Guerra (José Oliveira & Marta Ramos, 2020)
Aunque he conocido a José Lopes, he hablado y le he escuchado tocando la guitarra en varias ocasiones a lo largo de los últimos años, no conozco lo bastante su biografía real como para atreverme a suponer, aunque lo parezca en líneas generales, que la película hecha por dos amigos suyos, que sí le conocieron bien, sea biográfica en sentido estricto, ni literal ni históricamente. A mí se me antoja, casi más bien, algo así como la historia de parte de una generación que va ya desapareciendo y que sufrió la dictadura y presenció su fin – tan deseado y tan tardío –, e incluso contribuyó en cierta medida (la de sus posibilidades) a que llegara ese suceso decisivo, y que mientras sufrió, por culpa de su edad y de la cronología, algunas de sus penosas consecuencias.
Entre ellas, para mí, como en el caso cercano de España, quizá la más vergonzosa, la de una descolonización realizada a regañadientes, a la fuerza, con desgana, deliberadamente lenta, mal hecha, incluso tratando de retrasarla todo lo posible con la fuerza de las armas y reclutando a soldados que no querían verse empujados a desempeñar ese papel, en última instancia doloroso para ellos y ridículo e inútil políticamente, porque las colonias se habían de perder irremediablemente.
Desde cerca pero fuera de Portugal, me ha llamado siempre la atención que, a través del cine, y por parte de cineastas de todas las generaciones, se haya visto estas últimas guerras coloniales como grotescas e irrazonables, además de inútiles, lo mismo por el gran Manoel de Oliveira que por otros más jóvenes como João Botelho, Pedro Costa, João Pedro Rodrigues o incluso últimamente Catarina Vasconcelos y José Oliveira & Marta Ramos. Una cuestión que, en cambio, el cine español apenas ha tocado.
No es – en ninguno de los casos – un discurso retórico o programático, ni siquiera suele abordarse el análisis ideológico (explotación, racismo), sino más bien las consecuencias humanas, y tanto para unos (los colonizados y luego mal descolonizados) como para otros (desde los colonos aclimatados hasta las tropas enviadas para frenar el proceso de liberación), y casi siempre duraderas a largo plazo, incluso a muy largo plazo (yo diría que siguen hoy). En el caso de Guerra, es una parte de la experiencia vital del protagonista, pero no se reduce a eso ni su vida ni sus actividades, bien distintas y variadas, y que le ayudaron, sin duda, a sobrevivir.
No es cuestión de analizar en detalle la película, para lo cual necesitaría saberme mejor las coordenadas políticas de Portugal a lo largo de las décadas y conocer algo más de las andanzas vitales de José Lopes, pero sí querría resaltar, por insólita en general en el cine europeo actual, la magnífica escena de la reunión en un merendero de los viejos camaradas de armas, que acaban cantando. Son esas (y algunas otras) escenas, paralelas a otras de John Ford o de Michael Cimino, sobre esos lazos de amistad que provienen del colegio, del deporte, de la cinefilia, de la clandestinidad (lo vi mucho en Jorge Semprún y sus viejos enlaces comunistas), de aventuras compartidas, de la guerra en la que tuvieron algo en común, aunque sólo fuera estar allí, a disgusto y en peligro.
Excelente asimismo el alucinatorio encuentro de José Lopes y Luis Miguel Cintra. Quizá el ejemplo más sintético del eterno peso del pasado sobre el presente, en forma de pesadillas y fantasmas.
Muy buenas las escenas con la psiquiatra (curiosamente más agobiante que calmante), con el balcón como escenario privilegiado.
Muy plausibles en general los actores, para mí desconocidos casi todos, con sólo un par de excepciones, lo que les hace parecer directamente los personajes que sin duda están representando, pero sin que yo note la interpretación, sólo la presencia.
Miguel Marías
Publicado en Facebook para los Encontros Cinematográficos 2020 de Fundão (18 de diciembre de 2020)
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Courtesy Catarina Botelho de Sousa https://www.instagram.com/p/CjH3srKuQsB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"Notas de Campo" de Catarina Botelho
47min. | 2017
Desenho gráfico do cartaz - Vivóeusébio
ESTREIA MUNDIAL
na Competição Nacional do Festival Doclisboa 2017
20 OUT / 18.45, SÃO JORGE – SALA M. OLIVEIRA
25 OUT / 21.45, SÃO JORGE – SALA 3
Co-produção: Catarina Botelho & Cedro Plátano
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Crónica do Festival - IV
Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.
O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
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Vou rimar teu peito com o meu Num poema que pinte o céu De laranja e roxo de fim de tarde Com andorinhas em liberdade Com o café que você prometeu E teus beijos junto com os meus Edison Botelho (em Penha, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BxDSCN6HcvO/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=50pm10n5trf9
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Mês Irene Lisboa - Edições iCreate juntam-se à comemoração - uma tarde de afetos, cultura e arte invocando 2 autoras importantes no âmbito da literatura: Irene Lisboa e Fernanda Botelho. Uma honra ter estado num espaço ouvimos Joana Botelho (neta de Fernanda Botelho) falar do projeto Gritos da Dança construído em torno da obra da avó. Jorge da Cunha sobre Irene Lisboa, Paulo Câmara na apresentação do mês de Irene Lisboa e por fim Catarina Pulguinhas Gaspar na leitura de um poema de Irene Lisboa e no enceramento do colóquio. Gratas pelo convite. https://www.instagram.com/p/CWd0AW-Ay80/?utm_medium=tumblr
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Confira onde levar idosos para serem vacinados em São Paulo
O Estado de São Paulo, que realiza a vacinação contra a Covid-19 em idosos acima dos 90 anos de idade, deve iniciar a imunização de pessoas a partir dos 85 na próxima sexta-feira, 12. As vacinas serão aplicadas em todas as 468 Unidades Básicas de Saúde da cidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. O endereço das mais próximas à residência do idoso pode ser conferido por meio de um mapa, desenvolvido pelo Estado no site da vacinação. Na última segunda-feira, 8, pontos de vacinação em forma de drive-thru passaram a funcionar das 8h às 17h. Eles estão disponíveis no Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller); Estádio Neo Química Arena, do Corinthians (Av. Miguel Ignácio Curi, 111); Autódromo de Interlagos (Rua Jacinto Júlio, portão EHN); Anhembi (Rua Olavo Fontoura, portão 38) e na Igreja Boas Novas (Rua Marechal Malet, 535, Vila Prudente).
Centros-escola também foram abertos ao público e recebem os idosos das 7h às 19h, assim como as Unidades Básicas de Saúde. Eles estão localizados em três pontos diferentes da capital: na Av. Dr. Abrahão Ribeiro, 283, Barra Funda; Av. Dr Arnaldo, 925, Sumaré; e Av. Vital Brasil, 1490, Butantã. Aqueles que não podem se vacinar nos dias de semana, têm chances de ir até as AMA/UBS Integradas da cidade, que recebem o público também nos sábados, das 7h às 19h. Confira a lista de cada um deles abaixo:
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Área central:
Bairro: Sé
AMA Sé – R. Frederico Alvarenga, 259, Pq D. Pedro II – Telefone: (11) 3101‐8841
Zona Leste:
Bairro: Itaquera
AMA/UBS Vila Itapema – R. Costeira, 572, Jd Arisi – Telefone: (11) 2724‐6146
AMA/UBS Jd. Brasília – Av. Osvaldo Valle Cordeiro, 245, Jd. Brasília – Telefone: (11) 2741‐6938
AMA/UBS Vila Carmosina – R. Ipopoca, 61, Itaquera – Telefone: (11) 2524‐7796
AMA/UBS Parada XV de Novembro – R. Ibiajara, 804, Parada XI de
Novembro – Telefone: (11) 2286‐0017
AMA/UBS Aguia de Haia – R. Tantas Palavras 59, Cohab Águia de
Haia – Telefone: (11) 3756‐3264
AMA/UBS José Bonifácio III Dra Lucy Mayumi Udakiri – R. Silvio Barbini, 40, Itaquera – Telefone: (11) 2944‐6086
AMA/UBS José Bonifácio I – Av. Prof. Osvaldo de Oliveira, 610, Jd Helena – Telefone: (11) 2557‐8844
UBS Cidade Líder – Av. Dr francisco Munhoz Filho, 379, Cidade Líder – Telefone: (11) 2748‐0035
Bairro: Cidade Tiradentes
AMA/UBS Fazenda do Carmo – R. Francisco Cardoso Jr., 10, Cidade Tiradentes – Telefone: (11) 2556‐7600
Bairro: Ermelino Matarazzo
AMA/UBS Humberto Cerruti – Av. Olavo Egídio de Souza Aranha, 704, Vl Cisper – Telefone: (11) 2943‐9991
AMA/UBS Jd. Três Marias Mauricio Zamijovsky – R. Breno Accioli, 440, Vl São Francisco – Telefone: (11) 2042‐0927
Bairro: São Mateus
AMA/UBS Jd das Laranjeiras – R. Bento Guelfi, 1100, Jd da Laranjeiras – Telefone: (11) 2731‐7252
AMA/UBS Jd da Conquista III – Travessa Somos Todos Iguais, 330, São Mateus – Telefone (11) 2735‐4202
AMA/UBS Jd Tietê O – Av. Engenho Novo, 120, Jd Tietê – Telefone: (11) 2962‐3644
AMA/UBS Jd. Santo André – R. Miguel Ferreira de Melo, 497, Jd. Santo André – Telefone: 2751‐4339
AMA/UBS Jd. São Francisco II – R. Bandeira de Aracambi, 704, Jd. Rodolfo Pirani – Telefone: (11) 2751‐6712
Bairro: Itaim Paulista
AMA/UBS Jd. das Oliveiras – R. José da Cruz Camargo, 174 – Itaim Paulista – (11) 2572‐0367
UBS Vila Itaim (Jd. Romano) – R. Rio Manuel Alves, 182, Itaim Paulista – Telefone: (11) 3678‐5222
Bairro: São Miguel
AMA/UBS Parque Paulistano – R. Silveira Pires, 265, Parque Paulistano – Telefone: (11) 3678‐7310
AMA/UBS Jd Helena – Av. Kumaki Aoki, 785, Jd. Helena – Telefone: (11) 2581‐1661
AMA/UBS Sítio da Casa Pintada – Av. Maria Santana, 101, São Miguel Paulista – Telefone: (11) 2053‐0800
Zona Norte
Bairro: Freguesia/Brasilândia
AMA/UBS Jd Ladeira Rosa – R. José da Costa Gavião, 150 – Brasilândia – Telefone: (11) 3851‐8818
AMA/UBS Jd. Paulistano – R. Encruzilhada do Sul, 220, Jd. Paulistano – Telefone: (11) 3972‐2916
AMA/UBS Vila Palmeiras – R. Francisco Lotufo, 24, Freguesia do Ó – Telefone: (11) 3931‐8242
Bairro: Casa Verde/ Cachoeirinha
AMA/UBS Massagista Mário Américo – R. Oscar de Moura Lacerda, 231, Imirim – Telefone: (11) 2239‐1561
AMA/UBS Vila Barbosa – Av. Mandaqui, 197, Limão – Telefone: (11) 3858‐1822
Bairro: Pirituba
AMA/UBS Elísio Teixeira Leite – Av. João Amado Coutinho, 400, Jaraguá – (11) 3972‐0333
AMA/UBS Jd Ipanema – R. Pedro Ravara, 11‐A, Jaraguá – Telefone: (11) 3941‐3457
AMA/UBS City Jaraguá – Estrada de Taipas (esq. Rua Paulo Arentino), 1648, Jaraguá – Telefone: (11) 3947‐2690
AMA/UBS Vila Pereira Barreto – R. Dom Manoel D’elboux, 76, Jd. São José – Telefone: (11) 3975‐9019
AMA/UBS Anhanguera – R. Marcela Alves de Cássia, 175, Jd. Jaraguá – (11) 3904‐8999
AMA/UBS Parque Maria Domitila – Av. do Anastácio (esq. Rua Willis Roberto Banks), 2421, Pq. Maria Domitila – Telefone: (11) 3903‐5572
Bairro: Santana/Jaçanã
AMA/UBS Lauzane Paulista – R. Valorbe, 80, Lauzane Paulista
AMA/UBS Jd Joamar – R. Adauto Bezerra Delgado, 230, Jd Joamar
AMA/UBS Wamberto Dias da Costa – R. Paulo César, 60, Tremembé
Bairro: Perus
AMA/UBS Perus – Praça Vigário João Gonçalves de Lima, 239, Perus – (11) 3917‐0707
Bairro: Vila Maria/Vila Guilherme
AMA/UBS Vila Guilherme – R. João Ventura Batista, 615 – Vl Guilherme – Telefone: (11) 2901‐5883
UBS Vila Medeiros – R. Eurico Sodré, 353, Vl Medeiros – Telefone: (11) 2212‐2223
AMA/UBS Jd Brasil – R. Francisco Peixoto Bezerra, 400, Jd. Brasil – Telefone: (11) 2201‐4101
Zona Oeste
Bairro: Lapa/Pinheiros
AMA/UBS Vila Piauí – Praça Camilo Castelo Branco, 10, Vl Piauí – Telefone: (11) 3621‐4508
AMA/UBS Vila Nova Jaguaré – R. Salatiel de Campos, 222, Jaguaré – Telefone: (11) 3768‐1527
Bairro: Butantã
AMA/UBS Jd São Jorge ‐ Dr. Paulo Eduardo Elias – R. Angelo Aparecido dos Santos Dias, 331, Jd São Jorge – Telefone: (11) 3781‐3817
AMA/UBS Paulo VI – Av. Vaticano, 69, Jd João XXIII – Telefone: (11) 3782‐0838
AMA/UBS Vila Sônia – R. Abraão Calil Rezek, 91, Vila Sônia – Telefone: (11) 3742‐9844
Zona Sudeste
Bairro: Mooca/Aricanduva
AMA/UBS Água Rasa – R. Serra de Jaire, 1480, Água Rasa – Telefone: (11) 2605‐2156
AMA/UBS Vila Oratório ‐ Tito Pedro Mascelani – R. João Fialho de Carvalho, 35, Vila Diva – Telefone (11) 2301‐2979
AMA/UBS Vila Antonieta – R. Coronel João de Oliveira Melo, 440, Vila Antonieta – Telefone: (11) 2725‐3997
AMA/UBS Vila Carrão ‐ Dr Adhemar Monteiro Pacheco – R. Dr Jaci Barbosa, 280, Vila carrão 03447‐000 2785‐4728
AMA/UBS Pari – R. Das Olarias, 503, Canindé – Telefone: (11) 3227‐0081
AMA/UBS Parque Bristol – R. Francois Bunel, 194, Pq Bristol – Telefone: (11) 2331‐3089
AMA/UBS Vila Guarani – R. Teresinha, 123, Jd. Maringá – Telefone: (11) 2910‐2958
Bairro: Penha
AMA/UBS Padre Manoel da Nóbrega – Av. Padre Francisco de Toledo, 545, Arthur Alvim – Telefone: (11) 2741‐7296
AMA/UBS Jd Nordeste – R. Nicolo Tartaglia, 45 – Jd. Coimbra – Telefone: (11) 2280‐6211
AMA/UBS Cangaíba ‐ Carlos Gentile de Mello – Av. Cangaiba, 3722, Cangaíba – Telefone (11) 2621‐6523
AMA/UBS Vila Silvia – R. Belém dos Santos (esquina com a R. Lauro de Freitas), 222, Vila Silvia – Telefone: (11) 2545‐6838
AMA/UBS Chácara Cruzeiro do Sul – R. Mercedes Lopes, 989, Chácara Cruzeiro do Sul – Telefone: (11) 2647‐0031
Bairro: Ipiranga
AMA/UBS Vila Moraes ‐ João Paulo Botelho Vieira – R. Giovanni di Balduccio, 250 – Vl Moraes – Telefone: (11) 5073‐8345
AMA/UBS São Vicente de Paula – R. Vicente da Costa, 289, Ipiranga – Telefone: (11) 2273‐4592
Bairro: Vila Mariana/Jabaquara
AMA/UBS Cupecê ‐ Dr. Waldomiro Pregnolatto – Av. Santa Catarina, 1523, Vl Santa Catarina – Telefone: (11) 5564‐3079
AMA/UBS Dr. Geraldo da Silva Ferreira – Av. Eng Armando de Arruda Pereira, 2944, Vl do Encontro – Telefone: (11) 5588‐2366
AMA/UBS Americanópolis – R. Cidade de Santos, 46, Americanópolis – Telefone: (11) 5562‐1476
AMA/UBS Vila Clara – R. Rolando Curti, 701, Vl Clara – Telefone: (11) 5623‐6883
Bairro: Vila Prudente/Sapopemba
AMA/UBS Jd. Independência ‐ Hermenegildo Morbim Jr. – R. Planalto de Conquista, 80, Jd. Independência – Telefone: (11) 2216‐3746
AMA/UBS Jd. Grimaldi – R. Pedro de Castro Velho, 523, Vl Bancária – Telefone: (11) 2216‐8076
AMA/UBS Jd. Elba ‐ Humberto Gastão Bodra – R. Batista Fergusio, 1016, Vl. Cardoso Franco – Telefone: (11) 2704‐3491
AMA/UBS Vila California ‐ Zeilival Bruscagin – Praça Conde de São Januário, 91, Vl. Califórnia – Telefone: (11) 2917‐1117
Zona Sul
Bairro: Campo Limpo
AMA/UBS Vila Prel‐ Antonio Bernardes de Oliveira – R. Tereza Maia Pinto, 11, Vila Prel – Telefone: (11) 5511‐1630
AMA/UBS Parque Fernanda – R. Ernesto Soares Filho, 301, Pq Fernanda – Telefone (11) 5821‐1632
Bairro: Santo Amaro/Cidade Ademar:
AMA/UBS Jd Miriam ‐ Manoel Soares de Oliveira – Av. Santo Afonso, 419, Jd. Miriam – Telefone: (11) 5622‐7869
AMA/UBS Vila Missionária – R. Rainha das Missões, 515, Vila Missionária – Telefone: (11) 5612‐2270
AMA/UBS Vila Joaniza – R. Luis Vives, 85, Vila Joaniza – Telefone: (11) 5621‐7859
AMA/UBS Vila Império – R. Catarina Gabrielli, 236, Americanópolis – Telefone: (11) 5624‐6554
AMA/UBS Parque Doroteia – R. dos Aniquis, 3, Jd. Santa Terezinha – Telefone: (11) 5560‐0890
Bairro: Capela do Socorro
AMA/UBS Jd. Icarai ‐ Quintana – R. São Roque do Paraguaçu, 190, Vila Quintana – Telefone: (11) 5928‐0272
AMA/UBS Jd. Mirna – R. Dr. Juvenal Hudson Ferreira, 13, Jd. Mirna – Telefone: (11) 5526‐2114
AMA/UBS Jardim Castro Alves – Av. João Paulo Barreto, 131, Jd. Castro Alves – Telefone: (11) 5971‐2157
Bairro: M’Boi Mirim
AMA/UBS Jardim Capela – R. Barão de Paiva Manso, 200, Jd. Capela – Telefone: (11) 5517‐0226
AMA/UBS Parque Novo Santo Amaro – R. Porta do Prado, 18, Parque Novo Sto Amaro – Telefone: (11) 5831‐1448
AMA/UBS Parque Figueira Grande – R. Daniel Klein, 211, Pq Figueira Grande – Telefone: (11) 5514‐6609
AMA/UBS Parque Santo Antonio – R. Manuel Bordalo Pinheiro, 100, Parque Santo Antonio – Telefone: (11) 5511‐4249
AMA/UBS Jd. Alfredo – R. Dinar, 51, Jd. Alfredo – Telefone: (11) 5514‐6355
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Aliados de Minotauro estão entre presos do PCC fugitivos de prisão no Paraguai
Aliados do traficante brasileiro Sérgio de Arruda Quintiliano, o "Minotauro", um dos principais líderes do PCC, preso em fevereiro de 2018 pela Polícia Federal brasileira, estão entre os 75 detentos que fugiram do presídio de Pedro Juan Caballero, na madrugada deste domingo, 19. Do total, 40 são brasileiros e 35 paraguaios. Conforme o Ministério da Justiça do país vizinho, os presos deixaram os dois pavilhões da penitenciária por um túnel de 25 metros de comprimento, mas não se descarta o envolvimento de responsáveis pela segurança do presídio na fuga em massa. Os presos apontados por ligações com 'Minotauro' são os brasileiros Julio César Gomes, de 29 anos; Ailton Botelhos dos Santos, 35; Felipe Diogo Fernandes Dias, 25; Rafael de Souza, 25, e Luciano de Souza Martins, 26, além do paraguaio Marcos Paulo Valdez Moreira, de 25 anos. 'Minotauro' estava à frente da guerra do PCC contra facções rivais pelo controle do tráfico de drogas e armas na fronteira. O traficante brasileiro foi preso em fevereiro do ano passado em um apartamento, em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina. Ele cumpre pena em penitenciária federal, no Brasil.Na lista de presos estão outros nomes de destaque do PCC, como os de Claudinei Predebon e Cícero Fernando de Lima Almeida, presos em 2018, em uma mansão de Pedro Juan Caballero quando, supostamente, preparavam o resgate de detentos do PCC. Com eles foram apreendidos 16 celulares, carros de luxo, pistolas Glock de fabricação austríaca e munição para fuzil. Três meses após a prisão, eles foram soltos por um juiz paraguaio - a soltura ainda é objeto de investigação. No ano passado, a dupla voltou a ser presa com armas. Os dois são suspeitos da prática de execuções ordenadas pelo PCC.Outro fugitivo, Timóteo David Ferreira, apontado com um dos responsáveis por recrutar paraguaios para a facção, protagonizou polêmica entre a Justiça e a polícia do país, ao ser enviado por uma juíza para uma clínica médica, quando havia um plano para seu resgate. A transferência foi suspensa por ordem do Tribunal de Justiça. Timóteo havia sido preso com outros seis integrantes da facção em maio de 2017, em Pedro Juan, com três fuzis, grande quantidade de munição, drogas e quatro veículos usados em ações criminosas.GuerraA guerra entre as facções causou ao menos 130 mortes por execuções emboscadas na região nos três últimos anos, segundo as autoridades paraguaias. Só a cidade brasileira de Ponta Porã, que é separada de Pedro Juan Caballero por uma avenida, registrou 54 homicídios em 2018, a maioria ligada com o tráfico. Em 2018, a cidade de 95,6 mil habitantes tinha registrado 32 assassinatos.No dia 14 deste mês, o Departamento de Estado dos Estados Unidos elevou o nível de alerta aos americanos em viagens a parte do Brasil, incluindo a fronteira com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul. A recomendação foi no sentido de evitar uma distância menor que 150 km da fronteira, devido ao risco de violência.Neste sábado, 18, horas antes da fuga de presos no presídio de Pedro Juan Caballero, a Polícia Nacional do Paraguai estava mobilizada para prender os autores das execuções que vitimaram, o ex-prefeito de Bella Vista Norte, Julio Cesar Rojas Vadora, assassinado a tiros quando assistia a uma partida de futebol do Deportivo Ybyturuzú, equipe local. Também foi morto o chefe da Secretaria Nacional de Erradicação da Malária (Sanepa), Alejandro Malberti Delgado, que estava com Rojas. Outras três pessoas ficaram feridas.Os assassinos entraram no estádio em uma motocicleta e fizeram disparos com uma submetralhadora contra a arquibancada. Conforme a polícia, o alvo dos disparos seria o ex-prefeito. Houve pânico e correria e os executores aproveitaram a confusão para fugir. Até a tarde deste domingo, os suspeitos não tinham sido presos.
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Detran de SG é interditado por suspeita de infestação de piolho de pombo
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Posto do Detran em São Gonçalo não tem previsão de reabertura. Foto: Marcelo Tavares
O posto do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran) no bairro de Neves, em São Gonçalo, foi interditado na manhã desta quarta-feira (15). O motivo, segundo funcionários, seria uma suspeita de infestação de piolho de pombos no local.
Quem precisou utilizar o órgão foi orientado por funcionários a seguir para a unidade do Detran no Niterói Shopping, no Centro de Niterói. Como foi o caso de Rafael Ramos, de 35 anos, que pedalou do bairro Brasilândia, onde mora, até a unidade de Neves para buscar a identidade.
“O rapaz falou que eu vou ter que ir para o Detran de Niterói, agora só me resta pedalar até lá, porque preciso da minha identidade. Não dá para ficar andando na rua sem”, disse.
Moradora do Jardim Catarina, Jessica Oliveira, de 19 anos, montou um cronograma para conseguir chegar ao órgão, mas a viagem foi em vão.
“Acordei 7h, saí de casa e fui a Niterói resolver umas coisas. Fiz tudo dentro do cronograma para não me atrasar e quando cheguei aqui, fui surpreendida por esses informativos, agora vou ter que voltar para Niterói”, disse.
Quem tinha o agendamento marcado para solicitar a carteira de identidade ou a carteira da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) eram orientados a se dirigir aos postos de atendimento do bairro Rocha, do Niterói Shopping e do Fonseca.
Porém, as entregas das carteiras de identidade e do Seap são feitas apenas no Niterói Shopping.
O Detran não confirma a infestação e não forneceu previsão de reabertura. Confira a nota do órgão na íntegra:
A unidade do Detran.RJ em São Gonçalo, localizada na Rua Oliveira Botelho, 167, bairro Neves, não terá expediente nessa quarta-feira, 15. O local, que oferece serviços de habilitação, identificação civil e registro de veículos, passará por manutenção e higienização.
Os usuários que estavam agendados para realizar serviços de habilitação serão atendidos no posto no bairro do Rocha, localizado no mesmo município. A exceção é a prova eletrônica, que deverá ser reagendado para outras unidades que ofereçam o serviço. Os clientes que estavam agendados para os procedimentos de identificação civil foram contatados e remanejados para outros postos. Já os que estavam agendados para serviços de registro de veículos poderão retornar e em até cinco dias uteis sem necessidade de novo agendamento.
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"Notas de Campo" (2017) de Catarina Botelho co-produção Cedro Plátano (em Walla Collective)
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TÚLIA SALDANHA - A Metade do Céu - 21 de Março A metade do céu Um projecto de Pedro Cabrita Reis Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva 21 de Março a 23 de Junho de 2019 Adriana Molder, Alexandra C., Ana Hatherly, Ana Isabel Miranda Rodrigues, Ana Jotta, Ana Léon, Ana Pérez-Quiroga, Ana Vidigal, Ana Vieira, Ângela Ferreira, Armanda Duarte, Aurélia de Sousa, Catarina Leitão, Cecília Costa, Clara Menéres, Cristina Ataíde, Cristina Mateus, Fátima Mendonça, Fernanda Fragateiro, Filipa César, Gabriela Albergaria, Graça Costa Cabral, Graça Morais, Graça Pereira Coutinho, Helena Almeida, Inês Botelho, Joana Bastos, Joana Rosa, Joana Vasconcelos, Josefa d’Óbidos, Júlia Ventura, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luísa Correia Pereira, Luísa Cunha, Mafalda Santos, Maria José Aguiar, Maria José Oliveira, Marta Soares, Menez, Patrícia Garrido, Paula Rego, Raquel Feliciano, Rita GT, Rosa Carvalho, Salette Tavares, Salomé Lamas, Sandra Baía, Sara & André, Sara Bichão, Sarah Affonso, Sílvia Hestnes Ferreira, Sofia Areal, Susana Anágua, Susana Mendes Silva, Susanne Themlitz, Tânia Simões, Teresa Segurado Pavão, Túlia Saldanha, Vanda Madureira. https://www.instagram.com/p/Bu5-LGulx90/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1runrhq0c3206
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under the cut you will find #132 typically female and #115 typically male brazilian first names, as well as #127 last names. i did not include compound names, although they are extremely common around here. brazil is a mixed country, which you should definitely keep in mind when naming your character, however, most (if not all) of the last names i’ve included here are portuguese. a lot of these first names may also not be necessarily of brazilian/portuguese origin, but they’re all names i’ve heard before, even if slightly uncommon. if you have any questions about naming your character, or anything at all regarding brazilian culture, feel free to come to me for help !
typically female
adriana
alana
alessandra
alexia
alice
aline
amanda
ana/anna
andressa
bárbara
beatriz
bianca
bruna
camila/camilla
carina/karina
carla/karla
carmen
carolina
catarina/catharina
cecília
cibele
cíntia
clara
clarissa/clarice
cláudia
cristiane/cristiana
cristine/cristina
dalila
daniela/daniella
débora/deborah
denise
diana
donata
eduarda
eleonora
elisa
emília
erica/erika
ester
eugênia
evelyn
fabiana
fátima
fernanda
flávia
flora
gabriela/gabriella
georgia
giovana/giovanna
gisele/giselle
giulia
glória
graziela/graziella
helena/elena
heloísa
ingrid
isabel
isabela/isabella
isadora
janaina
janine
joana
jordana
júlia
juliana
laís/laísa
lara
larissa
laura
leila
letícia
lívia
lorena
luana
lúcia
luciana
ludmila/ludmilla
luiza/luísa
luma
luna
maiara
maitê
manuela
marcela
márcia
margot
maria
mariana
mariel
marina
marisa
marta
melissa
milena
mirela
mônica
natália
natascha
nicole
olivia
paloma
pâmela
patrícia
paula
pietra
priscila
rafaela
raissa
raquel
rebeca/rebecca
renata
roberta
sabrina
sandra
sara/sarah
sílvia
sofia/sophia
solange
sônia
tainá
taísa/thaísa
tatiana
teresa/tereza
thaís/taís
valentina
valeria
vanessa
vera
verônica
victória/vitória
vivian
yasmin
typically male
adriano
afonso
alan
alberto
alcyr
alexandre
álvaro
amir/amyr
anderson
andré
antônio
armando
artur/arthur
augusto
bernardo
breno
bruno
caio
carlos
cauan/cauã
césar
cláudio
cristiano
daniel
danilo
dante
davi/david
diego
douglas
edmur
eduardo
elias
emerson
enzo
eric/erik
ernesto
fábio
felipe/phillipe
fernando
francisco
frederico
gabriel
Geraldo
gilberto
gilmar
giovani/giovanni
guilherme
gustavo
haroldo
heitor
henrique
hugo
humberto
ian
igor
ivan
jarbas
joão
joaquim
jonas
jorge
josé
júlio
leandro
leonardo
liam
lorenzo
lucas
luciano
lúcio
luís
manuel
marcelo
márcio
marconi
marcos/marcus
mário
mateus/matheus
maurício
mauro
michel
miguel
murilo
nicolas
oscar
otávio
paulo
pedro
rafael
raul
renan
renato
ricardo
roberto
robson
rodrigo
rogério
samuel
sandro
sebastian
sérgio
sílvio
stefan
tadeu
theo
thomáz/tomáz/tomás/thomás
tiago/thiago
ulysses/ulisses
valmir
vicente
victor/vitor
vinicius
vladimir
wagner
william
last names
abreu
albuquerque
almeida
alves
amaral
ambrósio
amorim
aragão
arantes
araújo
arruda
azevedo
bandeira
barbosa
barreto
bastos
boaventura
bonfim
borges
botelho
braz
brito
cabral
cabrera
caldas
camargo
campos
caputo
cardoso
carvalho
castanheira
cavalcanti
chaves
correia/corrêa
costa
coutinho
cruz
cunha
dantas
dias
dimas
diniz
dourado
dutra
estrela/estrella
fagundes
fernandes
ferraz
ferreira
ferro
figueiredo
fonseca
fontes
frota
garcia
gomes
gonçalves
gontijo
gonzaga
guedes
guetierres
henriques
jardim
ladeira
leão
leite
lemos
lima
lins
lopes
luz
machado
magalhães
martins
mato
melo
mendes
mendonça
menezes
meyer/mayer
miller
miranda
mota/motta
moura
neves
nóbrega
nogueira
nunes
oliveira
paiva
parente
pedrosa
peixoto
pereira
perfeito
pestana
pimenta
pinheiro
pires
porto
prado
prata
queiroga
queiroz
rangel
reis
ribeiro
rocha
rodrigues
rosso
ruiz
sales
santana
santos
sena
silveira
souza
tavares
teixeira
torres
valadares
vargas
vasconcelos
veiga
venâncio
villela
xavier
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Synopsis
Notas de Campo / Field Notes arises from the need to understand the period of austerity policies in Portugal, which began in 2011. It stems from a search that takes the shape of a journey during which two women share their life experiences and their thoughts on those years: how they changed their lives and political views. A generational gaze on that specific time, on a route towards the South, from Portugal to the Sahara desert – a movement of taking distance: a breath.
Documentary - 47min.
DOP and Directed by: Catarina Botelho
Sound recording and Grip: Helena Inverno
Editing: Helena Inverno
Mixing: Tiago Matos
Grading - Marco Amaral
Co-prodution: Catarina Botelho & Cedro Plátano
Financial Support by Calouste Gulbenkian Foundation
2017 © Catarina Botelho & Cedro Plátano
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Crónica do Festival - IV
Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.
O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
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"Notas de Campo" de Catarina Botelho tem estreia mundial hoje no Doclisboa
A artista visual Catarina Botelho criou o filme "Notas de Campo", que se estreia hoje mundialmente, no festival DocLisboa, para tentar compreender, através do diálogo com duas portuguesas, a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos.
"Notas de Campo" de Catarina Botelho tem estreia mundial hoje no Doclisboa
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