindo mais se concentrar no beijo. Se sentia no paraíso, via estrelas quando ele acertava no ponto certo. Era gostoso. Mas o rapaz parou e retirou o dedo, te deixando confusa e com uma carinha chateada. Ele se levantou, indo até suas pernas, se posicionando no meio delas. Levantou seu vestido até a sua cintura, o deixando embolado ali.
Se deitou, deixando a cabeça entre suas coxas, as mãos segurando em cada uma delas. Deixou um beijo em seu monte de vênus, descendo e começando a dar atenção novamente para o seu clitóris. Se antes já achava que os seus dedos poderiam te levar ao paraíso, era porque ainda não tinha provado daquilo. Pelos Deuses, aquilo era três vezes melhor. A língua passava por todo lugar, voltando para o seu clitóris, deixava tudo mais molhado, misturando a sua excitação com a saliva que escorria. E como se não pudesse melhorar mais ainda, logo dois dedos a penetravam novamente, fazendo com que você soltasse um gemido, de prazer e de surpresa. Suas pernas tremiam a cada estocada e a cada lambida que recebia, seus gemidos e respiração estavam falhos. As mãos foram até os fios de cabelo do homem, os agarrando enquanto sentia seu clímax chegando.
O canal se contraia, tinha espasmos por toda parte, era a primeira vez que sentia algo assim e só de pensar que era a primeira vez que teria um orgasmo e quem estaria te proporcionando era ele, fazia com que Theron se sentisse mais excitado e com o ego nas alturas. Seu orgasmo te atingiu, o corpinho tremendo enquanto sentia o útero contrair. Automaticamente, após essa sensação ter passado, se sentiu cansada. Pôde perceber que o sol estava se pondo, logo sua mãe procuraria ela. Theron se levantou, abaixando seu vestido, a ereção marcava suas vestimentas. Ele te ajudou a levantar, as pernas fracas, quase caindo. Te deu um beijo na testa, a timidez que tinha sumido antes voltando agora. Não demorou muito para que ouvissem os gritos de sua mãe a chamando, deixou um selinho em Theron e acenou dando tchau para ele, em seguida saiu andando pela floresta, que não era muito longe de sua casa.
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é isso galera, não gostei muuuiito mas é o que temos para hoje, achei esse final bem mixuruco. espero que tenham gostado, tamojunto 💗💗
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mrkspo · 5 months
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❝ 𝓔le te observa montar uma quentinha, hipnotizado pela tua beleza, será que você o aceitaria como mais do que seu amigo ❞
𖥔 ₊ ֗ 𝓫estfriends to lovers (?), ambientado na bahia ;), fluff, br!au
𝓪/𝓷: talvez um pouco baseado nas minhas vivências como ajudante na cozinha da minha tia, fui na doida, espero que gostem. estética totalmente inspirada na @imninahchan
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𝓐 manhã quente fazia com que você ficasse com aquela dorzinha de cabeça, bem chata. Ninguém merece um sol forte desses em um pleno sábado às 08:00 horas da manhã, mas ali estava você pronta para ajudar sua tia com a feijoada que ela preparava e vendia. O seu trabalho era simples, montava as quentinhas, embalava e se a entrega fosse perto da casinha azul da tua tia, você levava a pé mesmo. Mas tinha um problema, teu primo — que não é filho dessa tia, mas dá outra — que é motoboy não estava na cidade, não ia poder levar as quentinhas para as partes mais distantes do teu bairro.
Então tua tia fez o óbvio, acionou teu melhor amigo que tinha uma moto para fazer as entregas desse sábado.
Quando ele chega na casa, entra silencioso, nem você nem tua tia percebem a presença de Mark. Ele te observa montar uma quentinha, hipnotizado pela tua beleza, se pergunta se você o aceitaria como mais do que seu amigo, mas isso é conversa pra outra hora. Ele encosta no batente da cozinha, desleixado, cruza os braços e espera ser percebido. – Oi querido, obrigada por ter vindo viu. – A tua tia abraça ele e beija o topo da cabeça dele, você não querendo desfocar da montagem das quentinhas que ele tinha que entregar só sussurra um "Oi 'bê, já já falo contigo." para o garoto.
Não que você não gostasse do melhor amigo, mas seus sentimentos pelo garoto coreano estavam tão confusos que preferiu ignorar a presença dele por um tempo. – Gatinha, essas são 'pra onde?
Droga, ele tinha que te chamar daquilo.
– Ahn? É… Essas? São pro centro, pra loja que mainha trabalha. – Se embola toda, nervosa demais. – 'Cê não vai vai comigo não? Pô, são muitas pra eu levar no guidão da moto. Você concorda em ir. Sente o frio na barriga antes mesmo de subir no veículo que sua mãe julga perigoso, você não liga se é perigoso ou não, já andou tantas vezes com teus primos que acostumou mas dessa vez era diferente, era Mark ali. Teria que abraçar a cintura dele na volta, quando as mãos estivessem livres, para não cair e isso deixa os dois nervosos, ansiosos por algo a mais.
– Pronto gatinha, essas já foram. 'Vamo voltar? – Ele encosta na motocicleta preta, esperando você resolver os valores com uma funcionária da loja. – Dá pra parar de me chamar assim? – Por que? Não gosta? Eu sempre te chamei assim e tu nunca reclamou não viu. Respira fundo e coloca o capacete na cabeça. – Deixa pra chamar alguém assim quando tiver namorando. – Namorando quem? Tu? – Mark arregala os olhos apontando pra você que como sempre, quer rir dá cara dele, mas não pode agora que está praticamente se declarando para ele. – Não! Eu não! Ave Maria, vamos voltar, tia deve tá me esperando. – Dá um tapinha no ombro dele, subindo na moto logo em seguida do mesmo.
Talvez ele terá que te chamar assim mais vezes até você se tornar oficialmente namorada dele.
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harrrystyles-writing · 3 months
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14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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contos-e-afins · 5 months
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O Melhor Aniversário
Oi! Sou a Dayana, muito prazer. Sou casada com o Ulisses, um garanhão cinquentão cheio de fogo e com uma mente cheia de idéias safadas. Tenho 32 anos e, sendo bem sincera, você não me daria mais que 25.
Sou uma mulher branca de um metro e sessenta e dois de altura. Tenho cabelos longos, castanho claro, olhos negros como jaboticaba, e um corpo bem desenhado, apesar de estar um pouco acima do peso dito por aí como "ideal" para a minha estatura. E eu me amo desse jeitinho que eu sou. Tenho um verdadeiro fascínio pela minha bunda e adoro me olhar no espelho, enquanto provo diversas lingeries.
Meu marido e eu passamos a frequentar casas de swing, motivados por um casal de amigos, e isso virou um vício em nossas vidas. Ele ama me ver cercada de machos, devorando infinitos paus.
Ontem foi o meu aniversário e ele preparou uma surpresa para mim. Não iríamos a lugar algum, seria uma festinha em casa. Me pediu que saísse e comprasse algo interessante para vestir, e não me deu limites de quanto gastar. Adoro! Convidei duas amigas e saímos às compras. Voltando para casa, perguntei se poderia levar as meninas comigo. Ele respondeu que sim, se elas concordassem em apenas observar o que aconteceria, e assim fomos.
Chegando em casa, ele me pediu que eu fosse direto para o quarto e me arrumasse. A curiosidade já estava me matando. O tesão também. Mesmo não sabendo do que se tratava, vindo do meu marido, eu já esperava que, no fim das contas, eu terminaria desfalecida em algum canto da casa, sem conseguir nem ficar de pé de tanto gozar. De repente ele entrou no quarto e ficou deslumbrado quando me viu.
- Voce está pronta para sua surpresa de aniversário?
- Estou sim. E muito curiosa.
- Não se preocupe. No fim do dia, você vai me agradecer.
- O que você fez com as meninas?
- Estão lá na sala, ansiosas pra você chegar logo e a brincadeira começar. Elas já sabem o que te espera lá embaixo, mas antes...
E ele me virou de costas, beijando meu pescoço, colocou uma venda em meus olhos, deslizou as mãos pela minha cintura e tirou a minha calcinha, me deixando apenas no vestido preto que eu havia escolhido. E lá foi ele, me conduzindo pelas mãos escada abaixo.
Chegamos na sala e eu fiquei de pé no que acredito que fosse o centro do cômodos, específicamente em frente ao nosso sofá. Dava pra ouvir as meninas sussurrando mas não entendia o que elas falavam por conta da música. De repente, senti um perfume doce, bem próximo de mim, seguido de uma respiração próxima as minhas coxas. Eu podia sentir o calor de um corpo, talvez ajoelhado a minha frente. Sem encostar as mãos em mim, uma boca macia e quente começou a beijar as minhas pernas, indo em direção a minha virilha, literalmente enfiando a cabela embaixo do meu vestido.
Simultaneamente, os meus dois braços foram cruzados nas minhas costas e amarrados com uma corda fina, por duas mãos grande e forte, uma segunda pessoa. Certamente, nenhuma daquelas duas pessoas eram o meu marido, e essa curiosidades foi se transformando em um tesão absurdo. Logo, duas mãos se enfiaram entre as minhas pernas afastando-as e, em seguida, uma língua molhada percorreu toda a extensão da minha vulva.
A sensação de não saber o que acontece a seguir é maravilhosa. Seu corpo tenta prever onde será o próximo toque. Arrepios percorrem toda a sua pele. Você vai de uma respiração traquila à completa ofegância em poucos segundos. E não foi diferente quando uma segunda boca mordeu e puxou meu vestido para baixo, abocanhando meu peito em seguida.
Nesse momento, a boca que se deliciava com a minha buceta, foi premiada com os primeiros sinais de orgasmos. Eu já sentia escorrer pela minha xota, enquanto aquela boca gostosa sugava cada gotinha. A outra mão de quem segurava as minhas mãos nas costas subiu para o meu pescoço, e uma terceira boca começou a beijar a minha nuca. Nesse momento apenas uma certeza: quem estava atrás de mim era um homem. Havia um pau duríssimo pressionado contra a minha bunda. Meus quadris revezavam movimentos para frente, em direção aquela boca maravilhosa, e para trás, buscando aquele pau roçando em mim.
Agora, a segunda certeza: a boca que devorava a minha buceta era de uma mulher. Senti os peitos dela nas minhas pernas e, num breve momento de descanso dos joelhos, ela quase sentou em meu pé e percebi a buceta dela extremamente molhada e pulsante. Naquela hora entendi qual era a ideia do meu marido. Talvez uma daquelas três pessoas fosse ele. Talvez o que chupava os meus peitos.
Estranhamente, parei de ouvir os sussuros das minhas amigas e demorei pra perceber isso. Eu imaginava se alguma delas teriam coragem de participar da nossa brincadeira, o que seria a primeira vez para ambas. Eu já não me aguentava de tesão com aquela boca sugando meu clitóris, aquela mão imensa me informando e a outra boca mamando meus peitos. Tava tão gostoso que foi inevitável não ter um orgasmos ali mesmo.
Me levaram até o sofá e me colocaram de quatro. Agora o pauzão estava a minha frente e não perdi tempo, abocanhei. As duas bocas se lambuzavam chupando meu cuzinho e a minha xota, simultaneamente. Nossa,que situação! Eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia, e fazia tudo ao mesmo tempo.
Virei a bunda para aquele pau imenso e senti casa centímetro dele penetrando lentamente a minha buceta. Ele pulsava dentro de mim e eu só pensava até onde ele iria. E foi bem fundo. Muito fundo. Passei a controlar o movimento de penetração, quicando a bunda nele, enquanto trocava beijos com as duas meninas que me devoraram com a boca. Meu marido veio, tirou a minha venda e de repente estava eu dando um beijo triplo com as minhas duas melhores amigas enquanto um macho delicioso alargava a minha xota. Aquelas vadias deviam ter me contado.
Foi delicioso compartilhar de um dia tão especial com as minhas amigas e com meu marido, e ainda ser fodida violentamente por um pauzudo. Ele me colocou deitada com as pernas abertas e as meninas ficaram em cima de mim, uma com a bunda na minha cara, a outra com a bunda virada pra ele. Eu lambia e dedava o cuzinho dela enquanto ele fodia a minha buceta brutalmente. Foi o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo.
Meu marido decidiu nos dar espaço e nos deixou ali na sala. Aquele gostoso pauzudo me fez gozar tantas vezes. O homem era incansável. Gozou uma vez e não diminuiu nada a rigidez daquele pau, então, ele me comeu de novo, fez uma das minhas amigas gozar de quatro e jorrou leite na garganta da minha outra amiga.
Depois de nos despedirmos, subi para o quarto e continuei a minha festinha, agora só eu e o meu cinquentão.
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sexybombom · 6 months
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬
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Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o sorriso e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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sunriize · 7 months
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JEALOUSY - CSC
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desculpem o sumiço :((
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"Onde você estava?"
Havia acabado de chegar em casa, escutando a voz de seu namorado. Suas vestes denunciavam que você não saiu apenas para ir 'ali na esquina' e sim 'fui ali em uma boate'.
"Eu? Saí com umas amigas, cheolie. Você disse que não via problema, lembra?" Colocou a bolsa que usava sobre o sofá, vendo Seungcheol levantar da cadeira em que estava sentado e se posicionar a sua frente.
"E não vejo nenhum problema, meu bem. Só que você não me avisou e ainda foi com essa roupa..."
"O que tem minha roupa?" Perguntou com um sorrisinho de lado, sabia para onde aquela situação estava indo e gostava das consequências.
"Ah meu bem, você sabe..." bufou após a frase, olhando seu vestido de cima a baixo e gesticulando rapidamente com a mãos. "Mostra demais, sabe? Tenho certeza que algum engraçadinho deu em cima de você, não deu?"
Riu do rosto ciumento de Seungcheol. O biquinho e as sobrancelhas arqueadas denunciavam os sentimentos do garoto.
"Cheolie, para, meu bem. Eu só fui ali e voltei..." Segurou o rosto do mesmo entre suas mãos e beijou o biquinho de cheol rapidamente. "Errei em não ter te avisado, mas foi muito na hora e você estava dormindo, não queria ter que te acordar."
"Sério?" Perguntou colocando as mãos sobre sua cintura, apertando a carne do local.
"Uhum, pode confiar em mim, nada aconteceu. Você sabe que é o único da minha vida." Selou novamente os lábios do menino. "E além do mais, só foram as meninas, só bebemos e ficamos de boa, certo?"
Viu Seungcheol concordar e se inclinar o suficiente para puxar você novamente para um beijo, dessa vez, mais apressado, mais sentido.
Você sentia Cheol relaxar em seus braços, mas ao mesmo tempo, percebia que aquilo ali era apenas uma demonstração de: "Ainda bem que você sabe que é minha."
"Bom, agora eu vou tomar um banho e me deitar, me espera lá?" Perguntou, vendo Cheol concordar com a cabeça e logo se despedir de você, a vendo entrar no banheiro.
Poucos segundos depois, Seungcheol escutou um barulho vindo de sua bolsa. Era seu celular tocando. Pegou a mesma que estava sobre o sofá e a abriu, pegou o aparelho e sentiu algo cair sobre seu pé no mesmo momento, quem estava ligando, era um número desconhecido. Deslizou para atender e colocou o telefone sobre a orelha.
"Alô?" Se agachou pegando o papel que estava sobre seu pé, o abrindo aos poucos, vendo o conteúdo que estava ali.
Era um número de celular e um rostinho feliz, seguido pela seguinte frase: "Me liga :)"
Seungcheol sentiu seu sangue ferver.
"O-Oi, tudo bem? É o telefone da S/N?" Escutou uma vez masculina do outro lado do celular. Seungcheol apertou o celular ainda mais sobre seu ouvido.
"Quem é você e o que você quer com ela?"
"Meu nome é Hyunjae, nos conhecemos na boate hoje e ela me deu o número dela, na verdade ela..."
"Olha aqui seu moleque, quem tá falando é o namorado dela. Se eu souber que você está procurando minha mina, eu vou atrás de você e resolvemos uma cara a cara." Seungcheol dizia entre dentes.
"Opa cara, que isso. Eu tô namoral aqui, sem estresse, ouviu? Mal aí. Vou desligar."
Seungcheol escutou a ligação encerrar e você sair ao mesmo tempo do banheiro, a toalha enrolada em seu corpo e seu cabelo preso em um coque.
"O que significa isso?" Seungcheol perguntou com o papel na altura de seus olhos, vendo você correr para pegar o papel de suas mãos, falhando miseravelmente.
"Cheolie, deixa eu explicar..."
"Eu acabei de conversar com esse tal de Hyunjae, quer dizer que você passou seu celular pra ele? Mesmo tendo um namorado?"
" O que? Eu passei? Cheol, eu não passei meu celular pra ninguém. Eu não sou doida." Você tentava se explicar, mas Seungcheol estava nervoso demais para entender no momento.
"Então a senhorita pode me explicar como ele te ligou? Ou vai me dizer que seu número caiu do além no celular dele?"
"Eu de verdade não seu Cheol, eu passei um número fake pra ele por que ele não parava de me perturbar, até minha amiga viu e...merda!" Se deu conta do que estava acontecendo. "A minha amiga deve ter passado meu celular pra ele"
"O que? Essa amiga não sabe que você tem namorado?"
"Saber ela sabe, mas ela é meio doidinha. Acha que só porque as pessoas tem namorados, isso não quer dizer que possam ter, como ela diz, "pessoas backups". "
Seungcheol sentiu o sangue esfriar, mas ainda estava sentindo uma pontada no coração por toda aquela situação.
"E por que guardou o número dele? Achou ele bonito, é?" E o biquinho voltou para o rosto enciumado de Cheol.
"Cheol, para de drama, amor. Eu ia jogar fora, mas acabei esquecendo. E não, ele não era bonito, sabe por que?" Viu o menino discordar. "Por que eu só tenho olhos para uma pessoa, que inclusive, e o cara mais gostoso desse mundo."
Viu Seungcheol transformar o biquinho em um sorriso de canto.
"Amor, não fala assim..."
"Mas é verdade, você coloca todos os outros no chinelo." Respondeu o mesmo e riu da situação.
"O que eu faço com você, em? Me chamando de gostoso vestida assim...desse jeito eu não aguento, vidinha." Se aproximou mais ainda de você, as mãos indo para um lado de seu pescoço, o puxando um pouco para que apenas o outro lado ficasse completamente exposto para serem distribuídos beijos e mordidas por ali.
"Cheol..."
"Shh, vamos pro quarto. Que tal você me mostrar o quanto eu sou importante na sua vida em?"
Faria isso com gosto.
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butvega · 1 year
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TA-LA-RI-CO! VII
@najaemin fast and furious c minha gatinha ♡
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Foi uma grata surpresa acostumar-se tão rapidamente com o ronco da Porsche de Jaemin Na, que encontrava-se sendo estacionada pelo mesmo no campus da PUC. Ao lado de suas amigas, seu coração acelera, e o sorriso tímido surge a medida em que elas brincam sobre você estar apaixonada.
Ele sai do carro com a mochila nas costas, sempre lindo e estiloso trajando seu boné para trás. Seu coração bate mais forte quando ele sorri como se estivesse iluminando seu mundo inteiro, e segue em sua direção. Suas amigas permanecem ao seu lado, Clara Sampaio e Luana Bueno eram suas fiéis escudeiras.
— Ó teu namorado vindo aí. — é Luana quem provoca, te fazendo revirar os olhos, completamente vermelha.
Na chega até vocês, deposita exatos dois beijinhos na bochecha de cada uma das meninas, e quando chega em sua vez, sorri, e suspira, antes de te dar um selinho demorado. Também escuta as risadinhas das meninas, e agarra mais forte sua cintura, achando graça de sua timidez.
— Mais tarde rola um cineminha, não rola? — diz baixinho para que você escute, ainda com a boca colada na sua, os olhos fechados aproveitando o momento.
— Uhum... Nana, 'tá todo mundo olhando... — você ri baixo contra os lábios dele.
— 'Tô nem aí... Bom que fica geral sabendo que tu é minha. Eu sou ciumento, sabia? — descola os lábios dos seus, e te dá um abraço apertado.
— Bobão.
— Vou 'pra aula agora, agora de manhã vão me dar uma surra só de direito penal... Tá? Quando acabar suas aulas me fala, te levo em casa pra 'tu se arrumar, passo lá na minha 'pra tomar um banho e a gente vai, beleza?
— Combinado.
— Beijo, gostosa. — te dá mais um selinho, um leve aperto em sua bunda, e segue para suas aulas matinais.
— Ih, ele 'tá todo apaixonado! — Clara cutuca sua cintura rindo, claramente em provocação.
— Ai, Clara, pelo amor de Deus. — você revira os olhos, sorrindo toda bobinha.
Em seu relógio de pulso, as horas pareciam passar mais devagar do que deveriam. Suas pernas batiam impacientes durante sua aula de geometria descritiva. Constantemente os olhos vagavam pela tela do celular, buscando alguma notificação nova, alguma mensagem de Jaemin. Para seu espanto, a tela brilha, mas no êcran não é a foto de Nana que aparece, e sim a de Jeno. Seu cenho franze, a curiosidade atiça e você abre a mensagem, que não diz nada mais que "coé, tá aí?". Confusa, você pensa duas vezes em responder, mas acaba respondendo um simples "uhum". É... No mínimo estranho. Não consegue imaginar o que Jeno quer com você depois de ter se atracado com Jaemin.
Depois dessa mensagem, e de você não ter tido resposta, o tempo passa mais devagar do que você imagina, ou quer.
Em pouco tempo você estava dentro da Porsche de Jaemin, enquanto ele dirigia tranquilo pelas ruas da Barra, se encaminhando até seu apartamento. Murmurava algum rap desconhecido, batucando tranquilo no volante.
Você se arruma na velocidade da luz, coloca uma roupa talvez até meio exagerada de se ir só ao shopping, mas se não se arrumasse para ir ao shopping, se arrumaria para ir aonde? Manda uma mensagem para sua mãe antes de sair, avisando que iria ao cinema, e faz um boomerang para colocar em seus storys. Gosta do resultado, aliás. Aos pulos volta ao carro, e encontra Jaemin distraído com seu telefone.
Pelo horário, o cinema está vazio. Jaemin faz questão de pagar a sala VIP, onde estão praticamente sozinhos em largas poltronas de couro, munidos de um balde enorme de pipoca, e coca-cola. Alguns doces na sacola da Americanas são de lei, é claro.
Sendo sincera consigo mesma, você nem sabia qual era o filme, e não estava minimamente interessada. Seu foco era totalmente tomado por Jaemin, e sua boquinha rosada macia pressionada contra a sua, te beijando bem preguiçosinho.
— O filme, Nana... — você murmura entre o beijo quando sente que a afobação do garoto poderia facilmente extrapolar os limites ali permitidos.
— Desculpa, desculpa. — ele murmura risonho, se ajeita na cadeira, e passa míseros cinco minutos quietinho fingindo ver o filme, antes de voltar a atacar seus lábios, e emitir sons irritantes e molhadinhos de beijo entre as paredes negras e escuras.
Era difícil fingir, a vontade de Jaemin era te pegar no colo, te arrastar para a casa dele, te trancar em seu quarto e ficar a semana inteira só te beijando, e te abraçando. Frases românticas estavam entaladas na garganta do malandro, e o que ele não conseguia dizer, transportava pros atos, no caso, naquele momento, te beijar incessantemente.
Você, por sua parte, reparava o certo nervosismo vindo de Jaemin. Nana geralmente não era daquele jeito, mas ele parecia... Diferente. E era difícil, e perigoso. Você não queria admitir para si mesma que também estava apaixonada.
— 'Cê me deixa maluco, sabia? Eu nem faço mais questão de porra nenhuma se eu tiver você do meu lado. — murmura, acaricia seus lábios devagar, capturando cada emoção do seu rosto, inclusive o mini sorriso envergonhado.
— Você é lindo demais, Nana.
— Me arramo quando você me chama assim.
— Meu Nana. — você ri baixinho, morde o lábio inferior dele devagar, e ele puxa o ar entre os dentes afim de reprimir um gemido.
— Se eu pudesse, te comia aqui. — ele fala, completamente cafajeste, e você gargalha, tampando a boca desesperada em seguida.
— Nana, pelo amor de Deus.
— Colé, maluca, pode gritar no cinema não. — ele ri baixinho, olhando para os lados, afim de capturar a reação das poucas pessoas que dividiam o espaço com vocês.
— Vê o filme, palhaço. — você murmura, e ele te agarra novamente com os braços, te aconchegando em seu colo.
Andar de mãos dadas com Jaemin no shopping parecia ser o correto. Como se... Fosse pra acontecer. Tivesse que acontecer. Então você só deixava se levar... Era divertido como ele falava sobre o filme, se empolgava contando todos os detalhes sobre Velozes e Furiosos, e fazia analogias sobre as corridas proibidas que ele fazia com sua porsche pelas ruas do Rio. Você se arrepiava só de pensar na velocidade em que ele poderia correr, mas ele ria, e te tranquilizava, dizendo que "o pai tinha o toque".
Te levou para tomar um açaí, ver o pôr-do-sol no Arpoador, e cada segundo que passava você tinha mais certeza de que era ele. Mas então por que Jeno apareceu primeiro em seu caminho? Por que teve que sofrer por ele? Poderia ter se apaixonado por Jaemin de primeira, seria tão mais fácil.
Depois Jaemin te deixou em casa, e depois de muitos amassos na porta de sua casa, ele finalmente se foi, deixando seu coração apertadinho de saudade, e o perfume caro dele em suas roupas. Jaemin desce pelo elevador com os lábios vermelhinhos e inchados de tanto te beijar, com um sorriso bobo no rosto, e corado. Ele realmente estava apaixonado.
Seu conto de fadas parece se desfazer à medida em que você sai do banho, e seu celular está em cima da pia vibrando. O pega, curiosa, e o coração para ao ler tantas notificações com o nome de Jeno.
Jeno Lee:
"queria falar c você, tô mal p crl de cabeça com essa parada sua c o jaemin. eu ainda amo você demais, não queria que as coisas tivessem ido p esse rumo... vamo se encontrar, eu te busco aí, vamo se resolver, pf.."
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nonuwhore · 9 months
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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