Tumgik
#Três agentes
mailnews · 3 months
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BRT OPERADORA
EUA - O Triângulo dos Três Estados com MOTORHOME
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #BRTOPERADORA
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theinkisbetther · 2 days
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Ontem a noite ,me veio a mente
O mais belo de todos os poemas
Que estes dedos jamais conseguiu escrever
Ontem a noite me veio o dilema
Se algum dia vou conseguir te esquecer .
Meio embriagado
Por volta das três
Vi a noite mais linda do mês
Me pego pensando nas besteiras que só agente um dia já fez
E me veio uma memória
De algo que nunca aconteceu
Que todo amor que lhe fora dado
Era o simples vislumbre do eu
E foi aí que recordei
Que todo esse amor já era meu ..
Ceafs_carvalho
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nonuwhore · 5 months
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meus maridos e os maridos da @svtetudos se fossem personagens de anime: parte dois
parte um | parte três
mingyu + kazehaya (kimi ni todoke)
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muito mais que um rostinho bonito.
tão bonzinho que os outros se aproveitam.
extremamente populares.
a popularidade vem do carisma, da educação e de um rosto bizarramente bonito.
cristaizinhos sensíveis que ficam com vergonha se recebem muita atenção.
gostam de cuidar eu consigo imaginar o kazehaya cozinhando igual o mingyu
hyunjin + rin (free!)
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canalhas misteriosos, dramáticos com um coração gigante.
literalmente o tipo de qualquer um.
são uma bomba de emoções.
cabelo sedosos.
em uma outra vida tenho certeza que o hyunjin foi nadador.
olha bem pro rosto dos queridos. perfeição.
mingi + usui (kaichou wa maid-sama!)
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cuidado com os sedutores da internet!
completamente viciados em seduzir.
eu mataria por qualquer um dos dois, então pra mim são a mesma pessoa.
nenéns que precisam de atenção e carinho.
meu deus eu consigo imaginar o usui rebolando ao som de bouncy tão vividamente.
também bastante populares, mas com esse tamanho todo!!!!!
sunwoo + nishinoya (haikyuu!!)
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agentes do caos.
mas diferente de alguns outros integrantes dessa lista leva o trabalho muito a sério, então o caos fica pra manipulação das mentes.
gosta de se aparecer também.
competitivos e ainda mais lindos por isso.
sei lá, tem um brilho diferente no olho desses dois.
afrontosos sem vergonha.
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Polícia de Santa Catarina e comunidade indígena Xokleng entraram em conflito neste domingo (8) em José Boiteux por causa de uma operação na barragem.  O fechamento da maior estrutura de contenção de cheias no Vale do Itajaí provocaria a inundação do território e o alagamento de residências nas aldeias mais baixas do povo Xokleng. Por essa razão, há várias manifestações na frente da barragem de José Boiteux.
Em um desses protestos, agentes da polícia dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Ao todo, três indígenas foram baleados.
Segundo o governo federal, o fechamento da barragem estava autorizado pela justiça federal e já havia sido acordada com lideranças Xokleng. Contudo, a comunidade foi surpreendida pela chegada dos policiais no sábado (7) para o "cumprimento da ação antes mesmo do cumprimento do acordo acertado com as autoridades"
Isso, de acordo com o MPI, "teria gerado insatisfação e protestos dos indígenas, os quais foram reprimidos pela polícia".
A manifestação do Ministério dos Povos Indígenas aconteceu depois da audiência realizada na tarde de domingo pela Justiça Federal. Nessa audiência foi feita a apuração da ação, foi estabelecido a saída da PM da região da barragem e definição que a Polícia Federal ficará no local durente 10 dias. Além disso, também foi determinado de que os indígenas são obrigados a respeitar a atuação do estado na barragem.
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anonymous-dentist · 8 months
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Okej hmm, w takim razie chcę coś powiedzieć: Może nie do końca rozumiem, albo coś źle przeczytałem ale nieważne, to Agent 03 AU jest dosyć fajne, nawet spoko :)
03 lubi te same osoby co Cellbit, ale też myśli o nim w podobny sposób, powiedzmy jak ktoś mógłby myśleć o robalu na ich podłodze, że jest 'obrzydliwy', w przypadku 03 bo łamie zasady i tak dalej I moja myśl jest taka: Czy myślisz, że czasami 03, jak spędza czas z tymi których w jakiś sposób lubi np. Roier i Richarlyson, czy czasami myśli "Oni nie lubią *mnie*, oni tylko chcą żeby ich Cellbit wrócił" Nie wiem, ja o tym pomyślałem.
Yeah, definitely. 03 is constantly like “They don’t even like me, they just want their old friend back” because he’s convinced that he and Cellbit are entirely different people. And honestly? Even when Cellbit starts coming back to himself, he’s super insecure about it because like. He isn’t the Cellbit everyone knew and loved. He’s different. He isn’t the fearless rebel hero they knew, he’s a desk worker who can’t even remember his own name some days.
So as he starts coming back to himself and his conditioning starts to properly break, 03 also tries to distance himself because he doesn’t want to disappoint everyone. He hates how Bad looks at him with disdain, how Forever is almost pitying. He can’t bear the idea of Roier looking at him with anything but kindness in his eyes, but, honestly, he probably deserves to be disliked. He isn’t a hero, he’s just… some guy
Of course he doesn’t mention this to anyone because his number one priority even now that Cellbit is starting to wake up is to keep the island happy, and him being sad will just make others sad
(But Richas can tell, and he always tells his Pai Zero Três that he’s so COOL!! And it’s… nice. To hear that.)
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claudiosuenaga · 16 days
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
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Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
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A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
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Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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skzoombie · 11 months
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Oii você poderia escrever como o 127 seria como espiões?
NCT 127 x Espiões
Espiões Serpentes - Johnny, Yuta e Jaehyun
Os espiões serpentes são os próprios funcionários do inimigo/alvo, eles conseguem se infiltrar na rotina da pessoa da forma mais "natural", entram aos poucos na sua vida e adquirem confiança de propósito. O tipo de agente secreto que vai matar o inimigo e a pessoa vai morrer pensando que não foi ele que matou ou entregou ela. Possivelmente consegue o cargo de mão direita.
Johnny -> "Me fale o nome da pessoa que fez isso e acabo com ela(e) agora mesmo"
bônus: ele sabe seduzir com a voz, os movimentos e o sexo em si.
Yuta -> "Eu jamais faria isso, se precisar dou minha vida por você, sabe muito bem"
bônus: um ótimo mentiroso e sabe agir da forma mais astuta possível.
Jaehyun -> "Não precisa sujar as suas mãos, deixa que eu faço por você"
bônus: inexpressividade dele é fora de sério, você pode pedir para matar um "inimigo" como prova de fidelidade e ele vai fazer sem pensar duas vezes (mentalmente jaehyun saberia que perdeu um ponto)
Espiões Convertidos - Taeyong, Jungwoo e Doyoung
Os convertidos são aqueles que facilmente podem ser influenciados pelo inimigo. Em um dia ele está passando informações para o seus patrões e no outro chorando junto com o alvo. Quando eles descobrem os motivos e razões pela qual a pessoa faz tudo aquilo, acabam sempre simpatizando e abrindo o coração demais para o sentimento do outro. Podem ser facilmente mortos, porque quando gostam de alguém, entregam a vida pela pessoa.
Taeyong -> "Desculpa por falar isso nesse momento mas eu acho que estou gostando de você"
bônus: apesar de mudar de lado facilmente, taeyong pode ser um espião bem fiel quando necessário.
Jungwoo -> "Por favor não me mata, mas preciso de contar uma coisa que talvez você não vai gostar"
bônus: um espião dedicado e devoto, ele faria qualquer coisa que você pedisse sem pestanejar, quase beijava os seus pés.
Doyoung -> "Sinceridade é algo que valorizo muito, como você me falou tudo isso, vou te contar algo importante"
bônus: tinha planos mirabolantes mas a maioria das vezes funcionavam.
Espião Invisível - Taeil, Mark e Haechan
Pode parecer irônico mas eles três sabem ser "invisíveis" quando necessário. Não se infiltrariam na vida do inimigo mas saberiam a rotina só de observar de longe, atuariam como aquela pessoa aleatória na fruteira ou a que estava no elevador quando você entrou, talvez até quem parou o carro ao seu lado na sinaleira. Insuspeitáveis! Quando descobre quem te entregou, você tem um flashback de todas as vezes que ele estava no mesmo lugar e você nem tinha parado para perceber.
Taeil -> "Se prestasse mais atenção nas ruas tarde da noite, teria visto que estava te seguindo o tempo todo"
bônus: disfarçava muito bem, se necessário levaria outro agente só para fingir que são um casal e o inimigo não suspeitar.
Mark -> "Foi muito fácil colocar a droga a sua bebida, você cai no papo de qualquer um"
bônus: sabia fazer o papel de bobinho que não entendia nada, tanto que você apagou ele da sua cabeça rapidamente.
Haechan -> "Sim, eu que envenenei mas sabe o que é mais divertido? Comprei todos os ingredientes na sua frente, aquela vez no mercado e você nem me notou"
bônus: ardiloso, quase um camaleão, dê qualquer personagem para esse menino e ele vai atuar com maestria.
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AU de Sinais do Outro Lado em que todo mundo vive e é feliz (bom, mais ou menos)
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[Descrição das imagens em ALT]
Nessa AU, aconteceu algumas coisas iguais ao canon, mas outras diferentes. A Dara, Chico e Lírio entraram nas cápsulas que nem na história e saíram por causa de Dante, que encontrou os três mais velhinhos, e eles entraram pra Ordem depois de todas as merdas que rolaram. O Calisto ainda é um agente da Ordem e ajuda os três a se adaptarem às missões e tal. O Don e o Luan ficam muito surpresos quando encontram eles lá (o Don virou da sala de pesquisa e o Luan é basicamente o motorista da Ordem que leva a galera pra todo lugar).
O Guizo foi pra Tenebris, mas continua em contato com a nossa realidade, e a Dara mais todo mundo com mais de 50% de exposição paranormal consegue enxergar e ouvir ele. Ele adora que agora que os amigos saíram das cápsulas ele tem alguém pra conversar que não vai sair correndo. Ele não aparece em vídeos, mas tem estática sempre que uma câmera se vira pra ele, e fica também acompanhando eles nas missões (a câmera dele mostra umas paradas muito loka)
E o Morato e o Xande... bem...
(aviso de gatilho pra tortura, lavagem cerebral, perda de memória e escravidão)
O Estrangeiro não matou os dois. A maioria das coisas que ele fez no canon aconteceram, exceto o momento em que eles morrem. Ao invés disso, ele basicamente transformou os dois em escravos e tirou quase toda a humanidade deles. Depois que os três saíram das cápsulas, a primeira missão deles foi pra ajudar a tirar o resto dos Alheios de Varminho, já que eles tinham experiência. O Estrangeiro não tava mais lá, mas os dois sim.
Foi... bem terrível. Eles tinham se separado e o Chico e o Lírio encontraram o Morato, enquanto a Dara encontrou o Xande. O Morato não tinha memória e atacou os dois, enquanto que o Xande, por saber que a Dara tinha sido escolhida pelo Sinal, ficou obedecendo cada mínima coisa que ela falasse e que poderia ser uma ordem.
O Guizo, com os poderes de Tenebris que ele ganhou, conseguiu trazer as memórias deles de volta, e vamos dizer que foi bem brutal. Nenhum deles conseguia mais falar depois das experiências que o Estrangeiro fez neles e os dois quebraram de um jeito que nenhum dos Cinco tinha visto antes. Eles levaram os dois pra Ordem e começaram a ajudar eles a se recuperarem.
O Chico sempre carregava na mochila uma muda de roupa reserva pra cada um, e por conta disso ele tinha umas pro Morato e o Xande. Além disso, a Dara, antes de entrar na cápsula, tinha pego o boné do Xande e a faixa do Morato. Isso foi uma das coisas que mais ajudou eles a se sentirem humanos e eles mesmos de novo.
Eles saem em missões juntos e têm um cursinho sobre os anos 2000 (o Chico 100% entrou pro anonymous, confia) toda quinta com o Samuel. Às vezes, o Guizo fala em uma linguagem que eles não conseguem entender, então eles tentam ser criativos pra saber o que ele tá dizendo. O Morato e o Xande usam linguagem de sinais e AAC, e têm altos e baixos, e geralmente voltam a ser eles mesmos com os Cinco, Don, Luan e Calisto, mas sem eles por perto, eles só parecem fantasmas ou mesmo Existidos. A Dara evita falar coisas de comando pra eles porque eles simplesmente obedecem, não importa o que seja, e ela fica se sentindo horrível, que nem o Estrangeiro. O Lírio e o Chico tentam falar que não é culpa dela, mas sabem que ela não vai escutar.
Apesar de ser difícil pra todo mundo, eles tão todos ali. E eles... tão indo.
(Ah, e o Chico e o Lírio finalmente começaram a namorar. O Calisto e o Morato tão tentando. A Dara, o Guizo e o Xande são tão bestas que ainda não perceberam os próprios sentimentos, mas eles tão indo)
(Se alguém curtir a ideia, eu faço um de OSNI e do resto de Ordem tbm porque eu gosto de finais felizes)
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swftpoet · 1 year
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𝐝𝐢𝐫𝐭𝐲 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐬, 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐞
🚫 MENORES NÃO INTERAJAM 🚫
RESUMO: Javi quer dançar com você...
EMPARELHAMENTO: Javier Peña x fem!reader
AVISOS: diferença de idade, romance platônico, queima lenta, menção  a drogas, álcool e sexo.
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Javier era um homem prático e se orgulhava disso, ele também tinha uma fama em Medellín, principalmente entre as prostitutas do Cartel. Aos 32 anos não era ruim, não até o escritório de DC enviar uma garota de 19 anos para estagiar junto dele e Murphy. Peña odiava ela antes mesmo de ver seu rosto. Sua entrada no meio da operação seria uma preocupação desnecessária, ele iria servir de babá para a filha de alguém que tinha feito merda e o governo estava castigando.
No dia em que Messina avisou sobre a garota, ele quis pegar o primeiro voo para Washington e bater no pai dela.
Você era responsabilidade dele, e sinceramente, tudo que Peña não precisava era de mais alguém nas suas costas.
Então você entrou pelas portas duplas da embaixada, com uma saia lápis que descia um palmo a baixo dos joelhos, uma camisa de botões branca enfiada por dentro, e um sorriso tão gentil e simpático, carregando três copos de café que embriagou os sentidos dele na mesma hora. Você era tímida, falava tão pouco e era tão reservada que Murphy nem notava sua presença na sala, arrumando papéis, separando informações que eles achavam importantes. Javier, no entanto começou a te notar, notar como você franzia as sobrancelhas quando lia de noite, ou como fugia da sala quando ele fumava demais, sempre colocava seu café primeiro e depois entregava os copos dele e de Murphy. Uma noite enquanto ele dobrava o turno preso em informações que não levavam a lugar nenhum, Javier se pegou lendo seu relatório, apenas para observar sua caligrafia, se aproximando da sua mesa na fugaz esperança de sentir seu perfume.
De alguma forma, você havia se embrenhado nas entranhas do agente Peña, e assim como a cocaína que trazia uma rápida produção de endorfina no cérebro, sua mera menção fazia a serotonina ser produzida em abundância no dele.
Como uma droga.
Assim foram seus dias, sempre orbitando sua vida, nunca se aproximando demais, nunca criando uma conversa, perto mais nunca o suficiente. Javier ficava bem em saber que você estava segura e bem. A bondade em seus olhos, a suavidade com que vivia mesmo estando no meio de uma guerra, a inocência que te cercava.
Foi uma sexta-feira, após o expediente, algumas das meninas do escritório haviam te convidado para sair, um bar novo com música ao vivo, rapazes bonitos e promessas de pés doendo de tanto dançar. Você não quis ir, a princípio, seu sofá com algum filme antigo parecia uma opção mais segura, mas alguém comentou que Javier estaria lá, você jamais admitiria em voz alta, mas tinha uma queda pelo agente, e nós últimos dias isso estava te consumindo até os ossos. Uma das garotas te vez usar um vestido curto qua não deixava nada para imaginação, suas coxas amostra, seus seios presos em um decote coração perfeito, o modo como o tecido leve abraçava suas curvas, você adorou a peça mesmo não sabendo se sentia confortável com tanta pele amostra. Vocês saíram no meio da noite, e mesmo que esperasse ver Javier, nada te preparou para o modo como os olhos dele se prenderam em você. Depois de alguns shots de tequila, e duas danças com desconhecidos, você se sentou em uma das cabines para recuperar o fôlego, as mãos massageando as panturrilhas enquanto esperava a água que havia solicitado a um garçom.
— Quem diria que atrás de toda timidez havia uma linda dançarina.
A voz de Peña chacoalhou seus ossos. Seus olhos subindo rapidamente para encontrá-lo na sua frente, um copo de whisky em uma mão, uma garrafa de água na outra. Seu rosto esquentou, o rubor subindo pelo pescoço deixando suas bochechas exageradamente vermelhas.
— Isso é seu hermosa!
Ele estendeu a água, você aceitou abrindo e tomando um longo gole, um pouco escorrendo pelos cantos da boca, Javier precisou de toda força para desviar os olhos das gotas que desciam para seu decote.
— Obrigado, Agente...
— Javier, me chame de Javier por favor.
Você sorriu, estava tão nervosa que não sabia como havia feito aquilo, mas fez, e ele amou ver aquilo.
— Com quem aprendeu a dançar desse jeito?
Ele perguntou tomando um gole da própria bebida, você desviou os olhos para as meninas na pista, todas exibindo muito mais desenvoltura do que você, mas ele estava com você, dividindo uma mesa no pós expediente, puxando uma conversa, coisa que meses de trabalho ainda não tinha proporcionado.
— Minha mãe, ela é brasileira, adora dançar. Se quiser te ensino um pouco de lambada, Javier.
O álcool havia subido demais, sem ele você jamais teria sido tão ousada, chamar ele pra dançar? Seus joelhos ficavam bambos só em imaginar a mão dele contra a sua, quem dirá se seus corpos se tocarem. Tantos dias fugindo de seus olhos para evitar se tornar uma bagunça.
— Eu vou aceitar essas aulas, se você me ceder uma salsa.
Você sorriu, o peito vibrando com a gargalhada leve, céus ele queria tanto ver além daquele tecido. Javier tomou um gole de seu whisky, se concentrando no álcool que queimava em sua garganta.
Como ele permaneceu sério, seu corpo voltou a um estado de calor extremo.
— Vámonos Hermosa, voy a mostrar como nosotros vamos bailar.
Javier estendeu a mão para ti, seus dedos se entrelaçam espalhando por seus corpos um pequeno choque, as mãos calejadas dele contra sua palma macia foi algo que você sonhou, mas a intensidade com a qual seu corpo acendeu para isso não foi nem de longe esperada. Peña te guiou pelo salão enquanto as luzes abaixavam, outros casais se juntaram a pista, mas seus olhos não eram para eles, por mais que quisesse olhar quem compartilhava o lugar, os olhos profundos de Javier manteram os seus presos. A mão na sua cintura te fazendo arfar. A música tomando conta dos seus ouvidos enquanto seus outros sentidos eram tomados por ele.
Quanto mais perto ele ficava, mais você se via perto de desmoronar.
***
A mente de Javier divagava entre seu corpo contra o dele e todas as coisas obscenas que ele queria fazer, a música, o modo como ele estava te guiando, cada movimento te deixando eufórica e ofegante, ele podia fazer aquilo de mil maneiras melhores, sua mão escorregando pelo peito coberto dele, ele estava tão curioso pelo seu, seu olhar de corsa, sem perder o seu.
Quando suas costas encostaram no peito dele, ofegando sentiu algo diferente pressionando contra sua pele, Javier estava duro.
A música animada foi substituída por uma bachata, muito mais lenta e romântica, você tentou se afastar mas o aperto de Javi não deixou ir. Te virando para ele, vocês começaram os passos lentos, ainda afastados um do outro, não muito, mas o suficiente para que seu corpo sentisse falta do calor dele. Javier te puxou para perto, guiando seu quadril de um lado para o outro lentamente. Cada movimento te fazia roçar nele, que suspirava baixo em resposta.
— Está me usando para se aliviar, Javi?
Seus olhos acusatórios miraram nele como uma arma. Mas ele viu além disso, ele viu a malícia o seu desejo. O agente molhou os lábios com a língua antes de te responder. Você imaginou aquela mesma língua mergulhando em você, em seus lábios.
— Podemos ir para outro lugar, Hermosa, um lugar melhor?
Você suspirou, sua respiração se misturando com a dele, tão próximos.
Tudo que Javier podia pensar era em como você devia ser doce, como seus gemidos deviam ser lindos, como seria sua visão gozando na boca dele. Você arranharia as costas dele?
— Me leve, Javi...
E ele estava tão perto de descobrir...
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floreslibriana · 11 months
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Sábado 08 de julho de 2023
Desabafo...
Eu vive um relacionamento de 6 meses
SIM GENTE 6 MESES !
Nos conhecemos quando eu tava vindo do trabalho dentro do ônibus mega cansada e querendo só chega em casa, quando um rapaz moreno entra dentro do ônibus e senta justamente do meu lado e começa a puxa assunto literalmente do nada. Até aí tudo bem né. Quando estava chegando no meu ponto pra descer ele pediu meu contato e como eu achei ele um carinha legal eu dei, ficamos conversando por alguns dias até agente marca um encontro. Eu como sou uma pessoa muito desconfiada marquei no shopping local público e tudo mais. Foi incrível, conversamos e falamos de muitas coisas até dos nosso ex relacionamento e tudo mais
Acho que nao deu nem uma semana direito e já estávamos namorando, eu frequentando a casa dele e ele a mimha, como todo mundo sabe e tá cansada de saber relacionamentos sempre tem brigas e discussões e toda essa merda mais no final fica tudo bem.
As vezes eu acho que minha forma de expressar oque eu sinto através do toque me faz ser um pouco estranha e foi exatamente isso que aconteceu. Eu amo com toque, com carinho não só com palavras, já ele não gostava quando eu demonstrava meu amor através do toque e por diversas vezes ele dizia que era chato e isso daquilo e que precisava mudar, só que quando eu questionava se deveria para de dar carinho mudar pra alguém mas frio, ele dizia que não e eu ficava sem entender, por diversas vezes agente brigou por isso e isso foi me fazendo eu ter uns gatilhos fdp em mim, eu sempre ficava me questionando se eu me transformasse em alguém fria que só demonstra-se o meu amor só em palavras daria certo?? Não foi uma ou duas vezes, foram várias vezes que eu me questionei sobre isso.
Então o nosso relacionamento começou a desandar...
Ele começou a fica impaciente e cobra mais como ele dizia ter bom senso.
Até que um dia o meu mundo desabou literalmente desabou e eu corri pra única pessoa que mesmo com toda essa bagunça que agente tava eu ainda me sentia bem ao lado dele.
Lembro como se fosse hoje, já era mais de meia noite quando eu recebi a notícia que mimha mãe tinha jogado os meus gatos fora, meu mundo desabou ali, mandei uma mensagem pra ele falando oque tinha acontecido e ele simplesmente falou que não dava mais, que tudo entre agente havia acabado, eu fiquei alguns segundos olhando o celular e tentando entender oque tinha acontecido, então comecei a mandar várias mensagens e ele so visualizava.
Então não auge do meu desespero pedi um uber e fui pra casa dele, chegando la mesmo diante de ter perdido os meus gatos, os gatilhos do nosso relacionamento ele só sabia dizer que não dava mais que ei não tinha bom senso e toda merda.
Ei chorei, chorei implorei pra ele não me deixa no momento que eu mais precisava dele, que ele não poderia fazer aquilo comigo, ele só dizia que não dava mais, quando me deu a louca de querer vim embora andando la da puta que pariu pra minha casa ele não deixou oque acabou, fazendo com que eu dormisse lá.
Agente acabou Tr#sand@ e depois eu fui trata como lixo, pois ele dormiu no sofá e eu sozinha no quarto chorando.
Quando deu 6 da manhã ele me acorda pra mim ir pra casa, literalmente me expulsando de lá.
Mesmo com o meu coração em pedaços eu perguntei na fina esperança de as coisas ficarem bem, se era pra mim fica ou ir, ele simplesmente respondeu oque tu acha ?! Eu só levantei, tomei meu banho e me arrumei, quando eu voltei pro quarto pra pega as minhas coisas, ele tava fazendo o café e veio me chama pra toma café eu disse que não queria, ele insistiu ainda umas três vezes eu disse que não queria, só peguei as minha coisa e saí, passei o dia inteiro rodando a cidade sem rumo, sentindo um milhao de coisas, quando cheguei em casa tomei um banho e deitei e chorei e como chorei.
Os dias se passaram e eu não tinha vontade pra nada tava literalmente sem rumo, sem chão.
Perdi meu curso, perdi meu estágio, perdi meus gatos e meu relacionamento.
Fiquei dias na cama sem comer, só sabia chorar.
E nesse período todo mandava mensagem é a pessoa só sabia me ingnorar.
Os dias passaram eu comecei a me reerguer de pouco em pouco, as vezes batia a saudade e eu queria manda mgm, mas eu sabia que seria ingnorada.
Foi aí que meu mundo desabou pela terceira vez eu descobri que estava grávida, eu mandei foto do teste de gravidez dando positivo e tudo que eu recebi foi um emoji de assustado 😱, não perguntou se eu estava bem nem a criança, nada literalmente nada.
Comecei a fica com raiva, com medo com todos os sentimentos do avesso.
Resumindo eu perdi meu bebê, ele sabia de tudo e nunca se importou, eu mandava mensagens, ligava e recebia o silêncio ou uma simples mensagem dizendo: Quando você entender vai ser tarde de mais.
Eu assumir o meu erro de ter falado coisas que magoa, que machuca, falei coisas horríveis, mais eu assumir o meu erro, pedi diversas vezes pra conversar pra pedi perdão e era totalmente ignorada.
Mais uma coisa não entra na minha cabeça, eu errei mais eu não vou assumir a culpa dele não ter ligado pro filho, por ele não ter me dado a chance de perdi o perdão olhando cara a cara e nem pelo meu filho não está aqui.
Não posso e nem devo carregar essa culpa sozinha, eu fiz a minha parte e mesmo que a morte meu filho ainda esteja sangrando aqui dentro de mim, eu não vou carregar essa culpa sozinha.
Diante de tudo que aconteceu eu criei uma regra que eu nunca mais vou quebra e ela é assim:
Eu não vou confiar no amor de mais ninguém, porque no momento que eu confiei nele, eu perdi o que era mais importante na mimha vida, o meu filho. Prefiro fica só do que perder oque aínda resta de mim aqui.
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ficjoelispunk · 7 months
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Cap 02 - LA CATEDRAL
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A vida não era justa para os Agentes Murphy e Peña. Murphy havia sido praticamente raptado pelos cartel colombiano de traficantes, e isso estava abalando algumas estruturas.
As pessoas estavam começando a sentir a periculosidade da ação que estávamos desempenhando combatendo os narcotraficantes em um país sem leis. A segurança vinha se tornando algo luxuoso no departamento. Algumas pessoas começavam a pedir para voltar para casa. E quando a gente diz casa, dizíamos Estados Unidos.
***
Você havia passado o sábado inteiro dentro do gabinete, adiantando o serviço da noite passada. Você se rendeu e resolveu ir para casa e voltar na manhã seguinte.
O dia passou completamente despercebido com você fazendo toda a análise da papelada, catalogando e estudando o roteiro das operações para conseguir catalogar o que era de extrema urgência, urgência e o que era urgente mas podia ser deixado para outro dia.
Os requerimentos eram feitos sempre com urgência máxima. E você entendia, já que determinadas coisas precisavam serem feitas imediatamente antes que a pista esfriasse, ou que o contato morresse. Mas você precisava ser consciente com os recursos que estavam ao seu alcance, e agir de acordo com a lei.
Era um trabalho difícil e decepcionante para muitas pessoas. E esse era um dos maiores motivos pelos quais você não conseguia estabelecer relações interpessoais no serviço. As pessoas não sabiam separar o profissional do pessoal na maioria das vezes.
Assim que você finalizou tudo, com o tempo de folga para deixar o domingo de descanso. Você agradeceu a si mesma por ser tão eficiente e ainda conseguir tirar um dia de descanso. E isso merecia uma comemoração.
O bar que ficava próximo ao batalhão, era onde basicamente todos os funcionários do departamento, os soldados, e afins, se reuniam, e você achou de bom tom, por si mesma, tomar um drink antes de ir para casa.
O bar era bem ok. Não era lindo, mas também não era o pior lugar. A iluminação indireta deixava as luzes meio amarelas e laranjas. Os vidros das janelas eram coloridos. Os balcões de madeira circulavam o bar com bancos, e mesas ao redor. Tocava música ambiente, e o burburinho das conversas se sobressaiam por cima da música.
Você caminhou até o balcão, e pediu duas doses de whiskey com gelo. Repetindo o drink por pelo menos umas três vezes. Sua intenção era chegar em casa, deitar e dormir sem pensar em nada.
"Whiskey?"
A voz rouca e baixa que você reconheceria em qualquer lugar, pairou sob seu lado esquerdo. Javier Peña se sentou no banco vazio ao lado.
Você não precisava olhar para ele, para saber que era ele. Suas mãos mexiam o copo de whiskey em círculos observando o movimento do gelo dentro do copo.
"Por que? Não sou uma garota que faz o tipo do whiskey?"
Ele riu baixinho.
"Na verdade é uma bebida que combina muito bem com você, forte e... sofisticada"
Você olhou para Javier, que fazia um sinal com a mão para o barman trazer o mesmo para ele.
"Pensei que você achava que eu era uma garota que não era capaz nem de classificar um requerimento, quem dirá beber um whiskey"
"Eu nunca disse isso"
"Mas você age como tal"
"Por que você tem que ser tão irritante?" Javier está sentado ao seu lado, apoiado no balcão, de frente para você.
Os olhos. Os olhos castanhos mais profundos que o mar, derretendo no globo ocular, enquanto te fita.
"Eu?" Voce franze o cenho. "Eu sou irritante?"
"É sempre você que começa com esse jogo" ele balança o copo na frente do corpo.
"Que jogo?" Você olha para frente, onde o espelho do fundo das prateleiras de bebida te proporcionam o reflexo da imagem de Javier sem precisar olhar diretamente para ele.
"Você usa essa língua afiada comigo, como se eu fosse o cara mais repugnante desse lugar, sendo que tudo que eu faço é o meu trabalho"
Você arqueia as sobrancelhas enquanto toma um gole do seu whiskey.
"Bom, advinha só. Eu também só estou fazendo meu trabalho."
"Não, você está incansavelmente me provocando."
Você olha para ele, enquanto inclina a cabeça de lado, franzindo as sobrancelhas.
"Ah Peña, menos. Bem menos."
Ele se inclina na sua direção. Você consegue sentir o cheiro habitual da colônia dele, e a proximidade que você mede pelo reflexo dele no espelho na sua frente, parece te deixar doente.
Ele se move, alcançando o maço de cigarro no bolso da camisa. E ascendendo um cigarro antes de guardar o maço, e continuar falando.
"Sabe o que eu acho?" O volume da voz dele desceu dois tons, fazendo com que ele aparentasse estar murmurando no seu ouvido, o timbre da voz dele enviou arrepios pela sua coluna.
Você passou a língua pelos lábios, e cravou os dentes no lábio inferior. Pensando se deveria realmente responder a pergunta.
"O que será que a sua mente brilhante acha?" Você descansou o colo sobre o balcão.
"Que você morre de curiosidade, de desejo" ele falou pacientemente e pausadamente, deixando você sentir um estalo no meio de suas pernas "e seu jeito de se afastar é usando essa boca afiada e rápida para me tirar do sério para que você tenha tempo de fugir, porque é isso que você sempre está fazendo. Fugindo."
Você pensou na primeira resposta mais rápida possível.
"Me poupe." Revirou os olhos.
"Você não consegue ficar por mais de 5 minutos sobre o mesmo metro quadrado que eu, sem arrumar um jeito de sair correndo" você podia ver pelo reflexo do espelho os olhos dele correndo por toda a lateral do seu rosto "Do que você tem medo? De não conseguir controlar seus desejos?"
Peña estava cada vez mais próximo, a ponto de você conseguir sentir o calor do hálito dele mas suas bochechas, o braço sobre o balcão, quase na sua frente. Se ele quisesse, a proximidade do cerco dele em volta de você, poderia facilmente possibilitar que ele te abraçasse ali naquele banco.
Você sentia os olhos dele queimando em seu rosto. E toda a linguagem corporal dele indicava que ele poderia te possuir a qualquer momento.
Você segurou o copo de vidro com as duas mãos, forte, deixando visivelmente um branco em volta dos dedos, enquanto movia o gelo de forma circular dentro do líquido.
"Eu gostaria de ter essa autoestima" você ergueu apenas uma sobrancelha para ele. Mas sem olhar para Javier.
Ele estava muito próximo. E se você virasse o rosto para olhá-lo poderia não responder por si mesma.
Quando Javier fazia esse tipo de coisa. E ele sempre fazia. Você não conseguia conectar os neurônios. Javier era um homem muito bonito, sedutor e atraente, apesar de você negar desesperadamente para si mesma.
Apesar da tentação. Você tinha um ódio intrínseco por ele. Uma irritação constante. Era algo mais forte que você. Você não conseguia ter outra reação. E você odiaria que ele estivesse certo a respeito disso.
Talvez de fato você fugia. Era um fato, seu desejo por ele. Quantas vezes em seus sonhos você sentia as mãos grandes segurando seu corpo. A pele dele em sua pele. Os lábios dele.
O álcool não era seu melhor aliado. Com certeza.
Peña se endireitou no banco, estabelecendo a distância novamente entre vocês.
E finalmente você se lembrou de respirar.
"Tudo bem, estou cansado. Você venceu"
Você se sentiu, frustrada?!
"Ótimo." Você disse balançando a cabeça.
"Excelente." Javier rebateu.
"Magnífico." Voce olhou para ele.
"Lindo." Javier disse enquanto olhava para seus lábios.
E você teve certeza que ele não estava se referindo a situação.
Alguma pessoa, que você não conseguiu identificar se era um agente, ou um policial, já que não estava uniformizado, se aproximou de vocês, e cochichou algo no ouvido de Peña.
Apesar dele estar sempre com a feição fechada, nesses momento com você, você o sentia relaxado, mesmo sob suas provocações.
Mas seja la o que tenham falado para ele em seu ouvido. Sua expressão caiu. E ele ficou sério. Seus olhos encontraram os seus, duros, e frios.
Ele assentiu para o homem. E se moveu para descer do banco ao seu lado.
Movida por um impulso, você segurou o braço dele que descansava em cima do balcão.
"O que aconteceu?" Você estava preocupada, estudando o rosto dele.
"Pablo escapou" ele murmurou.
Pablo Escobar já se tratava de uma lenda. Hoje aconteceria a invasão em La Catedral a prisão onde Pablo estava "preso" sob o acordo realizado. 4mil homens, 250 agentes, 7 cães e as Forças Especiais realizariam a ação.
E pelo jeito conseguiram deixar Pablo escapar no meio de Deus sabe onde.
"Se você não se importar..." Peña olhou para onde sua mão segurava o braço dele.
Você balançou a cabeça.
"Não... vai. Você tem que ir" você disse preocupada.
As pessoas começariam a achar que Pablo era invencível. Que não haveria nada acima dele.
Javier correu para o telefone fixo do bar, provavelmente ligando para dar a notícia para seu parceiro Murphy.
Ele te olhava fixamente enquanto estava no telefone.
Após a ligação ele voltou até você.
"Vou buscar Steve, você precisa de carona?" Ele perguntou.
Era justo, já que vocês moravam quase todos no mesmo complexo. Se não tão próximos como vizinhos.
"Não. Estou bem. Vá caçar a raposa"
Ele sorriu maliciosamente para você, satisfeito que você entendia exatamente o que significava Pablo ter fugido da prisão.
***
Pela manhã o boato já havia corrido por todo o planeta basicamente.
Se você achou que teria descanso, bom. Se iludiu drasticamente.
Uma caçada havia começado. A polícia bateria de porta em porta atrás de Escobar. E você sabia que a sua dupla dinâmica Agente Murphy e Agente Peña estariam no meio. Afinal, eram eles que representariam os Estados Unidos no meio disso tudo.
Agora as coisas estavam ficando mais complicadas. O cartel de Medellin era formado por vários pequenos cartéis. Mas Pablo ultrapassou alguns limites, matando pessoas que tinham por quem buscassem vingança.
O cartel de Medellin estava começando a se desestruturar. Fazendo com que outras Gangues estivessem abertas a negociações.
Judy Moncada, juntamente com seu primo e seu comparsa Don Berna, queriam vingança pela morte de seu marido que foi assassinado por Pablo em uma de suas idas a La Catedral.
Eles precisavam de acesso a um Agente que estivesse por dentro das informações que somente a tecnologia da policia americana poderia fornecer, e precisavam que fosse um agente que estivesse disposto a se vender.
Aposto que pensamos no mesmo nome.
Mas eles sabiam como poderiam fazer. Como poderiam acessá-lo.
Não até que algum sicário visse você e Javier no bar naquela noite.
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aspencovehq · 4 months
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bem vindos a aspen cove, BARBIE, EDWINA SHARMA, ELIJAH MIKAELSON, LEXA KOM TRIKRU, NATASHA ROMANOFF & VICTOR VAN DORT. espero que aproveite o seu tempo aqui e nem pensem em ir embora... sem dizer tchau! ahri, você tem 24 horas para enviar o(s) tumblr(s) dos seus personagens. não se esqueça de seguir o passo a passo da checklist, e divirta-se!
ei, aquela ali é MARGOT ROBBIE? não, é só BARBIE, uma personagem CANON de BARBIE. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma COLUNISTA em THE DAILY COVE. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco DETERMINADA e DRAMÁTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é CHARITHRA CHANDRAN? não, é só EDWINA SHARMA, uma personagem CANON de BRIDGERTON. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma DESIGNER FLORAL em KABLOOM. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ROMÂNTICA e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHARLIE WEBER? não, é só ELIJAH MIKAELSON, um personagem CANON de THE ORIGINALS / THE VAMPIRE DIARIES. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E CINCO / (+MIL) ANOS DE IDADE, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é um ADVOGADO em RICHARDSON & FLINCH LAW. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CORTÊS e SUPER PROTETOR sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ALYCIA DEBNAM-CAREY? não, é só LEXA KOM TRIKRU, uma personagem CANON de THE 100. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há OITO MESES e é uma BOMBEIRA em ASPEN COVE FD. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco VISIONÁRIA e DESCONFIADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é JESSICA CHASTAIN? não, é só NATASHA ROMANOFF, uma personagem CANON de MARVEL. ouvi dizer que ELA tem QUARENTA ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma AGENTE SECRETA / BAILARINA. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ADAPTÁVEL e RESERVADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MIKE FAIST? não, é só VICTOR VAN DORT, um personagem CANON de A NOIVA CADÁVER. ouvi dizer que ELE tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há DEZ MESES e é um MUSICISTA. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco GENTIL e EVITATIVO sempre que o vejo andando pela cidade.
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djinfurtacor · 1 day
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Meninas desejam voar
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Cada linha firmada
expressa o grito
impregnado da vontade de
viver em liberdade.
Quantos significados posso enxergar nessa imagem?
Uma jovem moça firmou as dobraduras que deram vida a este pequeno pássaro. Ela abriu momento no tempo-espaço e o entregou em minhas mãos depois de tudo que ouvimos e construímos em uma roda que fez confluir no mesmo ambiente histórias nossas, tão semelhantes e dolorosas e aprendizados necessários e fundantes para seguir nos dias mais seguras pois quando tomamos consciência de nossos direitos, da luta de nossas mais velhas ao longo do tempo para nos encaminhar até este ponto na história, também nos tornamos agentes dessa revolução. Movimento ascendente que cresce de dentro pra fora.
Agora carrego comigo o símbolo de algo que a minha mestra me ensinou no início dessa jovem caminhada:
Toda vez que mulheres se encontram e se conectam, um fenômeno de cura começa a acontecer. Somos como árvores organizando a vida dentro de um ecossistema.
Ao mesmo tempo que grita em minha retina a certeza de outro ensinamento:
A luta pela liberdade é uma causa coletiva. Só seremos livres quando todas as gaiolas deixarem de existir, quando todas as asas se articularem para alçar voo.
Sigo fincando os passos no caminho e ouvindo o sussurro palpável dos ensinamentos da mais velha que me guia toda vez que me deparo com a verdade.
Revérbero de um momento importante para jovens mulheres e moças do território de Serra Grande. Uma formação para o Grupo das Meninas: Vivências Femininas, que reuniu jovens do território com o intuito de disseminar informações e gerar aprendizados sobre os direitos das mulheres e meninas na sociedade brasileira.
Ao longo de três encontros, aconteceram rodas com a presença de mulheres ativas na luta da causa das mulheres, e/ou no inicio de sua caminhada, para partilhar conhecimentos e aprofundar os temas escolhidos.
18.05.2024 no Barracão de Seu Lito Bairro Novo, rua Beira Rio Serra Grande, Uruçuca, Sul da Bahia
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zinesumarex · 3 months
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Depois da ligação, Robert Miles trocou mais algumas mensagens com um ex-agente de campo que esteve pessoalmente com Sumarex. Ele aceitou colaborar...
A conversa é reveladora!
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Não temos muito tempo...
Seria preciso horas para desenrolar toda a Agenda em questão, mas acredito que eu consiga explicar parte do processo de Eliminação dos Potenciais que nasceriam no Brasil à partir da década de 80; e neste caso, o indivíduo não-cativado da Colônia de Sumaré e a razão de nossos planos e ações não terem funcionado exatamente com ele.
Falarei primeiro sobre a construção da nossa Agência... isso será importante para entendermos o contexto.
Tudo começa há cerca de um século atrás, numa das fraternidades ocultas nos ramos da Maçonaria Inglesa. Esse pequeno e seleto grupo, composto apenas por homens e do mais alto posto social, havia chegado ao consenso de que era a hora de lançar mão do plano mais ardiloso e sem escrúpulos da história de toda a humanidade: o controle total do destino das pessoas na Terra.
Parece coisa de gibi, mas veja: o que mais faltava aos detentores de todas as frentes de poder senão mais poder? Poder total sobre o outro, onde quer que ele esteja. Para que isso fosse possível, durante anos eles estiveram estudando e coletando dados das mais variadas fontes de pesquisa, de diversas culturas e inclinações filosóficas. Desde Alexandria não se sabia tanto...
- Você disse que falaria sobre a Agência...
Depois de conceberem o plano, eles passaram imediatamente e colocá-lo em prática: A primeira coisa que fizeram foi edificar um campo de treinamento; agentes seriam usados para a devida execução das manobras. Dez especialistas trazidos diretamente do seio da Ordem encabeçaram um grupo de cem pessoas. Essas primeiras cem foram treinadas no Nível A de execução. As próximas mil foram treinadas no Nível B por essas cem primeiras, e assim por diante... Até chegarem ao número expressivo de um milhão, cento e onze mil, cento e dez agentes treinados.
Dessa forma estabeleceram uma hierarquia natural, tanto para ordens de comando como para resguardarem a identidade dos primeiros dez agentes.
Todos eles, 50% homens e 50% mulheres, foram treinados em solo estadunidense, e todos vieram de forças armadas distintas: a maioria eram do exército, mas haviam pessoas da marinha, da aeronáutica, forças policiais e até mesmo ex-prisioneiros.
Durante três anos os Agentes do Nível A foram introduzidos, por meio de métodos questionáveis, à inúmeras técnicas que iam desde as artes marciais e camuflagem; até idiomas diversos, o Trivium e o Quadrivium. Além de outras habilidades ocultas...
Esse circo começou a tomar forma quando foram enviados à civilização.
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Os Agentes receberam uma nova identidade e, logicamente, o Nível A passou a ocupar as mais variadas posições-chave na sociedade ao redor do globo: de governantes e mega empresários à Almirantes e Generais de países subsaarianos.
Os Agentes B e C foram enviados para o meio acadêmico, cultural e artístico. Os Agentes D e E foram para as fronteiras, religiões, esportes e para as periferias das grandes metrópoles.
Eles não precisavam reportar absolutamente nada à ninguém. Precisavam apenas sabotar qualquer iniciativa verdadeiramente humanista; Formar relações com pessoas autênticas e voluntárias e depois plantar a discórdia; Intimidar e fazer calar; Provocar tumultos e revoltas sem nenhum propósito; Estabelecer burocracias estúpidas; Estimular a animalidade humana, seja por meios visíveis ou velados; Fazer propaganda de pessoas e modelos decadentes; Reforçar a competição em detrimento à conciliação.
Eles estiveram atrás das linhas inimigas em todas as últimas guerras. Em todos os regimes ditatoriais... As coisas esquentavam e esfriavam conforme o desejo deles.
O subproduto disso? O que sobra de um amontoado de confusão? Medo. E o medo foi canalizado e toda sorte de esquemas foi desenhado para fazer mais grana e conseguir mais controle. Hoje em dia eles têm o controle de tudo... todos os dados são coletados e todas as possibilidades são calculadadas. Não há nada que fuja ao controle deles.
Foi quando nossos agentes à época infiltrados em monastérios no Tibet, chegaram à informação de que havia um documento que previa uma invasão ao próprio território.
- Agoreth me disse que descobriram Os Papéis apenas quando invadiram o Tibet...
Não, eles foram descobertos antes e essa foi uma das fortes motivações. E adivinha só quem havia planejado a invasão juntamente com o governo chinês?
- Os Agentes do Nível A?!
Afirmativo! Ou seja: os agentes descobriram que já haviam papéis que previam a invasão que estava sendo orquestrada por eles mesmos! E não só isso... ainda dava o nome de quem morreria e onde esta mesma pessoa renasceria...
Um obstáculo tremendo para um plano dantesco! A partir daquele momento eles sabiam que seria preciso aniquilar qualquer possibilidade que esses indivíduos teriam de renascer e reverter os processos já em curso. Dessa forma a Doutrina começou e um sistema de Colônias foi estabelecido.
Quando terminaram de mapear os Potenciais aqui do Brasil, Sumarex era um deles. Nessa época apenas a agente Maria Agoreth fazia parte do grupo, nem mesmo você estava aqui, Miles. Você e Pilares chegaram depois.
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- Isso mesmo. Mas, ainda sobre a Doutrina, fiquei sabendo pela própria Agoreth que Sumarex não foi afetado...
Ele não foi afetado mesmo! Eu era um dos agentes inflitrados que chegou a conviver com pessoas muito próximas à ele. Eu mesmo participei de várias manobras para sabotá-lo nos primeiros anos de vida.
Miles, você sabe... pela Doutrina nós não podemos afetar diretamente os potenciais... isso os beneficiaria à médio prazo. Era preciso atrapalhar sutilmente, 3 ou 4 jogadas de antecipação, deixando para o indivíduo as decisões equivocadas e a colheita das próprias mazelas. Isso era uma espécie de jogo espiritual. Muitos agentes se sentiam como semi-deuses quando conseguiam produzir efeitos danosos aos potenciais com manobras matematicamente calculadas.
Mas o indivíduo Sumarex não foi afetado... nós tentamos de tudo: aliciamento, seduções baratas, mentiras escabrosas, falsas amizades, falsos amores, vícios, prisões de pessoas amadas, popularidade frívola, dinheiro sujo, contaminações, todas as formas de sabotagem! Mas nada funcionou... parecia que ele estava sempre um passo à nossa frente. Nos demos conta disso na eminência de encerrar as operações no Brasil, em 2021. Alguns agentes riram e disseram que era preciso deixar alguém pra contar a história...
- Quanta ironia!
Irônico e catastrófico para todos da agência.
- E por quê ele conseguiu se esquivar de tudo?! Precisamos contra-atacar... Ele ainda está por aí com aquele fanzine...
Vocês não vão conseguir neutraliza-lo pelo sistema atual: a Doutrina. Vocês terão que se reinventar. Sumarex caminha em outra linha do tempo. Ele está fisicamente presente, é verdade, mas a sua mente está cerca de oito minutos à nossa frente. A consciência dele está com os raios do nosso Sol e antecipa a coagulação dos eventos na atmosfera.
- Hahahaha! Qual é...
Não estou brincando, Bob! Estamos diante de algo além da nossa compreensão. Você e Pilares são agentes E, os vigias. Eu fui um agente D. Ao que tudo indica, Sumarex alcançou habilidades que nem mesmo aqueles dez agentes primordiais eram capazes. A Obra Solar, Opus Magnum, Nirvana, Samadhi... chame do que quiser!
- Como isso é possível?... Mente, Sol, atmosfera... isso é muito pra mim!
Você espera respostas que eu não tenho... mas a analogia que eu ouvi à respeito é que se o tempo fosse um cordão elástico, nós estaríamos na inércia, num estado de repouso. Na densidade da matéria, como dizem. Mas a mente humana pode esticar o elástico... e como tempo e espaço coexistem, talvez ele tenha encontrado um meio de estar no estágio onde o elástico está esticado, longe do nosso alcance, no que diz respeito à causalidade. Receito que eu não seja a melhor pessoa pra falar sobre física. Contudo, é possível afirmar que Sumarex está usando o fanzine para passar informações cruciais sobre a natureza da realidade. Primeiro ele usa as charges para fazer chacota com vocês, depois ele distribui um Yantra mágico enquanto liberta uma criatura e aprisiona Pilares, além de provocar essa anomalia pixelada... O que mais vem por aí? Não me surpreenderia se ele estivesse ouvindo essa nossa conversa!
- ...
Veja, Miles, eu não quero ir além. Já disse tudo que eu sabia. Estou fora dessa há muito tempo. Não aguentava mais viver uma vida de mentiras. Por isso fui afastado, assim como tantos outros agentes que não seguraram a barra. Concordei em colaborar em nome da nossa antiga parceiria.
Vocês têm o poder aqui, mas ele está em outra estação. Seus algoritmos podem ser geniais, mas eles estão aterrados; quem os executa está limitado ao presente terrestre.
- Acreditas que seja tarde demais?
Não. Mas vocês não têm muito tempo!
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mysteryacademyhq · 8 months
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BOA TARDE PUMPKINS, chegamos no grande dia!! Hoje estaremos liberando as interações a partir das 19:00 horas, estou trabalhando nos últimos detalhes do evento de abertura e ele será postado até as 18:30 hoje. Também gostaria de dizer que a compra de itens e as asks vai ficar em aberto até meia noite de hoje visto que não tive tempo de responder com tudo da central! Estarei por aqui no chat do blog de promo @machqpromo caso vocês precisem de qualquer coisa visto que ainda não tivemos um retorno do suporte. Aos nossos espectadores da tag e curiosos nos deem uma chance, estaremos abrindo para interações hoje então chequem nosso plot e enviem sua ficha, somos um comunidade com a temática de dark academy com skeletons inspirados em Scooby Doo, As três espiãs demais, Martin Mystery, As aventuras de Jackie Chang e Jake Long o dragão ocidental, venham se juntar a nossa turma de agentes 🧡
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vetormagazine · 5 months
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Vetor Magazine Entrevista: Laura Diaz
Interview // @realifeisnocool
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Laura, o que você pode nos adiantar sobre a próxima fase do Teto Preto? Como tem sido o processo de criação do segundo álbum da banda?
L: O TETO fechou agenda esse ano e só se apresentou em espetáculo montado especialmente para o Festival de 10 Annnux da MAMBA NEGRA, oficializando o início da nova era da nova formação com CARNEOSSO, Matheus Câmara e Marian Sarine (Deaf Kids) na frente musical ao lado da coreógrafa e bailarina Juana Chi e Bruxa Cósmica.
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TETO PRETO por @pdrpinho
Estamos em estúdio agorinha entre novembro e dezembro gravando nosso segundo álbum “FALA”. Por enquanto são 10 faixas autorais por e, quem sabe, uma faixa surpresa que estamos tentando liberação pra regravar. Pelo jeito acho que a gente vai colocar mais coisa até lá, rs, estou possuíde, hoje mesmo começamo mais uma nova socorro. 
Tem coisa que comecei a compor em 2020 e com a pandemia, trocas de formação e tetours, as músicas se transformaram completamente até chegar nesses arranjos que nós três trabalhamos do zero, cada hora em um instrumento. Tem baixo do Mariano, sample de voz de efeito do Matheus, solo de noise e linha de sinth meu, além de algumas surpresinhas chiquérrimas na parte de sopros. 
É um álbum sobre lugares de FAL(H)A. Temos as participações muito queridas e especiais de Saskia, Jup do Bairro, Getúlio Abelha. Vocês não estão preparades. É um privilégio entrar no 10º ano de banda com tanta gente querida se juntando para concretizar esse projeto e rodar mundo.
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R: Descreva um momento icônico, único e marcante para você na Mamba Negra
L: Nossa, são muitos… É uma década se profissionalizando em bagunça organizada.
O primeiro niver da Mamba foi em plena ocupação da Ouvidor 63 em maio de 2014.
Fizemos vigília e revirada cultural com os secundaristas nas escolas ocupadas em 2015.
Depois quando os donos de balada vieram pra cima da cena independente e agente saiu em manifestação raver num trio elétrico em formato de latinha passando da D-Edge à prefeitura.
Um clássico é A Anna Operman vestida de Garota Noel num caminhão pipa fazendo a xuca da geral de manhã no set do Badsista virando Spice Girls com Tati Lisbon (papisa) é sem dúvida um desses momentos. 
Tivemos momentos lindos tb no Festival online de 8 anos, na primeira vez que dirigi várias câmeras, grua, trilho e também editei e finalizei grande parte dos babados. E ficou CARO, ficou belo.
Rolou também algumas vezes nossa mami Pablly trajada e com tesawn chamando geralzinha no grellin. 
Nesse ano começamos com a legendary Zaila dando o nome e abrindo o mar vermelho enquanto eu empurrava as gays no mood show some respect. O Festival foi só emoção 10 annnux mais jovens com desfile da Jalaconda, Ball internacional e coletivA ocupação, Tivemos agora pouco a pistona INTEIRA cantando Pitty no show da Jup do Bairro. Aguardem os próximos babados que a festa desse fim de annnux da firma é uma das edições mais queridas e aguardadas.
R: De que forma você acredita que a Mamba Negra transforma o circuito de nightlife criativo em São Paulo?
L: A MAMBA é uma ferramenta de articulação, reconhecimento e protagonismo da comunidade independente de mulheres e LGBTQIAP+. Somos muito mais do que uma festa, viramos um contexto em si com os festivais, a Rádio Vírusss e o selo MAMBArec. Nosso trabalho de bando é referência internacional na cultura brasileira eletrônica independente reunindo música, performance, audiovisual, instalação, artes gráficas e visuais. Sempre digo que sozinho até se anda mais rápido, mas juntes chegamos mais LONGE. 
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Mamba Negra por @ivimaigabugrimenko
Somos artistas, profissionais de diversas áreas da cultura, uma rádio, um selo e representamos um território de possibilidades e liberdades para nosses corpes. Sabemos que muitas de nós estamos nas bocas e moodboards da grande indústria e, mais do que nunca, é hora do UNDERGRANDE colher os frutos desses talentos. Ao lado de outras coletividades da nossa comunidade, queremos conquistar um futuro de menos vulnerabilidade e mais abundância entre es nosses enquanto estamos vives.
R: Que sonoridades tem inspirado e influenciado  você atualmente?
L: Amo eletrônico, amo canção e amo música brasileira. Este ano tenho a responsa de compor o júri do Prêmio da Música Brasileira e tem sido incrível pra escutar tudo - absolutamente de tudo -  que está sendo lançado esse ano por aqui e ter um panorama do que que tá circulando. 
EU VIM PELO SOM: sou dessas tb que é analógica, gosto de ver set de dj e show ao vivo pra sacar, vou atrás.
Meu ser-estado caótico engloba umas jóias da MPB que descobri na fossa, dubstep, garage, breakbeat, funk, house, acid, industrial, hip hop, noise,punk, dub e os steppas, esse ano entrei numas de hyperpop e me joguei no piseiro, brega, raggaeton, mandelão, rap nacional de mina e até sertanejo de bofe questionável.
R: De que forma moda e música se conectam no seu processo criativo?
L: Entendo que tanto a moda quanto a música são extensões do meu corpe, são ferramentas de expressão do que sou e de quem quero me tornar.
Minhas máquinas, cabos, salto, lente, unhas de fibra, apliques, lentes, acessórios,
Os figurinos do TETO só são ativados e habitados em um tipo de situação: em performances do TETO. 
É essencial para que a performance se concretize encarnada, assim como todos os processos de preparação do show porque são uma ruptura com o estado de NORMA/NORMAL. 
É sobre rejeitar tédio e pensar corpes y contextos em movimento.
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Em 2023, a Mamba comemorou dez anos movimentando criativamente o circuito criativo de festas em São Paulo, e também inspirando diversos coletivos no Brasil. De que forma você visualiza o futuro no circuito de festas eletrônicas e independentes no Brasil
Nas festas e festivais de pequeno e grande porte, foram poucos que resistiram ao fiasco ou ao prejuízo, mesmo os que tinham as tais figuras ocultas de investidores e playboys. 
Tudo ficou muito mais caro, a Mamba continuou entregando estrutura e atendimento impecável, line up de festival a preço de festa e mesmo assim tem gente que aceita pagar um aluguel em festival mainstream pra depois vir se fazer falando do preço do ingresso de festa independente. 
É foda, mas aí você vê bem quem não tem problema em gastar três vezes o valor com álcool e lookinhos e ainda por cima reclama da única coisa que tá fazendo pra fortalecer a cena local se matando pracmanter a entrega com qualidade. Prioridades né?
Fora essa minoria privilegiada aí, o ano foi muito difícil financeiramente e, apesar do alívio geral de termos Lula como presidente para variar, não foi muito além desse alívio no setor da cultura independente. Em São Paulo a situação nunca esteve pior com a gestão de Ricardo Nunes.
Graças aos esforços e carinho de todes que trabalham com a gente e da persistência des artistas da cena, a MAMBA resistiu dez anos mais jovem, recebendo um publique da nova geração bastante diverso de mulheres e LGBTQIAP+.  A tendência, como foi esse ano, é concentrarmos esforços no Festival e em 4/5 festas no ano para continuar servindo experiências articuladas com muito carinho para o mundinhe Mamby delus em constante transformasssawn.
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