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#El crítico artista
bocadosdefilosofia · 3 months
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Ernest. La crítica más elevada, entonces, es más creativa que la creación, y el propósito fundamental del crítico es ver el objeto como no es en la realidad. Creo que esa es tu teoría, ¿no?
Gilbert. Sí, esa es mi teoría. Para el crítico, la obra de arte no es más que una sugerencia para una nueva obra propia, que no requiere guardar ninguna similitud evidente con el objeto de su crítica. La única característica de una forma bella es que uno puede poner en ella cualquier cosa que desee, y ver en ella cualquier cosa que decida ver; y la belleza, que proporciona a la creación su componente estético y universal, hace a su vez al crítico creador, y susurra mil cosas diferentes que no estaban presentes en la mente de quien esculpió la estatua o pintó la tabla o talló la piedra preciosa.
Oscar Wilde: El crítico como artista. Libros C. de Langre, pág. 137. San Lorenzo del Escorial, 2002.
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@dias-de-la-ira-1
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imninahchan · 23 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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A arte além da vida - Continuação
Após a longa noite pintando Amélia em diferentes tons que suas emoções refletiam em sua alma, cada cor se tornava um novo quadro, estes que Connor os levou para sua exposição, para sua surpresa lá estava novamente o mesmo critico de artes que lhe pagou em dobro pelos quadros, dessa vez ele parecia mais admirado que antes, em alguns momentos mal continha suas emoções ao ver os quadros, parecia que o quadro transmitia os sentimentos para ele e todos os que estavam ao redor. Connor e Amélia os observavam de longe no salão, contentes com o resultado da noite, esperançosos para que isso se tornasse algo frequente na vida do pintor e de sua musa espiritual.
Dessa vez o crítico fez uma grande oferta para Connor, lhe perguntando se o mesmo não gostaria de ter sua própria galeria para expor todos os seus quadros, algo pequeno de início e crescendo com o passar do tempo e da renda que isso trouxer, discretamente o artista olhou para Amélia que acenava que sim com a cabeça, foram para uma sala reservada e conversaram sobre os termos do contrato que teriam.
Ao chegarem em casa, Connor e Amélia mais uma vez comemoram ouvindo música e dançando, ela parecia um globo de festa mudando as cores à medida que se mexia, Connor estava extremamente feliz, pois seu sonho estava bem perto de se realizar. Ao longo da noite o artista e sua musa estavam conversando sobre como seria o futuro e algumas curiosidades sobre o esse dom que ele tinha.
— Amélia, estou curioso sobre a sua história. Poderia me contar como você se tornou um espirito? — Perguntou Connor curioso
— Achei que faria essa pergunta no primeiro dia haha. — Respondeu ela rindo
— Não sabia como abordar algo tão delicado, acho que a bebida e o dia me incentivaram. — Respondeu Connor
— Eu nasci e vivi a alguns anos atrás, era uma mulher apaixonada pela vida, tinha um amor forte por um homem, mas nunca fui correspondida, acho que é por isso que vim com essa cor vermelha. — Contou ela
— Você morreu por não ter ele? — Questionou Connor
— Não seja bobo hahaha, não morri por amor, eu era uma professora nos meus tempos, adorava o que fazia, mas tinha uma doença que não havia cura ou tratamento e com tempo ela venceu. — Explicou Amélia
— Sinto muito por perguntar. — Disse Connor com lagrimas nos olhos
— Não tem problema querido, uma hora ou outra tocaríamos nessa questão, eu estou feliz por encontrar você. — Respondeu Amélia
— Agora sobre essa habilidade de ver os espíritos e suas cores eu não tenho ideia do porquê, mas fico feliz por ter alguém que tenha tal dom. — Continuou Amélia
Foram conversando sobre coisas da vida ao longo da noite, a medida que falavam vinham ideias para os quadros, Connor tentou criar algo que mostrasse as mudanças de emoções de Amélia, pintou um quadro da mesma com diversas cores e disse que o deixaria bem na entrada, com a intenção de mostrar a todos a capacidade de sentirmos mais de uma emoção por vez.
Passaram meses que estavam juntos nessa jornada de arte e emoções, Amélia se mostrava cada vez mais feliz por encontrar alguém com um dom tão lindo em sua vida, era como se tivesse encontrado o amor novamente, estava apaixonada pela vida que estava vivendo e sentia que tudo era reciproco da parte do Connor, ele que estava sempre sorrindo, pois, seu sonho estava se realizando a cada passo, era apaixonado pela sua arte e por sua musa. Por mais improvável que fosse um ser vivo em terra e uma alma ficarem juntos, não era algo que importava para eles, era só um mero detalhe, pois o amor que tinham um pelo outro transcendia a vida e a morte, estavam destinados a se encontrarem e viverem essa história.
Thadeu Torres
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thecanvasofmadness · 2 months
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Publicar tu arte, además, curiosa y lamentablemente, puede traerte enemigos que ni siquiera conoces; he aquí el absurdo más grande al ser artista o creador de contenido. No a toda la gente le va a gustar tu trabajo y va a juzgar a tu persona por ello, criticándote o bloqueándote sin conocerte en realidad, sólo basados en tu arte. Esto me parece tan ridículo y, a la vez, tan lacerante, porque encasillan al autor en una etiqueta que ni siquiera lo define en realidad. Dicha etiqueta define al crítico, en este caso a la persona que pretendió leerte y no te entendió, y se ofendió por lo mismo. Es triste toparse con esa realidad, pero sucede. Me ha sucedido. Me han bloqueado sólo por leerme, por eso... sólo por eso, prefiero no ser leído ni visto, así no se me critica ni se me define por lo que escribo. Soy más que mis letras. Soy un ser humano y merezco respeto y compasión, lo mismo que yo doy.
Publishing your art, moreover, curiously and unfortunately, can bring you enemies you don't even know; this is the biggest absurdity of being an artist or content creator. Not all people are going to like your work and judge you for it, criticizing or blocking you without really knowing you, just based on your art. I find this so ridiculous and, at the same time, so lacerating, because they pigeonhole the author into a label that doesn't even really define him or her. That label defines the critic, in this case the person who pretended to read you and didn't understand you, and was offended by the same. It's sad to run into that reality, but it happens. It has happened to me. I have been blocked for people just for reading me, that's why… just for that, I prefer not to be read or seen, so I am not criticized or defined by what I write. I am more than my letters. I am a human being and I deserve respect and compassion, the same I give.
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tvkemeout · 27 days
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⸻   Why does the plant on the windowsill reflect my state of mind? ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏Growing and dying all the time͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏.ೃ࿔
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓
Nome | Kilian Pierce. Idade | 31 anos. Profissão | Depende quem pergunta. Nacionalidade | Britânico, produto das ruas de Manchester. Papel | Pai de planta (jardineiro) em Arendelle.
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
Pierce foi um garoto brilhante para a infância que lhe coube ter. Filho de músicos itinerantes, sua vida foi marcada pelo movimento constante, e tão pouco há um lugar no qual associe a sua infância. Apesar das poucas lembranças, houve um tempo em que o orgulho dos pais para com ele bastava e compensava a escassez de propósito. Quando ainda eram coadjuvantes em sua vida, gostavam de ostentar a inteligência precoce do filho e o colocavam em evidência nas conversas de bares ou nos encontros de artistas da cena em estacionamentos, como um objeto de admiração e inveja, não pelo mérito do próprio garoto mas de seus ideais paternais disruptivos.
Em contrapartida, com a falta de uma educação formal e a não criação de laços com pessoas da sua idade, Kilian aprendeu a não se apegar a nada nem ninguém e desenvolveu vocabulário e trejeitos dos adultos com quem convivia, distanciando-o cada vez mais da ingenuidade e leveza da infância. Não é capaz de dizer com exatidão o momento em que sua família biológica deixou de ser parte de sua vida, mas sempre se encontrou profundamente habituado à presença do homem que hoje chama de pai, a quem caberia a função de impulsionador de seus atos reprováveis. Este, que veio a ser não só pai como parceiro de negócios, lhe apresentou a um mundo no qual o bom caratismo lhe traria problemas. O ensinou sobre fraudes, empréstimos e falsificações. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝘐 𝘸𝘢𝘴 𝘭𝘰𝘰𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘧𝘰𝘳 𝘢 𝘫𝘰𝘣 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦𝘯 𝘐 𝘧𝘰𝘶𝘯𝘥 𝘢 𝘫𝘰𝘣 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝘈𝘯𝘥 𝘩𝘦𝘢𝘷𝘦𝘯 𝘬𝘯𝘰𝘸𝘴 𝘐'𝘮 𝘮𝘪𝘴𝘦𝘳𝘢𝘣𝘭𝘦 𝘯𝘰𝘸 Mas também, não é como se sua vida toda não tivesse caminhado para isso. Kilian nunca gostou de trabalhar mas sempre almejou riqueza. Sua cabeça sempre esteve um passo a frente, na recompensa, o que tornava o processo da conquista tedioso. E o que restaria para alguém sem educação básica, afinal? Não era como se ser segurança de bar fosse um bom plano de carreira.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
Antes de parar no Mundo das histórias, Kilian fugia da cidade com seu pai. Na noite anterior haviam roubado o roubo de outro ladrão e conhecendo o tal, certamente este iria atrás. Pararam então para tomar café da manhã na estrada, o que seria uma pausa rápida se o livro não tivesse vindo junto com a torrada, ovos e bacon.
Kilian adora idosos. Eles se comovem com tão pouco e são capazes de ouvir tantas asneiras sem nem titubear em abrir a carteira. Seus melhores golpes envolveram senhoras que, ao doarem para sua falsa instituição de caridade, ainda lhe serviram café.
O cenário musical de Manchester não somente lhe proporcionou um grande senso crítico sobre bandas e cantores, mas também o impulsionou a conhecer a música em um senso técnico mais avançado quanto à diferentes técnicas instrumentais e vocais, composição, arranjo e teoria musical. Houve um tempo no qual financiava a carreira de artistas emergentes quais julgava terem algum potencial – mas não se engane, Kilian nunca o faria pela simples admiração ao ofício do artista. Alguns joelhos foram quebrados ao não darem retorno financeiro.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏Em construção.
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rebuiltproject · 4 months
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Arctimon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vacina  Tipo Dragão Celeste  Campo Salvadores das Profundezas (DS) / Rugido do Dragão (DR) / Guardiões do Vento (WG)  Significado do Nome Arctic, Ártico em Inglês 
Descrição  
Ainda que as ações dos Glacmons sejam famosas, sendo respeitadas por muitos que já foram testemunhas do grande empenho em salvar Digimons enfraquecidos pelo frio intenso, nem todos se simpatizam com a causa. Casos de ataques contra grupos de resgate tem aumentado, e em boa parte deles a força dos agressores é maior que a dos Glacmons, por isso vários deles, cativados pelo sentimento de proteger seus pares, atingiram a forma de Arctimon. 
Este Dragão Celeste é uma resposta perfeita contra a ação dos malfeitores, visto que com suas asas feitas de energia criogênica ele demonstra uma mobilidade muito além da que tinha em sua forma anterior, patrulhando e supervisionando os destacamentos de Glacmons para que possa garantir a segurança de todos, sendo extremamente rápido em interceptar possíveis ameaças. 
Pernas robustas e bem desenvolvidas também são um grande destaque de Arctimon, que as usa para desferir golpes dilacerantes em inimigos, apesar de que na maior parte do tempo sua função se torna carregar grandes objetos e Digimons enfermos. 
Neste último caso, Arctimon é essencial para levar Digimons pesados que os Glacmons não consigam carregar, como também em casos de urgência, onde pacientes em estado crítico necessitem de um atendimento mais especializado e rápido nos prontos socorros montados por eles. 
Técnicas 
Navalha Voraz (Voracious Razor) Usa as garras de seus pés para agarrar ou rasgar os oponentes com uma força absurda. 
Estrela do Ártico (Arctic Star) Atira uma flecha de energia criogênica pela boca, causando uma intensa explosão quando atinge algo. 
Pregos Invernais (Winter Nails) Lança as estacas de pedra de suas asas para empalar e/ou prender o adversário. É um golpe arriscado, pois até que elas voltem para suas posições originais, Arctimon não consegue projetar suas asas para voar. 
Criofobia (Cryophobia) Estende suas asas e voa contra um inimigo, atingindo-o com elas e congelando completamente a região que for tocada. Mesmo com um pequeno arranhão, o gelo começa a se propagar a partir da área atingida e, se não for parado, congela o alvo por completo. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Glacmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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verdita · 5 months
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Desafio Legado Pop
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Bem-vindes ao desafio Legado Pop! Esse é um desafio de gerações baseado em personalidades do mundo pop. Se você curte a cultura pop e The sims, esse desafio é pra você! Antes de iniciar os detalhes de cada geração, vamos a algumas regras gerais.
Você poderá jogar se só tiver o jogo base;
O desafio é apenas baseado nas lendas do pop e não é 100% fiel à história dos personagens;
O seu sim não precisa ser o artista da geração nem ter o mesmo gênero, isso fica a seu critério. Apenas adapte as características;
Não é necessário chegar ao topo de todas as carreiras, a menos que seja expresso em regra na geração.
Desafios extras não são obrigatórios, mas tornam a gameplay mais interessante. Atenção: caso aceite o desafio extra no início da geração, o desafio deverá ser completado;
Todas as aspirações devem ser completadas;
O número de filhos fica à seu critério, a menos que seja expresso nas regras da geração;
Você pode usar cheats para construção das casas dos sims, mas o pagamento das contas deve vir do trabalho do seu sim;
Você pode usar mods para tornar a gameplay mais interessante;
Caso você não tenha todas as expansões, você pode ir adaptando sua gameplay mesclando com as regras do jogo base.
Expansões e DLC's necessárias para jogar a versão Deluxe:
Ao trabalho (opcional para um desafio extra)
Junte-se à galera
Vida na cidade
Estações
Rumo à fama
Vida Sustentável
Dia de Spa
Vida em Família
Vida no Ensino médio
Vamos ao que interessa?
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Esse desafio não poderia começar senão por ela, a Deusa do Pop! Cher foi uma das primeiras e mais significativas representantes da autonomia feminina em uma indústria, na época, dominada por homens. A diva lançou tendências, foi a única artista a ter alcançado o primeiro lugar na Billboard em seis décadas consecutivas. Além de lenda do pop, Cher é filantropa e ativista em causas sociais. A maior que temos!
Versão Deluxe:
Aspiração: Gênio Musical
Traços: Vegetariana, segura de si, engajada
Entretenimento – ramif. musicista (deve chegar ao topo da carreira)
Regras: Ter máximo nas habilidades de carisma e canto, divorciar-se 2x, ter pelo menos 2 filhos, tornar-se um Astro mundial e escolher as vantagens de popularidade, iniciando com “fazendo contatos”.
Desafio Extra: Ter um namorado jovem adulto quando estiver na fase idosa.
Versão Base:
Aspiração: Gênio Musical
Traços: Bondosa, segura de si, amante da música
Entretenimento – ramif. musicista (completar carreira)
Regras: Ter máximo nas habilidades de carisma e piano, divorciar-se 2x, ter pelo menos 2 filhos, coletar pelo menos 5 cartões postais.
Desafio Extra: Ter um namorado jovem adulto quando estiver na fase idosa.
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Essa geração celebra uma das lendas do mundo pop, Elton John! Dono da humilde marca de mais de trezentos milhões de discos vendidos, a lenda é um pianista divino, cantor, compositor e produtor britânico. [ele faz tudo, né mores?] Além de tudo isso, o kingo é pai de dois filhos gerados em “barriga de aluguel” e já disse que não vai deixar herança pra nenhum pra eles aprenderem o valor das coisas. Amou?
Versão Deluxe:
Aspiração: Fabulosamente Rico
Traços: criativo, engajado, familiar
Carreira: Crítico – ramif. Arte
Regras: Habilidade máxima em piano e produção de mídia, ter óculos diferente em cada traje, criar um clube e convidar uma “celebridade de verdade” ou “astro mundial” (não vale o sim da geração anterior), ter atração afetiva por sims do mesmo gênero (não explorar afetivamente), casar-se ao ficar idoso com um sim adulto do mesmo gênero e ter 2 bebês de proveta, deixar apenas 10 mil simoleons pra cada filho ao morrer. Atenção: a próxima geração se mudará com apenas 10 mil simoleons.
Desafio Extra: Comprar o traço "mentor" na loja de recompensas.
Versão Base:
Aspiração: Fabulosamente Rico
Traços: criativo, chegado, familiar
Carreira: Autônomo – escritor (dar preferência a trabalhos envolvendo arte e crítica)
Regras: Habilidade máxima em piano e escrita, ter óculos diferente em cada traje, ter atração afetiva por sims do mesmo gênero (não explorar afetivamente), casar-se ao ficar idoso com um sim adulto do mesmo gênero e ter 2 bebês de proveta, deixar apenas 10 mil simoleons pra cada filho ao morrer. Atenção: a próxima geração se mudará com apenas 10 mil simoleons.
Desafio Extra: Comprar o traço "mentor" na loja de recompensas.
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Não tinha como passar sem ela, né? Apenas a RAINHA do pop! A lista de realizações de Madonna é longa! Artista feminina mais bem sucedida de todos os tempos no Guiness Book, recorde de mais canções na liderança da Billboard, artista solo de maior bilheteria em turnês e a lista continua. Além de tudo isso, a lenda desafiou conservadores a vida toda e levantou a bandeira dos direitos LGBT+ quando isso era um completo absurdo. Obrigada, mãezinha! Enfim, rainha, né?
Versão Deluxe:
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
Traços: Familiar, ambiciosa, cabeça quente
Carreira: Qualquer carreira do ramo artístico
Regras: Habilidades máximas em canto, dança e interpretação, ter pelo menos um filho adotivo e um biológico, comprar a recompensa “poção da juventude”.
Desafio Extra: Começar geração com ZERO, repito, ZERO simoleons!
Versão Base:
Aspiração: Sim da Renascença
Traços: Familiar, ambiciosa, cabeça quente
Qualquer carreira do ramo artístico (completar carreira)
Regras: Habilidade máxima em carisma, ter pelo menos um filho adotivo e um biológico, comprar a recompensa “poção da juventude”.
Desafio Extra: Começar geração com ZERO, repito, ZERO simoleons!
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Ninguém mais, ninguém menos que o REI DO POP! Podem curvar-se agora pra lenda entrar. Michael divide opiniões, mas que ele revolucionou a cena pop é INEGÁVEL! Ele é dono de Thriller, apenas o álbum mais vendido de todos os tempos, com vendas estimadas em 70 milhões de cópias em todo o mundo. Música, dança, moda, performance, tudo junto em videoclipes absolutamente inesquecíveis. São muitas as especulações acerca dele, mas a verdade é que ele abriu o caminho e até hoje é referência pra milhares de artistas!
Versão Deluxe:
Aspiração: Super pai
Traços: Infantil, máquina de dança, genial
Carreira: Agente secreto (completar carreira)
Regras: Habilidade máxima em carisma e comédia, mudar drasticamente a aparência no CAS (usar cheat) quando virar jovem adulto, casar-se, divorciar após o primeiro filho e manter uma relação amigável com a ex, tornar-se amigo de pelo menos 5 crianças.
Desafio Extra: Ter um bebê de proveta.
Versão Base:
Aspiração: Linhagem de sucesso
Traços: Infantil, amante da música, genial
Carreira: Agente secreto (completar carreira)
Regras: Habilidade máxima em carisma e comédia, mudar drasticamente a aparência no CAS (usar cheat) quando virar jovem adulto, casar-se, divorciar após o primeiro filho e manter uma relação amigável com a ex, tornar-se amigo de pelo menos 5 crianças.
Desafio Extra: Ter um bebê de proveta.
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IT’S TIIIIIIIME!!! Pode entrar a dona do vocal mais IMPECÁVEL e marcante da história da música pop! Três entradas no Livro dos Recordes, cinco Grammy Awards, 21 American Music Awards, 21 World Music Awards, e por aí vai... Vamo descongelar a lenda?
Versão Deluxe:
Aspiração: Alma gêmea
Traços: Romântica, leal e ambiciosa
Carreira: Mídias Sociais, ramif. Personalidade da internet
Regras: Namorar um sim, terminar e virar inimigo (why you so obsessed with me?), casar com sim com traço ciumento e se divorciar depois de ter um filho, completar a coleção de globos de neve, definir natal como feriado favorito.
Desafio Extra: Ter um casamento feliz com papai inverno.
Versão Base:
Aspiração: Alma gêmea
Traços: Romântica, leal e ambiciosa
Carreira: Mídias Sociais, ramif. Personalidade da internet
Regras: Namorar um sim, terminar e virar inimigo (why you so obsessed with me?), casar com sim com traço ciumento e se divorciar depois de ter um filho, completar a coleção de globos de neve, definir natal como feriado favorito.
Desafio Extra: Ter um casamento feliz com um sim idoso (ao casar, vista-o de papai noel hahaha).
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Queen B, a rainha da Beyhive, a dona de humildes 32 grammys, absolutamente inquestionável! Bey é reservada quanto sua vida pessoal e acredita que sua arte deve ser suficiente pra conectar as pessoas a ela. SENSATA? Óbvio né? Bey fez uma belíssima Lemonade com os limões que o Jay-Z deu a ela e fez história. Pra além da fama, Bey é uma mãe exemplar e amorosa. Alguém tem coragem de criticar essa mulher? Impossível!
Versão Deluxe:
Aspiração: Linhagem de sucesso
Traços: Familiar, ambiciosa, perfeccionista
Carreira: Influenciadora de estilo
Regras: Frequentar o ensino médio e se tornar rainha/rei do baile, ter filhos gêmeos, habilidade máxima em criação e educação, ser melhor amiga dos filhos, todos os filhos serem bem sucedidos na escola.
Desafio Extra: Flagrar e perdoar uma traição.
Versão Base:
Aspiração: Linhagem de sucesso
Traços: Familiar, ambiciosa, perfeccionista
Carreira: Influenciadora de estilo
Regras: Ter filhos gêmeos, ser melhor amiga dos filhos, todos os filhos serem bem sucedidos na escola.
Desafio Extra: Flagrar e perdoar uma traição.
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E vamos de princesinha do pop? Desde muito jovem, a lenda já chamava atenção pelo seu talento. Quando atingiu os palcos, Brit entregou performances LENDÁRIAS e seus videoclipes marcaram época. Mas a fama e a vida não foram gentis com a nossa princesinha. A obsessão dos paparazzi, a mídia sensacionalista e um pai explorador tiraram dela a liberdade de escolher seu próprio caminho. Felizmente, Britney conseguiu se libertar (em parte) e hoje pode contar a própria história depois de anos de silenciamento e tudo o que ela quer agora é a paz que foi negada a ela durante grande parte de sua vida. #FreeBritney!
Versão Deluxe:
Aspiração: Paz interior
Traços: Além das expectativas, máquina de dança, errática
Carreira: Influenciadora de estilo
Regras: Habilidade máxima em dança e carisma, ser arquiinimiga do pai, ter dois relacionamentos mal sucedidos, engravidar de um sim famoso, ter um casamento feliz com Johnny Zest. Chegar no auge da fama e desistir dos holofotes.
Desafios Extras: Conseguir a peculiaridade de fama “queridinha dos paparazzi”, interromper a primeira gravidez (use mod para isso).
Versão Base:
Aspiração: Confidente da vizinhança
Traços: Genial, chegada, errática
Carreira: Influenciadora de estilo
Regras: Habilidade máxima em carisma, ser arquiinimiga do pai, ter dois relacionamentos mal sucedidos e engravidar de pelo menos um deles, ter um casamento feliz com Johnny Zest.
Desafio Extra: interromper a primeira gravidez (use mod para isso).
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I kissed a girl, TGIF, California Gurls, E.T., Firework, Teenage Dream, Dark horse, e eu posso ficar aqui até amanhã citando os hits dessa lenda! Katy começou a carreira no Gospel mas seu lugar era nos holofotes no mundo pop! Única artista feminina a receber o Billboard Spotlight Award, apresentação do Super Bowl mais assistida da história e hoje é jurada no American Idol. Não tem como negar que a diva fez história, marcou vidas e é referência no mundo pop!
Versão Deluxe e Base:
Aspiração: Sim da Renascença
Traços: criativo, desajeitado, alegre
Carreira: Astronauta
Regras: Habilidade máxima em máx. em ciência aeroespacial e carisma, casar com um sim na carreira de atuação, completar a lista de alienígenas colecionáveis.
Desafios Extras: *Ser alien (apenas aqui será necessário ter expansão “ao trabalho” - use mod pra isso), se alimente apenas de doces durante toda a geração.
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Quem aí é little monster? Então chegou sua hora! Vinda de uma família que sempre lutou muito pra conseguir conquista o que queria, Gaga revolucionou a indústria musical trazendo um estilo único que surpreendeu e chocou o mundo da música. Não satisfeita em chegar no topo do mundo da música ela foi lá e GANHOU UM OSCAR! A lenda é excepcional em tudo o que se propõe, né?
*Destaque pra Naju (fanAnnaJulia na twitch) que escreveu essa geração com muito amor à sua diva favorita!
Versão Deluxe:
Aspiração: Amigo do mundo
Traços: Segura de si, Ambiciosa e Amante da natureza
Carreira: Atriz (completar carreira)
Regras: Iniciar a geração com apenas 5 mil simoleons, habilidade máxima em canto e interpretação, usar uma roupa estravagante no traje de gala, casar-se com um paparazzi, ter apenas um filho e este deve ser adotado (cuidado para não engravidar!!!).
Desafio Extra: conseguir a peculiaridade de fama “um fã obcecado”.
Versão Base:
Aspiração: Amigo do mundo
Traços: Segura de si, Ambiciosa e Adora o ar livre
Carreira: Atriz (completar carreira)
Regras: Iniciar a geração com apenas 5 mil simoleons, habilidade máxima em ginástica, usar uma roupa estravagante no traje de gala, casar-se com um membro da família caixão, ter apenas um filho e este deve ser adotado (cuidado para não engravidar!!!).
Desafio Extra: conseguir todas as caveiras de açúcar.
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Aaai que saudade dela! Riri, que lançou um álbum lendário e deixou os fãs com aquele gostinho de “pelo amor da deusa, me dá maissss”, hoje se dedica a fazer sua marca crescer no mercado da moda e dos cosméticos. Isso não faz dela menos lendária no mundo da música, já que no pop, a diva lançou hits lendários como Umbrella, Diamonds, Rude Boy, Work e muitos outros! Fora dos holofotes Rihanna se dedica a causas humanitárias em doenças terminais, HIV e outras causas. Faz mais que muito governante, né?
Versão Deluxe:
Aspiração: Grande Festeiro
Traços: Segura de si, perfeccionista e exigente
Carreira: entretenimento – ramif. Musicista, ao chegar no nível 5 da carreira, pedir demissão e entrar pra carreira de negócios. (completar carreira)
Regras: Comprar a recompensa “contatos” antes de entrar pra carreira de negócios, participar pelo menos uma vez de cada festival, aceitar todos os convites feitos por sims (exceto os de morar juntos, esse fica a seu critério), habilidade máxima em canto e empreendedorismo.
Desafio Extra: Upe as vantagens de fama na opção parceria corporativa e chegue ao máximo dela.
Versão Base:
Aspiração: Grande Festeiro
Traços: Segura de si, perfeccionista e genial
Carreira: entretenimento – ramif. Musicista, ao chegar no nível 5 da carreira, pedir demissão e entrar pra carreira de negócios. (completar carreira)
Regras: Comprar a recompensa “contatos” antes de entrar pra carreira de negócios, aceitar todos os convites feitos por sims (exceto os de morar juntos, esse fica a seu critério), habilidade máxima em lógica.
Desafio Extra: Comprar na loja de recompensas os traços “cativante” e “despreocupado”.
E assim finalizamos nosso Legado Pop (ou pelo menos a primeira versão dele!)
Sua diva favorita ficou faltando aqui? Continue o desafio e crie a geração dela!
Curtiu esse desafio? (deu um trabalhão pra fazer, tá?) Compartilha com seus amigos simmers! Dag Dag! ♥
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jartitameteneis · 17 days
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Ron Mueck⚒🇳🇿 Ron Mueck (b.1958) es un famoso escultor de nacionalidad australiana, conocido a nivel mundial por sus esculturas hiperrealistas. Sus obras pueden definirse como representaciones de las anatomías humanas a escala alterada —es decir, mucho más grandes que el tamaño natural del cuerpo humano—, realizadas con materiales sintéticos y pelo natural. Se puede decir que sus esculturas son una reproducción fiel de los detalles del cuerpo humano, pero que al mismo tiempo implican un juego con las escalas y dimensiones. Así mismo, sus obras se caracterizan por representar la vida desde sus primeros estadios hasta su instancia terminal. Muchos críticos y coleccionistas afirman que este escultor se ha convertido en uno de los artistas más cotizados del siglo XXI; esto se debe a que sus figuras no solo son llamativas por su hiperrealismo, sino porque además retratan la psicología humana. Por elllo, las figuras de Mueck transmiten emociones como vulnerabilidad, soledad y alienación. Todas estas sensaciones provocan inquietud y compasión en los espectadores. Ron Mueck nació en Australia en 1958. Se formó en un entorno familiar constituido por jugueteros de la ciudad de Melbourne. Por esta razón, Mueck creció rodeado de disfraces y de muñecos de guiñol, lo que posteriormente lo motivaría a fabricar sus propios modelos. Luego, sin recibir ninguna formación profesional, Mueck inició una carrera en la fabricación de esculturas y muñecos para la televisión, el cine y publicidad general. De este primer período datan sus trabajos para programas infantiles como Plaza Sésamo y Shirl’s Neighborhood (este último para la televisión de Melbourne). Las exhibiciones más recientes de Mueck tuvieron lugar en The National Gallery de Londres y en el Museum of Contemporary Art de Sidney. En esas exposiciones se mostró su obra Mujer embarazada, una escultura de dos metros que posteriormente fue adquirida por la National Gallery de Australia. . . Una de las esculturas más populares de Ron Mueck: •Escultura "La Niña" (“Bebé”), 2006 Se trata de una escultura que representa de manera monumental la figura de un recién nacido. Esto se puede afirmar porque el cuerpo del bebé todavía tiene pequeñas manchas de sangre distribuidas por todo el cuerpo y el cabello mojado, lo que le da a entender al espectador que Mueck quiso retratar el inicio de la vida. Este cuerpo se caracteriza además por su vientre hinchado y por sus extremidades lánguidas.
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poesia · 6 months
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Complexo, arguto, irônico, poético, multiplamente genial: Assim foi o dinamarquês, nascido em Copenhague, Søren Aabye Kierkegaard (1813 – 1855).
Ao compreender o peso que se estabelece sobre cada ser humano – a liberdade que exige uma tomada de posição, e ao postular que o mundo interior, subjetivo, era muito mais importante que o exterior, Kierkegaard antecipou temas da psicologia e da filosofia que, doravante, nortearam boa parte dessas disciplinas.
Viveu uma vida reclusa e conturbada, na qual sua profunda percepção da situação angustiante e mais do que isso, absurda do homem – enquanto criatura afastada de seu Criador – lhe infligiram duros pesares.
Seu entendimento profundo do cristianismo o levou a ser um crítico da igreja de seu tempo, pois Kierkegaard, mais do que talvez qualquer homem em séculos antes e depois dele, sabia que a verdadeira vivência da fé cristã era um salto – oneroso ao máximo – dentro do absurdo, salto paradoxal (pois a fé é a superação da racionalidade) que significava a única oportunidade de transcender tal absurdo rumo ao absoluto, e o ápice a que o homem poderia almejar, dentro dos três estágios existenciais propostos pelo pensador: o estético, o ético e o religioso.
Sua vasta obra, desenvolvida através de pseudônimos que dialogam entre si, tem influenciado pensadores e artistas das mais variadas correntes, desde seu advento. Não sem razão ele é considerado o pai do Existencialismo.
Aqui, um pouco do melhor de Kierkegaard.
Para baixar gratuitamente o e-book em formato PDF pelo Google Drive, clique AQUI.
Este e-book possui uma versão ampliada (250 citações) na Amazon, gratuita para assinantes Kindle. Confira AQUI.
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magneticovitalblog · 5 months
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"En el teatro de la existencia, a veces somos la obra maestra y el crítico más severo. Permítete ser el artista que se reinventa, no el juez implacable."
- MagneticoVital
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petiteblasee · 2 months
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Sobre os retalhos da vida que nos completam | Retalhos - Craig Thompson
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SINOPSE: Uma das graphic novels mais premiadas dos últimos tempos, Retalhos é um relato autobiográfico da vida no Meio Oeste americano, e dos conflitos religiosos e afetivos de um jovem artista em busca de sua individualidade.
Thompson retrata sua própria história, da infância até o início da vida adulta, numa cidadezinha de Wisconsin, no centro dos Estados Unidos, que parece estar sempre coberta pela neve. Seu crescimento é marcado pelo temor a Deus - transmitido por sua família, seu colégio, seu pastor e as trágicas passagens bíblicas que lê -, que se interpõe contra seus desejos, como o de se expressar pelo desenho.
Ao mesmo tempo Thompson descreve a relação com o irmão mais novo, com quem ele dividiu a cama durante toda a infância. Conforme amadurecem, os irmãos se distanciam, episódio narrado com rara sensibilidade pelo autor. Com a adolescência, seus desejos se expandem e acabam tomando forma em Raina - uma garota vivaz, de alma poética e impulsiva, quase o oposto total de Thompson - com quem começa a relação que mudará as visões que ele tem da família, de Deus, do futuro e, enfim, do próprio amor. 
Vencedora de três prêmios Harvey (melhor artista, melhor graphic novel original e melhor cartunista), dois prêmios Eisner (melhor graphic novel e melhor escritor/artista), e, em 2005, do prêmio da crítica da Associação Francesa de Críticos e Jornalistas de Quadrinhos.
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Essa hq possui retalhos da vida do autor e nenhum pedaço, por mais banal que possa parecer, me deixou apática. Na real, eu senti profundamente cada reflexão e situações retratadas ali. 
Como colocado na sinopse, essa história acompanha a vida do autor desde a infância até o início da juventude, que é quando ele experimenta um pouco da realidade que precisava.
A infância com uma esperança quase forçada num espaço fora da realidade é cruel, ainda mais por não encontrar no mundo real a proteção dos abusos que sofreu - e como foi dilacerante ele sentindo culpa por sentir o que sentia e por não conseguir proteger ele mesmo e o irmão de tudo que viveram.
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Da mesma forma que ele se apegou na esperança do céu, me apeguei na história dele com a Raina, imaginando um salvando o outro, mas a realidade dificilmente acompanha os nossos desejos e sonhos. Pelo menos consegui aproveitar o tempo que tiveram, mesmo ficando extremamente triste com o encerramento de um ciclo.
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Como uma ex-crente, senti demais a violência e contradição das palavras ditas por quem, em tese, deseja salvar à todos. Quando se deseja um mundo perfeito, só conquistado pelo fim da vida, há de se imaginar que podemos adiantar o processo, mas o que é pregado é o conformismo diante de tudo; afinal, tudo é passageiro. E isso, diante de tanta dificuldade na vida, é cruel.
Retalhos é uma história repleta de reflexões e sentimentos e todas as críticas positivas a respeito dela são reais. Mesmo que com pedaços dolorosos, merece muito ser lida.
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Buenas Noches 💤💤
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'Destino', el cortometraje que Disney realizó con Salvador Dalí
Destino es un cortometraje de culto, pero que, probablemente, no suena muy familiar. Esta pieza fílmica estuvo guardada muchos años, pero sus creadores Salvador Dalí y Walt Disney, hablaron de ella hasta sus últimos días. Entonces, ¿por qué casi nadie la conoce?
No es sorpresa que un corto creado por estos dos genios del arte sea incomprensible para muchas personas; sin embargo, la forma en que nació es tan surreal como ambos artistas lo fueron. Se dice que en una fiesta dada por Jack Warner, en Hollywood, cerca de 1945, los dos coincidieron en un saludo y unas copas compartidas. Dalí, con su enigmático estilo empapaba a los invitados de risa, gracias a sus ocurrencias y excentricismo. Por otra parte, Walt Disney y su genialidad o empatía para con los demás, destacaba entre lo invitados.
Se encontraron y entre tragos y charlas incomprensibles, nació una idea esperanzadora, pero poco probable: un cortometraje surrealista con tintes infantiles. De este modo, el español contactó a Armando Domínguez, compositor mexicano, para usar “Destino”, una pieza musical de su autoría que escribía perfectamente la historia que el pintor tenía en mente. Mientras tanto, Disney reclutó al mejor de sus animadores, John Hench para darle imagen a las ideas de su amigo. El cortometraje no era una simple charla de fiesta, era un proyecto prometedor, grande y, sobre todo, único.
Pero no todo fue tan bello como ellos imaginaron. Disney estaba pasando por un momento económico bastante crítico. La Segunda Guerra Mundial iba terminando y la economía no fluía como antes. Dalí, no creía en el dinero —al menos no en esos años— y metía muchas ideas nada fáciles de realizar. Así, con 70 mil dólares gastados, más de 200 storyboards y la canción adaptada, el proyecto se detuvo sin previo aviso. Las diferencias creativas se enfatizaron. Dalí insistía en incluir jugadores de baseball en la trama y Disney ya no le encontraba forma. Dalí quería agregar minutos y Disney no contaba con los recursos. Dalí modificaba la historia y Disney la mantenía.
Fue hasta 2003 que el sobrino de Walt Disney lo desempolvó y lo estrenó como habrían querido los viejos amigos. Lo terminaron algunos animadores del equipo y se rehicieron partes que estaban maltratadas. Cabe señalar, que sí se incluye a los jugadores de baseball y la esencia Disney prevalece en toda la historia. 
 Es probable que los niños no comprendan del todo el grandioso mensaje de los artistas, pero es sin duda, una pieza de colección —virtual— a la que todo fan del cine, del arte y de la cultura pop, puede acceder.
ടҽԋ𝓬σƝ ടɒɳҽᥙẞ
Os quiero 😘
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
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Albert Marquet (1875 – 1947) los críticos llamaron a estos artistas «fauves», esto es, bestias salvajes...
http://www.fauvismo.noradar.com/albert-marquet.htm
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Albert Marquet (27 de marzo de 1875 – 14 de junio de 1947) fue un pintor francés, relacionado con el fauvismo. Marquet nació en Burdeos. En 1890 se trasladó a París para acudir a la Escuela de Artes Decorativas, donde conoció a Henri Matisse. Fueron compañeros de habitación durante un tiempo, y se influyeron mutuamente. Marquet comenzó sus estudios en 1892 en la École des Beaux-Arts con Gustave Moreau, un artista simbolista que era seguidor de la tradición romántica de Eugène Delacroix. En estos años, Marquet expuso pinturas en el Salon des Indépendants. Aunque no vendió muchas pinturas, la comunidad artística de París tomó conciencia de su obra. Sus primeras composiciones se caracterizaban por un acercamiento claro y pictórico fauve, en el que tenía un buen control del dibujo y respondía a la luz, no sólo intensificando los tonos más fuertes, sino también viendo los más débiles en términos coloristas.En 1905 expuso en el Salón de otoño donde sus cuadros se pusieron junto a los de Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain, Othon Friesz, Georges Rouault, Raoul Dufy, Henri Manguin, Georges Braque, Louis Valtat y Jean Puy.Consternados por el intenso colorido de estos cuadros, los críticos reaccionaron llamando a estos artistas «fauves», esto es, bestias salvajes. Aunque Marquet pintó con los fauves durante muchos años, usaba colores menos intensos y violentos que ellos, y enfatizó los tonos menos intensos mezclando complementarios, pero siempre como colores, y nunca como grises.
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jolintsai-es · 6 months
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2014.11.15 → 2023.11.15 ¡"呸 PLAY" cumple 9 años desde su lanzamiento! 呸 PLAY" es el 13° álbum de estudio en la discografía de Jolin Tsai y fue lanzado por Warner Music Taiwan y Eternal Music, fue muy bien recibido por los críticos de música, quienes comentaron que dio a conocer a nivel internacional la calidad del mandopop de clase mundial. Vendió más de 85,000 copias en Taiwán, convirtiéndose en el álbum más vendido del año por una artista femenina y el cuarto álbum más vendido del año en el país en general. Este álbum sigue el concepto de "melodía primero" y fue la primera vez que Jolin habló sobre temas profundos de la sociedad junto con música alegre. Jolin describió que el título del álbum refleja su comprensión de la vida en los últimos años, agregando que "la vida es como un escenario, es posible que no puedas elegir tu papel natural, pero puedes esforzarte y luego reescribir tu propio guion en la historia de tu vida". Para comenzar con la promoción del álbum, Jolin y su equipo lanzaron una serie web llamada "PLAY PROJECT 呸計劃" que narra parte de la producción del álbum, los eventos de promoción, presentaciones en vivo y concluyó con el concierto de celebración en diciembre de 2014. Sobre este álbum, los críticos de música afirmaron que "la composición de canciones se centró en los grupos minoritarios dentro de la sociedad y combinó la música con lo que la cantante había experimentado. La esplendidez del álbum sorprendió al público y es un nuevo hito en la carrera musical de Jolin. Musicalmente exploró nuevas direcciones y tuvo un gran éxito tanto auditiva como visualmente. Las revoluciones solo pueden tener un gran efecto cuando tienen lugar en el mercado principal. Tsai fusionó nuevos elementos de música de baile en nombre de la diva, y creo que hay una posibilidad de impactar en el público en general. Musicalmente, el álbum ya alcanzó un nivel más alto. Comenzó a hablar con matices, a construir conciencia y a explorar el territorio de su nuevo mundo musical". De este álbum se desprende la segunda gira mundial más exitosa de Jolin Tsai, 2015-2016 Play World Tour, en la que recorrió más de 30 ciudades, incluyendo América y Asia.
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verteder0 · 1 year
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MANIFIESTO POPULISTA
Poetas, salgan de sus armarios,
Abran sus ventanas, abran sus puertas,
Han estado encerrados mucho tiempo
en sus mundos inaccesibles.
Bajen, bajen
de Russian Hills y Telegraph Hills,
de Beacon Hills y de Chapel Hills,
de Mount Analogue y de Montparnasse,
bajen de sus colinas y montañas,
de sus tipis y sus domos.
Los árboles siguen cayendo
y no iremos más a los bosques.
No hay tiempo para sentarse en ellos
Mientras el hombre queme su propia casa
para asar un cerdo.
No más cantos Hare Krishna
mientras arda Roma.
San Francisco está en llamas,
la Moscú de Mayakovsky está quemando
los combustibles fósiles de la vida.
La Noche y el Caballo se aproximan
comen luz, calor y energía,
y las nubes tienen pantalones.
No hay tiempo para que el artista se esconda
abajo, más allá, detrás de cámaras,
indiferente, cortándose las uñas,
purificándose de la existencia.
No hay tiempo para nuestros jueguecitos literarios,
no hay tiempo para nuestras paranoias e hipocondrías,
no hay tiempo para el miedo y el odio
solo hay tiempo para la luz y el amor.
Hemos visto las mejores mentes de nuestra generación
destruidas por el tedio en recitales de poesía.
La poesía no es una sociedad secreta,
Tampoco es un templo.
Las palabras secretas y los cantos ya no sirven.
La hora del om ha terminado,
es hora de que venga el fervor
hora del fervor y el gozo
porque se acerca el final
de la civilización industrial
nociva para la tierra y el Hombre.
Es tiempo de mirar hacia afuera
en posición de loto
con los ojos bien abiertos,
Tiempo de abrir la boca
con un nuevo discurso abierto,
tiempo de comunicarse con todos los seres sensibles,
Todos ustedes «Poetas de las Ciudades»
que cuelgan en paredes de museos, como yo,
Todos ustedes poetas de poetas que escriben poesía
acerca de la poesía,
Todos ustedes poetas de talleres de poesía
en el culo de América,
Todos ustedes Ezra Pounds amaestrados,
Todos ustedes poetas excéntricos asustados en pedazos,
Todos ustedes creadores pretensados de poesía Concreta,
Todos ustedes poetas cunnilingües,
Todos ustedes poetas de baño público que alzan la voz con grafitis,
Todos ustedes promiscuos del tren que nunca se mecen en abedules,
Todos ustedes maestros del haikú de aserradero
en las Siberias de América,
Todos ustedes irrealistas sin ojos,
Todos ustedes supersurrealistas ocultos,
Todos ustedes visionarios de recámara
y propagandistas de armario
Todos ustedes poetas grouchomarxistas
y Camaradas de la clase ociosa
que descansan todo el día
y hablan sobre el proletariado y la clase trabajadora,
Todos ustedes anarquistas Católicos de la poesía,
Todos ustedes poetas de Black Mountain
Todos ustedes Brahmins bucólicos de Boston y Bolinas
Todas ustedes madres guardianas de la poesía,
Todos ustedes hermanos zen de la poesía,
Todos ustedes amantes suicidas de la poesía,
Todos ustedes profesores peludos de la poesie,
Todos ustedes críticos de poesía
que beben la sangre del poeta,
–Todos ustedes Policías de la Poesía–
Dónde están los hijos salvajes de Whitman,
donde las grandes voces que hablan en voz alta
con un sentido de dulzura y sublimidad,
dónde la nueva gran visión,
la gran cosmovisión,
el gigantesco canto profético
de la Tierra inmensa
y todo lo que en ella canta
–Y nuestra relación con ella–
Poetas, desciendan
a la calle del mundo una vez más
Y abran la mente y los ojos
hacia el viejo deleite visual,
Aclaren gargantas y eleven la voz,
La poesía ha muerto, viva la poesía
de ojos terribles y fuerza de búfalo.
No esperen la Revolución
o sucederá sin ustedes,
Dejen de murmurar y eleven la voz
con una nueva poesía abierta
con una nueva «superficie pública» racional
con otros niveles subjetivos
u otros niveles subversivos,
un diapasón en el oído interno
para golpear bajo la superficie.
Tu dulce y propio Ser aún canta
–pero pronuncia «la palabra como un todo»–
La poesía, transporte común
para el desplazamiento del público
a lugares más altos
a donde otras llantas no llegan.
Aún cae poesía del cielo
a nuestras calles aún abiertas.
Aún no han erigido las barricadas,
las calles, con rostros, siguen vivas,
hombres y mujeres encantadores aún caminan por ahí,
aún hay hermosas criaturas por todos lados,
en los ojos de todos el secreto de todos
sigue enterrado ahí,
Los hijos salvajes de Whitman todavía duermen ahí,
Despierten y caminen en el aire libre.
Lawrence Ferlinghetti
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mariana-gbr · 4 months
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CONCLUSIONES PARCIAL #2. EQUIPO #5: PALLADIO.
Giulio Carlo Argán que fue un Profesor y político decide escribir este ensayo donde busca argumentar el anticlasicismo de Palladio. En principio lo compara con diferentes personajes como lo son Milizia, Winckelmann y Mengs que fueron exponentes del Neoclasicismo y de esta manera a pesar de que en un principio podríamos pensar que Argán nos está presentando a Palladio como un referente del Neoclasicismo, nos damos cuenta de que este no es su propósito, sino más bien, nos quiere mostrar como a pesar de que este tiene características que lo podrían sitiuar como un neoclasicista, este no termina de serlo. Argán nos explica como Palladio toma elementos clásicos, pero los usa de tal forma que sale de los estándares clásicos que se perfeccionaron durante el Renacimiento, logrando una reinterpretación de los mismos y obteniendo nuevas cualidades espaciales, este "absurdo", como dice Argán, nos lleva a ver que, dentro de los esquemas clásicos, los gustos de Palladio no tienen cabida y expresan la antítesis de lo estético. La innovación de Palladio consigue una dualidad de valores entre distintos elementos. En caso de los órdenes, ya no tienen solamente un valor estructural, sino que adquieren una importancia meramente decorativa y compositiva para la época en términos de perspectiva.
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A pesar de la influencia evidente de la arquitectura clásica en sus obras, el texto sugiere que Palladio no puede ser etiquetado fácilmente como clasicista. Más bien, nos sumerge en la esencia del pensamiento arquitectónico de Palladio, destacando su singular manera de abordar la arquitectura. Nos hace cuestionar la idea preconcebida de asociar a Palladio con movimientos estilísticos específicos como el clásico, romano, renacentista o barroco, ya que su enfoque escapa a estas categorías.
Teniendo en cuenta que, para los tiempos de la formación de Palladio, el manierismo era el nuevo movimiento que desplazaba paulatinamente al renacentista, un movimiento que buscaba todo lo contrario de la tradición clásica. Siendo los protagonistas del mismo la complejidad, la tensión en la composición y la inestabilidad como nuevas formas de representación, ajenas a la proporción y a la armonía que caracterizaba a la arquitectura de los antiguos. Por otro lado, tenemos a la obra de Palladio que se sirve de los cánones clásicos, pero los reinterpreta de una forma distinta, rompiendo las tipologías prestablecidas, más coherente, más racional, su propia forma, una que se separa por completo de los congéneres de su profesión quienes habían abrazado por completo al manierismo.
Argán hace un análisis crítico de Palladio para explicarnos como, según su punto de vista, es totalmente anticlásico, finalmente nos presenta esta idea de la fórmula del cromatismo de Palladio que según Argán "es la única, de hecho, que puede explicar el valor luminoso, que es fundamental para la expresión artística de Palladio. El efecto máximo al que tiende este artista es la yuxtaposición del negro y del blanco, es decir, de la máxima intensidad de oscuro y la máxima intensidad de claro..." de esta manera también nos presenta a Palladio como un artista en cierta medida, pero aún después de todas estas comparaciones nos damos cuenta de que él parece encajar en todo y en nada a la vez, Palladio básicamente maneja la Yuxtaposición de diferentes elementos logrando así un estilo único y siendo así vemos que no hay una corriente en la que podamos encasillar a Palladio, llegando así a la conclusión de que no hay una conclusión a la que podamos llegar con Palladio, él puede ser analizado desde diferentes puntos de vista y puede encajar en cualquiera de estos.
Aunque el texto presenta un argumento contundente, los lectores somos instados a reflexionar y formar nuestras propias opiniones. Mientras el autor sostiene que Palladio no se adscribe a ninguna corriente arquitectónica de su época, el texto deja espacio para la interpretación y la discusión. Desde nuestra perspectiva, basada en experiencias en clase, compartimos la noción de que Palladio no puede ser fácilmente clasificado dentro de los confines de un estilo arquitectónico específico. Su impacto trasciende las etiquetas tradicionales, y tal vez, Palladio representa un movimiento arquitectónico en sí mismo, influenciando y transformando el paisaje arquitectónico de su tiempo y más allá.
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Para entender el texto, investigué al autor:
BIOGRAFÍA DEL AUTOR. GIULIO CARLO ARGAN
(Turín, 1909 - Roma, 1992) Ha sido uno de los más grande historiadores y críticos italianos del siglo XX. Como otros ensayistas de su generación, Giulio Carlo Argan recibió la influencia del gran historiador y crítico literario italiano Benedetto Croce y de Carlo Ludovico Ragghianti.
Inspector de los museos del Estado y profesor de historia del arte en las universidades de Palermo y de Roma, de cuya ciudad fue alcalde (1976-1979), desarrolló después de la Segunda Guerra Mundial una intensa actividad en la promoción y difusión del arte contemporáneo. De su abundante bibliografía hay que citar los análisis de la historia de la arquitectura, que abarcan desde el Renacimiento y el Barroco hasta las modernas corrientes del siglo XX (Arquitectura barroca en Italia, 1957), las monografías de artistas (Botticelli, 1957, y las dedicadas a Fra Angélico y Francesco Borromini) y otros ensayos diversos (El arte del siglo XX, 1977), libros todos ellos que reflejan su interpretación conceptual de la obra de arte.
*Obras de Julio Carlo Argan
El arte moderno (1970)
Renacimiento y Barraco (1987)
Walter Grupius e la Bauhaus (1951)
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Mariana Bonilla. Historia II. Prof: Rebec Tineo.
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