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#OI GENTE TUDO BOM
louddydisturb · 8 months
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Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶🏻
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
“Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
381 notes · View notes
creads · 20 days
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Oi, pode fazer como os meninos do lsdln(principalmente com o Enzo) são na cama? Como te agradariam, usando os dedos, boca ou só o pau mesmo kkkk a resistência deles, se teria negação do orgamos, overstimulation, usariam brinquedos....
oiieee meu bem!!! perdão pela demora, eu adorei seu pedido, espero que você goste! 💋
enzo: vejo ele como uma pessoa muito passional, que sente prazer em te dar prazer. obviamente isso quando vocês tem tempo pra transar com calma: cria um ambiente super gostoso no quarto (iluminação baixa + musiquinha sensual e lenta 🙌), beija seu corpo todo, te provoca até você implorar pra ele te comer logo, te chupa até a boca ficar dormente, muitooo contato visual, te fode lentinho enquanto fala coisas em espanhol (😫😫) no seu ouvido. nas rapidinhas, ele é geralmente só quer se esvaziar dentro de você, é mais bruto, mais silencioso (só nas palavras, pq ele vai respirar pesado e ocasionalmente gemer baixinho no seu ouvido). com isso, acho que ele usaria muito a boca e os dedos durante o sexo, e com certeza usaria os dedos enquanto também usa o pau, quando tá metendo em você, ele de joelhos na cama enquanto levanta um pouco seus quadris para que consiga estimular seu clítoris enquanto te fode. overstimulation acho a cara dele, ele é um biscoiteiro low profile né? ou seja, ele sabe que ele é gostoso, mas nada faria tanto carinho no ego dele quanto ver seus olhos cheinhos de lágrimas de tão bem que ele tá te comendo, gosta de ver você burra de tanto levar pau. e ainda agiria inocente, como se ele não te deixasse assim de propósito. “shhh eu sei que tá gostoso, nena… só mais um pra mim, vai…” ☝🏻 e não seria só mais um!!! honestamente não vejo ele usando brinquedos! no máximo prender suas mãos ou te vendar.
esteban: não sei vocês mas aqui em casa já é canon que esteban kuku é o reizinho do sloppy e messy sex. também sinto que ele seria uma pessoa muito visual: ama ver seus peitos balançando, ama ver sua bunda com a marca da mão dele, fica vidrado no seu rosto contorcendo de prazer e quando você chupa o dedo dele, então teria essa pegada de body worship. quando você tá deitada na cama, ele beija e aperta seu corpo todo, com direito a muita saliva e praise. viciado em te chupar, ele ama como a barba e bigode ficam todos molhados, ama seus gemidinhos ofegantes e como você agarra o cabelo dele com força, sem nem perceber de tão bom que tá. AMA colar o corpo suado no seu, não liga de fazer uma bagunça, ainda mais pq isso é desculpa pra tomarem banho juntinhos depois. uma coisa que eu vejo muito é mirror sex com você de 4, ele pode olhar e apertar sua bunda e ainda por cima ver sua carinha deitada na cama, e digo☝🏻vai te puxar e colar seu corpo no dele enquanto te fode e falar “olha, que linda que você fica me tomando todo… tão boazinha pra mim”. acho que rolaria overstimulation quando ele tá muito inspirado. preferiria comprar lingerie pra você do que brinquedos, acha uma gracinha quando você sai do banheiro toda lindinha só pra ele te bagunçar depois.
pipe: desculpa gente um homem desse tamanho se ele não tiver size kink eu não me chamo camila!!!! dito isso, acho que ele usaria muito as mãos durante, mas não necessariamente te dedando ou estimulando enquanto ele te fode (também faria isso né but thats not the point): seguraria seu rosto, te enforcaria, colocaria os dedos na sua boca, apertaria seu peito, AMA tampar sua boca quando vocês não podem fazer muito barulho, tudo isso pq ele gosta de ver como a mão dele é grande em comparação com você. e tenho uma opinião talvez impopular: ele gostaria mais de ouvir do que falar na cama, gosta quando você fala que ele tá muito fundo, que vai gozar de novo, e☝🏻☝🏻☝🏻desmonta quando você começa a falar em português de tão atordoada de prazer, a palavra favorita dele com certeza é “gostoso”. as duas coisas favoritas dele são te fuder enquanto você usa uma camisa ou do river ou da argentina (eu sei bleeee 🤢 mas com ele… sign me up) e receber um boquete. eu pensei direitinho nele sentado na cama descobrindo como ligar o vibrador com o cenho franzido e quando começa a usar em você os olhos brilham, gosta disso porque ele pode focar 100% na sua carinha de prazer, mas não aguentaria muito tempo só te vendo, então ou ia começar um mutual masturbation OU ele ia jogar o vibrador em qualquer canto e começar a te fuder ali mesmo. e se você zoar ele perguntando se ele ficou com ciúme (sim gente de um objeto inanimado) ele ia ficar tipo “cala boca😡😡😡” e começar a meter mais forte pra tirar o sorrisinho sacana do seu rosto
matias: ele (e fernando) é o único que enxergo fazendo orgasm denial, its the taz mania in him sabe??? ele não ia deixar de te atazanar nem na cama, ia te chamar de putinha, te zoar pq tá pingando de tão molhada, com certeza dar batidinhas com o pau na sua buceta antes de se enfiar em você, e ainda ri quando você se contorce toda. quando você tá prestes a gozar ele vai parar o que tá fazendo e te olhar com o cenho franzido, te caçoando, mas ele só impede seu orgasmo pq sabe muito bem que se ele quiser ele vai te dar um. ia amar também gozar na sua cara e nos seus peitos. eu vejo que o único jeito de calar a boca do matias é ou sentando na cara dele ou dando a sentada of a lifetime (e gosta de levar uns tapinhas na cara enquanto você senta nele, mas nunca vai admitir), principalmente quando ele tá chapado, chega até a babar um pouquinho e até esquece de te avisar que vai gozar, só joga a cabeça pra trás e fecha os olhinhos bem apertado até se esvaziar todinho dentro de você. mas não é sempre assim! sexo carinhoso com o matias acontece principalmente de ladinho, em que ele lambe seu pescoço e morde seu lóbulo de levinho enquanto fala que a sua buceta é a mais gostosa que ele já comeu, também quando você tá sentando nele com ele sentado também, pq aí ele consegue abraçar sua cintura forte e enfiar a cara no meio dos seus peitos. now tell me why eu pensei agora nele controlando aquela calcinha vibratória? ele com certeza ia amar uma patacoada dessa, te pegar completamente desprevenida e colocar no máximo, olhando assim pra você 🤗🤗 oiiiii, im just a boyy!!! 😁😛😌
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idollete · 7 days
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18. | 𝑤orld count: 3.574k.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão. 
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram? 
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí. 
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”. 
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota. 
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim… 
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito. 
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca. 
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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geniousbh · 2 months
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortável para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.²: provavelmente vão ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr não me matem na parte do simón, é tudo ficção que que isso gente é brincadeira, calma lá
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers 
verão de 2023, punta cana, república dominicana. você conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de café da manhã do hotel. apesar de não fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde você tinha arranjado intercâmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado. 
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoável ao seu ver. 
na quarta você ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas últimas semanas havia sido assim, mas naquela em específico, as aulas de surf nas quais você apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes. 
você puxou o ar entredentes em uma expressão dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazém, mas o susto foi maior quando uma mão grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquí", você viu braços torneados tomarem o objeto de suas mãos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trás e sorriu ao ver o rapaz ali. 
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lábios carnudos e os olhos da mesmíssima cor que tinha o mar lá fora. não sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mão "felipe... pipe. y tú?" 
seu nome se embolou na sua língua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele não podia entrar no armazém, você informou, era apenas para funcionários. "ah si, pero me dijeron que sabes cómo llegar a la playita, no?" 
e no caminho até lá, ele te explicava que estava de férias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade não precisava das aulas de surf então haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño não sabia se era protocolo ou não que você o esperasse ali (não era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom. 
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara até tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono não vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a área de funcionários onde você estava conversando e comendo com os colegas. ou quando você havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inúmeras vezes no trajeto até o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centímetros de distância só para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo. 
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo. 
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma música quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mãos grandes e um pouco ásperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. você deixava já que também aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os músculos nos ombros e nuca do maior. 
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas você assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➵ e digo mais! se existisse qualquer dúvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo não restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, não só na boca, mas o corpo inteiro. você teria complicações já que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionários enquanto amarra os cordões do shorts e passa a mão pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras não estava sendo fácil. talvez fosse por sua história, ou então por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrás do braço). de qualquer maneira, as outras irmãs em formação não iam com a sua cara ou com o fato de que você já era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos. 
pra piorar, tinham três semanas que você vinha sofrendo alguns tipos de ataque. não físicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem específicas quando a temperatura caía, além de ter a sensação de que não vinha descansando nada durante o sono. 
quando decidiu conversar com as irmãs superiores, a única instrução que recebera fora a de rezar não somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chão de madeira de seu dormitório, que não tinha mais ninguém além de você), também conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciência já cansada da rotina de afazeres não se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios. 
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade. 
ouviu um estalar de língua sarcástico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrás, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que já tinha visto. 
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, não vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, você soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, você não sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas. 
"sshh... tranquila... aunqué no lo mereces, cuidaré bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação úmida e quente da língua alheia se fez presente em seu lóbulo. a mão grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pérolas, e o crucifixo no pingente. 
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração você soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e orações para que sempre vibrasse amor e paz, mas você era fraca... o único maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto não te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatária e de abnegação. 
sua atenção era tomada de volta somente quando os lábios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lábios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comió la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma só mão fazendo com que você percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que você, fazendo com que o encarasse. "te enseñaré que hay mejores cosas para adorar".
➵ e depois disso amgs seria só slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (não por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra até o negócio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que você tá há tempos sem um chamego e capaz de quando você tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningún dios en eso cuarto, mi amor"
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deardiarygio · 2 months
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cansei dos 70kg.
oi gente!
final do ano passado conheci a ana e graças a ela consegui perder 5kg! decidi que não vou desistir de chegar na minha mf, nem que eu perca 1kg por mês e com isso vou postando aqui sobre como tudo está sendo! vai ser bom pra mim e é bom saber que existem pessoas que entendem sua cabeça.
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sunshyni · 4 months
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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butvega · 11 months
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TA-LA-RI-CO! IX
"Sábios são aqueles que se entregam às loucuras do amor."
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avisos: creampie, leve breeding kink, sexo sem proteção.
notas: depois de um bom tempo, aqui jaz eu novamente! esse capítulo não foi o que mais gostei, mas foi o que consegui entregar. espero que gostem, já estava com saudade do nosso Nana carioca!
Seu celular passa a tocar incessantemente em cima da mesa, e o sorriso de Jeno aumenta ao ver no êcran o nome "Nanazinho ❤️".
— Jeno, vou atender rapidinho, 'tá? É importante.— você diz, se levanta da espreguiçadeira, e caminha para a sala.
Jeno sorri, tomando o próprio celular em mãos. Sabe o motivo de Jaemin estar te ligando, sabe que ele provavelmente pediria satisfações, e vocês brigariam. Sabe também que talvez seria expulso de sua casa em seguida, mas o que ele queria fazer, já tinha feito. Criado a discórdia.
Você, que ao menos tinha visto o story de Jeno, atende, toda boba, mas meio nervosa pelo fato de seu ex estar neste exato momento na sacada de seu apartamento.
— Oi, Nana.
— Oi. — a voz parece fraca, desanimada. Ele até suspira, e você franze o cenho.
— Que foi? — pergunta preocupada.
— O Jeno tá aí contigo na sua casa? Fala a verdade. — ele pergunta, parece estar bem sério, e você aperta os olhos com força. Não deveria ter aceitado o pedido de Jeno para conversarem.
— 'Tá, Nana. Ele me mandou mensagem, pediu pra vir me buscar, 'pra a gente se resolver, virar amigo, sei lá. Não quis sair com ele, e disse que se ele quisesse trocar uma ideia, era 'pra vir aqui.
— Cara... — ele suspira novamente, parece decepcionado, agoniado. — Pra ser sincero eu não curti isso não. Não quero esse moleque enfiado na sua casa não, ele quer é arrumar problema. Quer resenha, faz churrasco.
— Eu meio que já esperava isso, mas o que a gente fez não foi a coisa mais certa do mundo, achei que eu 'tava tipo devendo uma explicação, uma conversa com ele.
— Meio que não foi a coisa mais certa? 'Cê acha nosso lance... Errado?
— Não! Pelo amor de Deus, Nana, não! Acho que estar com você foi a coisa mais certa que já fiz, mas a maneira como iniciou... Poderia ter sido diferente, sabe? Aliás, tudo podia ter sido diferente desde o início...
— O que você quer dizer com isso?
— Estar com você desde o início, sabe? Sem precisar desse rolo todo... Tudo seria melhor se estivéssemos juntos desde que nos conhecemos. — você diz, meio tímida, e escuta a risadinha dele do outro lado da linha.
— Vou fazer valer a pena todo esse tempo que a gente esperou, linda. E ah, eu tô chegando aí na sua casa já já. Não precisa nem expulsar esse otário não, que eu vou trocar uma ideia com ele quando chegar aí.
— Jaemin, eu vou ficar muito puta se tu tampar na porrada com o Jeno na minha casa, 'tô falando sério! Minha mãe 'tá em casa, e ela não vai gostar nada.
— Eu não vou arrumar confusão não, te prometo. Mas já 'tô chegando, vê com tua mãe se eu posso dormir aí, te comprei um negócio e 'tô levando um japa pra a gente comer, pode falar pra minha sogra não fazer janta. — ele diz, e é sua vez de rir.
— 'Tá bom, seu maluco. Tchau, Nana. — você diz toda derretida, enquanto escuta como resposta um "tchau, linda".
Você vai até o escritório de sua mãe, a encontra trabalhando no computador, e pretende ser rápida, já que Jeno ainda está na sacada de sua casa.
Entra meio sem graça, coça a nuca, e imediatamente sua mãe te repara, e entende que você quer pedir algo. Quase revira os olhos, retira os óculos de grau do rosto, e te encara esperando seu pedido.
— Mãe, o Jaemin pode dormir aqui? — você pergunta, franze até o rosto esperando o esporro iminente.
— Minha filha? Seu ex namorado 'tá infurnado aqui, e você quer que seu atual durma aqui, com o outro aqui? Você 'tá querendo arrumar sarna pra se coçar?
— Mãe! Não, né. O Jeno veio aqui só pra pararmos com essa briga besta, mas o Nana... — você suspira. — É o Nana.
Sua mãe respira fundo. Já teve sua idade. Já se sentiu desta maneira, e pela maneira que você fala de Jaemin, sabe que você realmente gosta do rapaz. Provavelmente ela se arrependeria da decisão, mas...
— Só não quero que isso se torne recorrente. Sabe muito bem que seu pai não ia gostar dessa história, só vou deixar hoje porque ele 'tá de plantão. Vê se não arruma confusão, filha, por favor. Não quero te ver machucada.
E ela não veria. Aliás, se pudesse ver seu sorriso voltando para a sala, e já recebendo o interfone do porteiro avisando a chegada de Na, alí sim teria a certeza absoluta de que seu coração pertencia completamente à ele. Olhando de canto para o Jeno em sua sacada, entretido no próprio celular, você abre a porta de casa, e espera o Na no corredor. Logo ele desponta no elevador, com várias sacolas de delivery nas mãos, boné para trás, mochila, e um moletom preto. Sorri, daquele jeito que te desmonta, ao te ver ali, em pé, esperando ele como a boa menina que era.
— Oi. — é o que ele diz, você aprecia a voz rouca segundos antes dele colar os lábios com os seus, pressionando seu corpo contra a parede.
— Oi. — você diz de volta, encantada pelo perfume que lhe apetece o olfato.
— 'Tava com saudade.
A boquinha do Na permanece grudada na sua, e enquanto você está de olhos fechados, Jaemin permanece com eles bem abertos, tentando espiar dentro de sua casa. Você o convida para entrar, meio receosa pela situação que viria a seguir, mas lá no fundo bem certa de que Jaemin lhe obedeceria, e não causaria confusão em sua casa.
Jaemin deixa as sacolas na mesa de jantar, e retira os alimentos de dentro, espalhando pela mesa. Finalmente, com o barulho, Jeno se levanta da sacada, e entra novamente em seu apartamento, se deparando com um Na tranquilo, juntando os pratos na mesa como se morasse ali há anos. Aquilo irritou Jeno, que julgou a forma como o primo e melhor amigo se sentia a vontade em tão pouco tempo.
— Uhn, Neno. E aí? — a voz de Jaemin é puro sarcasmo, em conjunto com o sensacional sorriso de sempre. Você se encontra no meio dos dois, em pé como um poste, dura igual concreto, quase sem respirar, sentindo a tensão enorme entre os dois.
— 'Coé. — é a único palavra de um Jeno monossilábico, que te olha quase buscando uma explicação.
— Eu trouxe um japa, quer ficar pra comer? Chama lá sua mãe, mô, vê se ela não 'tá com fome. — Jaemin diz, ainda distraído e despreocupado colocando a mesa.
— Nana. — você diz, e ele sente o peso do chamado. Sabe que você realmente não quer confusão, e que você se preocupa em deixar os dois sozinhos.
— Vai, amor. — você sente a provocação nas palavras dele, mas não se magoa. Sabe o quão bobos os homens conseguem ser com ciúme, e riu internamente, chegou a revirar os olhos ao presenciar aquela disputa territorial entre os dois melhores amigos. Seguiu até o escritório de sua mãe, enquanto os dois ainda conversavam.
Na sala, Jaemin continuava sem dizer uma palavra. Esperava que Jeno começasse algum diálogo, mas assim como o primo, Jeno permanecia sem dizer nada. Era como a guerra fria, silenciosa, indireta, provocativa, e os dois sabiam que naquele ponto haviam começado um embate. Jeno queria você de volta, e Jaemin faria questão de esfregar na cara do melhor amigo o quão apaixonado vocês dois estavam.
E foi com o sorriso bobo no rosto que Jaemin decidiu quebrar o silêncio, como uma criança prestes a aprontar.
— Esse aqui vou separar pra minha sogra, ela adora. — ele disse, risonho.
— Você não tem um pingo de vergonha na cara, 'né? — Jeno diz, ainda parado na mesma posição. O rosto não demonstra sentimento algum.
— Não entendi. — Jaemin ainda se faz, quase ri como um vilão internamente ao ver o ódio corroendo os olhos de Jeno.
— Vai continuar com o teatrinho até quando?
E dessa vez Jaemin se desarma. Odeia quando Jeno julga o sentimento dele por você. Realmente se sente apaixonado, de quatro por ti, e não admite que o primo duvide de seu gostar.
— Quando você parar de tentar destruir o que eu 'tô criando com ela. Você foi babaca 'pra caralho, e agora que perdeu quer voltar? Não fode não, Neno, se 'tu quiser voltar a ser amigo dela, tranquilo, eu não ligo não, mas ficar postando bagulho no Instagram só 'pra me provocar é papo de moleque. — Jaemin gesticula, tenta não se exaltar para que você não se preocupe.
— Você quer falar de papo de moleque, depois que você pegou minha ex, né? Certão você. — Jeno faz um jóia com a mão, e Jaemin revira os olhos em resposta.
— Se for 'pra você criar climão é melhor ir embora. — Jaemin é direto.
— Antes de você chegar não tinha clima ruim nenhum. O problema chegou junto com você, se alguém tem que ir embora, você já sabe quem é.
— Eu não vou embora, Jeno. Eu vou dormir aqui. — Jaemin cruza os braços sob o peito, se sente dando a cartada final, e Jeno assente com a cabeça, a raiva transparece em seu rosto.
— Tranquilo. — nada estava tranquilo. Jeno sai do apartamento bufando, só não bate a porta com ódio por sua exímia educação. Durante o caminho para casa, pensa em mil e uma maneiras se enforcar o primo, mas lá no fundo, um único sentimento era maior que sua raiva: a mágoa.
Em seu apartamento, Jaemin suspira fundo, chateado igualmente. Não gostava de estar naquela situação com o primo, o melhor amigo, mas era você. A razão dele acordar animado, a razão das malditas borboletas no estômago, a razão dele almejar ser melhor. Ele tinha alguém que ele queria impressionar, que ele queria mostrar o quão bom ele pode ser. Era você, e depois de tantas pessoas terem passado em sua vida, ele tinha aquela maldita certeza. Sempre tinha sido você. Sem dúvidas Jaemin estava apaixonado.
Você volta com sua mãe para a sala, e ela parece aliviada ao não ver Jeno ali, e mais importante: ao não ver nada de sua sala quebrado. Aprecia o jantar que o futuro genro trouxe, e logo volta para o quarto, deixando-os sozinhos na sala, não antes de agradacê-lo afagando seu ego com um "obrigada, viu, meu amor?".
Assim que sua mãe volta ao trabalho, você olha para Jaemin esperando uma explicação.
— Ele quis ir embora. — deu de ombros, você revira os olhos.
— Claro que quis, né Jaemin. — ele parece se ofender.
— O que aconteceu com o "Nana"? — o bico aparece em seus lábios rosados, e você não aguenta, rindo em seguida.
— Vamos lá pro quarto, vai. Vou jogar uma água no corpo, e você vai colocando alguma coisa pra a gente assistir.
— Eu posso tomar banho com você?
— Não, senhor.
Ao sair do banheiro, de pijamas e o mais cheirosa o possível, você se recosta no batente da porta, e encara com o maior carinho possível a cena: Jaemin sem camisa, deitado em sua cama enroscado em suas cobertas, com a luz apagada, ar ligado, escolhendo algo para assistirem na televisão. As bochechas coradas e o cabelo não dão um ar de desleixo, muito pelo contrário, o deixa mais atraente. Você se deita ao lado dele, que repara sua presença e te aninha em seu próprio peitoral quentinho.
Em pouco tempo se envolvem, a temperatura se eleva, e você se vê tomada por Jaemin. Ele está por cima, possui velocidade em suas estocadas, e o único som possível é o da série que assistem, e os arfares manhosos de ambos.
Gosta da sensação da franja lisa em seu pescoço, o ar quente que sai da boca do Na em contato com o seu ouvido a arrepia ainda mais. Sente o famoso frio na barriga ao acariciá-lo, em tê-lo tão entregue pra ti ali, gemendo baixinho em seu ouvido, só pra você, naquele vai e vem tão gostoso.
Jaemin se sente nas nuvens ali. Se sente seguro de si, se sente ele mesmo, e principalmente: se sente cuidado, amado. É alí que o rumo da relação de vocês começa a ser formado, ao mesmo tempo que o nó que rompe em Jaemin, fazendo as bolas se repuxarem, e encherem você com o leitinho quente e viscoso. Os olhos do Na quase lacrimejam, a medida que ele tenta prolongar ao máximo aquela sensação, que o deixa arrepiado dos pés, à cabeça. No meio de todo seu torpor, que ele não consegue voltar atrás na escolha de palavras, e lança a braba:
— Te amo. — murmura baixinho, puro dengo em seu ouvido, enquanto ainda se sente sensível.
Você solta o ar que estava segurando aliviada, até ri um pouquinho, quando enfim percebe, que também o amava.
— Eu também te amo, Nana. — acaricia com a ponta das unhas o couro cabeludo do maior. — Mas não muda o fato de que você gozou dentro.
— Eu gozei den-, caralho! Eu gozei dentro. — mesmo assustado, não aumenta o tom de voz. Parece estar em um universo alternativo, ou algo do tipo, mas aquele era apenas Jaemin Na pós orgasmo. — Se você quiser eu vou lá fora na farmácia rápidão comprar aquela pílula do dia seguinte pra você tomar. Foda que essa parada é 'mó bomba, né? Eu 'tô ligado nessas coisas. Poxa, amor, desculpa. — realmente parece preocupado, e é aí que você ri fraco, acariciando o rostinho, reparando o vinco formado entre suas sobrancelhas.
— Eu uso Diu, bobão. Não tem problema. E... Eu só faço com você mesmo, então... Eu sou limpa.
— É minha primeira vez sem camisinha. Caralho, que coisa idiota de dizer. — Jaemin volta a enfiar a cabeça em seu pescoço, e você ri alto, em seguida tapando a boca.
Jaemin não estava mentindo. Nunca havia namorado, nunca havia sentido nada a mais por ninguém, portanto sempre havia sido muito centrado em relação aos preservativos. Era um tópico importante a ser conversado.
— E você sentiu diferença? — continua a acariciar seu cabelinho cheiroso, enquanto ele se acomoda em seus seios. Concorda com a cabecinha.
— Mais gostoso. Se bem que com você é gostoso fazer com camisinha, sem camisinha... — ele sorri fraquinho. — Deixa eu ver uma parada aqui.
Ele se levanta de seu peitoral, fica de joelhos em sua frente, e com delicadeza afasta suas pernas. Os olhinhos castanhos brilham encarando sua intimidade toda melada de gozo. O cenho chega a franzir, faz uma cara de sofrimento em puro drama, e passa o dedo indicador por toda a extensão, descobrindo um talvez novo fetiche ao empurrar novamente para dentro seu próprio mel em você. Te ver cheia dele, só dele, o fez pensar que realmente são um do outro.
Em instantes ele está novamente em você, estocando o suficiente para que nenhuma gota escapasse, e você, já tocada por toda a situação, sente espasmos leves, que se intensificam a medida que o Na a masturba. Logo é você quem goza, completando a bagunça dos dois.
Você negou um banho em casal antes, mas desta vez não pode negar. Jaemin era realmente especial; esfregou o sabonete em sua pele como se estivesse lidando com a jóia mais cara do mundo, a beijava de minuto em minuto só para sentir o sabor de sua boca. Ele estava feliz, e consequentemente você também.
Novamente na cama, de televisão desligada, prontos para dormir, você está no peitoral masculino, recebendo um carinho gostoso no cabelo.
— Sabe, — ele começa — eu juro que por você eu compraria flores, chocolate e todas essas paradas... Mas é que no momento eu 'tô com a sensação de que meu coração nem cabe no peito, entende? E eu acho que eu vou até explodir se eu dormir sem te perguntar isso. Tu... Tu não, a gente né. A gente 'tá ficando, e 'tá muito gostoso, só que... A gente podia namorar, podia não?
— Isso é um pedido?
— Sei que não é o melhor do mundo, mas é de coração.
— Nana...
Ele sente você sorrir, claro que sente. Você está ali, bem sob o coração dele, ouve bater mais que o normal, sente a respiração descompassada, e resolve que não vai mais se impedir de ser feliz.
— Amanhã eu te compro um buquê, se você quiser.
— Não precisa disso, Nana. Eu aceito. Claro que aceito.
— Ai que alívio, pensei que você ia falar que não.
— Ai que idiota, por que eu diria não?
É a melhor noite de sua vida. Você está perdidamente apaixonada, e não nega mais. Você é de Jaemin, e Jaemin é seu.
Na manhã seguinte, passos leves são dados pelo assoalho de seu apartamento. Sua porta se abre devagar, e a imagem de seu pai surge. Cansado pós plantão, resolve passar em seu quarto para te dar um beijinho. Só não contava em te ver no peitoral de um garoto sem camisa. É aí que ele te grita, e Jaemin assustado, acorda rolando para o chão apenas de cueca.
Ótimo jeito de conhecer o sogro.
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yakuly · 3 months
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Docinho
Pairing: Lee Jeno x Leitora
Warnings: leitora com corpo de mulher (biologia), uso de pronomes femininos pra falar da leitora, pornô com um pouquitinho de plot (🙈), boquete, na verdade é praticamente isso...
N/A: Ah sei lá gente... é meio que esse o resultado de um período fertil, uma foto muito boa do Jeno, e a vontade muito grande de escrever alguma coisa. (Não editei, escrevi e foi, então se tiver algum erro relevem pfr). MENORES NÃO INTERAJAM!¡
Namorar Lee Jeno é una maravilha. Além de extremamente romântico e apaixonado, ele entende a namorada que tem. Como por exemplo ele saber que você ama ler e escrever e por isso, usa exatamente os momentos em que ele vai pra academia para aproveitar seu tempo. Mas tem uma coisa que ele não sabe (ou finge não saber), que é o efeito que ele tem sobre você.
E pra você, ele fica ainda melhor no pós academia. Assim que ele sai da academia e chega em casa pronto pra tomar banho, com a pele brilhando de suor, o perfume amadeirado ainda mais forte, o cabelo bagunçado e nos dias em que ele corre até sua casa, a respiração desnivelada.
Toda vez em que ele passava pela porta, e te dava um beijo na testa, de "oi", não passava despercebido o modo como você o observava de cima à baixo, mordendo o lábio, praticamente o devorando com os olhos...e ele sempre se pergunta quando será o dia em que você vai se render e mostrar tudo o que se passa nessa sua cabecinha depravada quando o olha desse jeito.
E para a sorte dele, esse dia chegou.
Apenas mais uma segunda feira, e Jeno acaba de chegar da academia, chamando seu nome para te localizar na casa. No andar de cima, terminando de digitar um relatório para faculdade, você o responde e espera pelo barulho de passos da escada.
Quando seu namorado finalmente chega ao seu destino, para pra te observar. Encostado no batente da porta, cabelo bagunçado, jogados meio pra trás, os músculos dos braços brilhando do suor que parecia estar secando a pele, a regata preta escondendo quase nada do seu torso...
Jeno observa você se recostar na cadeira, piscando lentamente enquanto seus olhos passeiam por ele, sua linda boquinha desenhada praticamente formando um "o", e o sorriso que você carinhosamente chama de "cafajeste" surge, nos lábios do rapaz.
— Oi meu amor! — sua voz sai doce quando o comprimenta, e ele conhece bem esse tom. O tom que você usa quando pede pra ele te foder lento e gostoso... e só essa percepção faz seu corpo acender em expectativa.
— Oi paixão! — Jeno responde normal, caminhando até a frente da sua mesa, infelizmente mantendo o móvel ente vocês dois. Você observa atentamente o moreno se abaixar para colocar a bolsa no chão, de um jeito bem específico. Fazendo a regata se abaixar um pouco, mostrando ainda mais do peitoral brilhando. — a água gelada tá funcionando né? Vou direto tomar uma ducha...
— Hey! E meu beijo de todo dia?
É claro que Jeno não esqueceu de fato de te dar o beijo. Mas ele queria ver se você diria alguma coisa, e felizmente você disse. O biquinho manhoso, os olhinhos o olhando de um jeito pidão com as sobrancelhas juntas...
Seu doce e amável namorado se desculpa r finalmente vai ao seu encontro, deixando um beijinho rápido em sua testa, e um afago rápido nas suas costas. Mas antes de conseguir se afastar de fato, você rapidamente segura o pulso do rapaz, que te olha maravilhado e confuso ao mesmo tempo. Você dá dois tapinhas nos lábios, indicando onde quer seu beijo.
— Hum? — o moreno indaga, querendo te levar até o limite mais um pouco, ele decide te provocar — mas amor, eu preciso tomar banho, tô todo encharcado de suor...
E BOM! A mágica aconteceu. Jeno não sabe bem o que ele fez, se foi o tome de voz que usou, ou o uso exclusivo da palavra "encharcado", mas ele sabe que foi o suficiente pra que você o pegasse de surpresa, o puxando bruscamente pelo braço e colando seus lábios no dele.
Suas mãos vão para o cabelo espesso do rapa, o puxando mais para você, quase o fazendo cair sob sua cadeira (que de alguma forma não virou, uma vez que você estava praticamente de joelhos em cima dela), mas Jeno logo recupera o equilíbrio e segura sua cintura. O beijo era intenso, a boca de Jeno praticamente sendo invadida pela sua, e ele sendo controlado por seu desejo.
Isso é, até ele finalmente entender a situação e tomar o controle. As mãos de Jeno que estavam em sua cintura apenas para te segurar, a colam contra ele, te tirando da cadeira, e a encostando na mesa. Quando você consegue ficar em pé, o rapaz desce seus beijos para seu rosto e pescoço, mordendo e sugando sua pele sensível, te arracando gemidos.
— Então hoje é o dia que vai finalmente me mostrar o que se passa nessa sua cabecinha linda, meu amor? — Ele sussurra no seu ouvido, batendo com força em sua banda, e logo em seguida a apertando firmente.
— O...o que? — com dificuldade você pergunta. Seu namorado, faz com que você o olhe, segurando seu cabelo da nuca, tirando o ar dos seus pulmões.
— Todo o dia quando chego da academia, você me come com os olhos, como se eu não fosse perceber meu amor — Jeno explica com uma voz doce, como se falasse a coisa mais romântica do mundo, como muitas vezes já disse. — Então... vai me mostrar?
Bastou que seus lindos olhos piscassem algumas vezes pra entender o que ele estava pedindo, mas assim que o entendimento veio, o moreno observou seus olhos mudarem. Como você saiu de uma linda garota pedindo pau, para uma deliciosa mulher que provavelmente sugaria a alma dele através do seu pau. E tadinho do Lee... é exatamente esse seu plano.
— Na cadeira.
Foi tudo o que disse, e Jeno como o bom gatinho curioso que é, o fez. Você sorri sentando no colo do rapaz, a calça de moletom cinza denunciando seu membro já animado com você.
— Por algum acaso...essa é sua regata favorita? — você o pergunta como quem não quer nada, a levantando levemente, e passando os dedos por seu abdômen sentindo os músculos se contraírem e sorrindo com isso. Aparentando perder a fala Jeno nega com a cabeça.
Feliz com a resposta você rasga a regata no meio. Chocado Lee te observar boquiaberto e incrivelmente excitado. Seus lábios voltam a beijar a boca doce do rapaz que ama mascar chiclete enquanto treina, e por isso sempre fica com hálito de morango. As mãos do rapaz voltam a se alojar em sua cintura, mas não ficam por muito tempo...
Você começa a descer seus beijos por todo o torso do moreno, fazendo igual ele faz com você: mordendo, lambendo, sugando, e brincando rapidamente com seus mamilos sensíveis, o que o faz soltar um gemido doce.
Você se ajoelha entre as pernas de Jeno, tirando seu membro já melecado de pré gozo, vermelho e sensível da calça. E ele geralmente sabe o que esperar quando você faz boquete nele...mas ele ainda não tinha te visto como uma persona dominadora e faminta por ele, então seu coração bate forte no peito só de imaginar o que essa nova versão de você vai fazer com ele.
E de fato você o ataca de modo diferente. A "doce" você gosta de brincar com o pau de Jeno... dar beijinhos em sua cabeça, lamber de sua base até sua ponta... mas hoje tudo o que você quer, é se satisfazer.
Então coloca o membro direto na boca, o levando fundo até a garganta de uma vez. Jeno não se sabe se pela sensação nova, ou se pela surpresa, suas costas se arqueiam, e um gemido alto e rouco sai dele.
Você sorri internamente escutando o som "desbloqueado" do namorado, o sugando enquanto o tirava da boca. Jeno claramente já está bêbado de ecstasy, e você percebeu que ama essa visão: mais suor surge de sua testa, sobrancelhas juntas, olhos fechados e a respiração tentando ficar controlada... e uma sensação de poder luxuoso toma conta de si.
Será se é assim que ele se sente quando está te chupando? Por que se for, você o entende, agora.
Sem perder muito tempo, você volta a o chupar, sentindo o gostinho salgado do pré gozo, cada vez mais, e gemendo com o membro na boca. Por algum motivo, o pau de Jeno era ou estava muito gostoso, e você não conseguia parar de o chupar como se ele fosse seu tão amado picolé de morango.
O moreno leva uma de suas mãos para sua cabeça para tentar te controlar, tentar diminuir seu ritmo e avidez, mas você bate sua mão, o impedindo.
— Tsk, tsk, tsk... você não queria saber o que eu tanto sonho, meu docinho? Então me deixa fazer minha coisa... — você o repreende, e Jeno fica ainda mais excitado sentindo um arrepio descer por toda suas costas, sem ter certeza se foi seu tom de voz, seu olhar, o novo apelido...
Suas mãos brincam com o membro, subindo e descendo com facilidade, brincando com a cabecinha vermelha e sensível... mas você queria ver seu rosto, não só o escutar, então aproveita o ângulo para colocar suas bolas na boca. Uma de cada vez, as duas, lamber entre as duas...
Como a coluna de Jeno ainda não quebrou é um mistério, nem como o apoio de braço de sua cadeira. O moreno se contorce tanto, e aperta tanto o lugar que é praticamente um milagre tudo estar no lugar ainda.
— Amor... eu vou... — ele começa e você sorri, colocando o pau de volta pra sua boca. Subindo e descendo a cabeça, fazendo garganta profunda até ele não aguentar mais, e liberar todo seu gozo em sua boca. As mãos segurando sua cabeça no lugar, enquanto ele chama seu nome, em meio a balbucios de "por favor", "obrigada" e "meu deus".
Quando Jeno termina, você o tira lentamente da boca, escutando ele choramingar por conta da sensibilidade., e limpa os cantos da boca, onde o gozo do rapaz tentava escapar, engolindo o mesmo.
Ainda ajoelhada você observa dei namorado perfeito: seu corpo suado jogado na cadeira, a expressão de puro deleite, a regata rasgada mostrando seu peitoral e abdômen, o pau ainda pra fora da calça molhada da sua saliva e gozo dele... você queria poder o registrar de alguma maneira.
—Não se mexe — você comanda, mas a verdade é que nem se ele quisesse Jeno conseguiria sair daquela posição agora. Então você se levanta e pega onde fixa guardada a câmera de Jeno e tira algumas fotos: do ângulo em que estava, e alguns de cima.
Quando está satisfeita, percebe que o moreno conseguiu pelo menos abrir os olhos e sorri pra ele. Você deixa a câmera em cima da mesa, e se abaixa para ficar na altura dos olhos do rapaz, fazendo carinho em seu cabelo.
— Amor você tá bem? Tá começando a me assustar...— você sussurra, mas o rapaz sorri te acalmando um pouco.
— Eu acho que me apaixonei de novo...— Jeno diz te fazendo gargalhar. Você oferece ajuda até a cama, e par ao limpar, mas ele nega — não se preocupe, eu só preciso de mais dois minutinhos pra levantar daqui e folder cada buraco que você tem, meu amor. Claro que isso te assustou um pouco, mas te excitou muito mais. — Ah, e não sou mais amor... agora é docinho.
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dentinhodojk · 1 year
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- vem espirito santo e remova minha vida
- Não estou com pensamentos bons nao
- Nossa que depressão do caralho nada está bom para mim ja tomei 6 comprimidos e fumandoquase 3 massos de cigarro p dia estou com o saco cheio de tudo q bosta isso tem que passar
- Não sou homofóbica! so acho engraçado os gays pensarem que sao gente 😂
- Ultimamente so choro...💔
- Eu çou uma peçoa orguliante ignorosa Eu ero. mas o ero é umano mesmo çem motivu pa sorri, eu sorro
- travessuras ou rolas duras? 😈
- se sabemos a velocidade da luz quao é a velocidade do escuro?
- Oi meu nome é Lucas Gabriel tenho 9 anos e procuro uma namorada linda com peitos grandes e que jogue free fire
- Me chamam de criansa se eu fosse criansa eu comia banana, mas sou adulto e é a banana que me come
- Arrancando os cabelo porque acabou o cigarro
- oi limda queria te mandar um video latindo se nao for muito incomodo?
- vendo a virgindade por ingresso pro show da lana del rey
- o negocio eh viver enquanto ta vivo pq quando morre acaba a vida
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kyuala · 2 months
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Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭
meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!
o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)
a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)
o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece
o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!
pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭
apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna
o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!
o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)
o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons
é isso vidas espero q tenham gostado! 😘
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flowersephone · 6 days
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who are we to fight the alchemy
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Matias Recalt (+18)
nota da autora: oi gente, voltei, farei oneshot agora, espero de coração que gostem, agora para o público BR 🫶🏼
wc: 3k + não foi devidamente revisado
౨ৎ warnings: (+18) mdni; uso de álcool e cigarros; fluff no final; menção a reader ser lgbtqia+; linguagem impropria; oral sex (me falem por que eu provavelmente esqueci alguns)
Ser uma atriz não era fácil, ser uma atriz brasileira era muito menos ainda. A mulher se encontrava sentada em uma das cadeiras enrolada com um manto que cobria meu corpo à guardando do frio que fazia durante a noite em buenos aires enquanto observava atentamente Matias filmando a sua cena com seu colega de elenco, logo mais ela entraria para o próximo take e estava muito mais que ansiosa, seria uma cena um tanto tensa, mas ela sabia que do lado dele ele me acalmaria. Estavam filmando um romance daqueles clichês dos anos dois mil que todo mundo adora, e era surreal depois de tanto tempo assistindo, finalmente fazer parte de um, logo seus pensamentos foram interrompidos com as mãos geladas de Matias tocando seu ombro descoberto a fazendo dar um pequeno pulo da cadeira arrancando uma risada do rapaz, e assim começaram a filmar uma das últimas cenas do dia. Durante as filmagens eles haviam combinado de fazer um bom marketing pro filme, tal qual a grande Sidney Sweeney havia feito em seu último filme.
Mas para Matias isso seria um ótimo momento para conhecer mas mais sua nova parceira, e não poderia soar tão bom quanto a risada calorosa da mulher em sua frente que segurava seu café precisamente com leite de amêndoas e um pouco de chocolate, essa risada que envia arrepios por todo corpo do homem, e até talvez algumas borboletas diretamente para seu estômago, se não fosse tão errado isso seria tão certo. Agora sentados em um banco com seus copos ao lado de seus corpos e seus corpos agora talvez um pouco mais aquecidos, ela segurava seu cigarro com seus dedos enquanto se inclinava para Matias que agora segurava com suas mãos um pouco trêmulas seu isqueiro acendendo, depois de um trago a mulher soltou a fumaça para o vento gelado da cidade até dar um belo sorriso “Eu sei que parece bobo, mas as vezes eu fico me perguntando se seria legal viver esses romances clichês” O homem de olhos castanhos lançou um olhar confuso para ela “Eu achei que todo romance fosse clichê” Ele falava e logo dava um trago em seu cigarro “Nem todos, as vezes as coisas só acontecem, mas e você? Como conheceu sua namorada?" Ela falava agora com seu olhar no homem mas logo virou um pouco do rosto para dar mais uma tragada em seu cigarro sem querer jogar fumaça no rosto do rapaz “Faz tanto tempo que eu nem lembro na verdade…” Ele falava um pouco pensativo “E você? nunca viveu nenhum clichê?” Ele perguntava observando o rosto da mulher, como a ponta de seu nariz estava vermelho pelo frio “Está apaixonado pelo seu parceiro de cena, serve?” ela pensou mas logo respondeu ele enquanto terminava seu cigarro “Um romance de uma semana conta como clichê?” ela falava rindo um pouco antes de explicar sua situação […] “Estava tudo bem, conversando pelo celular, até que no encontro ele simplesmente enfiou a droga da língua no meu nariz” Ela falava com uma falsa irritação e tudo isso só fazia Matias gargalhar sobre suas histórias terríveis. Mais tarde eles se encontravam andando novamente pelas ruas de Buenos Aires de volta para seu hotel “Sério, eu esperei a noite toda pra beijar ela e quando aconteceu ela simplesmente bateu o dente com tudo no meu dente, a única coisa que eu consegui pensar foi que se tivesse quebrado ela me ajudaria a pagar uma dentadura” Matias tentava conter a vontade de segurar a mão da mulher e sair andando ao lado dela, passando boa parte do caminho mordendo a parte interna de sua bochecha “Não sei nena…tá me parecendo que talvez você não saiba beijar” ele falava tentando provocar a garota enquanto ria e ela olhou para ele com uma falta indignação enquanto estava com a boca aberta e logo deu um sorrisinho de canto “Acho que você vai descobrir amanhã” ela falava agora em frente da porta se seu quarto “Beijo técnico não conta” Ele falava apontando o dedo enquanto ria e ela sentiu seu rosto aquecer “Boa noite, Recalt” Ela falava abrindo sua porta e antes de entrar ela gritou para ele que estava no corredor em direção a seu quarto “Escova os dentes hein, e não esquece o fio dental” Ela falou alto rindo e logo entrou em seu quarto o trancando e soltando um suspiro enquanto sentia suas costas na porta.
A manhã seguinte foi quase como um borrão, passando entre tomar café da manhã e ir para a maquiagem, hoje seria a continuação da cena do primeiro encontro dos personagens, a garota e matias se encontravam sentados no sofá cenográfico da casa cenografia do personagem do homem enquanto ele despejava algumas palavras doces e românticas enquanto passava sua mão habitualmente gelada pelo rosto da mulher enviando calor para lugares indesejados e logo seu dedo indicador passava pela pele macia dela chegando ao cabelo de sua nuca o segurando pela raiz enquanto a puxava para um beijo, logicamente cenográfico…ou não? Os lábios macios de Matias agora tinham um gosto de pasta de dente e um toque de morango, quando a sua língua ameaçou entrar na boca da mulher ela precisou se conter para não se assustar mas logo se deixou levar pelo momento enquanto agora suas bocas travavam uma batalha deliciosa de controle, talvez eles estivessem se empolgando demais e em seguida beijo que logo foi interrompido pelo homem sugando o lábio inferior da garota deixando uma mordida leve. Os olhos dela pareciam brilhar ao olhar para ele depois do beijo arrebatador. Era fato que ela havia passado o resto do dia passando os dedos pelos lábios sentindo como se ele ainda estivesse ali.
Sentados em umas cadeiras que foram colocadas atrás de seu trailer eles novamente dividiam o cigarro enquanto trocavam algumas palavras “Você comeu morangos hoje?” Ela perguntou saindo totalmente de qualquer tópico que eles estivessem conversando “No café da manhã, por que?” Ele perguntava com a cabeça inclinada e com um olhar curioso “Nada…escovou os dentes, uh?” Ela falou rindo um pouco antes de pegar o cigarro da mão do rapaz dando um longo trago “Não é como se eu não fizesse isso todo dia, não é mesmo?” Ele falava rindo enquanto observava os cabelos da mulher voarem com o vento frio que passava por eles “Mas eu jamais iria proporcionar uma experiência ruim para a minha parceira de elenco” Logo o cigarro voltou para ele enquanto observava ela soprar a fumaça.
Era o fim das filmagens de sexta-feira quando a mulher passou por matias como um furacão em busca de sua bolsa “Hey, as garotas vão em uma balada que tem perto do hotel em…” Ela parou olhando para seu relógio em seu pulso “Alguns minutos, por que não vem com a gente?” Ela perguntava um tanto ansiosa pela resposta do homem e pela pressa para ir embora “Eu não sei…” Ele falou coçando sua nuca enquanto pensava “Acho que a Maite não vai gostar, mas me manda a localização, talvez eu apareça” Ele falou e logo a mulher concordou com a cabeça sumindo de sua vista rapidamente.
A música alta espancava os ouvidos de Matias quando ele entrou no lugar cheio de pessoas dançando ao som de alguma música, juntamente com o cheiro de álcool que fazia ele pensar que poderia ficar bêbado só de respirar naquele ambiente. Com seus olhos castanhos ele vasculhou todo o local até que ele finalmente encontrou a mulher sorridente ao lado de suas colegas de elenco enquanto bebia algum drink avermelhado, ele se aproximou lentamente e antes de poder dar boa noite algum de seus amigos chegou batendo em suas costas e o cumprimentando. Já ela ao ver o rapaz não tirava o sorriso maroto do canto de seus lábios, talvez o fato que estava um pouco altinha e ele parecia tão…sexy era uma mistura totalmente perigosa e inexplorada. Em alguns minutos ele voltou ao grupo dando beijos nas bochechas e as comprimentando enquanto dividiam algumas bebidas, Matias logo viu as mulheres gritarem em conjunto quando começou alguma música da Beyoncé e elas se juntaram em coreografia enquanto ele estava sentando no bar olhando e negando com a cabeça enquanto ria baixo, o clima entre ele e sua parceira de tela havia estado tenso desde o beijo que compartilharam, antes de ter tempo para pensar nisso, elas voltaram para o bar ofegante enquanto voltavam a beber, sua dupla se sentou ao seu lado enquanto bebia seu drink colorido pelo canudo, até que ele quebra o gelo a chamando para fumar em algum canto mais reservado, ainda dentro da balada, mas com uma coifa ao seu lado que ajudava a não poluir o ambiente, ela parecia animada enquanto dançava um pouco contida enquanto ouvia as músicas no fundo, até ele ver os olhos dela se arregalarem e ela dar pulinhos animadas logo começando a cantar alguma música de beyoncé aposto que você, verá longe, aposto que verá estrelas cantava enquanto olhava para ele, que estava hipnotizado em como as palavras pareciam tão sedutoras saindo dos lábios gordos e brilhosos pelo gloss que estava usando eu quero ir mais alto, posso sentar em cima de você ? Foi como um fósforo para toda gasolina que ele estava transbordando agora, sem pensar duas vezes ele jogo o cigarro no chão pisando em seguida e logo agarrou com força os cabelos da nuca da mulher selando os lábios ferozmente, um beijo cheio de raiva e tesão acumulado, logo seus beijos desceram para o pescoço dela, quando ele a empurrou contra a parede deixando sua bochecha prensada na parede gelada enquanto ainda segurava os cabelos da mulher com força “Você acha mesmo justo ficar me provocando a porra da noite toda, nena?” Ele falava com um tom de raiva em sua voz enquanto ele se aproximava mais das costas da mulher a deixando sentir sua ereção iminente tirando um sorriso travesso da mesma, que parecia uma bagunça na frente dele agora. A mulher agarrou o resto de canalhice que havia no seu corpo e despejou no rapaz “Você acha justo me beijar daquele jeito e não fazer nada, Recalt?” Ela falou e deu um sorriso com a língua entre os dentes quando começou a sentir novamente as mãos frias do homem passando pelo seu corpo, deixando beijos quentes em seu pescoço a fazendo ficar mais molinha a cada segundo, até que ele a vira na parede novamente agora tendo seu rosto em frente ao dele enquanto as costas dela estavam na parede e ele logo a puxou novamente para um beijo feroz novamente “Você quer sair daqui um pouquinho, nena?” Ele falava enquanto sentia o cheiro de lavanda no pescoço da mulher que só soube concordar com a cabeça fazendo ele dar uma risada “Já está assim, princesa?” Ele falava com sua voz agora um pouco mais baixa que o normal, até levar seu dedo indicador segurando o queixo dela levando o rosto delicado dela até sua visão “Quero te ouvir…você quer sair daqui, princesa?” Ela logo olhou para ele com um olhar carente e urgente “Por favor…Mati” O jeito que seu apelido saiu dos lábios da mulher poderia fazer ele gozar naquele momento, mas logo ele sacudiu a cabeça tomando a mão da garota e saindo da balada rapidamente sem pensar duas vezes.
Já no quarto da mulher que era o mais próximo no momento Matias fazia seu melhor para tirar o vestido dela o mais rápido possível, enquanto a mulher olhava para ele com o melhor sorriso sapeca nos lábios quando ele deita por cima dela a beijando com urgência fazendo a mesma soltar um gemido ao sentir o pau do rapaz pressionando sua intimidade por cima de sua calcinha que agora se encontrava encharcada. você fica tão linda quando ta gemendo meu nome ele falava agora com dois dedos dentro da mulher a fazendo se contorcer embaixo dele gemendo o nome do homem que fazia movimentos rápidos entortando os dedinhos para encontrar o lugar ideal “Mati, por favor…eu não aguento mais” Ele olhou para ela com um olhar divertido e um sorriso no rosto enquanto desafiava ela “O que você quer, nena? diz pra mim que eu faço” Ela olhou para ele com suas sobrancelhas juntinhas dando seu melhor olhar de coitada para ele enquanto gemia manhosa “Eu quero que você me foda” ela falava em um tom que chegava ser cômico a falsa inocência da mulher “Okay, princesa não precisa pedir duas vezes” Ele falou tirando seus dedos dela e segurando sua cintura enquanto a puxava deixando a mulher de costas com sua bunda empinada para ele que sem pensar duas vezes deixou uma bofetada forte em uma das nadegas da mulher, logo vendo se formar uma mancha vermelha no local. Sem exitar ele logo preencheu a mulher enquanto revirava os olhos de prazer sentindo sua umidade e seu aperto.
Foi assim boa parte da madrugada, eles experimentando novas posições, o chuveiro também pareceu muito atrativo enquanto ela estava de joelhos na frente do homem o dando o que ele poderia chamar de o melhor boquete da vida dele, depois a mulher logo estava sentando nele como havia prometido e agora ele se encontrava passeando pelos sinais do corpo dela, deixando beijinhos e acariciando “Se eu soubesse que seria tão bom teria dado em cima de você antes” Ele falou rindo enquanto acariciava os dedinhos macios da mulher, brincando de entrelaçar os dedos, parecia tão íntimo. Estava perfeito, certo? não, errado, foi o que a mulher constatou quando acordou na manhã seguinte sentindo o lado da cama frio e vazio, onde ele estava? porque ele havia ido embora? Todas essas perguntas agora rondavam a cabeça da mulher.
Chegando no set ela se encontrou com o rapaz que estava agindo como se nada estivesse acontecendo, ela estava com um grande questionamento em sua cabeça a fazendo sentir até um pouco de dor, mas ela logo tomou um bela copo de seu café favorito e tentou agir como uma adulta madura com toda essa situação. Depois de terem filmado uma cena onde a personagem da mulher comentava sobre seus sonhos de ir para nova york eles estavam sentados no backstage ouvindo empire state of mind enquanto dividiam fone até que um dos roteirista do marketing flagra na câmera o momento em que matias e a mulher se divertiam enquanto ele fazia seu beatbox e ela cantava de seu jeito desafinado a parte do rap da música, depois que ele saiu eles continuaram a rir “O seu canto me lembra muito o som de mil gatos morrendo de fome” Ela riu e deu um soco de leve no ombro do homem, que mordeu os lábios contendo o sorriso, o acordo não se referia a isso, ele poderia ficar com outras pessoas, contanto que ele não se apaixonasse, mas agora era tarde de mais, a única coisa que ele conseguia pensar quando fechava os olhos era na risada gostosa e abrasileirada da mulher, em seu jeitinho meigo, como suas mãos eram macias e pareciam encaixar perfeitamente nas dele, e isso era tão frustrante. Mas foi assim até o fim das gravações, às vezes a mulher se perguntava se havia feito algo de errado, mas preferia não se martirizar com isso, até no último dia juntos, Matias se esgueirou sorrateiramente para o quarto dela a encontrando fechando sua mala, ele colocou as duas mãos para trás enquanto olhava para ela nervosamente, até que coçou a garganta tentando chamar a atenção dela “Oi Mati, achei que não ia se despedir de mim” Ela falou se aproximando para dar um abraço dele que se afastou colocando uma mão em frente seu corpo a impedindo de se aproximar “É…eu vim, dizer que eu…me arrependi” Ela tombou a cabeça pro lado enquanto olhava para ele confusa “A gente, isso eu me arrependi, eu não deveria ter feito isso…eu tenho namorada e isso não é certo” Logo pôde-se ouvir uma risada irônica vindo da mulher “Peraí qual a parte que o seu relacionamento é aberto que você não entendeu?” Ela falava um tanto irônica tentando mascarar sua frustração e tristeza “Tudo isso é de mais, a gente junto e todo esse contato e as fotos saindo, a Maitê não gostou” Ele falava agora coçando sua nuca novamente “Matias…relacionamento aberto” Ela falava tentando enfiar na cabeça dura dele “Eu sei mas a Maitê não gosta que eu fique com outras mulheres” E isso tirou umas risada amarga da mulher “Olha só que conveniente, aposto que ela pode né ?” Ela falava virando as costas para pegar minhas últimas coisas “A gente fez isso pra salvar nosso relacionamento, ela fez isso por que me ama” Ele falava agora um pouco alterado, talvez isso tenha mexido com o ego dele “Caramba… imagina se não amasse” A mulher falava em um tom irônico até que virou para ele novamente o vendo irritado e podia perceber pelo seu rosto vermelho juntamente com a ponta de suas orelhas “Quem é você pra falar de relacionamento? você foi pra cama com um cara que namora” Ele falava agora tentando me atingir, sinto um aperto no peito mas logo me recomponho “Com a porra de um relacionamento aberto, mas que se foda também, acabou não é mesmo? Espero não ter que ver sua cara tão cedo, adeus Matias Recalt” Ela falava agora puxando sua mala e saindo de seu quarto deixando apenas um Matias arrependido e ferido.
Assim se foram os próximos meses, em silêncio e sem se falarem, até que aqui estavam eles se arrumando para a pré estreia do filme, a mulher se encontrava sentada na frente do espelho do camarim enquanto retocava seu gloss labial e pelo espelho pode ver o reflexo do homem de baixa estatura olhando para ela com as mãos atrás das costas “O que foi Recalt? sua namorada comeu sua língua?” Ela falava ironicamente um tanto ríspida enquanto olhava ele pelo espelho “Eu…eu vim me desculpar nena, você tava certa” ela virou sua cadeira encarando ele que continuava distante “Certa em…?” Ela observa ele de cima a baixo, vendo uma marquinha em seu dedo pela falta de…aliança? Logo ele começou a gesticular enquanto falava meio nervoso “Que o meu relacionamento não tava mais dando certo e que eu estava completamente apaixonado por outra pessoa” Ela olhou para ele com uma careta “Eu não falei isso aí não, só falei que seu relacionamento era uma merda” Ela falou se levantando enquanto passava seu perfume “Bom…de qualquer forma, eu e a Maitê terminamos e eu percebi que eu era apaixonado por outra pessoa” A mulher olhava ele de cima a baixo, ainda com um pouco de desdém “Que seria…” ela falou incentivando ele a continuar “É sério ? Eu vim quase me arrastando atrás de você, quem você acha que é?” Ele falou enquanto puxava ela mais pra perto, ela segurou a mão dele a puxando para ver sua tatuagem agora apagada deixando apenas um M e um coração e que antes era Maite e um coração “Que bom que tirou…era meio broxante” Ela falava passando a mão sobre o M no braço do homem “Agora é M de Matias” ele falou arrancando uma risada da mulher “Tem que ter muito amor próprio viu” Ela falou rindo levando seu olhar para o rosto do homem que puxou ela para mais perto e com um olhar apaixonado, ela poderia jurar que viu o olho do homem marejar “Espero que seja o suficiente pra você me amar…nena” Ele falou e logo selou os lábios em um beijo urgente e apaixonado.
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lucuslavigne · 2 months
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Be a fiancé.
Seungkwan × Leitora.
๑: angst, twt (time? what time?), Seungkwan!noivo, Seungkwan!idol, leitora!nonidol, talvez isso seja uma songfic inspirada em algumas músicas. Me perdoem, Kwan stans mas ele é muito angst coded, não resisti. Acho que vou fazer uma segunda parte disso pq eu não chorei duas noites pensando nisso a toa.
Espero que gostem.
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Já era a terceira vez em dois meses que você mudava os móveis do seu quarto de lugar. Mas o que podia fazer? Vivia sozinha em casa enquanto Seungkwan, seu noivo, trabalhava. Era compreensiva, o trabalho do Boo realmente exigia tudo dele, e consequentemente de você também, já que você o espera acordada o máximo que pode e acaba adormecendo no sofá, não sabendo se ele chegou a voltar para casa ou não, já que você acordava no mesmo lugar que dormiu.
Decidiu o ligar para saber se ele voltaria para casa, sentia falta do mesmo.
— Kwan? — o chamou pelo telefone.
— Oi amor. — te respondeu.
— Você vai vir p'ra casa que horas?
— Acho que daqui umas cinco ou seis horas. — falou. — Eu e os meninos ainda não conseguimos achar um tom legal p'ra música título do álbum que a gente 'tá trabalhando.
— Ah sim. — sorriu fraco, já desanimada. — Bom trabalho, meu bem.
— Obrigado, meu amor. — agradeceu. — Mais algumas horas e eu volto p'ra casa.
— Irei te esperar.
— Até mais tarde.
— Até. — desligou o telefone.
— Aconteceu alguma coisa? — te perguntou.
— Depende de que área você 'tá falando. — o respondeu sem tirar os olhos do celular.
— Você mal falou comigo essa última semana... — comentou.
— Ah. — riu fraco. — Eu só estou ocupada com umas coisas da minha família.
— Precisa de ajuda?
— Na verdade não. — o respondeu.
— Hm. — virou o rosto para a janela.
Seungkwan não entendia o motivo de você estar tão distante. Fazia mais de uma semana desde a última vez que se beijaram ou tiveram um momento juntos. Não teve muito tempo para pensar nisso já que escutou o telefone tocar.
— Alô? — atendeu.
— Kwan? — escutou Seungcheol do outro lado da linha.
— Fala Cheol.
— Preciso de você aqui, agora. — falou.
— Daqui a pouco 'tô aí. — desligou.
— Vai para o estúdio de novo? — perguntou.
— Vou sim. — falou enquanto pegava um casaco. — Eu volto logo. — e fechou a porta.
E você novamente se encontrava sozinha na imensa casa.
« amor 💗: eu vou ficar uns dias na casa da Sakura
« amor 💗: ela fez uma cirurgia e não tem quem cuidar dela
Seungkwan decidiu responder a mensagem mais tarde, quando estivesse tranquilo. Gravar uma música que não estava no planejamento era mais cansativo que dançar por horas.
Já faziam quatro dias que ficava sozinho em casa, sem a noiva. Não tinha notícias dela ou de Sakura, ela não atendia as ligações, não respondia as mensagens, o Boo se sentia deixado de lado. Mas aí escutou a porta se abrir.
— Por que você não me atendeu? — te perguntou.
— Eu não podia sair do lado da Sakura. — o respondeu, sem nem o olhar no rosto.
— O que 'tá acontecendo com você? — te olhou indignado. — Desde quando você é assim?
— E quando foi a última vez que você me tratou como noiva? — perguntou.
O Boo ficou chocado.
— Eu sempre te trato como noiva. — falou.
— Se me deixar dormir no sofá, não me mandar mensagens, não me ligar e quando me ver se quer me beijar é um tratamento de noiva, eu prefiro ser solteira de novo.
— Eu não te trato assim. — falou enquanto virava o rosto. — Se te trato é pelo jeito que você tem agido.
Você não poderia estar escutando aquilo.
— Você sempre foi assim né? — o olhou.
— Assim? — levantou as sobrancelhas.
— Culpa a Deus, me culpa mas não admite que você 'tá errado.
— O que? — te encarou irritado.
— Você não 'tá certo todas as vezes Seungkwan. — respondeu. — Mas parece que você não percebe isso. — foi para o quarto, deixando o Boo alí.
Seungkwan sentia a culpa aparecendo aos poucos. Mas era só fingir que aquilo não havia acontecido, certo?
— Bom dia. — beijou sua têmpora.
— Bom dia. — respondeu, levantando para ir usar o banheiro.
— A gente precisa conversar. — te falou enquanto se sentava na cama.
— 'Tá bom. — fechou a porta.
Seungkwan torcia para não perder a coragem, já você lutava para não começar o dia com lágrimas. Não queria viver sem Seungkwan, mesmo com todo esse sofrimento, você ainda o amava.
— O que quer conversar? — o perguntou, se sentando na cama.
— Sobre a gente. — falou.
— Então fale. — esperou o maior começar a falar.
— Eu queria primeiro, saber como você tem se sentido nos últimos meses. — te olhou.
Você respirou fundo, engolindo a saliva que estava em sua boca antes de começar a falar.
— Eu me sinto vazia, Kwan. — começou. — Me sinto sozinha a maior parte do tempo. Nossa casa já não é um lar porque você está sempre em outro lugar. — seus olhos se encheram de lágrimas. — Eu 'tô cansada disso tudo. — soltou o ar que estava em seus pulmões com força.
Seungkwan sentiu os olhos ficarem marejados ao ver o quanto você estava sofrendo, sozinha e por culpa dele.
— Eu não sabia disso, me perdoe. — segurou suas mãos. — O que eu posso fazer? Não posso perder você.
— Ser um noivo. — respondeu.
— A gente precisa de você aqui Seungkwan! — Bumzu falou pelo telefone.
— Desculpa mano, mas eu 'tô de folga. — respondeu. — Eu vou ficar com a minha noiva.
— É urgente! — insistiu.
— E o líder do grupo é o Seungcheol. — desligou o telefone. — Que saco hein.
— O que quer jantar hoje? — perguntou.
— A gente pode pedir pizza hoje. — te segurou pela cintura. — O que acha?
— Acho ótimo. — selou os lábios bonitos. — Obrigada por ficar comigo.
— Eu só 'tô tentando ser um bom noivo. — sorriu.
— Eu amo você. — o abraçou pelo pescoço.
— Eu também amo você. — te segurou firmemente.
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chancecomdeus · 11 months
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Uma carta a Deus! #31
Oi, Deus, faz um tempo desde que Te escrevi uma carta né?! Bom, vim aqui dizer que talvez hoje eu tenha entendido porque Você diz tanto para sermos como criança, as coisas quando mais novos é bem mais simples, agora como adultos tudo fica mais difícil, complicado talvez. Nossas próprias vontades gritam muito mais do que antes, porque é bem mais fácil quando alguém toma as direções por você, ainda que não se goste, você vai lá e faz independentemente do que pode acontecer. Quando se é criança você não se preocupa que algo vá dar errado porque você sabe que seja lá o que vier, tem alguém ali pra resolver as coisas e você está seguro. Só que aí a gente cresce, porque aprendeu ou viveu uma coisa ou outra, acha que sabe fazer alguma coisa e quando Você diz algo vem as dúvidas, os mil cenários no que aquilo pode dar, as milhões de coisas que se recusa a viver por se achar bom demais para certas coisas. Porém, entretanto, todavia… ninguém nunca sabe de nada além de Você e Você é nosso Pai, você é meu Pai! Meu Pai que tem o controle de tudo, que me ensina a caminhar, que me guia por onde ir, que me abraça quando estou com medo, que dança comigo porque eu amo dançar, que canta pra me alegrar, que faz o sol brilhar em um frio horroroso porque isso me faz sorrir, que me ama mesmo quando eu não Te agrado, que me corrige para ser alguém melhor, que me diz não por saber que minha motivação é errada, que me diz sim para viver uma vida abundante, que me faz e dá tanto que eu nem tenho como mensurar ou agradecer, que conhece cada partezinha minha mais do que eu mesma, porque é Você quem me criou! Você jamais guiaria para algo que fosse para meu mal, você jamais agiria de forma egoísta ou dissimulada, você jamais direcionaria sem saber o que virá! Você é meu Pai e como todo bom Pai você sempre está perto para cuidar e eu só tenho que depender de você como uma criança, porque Você sempre cuidou e sempre vai cuidar de tudo, eu só tenho que Te ouvir e obedecer, o mais Você resolve e não tenho que me preocupar, afinal, você não é apenas Pai, mas é o melhor Pai do mundo, que nunca falha, que nunca erra, que nunca se esquece de ninguém. Então, Pai, me ajuda e me ensina a ser todos os dias até o momento de Te encontrar a ser como uma criança para agradar seu coração e estar cada vez mais perto de Ti.
carol giovannini, chance com Deus.
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jenniejjun · 7 months
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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yutassimp · 19 days
Text
Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. ��Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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sunriize · 8 months
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HOT SUMMER - LHC
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o pé na areia e afins...
O calor do Rio de Janeiro estava matando. Isso já era algo normal, porém, como sempre, Haechan vivia reclamando de tudo, até mesmo do ar condicionado que não dava vazão.
hyuck: não, mas eu tô num calor véi hyuck: essa merda de ar não dá vazão você: eu te ofereci minha piscina, você não quis... hyuck: bora pro recreio? o pessoal quer te conhecer você: já quer me apresentar? hyuck: claro né, vc é minha chapa, minha parceirinha 😎 você: cala boca e vem logo, tô pronta
Haechan chegou pouco tempo depois, buzinando para avisar que havia chegado.
"Oi meu filho, você por aqui?" Era sua mãe, ela que havia aberto a porta da garagem para Haechan.
"E aí tia, tudo bem? Tô por aqui né, calor demais." Riu com a mais velha após a fala dita, esfregando a mão no braço descoberto pelo uso da regata. "Sua filha tá aí? Combinamos de ir pro recreio."
"Ela tá sim, tava se emperiquetando toda pra t..."
"Oi Hyuck, tudo bem? Minha mãe tá doidinha, falando nada com nada. Vamos?" Interrompeu sua mãe rapidamente, aparecendo na garagem.
Entraram no carro e viu sua mãe piscar para Hyuck, vendo o mesmo retribuir o ato.
"Aí ai, essa minha sogrinha é uma graça." Haechan disse começando a dirigir.
"Sogrinha, Haechan?" Bateu no braço do menino, o vendo desviar.
"É brincadeira, amor, brincadeira."
Sua relação com Haechan era um tanto peculiar. Não eram namorados e muito menos amigos, eram intitulados com um simples termo: "ficantes". Eram beijos ali, mãos bobas aqui...segundo Haechan, você era uma menina muito boa para se deixar moscando por aí.
Porém, de uns tempos pra cá, Haechan vem se entregando muito mais na "relação" que vocês dois tinham. Eram mais beijos, mais mãos bobas, beijos mais carinhosos no pescoço e na bochecha, presentes em datas inesperadas, direito a buquê em seu aniversário.
Tudo aquilo te deixava confusa. O que Haechan queria? Algo mais sério? Talvez um namoro... você não sabia.
"Você disse que seus amigos querem me conhecer, como eles sabem da minha existência?" Você perguntou enquanto aplicava o protetor solar em seu rosto, em pequenas frações.
"Ué, eu comentei sobre você com eles. Vai me dizer que você não comenta sobre mim com suas amigas?" Haechan aumentava o tom de voz a medida que terminava de falar...o puro drama do rapaz.
"É claro que falo, mas em códigos, não digo seu nome."
"E eu sou um tipo de produto de mercado pra ter código, mocinha?" Haechan perguntou enquanto olhava para o retrovisor, estacionando o carro em frente ao posto 12.
"Não, mas você sabe né, o que é bom a gente não dá na cara, sabe? Pra não vir gente e roubar ou estragar o que tá acontecendo."
"Quer dizer que eu sou tão bom que você tem medo de me perder, gata?" Haechan retirou o cinto de segurança e se aproximou de você, olhando firmemente em seus olhos, puxando o seu rosto para mais perto com os dedos em seu queixo. "Hum?"
Não respondeu, apenas beijou a boca macia do rapaz, o deixando comandar o beijo. Haechan desceu a mão que estava em seu rosto para sua cintura, apertando a mesma com vontade, como sempre fazia. Suas mãos foram de encontro com os fios da nuca de Haechan, sabia que ele adorava quando o fazia. Ficaram mais alguns minutos naquilo, gostavam demais de ter o outro daquela forma.
"Melhor a gente ir, Hyuck." Disse se separando do garoto, limpando o canto dos seus lábios.
"Sério? Tava tão gostosinho aqui. No ar, eu e você de amassinho... só mais um pouquinho, vai." Haechan se aproximou novamente, tentando buscar seus lábios, mas você foi mais rápida, se separando do garoto.
"Não não, eles devem estar esperando a gente. Vamos!" Pegou sua bolsa e abriu a porta do carro, vendo Hyuck se mexer contra a sua vontade.
Pegaram as cadeiras, guarda sol e o cooler na mala, indo em direção a areia. Chegando lá, viu o grupo de amigos de Donghyuck já acomodados, como se estivessem a horas ali.
"Finalmente em, já tava ligando pra saber se tinham se perdido. Prazer, sou o Mark." Estendeu a mão para você. "Hyuck falou muito de você, já estava achando que era uma menina que ele inventou."
"O prazer é meu! O Hyuck quase não fala de vocês, me sinto meio sem base aqui..."
"Calma, já já você conhece todo mundo."
Haechan te apresentou aos outros, fazendo você receber mil e um elogios sobre o quão linda era. Você e Haechan se sentaram sobre uma canga que havia trago, fazendo cada um um montinho de areia para apoiarem as cabeças na hora de deitar.
"Hyuck..." se levantou novamente e começou a retirar a roupa que vestia por cima do biquíni vermelho. "Passa o protetor em mim, por favor."
Haechan sabia que aquilo era de propósito. Ele já havia falado mil e uma vezes que a cor favorita dele em ti era vermelho. Hyuck concordou e começou a passar o protetor assim que você se deitou de bruços.
A sensação das mãos de Haechan em sua pele te causavam arrepios, principalmente quando o mesmo ameaçava atravessar a barra da calcinha do conjunto.
Depois de terminar, você passou nele, rapidamente, não queria que o mesmo sentisse suas mãos trêmulas sobre o torso nu.
"Vamos nadar?" Jaemin perguntou, já indo em direção ao mar. Você levantou e o acompanhou, sem olhar para trás, no momento, estava nervosa de sequer encarar Haechan.
"Você tá gamadinho nela, né?" Mark perguntou para Haechan assim que você entrou no mar.
"Oi?"
"Não se faz de besta, moleque." Mark se sentou na canga que, anteriormente, vocês dividiam. "Todo mundo aqui sabe que você tá apaixonadinho na mina. É só admitir."
Haechan pensou enquanto te olhava nadar. Realmente estava gamadinho em você, não restava mais dúvidas, mão tinha o por que de negar. Apenas sorriu para Mark, fazendo o amigo entendr na hora.
"Quer dizer que o hyung tá apaixonadinho?" Jisung perguntou enquanto comia um espetinho de queijo coalho.
"Ah, cê sabe como é né..." Viu Jaemin voltar e você ficar no mar, tomando isso como oportunidade. "Se me derem licença, vou ficar um pouquinho com minha gata."
Saiu escutando gritinhos e zoações dos amigos, cada vez mais de aproximando de você no mar. Chegou até o ponto que a água cobria o peitoral dele, ficando de frente para você, se aproximando e segurando em sua cintura.
"Refrescando?" Perguntou enquanto cheirava seu pescoço. O cheiro da água salgada e o perfume caracterisco seu infiltraram o nariz do rapaz, o fazendo se delíciar com aquilo.
"Uhum, tá uma delícia" passou os braços por cima do ombro do mesmo, sentindo um beijo sendo depositado em seus lábios. "Carinhoso do nada?"
"Eu só percebi uma coisinha." Haechan puxou suas pernas por baixo da água e as colocou entrelaçadas em sua cintura. "Gosto tanto de você, gatinha."
"Eu sei que sou irresistível, mas por que isso só nada?" Riu, tratando aquilo como uma piada de Haechan.
"Não estou brincando, eu gosto de você pra caralho. E sim, talvez seja por que você é irresistível, mas são outras coisinhas que me fizeram cair por você. Deixa eu te fazer minha..."
Suas mãos começaram a tremer novamente. Haechan realmente sentia aquilo?
"Haechan, eu nem sei o que falar..."
"Não precisa, não agora... só...me beija, é o suficiente."
E ali, sua relação com Haechan saiu da faixa de "ficantes" para algo mais...algo que só vocês dois entendiam.
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