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omegaphilosophia · 7 months

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Theories of The Philosophy of Peace

The philosophy of peace is a complex field that explores the nature of peace, its principles, and the conditions required to achieve it. Here are some prominent theories and perspectives within the philosophy of peace:

Pacifism: Pacifism is a foundational theory of peace, emphasizing non-violence and the rejection of war as a means of resolving conflicts. It includes various subcategories, such as absolute pacifism (opposition to all forms of violence) and conditional pacifism (accepting non-violent resistance but opposing armed conflict).

Just War Theory: This theory, rooted in ethical philosophy, provides a framework for determining when wars can be morally justifiable. It sets criteria for the initiation and conduct of wars and emphasizes proportionality and the protection of non-combatants.

Positive Peace: Positive peace goes beyond the absence of war and focuses on the presence of conditions that contribute to a just and sustainable peace. It considers socio-economic equity, social justice, human rights, and environmental sustainability as essential components of lasting peace.

Conflict Resolution Theories: These theories aim to resolve conflicts through non-violent means. They include negotiation, mediation, diplomacy, and alternative dispute resolution methods. The works of scholars like Johan Galtung and his "positive and negative peace" concept contribute to this field.

Cosmopolitanism: Cosmopolitanism promotes a global perspective that transcends national boundaries. It suggests that a sense of shared humanity can lead to a more peaceful world by emphasizing global citizenship and cooperation among nations.

Feminist Peace Theory: Feminist perspectives on peace challenge traditional notions of masculinity and warfare. They argue for the inclusion of women's voices in peace processes and highlight the links between gender equality, security, and peace.

Transitional Justice: This theory focuses on addressing the legacies of conflict and human rights abuses in post-conflict societies. It explores mechanisms for accountability, truth-telling, reconciliation, and reparations to establish a foundation for lasting peace.

Human Rights-Based Approaches: These approaches assert that peace and human rights are intertwined. They emphasize the protection of individual rights as a prerequisite for achieving and maintaining peace.

Gandhian Philosophy: Inspired by Mahatma Gandhi's principles of non-violence and civil disobedience, this philosophy advocates for peaceful resistance as a means to challenge injustice and oppressive regimes.

Global Governance: Global governance theories explore the role of international institutions, such as the United Nations, in promoting peace and stability at the global level. They propose mechanisms for collective decision-making and conflict resolution.

Conflict Transformation: This approach views conflicts as opportunities for positive change and transformation. It seeks to address the underlying causes of conflicts and create conditions for lasting peace by changing the dynamics between parties involved.

Ethical and Religious Perspectives: Many ethical and religious traditions offer insights into the philosophy of peace. These perspectives often emphasize values such as compassion, forgiveness, and the importance of community in achieving peace.

These are just a few of the theories and perspectives within the philosophy of peace. Each theory contributes to a deeper understanding of the nature of peace, the conditions necessary for its realization, and the ethical considerations involved in striving for a more peaceful world.

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claudiosuenaga · 7 months

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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência

Por Cláudio Suenaga

À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.

Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.

O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.

Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.

Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.

A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada".

Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia.

Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.

O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.

Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.

Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas.

Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos.

O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.

Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário.

Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.

Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.

Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.

O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.

Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno.

Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.

Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.

As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.

Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece.

Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.

Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.

Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.

Leia os 9 manifestos anteriores contra a Nova Ordem Mundial em meu Patreon:

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#fight the future #fight the power #nova ordem mundial #new world order #great reset #deep state #conspiracies #conspirações #global governance #israel palestine conflict #totalitarismo #censura #controle #manipulation

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srother · 2 years

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Out now: Special Issues on #Migration Politics across the World / Regions in Global Migration Governance

A new Special Issue on The Politics of Migration Policies has been published in Third World Quarterly, guest edited by Katharina Natter and Hélène Thiollet. And Sandra Lavenex and Nicola Piper have guest edited a SI in the Journal of Ethnic and Migration Studies on “Regions in Global Migration Governance”. I had the pleasure to contribute to both SIs; find more information on the content and…

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#ASEAN #Asia #civil society #development #domestic work #gfmd #global governance #human rights #Migrant worker #migration #NGO #Philippines #southeast asia #United Nations

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multilateralismforpeaceday · 7 days

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2024 Joint Meeting of the Executive Boards of UNDP, UNFPA, UNOPS, UNICEF, UN-Women and WFP.

Theme: The role of effective governance, by governing bodies, in promoting multilateralism and United Nations development system effectiveness in accelerating the implementation of the Sustainable Development Goals.

Watch the 2024 Joint Meeting of the Executive Boards of UNDP/UNFPA/UNOPS, UNICEF, UN-Women and WFP!

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defensenow · 1 month

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socialjusticeday · 4 months

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Explore the role of international law in a globalized world and examine its significance in shaping the behavior of states, promoting cooperation, and addressing global challenges.

In today’s interconnected and rapidly evolving global landscape, the importance of international law cannot be overstated. As the world becomes increasingly interconnected through trade, technology, and communication, the need for a framework of rules and regulations to govern international relations becomes paramount. In this article, we will explore the role of international law in a globalized world and examine its significance in shaping the behavior of states, promoting cooperation, and addressing global challenges.

Establishing a Framework for Cooperation: International law serves as a framework for cooperation among states, providing a set of rules and norms that govern their interactions in various domains, including diplomacy, trade, and security. By establishing clear guidelines and standards of behavior, international law helps to prevent conflicts and disputes between states and promotes peaceful resolution of disputes through negotiation and diplomacy.

Promoting Peace and Security: One of the primary objectives of international law is to promote peace and security in the global community. Through instruments such as treaties, conventions, and agreements, states commit to upholding principles of sovereignty, territorial integrity, and non-aggression. International law also regulates the use of force and provides mechanisms for conflict prevention, management, and resolution, such as the United Nations Security Council and international peacekeeping operations.

Facilitating Economic Development and Trade: International law plays a crucial role in facilitating economic development and trade by providing a framework of rules and regulations that govern international commerce. Treaties and agreements, such as free trade agreements and investment treaties, establish rights and obligations for states and create a predictable and stable environment for businesses to operate across borders. International law also addresses issues such as intellectual property rights, competition policy, and environmental standards, ensuring fair and equitable treatment for all parties involved.

Protecting Human Rights and Fundamental Freedoms: Human rights law is an essential component of international law, providing a framework for the protection of human rights and fundamental freedoms on a global scale. International human rights instruments, such as the Universal Declaration of Human Rights and the International Covenant on Civil and Political Rights, establish universal standards for the protection of individuals’ rights to life, liberty, and security of person, as well as freedoms of expression, assembly, and religion.

Addressing Transnational Challenges: In an increasingly interconnected world, transnational challenges such as climate change, terrorism, and pandemics require coordinated and collective responses from the international community. International law provides a framework for addressing these challenges through mechanisms such as multilateral treaties, conventions, and agreements. By establishing rules and norms for cooperation and coordination, international law enables states to work together to tackle shared problems and achieve common goals.

Upholding the Rule of Law: The rule of law is a fundamental principle of international relations, ensuring that states abide by their legal obligations and commitments under international law. International legal institutions, such as the International Court of Justice and international tribunals, play a crucial role in interpreting and enforcing international law and holding states accountable for their actions. By upholding the rule of law, international law promotes stability, predictability, and fairness in the global community.

Balancing Sovereignty and Global Governance: International law seeks to strike a balance between state sovereignty and the need for global governance in addressing common challenges and promoting common interests. While respecting states’ sovereign rights and responsibilities, international law also recognizes the interconnectedness of states and the importance of collective action in addressing global issues. Through mechanisms such as international organizations, treaties, and conventions, international law provides a framework for collective decision-making and cooperation among states.

Adapting to Evolving Realities: As the global landscape continues to evolve, international law must adapt to new realities and emerging challenges. Rapid advancements in technology, shifting geopolitical dynamics, and global crises such as climate change and pandemics require innovative approaches and flexible mechanisms for international cooperation. International law must remain responsive and adaptive to these changes, ensuring its relevance and effectiveness in addressing contemporary global issues.

In a globalized world characterized by interconnectedness and interdependence, international law plays a crucial role in shaping the behavior of states, promoting cooperation, and addressing global challenges. By providing a framework for cooperation, promoting peace and security, facilitating economic development and trade, protecting human rights, addressing transnational challenges, upholding the rule of law, balancing sovereignty and global governance, and adapting to evolving realities, international law serves as a cornerstone of the international system, guiding states’ interactions and promoting the common good of humanity. As the world continues to evolve, the importance of international law in promoting stability, justice, and cooperation on a global scale will only continue to grow.

#rule of law #balancing sovereignty #global governance #human rights #international trade #international law #importance of international law #global challenges #international cooperation

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axel-b-c-krauss · 5 months

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#Multipolare Weltordnung #Technokratie #Global Governance

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kesarijournal · 7 months

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The Global Chessboard: A Witty Take on Free Speech, WHO's Moves, and the WEF Game

Ah, the world – a never-ending board game where the pieces are countries, and the players? Well, let’s just say they’re not always sitting at the table. In the latest turn of events, we’ve seen a flurry of moves that would make even a grandmaster scratch their head. Let’s dive into this ironic, twisted tale of global maneuvers, where the stakes are sovereignty, health, and yes, that ever-elusive…

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jovialbasementbouquetblr · 7 months

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2023: PRC Views "Minilateralism" vs. "True Multilateralism"

In Chinese media over the past year zhēnzhèng de duōbiān zhǔyi (真正的多边主义 genuine multilateralism/true multilaterism) is regularly contrasted favorably with xiao duobianzhuyi (小多边主义, minilateralism). I am grateful to the Australian academic David Kelly for pointing out a recent article — Bai Bo, “Asia-Pacific ‘minilateral’ may spread further: Interview with Singapore scholar Choi Shing Kwok …

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#China #Choi Shing Kwok #global governance #minilateral #multilateral #PRC #regional trade #Trade #UN #WTO #Xi Jinping #Xiangshan Forum

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amprosite · 1 year

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The World Health Organization (WHO) is intent on establishing “a platform for global governance through health care” in the wake of the COVID pandemic.

#world health assembly #global governance

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worldwatcher3072 · 1 year

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The Need for a Global Standard:

Achieving True Globalization

As the world becomes increasingly interconnected, the concept of globalization has become more important than ever. But is our current approach to globalization really working? The reality is that without a global standard, there will always be a power struggle between nations, and the most vulnerable populations will continue to suffer.

One of the main issues with globalization is that there is no universal standard for labor rights and environmental protections. As a result, multinational corporations are able to exploit cheap labor and disregard environmental regulations in countries with weak protections. This leads to a race to the bottom, where countries compete to attract foreign investment by offering the lowest labor and environmental standards. The result is that workers and the environment suffer, while multinational corporations reap the profits.

The solution to this problem is clear: we need a global standard for labor rights and environmental protections. This would ensure that all workers are treated fairly and that the environment is protected, regardless of where in the world they live. It would also level the playing field for businesses, as all companies would be subject to the same standards. This would encourage businesses to compete on innovation and quality, rather than on the exploitation of workers and the environment.

Of course, achieving a global standard will not be easy. It will require cooperation between nations and a willingness to put the needs of people and the planet above the interests of corporations. But it is a necessary step if we are to achieve true globalization that benefits everyone.

In the meantime, there are steps that can be taken to move us in the right direction. This includes supporting fair trade agreements that prioritize labor rights and environmental protections, as well as pressuring corporations to uphold ethical standards in their operations.

Ultimately, the success of globalization will depend on our ability to work together to create a more just and equitable world. By adopting a global standard for labor rights and environmental protections, we can ensure that the benefits of globalization are shared by all, rather than just a select few.

#globalization #global standard #free trade agreements #economic justice #international cooperation #global governance #human rights

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lightman2120 · 1 year

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I will never take the mark. I stand with Jesus.

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claudiosuenaga · 8 months

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O DESPERTAR E SUA TOTAL DESTRUIÇÃO | POR SÉRGIO BECK E CLÁUDIO SUENAGA | PROIBIDÃO DO STUDIO17

Neste primeiro PROIBIDÃO do Canal STUDIO17, Sérgio Beck e Cláudio Suenaga falam TUDO e MAIS um pouco sobre A TOTAL DESTRUIÇÃO do mundo que conhecíamos para a implantação de um ADMIRÁVEL MUNDO NOVO, UMA NOVA ORDEM TOTALITÁRIA DISTÓPICA ORWELLIANA, calcada no controle de cada aspecto de nossas vidas e na total inversão dos valores e da moral tradicionais.

Canal STUDIO17 de Sérgio Beck: https://www.youtube.com/user/STUDIO17ORIGINAL

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