Raincatchers 🌧️

Sinto falta da minha criança, sinto falta de ser livre, mas será que já fui criança? será que já fui livre?

Desde que me lembro me sinto triste, com medo e sozinha, não sei onde se encontra essa parte inocente, alegre, livre, onde meu coração não pesava, desde que me lembro sinto culpa e vergonha, o tempo passou, cresci, amadureci e aprendi a abraçar mais essa parte mais frágil e dolorida do meu ser, mas ainda assim me vejo quebrada, paralisada pelo medo de existir, não sabendo como seguir, me reconstruir, sinto que minha vida tá começando agora, mesmo parecendo tarde, sempre me atrasei, tudo bem, a parte ruim é que sinto esse cansaço de séculos pesando em minha alma e não entendo esse mundo, rejeito o sistema, me recuso a fazer parte sempre que posso, sou uma evadida e isso me mata, por mais que seja isso que me salva também. . .

Sinto falta da minha criança, aquela parte que vive intuitivamente e nada lhe pesa por mais que alguns segundos, sinto falta de me sentir perfeita apenas em ser quem sou agora, de não me enxergar como uma lista de coisas a serem consertadas para só então eu poder ser feliz, sinto falta de mim, mas me perco o tempo todo entre o que fui, o que não quero e o que desejo ser. . .

Queria fazer coisas pelo simples prazer de estar viva sem sentir culpa, sem achar que não mereço, queria me expressar sem pensar se faz sentido, ser alegre sem motivo, chorar sem me justificar, dançar descoordenadamente sem me envergonhar, dizer o que penso sem pisar em ovos, sempre me preocupando com o que o outro vai ouvir fico muda, quieta, morta, temendo o julgamento alheio de quem se quer consegue me enxergar, quem dirá ouvir, menos ainda compreender.

Só sinto saudades da parte mais essencial minha, aquela que experimenta, ao mesmo tempo que é, a vida, só quero poder abraçar essa parte, dançar com ela enquanto eu viver, porque estou exausta de sofrer.

Desconhecido

Não sei seu nome Nem seu endereço Meu apreço Que vem, me alegra, e some Só sei como é seu rosto E onde estuda Parece um encosto Sempre na escuta Um querido Desconhecido Que faz meu dia Quando me nota Na ausência, sinto sua falta Tudo que sei sobre o inominável É o que demonstra quando trocamos olhares Me parece intocável Sempre sentando nos mesmos lugares Não tem aliança Nem conversa com ninguém Olhando sempre pro além Com cara de desconfiança Tem hora certa Pra chegar e partir Não sabe disfarçar Também nunca o vi sorrir Não parece ter a conta aberta Apenas a observar Todo dia, ele está Quando o vejo, a alegria é ímpar Faço de tudo pra me notar Fico a esperar O dia que iremos nos falar Mesmo que seja pouco Saberei se ele é ou não, louco Não me conhece Não sabe quem sou Mas onde estou Ele percebe Olha de canto Faz cara de espanto Às vezes, desaparece E volta, com cara de encanto Já procurei nas esquinas Nos bares Todas as ruas Que possam ser seu lar Ansiando um dia o encontrar E, quem sabe, conversar Na presença do estranho O acompanho Tentando descobrir algo Que tenha passado despercebido Algo novo a ser exibido E raramente encontro Mas vale o dia todo, pelo nosso encontro Sem nome O que come? Sem idade Qual sua maior qualidade? Sem endereço Quem é seu maior apreço? Escutando a conversa Indiscretamente Entrando na mente Do desconhecido querido Espantosamente repetindo Olhando de repente Querido desconhecido, apreciado Queria um dia ter o seu contato E dizer-te tudo isso Mesmo que ao seu lado Não consiga nem manter contato Visual

A Intenção de Desentender

Pendente a reparação seca de meu ser Pulsante no ar, entre os cascos de cavalos Cantando uivos à meia noite Adoecendo um mundo na curva de seu fim O olho turvo feito noite Me reflete em sua expansão Traz um futuro que não me pertence Mas me têm como seu guia Desencarne do mantra elétrico Desate a matéria deste reino Desinforme-se do teu ideal uniforme Desacredita no outro que profetiza tua vinda A alusão da comitiva, suspeitando A comoção clama fervilhando o sangue Não há cura, entretanto desmonte teus conceitos A maldita vitória era tão somente o medo cobiçando realismos O som de ossos dançando Pertence a censura da expressão O corpo quer o que a boca blasfema Os olhos alteram entre aceite e dúvida Pare a força dos teus hábitos Escute o que deuses anônimos tem a dizer Através disso que tu entendes como natureza Através do que teus sonhos concebem Sangra as hipóteses, exploram-se vontades Nas vozes que se exploram em nomes escondidos Uma preparação, a abafada doença da modernidade Há respostas internas aliadas às tuas buscas egocêntricas Ciente da ingratidão, afrouxam-se as feições O sorriso era um relinchar de possibilidades A destreza do imediatismo que te adota Faz com que tu esqueça a origem de teus anseios

Estou sentindo tanta raiva de mim mesma, pelos meus anseios, por terlos, e porque tenham sido o motivo de nosso término. Eu sei que isso no está bem, mas...eu não me sinto bem.

Me fala dos seus anseios, das suas angústias, da sua família, dos seus amigos, de momentos especiais pra você, seja intenso comigo, por favor.

Em Busca - Poema de Lu Xun Texto: Anseio, anseio, anseio: por uma alma que possa amar e por quem possa morrer. Mas essa alma, infindável em sua busca, como a geada no ar, evaporou-se, dissipou-se com o vento, não deixando rastros. Anseio, anseio, anseio: por uma alma que me ame e que eu possa amar. Mas essa alma, infindável em sua busca, como uma estrela cadente, riscou a minha vida, deixando apenas escuridão. Anseio, anseio, anseio: por uma alma que eu possa compreender. Mas essa alma, infindável em sua busca, como uma canção sem palavras, ressoa no amanhecer de minha vida, e se desvanece no crepúsculo. Lu Xun @prof.lucianodornelles #LuXun #poema #poesia #literatura #arte #cultura #reflexão #anseios (em Por Ai) https://www.instagram.com/p/Cp28GCAOfhU/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Descobri recentemente que estou verdadeiramente apaixonado pelo meu amigo, e não tenho a menor ideia de quando esse sentimento irá se dissipar.

Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra.

— Hazel Grace (A Culpa é das Estrelas).

Ei, pessoas!

Estou escrevendo um minibook intitulado "Eu te amei" que é composto por poemas dedicados ao amor, desde a pior fase até a superação. Gostaria de pedir a ajuda de todos para reblogar e espalhar a novidade. O livro aborda os diferentes aspectos do amor e acredito que pode ser útil para muitas pessoas.

Se a cada vez que peço ajuda, sou bastante ignorada, por que ainda tento? Que desespero é esse que me faz continuar tentando, pedindo socorro a cada vez que o desespero começa a me sufocar e devorar?

( Uma Sonhadora )

Livro : A morte de um Poema

Estamos adormecidos tão sonolentos o ópio Em Teus lábios seriam capaz de pornos em Coma Novamente? E despertar em nós um Belo Dissolvimento de nossos sonhos? Apagando as Memórias até não sobrar mais Nada? Eu hei de lutar pelo amor e ele há de lutar Pelo que Se lembra de mim… 

Me mostre o Que os meus Olhos estão me negando a ver… Eu sinto a Sensação de sentir isso paira sobre Mim o amor se Fez amar das pontas dos teus Dedos ao misticismo Das pontas de teus Cabelos, não consigo me Conectar, mas não Posso negar quando eu encaro Você… 

Certamente mais do que certo rasgará o Coração como uma promessa que se parte, Algo Está fora do lugar, Partes indestrutíveis Jogadas Foras… 

Algo está acima da superfície Tudo está Certo fora do lugar? Me encarar no reflexo cristalino da água Enquanto as palavras se formam no fundo do Lago, tudo é só uma ilusão do que eu pensei Ser mais um dia bom, eu estou perdido. Eu Estou aqui perdido, perdido em cada corrente De água que se choca nas pedras…

 A paz que tranquilizava a minha alma Dispersou-se da alegria que era mantida em Cativeiro, o passado que já se passou a rosa Que não floriu… 

Outono tão cativado, escondo Minha face diante desse abismo a saudade em Meu peito que ceifa a esperança enquanto o Tempo ilusório se passa e eu respiro o ar da Solidão, voando distante do meu sono a Certeza da morte em sua beleza me carrega Até os céus mais escuros e sem estrelas…

 Apenas para descobrir que em seus olhos há Um buraco negro, não sei quem sou tão Pouco sei se quero despertar, mas se sou Ilusão logo há de saber o que sou, talvez um Sonho? Pesadelo? O sol dizendo Adeus ao Entardecer? Se sou o que sou quem sou se não o que Sinto por você…

Alinho o meu coração aos Céus desejando um encontro com as estrelas E tudo o que eu posso fazer é desejar e eu Desejo não desejar nada por quanto desejei Estar ao lado dela, Sinto meu coração bater Devagar bem lento no ritmo dos meus Pensamentos, 

tudo doí… 

Do pulso a Imaginação… 

Dos Olhos a constelação, 

eu Vejo as coisas desfocadas daqui de minha Janela enquanto a chuva caí forte, mas ainda Sim! Observo uma rosa coberta por seus Espinhos e eles sangram… 

Eles sangram do Meu sangue, eu queria estar enfeitiçado por Você pelos teus sentimentos, Já comentei que Eu prefiro as bruxas do que as fadas? Nada Contra sua beleza infinita ou seu berço na Relva que some mato a dentro floresta, mas Me desperta o encanto ilusão de uma falsa Magia que invade o coração e me deixa alto Como se bebesse da vinha o próprio veneno Que percorre minhas veias e sangra nos Espinhos da rosa falsa perfeição, Estou Cansado e descansarei quando suas preces Nutrirem meu espectral coração, nenhuma Flecha afiada é capaz de cortar e atravessá-lo, Não como o silêncio das suas palavras, Minha Alma penumbra para o vazio da minha Existência onde não há respostas e também Não há o teu amor para que me  aqueça…

Fernando Oliveira em  A morte de um poema

Quando o poeta morre

Ausência de si mesmo

Sinto falta de mim

(eu sei, torno a me repetir)

faz tempo que não me tenho só pra mim

faz tempo que não me tenho de jeito nenhum

sou egoísta e iludida

gosto de mim, preciso de mim, só pra mim

por mais que eu me destrua, ouso gostar de estar comigo mais de que com qualquer outra pessoa

mas que ironia, sou a mesma pessoa que quando fica sozinha usa pretextos pra fugir de si mesma.

Mas sinto falta de mim, sinto falta de me ter presente, de sentir minha pele embaixo de um blusão de algodão, sinto falta de sentir o frio arrepiando os pelos do meu corpo, de sentir meus pés no chão, por vezes repetidas me perco em abstração, é como vagar em uma residência sem proprietário, um entre e sai, uma verdadeira confusão, não sei onde estou nessa multidão que vaga nos corredores da cabeça ao coração.

Será que todos vivem assim?

perdidos de si dentro de si mesmos?

Será que tem alguém realmente presente?

realmente vivo?

Quase sempre me sinto vaga, perdida, memória

só memórias espelhando memórias

É exaustivo viver longe do centro que alimenta minha existência, do eu, da essência, mas me sinto assim quase sempre e bate uma urgência, enquanto o tempo não para de correr, de parar e me aconchegar em mim, silenciar o mundo começando pela minha mente, respirar, me sentir, sei que leva tempo até eu me sentir novamente aqui depois de tanto tempo longe, sei que há medo do peso de existir, mesmo que eu não pare de carregá-lo gosto de fingir que sim, enfim, só sinto uma enorme ausência de mim, saudade e urgência de estar presente antes que a vida se esvaia de mim.

Anseio Não são só as pessoas nesta família que adoram queijo. 😊 (O nosso cão - no seu ambiente natural 🐕) - Sóvárgás Ebben a családban nem csak az emberek szeretik a sajtot. 😊 (A kutyánk természetes környezetében 🐕) #Sámson #Sansão #anseio #sóvárgás #showmeseewhatyoueat #mutimiteszel #queijo #sajt #chees #sajtvacsora #vacsora #natgeo #cão #dog #teckel #tacskó #szálkásszőrűtacskó a #cãozinho #dachshund #wirehaireddacachshund #ígyélünkmi #nature #dog #jantar #mydrugismydog #ilovemydog #yearning #dinner (helyszín: Belém, Lisboa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CeZHQ3TIkah/?igshid=NGJjMDIxMWI=

Verdadeira Esperança para o Parkinson

Pessoas que cuidam de alguém com Parkinson precisam ler este artigo. Compartilhe para abençoar alguém.

A verdadeira esperança e paz para aqueles que sofrem de Parkinson são encontradas nas promessas de Deus e na Sua Palavra. por Matt Mumma “Quero te dar alguns minutos para respirar, pois tenho certeza de que um diagnóstico de Parkinson não era algo que você esperava.” Após um exame de uma hora, o mesmo médico que diagnosticou meu pai com a doença de Parkinson (DP) confirmou que eu também tinha…

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Hoje me peguei sentindo uma imensa falta de uma conversa genuína, daqueles conselhos que só você sabia me dar. Parece que estou à deriva, sem um rumo certo, ansiando por algo que nem mesmo sei o que é. Talvez seja apenas minha ansiedade mostrando sua face mais presente.

Sinto falta dos seus conselhos, da sua voz, da sua presença. Mas entendo que a vida segue seu curso, e se você não sente mais a necessidade da minha companhia, talvez eu deva aprender a seguir em frente também. Imagino que você tenha novas pessoas com quem compartilha seus pensamentos e sentimentos, enquanto eu me sinto um tanto isolado, sem ninguém com quem desabafar.

Estou em um relacionamento agora, mas sinto que não tenho a liberdade de mostrar minhas fraquezas ou me abrir completamente. Já me deparei com situações que abalam a confiança, e é difícil entender como alguém pode entrar em um relacionamento sem a intenção de ser fiel.

Com você era diferente. Éramos amigos, cúmplices, e nos entendíamos como ninguém. Sinto falta dessa conexão, daquela época, de nós. Este silêncio interno é ensurdecedor, e a saudade aperta o peito.

Espero sinceramente que você esteja bem, pois acredito que, se ao menos um de nós estiver feliz, poderá aliviar essa sensação de vazio que sinto.

Com carinho,

Um Garoto Qualquer!