Tumgik
#Deus usa pessoas
lidia-vasconcelos · 8 months
Text
Tumblr media
Pode acreditar nisso, sem pestanejar! 👍
46 notes · View notes
geniousbh · 13 days
Note
Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ô veyr pensar nisso aqui me destruiu demais 🕊🕊👋🏻👋🏻 me thinks que quem combina muito pra isso é esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (🤕🤧 de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um ótimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quê você tá chorando, cariño?" enquanto você tá com a ponta do narizinho vermelho já frustrada porque não consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciência do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele é uma pessoa que lê muito, sabe de muitas coisas então caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a única coisa que ele precisa em troca é ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com pré gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vão entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressão de dar dó "qué pasa, hm? tá nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas não pensem que ele desiste de ver você engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n é discutível💖💫
já o pipe cuida de você como se fosse responsabilidade dele. vocês chegam de uma festinha na qual você acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cômico e uma gracinha que a garotinha dele seja tão fraca pro álcool. te dá um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se você estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela só pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. é literalmente obcecado com worship e acha tudo que você faz incrível. sempre te elogia e dá um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - você cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "não consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia não foto de alguma roupa ou acessório ou pelúcia perguntando "você gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele não gastar contigo assim que vcs se vêem ele tá lá com a sacola cheia de coisas pra te presentear🙋🏻‍♂️🛍 te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolê seu lugar é no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciúmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebêzinha aqui?" - ele adora por deus😔💔😩 - na hora de te comer é literalmente o consentment king pergunta "tá gostosinho?", e fica muito 🤯peepee exploded se vc tá manhosa "mais rápido, é? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lóbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito você gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas você vai ter que aguentar" sopra maquiavélico antes de te botar de quatro.
97 notes · View notes
groupieaesthetic · 2 days
Text
HEADCANON: NSFW ALPHABET SÍMON HEMPE
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A= Aftercare (Como ele é depois do sexo)
Se o Símon já te beija durante o sexo depois dele MEU DEUS. Beija sua mãos, costelas, pernas, pescoço, basicamente seu corpo inteiro. Diz o quão bonita você é, o quão boa você é na cama.
Depois desse ritual ele vai levantar, pegar uma roupa para você, tomar um banho e pedir alguma comidinha gostosa.
B = Body Part (Parte favorita do corpo)
Símon ama seus seios. As vezes nem é sexual, ele só acha eles tão encantadores.
As vezes vocês estão deitados e ele fica fazendo carinhos, da algumas apertadinhas. Quando vocês estão transando, deixa chupoes, morde, dá até uns tapas leves nos bicos.
C = Cum (Onde ele gosta de gozar)
Dentro de você. Antes você não gostava, afinal 'gravidez'. Mas ele até ajudou você a pagar o método contraceptivo mais eficaz, só pra você se sentir mais segura e deixar ele fazer isso.
As vezes ele tira o pau pra fora e goza fora, entre os seus lábios ou algo assim, só pra ver a porra escorrendo pela sua buceta.
D = Dirty Secret (Algum segredinho dele)
Admito, difícil pensar algo para o Símon (algo que ele teria um pé atrás de contar ou pedir), mas super vejo ele com vergonha de pedir por anal, porém especificamente envolvendo algum pet play. Plug com rabinho, você usando orelhinhas, indo toda manhozinha até ele de quatro.
Ele arrepia só de imaginar isso, mas tem vergonha da sua reação se pedir.
E = Experience (O quão experiente ele é)
Literalmente demos o título de 'aquariano nato' pra ele, então vamos pelo caminho que Símon Hempe tem uma listinha. Lista essa que ele usa a favor dele mesmo pra te ouvir gemer e deixar louca na cama.
F = Favorite Position
Papai e mamãe, porém, com as suas pernas nos ombros dele.
Porra! Imagina ele te comendo assim, socando bem fundo e forte em você, te enforcando, com aquela carinha de que ta louco pra gozar.
Nosso menino sabe bem como ele gosta das coisas...
G = Goofy (Faz piadas durante ou nem?)
Depende. Se ele tá bêbado ou chapado, rola umas piadinhas, uns comentários, mas geralmente gosta de uma coisa mais série, mais sensual.
H = Hair (Depilação e etc...)
Não suporta ficar com muito pelo lá em baixo. De mês em mês se depila totalmente.
Ele sabe que você gosta dele assim, e ele também prefere. Na visão do mesmo, isso até o deixa mais sensível na área, melhorando o prazer.
I = Intimacy
O sexo de vocês é quase sagrado pra ele. Saber que é ele que te da prazer, são as suas mãos passando pelo corpo dele, e que aquela cama, naquele apartamento é a cama de vocês dois, faz ele reparar como ele não quer mais ninguém, e não quer nunca imaginar outra pessoa tocando seu corpo.
J = Jack off (Masturbação)
Só quando vocês ficam muito tempo sem se ver e pra ajudar você manda algumas fotinhas nsfw pra ele kkkk
K = Kink
Você vendada é tudo pra ele. A ansiedade que ele sabe que você sente, sem ter idéia do que ele vai fazer, sua total devoção as desejos dele...
Ele também tem um 'praise kink' enorme. Você elogiar ele faz nosso querido Hempe ficar com um tesão maior ainda.
L = Location (Lugar favorito para fazer)
Voltando no tópico 'intimidade', não poderia ser diferente se não a cama de vocês. É lá que vocês podem fazer qualquer posição que quiserem, tem todo o tempo do mundo.
Mas ele também ama fazer no carro. As vezes no meio do role ele te puxa pela mão, vai saindo do local te dando beijos no pescoço e quando chegar no carro te bota pra quicar no pau dele até o carro ficar completamente embaçado.
M = Motivation
Não precisa de muita coisa pra ficar excitado MAS uma coisa que ajuda é você usando a camiseta do time dele.
Uma das suas melhores transas foi depois que os dois foram no estádio ver um jogo, e assim que chegaram em casa ele te atacou e meteu em você no chão mesmo. Óbvio, ele não deixou você nem cogitar em tirar a camiseta. Ele ama seus peitos, mas ver você quicando ele com a camiseta do time, depois de uma baita vitória... isso sim é prazer senhoras e senhores!
N = No (Algo que ele não faria)
Knife play ou menage.
Eu sei, eu sei... aqui no tumblr temos milhares de smuts com ele na situação de menage (smuts essas que eu groupiezita amo), mas pelo tópico da intimidade vejo que ele teria muito um pé atrás em colocar alguém no meio de vocês, fosse homem ou mulher.
O = Oral
Nunca impediu você de descer e chupar ele até ele gozar na sua boca... NUNCA!
Seja no elevador, carro, casa, lugar afastado em algum festival de música ou banheiro de balada. Ele gosta de chupar você, mas olhar para baixo e encontrar você engolindo o pau dele com maestria, faz ele ficar com as pernas bambas.
P = Pace (Gosta de algo rápido? Meter forte?)
Forte e lento. Aquelas estocadas que vão bem lá no fundo, bem devagar e são fortes, te fazendo gemer por conta do prazer. Quando ta quase gozando vai aumentando a velocidade, e começa a masturbar você só pra sentir você gozando com ele.
Q = Quickie (Sobre rapidinhas)
Ama. As vezes tá atrasado pro trabalho mas não saí antes de te deixar de quatro sobre o balcão da pia da cozinha e meter em você e gozar.
R = Risk (Gosta de correr riscos?)
Agora que tá ficando mais famoso, Símon esta ficando mais consciente, não sai transando com você me *qualquer* lugar. Quer sempre ter certeza que ninguém tá vindo ou pior *gravando*. Ainda tem o espírito aventureiro, mas não quer virar protogonista de página de fofoca.
S = Stamina (Quanto ele dura?)
Geralmente são uns 3 rounds. Tendo tempo, paciência ele consegue se recuperar e voltar a meter em você rapidinho.
T = Toys
Vou contar só uma coisinha: ele te deu seu primeiro vibrador. Um beijo.
E ainda pediu pra você se gravar usando ele.
U = Unfair (O quanto ele gosta de provocar?)
O bastante pra você segurar o braço dele com força, olhar ele nos olhos e dizer "ou você me come agora, ou sabe aquele flamenguista do andar de cima? então..." e ai, as dez horas que ele passou te provocando viram ele metendo em você (usando a camiseta do time dele)
V = Volume
Infelizmente Símon faz parte do time dos homens que quase não gemem. O que ele faz bastante é falar palavrão durante. Pense num homem com boca suja.
W = Wild Card (Um gosto aleatório)
Símon Hempe, tem uma coisinha em gravar vocês.
E não gravação bonitinha, com o celular apoiando em algum lugar. É aquela gravação suja sabe, que balança o celular, pega bem o pau dele entrando e saído de dentro de você, seus gemidos sendo bem captados. As vezes ele nem assiste os vídeos, mas gosta de saber que estão lá.
X = X-ray
Não é muito grande (em questão de comprimento), mas está na média. Mas é grosso, levou um tempo pra você se acostumar (oque ele fica te zoando sobre até hoje)
Y = Yearning (O quanto ele tem de desejo sexual?)
Hempe é um homem com uma boa libido. Vocês não transam todo dia, mas não tem um intervalo de 3 ou 4 dias sem transa não. O homem não aguenta, você senta do ladinho dele no sofá e fica mexendo as perninhas, pronto, ele já tá te pegando no colo e te levando pro quarto.
Z = Zzz (Goza e dorme ou nem)?
Não dorme. As vezes você tem que brigar com ele, porque ou ele quer fazer de novo ou começa a ver vídeo no reels do Instagram com o celular no volume máximo e o brilho também.
O pior até hoje foi o dia que depois de vocês transarem, você foi dormir, enquanto ele simplesmente resolveu ir mexer no cano da pia do apartamento...
69 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
como seria os meninos tentando esconder a ereção depois de uma sessão intensa de pegação na casa dos pais da lobinha, que tem pais crentes?
oiii, queen!! eu prefiro não envolver religião nas coisas que escrevo, então, vou te pedir desculpas e desenvolver os cenários considerando só que os pais dele são rígidos mesmo, tá? 🥺☝🏻
pipe: ele fica DESESPERADO!!!!!! vai te implorar pra vocês irem pra casa, até se ajoelharia na sua frente, mas se recusa a levantar de onde tá sem ter a garantia de que vocês vão embora. o bichinho vai suar frio, fica mais pálido do que já é e tudo piora quando sua mãe percebe e começa a colocar a mão na testa do pipe, dizendo que ele tá com febre e perguntando o que ele tem. nem consegue responder sem gaguejar, tenha pensar em alguma desculpa e não vem nada na cabeça dele, nada mesmo, além do fato de que ele tá usando a almofada favorita da sogra pra tampar a ereção
simón: ele é tão atentado e dissimulado que age como se absolutamente nada estivesse errado. nem usa uma almofada, vai simplesmente pegar a sua perna e colocar em cima do colo dele, com as panturrilhas bem em cima do volume na bermuda. é você quem acaba ficando com medo, na real. porque o simón continua com os mesmos sorrisinhos e piadas de sempre, brinca até com o teu pai. esse garoto ri na cara do perigo. mas assim que vocês ficam a sós novamente, a primeira coisa que ele diz é "você tem um problema pra resolver quando chegarmos em casa, princesa"
esteban: ele fica MUITO constrangido, vai ficar da cor de um pimentão e morrendo de vergonha de olhar na cara do teu pai. a diferença de pro pipe é que o esteban ainda consegue conversar, porque pior que ficar duro na sala, é ser mal educado com os seus pais. ele proveita quando todos estão distraídos pra dizer que precisa usar o banheiro e vai correndo tentar broxar. o primeiro comentário que o seu pai faz quando o kuku sai da mesa é: "aposto que deu dor de barriga. esses argentinos fracos não aguentam o tempero brasileiro"
agus lain: ele é tão paranóico que jura que seu pai já sabe de tudo que vocês fizeram antes de saírem do quarto. pior! ele acha que seu pai magicamente descobriu sobre todas as coisas sórdidas que vocês já fizeram e começa a arquitetar um pedido de desculpas e explicações. tem certeza ABSOLUTA que seu pai tá esperando por ele na sala com uma espingarda na mão. o bichinho fica tão bitolado da cabeça que acaba broxando sem nem perceber, é só quando chega na sala que para no meio do caminho, pra te dizer que "abortar missão. o soldado foi abatido" e vai até a sozinha com o maior sorriso no rosto pra bater papo com a sua mãe como se nada tivesse acontecido
enzo: tenta MUITO fingir costume, vai colocar o semblante mais blasé que conhece pra continuar uma conversa que sua mãe iniciou assim que chegaram na cozinha. e vai te usar como escudo, viu? o que é a pior parte, porque te faz sentir a ereção pressionada na sua bunda enquanto ele debate sobre os malefícios dos agrotóxicos com a sua mãe. ele é muito tranquilo sobre isso, porque sabe que se transparecer o mínimo de nervoso vai ser pior, mas a mão dele apertando a sua cintura revela o quão tenso ele fica quando o seu pai chega. vai dar uma suadinha discreta na nuca, porém tudo dá certo no final
fernando: ele fica incrivelmente abalado, consegue disfarçar melhor que o resto, porém sente a respiração acelerar sempre que seu pai dirige a palavra a ele. o nervoso fala mais alto quando ele começa a chamar o seu pai de "senhor" a cada coisa que lhe é perguntada, parece até que tá no exército e te causa até uma risadinha, porque o fernando é geralmente a pessoa mais controlada e tranquila do ambiente. é divertido pra ti observar como um cara como ele ficou tão mexido de repente. mas ele não deixa barato, aperta sua coxa por baixo da mesa e com um sorriso de genro do ano no rosto, sussurra no pé do teu ouvido que "pode dar um jeito de convencer os seus pais a te deixarem dormir lá em casa hoje, princesa, e diz que só pretende voltar no final de semana"
matías: ele fica mortificado e desesperado. só falta chorar ali mesmo, te implora pra você fazer ele broxar de alguma coisa, se atrapalha todo no que tá fazendo e vai te deixar nervosa JUNTO! "mô, por favor, me fala da sua vó e das calcinhas dela. ah, não! não fala. ela é tão legal comigo, me ensinou a fazer pudim. fala daquele seu tio careca, então. não...espera, isso seria estranho?!". e no final, o seu pai acaba chegando na sala e achando super esquisita a conversa que vocês estavam tendo, o fran vai TREMER na base e prefiro passar a vergonha de dizer que tá com dor de barriga e ir correndo pro banheiro
85 notes · View notes
creads · 26 days
Note
bom demais camis agora queremos o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami pra terminar de desgraçar nossas cabecinhas 🙏
AAAAAIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNN [explode de tesao]
simon: aconteceria depois de uma balada. você tava com as suas amigas, viu de longe umas meninas chegarem lá no grupinho dele, e uma tava engraçadinha demais pro seu gosto: colocava a mão no simon enquanto ria, mordia até o lábio olhando pra ele. é óbvio que você ficou com ciúme. o simon te viu indo em direção dele, mas soube que você tava puta quando não parou lá, só continuou caminhando pra área externa da balada sem falar nada com ele. ele vai atrás de você, chega todo dengosinho “tá brava, mô?” e você “que que cê acha, simon?”. ele sabe lidar com você ciumentinha pq ele é 100% fé nas malucas então ele tem o DOM! “quer ir embora, vida?” e você só fala um aham, seca. o caminho até o apartamento de vocês é quieto, mas quando vocês chegam lá, ele te prensa contra a parede e começa a te beijar, mas é bagunçado, desesperado, ele te apalpa toda. bagunça seu cabelo todo, usa muita língua, tira sua blusa ali mesmo perto da porta e começa a chupar seus peitos. o motivo é: “você fica tão gostosa ciumentinha assim… não resisto, bebita”. poucos minutos depois vocês estão no sofá, e você tá dificuldade em desabotoar a bermuda que ele tá usando, desesperada pra sentar nele. ele segura seus pulsos, fazendo você parar, e te puxa pra um beijo, mais lento, calmo, e ele sorri durante (não pensem nele sorrindo enquanto beija gente vai acabar com a vida de vocês☝🏻). e com a maior calma do mundo vai falar enquanto ele mesmo desabotoa a bermuda “calma princesa” e aí tira o pau pra fora, se masturba um pouquinho antes você sentar “tá vendo esse pau aqui? é só seu, mami…” enquanto te senta e te desce devagarinho na extensão dele “pode sentar nele a noite toda, faz o que quiser com o seu pau” enquanto ele coloca o braço atrás da cabeça e só fica assistindo você cavalgar nele antes de começar a gemer e jogar a cabeça pra trás 😖😵‍💫😵‍💫😵‍💫
pipe: aconteceria depois de você conhecer os pais dele. você ficou meio (lê-se muito) afetadinha de ver como o pipe é carinhoso, como ele ajuda a mãe dele nas tarefas, como ele faz o churrasco pra que o pai dele possa descansar, como ele faz os priminhos dele rir… sei lá, despertou seus instintos maternos? de alguma forma? vocês ainda estavam no início de namoro, mas nesse dia percebeu que o pipe é um príncipe, e como ele seria um ótimo pai e marido, e como você é sortuda de ter um cara assim e que ainda por cima é muito gostoso. então quando voltam para o seu apartamento, não ficam nem cinco minutos sentados no sofá, você começa a passar a mao pela coxa dele, beijando o pescoço, dando mordidinhas no lábio dele durante os beijos. uns minutinhos depois, tá de joelhos mamando ele, e você tá mamando ele com TANTA vontade que ele não consegue segurar, começa a fuder sua boca, goza horrores e você engole tudinho. não dá nem tempo dele se recompor, você já começa a subir no colinho dele, esfregando a calcinha molhada contra o pau sensivel, e ele te olha com os olhinhos brilhando “tá gulosa hoje, mami…” e old que você vai sentar horrores depois disso, agarrando o cabelo dele com força e ele vai sim gozar de novo 💋💋
matias: acontece no dia que você perde a sua virgindade. você e matias são amigos há muito tempo, é uma combinação que muitas pessoas acham improvável: você é quietinha, na sua, e o matias é o maior boca de sacola que existe. mas, por algum motivo, dá certo. ele sempre te zoa por ser virgem, no fundo, a razão de tanta implicância é que ele não entende como que você, gostosa desse jeito, nunca transou. e também pq no fundo ele quer te comer. um dia, vocês fumaram um no jardim da casa dele, e de novo ele te zoa por ser virgem, e não sabe o que deu em você pra você falar “ai matias, que foi? tá querendo me comer?” e ele te olha assim 🧍”isso é uma oferta?”. e aí você, movida pelo espírito da loba brasileira “se você me comer direito, sim”. POIS BEM minhas queridas, minutos depois vocês tão no quarto dele, se beijando horrores, e matias não satisfeito com o tanto que você já tá molhada, te deita de bruços na cama dele pra você ficar 100% a mercê dele, coloca um travesseiro embaixo do seu quadril pra sua bunda ficar bem empinadinha. ele chupa sua buceta por trás mesmo enquanto aperta sua bunda (até da umas lambidinhas no seu buraquinho de trás também) até você literalmente ficar pingando, não tinha nem a intenção de te fazer gozar, mas acaba acontecendo pq ele é muito, mas muito bom nisso, e pq você tá mais sensível por causa da maconha. depois, ainda naquela posição, ele vai meter devagarinho em você, só mexe quando você fala que pode, e vai se deitar em cima de você enquanto mexe os quadris, só pra ficar pertinho do seu ouvido. “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?” e depois te come devagarinho gemendo no seu ouvido ainnnnnn
135 notes · View notes
svholand · 29 days
Text
𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
Tumblr media
[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
86 notes · View notes
butvega · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O cinema, o nervosismo, e seu beijo.
notas. sugestivo. só sugestivo.
Tumblr media
Por Deus, o filme nem parecia tão interessante — aliás, qual era o filme mesmo? Mark mordia os lábios devido ao nervosismo constantemente. Estar ao seu lado dentro daquela sala fechada era sufocante, da maneira mais gostosa o possível. O estômago de Mark dava voltas e voltas, as borboletas dançavam lá dentro. As mãos eram passadas na calça com frequência, afim de secar o suor que nelas estavam.
Você, por outro lado, se sentia até mesmo estressada. Por que ele não havia tomado nenhuma atitude ainda? Havia posto sua melhor roupa, passado seu melhor perfume, e colocado aquele gloss de morango delicioso. Almejava que ele quisesse provar o sabor, afinal.
— 'Cê tá legal? — decide perguntar, repara como ele te olha com os olhinhos brilhando e sorri. Imediatamente ele também sorri.
— 'Tô. — repara o rubor nas bochechas dele.
Decide por si própria tomar a destra dele. Entrelaça os dedos na mão grande, e o nervosismo de Mark se intensifica. Não é como se ele não esperasse algo; se arrumou bastante, se encheu de perfume, quis ficar bonito para você. Sua timidez infelizmente não o deixa fazer tudo que ele queria contigo dentro daquela sala escura.
— 'Tá com frio? — ele pergunta. Você assente, é claro. Mesmo se estivesse com calor concordaria. — Uhn... — ele murmura desenlaçando suas mãos, e passando os braços por seu ombro, a abraçando, trazendo você para seu peitoral.
— Você 'tá cheiroso. — murmura ruborizada, a cabeça encostadinha no pescoço pálido de Mark. Você só queria enchê-lo de beijo.
— O-obrigada. — ele sussurra sentindo suas orelhas queimarem. — Você também 'tá muito cheirosa.
Ele desce o olhar para ti, acaba com o rosto próximo demais do seu. Era agora. Ele mal tinha tempo para sair, e deveria guardar a vergonha no bolso, e aproveitar aquele momento com você. Os olhinhos descem até seus lábios, onde ele encara o quão apetitosos estão com aquele gloss. Ele aproxima mais o rosto do seu, e sela seus lábios devagarinho. Passa a língua pela própria boca, sentindo o gostinho de morango e volta a te dar selinhos demorados.
— Markie... — você murmura, quase tonta pelos selares. Ele só murmura um "hum" fraquinho. — Usa a língua. É mais gostoso.
Todos os pêlos de Mark se arrepiam ao escutar seu pedido. Franze o cenho quase sôfrego. Sua vontade era fazer coisas proibidas com você ali mesmo, e te ter tão entregue para ele daquele jeito não o ajudava em nada.
Mark passa a língua em seus lábios, ansioso em que você o retribua, o que não demora a acontecer. Logo as línguas se massageam. A mistura de sabores de morango, e o chiclete de menta de Mark. Só se escuta os barulhinhos que o beijo de vocês faz naquela sala. Molhadinho, suave. Mark se vira mais para você, captura sua cintura com a canhota, trazendo você para mais perto dele. A respiração de vocês já está descompassada, a boca de Mark inchadinha, mas ele não deseja parar de te beijar.
Na cabeça de Mark não se passa nada além de: poderia te deitar naquelas cadeiras vazias, e te ter ali mesmo. Ou seria melhor te acolher em seu próprio colo, e te fazer rebolar pra ele? Só um pouquinho. Ou te beijar, encostar em qualquer parede, beijar seu pescoço, te apertar inteira.
Quando você para de beijá-lo, Mark se sente até tonto, desnorteado. Você está com o perfume dele por toda sua roupa, e ele todo vermelhinho. Sem graça, olha em volta, e sente o olhar julgador das poucas pessoas que também estavam ali naquela sessão.
Sela seus lábios mais uma vez, agora em um selinho rápido e casto, e passa a tentar assistir o filme.
Como se fosse possível...
219 notes · View notes
chooseme91 · 9 months
Text
a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
183 notes · View notes
marrziy · 6 months
Text
Billy Hargrove x Male Reader
Ebulição
Tumblr media
Série: Stranger Things
Personagem: Billy Hargrove
Gênero: hot
P.s: M/n faz parte da família Harrington.
P.s²: lembrando aqui que [C/e] é a descrição do cabelo do M/n (claro/escuro)
Sinopse: é verão, o sol frita a pele dos moradores de Hawkins. O lugar mais popular nessa estação, é a piscina pública. M/n não poderia ficar de fora, mas a última coisa que passa por sua cabeça ao pisar no local, é se refrescar.
Narração: 3° pessoa
*capítulo antigo e não revisado, perdão qualquer erro*
Tumblr media Tumblr media
— Eu não gosto disso.
— Tô cagando, Steve. – M/n responde enquanto usa o retrovisor para dar uma última conferida no cabelo.
— Pra que tudo isso? Ainda mais pra ele... – Você prefere ignorar seu irmão. Já é a milésima vez que discutem pelo mesmo motivo. — Você tá indo pra uma piscina pública, cara. Quais as chances de continuar intacto? – Steve te encara, indignado com seus esforços para se manter arrumado em um lugar feito aquele.
— Shiu! Eu te paguei pra me trazer aqui, o mínimo é você ficar calado.
— Só me pagando pra eu contribuir com uma atrocidade dessas.
— Ah, para. – Seus olhos reviram.
— É o meu irmãozinho saindo com um marginal! Como eu devia encarar essa situação?
— Deixa de drama! Você também já teve sua fase babaca. E não é nada sério, é só sex-
— Não termina essa frase! – Steve é pior que seus pais, te encara como um ser puro e tem o lado superprotetor que talvez falte nos genitores. — Eu ainda não confio nele... Se ele der qualquer mancada, eu juro que-
— Ele não vai! – M/n se estica até Steve, beijando a testa do irmão e saindo do veículo. — Não precisa me buscar, eu volto com o Billy. – Você bate a porta antes dos resmungos chegarem em seus ouvidos.
M/n acena para o homem dentro do carro, saltitando até a entrada do local, mas para ao perceber que o automóvel não se moveu. — Tchau, Steve! – Você reforça a mensagem, o encarando mortalmente. Seu irmão bufa, dando partida e sumindo aos poucos.
Você e Billy planejaram tudo. O dia seria... gostoso.
[...🌡️...]
Apesar de ser domingo, M/n devia estar no mercado, organizando prateleiras em seu dia de carga extra, entretanto, implorar feito uma criança birrenta para seu melhor amigo e colega de serviço lhe cobrir, foi a quebra do galho. Arrastar Eddie para essa aventura de ter um trabalho decente, afinal, lhe rendeu bons retornos. Só teve que prometer ao rapaz que falaria bem dele para seu irmão. Eddie até escolheu os elogios, que incluíam "meu cabelo é foda", "tenho um senso de humor do fino" e "sou gostoso pra caralho".
M/n não usaria essas palavras, mas tinha convicção de que até o fim do mês, ele seria o responsável por juntar esses dois. Pelo menos um selinho ele faria acontecer. Vai que Steve lhe deixasse em paz com um Eddie para boiolar.
Seus pensamentos são brutalmente assassinados quando um corpo lhe cobre em sombra. O dono da presença se senta na borda da piscina, ao seu lado, e inicia um papo tão morno quanto a água que molha seus pés.
M/n deu corda ao assunto, que evolui até falhas tentativas de paquera. O pobre garoto aparentava ser iniciante nas investidas, não percebia a incompatibilidade. M/n se manteve gentil e até disposto a fingir simpatia. Sua combustão em alegria e anseio o fazia radiar sorrisos.
Em outras circunstâncias, M/n abraçaria com sinceridade a lábia do rapaz, mas agora... agora não.
Do outro lado da piscina, Billy sai do vestiário. Ele exibe o corpo ao sol e a quem quiser admirar. Os músculos dos braços brilham em contato com o luminosidade natural e calorosa da estrela de fogo, que também favorece o peitoral definido e o abdômen desnudo, com seus leves e firmes gominhos em evidência. Similar a seu cabelo, de tom quente, Billy usa um short vermelho, expondo suas coxas tão mordíveis. Ele olha diretamente para M/n, e como o volume de um controle remoto, cala a voz do homem ao lado. Automaticamente o tagarela deixa de existir.
— E sejam rápidos! Já é a segunda vez que eu faço dois turnos seguidos pra vocês... Sei lá! Entrarem um no pinto do outro, aposto! – Atrás do Harrington, sentada no banco onde os salva-vidas tem ampla visão da área, Heather reclama.
— E é por isso que eu te amo! – M/n rapidamente se levanta, deixando o flertador e a ranzinza para trás. A garota revira os olhos diante da sua empolgação.
— Aí, preocupa não, esse cara é mais rodado que catavento em vendaval. Esses dias mesmo eu vi ele com outro cara no shopping. Você vai ter outra chance. – A salva-vidas tenta consolar o rapaz que foi deixado em desalento. — Mas enquanto isso... – Ela desce do assento elevado, se aproximando do corpo a beira d'água. — O que você acha de uma passadinha na sauna? Tenho certeza que essas pessoas sobrevivem por alguns minutinhos sozinhas. – A garota propõe, exibindo um sorriso passível a questionamentos.
Já M/n, atravessando a cerâmica quente e molhada, devaneia sobre os pensamentos pervertidos que as senhoras, deitadas a mercê do sol em espreguiçadeiras forradas, estão tendo sobre o Hargrove e sua roupagem exibida.
M/n não duvida que Billy já tenha ficado com alguma daquelas moças. Apesar da idade, as madames mantêm em dia o corpo que tantas almejam.
Mas você era o preferido dele e ele era o seu. Rejeitariam qualquer foda por uma simples pegação às escuras entre si.
— E aí, gatinho... – Ele rodeia um dos braços por seus ombros, te guiando. — Pronto? Faz tempo que eu tô querendo te mostrar uma coisa.
— Porra, você tá falando nessa coisa a semana inteira, vou quebrar a sua cara se for algo simples.
Ao imaginar sua reação, Billy ri.
— Cê vai adorar. Relaxa, Mr. Delícia.
As espectativas estavam altas.
[...🌡️...]
Os dois estão afastados da área principal, em um lugar que aparenta estar em construção.
— Tá quase concluído. – Billy expõe animação ao informar. — Eu não podia dispensar a oportunidade de te trazer aqui antes de abrir.
M/n não fala nada a princípio, mas sua expressão diz muito. O sorriso aberto, unido as sobrancelhas erguidas, traja a face com um misto de surpresa e confusão.
— Uma jacuzzi? Agora vocês tem uma jacuzzi?
— Temos. – O Hargrove ajusta a temperatura da água, sem tirar os olhos do homem ao lado, imaginando a primeira região do corpo de M/n onde colocaria a boca. — Você tem alguma ideia do que poderíamos fazer aqui dentro? – Billy exibe seu sorriso de canto antes de entrar na hidromassagem.
— Sei lá, você tem alguma sugestão? –
M/n se arrepia inteiro ao imaginar as possibilidades.
O [C/e] deixa os chinelos próximos a borda, mergulhando os pés na água quente, descendo até estar sentado em frente ao ruivo. O espaço é grande, poderiam fazer qualquer coisa ali dentro.
— Eu tava pensando na sua boca... – Billy estica os braços ao redor da borda de madeira e abre as pernas, como se anunciasse um convite. — Brincando com o meu corpo.
— É uma ótima ideia... – M/n aceita o convite, se aproximando e tomando posse do espaço que o loiro havia aberto, se posicionando entre as pernas do Hargrove.
As mãos do Harrington fizeram trilha até o pescoço de Billy, puxando-o para perto até estarem unidos em um selar. O contato perdurou, tomando forma e significados cada vez menos castos. A carne dos lábios, unidas, trancaram as duas línguas juntas, que dançavam em um ritmo frenético naquele espaço molhado. O contato úmido aumentava o tesão mútuo, e por consequência, a necessidade de toque onde o sangue pulsava.
Billy agarrou o quadril de M/n, apertando com voracidade, puxando o corpo para si, orquestrando uma fricção deleitosa. O roçar dos membros os fazia endurecer. A respiração se torna ofegante e logo os gemidos preencheriam a garganta de ambos.
M/n encerrou o contato das bocas, que agora se encontram vermelhas e levemente inchadas. O Harrington morde a orelha do loiro, lambendo o lóbulo entre seus dentes. O abdômen de Billy contrai em espasmos involuntários e seus ofegos colidem contra as bochechas de M/n.
— Eu quero tanto te chupar... – M/n manifesta seu desejo em voz alta, crendo que ele possa ser concedido.
— Só se você me deixar chupar seus biquinhos antes. – A voz rouca de Billy transparecia o próprio estado, o cabelo grudando na testa suada era outro indicativo. Ele usou uma das mãos para apertar o mamilo esquerdo do [C/e], deixando claro sobre qual "biquinho" ele se referia.
M/n ergue o torso, exibindo seu peitoral para Billy e o dando total liberdade para fazer o que quiser.
Havia um banco submerso que rodeava toda a extensão da jacuzzi, e por M/n estar em pé e Billy sentado, a posição atual foi simplificada. O ruivo agarrou a cintura do corpo em frente a si, apertando a carne enquanto aproximava a boca, com a língua posta para fora, dos mamilos eriçados.
Você sente o pau duro de Billy contra o seu. Lhe restou a missão de estimular aquela região.
M/n esfrega o quadril contra o de Billy, ao mesmo tempo em que, com os dedos entrelaçados no cabelo loiro, intensifica o contato da boca molhada contra seus mamilos inchados, controlando os movimentos na região sensível.
Com a língua quente deslizando no centro de seus peitos e com seu pau sendo incentivado, não sobrou outra via... os gemidos tomaram-lhe a garganta e dirigiam sem freio para fora.
Billy não poderia estar mais satisfeito. Os gemidos manhosos de M/n eram um grande estimulo para o salva-vidas, o fazia pulsar dentro do short.
Com M/n era o mesmo. Os gemidos abafados de Billy, que vinham acompanhados do ar quente contra seus mamilos, deixavam sua cueca mais apertada.
Billy intercala entre o direito e o esquerdo, mordendo a pontinha antes de migrar para o próximo. Sempre após cessar a sucção, um fio de saliva unia seus lábios molhados ao mamilo maltratado.
A água escaldante, emparelhada ao sol ardente, potencializam o calor que os dois corpos emanam, tornando tudo ainda mais exitante.
A pele está quente, coberta por água e suor. São como duas batatas cozinhando em uma panela borbulhante, onde a água evapora quando o ponto certo é atingido.
Nesse caso, o ponto certo é quando os dois gozarem.
— Brinquei demais, é sua vez agora. – Billy olha para M/n de baixo, enunciando com a voz embolada por ainda estar com a boca ocupada. — Me chupa? Por favor! – Ele para com os movimentos nos seus peitos, te encarando com expectativa. Billy aperta o volume no próprio short, marcando seu pau no tecido vermelho. — Olha como você me deixa...
— Como rejeitar com você pedindo com tanto jeitinho? Manhoso assim... Nem parece o Billy que eu conheço. – M/n responde, sorrindo provocativo, se abaixando até tocar o fundo da jacuzzi com os joelhos.
— Usa essa boca pra algo útil, gracinha. – O loiro agarra o cabelo de M/n, puxando os fios enroscados em seus dedos para trás, erguendo a cabeça do [C/e] rumo a seus olhos. Billy levanta o quadril, tornando sua ereção mais evidente e próxima do rosto de M/n. — Tá esperando o quê?
O sorriso cínico de Billy desperta uma vontade gritante no Harrington de desmanchá-lo e moldá-lo como bem quisesse, e faria isso, transformaria a expressão atrevida em faces de prazer.
M/n agarra o cós do short de Billy com os dentes, puxando lentamente o tecido para baixo, encarando o loiro de baixo, fotografando cada gesto com os olhos. O Hargrove morde o lábio inferior, excitado. Quando a primeira peça chega nos joelhos, M/n leva uma das mãos até o pênis pulsante de Billy, ainda dentro da cueca, e rodeia a ponta do indicador na cabecinha marcada, que já expelia um pouco da espessura viscosa. Ansioso para aquilo, M/n puxa o pano fino até que ele se perca, junto do short, na profundidade da água.
— Caralho! – O palavrão sai arrastado da garganta de Billy, sua voz rouca arrepia o corpo de M/n. Já era intenso o contato da água quente contra seu pênis coberto, mas a sensação do fervor abraçando diretamente suas bolas, era absurda. Billy jura que seu cacete vai explodir se ele não gozar logo. Nunca esteve tão duro como agora.
M/n notou a condição do loiro. Quando o pau do salva-vidas escapou da prisão de linhas, as veias ressaltadas e a vermelhidão impressionaram. Mesmo sem ter gozado, Billy expelia tanto, que a imagem de seu pau babado parecia dizer o contrário. No momento que o pênis endurecido pulou para fora, resquícios de porra voaram até o rosto de M/n.
Billy quase gozou com a imagem. Ele está sensível, a hipérbole não cabe aqui.
— Vai logo, antes que-
O Hargrove se cala no exato instante em que M/n aperta seu escroto. A pressão nas bolas gerou espasmos, e em resposta, Billy levanta a cabeça abruptamente, dando de cara com o céu claro. O abdômen contrai e ele afasta ainda mais as pernas, na tentativa de impulsionar o prazer, e ele consegue. Billy abre a boca, como se estivesse gemendo, mas não emana nenhum som, pois estava perdido demais no deleite abismal que sentia.
A água alcança os ombros de M/n, e quando ele se leva até a carne necessitada, tocando a base do membro com a língua, a água passa a cobrir seu queixo. Como uma dançarina experiente, o músculo úmido samba sobre o calor da pele ardente. O pau de Billy pulsa como se tivesse vida, e ali, um coração batesse. As veias inchavam a cada novo arfar, cada ofego vinha junto de um solavanco.
Quando a boca de M/n encontra a glande, ele passa a lamber toda a estrutura sensível, trocando o pré-sêmen de Billy por sua saliva. No momento em que o cacete vulnerável é abocanhado, Billy bate contra o limiar do prazer e geme em alto e bom som. Sua voz poderia ser captada por ouvidos próximos.
M/n não deixaria esse momento passar depressa, continuou afundando a garganta até onde pudesse, indo, inclusive, um pouco além. M/n dava lar ao pau de Billy, se sufocando no tesão alheio, que não era pouco. O ar lutava para passar pela cavidade apertada.
— Porra! – Billy arfou quando olhou para baixo, tendo a visão dos lábios engolindo seu pau, do cabelo molhado de M/n desenhando mandalas na face avermelhada e do estado ofegante em que ele se encontrava. O loiro levou uma das mãos aos fios [C/e] do homem que babava em seu cacete, apertando os dedos, fazendo pressão no couro cabeludo alheio e deixando a cabeça estática. Billy retirou seu pau da cavidade e no instante seguinte, colocou tudo de uma vez.
Agora é o salva-vidas quem controla os movimentos, fodendo a boca de M/n no próprio ritmo, movimentando os quadris para cima e para baixo.
Os gemidos de M/n são abafados pelo pau entrando e saindo de sua garganta, lado a lado dos engasgos ocasionados pela velocidade e força investidas contra seu rosto.
M/n usou uma das mãos livres para acariciar o próprio pau, que se encontra liberto de qualquer tecido inconveniente. A imagem de Billy suado, gemendo enquanto fode sua garganta, somada ao próprio estímulo, o faz enlouquecer.
Os lábios de M/n se chocam contra a pélvis de Billy, e quando isso acontece, o loiro mantém pressão naquela posição, prendendo o pau na extensão do corredor oral, parando com os movimentos e aproveitando a sensação gostosa de estar tão fundo no calor molhado daquele orifício. O pau do salva-vidas lateja, tornando mais apertado o espaço que já é limitado. Os olhos de M/n lacrimejam com o cacete cutucando sua goela, e na busca pelo orgasmo, ele acelera a própria masturbação; os movimentos de vai e vem com as mãos se intensificam, assim como os gemidos liberados a rodo.
Billy sente que vai gozar, mas ele não quer que seja agora. De certa forma, indo contra a própria vontade, o loiro encerra o contato, tirando vagarosamente seu pau da boca de M/n, até que fiquem unicamente ligados por um fio de saliva que vai dos lábios inchados até a glande encharcada.
— Quero muito te comer... – Billy sussurra.
— E eu quero dar pra você.
No pico do desejo carnal, o salva-vidas avança, levando o corpo de M/n para trás, o fazendo bater com as costas na borda da jacuzzi, levando um pouco da água para fora. M/n laça o quadril de Billy com as pernas, sentindo o friccionar do pau duro do loiro contra o seu. Os corpos estão ofegantes, e a brasa, cada vez mais intensa. Os dois seguem afoitos, trocando apertos firmes, mordidas não contidas e chupões capazes de colorir a pele de roxo.
Tudo é simplificado em um beijo, que filtra toda a intensidade no contato bruto dos lábios, machucando a carne sensível e eletrocutando as línguas quando elas se encontram em desavença, lutando na união molhada dentro das bocas.
Billy pressiona mais o corpo contra M/n, esfregando o quadril com violência no do [C/e]. A mão do Hargrove aperta as coxas que rodeiam sua cintura, deixando-as vermelhas para logo em seguida, arranha-las, fazendo vergões surgirem na pele de M/n. Em resposta, M/n faz trilhas profundas com as unhas nas costas de Billy, chegando ao pescoço do loiro, onde aperta sem travas, lhe tirando parte do ar.
Billy e M/n são unidos pela intensidade, se conectam em vários aspectos através dessa simples similaridade, seja pela personalidade forte, o dom natural de marcar qualquer pessoa com quem se relacionam, o humor no grau máximo, ele estando bom ou não e, nesse caso, no sexo. O tesão que compartilham vem do prazer em comum pela intensidade do toque bruto.
Billy, cansado só de pensar em ter que esperar mais um pouco para se enterrar no Harrington, vira o corpo do rapaz, encaixando seu pau entre as bandas de M/n e esfregando o cacete na fenda de músculos, se estimulando no meio das nádegas vermelhas, região que tanto gosta de apertar. O abdômen de M/n é pressionado contra a beira da jacuzzi. O ventre do [C/e] estremece pelo impulso que vem de trás, e seu pau, mergulhado na água quente e bombeado freneticamente pelas próprias mãos, é banhado no pré-gozo. Billy entra em colapso quando M/n contrai a bunda, espremendo seu cacete na calidez de seu - quase - interior.
O loiro para de simular e parte para a ação, segurando firmemente cada uma das bandas de M/n e as afastando. O Harrington geme com o ato repentino, e Billy sorri convencido, com plena noção do que causaria, imaginando o resultado da obra de arte que está prestes a pintar.
O salva-vidas se ajoelha, observando o orifício contrair, como se estivesse o convidando para entrar. M/n encara a situação com espectativa, ansiando por aquilo que já sabia que viria.
Billy bota a língua para fora, com seus mirantes provocativos no Harrington, se aproximando vagarosamente da abertura rugosa. Sem paciência, M/n leva uma das mãos de encontro a cabeleireira loira, apertando os fios e guiando a boca de Billy. No instante em que a língua molhada entra em contato com o orifício, M/n fraqueja, suas pernas bambeiam e ele acaba tendo que apoiar as duas mãos na borda da hidromassagem. O [C/e] aproveita para empinar a bunda, dando amplitude a Billy.
O Hargrove forma um gancho na ponta do músculo úmido e o movimenta para cima, encharcando a região ansiosa conforme repete e varia. Billy fecha as nádegas no próprio rosto, movimentando a face freneticamente, espalhando sua saliva na área judiada, a vendo escorrer entre as pernas de M/n, se juntando a água borbulhante.
O salva-vidas faz com a língua o que almeja estar fazendo com o pau.
M/n sente a língua penetrar seu interior, vindo e voltando, circulando no espaço, o ocupando minimamente.
— Se já é apertado com a língua, imagina com outra coisa... – Billy sussurra para si mesmo, mas a frase não escapa dos ouvidos do Harrington.
— Que tal tentar com essa outra coisa? –
M/n vê Billy se erguer sorridente, feliz por sua fala.
— Tem certeza que aguenta? – O sorriso ladino do loiro atiça o [C/e] como nem o cara mais belo do mundo, nu em sua frente, conseguiria. Talvez, aos olhos do Harrington, esse fosse o posto de Billy.
— Está me subestimando, Hargrove? Não é por eu ter o costume de comer a sua bunda, que eu não faça o que estamos fazendo aqui, com outros caras. – M/n move o quadril para os lados, não satisfeito em provocar somente com as palavras. — Não seja cuidadoso. Eu já fiz muito em você, cê sabe do jeito que eu gosto.
— Intenso e bruto. – Billy profere.
— Exatamen-
A frase é cortada quando o Hargrove se posiciona, encaixando a cabeça do pau na entrada de M/n, esfregando a ponta no orifício, que pisca sem parar, em uma crise incessante de espasmos por excitação. O loiro brinca com a cabecinha no anel rugoso, espalhando sua pré-porra junto da saliva que usou para umedecer a entrada de M/n. Billy agarra o cacete e empurra para dentro, fazendo pressão até encaixar a glande no buraco do Harrington.
M/n está ofegante, ele morde os lábios com tanta força, que não se surpreenderia caso a pele sangrasse. Seu corpo se move para frente conforme o salva-vidas entra, isso até o loiro interromper o movimento dos quadris e inclinar o torso, colando o peitoral nas costas de M/n.
Com os lábios bem próximos do ouvido de Harrington, Billy sussurra as palavras que levam ao chão todas as estruturas do rapaz abaixo de si.
— Só vou te comer do jeitinho que você quer, quando admitir que ninguém faz como eu. – Billy rebola os quadris com extrema vagareza, torturando a si próprio em prol de um abraço em seu ego inflado. — Pode tentar se enganar, mas no fundo cê sabe que só eu te deixo assim.
— Convencido do caralho!
— Menti? Lembra do ano novo, quando eu cavalguei em você no banco traseiro do meu carro? Os fogos decoravam o céu e porra... Ver você chorar de prazer enquanto eu sentava no teu pau foi a visão mais privilegiada do mundo.
— Tá bom Billy, você é o cara! Agora só me fode logo, não aguento mais esperar! – M/n, além da vermelhidão causada pelo calor e tesão, se encontra envergonhado por estar tão rendido ao Hargrove, em uma posição onde não poderia negar nada.
— Com jeitinho, vai... Eu mereço! Te fiz tremer só com isso, agora quero ouvir você gaguejar enquanto implora.
— Billy... – M/n se engasga quando o loiro morde sua orelha. O Harrington tem noção que isso não passa de uma arapuca de Billy para conseguir o que quer, mas ele está disposto, o rapaz segue firme na missão de não gaguejar. — Eu quero você, quero passar a semana inteira sentindo a minha bunda dormente, me lembrando da sensação maravilhosa que é ter o seu pau dentro de mim, indo e vindo... Por favor, me fode do jeito que só você sabe foder!
Billy acaba por ser pego na própria armadilha com as palavras que recebe. O pedido lhe marca e dá retorno.
O loiro choca seu quadril com força contra a bunda de M/n, se enterrando no interior do Harrington, sentindo as paredes internas esmagarem cada centímetro de seu pau. Billy enfiou tudo de uma vez, trocando cada canto de espaço inocupado, pela presença espaçosa de seu cacete.
M/n geme mudo, com a boca aberta, mas sem a liberação de nenhum som, envolto do prazer indescritível que sentia. Contrastando com Billy, que libera seus gemidos altos e roucos pausadamente.
M/n contrai os glúteos ao ser invadido, sentindo o pau do Hargrove pulsar em seu interior. As veias, a textura e a temperatura fazem parte de si agora.
O salva-vidas se retira por completo para, em seguida, voltar com o dobro da força. Quando a pele se choca, Billy geme com mais manha, se afundando no prazer enquanto se afunda em M/n.
O Harrington não se contém, se masturba e geme sem pudor enquanto é fodido. Para M/n, no momento, só ele e Billy existem. Os dois, completamente possuídos pela luxúria, exalam volúpia.
Um ritmo potente foi tomado, ambos sumiram na bolha do prazer e perderam a conta das estocadas, se tornaram alheios ao tempo e nada mais importa além do romance carnal.
M/n sente a pélvis de Billy batendo contra a sua bunda, as bolas pesadas colidem contra os glúteos avermelhados, com um dos lados mais corado que o outro, onde Billy deposita uma das palmas e aperta com ganância, estapeando sem pudor e deixando marcas.
M/n ama a sensação, seus gemidos desesperados não escondem mais nada.
O loiro leva a mão livre ao pescoço do Harrington, apertando a nuca de M/n e erguendo seu corpo, que antes se encontrava curvado, e o pressiona contra a estrutura da hidromassagem, sem encerrar os movimentos, que só se intensificam conforme o estopim se aproxima em ambos os corpos. M/n sente os lábios de Billy em sua orelha, prestes a sussurrar algo.
— Gatinho, deixa que eu faço isso pra você. – A voz rouca do salva-vidas tem poder sob o corpo do [C/e], fazendo-o estremecer com poucas palavras. O Hargrove encara o pau de M/n, se referindo a masturbação. Billy fica estático no interior aconchegante de M/n, ansioso para continuar metendo. Aos poucos o Harrington encerra a punheta, afastando a mão de seu íntimo, curioso em relação aos planos do loiro.
Billy se impulsiona para frente, colando os corpos e pressionando o quadril de M/n no acrílico das paredes da jacuzzi. O Harrington geme fraco com seu pau sufocando entre sua barriga e o material da hidromassagem. Billy não perde tempo e volta a se movimentar dentro do [C/e], mas agora, indo para cima e para baixo com o quadril, em orquestra com M/n, que se movimenta junto, pressionado por Billy, e por consequência, estimulando o próprio pau na estrutura da banheira.
— Ca-cara, além de te comer, eu tô batendo uma pra você... Existe alguém melhor que eu? – Mesmo se afogando nos próprios gemidos e se embolando na fala, Billy não perde uma.
— Cala a bo-boca! – M/n recebe a mesma intensidade de estímulos atrás e na frente, ele tem certeza que gozaria logo.
Billy aperta a cintura do Harrington com posse, investindo força em seus quadris, fodendo M/n com vontade. O loiro observa seu pau ser engolido pelo buraco relutante, que mesmo após tanto socar, ainda apertava seu cacete, em falhas tentativas de expulsá-lo. Os gemidos de M/n, cada vez mais altos, impulsionam o loiro, que mete com mais velocidade e pressão, enlouquecendo com a voz manhosa de M/n. O pau de Billy pulsa violentamente no interior rugoso, babando tanto que trazia consigo, a cada nova investida, rastros de porra. O líquido corporal encharcava o interior de M/n ao ponto de escorrer entre suas coxas e o fazer pensar que Billy havia gozado.
Mas não seria Billy o primeiro.
M/n sentiu o corpo formigar, principalmente na região do baixo-ventre. O [C/e] leva suas mãos até a bunda de Billy, arranhando os glúteos e empurrando o quadril do Hargrove contra si, completamente imerso no próprio prazer. M/n gemia como nunca, se encontrava à beira de um de seus melhores orgasmos. Billy posiciona um braço de cada lado do corpo do Harrington, se apoiando na borda da jacuzzi, fechando as laterais. A posição do loiro possibilita um alcance incrível, ele se sente um explorador entre as paredes internas de M/n. Billy se surpreende com o quão fundo chegou metendo no orifício úmido. M/n sente que o loiro foi mais longe do que deveria, talvez não seja só o orgasmo que movimentava seu baixo ventre.
— B-Billy... nã... não para! E-eu tô quase!
O aviso desesperado do Harrington vem acompanhado de um gemido manhoso e prolongado. M/n atinge o tão almejado orgasmo, seu pau libera o líquido esbranquiçando em abundância, manchando seu abdômen e o acrílico onde se apoiava.
A água ainda se movimenta atrás do [C/e], Billy continua estocando em seu interior com avidez, gemendo rouco e afoito, afinal, ele ainda não gozou. M/n, apesar de sensível, não conseguia parar de gemer. Mesmo após o orgasmo, a chama do Harrington permanece acesa.
E mais uma vez, o efeito Billy Hargrove se prova real.
As pernas de M/n estão bambas, e percebendo que ele não aguentaria ficar de pé, Billy se sentou em um dos bancos submersos, puxando o corpo molenga para si, o acomodando em seu colo.
— Eu mereço gozar também, né? – Billy questiona. M/n concorda.
O loiro firma as palmas na cintura alheia, ergue o quadril do [C/e] e posiciona a entrada dele sob a cabeça de seu pau. Billy não faz cerimônia, ele força a bunda de M/n de uma vez em seu cacete, se divertindo com a face esgotada do mais novo, que ainda sim conseguia exibir luxúria e desejo nos olhos. M/n abraça o torso de Billy, encaixando sua cabeça na curvatura do pescoço do loiro, se perdendo no aroma do perfume, que permanecia intacto mesmo com a pele coberta de suor.
M/n murmura palavras desconexas, se embolando com a própria saliva enquanto Billy se enterra em seu interior. O quadril do loiro sobe e desce de encontro a bunda do Harrington, preenchendo o corredor de carne com seu pau, batendo as bolas na pele macia com violência, buscando pelo próprio prazer enquanto geme alto e ouve as lamúrias por excitação de M/n. Quando sente o baixo-ventre borbulhar, Billy para, ainda dentro do mais novo, estático o mais fundo possível no orifício, esmagando suas bolas com a pressão.
M/n sente o pau de Billy inchar dentro de si. O Hargrove passa a gemer pausadamente, pressionando cada vez mais o quadril para cima, fincando seu cacete na bunda de M/n. O gemido grosso de Billy domina os ouvidos do Harrington, o loiro se deleita sem pudor, liberando a porra quente e abundante no orifício, afogando o próprio pau no gozo que preenchia o interior apertado. M/n nunca sentiu tanto calor em toda a sua vida. Billy continua com estocadas fracas, fazendo o líquido viscoso escorrer para fora. M/n se encontra quase que completamente duro novamente.
Quando o loiro se retira do canal pulsante, uma trilha branca acompanha seu pau até a saída.
— Caralho!
— Caralho...
Os dois permanecem na posição, sorrindo abobados, satisfeitos, tentando equilibrar a respiração enquanto pensam, mutuamente, como o outro é um filho da puta gostoso dos infernos.
. . .
Tumblr media
76 notes · View notes
imninahchan · 4 months
Note
nina, você poderia fazer um hc sobre como seria um threesome com o jeno e o jaemin?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Definitivamente, a melhor dupla, perdendo apenas pros johnjae;
Grandes freaks, sem vergonha nenhuma de nada. Quer dizer, JENO é até mais inibido normalmente, mas porque está junto de JAEMIN, só pela companhia, já se sente mais confiante com o que faz;
Gosto de imaginá-los como sua duplinha de amigos de longa data, que são como um trio inseparável de livro. Então, naturalmente, como já têm intimidade, não poderiam recorrer a outra pessoa senão a melhor amiga bonitinha deles quando querem estabelecer uma vida sexual ativa, mas sem precisar de um relacionamento sério;
Te convencem a participar disso com facilidade, ah, lindinha, imagina o quão gostoso vai ser... vamos te tratar tão bem, JAEMIN te convence com a boa lábia, listando todos os prazeres que pode te ensinar, os quais você não vai aprender com qualquer babaca por aí;
E, de fato, eles não te deixam em segundo plano, pelo contrário, às vezes você é a única a alcançar o ápice. É porque a graça para os dois é poder te tocar, poder ditar ordens pra você e serem atendidos;
É nessa relação informal que você acaba conhecendo um lado deles do qual não sabia da existência. JAEMIN, o seu amigo todo bom rapaz e exemplo pra todos, é na verdade um completo pervertido. Gosta de se exibir contigo na frente de JENO, esfregando a braguilha da calça no meio nu das suas pernas, e dizer olha a bagunça molhadinha que você fez, linda, como se tivesse sido a sua culpa;
Te fazer chorar depois de ouvir tanta degradação, enfiar os dedos na sua boca e cuspir por cima pra fazer uma bagunça de saliva;
Já JENO, tão quieto e afetuoso, é na verdade bruto e canalha nas palavras. Também não perde no quesito te degradar, especialmente quando tem que falar por cima das ordens do outro, chamar a sua atenção toda pra si e te fazer esquecer que existe uma terceira pessoa. Mas prefere quando está deitada com as costas no peito de JAEMIN e manda o Na segurar as suas pernas, mantendo-as abertas pra poder meter mais fundo;
Propositalmente esquece o quão mais forte é em relação a você, e usa como desculpa pra justificar os apertões e os tapas, quando te muda de posição. Goza dentro e não deixa JAEMIN foder no mesmo lugar pra não desperdiçar toda a porra que te deu.
54 notes · View notes
blues-nocturne · 8 months
Text
Engraçado ver as pessoas usando o planeta Saturno em textos amorosos e associações românticas. Aqui no tumblr está cheio desses textos. É engraçado porque, na astrologia, Saturno é conhecido por ser o Grande Maléfico, o planeta que significa tudo de ruim, desagradável e péssimo. No seu mapa astral, é o planeta que aponta seus limites, problemas e dificuldades em determinada área da vida. E alguns mitos tornam isso bem claro. No mito de Apolo e Dafne, Cupido usa uma flecha de ouro para fazer Apolo apaixonar-se perdidamente pela ninfa, e uma outra flecha, dessa vez de chumbo, para tornar a ninfa completamente aversa às investidas do Deus da Medicina e da poesia, ou seja, aversa ao amor, chegando até a pedir ao seu pai para transformá-la em uma árvore. Chumbo, na alquimia, é o metal associado a Saturno, o estado mais bruto entre os metais. Existe, também, uma obra famosa em que Saturno está cortando as asas de Cupido, mostrando simbolicamente que o tempo a tudo destrói, inclusive o Amor. Acho que, na minha vida, o amor deixou-se cortar pela foice maligna de Saturno, e eu fiquei sem saber o que fazer.
81 notes · View notes
kissgirly · 1 year
Text
A inevitável maneira de odiar Oh Sehun.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gênero: enemies to lovers, collegial au! smut.
Contagem de palavras: 1.2k.
essa fic contém: spanking, fingering, dirty talk, degradation kink. 
SINOPSE: Tudo que você precisa saber antes de tudo é que Sehun é um canalha. Um idiota cafajeste que usa garotinhas falsamente inocentes, assim como você.
E infelizmente (ou felizmente), isso faz o querer mais ainda.
Tumblr media
Última semana de aula, relógio marca 09:30 da manhã e para variar, tem que terminar um trabalho importantíssimo antes do período acabar. Você teria terminado tudo sozinha, isso se não fosse a ideia ridícula do professor de juntar grupos de pessoas completamente diferentes. Você e Sehun não se entendem desde que entraram no curso, a constante competição intelectual entre vocês passou de limites que nem mesmo os professores aguentam mais.
É claro que todos querem ótimas notas, mas vocês dois querem o boletim perfeito e para isso, constantemente participam da aula como se fosse um jogo. Quem responder mais perguntas corretamente, ganha. São incontáveis as vezes que levantam as mãos para falar, ou as vezes que discutem em sala só para sentir aquela pontinha do ego inflado.
Estava se sentindo exausta, as semanas intensivas de estudo tem te deixado estressada e não é só você que se sentia assim. Sehun parecia mil vezes pior do que é normalmente e mesmo que insistisse, o prazo não iria ser estendido. Então ou trabalhavam juntos… Ou trabalhavam juntos, não tinha outra opção.
A bagunça de canetas na grande mesa te irritava, Sehun falando sem parar de coisas que você já sabe te irritava. Só desejava finalizar o trabalho de uma vez, sem interrupções. Estava a ponto de surtar com a incompetência dos outros colegas de grupo que mal apareceram nas reuniões para discutir o trabalho.
Respirou fundo e se sentou no canto da sala para organizar os pensamentos, Sehun para variar, foi atrás de você na maior cara de pau.
— Sehun, eu não quero pensar no trabalho agora, me deixa descansar merda!
— Ei ei, calma! Eu sei que não quer, por isso eu peguei um lanche. Pelo menos você engole e fica quieta.
— Como você consegue ser cretino mesmo fazendo uma boa ação?
Sehun te imitou de um jeito bobo como se fosse uma criancinha, revirou os olhos e mordeu um pedaço do lanche natural. Um momento de paz entre todo o caos que Sehun te trazia, ele era bagunçado com suas coisas mas extremamente arrumadinho consigo mesmo. O que deixava perigosamente atraente aos teus olhos, encarava demais o coreano, sem ao menos perceber.
— Vem cá, eu sei que eu sou gostoso, inteligente, me visto bem e tal… Mas você vai ficar mesmo me encarando desse jeito?
— An? 
— Me encarar. Porque tá me encarando?
— Nada, é proibido te olhar agora? 
— Não, muito pelo contrário. Mas você tem que tomar cuidado, vai acabar se apaixonando.
— Vai se foder, moleque! Você acha mesmo que isso iria acontecer? Tá sonhando demais.
— Quem deve estar sonhando é você com essa cara de tonta.
Um tapinha foi dado no ombro de Sehun, comeu o último pedaço do lanchinho e fez um bico. Antes mesmo de poder levar o suco à boca, seus lábios foram tomados por um selar curto. Foi como se o mundo tivesse parado por um momento, não respirava, não reagia. Tirando uma gargalhada do homem.
— Não precisa ficar assim, vai. 
Não respondeu, apenas fez uma carinha de brava e deu outro tapinha. Mas no fundo, sabia que tinha gostado.
— Você é um idiota, eu te odeio Sehun.
— Não odeia nada, se me odiasse não ficaria tão obcecada por mim.
— Eu não estou obcecada por você.
— Tsc… Você sempre tenta chamar minha atenção de alguma forma, meu doce. Eu sei disso muito bem. Nem que seja sendo uma vadia irritante. 
Ficou quieta por alguns segundos, dando liberdade para Sehun continuar com as provocações.
— Convenhamos, linda. Se esse ódio todo for tesão, me diz que a gente resolve isso agora.
— Quê? Como? — Perguntou genuinamente, sem nem mesmo perceber que concordava com o garoto.
Sehun se levantou e puxou suas mãos para se levantar também, caminharam juntos até um canto da biblioteca, Sehun afastou uma pequena cômoda e abriu uma porta. Era uma salinha não tão grande, mas arrumada e cheirosa.
— Eu venho estudar aqui às vezes. — Explicou, ajeitando os puffs que ele mesmo havia colocado lá, deixando uma cadeira no meio deles.
— E desde quando isso existe? Eu nunca vi essa sala antes…
— Isso porque eu não quis mostrar pra ninguém, oras. — Trancou a porta e acendeu a luz, puxando sua cintura e encostando seu corpo sobre a parede.
Sentia tanta atração por Sehun que mal sabia como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, ele não queria perder tempo já que passou tantos dias tendo sonhos sujos e pensando no quão gostoso seria te ter ali com ele. Seria meio errado da parte de vocês, principalmente quando se tratava de um ambiente estudantil, mas foda-se. Não se importavam com isso.
Os lábios dele encontraram os seus novamente, num jeito tão gostoso que parecia que ambos finalmente puderam liberar o desejo reprimido depois de tanto tempo. Sehun mantinha as mãos sobre sua cintura, juntando contra o corpo dele, os corpos dançavam em puro desejo. Não se reprimiram mais, apenas queriam um ao outro. 
Te segurou no colo com facilidade, dando passos para trás e sentando sobre uma das cadeiras que havia ali. Você se ajeitou no colo dele e continuaram os amassos. Até você se afastar para se livrar da camiseta que parecia tão incômoda. Sehun desceu os beijos para o seu pescoço, clavícula até chegar aos seios, onde usou as duas mãos para apertar como dois brinquedinhos. Tirando arfares seus.
— Sehun… — Murmurou, mordendo o próprio lábio enquanto afundava o rosto no pescoço do coreano. 
— Nem precisa ficar envergonhada. Eu prometo que depois disso, você nunca mais vai me odiar. Muito menos agir igual vadiazinha. Garotas como você só aprendem com uma boa surra.
Mal deu tempo de contrariar o homem, já sentiu o corpinho ser manejado, ficando de bruços no colo de Sehun e sentindo a mão pesada acariciar o bumbum. 
— Tão redondinho… Vai ficar toda marcada pra mim, e lembre-se de que não quero ouvir nem um pio. 
Levantou a barra da sainha, apertando uma das nádegas antes de deixar um tapa reforçado ali, a marquinha dos cinco dedos estampados no seu bumbum fez Sehun sorrir largo. Era linda, ainda mais quando percebia que ficava mais molhada por conta disso. 
— Hunie… Eu…
— O que eu disse, hein? Você não passa de uma garotinha imunda, ficou molhada só com esses tapinhas? É isso? 
Desceu os dedos para o íntimo coberto pela calcinha, tocando devagar toda a área molhadinha, um chiado saiu de seus lábios, enquanto empinava o quadril para sentir mais do toque, ficar mais melada para ele.
Sehun era rápido, quando sentiu o íntimo melado o suficiente, afastou o tecido para o ladinho e penetrou dois dedinhos. Era apertado o suficiente para imaginar coisas sujas com você. Os gemidinhos baixos eram calados pela outra mão do homem, precisava ficar calada se não quisesse ser pega por algum aluno ou funcionário que rodava por ali.  
Fazia movimentos de tesourinha para te deixar mais larga, prontinha para ele. Estocava até o fundinho, deixando apenas os barulhinhos molhados ecoar pelo cômodo. Aumentava os movimentos só para te ver contorcer no colo dele, e parava logo em seguida para te deixar irritadinha, mole nos toques dele.
Você odiava Sehun, principalmente quando ele te provocava. 
Mas tantas provocações para uma garota tão fraquinha, não iriam resultar em outra coisa, após murmúrios e choramingos da sua parte, sentiu o íntimo tão meladinho pulsar e o melzinho escorrer por suas coxas. Sehun segurou seu corpinho com as duas mãos, te deixando de pé.
— Você acha que acabou? Eu só comecei, docinho…
158 notes · View notes
groupieaesthetic · 7 days
Text
Show inédito.
Sinopse: Onde Esteban e a leitora não conseguem segurar seus desejos, e algo inusitado acontence.
WARNINGS: +18, voyerismo, sexo, uso de palavras de baixo calão.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você e Esteban se beijavam e batiam nas coisas enquanto andavam.
Aquilo deveria ser um salão de festa para comemorar o aniversário do Fran, não um motel com vocês dois trepado tal qual dois coelhos no cio.
"Eu já falei que amo quando você usa vestido?" Esteban disse te colocando contra a parede e te levantando, prendendo-a na cintura dele "Porra você tá tao gostosa! Vontade de te comer desde a hora que chegamos"
Era possível ouvir as pessoas na parte de baixo do evento. A risada de Enzo, os gritos do Matías, Fran dizendo que a "rodada da noite era por conta dele".
"Não me comeu ainda porque nao quis!" Você respondeu a provocação do homem, e para acompanhar, deu mordidas pelo pescoço dele, fazendo-o gemer.
O local que vocês estavam parecia bem um 'ex-quartinho'. Era bem pequeno. Talvez fosse algum quarto para guardar bagunça e coisas assim. A luz lá também era inexistente, só conseguia ver a silhueta de Esteban graças a luz do corredor e as luzes dos postes la de fora, que entravam pela janela.
"Amor pelo amor de Deus me fode vai!" Você gritou sentindo Esteban passar os dedos pela sua buceta, ainda coberta pela tecido da calcinha
"Olha a boca nena" Disse tirando os dedos de lá e passando em seus lábios
Enquanto você atacava o pescoço de Esteban podia jurar que ele estava olhando pro lado e quase rindo, mas deixou pra lá. Esse homem tinha mesmo o costume de ficsr louco por conta do tesão.
De maneira inesperada Kukuriczka tirou o pau para fora abaixando a calça e a cueca, te firmou no colo dele e finalmente, meteu penetrou você forte.
A sensação era única. Era como se tivessem sido feitos um para o outro. Sua buceta engolia o pau dele e apertava, causando arrepios nele.
"Isso vai, geme pra mim" Ele disse no seu ouvido
Por algum motivo Esteban parecia diferente. Sua arrogância e seu charme estavam mais fortes. Metia em você como se quisesse te fazer perder a consciência e a capacidade de andar.
Você gemia, arranha o pescoço dele e apertava o argentino.
"Mete vai amor" Você gemeu no ouvido dele enquanto novamente ele olhava para a porta do quartinho
"Você gosta né?" Sorriu de lado e puxou seu cabelo te fazendo gemer de dor e prazer "Gosta quando sou eu te fodendo!"
Perdida no prazer foi sua vez de olhar para a porta. E quando o fez, sua barriga gelou.
Enzo estava parado na virada do corredor, olhando para vocês dois como um jovem adolescente quando vê porno pela primeira vez.
Graças a luz não era capaz de ver, mas os olhos dele brilhavam. Parece conter os gemidos, e as mãos estava inquietas.
Esteban segurou seu rosto e te tirou do colo dele, fazendo você choramingar.
"Calma gatinha, vira aqui vai" Puxou você e te virou fazendo ficar com a bunda empinada ele.
O mais velho deu um tapa forte e lentamente foi colocando o pau dele em sua buceta molhada.
Agora tudo fazia sentido, aquilo era o showzinho egocêntrico de Esteban para Enzo.
Novamente, ele voltou a meter em você. Seus gemidos eram altos, e com toda certeza Enzo conseguia escutá-los com perfeição.
Afim de melhorar a performance você virou seu rosto e gemeu olhando para Enzo. Se ele estava ou não conseguindo ver bem seu rosto, era uma questão dele.
Mas a silhueta de Esteban metendo em você, os dedos do argetino cravados em sua bunda, e é claro, seus gemidos altos eram o conteúdo que Enzo tinha total acesso.
Na cabeça de Vogrincic aquilo era errado. Ficar vendo seu amigo e a namorada transando era uma imensa invasão de privacidade. Mas e para você e Esteban?
Aquilo era perfeito. A chance de mostrar seu showzinho para alguém, e quem sabe, um dia ter alguém para fazer companhia.
79 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
juju, como você acha que os meninos ficam em uma situação meio sex deprived onde a lobinha não tá dando atenção pra eles?
enzo: se a lobinha tá muito ocupada, ele vai ficar com peso na consciência de interromper, mas passa o dia todo olhando de canto de olho pra ver se ela já tá perto de terminar, se pode ter um momentinho ali, só que ele segura, sabe? quando você tá indo tomar banho, ele vai atrás de ti muito na surdina, vai te surpreender entrando no chuveiro do nada e rodeando a sua cintura, já te fazendo sentir o quanto ele tá duro. vai chegar bem no seu ouvidinho pra sussurrar "nena..." e é tão frágil que parece que ele tá te implorando. ele não vai usar as palavras em si, mas você sentiria. imagino o enzo um tico fora do controle (porque o tesão mexe muito com ele), começando a se esfregar em ti, lentinho, vai segurar nos seus peitos, apertar, até te convencer a ter uma rapidinha ali mesmo
esteban: ele até tenta te dar o seu espaço, só que ele é mais impaciente, vai chegar em ti todo carente, cheirando seu pescoço e perguntando "amor, queria um carinhozinho, sabe?", vai deixar solto assim mesmo, você não sabe se ele quer carinho mesmo ou outra coisa, mas é na hora que ele te beija cheio de necessidade que você entende, se sente até mais vaidosa, por ter ele tão sedento por ti desse jeito, vai te fazer deixar tudo de lado e acaba mamando ele no meio da cozinha
matías: vai fazer umas birrinhas pra chamar a tua atenção, fica bufando pela casa, andando pra lá e pra cá, resmungando baixinho que tá entediado, todo irônico e se você não responde a isso, pelo motivo que você, ele já começa a apelar. anda só de bermuda, sem cueca, e ainda escolhe a bermuda que mais marca. se você ainda assim não deu atenção (se for uma lobinha lerdinha skwjsksnsn) ele vai cogitar chegar no ponto de simplesmente andar pelado pela sala e aí sim ele vai ter a sua atenção (mas faz drama depois)
agustín pardella: eu tenho uma imagem do agustín que ele é uma pessoa muito solta, sabe? desinibido mesmo, principalmente no sexo. então, tenho pra mim que ele iria muito tranquilo pro quarto bater uma, mas não faria pra chamar a tua atenção, ele só queria um alívio mesmo e não tem vergonha disso. se vocês são tão íntimos assim, por que se censurar? mas a cereja do bolo é quando você o pega no flagra. ele não para o que tá fazendo. muito pelo contrário, ele vai espaçar mais as pernas enquanto te olha e você sabe que aquilo ali é um convite
pipe: é a cara dele chegar todo murcho, xoxo, capenga e mixuruca, com um bico 🫸🏻 🫷🏻 deste tamanho, perguntando que horas você vai dar atenção pro seu namorado, e ainda fala cheio de ironia, todo nervosinho. você, enquanto lobinha, até pensa que ele quer um xodózinho e vai toda boba pra dar carinho nele. é só quando ele te pega no colo e te fazer sentir a ereção na bermuda (e sente mesmo porque ele tá sem cueca) que você entende do que se trata. é capaz de ficar toda vermelha e sem saber o que fazer por alguns segundos, e ele percebe. então, ele só te pede (pede mesmo, não vai mandar, é muito diferente do tom que usa quando tá te fodendo) "ajoelha, vai? prometo que depois eu cuido de você, mas faz isso por mim, por favor, linda?"
simón: ele literalmente solta um "cê bem que podia me fazer um agrado rapidinho, né? uma mamada, uma mãozinha..." como se tivesse te pedindo pra você pegar um copo d'água pra ele
fernando: fica te encarando meio 🥺 o dia todo, mas ele só chega em ti de noite, quando vocês já estão na cama e quase prontos pra dormir. ele vai te abraçar, te dar um beijo lentinho e suspirar, porque finalmente conseguiu o que tanto queria. e ainda te pede pra dormir de casulo, porque "sentiu tanto a sua falta que quer te sentir a noite toda e quando acordar de manhã também"
84 notes · View notes
moonlezn · 9 months
Text
The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Primeiro Ato: Mine
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: o tumblr não salvou e eu fiquei mt frustrada, mas reescrevi o final pra vcs. espero que gostem!
Tumblr media
— Puta que me pariu, viu? — Resmunga pela milionésima vez para si mesma. — Por que eu escolhi Literatura, meu Deus?
Está há horas estudando para uma prova da universidade, trancada no quarto, sem contato com ninguém. Gabi, tua colega de dormitório, bateu na porta algumas vezes só para pedir um sinal de vida — um pequeno oi já era o suficiente.
Entre a partida de Jaemin até hoje tanta coisa aconteceu. Os últimos dois anos do Ensino Médio passaram arrastados, monótonos, mas não te deram tempo de se preparar para o jeito que sua vida viraria de cabeça para baixo após passar para a faculdade. E, bom, o ano que passou depois disso foi você tentando lidar com a responsabilidade de cuidar de si mesma aos dezenove anos.
Isso não significa que não esteja satisfeita. As coisas estão boas do jeito que estão. Ou tentava se convencer disto.
Infelizmente, não é como nos filmes. Não tem o glamour mágico do campus, na verdade, é tudo bem comum e muito mais trabalhoso do que dizem. O que dói mais é ver Nath e Yangyang apenas pela tela do celular porque cada um foi para um lugar diferente. Além deles, não tem muitos amigos. Sinceramente, só um, e não são muito bem amigos.
Mudar-se não foi o problema, talvez o tamanho da cidade seja um fator mais agravante — é enorme. Apesar do bairro em que mora ser mais aconchegante, fica intimidada ainda assim. Não tinha crescido para ser uma borboleta social. Depois de Jaemin, criou um medo de abrir-se ao novo, para amizades e principalmente amores. Apenas o seu nome consta na tua lista de paixões.
Pelo tempo que estava lendo, as letras começam a embaralhar. Alonga as costas ainda sentada, checa a hora no relógio: dez e meia da noite. Abre a janela acima da escrivaninha e admira o céu limpo e estrelado. Uma visita rápida não faria mal, faria?
Levanta-se correndo, penteia os cabelos com pressa e toma um casaco leve. A brisa fresca que denuncia o fim da primavera e preenche as ruas com cheiro de verão não te deixava impune, morria de frio. Na sala, caça as próprias chaves no jarro ao lado da porta.
— Vai sair essa hora? Só pode ser pra ver o namoradinho, né? — A intrometida da Gabi te zoa, e você só solta um ar de escárnio pelo nariz.
— Tá fofoqueirinha, né. Tem nada pra fazer não? — Responde dando a língua para ela, que devolve, te quebrando em uma risada leve.
— O meu trabalho é fofocar!
Ouve-a dizer por último, antes de cerrar a porta. Caminha a passos rápidos para fora do prédio do dormitório, ansiosa por um pouco de ar fresco.
A cidade costuma estar tranquila essa hora. Alguns corajosos se exercitam, uns passeiam com seus pets espevitados, outros decidem ir ver um amigo antes que seu turno acabasse. Você é outros.
Chegando na cafeteria vazia uns quinze minutos depois, é recebida pelo quentinho e pela meia luz do ambiente aconchegante. Aproxima-se do balcão com olhos curiosos, procurando por ele. Mas não está ali. A atendente uns meses mais nova do que você suspira com escárnio ao notar tua presença, e você sorri simpática.
Elisa é colega de trabalho, e peguete casual, de Haechan. Não é nada sério, o que ele já esclareceu nas poucas vezes em que a beijou depois de muitos drinks em algumas festas dos caras da faculdade. Ela não te suporta porque crê firmemente que você é a única razão pela qual ele não quer mais nada com ela. Não é bem uma mentira.
— Oi, Lis! — Usa um tom de voz feliz, bem forçado. O rosto da menina ferve. — Hyuck tá aí? — Enfatiza o apelido apenas para provocá-la ainda mais. É fácil demais se divertir com gente iludida, mas não dá tempo de ouvir sua resposta.
O próprio aparece esbaforido bem atrás de Elisa, o cabelo desgrenhado acrescenta um charme único ao rosto corado.
— Se não é a minha pessoa favorita no mundo! — Ele joga o avental verde musgo de qualquer jeito no cabideiro antes de dar a volta no balcão, sempre segurando o sorriso bagunceiro e confiante de costume.
Haechan te envolve num abraço duradouro, com direito a um beijinho no topo da tua cabeça e tuas mãos geladas por dentro do casaco de moletom grosso se aquecendo em sua lombar.
— Achei que cê tava estudando hoje. — Ele arqueia uma das sobrancelhas em dúvida. Quando estudava, nada poderia te distrair. Quase nada.
— Eu tava, mas... — Coça a nuca com a mão livre, a outra ele ainda segurava e acariciava automaticamente. Elisa se retirou porque, segundo ela, vocês a causam ânsia. — Vim te buscar pra uma aventura.
Ao proferir a última palavra, a face do rapaz se transforma. É como se ele conseguisse brilhar mesmo após o meio período estressante de hoje. Ele tem isso de bom, está sempre radiante, apesar de tudo.
— Qual aventura? — Os dentinhos prendem o lábio inferior para mascarar a felicidade repentina.
— Me levar de volta pra casa. — No mesmo momento, os ombros do maior relaxam e um bico se forma. — Que foi? Vim aqui só pra te ver.
A pirraça que ele fez te deixou constrangida, sempre faz isso. Balança os ombros como uma criança porque sabe que vai conseguir o que quer.
— Odiei. Nota ZERO! — Diz, mas em seu interior ainda ecoava a tua frase. Tinha ido até ali somente para vê-lo?
Donghyuck sabe muito bem que não pode se agarrar a nenhuma esperança. Por mais que os dois saibam que não têm uma amizade comum, nunca conversaram sobre o que acontece entre os dois.
Esbarraram-se num seminário uma vez e não se separaram mais, começaram a construir uma relação tão bonita, íntima, porém tudo era absolutamente platônico. Se dependesse dele, já estariam juntos há tempos. No entanto, você tem uma ferida, e Hyuck faz o possível para não ultrapassar esse limite.
Não que ele soubesse o que realmente tinha acontecido. Mesmo se tornando próximos, você nunca tocou nesse assunto. Uma vez te ouviu comentar sobre um ex-namorado e uma mágoa, porém é tudo que sabe. Não consegue dividir isso muito a fundo com ele por receio de vê-lo partir também.
— Tá tudo bem? — Tua voz preocupada e o aperto leve em suas mãos entrelaçadas acorda o garoto dos devaneios. Sempre caminham de mãos dadas... platonicamente. — Você parece distraído hoje. Tá muito cansado?
— Um pouquinho só. — Ele sorri sem mostrar os dentes, seu olhar fixo sobre tua figura te fisga por um momento.
Ele para de caminhar, fazendo com que se vire de frente para ele. O silêncio paira por uns instantes, a não ser pelo vento movimentando os arbustos cheios.
Os dedos livres viajam até a franja teimosa que incomodam as pálpebras apaixonadas de Haechan, que se fecham enquanto você ajeita os fios soltos.
Quando ele as abre de novo, amaldiçoa a si próprio mentalmente. Que vontade absurda de te beijar ali mesmo, chega até a mordiscar o interior da bochecha ao te fitar tão perto. Se pudesse...
— O que você acha da gente beber alguma coisa? — Propõe apressado, tentando mudar o foco.
— Eu tenho prova na sexta, Hyuck. — Você responde como se fosse, obviamente, razão suficiente para não ir, mas ele segura um olhar questionador de quem não vê sentido nenhum no que disse.
— E? — Ele contrai os ombros para provocar uma resposta mal criada tua.
— Tenho que estudar, né. — Retruca atravessada. Donghyuck sorri sem vergonha porque conseguiu te irritar minimamente, agora seria fácil te convencer.
— Como você é certinha, que saco. Amanhã você nem tem aula cedo, deixa de ser medrosinha.
Se pudesse comparar sua própria fala a uma imagem, seria a de um esqueiro caindo num poço de gasolina. Ele observa teu rosto aquecer e sente tuas mãos ganharem força contra a dele.
— Você me chamou do que?
— Me-dro-sa.
Inspira o mais profundo que consegue, mas não tem mais jeito. Já tinha caído na armadilha dele.
— Se eu beber mais do que você, o que eu ganho em troca? — Joga uma competição sobre a mesa. Se ele quer tanto te desafiar, não deixaria barato.
— Você escolhe. Sabe que eu faço tudo que você quiser. — Hyuck admite num sussurro que te entorpece por alguns segundos. A proximidade de suas faces só piora tua situação.
— Já que você diz... Vai ter que pagar todos os meus drinks... — Ele tenta te interromper para retrucar que aquilo era fácil demais. A atitude arrogante que o garoto exala quase rouba tua paciência por completo. — E meus trabalhos de estatística vão ser responsabilidade sua por 1 mês.
Assiste-o engolir em seco e sorri triunfante. É tudo fingimento, todavia. Ele já planejava pagar teus drinks, e estatística é tão fácil que ele faz teus exercícios com os pés nas costas.
— Eu sou fissurado em mulher rebelde desse jeito. — Toda brincadeira tem um fundo de verdade, por isso o garoto gargalha quando sente o tapa leve arder no ombro dele.
Não perde tempo em te puxar para a direção contrária ainda rindo, aquele pub escondido seria o refúgio da fadiga acumulada dos dois pelas próximas horas.
Acontece que ele só queria que você relaxasse um pouco porque anda muito tensa. Não precisava falar, ele já tinha reparado. Tua visita inesperada só colaborou para que ele tentasse te ajudar, por isso te chamou para se distrair.
Ele te observa beber com esforço para ganhar a pequena competição que criaram enquanto ele finge fazer o mesmo. Combinou com o bartender de trocar seus drinks após alguns minutos e tudo.
Hyuck queria cuidar de você, de modo que tão logo começam a pesar os teus olhos, ele entrelaça as mãos outra vez. Atravessam o aperto das pessoas aglomeradas por ali e respiram o ar puro, mas frio, do lado de fora.
— Não quero ir pra minha casa! — Você exclama com birra, fazendo-o rir. Ele está levemente alterado, totalmente suscetível a risadas sem sentido. — Posso dormir com você hoje?
Ele só balança a cabeça. O apartamento dele fica mais perto, de qualquer forma. Assim que chegam, entre piadinhas e pedidos de silêncio entre si, sobem as escadas de incêndio só por ser mais aventuresco. Estudantes de Literatura e suas relações com palavras...
Ele entra pela janela primeiro e te dá um suporte pela cintura e pelo quadril porque além de alegrinha, você está sem forças pelas gargalhadas. Jogam-se no sofá espaçoso e confortável da sala, as costelas já queimam, só que não importa.
Estar junto, isso importa.
— Cê acredita que a gente realmente bebeu numa quarta? — Tua voz ganha espaço após os suspiros que fizeram o caos cessar.
As pernas estão aninhadas uma na outra, e quando não ouve resposta, vira-se para Haechan. Ele te admira, iluminado pelas luzes restantes que invadem o espaço, o que o concedeu estrelas ao olhar sereno.
O nariz macio do garoto acarinha o teu com cuidado. Pode sentir o arfar suave atingir os próprios lábios cada vez mais próximo, está presa nele.
Até que certas memórias te afastam dele, e de repente a mágoa que transborda nos traços finos doem mais do que tudo.
— Eu cuidaria tão bem de você. — Confessa, perdendo a noção do perigo.
Nunca teria previsto a tua reação. Você se aninha mais perto dele, a garganta embargada desejando ser disfarçada o mais rápido possível.
— Eu não consigo, Hyuck... — Quase não sai, e se não estivessem tão colados, talvez não seria capaz de te ouvir.
O álcool chacoalhando tua mente pode ter sido a razão pela qual a tristeza começa a escorrer do teu rosto para os braços do menino.
— Você quer falar sobre isso?
— O Jaemin foi tão bom pra mim... e foi embora. — Honestamente tudo não passava de um bando de palavras desconexas que Hyuck tentava juntar. — Ele foi embora. Não foi culpa dele, mas eu senti tanta saudade. Foi tão difícil sem ele, eu tenho medo agora...
No mesmo momento ele se arrepende de ter perguntado, principalmente porque você está tão vulnerável nos braços dele. Assim ele te abriga no peito dele com mais fervor, numa tentativa desesperada de te fazer sentir segura.
Adormecem juntos sem nem mesmo perceber. Não antes dele também despejar algumas lágrimas por te ver assim, mas também porque quer tanto poder te fazer feliz. A confusão, a frustração de não saber o que fazer... Pelo menos tinham aquela noite para dormir.
No dia seguinte, Hyuck acorda sem você ao lado dele. Tateia o sofá até achar o celular que tinha caído do bolso, e arregala os olhos com a tua notificação.
você: desculpa por ontem hyuck: desculpa pq hyuck: para com isso
A sensação de aflição desperta o corpo inteiro subitamente. Não demora muito para se arrumar, elétrico e apressado para te procurar. Passa numa cafeteria perto do teu dormitório para te agraciar com um café forte e um pedaço de bolo logo cedo.
Gabi é quem o recebe, permitindo que ele invada o teu quarto e te dê um susto enorme.
— QUE MERDA É ESSA? — Você pula, as mãos tremem enquanto você processa a cena. Ele se desmancha em risos pela tua cara de surpresa.
— Me perdoa? — Ele pede ao se achegar e te cumprimentar com um abraço. — Eu trouxe red velvet... — Mostra o pacote pardo como uma oferta de paz. A risada presa ainda faz o pescoço ruborizar.
— A tua sorte é que tu sabe me subornar. — Tomando o saquinho de sua mão, sentam-se na cama e comem juntos.
Donghyuck sempre te surpreende fazendo exatamente o contrário do que você espera. Desta vez, fugiu do colo dele antes do amanhecer porque achava que a conversa da noite anterior faria com que ele se afastasse, ou que perguntasse mais sobre o que tinha dito.
Ele não faz nenhum dos dois. No chegar da tarde, ele te ajuda a produzir cartões de estudo e até memoriza o conteúdo junto contigo. Para falar a verdade, não parecia tão chato estudar com ele. Nada é chato com ele.
Mais uma vez ele te surpreende na mesma semana.
Não satisfeito em marcar uma prova numa sexta, teu professor mal amado marcou para sexta à noite. Por isso, ao sair da sala por volta das nove e quarenta da noite, completamente acabada, a última coisa que esperava era ver Hyuck ali.
Ele sorri sacana e esquenta tua cintura com as mãos espertas, depositando um beijinho na tua testa.
— Hoje sou eu que tenho uma aventura pra você.
— O que é? — Tua face muda pela animação e ele acha fofo.
— Bom, tô de folga amanhã e achei que a gente podia fugir pra um lugar mais tranquilo... — Ele faz um suspense, e você ama.
— Me dá uma dica?
— Sem dicas, você é boa demais nisso.
O caminho no carro é silencioso, leve. Em quase duas horas trocam algumas palavras aqui e ali, mas o cansaço facilita a quietude.
Ao chegarem, os dois se alongam preguiçosos, mas a vista é bonita demais para perderem tempo longe da beira da água.
O outro lado da lagoa que corta a cidade tem um charme estonteante. As luzes noturnas refletindo na água parecem diluir o agito que deixaram para trás, como se alcançassem um ponto de vista maior vendo as coisas de longe.
O vento cortante arrepia tua pele, e Haechan repara na hora. O toque familiar te acalora, e acalenta, sob as mangas finas do cardigan que veste.
É perceptível que algo mudou nos últimos dias, porém, ainda paira uma incerteza no ar. Ele anseia por te fazer entender o quanto ele quer estar contigo, e ao mesmo tempo não sabe se é capaz de mudar o teu medo. Só que, na sua opinião, vale a pena tentar.
— Tá muito frio, que isso. — A pontinha do nariz procura refúgio na tua bochecha, fazendo com que a risada fraca dele invadisse teus sentidos da forma mais perigosa possível. A vontade de ceder e pular em cima dele te tenta com uma insistência vigorosa.
Os dedos seguram e viram tua face para si, os lábios quase se tocam ao passo que os segundos passam devagar. Sente a mente girar e um flashback repentino te faz se afastar de seus braços.
— Desculpa, eu...
— Não precisa pedir desculpa. — Ele suspira derrotado. — Mas eu gosto tanto de você, eu quero você. Deixa eu cuidar disso que você tem, por favor.
Por alguma razão o que ele diz não te atinge bem, incomoda.
— Isso que eu tenho? O que eu tenho, Donghyuck?
A frustração borbulha dentro de Haechan. Como você não vê algo que está bem na sua frente?
— Por causa de um cara que você não vê há anos você não deixa ninguém nem tentar te fazer feliz.
As palavras te deixam despida porque ele está certo. Teus ombros encolhem-se sem que perceba, odeia-se por isso.
— Você não sabe o que aconteceu! — Acusa, tentando se defender, mas não há volta. O nó familiar já está quase se rompendo.
— Eu não sei porque você não me fala direito! — Esconde o rosto com as mãos numa tentativa de acalmar os ânimos. — Que merda, eu... eu não sou o Jaemin!
Você engole em seco, e ele repara as luzes refletirem mais brilhantes no canto dos teus olhos. Arrepende-se imediatamente. É a primeira vez que te ver quebrar assim, e seu coração se despedaça junto. Nem tinha começado nada e já está todo errado, quebrando uma promessa que sequer fez.
Levantando-se, dispara para a estrada com a intenção inútil de fugir dali. Precisa partir antes que tudo se desfaça diante de si sem que possa evitar, não tem força para outro adeus. Entretanto, firmeza do toque no teu antebraço impede que vá mais longe.
— Aonde você tá indo?
— Indo embora! — Vira-se para Donghyuck sem se incomodar-se que veja o pranto teimoso que umedece tua fronte.
— Tá doida? São duas e pouca da manhã, não precisa ser assim.
— Precisa! — A falha na voz te trai miseravelmente. — Precisa porque eu não sei resolver isso, Donghyuck, e eu não quero te perder!
— Calma... — De repende tudo fica claro, você tem medo de ser deixada outra vez. — Eu não vou embora, eu tô bem aqui contigo.
O alívio do desafogo tira o peso da pressão que vinha carregando sobre as costas, e agora você o abraça com uma força capaz de remediar as feridas escancaradas. Ele sussurra inúmeros pedidos de perdão enquanto você se permite ser inebriada pelo seu cheiro viciante.
Conectam os olhares mais uma vez quando o rapaz toca o teu queixo. Não resiste admirar cada detalhe de seu rosto, fitando a boca desenhada demoradamente. As digitais macias espantam as lágrimas insistentes, e um dos polegares acaricia o teu lábio inferior de forma convidativa.
As pálpebras cerradas concedem ao moreno a permissão que procurava, então juntam os lábios num selinho molhado, carregado de uma saudade sem fim. Num ímpeto que a paixão lhe ocasiona, ele espalha outros beijinhos pelas bochechas, na ponta do nariz, na testa, e, finalmente, retorna para onde iniciou.
Hyuck te beija com o anseio de quem esperou por muito tempo, mas movia-se devagar, queria aproveitar cada segundo. A língua se envolve na tua num carinho entorpecente, e tuas mãos agarram a gola do garoto como se você dependesse da proximidade para não cair, ao mesmo tempo que os braços fortes puxam tua cintura.
Ele desconta o sentimento escondido através da lentidão de seus movimentos, dos dedos desvendando o teu corpo, dos arfares satisfeitos escapando de seus lábios quando você arranha a nuca exposta. Deixa, sem temor, que o calor incendeie os corpos e derreta os escombros das barreiras que caíram.
O ar falta, mas ao separarem-se, a boquinha inchada do garoto te convida a deixar outros vários selinhos ali.
— Uma aventura mesmo, né. — Segreda, e ele ri ofegante.
— Tem que ser com emoção.
Recuperam o fôlego aos poucos, sentindo o bagunçar nos teus dedos da mão pousada sobre o peito acelerado de Haechan.
O nascer do Sol começa a iluminar as conversas longas que começaram ao longo da noite, e só após a aurora bater na porta para anunciar a chegada do solstício do Verão decidem voltar para casa.
Um fato interessante sobre a estação que começa é que os dias são mais longos do que as noites. Elas não se demoram, enquanto os dias se expandem e a luz toma conta de tudo.
No entanto, as estações são ciclos. O Outono logo chegará, e este, por sua vez, cederá lugar ao Inverno. E poucas coisas sobrevivem ao frio impiedoso.
66 notes · View notes
thxverenlim · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
17 notes · View notes