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#ao mesmo tempo que eu tenho medo de ser mãe
lucuslavigne · 2 months
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Minhas energias estão renovadissimas dps de ver a minha pitica de 6 meses 😞☝🏻 amo tanto minha menina
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sunshyni · 5 months
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oi dengo! tenho dois pedidos então!!! Escreve algo com o Anton (friends to lovers) e algo com o jisung (você decide)
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(Ele tá tão 🤏 nessas fotos, dá vontade de chorar)
about content: estupidamente fluffy, é tudo que eu tenho a dizer!
ㅤㅤㅤㅤw.c: 1.5k
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notas: confesso que comecei a escrever essa só com esse “friends to lovers” de bússola, daí eu tava ouvindo “Love 119” e isso acabou fluindo dessa forma, espero que vocês gostem!
(OBS: tenho um plot do Jisung que dependendo do andar da carruagem, saí em breve, então me aguarde 🙏)
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! ♥️
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Você trancou a porta principal da sua casa com todo cuidado do mundo enquanto segurava um par de tênis all star porque ficou com medo de acordar seus pais no caminho do seu quarto até às escadas e finalmente à entrada da residência, Anton desviou o olhar do seu visual composto por um vestidinho e um casaco fino que servia mais como complemento do que para te proteger do frio – levando em conta que o clima daquela madrugada era ameno, típico de uma noite de verão – para os seus olhos que formavam uma meia lua devido ao sorriso completo que você colocou nos lábios, rosados por um gloss com um cheirinho adocicado de frutas vermelhas.
Você se sentou no primeiro degrau dos dois que levavam até a sua porta, para calçar os tênis e esconder os morangos das suas meias, mas Anton foi mais rápido e se ajoelhou diante de você para amarrar os cadarços, ele fez exatamente como costumava fazer quando vocês eram crianças, um nó, duas orelhas de coelho e um laço, o que te fez mexer nos cabelos dele como se tivessem voltado para o jardim de infância.
Anton elevou o olhar ao terminar de colocar seus sapatos feito o príncipe encantado de “Cinderela” e te estendeu a mão, ainda sem trocarem nenhuma palavra com receio de alguém acordar, sua Alexa despertar ou os aspersores do jardim serem de repente ativados. Então, vocês só começaram a falar quando a fachada da sua casa já não podia mais ser observada.
— Por que você me avisou de última hora que foi convidado pra uma festa do Wonbin? — Você questionou ao seu melhor amigo desde... o berçário? Vocês dois sempre achavam que era fantasia das suas mães, mas elas juravam de pés juntos que vocês viviam com os rostos virados um para o outro nos berços daquela ala específica do hospital, elas contavam que mesmo que as enfermeiras trocassem vocês de lado, ainda assim encontrariam um jeito de direcionar seus rostos em direções favoráveis para espionar um ao outro, mesmo que os olhos mal dessem menção de se abrirem. Daí pra frente vocês cresceram juntos, brincaram juntos, estudavam juntos, sempre davam um jeito de incluir um ao outro nas suas atividades.
Você cresceu com um perfeito modelo de cavalheiro ao seu lado que te tratava feito uma princesa a maior parte do tempo e vivia te sujando de sorvete de iorgute da sorveteria favorita de vocês.
— Porque eu fiquei com medo de você ficar chateada comigo por causa desse novo círculo de amigos — Anton confessou desviando de uma lixeira na calçada. Você negou com a cabeça, mesmo que por dentro estivesse morrendo de ciúmes dos seus novos amigos, principalmente das garotas que não sentiam vergonha em flertar com o Lee na luz do dia, mas serem correspondidas por um sorriso tímido e um aceno de despedida, o que era um tanto quanto frustrante — Você não tá brava comigo, tá?
— É claro que não, Anton — Anton desde criança sempre foi famoso entre as garotas, no entanto isso tomou uma proporção maior quando vocês completaram dezesseis primaveras, e você começou a sentir um incômodo na barriga toda vez que alguma garota lhe pedia ajuda com uma questão de matemática ou a como posicionar o violoncelo nas aulas do clube de música, quer dizer, você era péssima cantando e Anton sabia devido a sua cantoria de Taylor Swift que ele conseguia escutar da casa ao lado, entretanto você se obrigou a aprender tocar o triângulo só pra espionar suas interações — Eu achei que eu era a amiga descolada da relação, mas você tá me dizendo que não. Esse título é seu.
3 anos. Você estava guardando uma confissão e esperando o melhor momento para dizer para Anton que o queria como seu namorado fazia cerca de 3 longos anos, perdendo grandes oportunidades por puro medo de perdê-lo, fitando vez ou outra por tempo demais os lábios que você presumia serem muito macios e com gostinho do lip balm de coco que ele utilizava todos os dias e que deixava seus lábios levemente brilhantes.
Inconscientemente era isso que você estava fazendo, esperando que ele não reparasse no brilho dos seus olhos, nas vezes em que você tinha que parar de falar para engolir a saliva porque tinha se perdido novamente nos olhos atentos de Anton e precisava se lembrar do que estava falando para não parecer estranho.
— Eu tive um sonho estranho hoje — Ele disse, a luz amarelada dos postes iluminando seu rosto e de alguma forma ressaltando cada vez mais a beleza dele — Sabe aquele filme? O bom dinossauro?
Você sorriu, escutando-o comentar sobre seus sonhos esquisitos dignos de uma mente criativa como a dele, como quando vocês montavam cabanas improvisadas no quarto de Anton e compartilhavam desejos de crianças, sonhos e pesadelos que faziam com que vocês dormissem entre os pais na madrugada. Você tinha essas lembranças gravadas a ferro quente na sua memória, do pijama de botões com estampa de nuvens de Anton, da lanterna que projetava pequenas estrelas no céu de lençóis. Estrelas que ainda existiam, nos seus olhos toda vez que o vislumbrava.
Anton Lee segurou sua mão quando entraram na festa lotada de Wonbin, onde se podia ouvir uma música moderadamente alta, muitas vozes e consequentemente muitas risadas vindas dos diferentes cômodos da residência.
— Você tem que ver os fundos daqui — Anton parou de andar de repente e de te guiar por entre as pessoas para te falar no ouvido enquanto a mão direita descansou suavemente e inocentemente sobre a sua cintura, roubando todo seu fôlego por alguns segundos, queria que ele permanecesse daquela forma, com o corpo próximo o bastante para você sentir o cheiro da fragrância de laranja e limão, com um toque amadeirado que você não esperava sentir nele. Por um instante, você pensou que ele sentira as faíscas quando te envolveu num olhar beirando o penetrante e aumentou a pressão no lugar onde te segurava, fazendo com que você se achegasse um pouco mais e quase pisasse no seu pé por puro nervosismo, mas isso só aconteceu para te livrar de um esbarrão.
— É uma piscina — Você constatou sorridente.
— Uma piscina — Anton repetiu com a mesma animação presente na sua voz.
— Anton! Você não vai entrar, não? — Shotaro perguntou da piscina, conforme Anton se aproximava para cumprimentar seus amigos e te apresentar para cada um deles, embora não fosse necessário já que vocês andavam grudados. Você e Anton amavam água, seja mar, rio ou piscina, na infância vocês contavam os dias para poderem visitar a casa de praia dos pais de Anton afim de passarem semanas debaixo de muito sol, protetor solar e muitos refrescos com direito a mini guarda-sóis na borda do copo.
Inesperadamente, Anton assentiu para Shotaro, se livrando da calça jeans e da camisa branca para acompanhar os amigos nas brincadeiras que eles faziam no interior da piscina, você se conteve em se sentar na borda, fitando os cabelos molhados do Lee que ocasionalmente ele tentava colocar para trás com um balançar de cabeça. Anton parecia um legítimo peixinho toda vez que adentrava numa piscina feito aquela.
Depois de quase levar um caldo de Eunseok e Sohee e de mais algumas pessoas que você não fazia ideia de quem eram, os garotos deixaram o quintal para buscar alguma coisa para beber e Anton permaneceu, nadando de uma extremidade até a outra ao passo que as pessoas iam saindo.
Ele impulsionou o corpo pra cima e se sentou bem ao seu lado na borda.
— Lembra quando você sonhou que era uma tartaruga na sua vida passada? — Anton concordou com as mãos espalmadas no chão — Então, eu acho que foi uma visão.
Anton riu baixinho anuindo com a cabeça com veemência, resolvendo te olhar nos olhos uma outra vez naquela noite, com a mesma intensidade que ele utilizou momentos antes dentro da casa, quando a música estava muito próxima dos seus ouvidos, você levantou a mão em direção a bochecha do seu melhor amigo, acariciou alí calmamente, e nessa hora do campeonato, o peito de Anton ia e vinha numa velocidade que você nunca tinha se deparado, a chance dele poder eventualmente retribuir seus sentimentos te encheu tanto de esperança que você se inclinou suavemente, beijando-o nos lábios brevemente, temendo uma reação.
— Por que você parou? — O Lee segurou suas bochechas inicialmente, unindo os lábios de vocês num beijo mais caprichado e envolvente, descendo uma das mãos para a sua nuca ao mesmo tempo que a outra encontrava sua cintura novamente e dava aquele mesmo apertão de antes, só que mais acentuado e preciso, você foi a primeira a se separar buscando ar e perdendo-o novamente com as bochechas vermelhas de Anton.
— Me diz que isso não é um sonho — Você pediu, esfregando a ponta do nariz no nariz de Anton num evidente beijinho de esquimó, ele sorriu e fechou os olhos pra ter consciência de que quando os abrisse de novo, você não ia desaparecer.
— Não, felizmente não é.
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tecontos · 7 months
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Fui muito bem comida e fiquei muito feliz.
By; Casada
Sou casada há 12 anos com um homem que amo e com o qual tenho um filhinho lindo. Contudo, após tanto tempo juntos, é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens, a me imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento.
Mas mudou quando sai do meu antigo emprego, comprei meu novo notebook e comecei a gastar minhas horas vagas circulando pela Internet.
Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei ficando fascinada ao descobrir os sites de contos eróticos. Num deles, acabei esbarrando com os de um homem que parecia ter um tesão incrível em mulheres casadas e comprometidas e se dizia experiente, discreto e muito atencioso em lidar com elas. Confesso que fiquei muito curiosa pela atitude e firmeza de suas palavras. Além disso, seu conto era bem escrito, muito quente e sacana.
Ele parecia ser um homem inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo.
Fiquei ansiosa para escrever para o e-mail que ele deixara indicado ao final do seu conto. Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net. Mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele apenas por fantasia e para extravasar meu tesão, fiz o primeiro contato.
Foi o primeiro de muitos. Ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar.
Tenho 37 anos, sou morena clara, aparência normal, 1,67 de altura. Após um tempo trocando e-mails, marcamos um encontro.
O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria visitar minha mãe!), já que moramos em cidades diferentes.
Instalada em um hotel, fui encontrar com ele num restaurante de bom nível e bem público, onde, segundo meu futuro amante, poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outros. Ainda bem que ele era um gato de 33 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,75 de altura e peito peludo.
Com meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Felizmente ele me aprovou também, fomos para o hotel e lá sozinhos e cheios de tesão, caímos um na boca do outro enquanto ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio.
Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar.
Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim. Eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e não mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha.
Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em mim, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro indo até a garganta, me deixava alucinada.
Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido de corno. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca. Não resisti e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Não deixei escapar nem uma gotinha.
O safado ainda me perguntou o que meu maridinho otário pensaria de mim se visse a mulherzinha dele bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso!
Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo.
Fazendo um 69, por cima de mim, ele caiu de boca na minha bucetinha. Que língua endiabrada!!! Desenhava os lábios da minha buceta, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer e gozei. Gozei sem parar naquela boca que não dava alívio. Gozei até ficar acabada numa poça do meu próprio suor.
Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro, cinco dedos… Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca.
Em certo momento disse que não aguentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta.
Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca.
Sabia que tinha que atender aos desejos dele e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar…
Gozei como uma louca, a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo.
Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta arregaçada, e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que eu continuasse a siririca.
Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição… Sem dar folga, aquele filho da puta impiedoso me virou de barriga para cima e atolou a vara por inteira na minha xota esfolada. Sem dó, ele metia como um leão faminto. Não demorou para jogar minhas duas pernas sob seus ombros. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de foder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto.
Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buceta. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xota ardia como se estivesse em carne viva. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a pirocada por quase uma hora até que explodiu gostoso, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca, enchendo a camisinha de porra.
Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma.
Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.
O pior (ou melhor) estava para começar agora. Minha real provação de puta, nas deliciosas palavras daquele safado peludo.
Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça na cama. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava.
Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cinco dedos até fundo da minha xota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais.
Gente, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.
E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na camisinha e veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos.
Eu voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha.
Através dele, conheci outra casada que ele comeu, trocamos telefones e ficamos amigas. Tricotamos sobre nossos maridos, nossas transas com ele, e agora estamos planejando um encontro a 3, que com certeza será uma delicia e contaremos aqui.
Enviado ao Te Contos por Casada
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Eu preciso contar algo que achei que fosse impossível de acontecer mas antes vou falar o que aconteceu, antes de eu sumir e não posta mais nada eu estava vendo minha barriga e percebi algo diferente como grávides mas como eu não me alimentava eu pensava que era até um mioma ou algo assim mas nunca gravidez ,no dia depois da minha última postagem minha mãe viu minha barriga e logo pensou na possibilidade de uma grávides então no dia seguinte ela me levou ao médico e la fizeram um teste beta HCG que é teste de gravidez de sangue , os médicos se assustaram com o tamanho do meu atraso menstrual e ja pensaram na gravidez e eu tranquila achando que não ia dar nada pq é impossível eu não tenho nutrientes,passou minutos e ai uma médica falou o resultado e estou grávida de 5 meses e na hora minha mãe ficou assustada e eu mais ainda e a culpa veio e pensando no bebê eu resolvi abrir o jogo, falei da minha anorexia e que faz tempo que não como que eu vivo de água e vitamina e ai ja abriram minha fixa para a internação e foi tudo as pressas pq eu estava criando uma vida sem saber de nada e até agora eu sinto culpa,ja me colocaram na sonda e tudo me assustou foi muita informação e muita coisa , depois de muitos minutos entrou um psicólogo e como o médico ja tinha passado minha situação então eu só precisei conta o pq e como eu passei a ter o t.a , não sei o que aconteceu comigo mas tô conseguindo aprender a comer ainda vômito mas enquanto eu estava internada tive e estou tendo acompanhamento psicológico ,sai do hospital ontem mas ainda preciso ir ao médico , estou tendo monitoramento eu estou sendo vigiada, não sei se é estinto materno mas eu tô conseguindo me esforçar pensando no nenê eu não posso focar em mim pq como ja está avisado meu t.a então eu tô focando , ontem fiz o ultrassom e deu que estou esperando uma menina, Isabela e estou de 5 meses,percebi que eu não sabia mas que eu precisava dela na minha vida quando ouvi o coração dela e vi o corpinho dela por ultrassom eu não acreditei sabe eu me vi abençoada minha filha é um milagre,por conta de eu pensar nela eu estou conseguindo me alimentar mas eu estou comendo limpo eu não desparei em comer pq eu não consigo mas também tô comendo de forma limpa como verduras e legumes que pode substituir carne, tudo é muito novo mas pela minha filha eu farei de tudo mesmo que comer ainda doa e seja difícil,eu senti ela mecher ontem e foi incrível e ela esta bem e saldavel o importante é ela, gente sei que ficou longo mas eu queria compartilhar isso com vocês,na parte que escrevi sobre o hospital eu resulmi pra não ficar longo,a parte mais difícil foi ter que aprender a comer mas eu só focava na bebê era horrível fica com sonda mas a prioridade não é eu, não sei pq mas tive medo de vir contar pra vocês pq tenho paranóia de que ser vista como traidora mas no momento eu preciso manter minha filha bem e pra ser sincera eu nunca fui tão feliz,eu não me mutilo mais e nem me puno ,tento não focar no meu corpo ,mas vejo minha barriga de forma boa pq mano eu estou criando uma vida e na situação que eu estava era impossível ela é tão forte,eu ja estava tomando vitamina mas agora estou tomando as certas e são 3 tipos, minha família me acolheu tanto e meu noivo ta tão feliz e os meus sogros estão mais próximos ainda mais,o t.a não saiu de mim ainda é muito difícil algumas coisas mas estou focando o que eu não consigo comer eu não como pq ainda posso vomitar mas comida limpa eu estou, não vou sair do tumblr estarei aqui mas não vou conseguir ficar tão presente pq essa semana volto ao hospital pra fazer exame de sangue pra ver como estou e to sentindo muito sono e enjôo então por enquanto é isso,@lucca-strangee você ganhou uma irmãzinha, gente é isso obrigada pela atenção, ainda esta confuso aconteceu tudo muito rápido mas nunca fui tão grata igual nesse momento, estou passando por psicológo 3 vezes por semana mais assim que der venho aqui
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hashimoto3-14 · 2 months
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Puerperium...
Há um tempo fui questionada sobre o por que nascemos chorando e achei graça porque na hora era um momento de descontração. Mas parando para pensar agora, creio que choramos por deixar a zona de conforto, o local seguro cuja a qual estamos tão familiarizados...
Creio agora que temos muito mais que um único parto em nossas vidas, mas uma infinitude deles, pois tudo que nos faz mudar e sair da zona de forto da medo e nos faz sentir vulneráveis e frágeis.
Começar na escola, sair da escola, começar um curso e sair do curso. Entrar para o mercado de trabalho, sair de um relacionamento, dentre tantos dos processos sociais que somos forjados a enfrentar. Somos constantetemente rasgados e arancados para fora de nossas bolsas "acolhedoras", "nossos abrigos" delimitados por nossos medos, inseguranças e traumas e a verdade é que ninguém está preparado, seja para nascer, viver ou morrer.
Cortar o cordão umbilical é um processo dolorozo e sensível, seja com nossas mães ou com nossas limitações.
Há muito que me acovardo dizendo para mim mesma que não farei tal coisa por não me sentir pronta, mas creio que considerando a briga que minha mãe teve comigo para me cospir para fora ao nascer, se eu tivesse escolha alegaria não estar pronta e muito provavelmente estaria no útero até os dias atuais.
Tatuei "Carpe Diem" para me lembrar de ser corajosa e ir mesmo que com medo, aproveitar os dias, aproveitar a vida, e tenho me esquecido desse principio básico: Ir, mesmo que confusa e com medo. Ir mesmo que insegura e fazer o possível para estar preparada, mas ir mesmo que não estiver.
Romantizar as partes boas e lidar com as partes ruins e enfrentar meus inumeros partos cotidianos.
Por um tempo acreditei que minha morte me assustava, até entender por quantas metamorfoses terei que passar no decorrer da vida e que viver é muito mais altruista e perturbador, mas os bons momentos compensam a falta de sentido mascarado como racionalidade social da era moderna.
Talvez eu não ache uma conclusão ou uma catarse que mude minha vida do dia para a noite, mas de muito me valeu a epifânia do devaneio!
-H.
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taikzen · 2 months
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Frágil, mas não frágil como porcelana
frágil como uma bomba.
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Olá! Eu me chamo Liz (É realmente meu nome), tenho 19 anos e a necessidade constante de emagrecer me acompanha desde que aprendi a pensar. Não me considero Ana nem Mia, então vamos dizer que sou Ednos. Meu hiperfoco é filosofia e foi o que me impediu de apodrecer trancada no meu quarto, eu simplesmente nunca me canso de estudar sobre isso.
*. : 。✿ * ゚ * .: 。 ✿ * ゚ * . : 。 ✿ *
Eu aprenderei tudo que for necessário para que eu possa construir uma boa forma de pensar, nem que seja necessário uma vida inteira aprendendo e pensando.
🌻
Como alguém que vive com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista), é importante destacar que esses transtornos afetam minha maneira de interagir e compreender o mundo ao meu redor. O TDAH pode causar dificuldades de concentração, impulsividade e hiperatividade, enquanto o TEA influencia minha comunicação e interações sociais. Por favor, evite mandar mensagens sem propósito, como um simples "oi, tudo bem", pois provavelmente não responderei. Além disso, devido ao autismo, >a comunicação verbal me exige mais energia e pode ser esgotante<. Por isso, prefiro ser direta nas mensagens. Apesar disso, não uso minhas condições como desculpa para ser estúpida com as pessoas, sou uma pessoa gentil, estou sempre disposta a ajudar quando necessário, não tenha medo de me mandar mensagens para isso, mesmo assim, para que eu seja gentil peço compreensão em relação às minhas peculiaridade.
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Minha família sempre foi bastante focada em aparência, dietas, botox, pele lisa, cabelo bem cuidado mesmo com luzes a cada 2 meses, sempre arrumada, unhas feitas, bem vestida.
Nunca me obrigaram a seguir isso, eu amo eles, mas eu não poderia ser diferente crescendo enquanto vía isso.
Era uma criança magra, sempre fui considerada bonita apenas por ser branca, loira e de olho claro.
Enquanto isso eu não sabia fazer amizade na escola nem em lugar nenhum, ninguém sabia identificar meu problema. Eu poderia ser: dislexa, TDAH, preguiça, teimosa, burra, metida, deficiente intelectual, distante, fria, desinteressada.
Comecei a tomar quetiapina para me concentrar nas aulas, um remédio muito bem conhecido por as pessoas ficarem em dúvida de é remédio mesmo ou na verdade veneno.
No 3º ano do fundamental, com 8 anos, fiz uma amiga, a Larissa, quando nos conhecemos ela era gordinha e eu magricela. Mesmo nessa época eu parava na frente do espelho, murchava a barriga o máximo que conseguia e pensava "Eu queria ser assim".
A Larissa nunca ia pra escola, ia uma vez no mês e isso não é exagero. Eu ficava sozinha o tempo todo, não abria a boca, nunca soube me comunicar com as pessoas. Ela ia na minha casa constantemente por sermos vizinhas, passava até um mês lá sem voltar pra casa dela nas férias.
Com o passar dos anos ela emagreceu e eu fiquei no peso considerado saudável, comparada com ela eu me vía gorda então comecei a evitar comida.
Lembro de uma vez emagrecer o suficiente para aquele ossinho do ombro ficar bem marcado, eu acreditava estar magra graças a isso. Nós estávamos na casa da minha tia e eu comentei com a Larissa que estava feliz por estar magra, eu me lembro muito bem dela dizendo "Você acha que só por seu osso estar aparecendo você tá magra?".
Isso martela na minha cabeça até hoje, o que me faz pensar "Quando eu vou estar magra?", eu gostaria de perguntar isso pra ela.
E me lembrando disso percebo que várias vezes essa minha amiga me tratou como lixo. Quando ela ficava lá em casa e minha mãe saia pra trabalhar ela me trancava na varanda do fundo e ficava dentro de casa mexendo no computador. Horas se passavam.
É claro que essa não era a única coisa que acontecia, ela gostava de me dizer que só era minha amiga por ter pena da minha mãe, que não queria que minha mãe visse sua filha sem nenhuma amiga.
Eu não deveria falar tanto sobre ela mas sei que foi uma parte importante da minha vida e ela estava presente em grande parte dela, não tem como não falar.
Uma garota chamada Ana Luiza tentava fazer amizade comigo nessa época, como eu não conseguia falar, não viramos amigas.
No 8° ano nós mudamos de escola juntas, ela conseguiu fazer amizades e obviamente não fiz amigos, quer dizer... Eu virei "amiga" das pessoas que faziam bullying comigo, pegavam minha mochila e ficavam jogando um pro outro, pegavam minha cadeira e não me deixavam sentar.
Larissa começou a ir para a escola todos os dias, fez amigos, eu não, nós quase não nos falavamos mais, mesmo que fosse minha mãe que levava e buscava ela da escola junto comigo.
Depois, comecei a tentar ser amiga dos amigos dela, em geral uma menina magra igual ela e outras que eu mau me lembro.
Eu tinha 52kg nessa época, no 8º ano. As meninas com 40kg e pouco gostavam de se gabar disso e até estavam falando sobre seus pesos uma vez, iam perguntar o meu e uma delas disse "nem precisa dizer, deve ser 60 e poucos né?", eu não respondi.
Passei a achar que para ser magra preciso pesar menos que 50kg. Enquanto elas comiam tudo que queriam e continuavam magras, eu passava fome e me sentia obesa mesmo sendo IMC 20.
Em pouco tempo ninguém da sala me chamava pelo meu nome e passaram a me chamar apenas de "gorda".
Nessa época começou o mimetismo social, eu comecei a fazer de tudo para ser uma garota da nossa sala, a Ingrid, ela era bonita e fazia amizade fácil, fazia esportes, era comunicativa, eu queria ser ela.
Meu erro foi copiar completamente apenas a aparência dela, acho que todo mundo percebeu por que o bullying piorou, então eu mudei de escola e a Larissa ficou brava comigo por ela ter que mudar também. (Eu não obriguei ela a mudar, ela só não queria pegar ônibus sem minha mãe para levar e trazer ela de carro)
Voltamos para a escola inicial onde nos conhecemos, eu estava determinada a me tornar a Ingrid. Comprei roupas iguais as dela, até mochila, fazia rabo de cavalo igual ela, lembro da Larissa falando "parabéns, você virou a Ingrid" em tom de deboche.
Funcionou mesmo, eu fiz amizade, fiz amizade até com a Ana Luiza que ainda estava lá. Como estava acostumada com a Larissa nem olhar na minha cara na escola, eu deixei, passava o dia com a Ana Luiza.
Funcionou tão bem que recebi um diagnóstico de borderline por conta da impulsividade que eu copiava. Comecei a tomar os remédios receitados e fiquei doida. Eram 4 comprimidos de tarja preta por dia que eu não precisava.
Depois, os pais da Ana Luiza não quiseram mais ela andando comigo, a Larissa disse que não queria mais ser minha amiga por eu ter mudado e nós já não combinarmos, bla bla bla, eu arrumei um namorado que me atraiu com um viado, bla bla bla, Larissa fez amizade com uma japonesa que depois virou minha amiga, bla bla bla, hoje em dia essa japonesa também não quis mais ser minha amiga por que eu não aprovei o namorado babaca e nojento dela.
Pulando para o 1° ano do ensino médio eu continuei imitando as pessoas para me encaixar, dessa vez não uma pessoa específica e sim várias características de pessoas diferentes que eu vi que funcionavam, vi que adolescentes da minha idade gostavam de interagir com adolescente diferentões, rebeldes, esquisitos, no-jen-tos.
Comecei a namorar uma garota, terminamos depois de um ano, descobri que eu era hétero.
Funcionou! Eu fiz vários amigos e fui expulsa da escola, fiquei depressiva e muito estressada depois de anos sendo quem eu não era, engordei e cheguei a 74kg.
Eu também tinha um namorado nessa época mas isso não importa, não brigamos nem nada, eu só realmente não ligo para relacionamentos românticos depois que eles acabam, acho que já deu pra perceber.
Isso é um resumo.
Um resumo BEM resumido. No momento estou tentando me aceitar como eu sou depois de passar anos sendo outra pessoa.
Eu não sei se pessoas neuróticas conseguem entender como isso é doloroso e difícil, mas é.
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Formato de corpo: triângulo invertido (o PIOR)
Biotipo: Endomorfo
Facilidade em ganho de massa
Medidas iniciais:
Ombro: 106cm
Cintura: 82cm
Quadril: 106cm
Medidas atuais:
Ombro: 99cm
Busto: 88cm
Cintura: 70cm
Quadril: 87cm
Glúteo: 95cm
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74kg 8 de novembro de 2023 🦋
69kg 🦋
64kg 🦋
59kg 🦋
54kg 🦋 IMC 21
49kg 🐛
44kg 🐛
MF: Até eu me sentir bem. 🪞
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mundodafantasia1d · 5 months
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How to go from friends to lovers
Eu sei que o sonho da maioria das meninas do mundo é ser a melhor amiga do Harry Styles e eu sou a sortuda que ocupa esse posto. Conheço Harry desde que éramos crianças, estudávamos juntos no jardim de infância e nossas mães dizem que nossa aproximação foi tão espontânea, nós simplesmente preferíamos brincar um com o outro. 
Nos tornamos inseparáveis, quando descobri que não iria pra mesma escola que ele no ensino médio, passei uma semana sem comer e Harry fez uma palestra para nossos pais explicando por que não podiam nos separar. No fim, nossos pais perceberam que acabaríamos doentes se não me colocassem na mesma escola que Harry, mesmo que isso significasse que eu teria que demorar o dobro do tempo pra chegar na escola.
Durante o tempo em que Harry esteve na One Direction tivemos que nos separar, foi muito difícil para nós dois, mas nos falávamos todos os dias e sempre que ele tinha uma folga vinha me ver. Quando Harry decidiu seguir carreira solo, ele me implorou pra trabalhar com ele e eu aceitei, porque viajar o mundo com seu melhor amigo parecia mais um sonho e não um trabalho. 
O problema foi quando nossos sentimentos começaram a ficar confusos. Não sei exatamente quando a chave mudou, mas de repente, eu estava sentindo uma atração muito forte por Harry, eu nunca o tinha visto mais do que como um irmão, e de repente eu percebi que o via como um homem, estava achando ele atraente, ficava encarando seu peitoral quando estava sem camisa, quando ele me abraçava meu corpo tremia, e até pensava no gosto de seu beijo. 
Eu tentei negar, mas em uma tarde em que estávamos vendo um filme na sala de sua casa, eu assisti o casal principal do filme, que eram melhores amigos, declararem seus sentimentos, a história era muito parecida com a nossa e aquilo me deu coragem. Lembro muito bem daquela tarde.
Flashback on
- Eu acho que entendo ela mais do que deveria - Harry olhou pra mim sem entender. - Ter sentimentos pelo melhor amigo.
Harry tinha um olhar de desentendimento no rosto, até que ele finalmente entendeu, então respirou fundo.
- Você tem sentimentos por mim?
- Sim - nesse momento um milhão de coisas passava por minha mente, medo e apreensão se destacavam, mas eu já tinha dito, então era melhor explicar. - Não sei ao certo quando começou, mas eu tenho me sentido atraída por você, Harry. Eu sempre te vi como um irmão, mas pela primeira vez eu estou te vendo como homem e isso é meio assustador e eu não sei como lidar com isso.
- Que bom - olho pra ele, sem entender. - Porque eu também tenho me sentido atraído por você, não sabia se devia te dizer isso.
- E o que a gente faz com isso? - perguntei, depois de alguns segundos processando aquela informação.
- Não sei - nós dois encaramos a parede em nossa frente. - Eu só não quero perder você.
- Isso nunca vai acontecer, é uma promessa.
- É uma promessa - nossos olhos se encarando mostravam a intensidade daquilo.
- Isso é estranho, passei uma vida te vendo como meu melhor amigo e agora, de repente, tudo muda
- Acho que a gente devia ir devagar, pra ter certeza do que estamos fazendo.
- Concordo.
- Ok, então… - ele hesitou. - Um beijo? 
- Pode ser.
Eu tinha certeza que aquilo iria ser nojento, beijar Harry seria como beijar um irmão, isso sempre foi o que eu pensei. Mas quando Harry fechou os olhos e se aproximou de mim e seus lábios tocaram os meus, senti algo que nunca havia sentido em toda minha vida. Aquele foi o melhor beijo da minha vida, mas quando nos separamos estávamos os dois constrangidos, sem saber o que dizer ou fazer. 
- Isso é estranho - Harry disse e senti uma pontada em meu coração. - Não o beijo, o beijo foi muito bom, mas é que eu não sei como agir, eu te conheço minha vida toda e é estranho porque eu não sei o que fazer, parece que estou tendo meu primeiro beijo de novo - eu ri.
- Essa é uma boa descrição, a situação parece com um primeiro beijo quando é estranho e você não sabe o que fazer, mas o beijo definitivamente não foi nada como o primeiro.
- Nós dois começamos a rir e o clima ficou mais leve.
Flashback off
Isso aconteceu há duas semanas. Temos trocado alguns beijos e as coisas estão escalando, outro dia o beijo foi tão quente que quase se transformou em algo mais. Mas nós realmente não queríamos ir rápido demais. 
A questão é que não estávamos mais aguentando, queríamos um ao outro, então tomamos essa decisão juntos, íamos dar o próximo passo essa noite. 
Eu estava nervosa, tentei me distrair saindo para caminhar, passei em um lugar pra almoçar e acabei dando uma volta por algumas lojas. Foi quando eu vi aquele vestido na vitrine, ele era lindo, e quando o coloquei no corpo me senti a mulher mais sexy do mundo.
- Mal posso esperar por você tirar esse vestido do meu corpo, Harry - falei, olhando meu reflexo no espelho do provador e mordi o meu próprio lábio.
Eu não era assim, não era uma depravada, mas Harry estava me fazendo sentir coisas que nunca tinha sentido, me sentia mais mulher, mais atraente, e eu estava muito ansiosa por aquela noite.
Atendi a porta e assisti Harry me olhando da cabeça aos pés, examinando meu corpo naquele vestido sexy. 
- Uau, você tá… - ele continuava encarando meu corpo. - Tá linda e sexy.
- Gostou? - eu me sentia confiante, então me aproximei de seu ouvido e sussurrei. - Eu só comprei esse vestido pra você tirá-lo.
Percebi Harry se arrepiar, minha provocação tinha surtido efeito, geralmente era ele que me provocava, então fiquei feliz em fazê-lo provar do próprio veneno.
Ele me puxou pela cintura e deu início a um beijo quente que eu prontamente retribui. 
- Se continuarmos nos beijando assim, não vamos sair daqui - o alertei.
- Precisamos mesmo ir? - Harry responde sem querer afastar seus lábios do meu.
- Você prometeu que ia me levar pra dançar.
- Eu sei, mas acredite em mim, você vai gostar muito mais de ficar em casa comigo.
- Não tenho dúvidas disso, mas já esperamos por muito tempo, dá pra esperar até o fim da noite - deixei um beijo em seus lábios e me soltei de seus braços, ouvi Harry resmungar, peguei minha bolsa, retoquei o batom vermelho e me virei para ele. - Vamos?
Era tentador desistir e apenas pular para a parte em que finalmente serei sua e ele meu, mas eu tinha um plano e eu iria deixar Harry louco. 
Eu dançava com Harry, nossos corpos muito próximos, um provocando o outro. Ninguém sabia que éramos mais que amigos, não queríamos que ninguém soubesse antes de nós termos certeza, isso deixava tudo melhor, a sensação de estarmos no meio da multidão tendo esse momento só nosso e ninguém sabia.
- (S/N) - ele chamou meu nome de maneira sexy e foi como se tudo ao redor tivesse parado, eu entendi que era hora de ir. 
Chegamos em sua casa e entramos aos tropeços, nos beijando, minhas mãos tremiam e percorriam seu corpo. Ele me pegou em seu colo, joguei minha bolsa no sofá e Harry passou seus beijos para meu pescoço. Ele subiu as escadas comigo em seu colo. 
- Eu quero muito você, mas não queremos apressar as coisas - Harry sussurrou em meu ouvido e sua voz reverberou por todo meu corpo. - Eu vou preparar a banheira pra você, te quero bem relaxada.
- Só se você me fizer companhia - respondi e vi o sorriso em seu rosto, um sorriso safado. 
- Acho que tá na hora de eu fazer meu trabalho e tirar esse vestido - eu concordei.
Harry tirou o vestido de maneira lenta e provocativa, ele deixou um beijo em meu ombro nu. Eu estava nua na frente dele e não me sentia nem um pouco constrangida. Ele examinou cada parte de meu corpo nu e sorriu maliciosamente. 
Ele me levou para o seu banheiro e me entregou uma taça de vinho, meu preferido, preparou a banheira e eu já estava na próxima taça, me levou até a banheira e me ajudou a entrar, fiquei lá em meio a espuma assistindo enquanto ele tirava sua própria camisa, mordi meus lábios, ele tirou toda sua roupa e entrou na banheira, se sentando atrás de mim. 
- Um brinde ao que o futuro nos reserva - ele estendeu sua taça e brindamos.
Tudo aquilo estava me deixando ainda mais ansiosa pelo que estava por vir, eu sentia Harry atrás de mim, ele deixava beijos em meu pescoço e suas mãos grandes percorriam meu corpo. Ficamos ali relaxando e se provocando por algum tempo. Já estávamos bêbados quando eu me virei, me aproximei e beijei seus lábios.
O beijo foi se intensificando, ele me puxava cada vez para mais perto, então ele me pegou em seu colo e me levou para sua cama.
(…)
- Droga, Harry - nós dois estávamos deitados em sua cama, lado a lado, nus, suados, com a respiração acelerada. Ele olhou pra mim e eu pra ele. - Eu não te quero só como amigo.
- Que bom - ele sorria malicioso para mim. - Porque eu não te quero só como amiga, ainda mais depois disso.
- Hoje foi a melhor noite da minha vida, por que demoramos tanto tempo? 
- Imagina quando nossos pais souberem - ele disse entre risadas e eu comecei a rir também.
- Eles sempre souberam, lembra que diziam que um dia nós dois nos casaríamos e teríamos filhos? - Ele concordou e nós rimos ainda mais.
- Toda vez que diziam, sentíamos nojo só de pensar e agora eu consigo ver esse futuro claramente - ele respondeu e eu parei de rir na mesma hora.
- Você vê um futuro comigo? - Ele parou de rir e me encarou, percebendo o que tinha acabado de falar. 
- Sim, eu vejo e eu quero, você não quer?
- Eu quero - sorri abertamente e puxei seu rosto para um beijo. - E nesse futuro tem crianças?
- Com certeza - nossos lábios, ainda muito próximos, sorriam. - Mas pra isso, a gente ainda vai precisar de mais noites como essa,  você não acha?
- Esperto você, Styles - ele sorriu maliciosamente e deu de ombros. - Não se preocupe, se depender de mim ainda vamos ter muitas noites como essa.
- Mal posso esperar - ele me beijou.
Depois da nossa primeira noite juntos, vieram muitas outras, ainda em segredo. Não porque não queríamos assumir nosso relacionamento, mas simplesmente porque amamos a sensação de ter algo tão grande para nós que era só nosso. 
Quando finalmente contamos para nossas famílias que estávamos namorando, não reagiram com surpresa como já sabíamos que seria, todos sempre acharam que terminaríamos juntos mais cedo ou mais tarde mesmo.
As fãs de Harry ficaram felizes por nós e nos apoiaram, o que foi um grande alívio.
E agora, eu estava naquele mesmo vestido, meus lábios vermelhos, e Harry tinha o mesmo olhar da nossa primeira noite.
- Eu amo esse vestido.
- Eu sei - me aproximei do meu namorado. - Eu comprei ele apenas para que você pudesse tirá-lo - repeti a mesma frase que disse naquela noite.
- O que eu faço com todo o prazer - ele me puxou pela cintura, Harry estava sentado na cama, então eu estava mais alta do que ele, o que era raro, minhas mãos puxaram seu cabelo, ele olhava pra cima, para o meu rosto.
- Você já pode tirá-lo - disse antes de beijar seus lábios.
E foi o que Harry fez, separamos nossos lábios apenas para tirar o vestido. Ele jogou o vestido em algum canto do quarto, eu amava acordar na manhã seguinte e encontrar aquele vestido no chão do quarto. Mas amava ainda mais acordar ao lado de Harry e assistir ele dormir, nunca pensei que pudesse ser tão feliz, mas Harry me fazia feliz, me fazia desejada, amada. Nossa história podia até ser clichê, mas era muito mais especial e era cheia de amor.
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13beachesblog · 1 year
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Despedida de amor 💔
A única certeza que tenho é que eu te amo,muito.
Mas só amor não é suficiente dizem os poetas..
Você foi o único homem com quem eu pude ser eu mesma,cem por cento do tempo,sem amarras ou medos maiores. Você conheceu minha pior parte,sabe das piores coisas da minha vida,e de como é de tudo que passei quando criança,sempre tive medo do meu futuro esmagador,sempre fui infeliz e sempre achei que tudo e todos estavam contra mim.
Mesmo que nós dois não fomos a lugares muito longes,você viajou comigo a lugares que nunca imaginei na minha cabeça,esteve presente nos meus mais lindos sonhos,e fisicamente vivenciou comigo toda experiência de uma relação intensa,com dias de felicidade descomunal e noites de uma paixão incomparável.
Você foi o único homem com quem consegui me despir e não sentir vergonha das cicatrizes que eu carrego na alma,enfim meu coração precisava ser visto por quem enxerga beleza no ato de se entregar.
A maior paz que senti no peito foi quando você entrou em mim e deixei ficar,como folhas de outono que invadem casas e as deixamos lá porque é bonito.
Eu te amei porque você enfrentou todos os meus demônios,viu todos os fantasmas,abraçou todas as inseguranças e permaneceu.
Quem tinha ficado até então? Ninguém.
E foi por isso que eu desejei você mais que a mim mesma.
Você era alvo da minha devoção,de horas em horas que contava de você pra desconhecidos,amigos,eu te venero quando alguém fala sobre amor da vida,eu rebato: é porque você não conhece o meu! Então eu fui cada vez te conhecendo e me entregando mais,sentindo o medo de saber que a entrega estava acontecendo de maneira mais profunda e ilimitada possível.
Eu estava com voce,inclusive pro pior é eu sempre esperei por ele,já que q vida é esse eterno ir e vir. Toda vez que você dormia antes eu ficava te olhando e pensando: será ele o próximo a me deixar.
Era um pensamento idiota,estupido,quase adolescente,de não se sentir segura na geografia do amor. Tinha medo de você enjoar de mim,da rotina chegar aqui ou até mesmo desse momento agora,a minha realidade te fizesse desistir.
Depois de tanto pender na imagem da sua mão soltando a minha no meio na guerra, de você virando as costas e indo ao encontro de outra pessoa,de você finalmente se afogando em outra e gostando da queda,o que acontece agora não é bem como imaginei,achei que você iria embora e me deixaria no caminho, e eu sei que o caminho que estávamos construindo era mais bonito,na teria ao menos era.
Só que eu acabei ficando aqui,no meio da minha realidade e eu não consigo mais ver aquela luz no fim do túnel.
Não sei bem ao certo o que estou fazendo,só sei que não quero te magoar um dia,talvez eu seja fraca demais,mas Deus sabe como eu tentei mudar a minha vida de um dia pro outro por você e por nós.
Acho que minha decisão começou lá atrás,no momento que eu fui pra onde a vida me levou..
“Eu estava no inferno de minha vida e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma vida que não é boa pra ninguém,mas minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, eu sempre tive o sonho de se tornar uma bela poeta,mas por uma infeliz série de eventos vi aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo brilhantes e quebradas.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido,me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descansa sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar alguém que fizesse meu coração vibrar, que toda vez que eu olhasse nos olhos eu me apaixonaria de novo e de novo, que meu coração saltasse pela boca ao encontrar, e que estar com ele seria como viver um sonho só que real e eterno.
Você foi esse homem, o único, e se eu pertenci a alguém foi a você!”
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. ( essa frase sempre esteve presente comigo)
Acho que porque no fundo eu sempre soube que a felicidade pra mim não existiria.
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margilalima92 · 3 months
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Tem vezes que você se perde no caminho.
Tem dores que doem demais.
Tem feridas que não saram.
Há ciclos que se repetem.
As vezes as atitudes do outro te corrói.
As atitudes estão gritando bem mais alto do que as palavras que saem da tua boca. E tuas palavras são bonitas, pena que elas não me comovem mais. (Hoje, prefiro as atitudes, elas que quero que gritem).
Você diz que é um homem cheio de traumas, feridas, ansiedade… até perguntou se eu estava disposta a carregar essa bagagem. E sim, eu estive disposta há mais de 10 anos atrás…
Sabe por que eu estava disposta? pq eu fui a única que quis juntar os teus cacos mesmo correndo o risco de me cortar. Porque eu vi em você alguém que queria casar/ter filhos/ formar uma família.
E agora; depois de anos me sinto cansada de sempre falar as mesmas coisas; que hoje prefiro calar. Ontem você falou: “você está mais cansada do que eu”. Não sei se é verdade, mas hoje eu quero só me calar, falar menos e só observar.
Eu fico estagnada, não me movo, não sei se por medo de não dá conta de tudo sozinha ou por que ainda o amo e não quero ser a que desistiu de lutar pela família…
Mas vai que nessa tentativa dá certo. Você é um homem maravilhoso, mas precisa de ajuda… existem algumas atitudes, bem no teu íntimo que quando saem para fora me quebram. Ah cara, eu amo você, amo muito, mas não gosto mais. E quando digo isso, é porque amo você, e não gosto de algumas atitudes. Eu não quero deixar umas coisas ruins, acabar com milhares de coisas boas…
Então me pergunto: será se consigo te salvar de ti mesmo e me salvar ao mesmo tempo!?
.Eu quero muito te ajudar, por te amar. Mas você precisa querer mais que eu.
As vezes, você me assusta. Confesso que tenho medo de um dia voltar e não te ter mais aqui; e não falo por ter medo de ter perder para outra pessoa, é medo de você se perder no turbilhão que é teus pensamentos.
As vezes só quero voltar para a primeira essência. Sinto falta da minha infância, onde minha única preocupação era voltar para casa antes do anoitecer, naquela época em que o mertiolate ardia. Mas lembro-me que uma vez você me falou: você não é mais filha, você é mãe. E com esse choque de realidade eu acordo.
Então, preciso ser forte… por você, por mim, por nossos filhos e por nossa família.
Ps: só aqui posso falar tudo que dói.
-Margila L.
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greguinha · 13 days
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E todas os poemas e textos sobre o meu " amor" antigo viraram apenas coisas do passado quando você apareceu, quando eu pensava que não queria mais um alguém, não queria outros corpos, quando eu não sentia algo por ninguém, mas quando eu te via eu te desejava mesmo com os meus medos e inseguranças.
Você se acha incapaz de me fazer feliz, mas o que não te contam é que você me faz muito mais que feliz, você me traz a paz das minhas turbulências, você me faz sentir o desejo do calor de seu corpo sobre o meu, seus beijos são doces, macios e molhados, você é mais que perfeito aos meus olhos, achei que nunca seria amada verdadeiramente nunca senti o verdadeiro amor, sem ter que cobrar o mínimo, onde eu possa ser eu sem que tente me mudar ou jogar as culpas do que acontece com os outros encima de mim.
Agora as minhas palavras são sinceras, onde eu não tenho que me manipular pra eu sentir amor onde não tem, até porque você me dá todo o seu amor, seu carinho, reciprocidade e atenção e confiança, tudo que eu preciso e sonhava encontrei em você, no seu corpo e nos seus olhos como a escuridão do universo, que mesmo escuro é lindo e me faz ficar mais curiosa e apaixonada sobre sua pessoa.
Você me trouxe de volta, onde eu já não tinha vontade de estar viva, onde eu não comia, só dormia e vivia em uma depressão e angústia eterna, você chegou e já mudou tudo isso em mim, me faz sorrir, faz eu querer me arrumar, me faz querer sair para todos os locais possíveis com você só pra ter mais tempo ao seu lado, deitar no seu peito é algo inexplicável, sinto segurança, carinho sabendo que ali não vai acontecer nada de ruim comigo, você me trata como única em sua vida e faz questão que vejam isso, amo ser sua desde o dia em que te beijei.
Suas inseguranças são coisas que você tem, porém você é perfeito e se soubesse disso não se cobraria tanto sobre si, quero curar cada ferida sua, estancar cada sangue escorrido, tampar cada ferida aberta só para você ser o garoto mais feliz comigo, prometo ser leal a você até você se cansar de mim e querer ir embora, e espero muito que não vá pois quero me casar e ser mãe dos seus filhos, eu te amo muito e isso é pouco pra te falar em meio de tantas coisas que quero lhe falar porém tenho vergonha de te olhar nos olhos e dizer tudo oque eu penso em você meu amor, você é incrível e eu amo cada detalhe seu...
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maythearo · 3 months
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Ok me fala dos seus hc de kaminari br eu quero saber de que região você acha que ele é
Vamo la, deixa eu ver o lore doido q eu posso incluir aqui
Inicialmete eu tava mais inclinada a falar "fds a família dele vem de SP especificamente" mas n sei se essa escolha é previsível demais. Pode ser tbm o fato de eu mesma ser descendente de asiático que nasceu em SP e esteja sendo influenciada por essa escolha kskdowjdek então eu procurei por outro ponto de vista e perguntei pra uma amiga minha o que ela achava, ela disse q tinha uma vibe ou de sulista ou mineiro? então eu to considerando essas opções em geral por enquanto 🤔 "me dê argumentos do pq dessa escolha" eu n sei só confia (eu lembro de ter visto mt tempo atrás uma fanart de outro artista BR que tinha feito headcanons assim pra outros personagens da série, um dia eu encontro esses posts de novo pra chegar em uma decisão mais sólida talvez)
Mas ent, o meu lore mental insano diz que a mãe do Kaminari seja tipo 2° geração de imigrantes japoneses, cresceu no Brasil e depois se mudou pra Saitama q foi onde o Denki nasceu 👍a conexão dele com a cultura ta por aí
Em casa ele se acostuma a falar e treinar português com a mãe, o suficiente pra conversas básicas. Ele tem cara de às vezes errar o vocabulário de propósito, meter um "não sabo :/" entre outros
Ele tem 5 doutorados no "work smarter not harder", mais conhecido como gambiarra, tem muita coisa que ele consegue fabricar com lacre de cerveja, garrafa pet de guaraná, fita isolante, e enfiando fio de cobre na boca. Já fez uma JBL com embalagem de pringles e todas as lâmpadas de casa são consertadas por ele (mas ao mesmo tempo a razão do pq elas estouram toda hora)
N tem medo de chuveiro elétrico, o chuveiro elétrico tem medo dele
Imagino que ele tenha muitos primos pela parte brasileira da família, mais ou menos todos com idades próximas, e cresceu viajando pelo menos uma ou duas vezes ao ano pra se encontrar com eles em épocas importantes. Eles botavam super choque pra assistir no almoço, certeza. Denki fã número 1 do super choque, óbvio.
NINGUÉM da UA pede pra ele compartilhar conhecimentos da culinária brasileira, última vez q ele fez brigadeiro o pessoal teve q usar uma furadeira pra desgrudar do prato
E se no universo de bnha existissem razões evolucionárias que determinam chances de certos tipos de individualidades serem assimiladas para certas regiões no mundo, eu tenho a impressão d que o Brasil teria boa parte da população portando poderes relacionados com eletricidade. N sei pq?? Talvez pq n tem quem aguente mais a energia caindo tão frequentemente e eu quero q algo seja feito sobre
(Agr q eu n assisto mais bnh eu praticamente n ligo pra nenhum outro personagem dessa série além do Denki. Estou me projetando nele. O querido.)
+ acho q o senso de humor dele combina com isso:
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soso-2024 · 1 month
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Estou com um pouquinho de medo da minha mãe ler isso e eu ser desmascarada, mas aí vai.
Vi o post do meu amigo sobre o livro "um ano solitário", e lembrei de heartstoper. Ele é da mesma autora, por isso lembrei. Heartstoper é uma coleção de livros que ao mesmo tempo que me trás uma paz enorme me desperta gatilhos. É muito fofo ver aquele casal ✨️ gay✨️ dos sonhos em quadrinhos, eu leio como se fosse eu vivenciando aquelas histórias. Mas mesmo sendo muuuito fofinho ver eles juntos, a parte onde os pais do charlie passam a nao aceitar tanto que ele vá dormir na casa do namorado e começam a botar a culpa das notas baixas dele no relacionamento deles, me faz pensar como vai ser dificil me assumir pra minha mãe. Eu devo ser a única estranha que sente gatilho lendo heartstoper... Mas quando a serie terminou, eu me dei conta que eu nunca vou viver um romance como o de heartstoper. Pelo menos vai ser difícil.
Mudando de assunto, vocês iam gostar se eu escrevesse minhas histórias aqui? As vezes eu escrevo alguns textos que eu não queria guardar só pra mim, mas tenho um pouco de vergonha de expor eles. Deixa nós comentários oq vcs acham.
Engraçado que eu tô pedindo a opinião de ninguém né? Ksksksk, ngm me segue aqui ainda.
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cascos-e-caricias · 1 year
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Manifesto (Falo pela minha diferença)
Não sou Pasolini pedindo explicações Não sou Ginsberg expulso de Cuba Não sou um viado disfarçado de poeta Não preciso de disfarce Essa aqui é a minha cara Falo pela minha diferença Defendo o que sou E não sou tão estranho Fico puto com a injustiça E desconfio dessa dança democrática Mas não venha me falar de proletariado Porque ser bicha e pobre é pior Tem que ser ácido para aguentar É desviar dos machinhos da esquina É um pai que te odeia Porque o filho quebra a munheca É ter uma mãe com as mãos rachadas de cloro Envelhecidas de limpeza Te ninando doente Por maus costumes Por má sorte Como a ditadura Pior que a ditadura Porque a ditadura passa E vem a democracia E logo atrás o socialismo E então? O que farão com a gente, companheiro? Vão amarrar nossas tranças em trouxas com destino a um sidário cubano? Vão nos enfiar em algum trem para lugar nenhum Como naquele barco do general Ibáñez Onde aprendemos a nadar? Mas ninguém chegou à praia Por isso Valparaíso apagou suas luzes vermelhas Por isso as casas de tolerância Brindaram uma lágrima negra Aos boiolas comidos pelos siris Naquele ano que a Comissão de Direitos Humanos não lembra Por isso, companheiro, eu te pergunto Ainda existe o trem siberiano da propaganda reacionária? Aquele trem que cruza suas pupilas Quando minha voz fica doce demais? E você? O que vai fazer com nossas lembranças de moleque, batendo punheta um pro outro nas férias no litoral? O futuro será em preto e branco? O tempo, em noite e dia de trabalho sem ambiguidades? Não haverá uma bichona em alguma esquina, desequilibrando o futuro de seu Novo Homem? Vão deixar que bordemos pássaros nas bandeiras da pátria livre? O fuzil eu deixo para você Que tem sangue-frio E não é medo O medo eu fui perdendo De tanto domar facas Nos porões sexuais por onde andei E não se sinta agredido Se falo contigo dessas coisas Olhando seu volume no meio das pernas Não sou hipócrita Por acaso os peitos de uma mulher não chamam sua atenção? Não acha que aconteceria algo entre nós, sozinhos na montanha? Mesmo que depois me odeie Por corromper sua moral revolucionária Está com medo de que a vida se homossexualize? E não falo de meter e tirar E tirar e meter simplesmente Falo de ternura, companheiro Você não sabe Como é duro encontrar o amor Nessas condições Você não sabe O que é carregar essa lepra As pessoas mantêm distância As pessoas compreendem e dizem: É viado mas escreve bem É viado mas é um bom amigo Super gente fina Eu não sou gente fina Eu aceito o mundo Sem pedir essa fineza Mesmo assim dão risada Tenho cicatrizes de risadas nas costas Você acha que eu penso com a bunda E que no primeiro choque no pau de arara Eu ia abrir a boca Não sabe que a hombridade Eu nunca aprendi nos quartéis Minha hombridade quem me ensinou foi a noite Atrás de um poste Essa hombridade da qual você se gaba Foi imposta no regimento Por um milico assassino Desses que ainda estão no poder Minha hombridade eu não recebi do partido Porque me rejeitaram com risadinhas Tantas vezes Minha hombridade eu aprendi participando Da dureza desses anos E riram da minha voz afeminada Gritando: e vai cair, e vai cair! E apesar de você gritar como homem Não conseguiu que o regime caísse Minha hombridade foi a mordaça Não foi ir ao estádio E sair na porrada pelo Colo-Colo O futebol é outra homossexualidade velada Como o boxe, a política e o vinho Minha hombridade foi mastigar o escárnio Engolir a raiva para não matar todo mundo Minha hombridade é me aceitar diferente Ser covarde é bem pior Eu não dou a outra face Eu dou o cu, companheiro E essa é a minha vingança Minha hombridade espera paciente Os machos ficarem velhos Porque a essa altura do campeonato A esquerda barganha sua bunda mole No parlamento Minha hombridade foi difícil Por isso nesse trem eu não subo Sem saber para onde vai Não vou mudar pelo marxismo Que tantas vezes me rejeitou Não preciso mudar Sou mais subversivo que você Não vou mudar apenas Porque os pobres e porque os ricos Não me venha com esse papo E sem essa de que o capitalismo é injusto Em Nova York as bibas se beijam na rua Mas essa parte eu deixo para você Que está tão interessado Que a revolução não apodreça de uma vez Para você vai esse recado E não é por mim Eu já estou velho E a sua utopia é para as gerações futuras Há tantos moleques que vão nascer Com uma asinha quebrada E eu quero que eles voem, companheiro Que a sua revolução Dê a eles um pedaço de céu vermelho Para que possam voar.
(Texto lido como intervenção em um ato político da esquerda chilena em setembro de 1986, em Santiago.)
Pedro Lemebel, in: Poco Hombre, ed. Companhia das Letras
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tecontos · 1 year
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Meu marido me ajudou a me libertar
By; Linda
Oi, sou a Linda, sou considerada pela sociedade uma mãe fantástica e uma esposa exemplar, mas isso é apenas uma “máscara”, ao longo dos anos venho passando por uma transformação fantástica e é entre quatro paredes que realmente sou eu mesma.
Venho de uma família tradicional e rigorosamente protestante. E em minha infância fui educada e treinada para ser uma mãe perfeita e uma esposa submissa, com isso ao longo dos anos conquistei a típica fama de “defensora da moral e bons costumes”, porém quando meu marido e eu ainda namorávamos certo dia ele olhou em meus olhos e disse que enxergava por trás da máscara, que ele sabia que tudo aquilo era apenas fachada. Ele disse:
- “vejo em seus olhos alguém agonizando por liberdade, você pode ter essa aparência de “Santa” mas consigo ver que você é uma verdadeira puta”.
Claro que quando ele disse isso fiquei furiosa e exigi pedido de desculpas, mas depois sozinha fiquei pensando no que ele disse e bem… Por muito tempo relutei contra meus desejos e fantasias, até que aos poucos ele conseguiu me ajudar a alcançar a liberdade, hoje ainda detenho a fama de uma mulher irrepreensível, mas estou em uma constante busca pela satisfação e prazer.
A algumas semanas atrás eu conheci aqui o te contos e decidi publicar meu primeiro passo para a liberdade se podemos assim dizer.
Desde o início de meu casamento meu esposo sempre dizia que eu era uma verdadeira puta e que seu propósito era me libertar, então ele começou trabalhando em meu psicológico, me mostrando contos eróticos, hentai (nunca gostei de filmes pornô), e inventando estórias enquanto transávamos, até que um dia em nosso aniversário de 3 anos de casamento ele me levou para uma pousada de luxo. Foram três dias e duas noites maravilhosos, no primeiro dia apenas andamos por todo o lugar conhecendo e tirando fotos, depois no início da noite um jantar super romântico, mas o que eu não sabia (em minha ingenuidade) é que meu marido já estava colocando seus planos em ação.
Ele já havia percebido que eu tenho fetiche por exibicionismo, gosto de ter a impressão de ser observada enquanto transo, e em casa mesmo já havíamos transado na janela e até mesmo na sacada, mas nunca ninguém nos viu, apenas a sensação de alguém passar em algum momento já me deixava louca.
Depois do jantar fomos em direção da nossa suíte quando de repente ele me puxo para o gramado e me encosta numa árvore e de costas para ele começou a beijar meu pescoço e dar leves mordidas na minha nuca (meu ponto fraco), nesse momento minhas pernas já ficaram bambas, pêlos arrepiados e um tesão gigantesco, ele então abriu o zíper da calça e levantou meu vestido (o que essa parte foi bem fácil, já que como ninguém nos conhecia naquele lugar ele fez questão de comprar roupas bem curtas e justas para mostrar a esposa gostosa que ele tinha), e então começou a me foder ali mesmo, minha primeira reação foi de resistência, mas estava completamente dominada por ele.
Então de repente me soltou, se arrumou e começou a me puxar pela mão me levando a para a piscina, chegando lá vimos que as luzes estavam apagadas, mas como era noite de lua cheia estava bem claro, tiramos nossas roupas e entramos na piscina que era aquecida, eu não acreditava que estava fazendo aquela loucura, nunca imaginei que fosse capaz daquilo, e um sentimento misto de medo, pavor e tesão me deixava cada vez mais louca ao ponto de gozar só de sentir ele chupando meus seios.
Começamos então a transar intensamente, particularmente não gosto muito de transar na água, pois perde um pouco a lubrificação, mas naquela noite em especial estava muito bom. Não era uma piscina funda então dava para nos mexer tranquilo, e no auge meu marido diz que aquela noite seria um marco na minha vida, seria o início de minha libertação e me pediu para olhar para a borda da piscina para as cadeiras de descanso.
Nesse momento gelei, e quando me virei devagar vi um jovem sentado nos olhando, eu fiquei estática, sem saber o que fazer, meu esposo então me levou para a borda e ainda por trás de mim continuou me fodendo, eu estava morrendo de vergonha, mas ainda cheia de tesão, então meu esposo me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça e me fazendo olhar para o jovem e então disse em meu ouvido:
- “deixa essa puta sair, essa é uma oportunidade de sentir o maior prazer que você já sentiu na vida”.
Então olhando para aquele jovem se masturbando olhando fixamente para mim, comecei a me soltar, me levantei um pouco deixando meus seios que está escondido em baixo d’água amostra por cima da borda da piscina, fiquei olhando para ele com cara de safada, fazendo caras e bocas.. kkkk
E toda aquela situação, meu esposo me fodendo forte cheio de tesão tambem, me dando mordidas em minha nuca e aquele jovem me olhando, eu gozei, gozei muito gostoso, ao terminarmos eu estava com o corpo tão mole que meu esposo teve que me levar no colo para nossa suite e então dormi como um anjo e um grande e belo sorriso nos lábios, completamente satisfeita.
Foi a minha liberdade...
Enviado ao Te Contos por Linda
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okeutocalma · 9 months
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VBSA [MALE READER].
Parte 02.
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O TOMBO DE $ 75.000
BATALHA REAL: Príncipe Henry e primeiro-filho dos EUA saem no soco no casamento real e machucam um garçom.
REBOLIÇO:
Alex Claremont-Diaz desencadeia Segunda Guerra Anglo-Americana.
Cada uma é acompanhada por uma foto dele estatelado com Henry e o pobre coitado do garçom em uma pilha de bolo, o terno ridículo de Henry todo amassado e coberto por flores de glacê despedaçadas, seu punho apertado na mão de Alex, com um risquinho fino de sangue na bochecha. Infelizmente o glacê no garçom estava manchado de vermelho, significando que ele tinha tido mais ferimentos.
— Tem certeza que não deveríamos estar na Sala de Crise para essa reunião? — Alex brinca.
Nem Zahra nem sua mãe, sentadas do outro lado da mesa, parecem achar graça. A presidenta lança um olhar furioso através dos óculos de leitura, e ele fica quieto.
Alex não pode dizer que tem exatamente medo de Zahra, vice-chefe de gabinete e braço direito da sua mãe. Ela tem uma fachada espinhosa, mas ele jura que há alguma suavidade ali em algum lugar. 
Ele tem mais medo do que sua mãe é capaz de fazer. Eles cresceram falando muito sobre sentimentos, mas então sua mãe virou presidenta, e a prioridade da vida deles mudou de sentimentos para relações internacionais. Ele não sabe ao certo qual opção representa um destino pior.
— “Fontes internas do casamento real relatam que os dois foram vistos discutindo minutos antes da… bolástrofe. E o pobre coitado fazendo seu trabalho foi o mais afetado, levando oito pontos na perna. ” — Ellen lê seu exemplar do The Sun com a voz cheia de desprezo. 
Alex nem tenta adivinhar como ela conseguiu colocar as mãos na edição do dia de um tabloide britânico. A presidenta mãe age de maneiras misteriosa. 
— “Mas fontes exclusivas da família real afirmam que a rixa do primeiro-filho com  Henry já dura anos. Uma fonte afirmou ao The Sun que Henry e o primeiro-filho se desentendem desde seu primeiro encontro na Olimpíada do Rio, e a animosidade só cresceu com o tempo; agora, nenhum deles consegue ficar no mesmo ambiente. Parece que era apenas uma questão de tempo até Alex fazer uso da abordagem americana: a violência.”
— Acho que não dá para chamar tropeçar em uma mesa de “violência”…
— Alexander — Ellen diz, assustadoramente calma. — Cala a boca.
Ele cala.
— “É impossível não se perguntar” — Ellen continua — “Se o estranhamento entre os dois filhos poderosos não contribuiu para o que muitos consideram uma relação fria e distante entre a presidenta Ellen Claremont e a monarquia nos últimos anos.”
Ela joga a revista de lado, cruzando os braços sobre a mesa.
— Por favor, me conta outra piada. — Ellen diz. — Quero tanto que você me explique por que isso é engraçado.
Alex abre e fecha a boca algumas vezes.
— Foi ele quem começou — ele diz finalmente. — Mal encostei nele… foi ele quem me empurrou, eu só segurei nele para tentar me equilibrar e…
— Meu bem, não sei como te dizer que a imprensa não dá a mínima para quem começou o quê! — Ellen diz. — Como sua mãe, até entendo que pode não ser culpa sua, mas, como presidenta, tudo que quero é mandar a CIA fingir sua morte e usar a compaixão do povo para me reeleger.
Alex cerra os dentes. Ele está acostumado a fazer coisas que irritam a equipe da sua mãe - quando era mais novo, tinha o hábito de confrontar os colegas da mãe a respeito das discrepâncias nos votos deles em eventos amistosos de arrecadação de fundos em Washington -, e já esteve nos tabloides por coisas mais vergonhosas. Mas nunca em um aspecto tão cataclísmico e internacionalmente terrível quanto esse.
— Não tenho tempo para lidar com isto agora, então vamos fazer o seguinte — Ellen diz, tirando uma pasta de seu fichário. Está repleto de documentos de aparência oficial pontuados por post-its de cores diferentes, e o primeiro diz: TERMOS DO ACORDO.
— Hm.
— Você — Ela diz — Vai fazer as pazes com Henry. Vai viajar no sábado e passar o domingo na Inglaterra. E sabe o garçom? Ele conversou com Henry e aceitou essa palhaçada do termos do acordo e passará tempo com vocês.
Alex pestaneja.
— A opção de fingir minha morte ainda está de pé?
— Zahra pode explicar o resto — Ellen continua, ignorando-o. — Tenho umas quinhentas reuniões agora. — Ela levanta e vai em direção à porta, parando para beijá-lo e passar a mão na cabeça dele. — Você é um tonto. Te amo.
Ela vai embora, batendo os saltos pelo corredor, e Zahra senta na cadeira vaga com uma expressão de quem prefere providenciar a morte dele de verdade. Tecnicamente, ela não é a pessoa mais poderosa ou importante na Casa Branca, mas trabalha ao lado de Ellen desde que Alex tinha cinco anos e Zahra tinha acabado de sair da Universidade Howard.
 Ela é a única em quem confiam para lidar com a primeira-família.
— Certo, o negócio é o seguinte — ela diz. — Passei a noite toda acordada em uma conferência com um bando de encarregados reais metidos a besta, canalhas das relações públicas e a porra do cavalariço do príncipe para fazer isto dar certo, então você vai seguir este plano à risca e não vai fazer nenhuma merda, entendeu? O único ser humano que salvava era o garçom que aceitou conversar,ele é gente boa e educado,a perna dele já tava melhor e ele não queria muito, apenas paz para viver a vida dele de maneira calma.
Secretamente, Alex ainda acha essa história toda completamente ridícula, mas concorda com a cabeça. Zahra não parece nem um pouco convencida, mas decide continuar:
— Primeiro, a Casa Branca e a monarquia vão emitir uma declaração conjunta dizendo que o que aconteceu no casamento real não passou de um acidente e um mal-entendido…
— Que é o que foi.
— … E que, apesar de quase nunca terem tempo de se ver, você e o príncipe Henry são amigos íntimos há alguns anos.
— Nós o quê?
— Olha — Zahra diz, tomando um gole de café de sua garrafa térmica gigante de aço inoxidável. — Os dois lados precisam sair bem dessa história, e o único jeito de isso acontecer é fazer parecer que sua briguinha no casamento foi algum tipo de acidente homoerótico entre velhos amigos, tá? Então, você pode odiar o herdeiro do trono o quanto quiser, escrever poemas maldosos sobre ele no seu diário, mas, no segundo em que vir uma câmera, vai agir como se o sol nascesse da pica dele, e vai ser convincente.
— Você conhece o Henry? — Alex reclama. — Como vou fazer isso? Ele tem a personalidade de um repolho.
— Você realmente ainda não entendeu que não dou a mínima para como você se sente? — Zahra diz. — Isso está acontecendo para que sua idiotice não distraia o país inteiro da campanha de reeleição da sua mãe. Você quer que ela suba no palco do debate no ano que vem e explique para o mundo por que o filho dela está tentando desestabilizar as relações dos Estados Unidos com a Europa? Bom, não, ele não quer. No fundo, ele sabe que é um estrategista melhor do que tem sido nessa história e, se não fosse por essa rixa idiota, provavelmente teria pensado nesse plano sozinho.
— Então, Henry é o seu melhor amigo — Zahra continua. — Você vai sorrir e acenar, sem encher o saco de ninguém enquanto vocês passam o fim de semana fazendo aparições de caridade e falando para a imprensa o quanto adoram a companhia um do outro. Se perguntarem sobre ele, quero que se declare como se ele fosse a porra do seu namoradinho da escola!
Alex resmunga baixo mas acena em concordância, cruzando os braços em frente ao peito.
— Agora vamos ao ponto mais fácil,o garoto que você conhece como o garçom. Ele vai andar com vocês a partir de agora! E tem sorte dele ter aceitado. 
— Não ia ser mais fácil apenas pagar uma indenização? — Alex perguntou,com a sombrancelha arqueada.
— Ia, só que a imprensa nunca é fácil. Voltando, o nome dele é [Nome], é um garoto humilde e muito gente boa Alex, se eu descobri que você tá bancando de riquinho pra cima dele eu arregaço sua cara!
Ela passa para ele duas páginas de listas com tópicos e tabelas com dados organizados de maneira tão elaborada que ele mesmo poderia ter feito. O título de uma diz FICHA INFORMATIVA DE SUA ALTEZA REAL, PRÍNCIPE HENRY.
— [Nome] fez a dele a mão e com bom grado,aquele garoto foi um anjo me poupando de trabalho. — Ela fala e Alex vê a outra ficha.
FICHA INFORMATIVA DE [NOME] MICHAELIS.
— Você vai decorar isso para que saiba o que responder se alguém tentar te pegar em uma mentira — ela diz. Embaixo de hobbies, está escrito polo e corrida de iate. Alex prefere atear fogo no próprio corpo do que ler a ficha de Henry.
— Eles vão receber uma dessas sobre mim? — Alex pergunta, resignado.
— Vão. E quero que saiba que fazer a sua ficha foi um dos momentos mais deprimentes da minha carreira. — Ela passa outra página para ele, detalhando as exigências para o fim de semana.
[blockquote]Mínimo de dois (2) posts em redes sociais por dia destacando a Inglaterra/ visita ao país. Uma (1) entrevista ao vivo à ITV This Morning, com duração de cinco (5) minutos, segundo roteiro predeterminado. Duas (2) aparições conjuntas com fotógrafos presentes: um (1) encontro particular, uma (1) apresentação pública de caridade. [blockquote].
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wxllflowers · 1 month
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THE TORTURED DAUGHTERS DEPARTMENT
Durante as sessões de terapia, o terapeuta de Olivia a aconselhou a colocar todos os seus medos, memórias em cartas, afim de auxiliar na recuperação não só de seu corpo, como também de sua mente.
Nas últimas sessões, Olivia foi orientada à escrever uma carta para cada pessoa que marcou sua vida, de forma negativa ou positiva.
A quarta carta, ela escreveu para seu irmão mais velho, Christopher Aaron Priestly. Abaixo, você lerá a carta escrita por Priestly.
Atenção! O conteúdo a seguir pode conter gatilhos como: linguagem imprópria, menção à abuso físico e bullying.
Por sua conta em risco, boa leitura.
Para ler as demais cartas, Clique Aqui.
Sugestão: Para uma melhor leitura, escute who's afraid of little old me?
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Querido Christopher,
Não queria gastar meu tempo, nem minhas palavras, ou meus pensamentos em você, mas se essa é uma oportunidade de me curar, irei correr esse risco. Espero, do fundo do meu coração, que você não leia essas linhas, e, se ler, espero que você se foda, tome bem no olho do seu cu, seu desgraçado.
Sempre observei as famílias ao nosso redor, e os invejei por isso. Coraline tinha os irmãos, que mesmo com um relacionamento explosivo, eles sempre a protegeram. Lucien tinha o Marcelo ao seu lado e, antes de todo esse drama, eles se davam tão bem, tinham uma cumplicidade que nunca tivemos.
Por quê, Christopher, por quê você me odeia tanto? O que eu te fiz para você me odiar tanto? Eu só fui uma irmãzinha patética que queria te acompanhar, tinha mesmo a necessidade de fazer tudo o que me fez?
Jamais entenderei o porque você me chama de veneno, de traiçoeira, venenosa, asquerosa e tudo de ruim, se nunca tentei te machucar. Mas confesso que agora penso o quanto eu poderia foder com a sua vida.
Penso todos os dias o quanto você é um psicopata desgraçado, que fazia o que queria comigo, e nossos pais deixavam. Talvez isso seja culpa do seu pau pequeno, e você quis descontar em mim, não é?
Você já imaginou como sua vida poderia se tornar um inferno se eu contasse tudo o que você me fez? O que as pessoas diriam, Chris, se soubessem quantas vezes você me prendeu em lugares pequenos e me largou lá, por um longo tempo, ignorando o quanto eu gritava e implorava pela minha vida? Você seria aceito no seu trabalho, se soubessem quantas vezes você já tentou me afogar na piscina de casa? Sua nova namorada ainda te amaria se soubesse que você foi o culpado por eu ser excluída na escola, a ponto de não comer no colégio, já que não queriam sentar ao meu lado na mesa? Que tipo de medalha você ganharia, Christopher, se soubessem que todas as cicatrizes que tenho pelo meu corpo, são inteiramente culpa sua?
Christopher, você não tem medo do quanto posso arruinar sua vida, mais do que já arruinou a minha? E nem preciso bater em você, ou mergulhar a sua cabeça em uma privada, é só eu contar as coisas horríveis que me fez e, puft, sua vida acaba. Acha que o mundo acreditaria em você, um empresário fracassado que está no seu terceiro casamento em menos de 10 anos, ou em Ivy Priestly, uma atriz famosa que estampa revistas e tabloides?
Se eu fosse você, teria medo de mim.
Mas como eu disse, não quero perder minha vida por você. Você simplesmente não vale a pena.
Você nunca valeu à pena, Christopher.
Espero que você queime no fogo do inferno, você e a putinha da sua mãe.
Da sua irmã venenosa,
Ivy.
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