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#A Sonolenta
princssfrog · 2 years
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🐸 PEÇAS QUE NÃO FALTAM NO GUARDA ROUPA DE ANNE MARIE D’ORLEANS:
Tecidos leves e de tons claros. Como boa amante de esportes e aventuras, Anne Marie está sempre preparada para matar aulas se perder por aí, talvez tentando pular algum muro da Academia ou se infiltrando na aula de educação física de outras turmas. Anne gosta de priorizar os tecidos leves e frescos em suas roupas, porque sente muito fogo no rabo calor, pincipalmente nessas épocas de primavera/verão.
Tênis. Muitos pares de tênis! Apesar de gostar de usar saltos, costuma deixá-los para os eventos formais. Na maior parte do tempo, gosta de usar tênis para sempre estar pronta para correr de suas responsabilidades.
Vestidos, saias e calças jeans. Três peças chaves do guarda roupa da jovem, sempre unidos aos tênis coloridos. Nos dias frios ou de clima ameno, costuma usar calças aliadas a blusas quentinhas. Em outras temperaturas, costuma variar entre vestidos e saias todos curtos demais para o gosto de Naveen e Tiana!!
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annamiguelgomes · 5 days
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Cansada.... 😮‍💨😞
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atlhqs · 1 year
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mods! pra mudar uma reserva, a gente usa a dm ou a gente manda outro formulário? é possível fazer isso?
Peixinho indeciso, se a sua reserva já foi confirmada é só falar com a gente na DM que faremos a troca! Mesma coisa no caso da listinha de pendência.
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victor1990hugo · 1 year
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sluttforromero · 2 months
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missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
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"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
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escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
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xexyromero · 2 months
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baby boy. fran romero x fem!reader
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fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
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tommobearbee · 7 months
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No escurinho
Bom, essa é uma pequena cena que imaginei na minha insônia, fiquei meio chateada por não ser tão comum por aqui escrever ones que não contenham smuts (por mais que eu goste mt), então resolvi escrever uma! Espero que quem leia isso goste pelo menos um pouco, beijos pessoa que esta lendo, leia com carinho!
❁✦𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘦𝘹𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢 ❁✦
➩𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘈𝘗𝘌𝘕𝘈𝘚 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘪, 𝘮𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘬 𝘴𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰!
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
Trabalhar com o que ama é uma das maiores realizações de Harry, foi seu objectivo de vida e hoje é um de seus maiores motivos de felicidade, desde pequeno soube que era o que queria fazer quando crescesse e desde que cresceu sabia que era o que queria fazer para sempre, por mais puxada que fosse a vida de um policial militar.
A parte mais difícil deveria ser a rotina corrida,o pouco tempo em casa e o mais óbvio motivo: os perigos envolvidos quando se trabalha diretamente com criminosos de periculosidade imprevisível. Estranhamente, Harry poderia se acostumar com todos esses pontos, se não estivesse muito ocupado tentando se concentrar em manter um papel que em nada tem a ver com sua personalidade, e que é muito mais desgastante que muitas de suas missões.
O barulho molhado das botas no chão o incomoda, não mais que sentir o suor descer por sua coluna ou a farda colada em tantas partes de seu corpo, mas ainda é irritante quando está tentando ser silensioso. Assim que chega a seu quarto a visão quase é capaz de aliviar o cansaço em seus ombros, ver o seu marido tão confortável na grande cama que dividiam aquece seu peito, o rosto enterrado em seu travesseiro (uma mania que o outro adquiriu desde que Harry começou a pegar alguns turnos a mais), o tronco tatuado se movendo lentamente iluminado só pela luz que entra da rua pela janela aberta, o rosto tão sereno, é a visão que Harry espera todos os dias ansioso para ver. É quase impossível se impedir de deitar junto invés de ir ao banheiro.
Poucos minutos depois, com a farda no vestido de roupas sujas e as botas imundas jogadas no canto, percebe que a àgua quente na banheira apertada não consegue relaxar seus músculos cansados, mas diminue a corrente de adrenalina e o distrai suficiente para não perceber a porta de correr se abrir e uma figura sonolenta passar por ela.
- Por que não me acordou? - A voz rouca o assusta, seu sobressalto faz Louis rir, tão rouco que Harry percebe que ele provavelmente dormiu a muito tempo. Seu corpo relaxa de novo na banheira pequena, agora um sorriso quase automático surge em seus lábios (é inevitável ao ver o rosto amassado de seu noivo).
- Você parecia tão confortável que me deu pena só de imaginar. - É verdade, mesmo que tenha o pequeno detalhe de não gostar que Louis o veja depois de um plantão, ainda não é mentira.
- Sabe que eu não me importaria. - Louis sussurra, e Harry acompanha com os olhos enquanto ele tira sua bermuda e joga em algum canto aleatório, logo depois se espremendo atrás de si para conseguir encaixar ambos ao mesmo tempo no pequeno buraco de cerâmica que eles chamam de banheira. Harry não tenta se esquivar quando sente os braços do homem ao seu redor, o abraçando junto com a água morna, e fecha os olhos ao sentir pequenos beijos em seu pescoço. - Eu te amo, se isso não te da o direito de me acordar quando quiser, não sei mais o que pode dar.- A voz baixinha perto de seu ouvido, ainda arrastada pelo sono, faz por seus músculos cansados um milagre que nem dois dias dentro da água quentinha fariam.
- Lou. - É quase um soluço cansado, tão manhoso que faz suas bochechas corarem, mas é inevitável depois de um dia inteiro fingindo uma personalidade que esta longe de ser a sua.
Harry ama seu trabalho, ama de verdade, saber que esta ajudando a manter o lugar que ama seguro,ajudando a manter sua família e sua comunidade protegidas é o que o faz acordar todo dia de manhã, mas ser respeitado no meio onde atua não é fácil, e quando se é assumidamente gay e esta noivo de outro homem é mais difícil ainda.
Existe o policial Harry Styles, de poucas palavras, sério e completamente comprometido com seu trabalho, que não aceita aproximações desnecessárias e é capaz de arrumar briga com qualquer um que abra a boca para falar de sua vida pessoal, o Harry que aprendeu a se defender dos ataques com ataques piores ainda, e por trás dele existe um Harry Styles a ponto de desistir e se enrolar em um pequeno casulo de lágrimas e auto piedade, que jamais pode ser visto. Interpretar sempre foi realmente difícil, e suga toda sua energia,o deixa em pedaços que precisam ser juntos no fim do dia, e não existe ninguém melhor que Louis para isso.
- Shhh. - O homem beija seu rosto, tão delicadamente que Harry sente seus olhos arderem, todas as emoções reprimidas de um dia inteiro vindo a tona com o carinho doce em sua cintura e a boca de Louis espalhando carinho onde consegue alcançar. - Não tenha vergonha de me acordar, amo cada versão de você, até a sua versão suada e descabelada com o uniforme meio assustador. - as palavras são tão calmas, acompanhadas de mais um abraço aconchegante que acaba com qualquer barreira que impedia suas lágrimas - Não precisa chorar princesa, vou cuidar de você agora sim?
A única coisa que seu cérebro raciocina é Louis o segurando no colo e levando de volta ao quarto, secando seu corpo com uma toalha fofinha e tomando um cuidado especial com seus cachos, usando o creme com cheirinho de morango que é seu preferido e penteando de jeito certo para trazer de volta o formato de molinhas depois de um dia inteiro amarrado em um coque apertado. Harry não faz questão de ajudar enquanto o vê colocar as meias felpudas em seus pés, e apenas suspira feliz quando seu homem espalha beijos por suas coxas livres de pelinhos indesejados, tomando um cuidado especial ao espalhar seu hidratante por elas, falando em sussurros tão baixos que são quase música, porque sabe que barulhos altos o deixam em alerta.
Talvez em algum momento entre os beijos e a voz macia de Louis, Harry cochila, e quando acorda novamente seu corpo parece pesar uma tonelada a menos, ao se mexer embaixo do edredom macio sente o peito de seu noivo colado a suas costas, mantendo-os em uma conchinha perfeita, Harry se vira e percebe que o homem esta de novo em um sono tranquilo, o rosto tão bonito fica tão bem iluminado pela lua que é quase hipnotizante, Harry não consegue deixar de pensar no quanto o ama nesses momentos.
- Obrigado. - Harry sussurra o mais baixo que consegue, não sabendo exatamente o porquê já que Louis não ouviu (e ele realmente não queria que ouvisse), mas ao abraçar de volta o corpo aconchegante, sentindo o cheiro inebriante acalmar ainda mais seu coração é a única palavra que lhe vem a mente, pouco antes de encostar a cabeça no peito agora coberto por uma camisa (sua, ele percebe) e cochilar com o vai e vem da respiração reconfortante, sabendo com toda certeza que se o dia de amanhã for pior que o de hoje, ainda não será tão ruim se o final se parecer pelo menos um pouco com esse.
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
𝘗𝘰𝘶𝘲𝘶𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘯𝘦́? 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳 𝘴𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘶!
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skzoombie · 19 days
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“Honey, honey, I could be your bodyguard (hey)”
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Wagner estava sentado na cadeira de madeira na diagonal com um lado mais para frente da sacada do apartamento, ele soprava a fumaça da verdinha em direção a rua enquanto observava de longe as noticias que passavam na televisão.
O maxilar do homem começou a endurecer assistindo uma das reportagens do momento, ele sugou com força a seda e soltou um riso irônico.
- Fascistas de merda! - soltou em um tom alto.
Em meio ao xingamento e costume cotidiano de sentar na sacada, s/n observava os detalhes físicos do namorado mais velho, quase marido, mesmo que ele negasse o casamento pois não queria prender ambos em um estereótipo.
Os músculos dos braços saltavam, ao passo que ele apertava um dos braços da cadeira com efeito da raiva e indignação. Wagner alcançou o controle remoto que estava em uma bidê próximo e desligou a televisão.
- Posso fumar um pouco? - s/n questionou quando o silêncio se fez na sala.
Ele virou a rosto na direção do sofá e sorriu para a pessoa deitada, levantou uma das mãos e chamou com o dedos para vir perto. S/n caminhou meio sonolenta e parou com o corpo em frente ao homem sentado, ele bateu nas próprias pernas, sinalizando para que sentasse.
- Puxa devagarinho, tá? - ele orientou virando o baseado na direção da mulher.
Wagner riu baixo quando ela sugou os dedos dele junto com a maconha, um fio de saliva saiu junto e ela sugou mais uma vez para quebrar.
- Você vai comigo amanhã? - ele perguntou fechando os olhos quando sentiu soltando na fumaça no seu rosto.
- Óbvio - respondeu sem pensar muito.
Ele sorriu levando uma das mãos para as pernas nuas do pijama curto da namorada, acariciou a região e apertou forte duas vezes. A mão subiu pelas costas dela até chegar na nuca, wagner apertou e enfiou os dedos entre os fios dos cabelos longos.
- Ainda tem uns arranhões no seu pescoço - comentou observando e chegando com o rosto mais perto do pescoço.
-Não mais do que ela - respondeu fechando os olhos quando sentiu um arrepio com a proximidade da respiração no pescoço.
Ele riu com a fala e concordou com o movimento de cabeça, deu a última tragada, apagou a bituca no braço da cadeira e colocou dentro de uma garrafa de plástico que estava próxima.
- Tenta não começar briga amanhã.
- É só elas não ficarem se jogando pra cima de você - rebateu sentindo a maconha bater fraco.
- Se depender de você, as pessoas não podem nem se aproximar - respondeu revirando os olhos.
S/n concordou sorrindo, aproximou o rosto do homem e deixou um selinho na boca dele, foi descendo o beijo do maxilar até o pescoço e sugou forte para deixar marcas.
- Todos esses anos tentando conquistar você para uma menina de dezoito anos roubar meu lugar? - wagner puxou o cabelo de s/n fazendo a cabeça ir para trás.
- E eu não gastei meses comendo você em banheiro público de passeata política, pra te deixar da noite para o dia - provocou beijando entre os seios dela.
- Você nunca nem conseguiria me deixar - respondeu observando sério o namorado - ou você realmente acha que conseguiria viver sem mim?
Questionou provocativa e fazendo homem olhar para ela com ironia, wagner sabia que não viveria sem a mulher, cada pequena atitude dela envolvia o bem estar dele. Sexo matinal para ele acordar melhor, café da manhã pronto na mesa para não precisar gastar tempo pensando em comida, carro sempre com tanque cheio porque ele tinha preguiça de ir no posto, casa organiza, erva e seda sempre abastecida para ele fumar quando precisasse aliviar a ansiedade.
- Hoje de manhã não encontrei os biscoitos de chocolate que gosto, você não parece tão eficaz quanto se acha - ele rebateu provocando a mulher com algo simples que percebeu pela manhã quando acordou.
- Pena ser tão desatento, recomendaria olhar dentro da mochila que leva sua comida para o trabalho - ela comentou não desviando os olhos - Você gosta de comer essas bolachas no intervalo, não é?
Ele abriu um sorriso cínico, levou as duas mãos no pescoço da mulher e puxou o rosto dela com força para iniciar um beijo. Os lábios mexiam com rapidez, saliva se acumulava nos cantos da boca, umedecia toda a região do buço e queixo com o beijo.
- Quem é você sem eu? - cortou o beijo e perguntou para ele tentando puxar o ar que faltava.
- Ninguém - ele disse o que ela gostaria de escutar e tentou puxar novamente para um beijo mas foi negado.
- Me veja como um guarda costa, que cuida e protege você - finalizou sorrindo e levantou do colo do namorado - Vou preparar a banheira para você tomar seu banho antes de dormir.
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daphdidit · 14 days
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
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Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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markiefiles · 7 months
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JUICY
Você pensa em coisas simples quando acorda: escovar os dentes e tomar um delicioso café da manhã. Daqueles com mesa cheia, frutas, sucos, pedaços de bolo, chá e café a sua disposição, mas Seungcheol tem outros planos e um deles, além de matar sua fome, é usar sua boca.
fem!reader, oral!masc, face!fucking, cumslut!reader, esse prompt não é meu (foi sugerido pelo nsfw prompt maker + foi dedicado pro meu melhor amigo, louquinho pelo scoups.
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Seus pezinhos moveram-se rapidamente para o banheiro, sonolenta e cansadinha, você corre os dedos para o compartimento onde sua escova de dente estava, depositando a pasta de dente de morango nas cerdas macias.
Você escova, observa pelo espelho a bunda saliente de Seungcheol agarrada ao lençol branco, solta uma risadinha, loucamente apaixonada, imaginando que, o rostinho amassado e sujo de saliva estaria ainda mais adorável, mais lar.
Quando termina, pula na cama, animada, toca as costas largas de Choi, escuta ele soltar grunhidos, envolvido na preguiça. Ele remexe-se na cama, provavelmente perguntando "Que animação é essa?, olhando teus olhos brilhantes de namorada completamente alucinada, sorri.
Mas tem uma pitadinha de acidez no repuxar dos lábios que, a princípio você não percebe.
— Animadinha…? São dez e meia, muito cedo pra mim. — Brinca, te puxa e abraça, colocando a cabeça no teu peito.
— Você acorda mais cedo que isso, Cheol…
— Mas hoje é domingo, isso é maldade.
— Vamos tomar café, minha barriga tá doendo de fome.
Mas então ele não se mexe, Seungcheol fica ali, te olha de um jeito que faz você arquear as sobrancelhas, surpresa.
— Não podemos comer, porque eu tô de pau duro, duro pra caralho.
Diz assim, na lata, como se uma ereção não fosse nada e francamente não era, mas pra você as coisas são diferentes, Seungcheol é insaciável e você precisa repor as energias.
— Você não pode esperar pelo café, não tenho energia pra uma rapidinha sem forrar o estômago.
O seu biquinho nos lábios não o conquista, pelo o contrário, você vê a movimentação do lençol branco assim que ele espia suas expressões.
— Escuta princesa, você podia forrar seu estômago com porra…
Então você o olha incrédula, pensa que Seungcheol é sem noção, mas algo na proposta te conquista, ainda mais sentir os filetinhos de esperma com o morango recente da pasta de dente.
Ele nem ao menos espera que você arrume uma posição, dominante, retira o lençol, expõe o tamanho da dureza e você toda vez fica assustadinha com a falta de gentileza.
Porque, veja, Seungcheol é enorme, você poderia limitar isso só a sua estatura, mas simplesmente não, ele tem um pau gordo, bolas salientes, que desejam se descarregar na sua bocetinha. Gosta quando Choi te coloca de costas, abre suas pernas e simplesmente segura sua cabeça enquanto mete, você fica expostinha e ele sente suas paredes por inteiro.
— N-não vou me acostumar nunca com você…
É tudo o que consegue verbalizar, Cheol parece impaciente, o mastro bate impiedosamente contra a barriga lisinha e você sente sua virilha formigar, revirar, o útero contrair.
— Abre a boquinha amor. — Você obedece, é até obsceno, você de lado, inclinando o corpo, porque quer que ele foda sua bochecha. — Não me faz passar vontade, se não abro essas pernas e te encho de leite.
E quando menos espera, Seungcheol conduz sua cabeça, usa sua boca como se fosse sua boceta, mete, tremelica… segura sua mandíbula e não te dá tempo pra respirar, você vê as coxas dele contraindo toda vez que a cabeça toca sua garganta. Ele geme, xinga, diz "Boquinha de puta, chupa gostoso demais" e você não sabe mais discernir se sua calcinha está molhada porque encontra-se verdadeiramente excitada ou suor, tensão.
Aí, Seungcheol geme, esporreia sua boca, lota de esperma, mas continua fodendo, o líquido viçoso descendo pelas bolas, provavelmente sujando o lençol. Seungcheol ri, segura sua cabeça, tira o pau de dentro e bate contra sua bochecha "Você gosta do meu pau, putinha?" pergunta, você não responde, apenas volta o pau com o auxílio de sua mão, masturba e chupa sem parar, Seungcheol geme, rosna feito um animal, agarra a carne da sua bunda e esbraveja, você até sente a saliva respingando no seu rosto.
Aquele jeito agressivo dele te deixava mole, burrinha.
— Eu vou gozar, princesa, abre bem essa garganta, quero deixar machucadinha.
Comanda, arrogante, passa a cabeça do pau na parte interna da sua bochecha, bate ali, faz questão de enfiar mais dois dedos e você obedece, mais uma vez, faminta de Seungcheol. Francamente, se ele te acordasse daquele modo, fodendo a sua boca ficaria tão excitadinha quanto agora.
E assim que Seungcheol goza, você permanece ali, a garganta abrindo e fechando-se sem parar, a porra agridoce descendo e indo pro seu estômago.
— Menina gulosa. Espero que tenha matado sua fome.
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butvega · 8 months
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🌩 20:26 p.m, mark lee.
Sabe que Mark Lee é o cara certo pra você no momento em que a ponta de seus dedos toca em seu couro cabeludo. O vento fresco que anuncia a tempestade de verão bate pela porta da sacada, esvoaçando as cortinas. Toca seu rosto, a faz fechar os olhos, quase dorme.
Pelo contrário dos outros, o som dos trovões te relaxa. Gosta de observar os clarões dos relâmpagos, o leve cheiro de terra molhada, e o barulho dos pingos grossos começando em seu telhado.
Não há nada que possa te fazer mais feliz do que isso, uma tempestade de verão. Ter Mark ao seu lado é um bônus feito como um presente dos céus; ele não faz nada de específico, e nem precisa. Só está ali, respirando do mesmo ar que você, escutando a mesma música que você, compartilhando aquele momento.
É seu namorado de adolescência, seu primeiro amor que calhou de aparecer na melhor época de sua vida. Seu coração se enche de alegria quando sua mãe deixa que os dois fiquem em seu quarto — e de porta fechada. A privacidade faz com que você se sinta adulta, importante, mesmo que não almejasse fazer nada demais; talvez beijá-lo até que sua boca estivesse inchada.
Mark murmura algumas coisinhas aqui, ali, carregada do sotaque canadense, gírias engraçadas, e a timidez presente em todas as frases que ele profere. Mark é tão perfeito. Gosta de seu perfume, de como ele se veste bem para te impressionar; mas gosta mais ainda do fato de naquele momento ele estar só com uma bermuda leve, a blusa de time que usava está em algum lugar do quarto devido o calor.
Encostada em seu peitoral, consegue ouvir as batidas de seu coração. Calmo, assim como a respiração. Mark está onde deveria estar. Tirou o som do celular afim de não ser incomodado por seus amigos, só queria permanecer ali, fazendo carinho em você.
"Eu 'tô muito apaixonado por você. Sério." a voz rouquinha, sonolenta, diz em seu ouvido. E você compartilha daquele sentimento. Só sabe pensar em Mark, todas as horas de seu dia.
Com as unhas faz corações na barriga queimadinha de sol. Ele se encolhe, sente cosquinha. Mas de resto, só faz te abraçar mais, enfiar o rostinho em seu pescoço, e mentalmente rezar para que aquele momento durasse mais que o permitido.
a vega aqui ama verão, ama calor, ama chuva de verão com raios, cheiro de terra molhada e toda essa vibe. aí Deus, obrigadaaaa!!!! viver eh mto bom
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atelocardia · 4 months
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Eu não sou a melhor pessoa para falar sobre a vida, já que diversas vezes tudo o que queria era acabar com a minha. Já cortei meus pulsos, com facas, lâminas e até mesmo com minhas próprias unhas e tampas de garrafa queimadas. A sensação de ser punida, para acabar com a dor que possuía dentro da minha alma. Era isso que gostaria, mas o pior não é tentar. Para mim, o que mais me machucou foi o fato de que mesmo tomando vários remédios para ter uma overdose, não consegui. Só fiquei sonolenta e arrotando e vomitando remédios por alguns dias. Esse é o pior. A sensação de você não ter conseguido. Por anos convivi com isso. Com esse pensamento agonizante que grita dentro da sua cabeça lhe dizendo que você é tão inútil e incapaz de tudo, até mesmo de se matar... Eu sei, para você que tentou e não conseguiu você se sente triste. E é exatamente para você que escrevo essa carta. Às tentativas são silenciosas e o fato de você não conseguir, ou, diversas vezes não poder conversar com ninguém a respeito disso é sufocante. Você queria poder explicar a dor que você sente e, sempre ouve falar que seus problemas são apenas dramas ou para chamar atenção. É, são poucos que compreender a dor interna de quem possuí seus braços machucados. Depois que fiz tudo isso. Sempre observo aquela pessoa que usa blusa comprida mesmo no calor. Aquela menina que sempre está sorrindo, mas seus olhos estão lacrimejando. O garoto que sempre sorri falando da ex, mas que chora toda noite ao lembrar que ela se foi. Você começa a perceber a dor do outro. Se serve de consolo para você que está lendo isso. Não é apenas você que sofre. Não é somente você que carrega o mundo nos ombros. E sabe, quando você vê tanta dor no mundo você começa a enxergar a beleza escondida em casa pessoa que sofre calada. Vocês são tão fortes e tão incríveis. Vejo em cada um de vocês os sorrisos mais bonitos e às risadas mais gostosas de serem ouvidas. É em vocês que vejo os corações mais puros e às palavras mais sinceras. São vocês que fazem o mundo se tornar bonito porque não querem que ninguém sofra o mesmo que vocês. A sofredores, se vocês viessem o quão belo são seus ensinamentos e o quão bonitas são suas superações de vida. Vocês possuem a beleza mais rara e escondida. E se você está lendo até aqui só queria dizer que sua dor pode ser grande, mas existe beleza em cada dia que você continua vivendo. Obrigada, por não desistir da vida porquê são vocês que me fazem não querer dar um fim na minha.
— Dryka S, desabafei.
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cum-insidepls · 10 months
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🚨 LERIAM?
Era uma daquelas semanas frias na região de Cheshire East e por causa do alerta de uma tempestade de neve para aquela tarde, Louis precisou cancelar um de seus ensaios, o deixando com o tempo livre pelo resto do dia. Não podia negar que aquilo havia o deixado feliz, pois apesar de amar sua câmera e a fotografia, amava ainda mais passar um tempo com Harry e a pequena Claire.
A garotinha cativava o coração do fotógrafo cada dia mais, e ele podia jurar que ela estava crescendo mais rápido nos últimos meses. Agora com seus 15 meses completos, já falava algumas palavrinhas, que saiam como sílabas curtas como: “nana” para banana, “mamai” para mamãe, “totói” para dodói, quando se machucava em algum lugar e “bubu”, uma tentativa falha de falar “LouLou”. Era tão fofo ouvi-la dizendo aquilo com um biquinho nos lábios e a mãozinha gorda chamando Louis que nenhum dos dois ousava corrigir.
Claire também tinha aprendido a mandar beijos, mas ainda não andava, o que deixava Harry um pouco ansioso. Louis insistia em dizer que era normal. Com sua experiência tendo cinco irmãs mais novas, tinha ciência de que cada criança era diferente e que cada uma delas tinha seu próprio tempo. Porém ainda que os primeiros passinhos não tivessem sido dados, a pequena já engatinhava por todo o apartamento e sempre precisava de supervisão para não acabar se machucando ao se apoiar em algo instável.
Depois de gastar energia durante o dia todo, Claire dormia tranquilamente em seu quartinho, o qual dividia com sua mãe. Harry a amamentou até que ela ficasse sonolenta e depois Louis terminou o trabalho, a ninando até que a bebê adormecesse e ele pudesse passar o resto da noite com Harry.
Decidiram por pedir uma pizza ao invés de gastar tempo em um jantar, e após algumas discussões e jogos de “pedra, papel e tesoura”, os sabores escolhidos foram calabresa e atum. Mas isso só foi possível porque Louis prometeu que Harry poderia escolher o filme que assistiriam. Diário de uma paixão, é claro. O fato de Harry assistir esse filme tantas vezes ao ponto de saber todas as falas em ordem era preocupante para Louis, mas ele era tão caído por Harry que faria qualquer coisa pra vê-lo sorrir, até mesmo se colocaria à disposição de sofrer as piores torturas como assistir a Diário de uma paixão.
No meio da noite, quando a nevasca já havia coberto as ruas e parte das janelas, apenas três pedaços de pizza haviam sobrado e a cena de Allie “correndo como uma louca” - descrita por Louis - enquanto pedia para Noah dizer que ela era um pássaro passava na tevê. Os dois estavam em uma posição confortável. O fotógrafo meio deitado no sofá, com os pés cobertos com uma meia felpuda em cima da mesinha de centro enquanto Harry o abraçava de lado, com as bochechas rubras em seu peito quente e as pernas enroladas com as de Louis. Debaixo do lençol, Harry ganhava um carinho inocente e quase imperceptível na coxa, ao mesmo tempo que ele mesmo contornava as tatuagens do tórax de Louis.
Se sentia, finalmente, seguro.
Não sabiam dizer quando; mas em algum momento, suas mãos se entrelaçaram.
Nenhum deles se afastou.
— Lou? — Harry quebra o silêncio confortável em que estavam, ainda na mesma posição, aproveitando cada segundo nos braços do fotógrafo. Louis responde com um pequeno resmungo, como se quisesse dizer que estava o escutando ainda que não tivesse olhando pra ele. Harry não fala nada por um tempo, Louis podia perceber que sua respiração havia ficado mais pesada. — Me dá um beijo?
O corpo de Louis tensiona, o que faz Harry se desamarrar de seus braços e olhar no fundo de seus olhos azuis, tentando desvendar o que diabos ele estava pensando? Talvez havia se precipitado ao fazer tal pedido. Merda, ele poderia estragar tudo, mas não podia mais empurrar sua carência.
Ele se sentia tão mal e inútil. Louis sustentava ele e sua filha e tudo que ele fazia em troca era arrumar a casa e fazer comida vez ou outra. Mesmo que Louis não cobrasse nada dele, nem mesmo as tarefas domésticas, Harry ainda sentia a obrigação de agradá-lo e satisfazê-lo, como uma forma de recompensar tudo que Louis havia feito por ele. Porém todas as vezes que ele tentou satisfazer Louis de forma sexual, o homem o afastava, fazendo-o se sentir um trapo. Além do mais, sexo sempre fora sua única demonstração de amor e carinho, e ele gostaria de demonstrar isso para Louis com pequenos agrados, mesmo que no fundo não quisesse realmente aquilo. Aprendera sempre a colocar suas vontades em segundo lugar em nome do bem estar de seu parceiro e não entendia o porquê de tanta rejeição.
Ele não era a pessoa mais bem cuidada do mundo, ainda que fosse vaidoso, Harry não podia exigir dinheiro pra frequentar salões de beleza ou produtos cosméticos caros. Mas ele tentava o seu máximo com os recursos que tinha. Vez ou outra até passava um batom rosa, que já havia passado da validade a alguns anos, mas o fazia se sentir bonito.
Suas mãos suadas vão para o moletom de Louis, apertando o tecido entre os dedos, e num segundo, toda a insegurança vai embora quando Louis sorri fraco pra ele e carinhosamente coloca um cachinho rebelde atrás de sua orelha. — Bobo, eu te dou quantos beijos você quiser! — exclama.
O coração de Harry se acende e ele fecha os olhos, se inclinando na direção de Louis. Seus lábios formigam, esperando serem beijados, mas nada acontece. Até que ele sente vários selinhos molhados por todo seu rosto. Na testa, nos olhos, no nariz, no queixo e nas bochechas. Vários deles.
Ele gargalha com a atitude do fotógrafo, se afastando minimamente para fugir do “ataque de beijinhos”, mas Louis não para até que seus próprios lábios se cansem. Recobrando o ar que perdera depois de tanto rir, Harry encontra os olhos de Louis novamente. Ele morde os lábios e segura delicadamente a mandíbula do homem. — Não era esse tipo de beijo, Lou — o fotógrafo franze as sobrancelhas, realmente prestando atenção em Harry dessa vez. O filme havia sido esquecido, assim como o resto do mundo. No dia a dia, Louis costumava fugir de momentos assim em que tinha que ficar cara a cara com Harry pois o momento sempre terminava em algum tipo de constrangimento.
Acontece que aquele beijo na praça há meses atrás fora o único beijo que os dois compartilharam, e mesmo hoje, sem Nate ou qualquer outra pessoa no caminho deles, Louis preferia colocar suas vontades de lado e respeitar o tempo de Harry se curar. E porra, como era difícil não se render ao seu instinto e tomar Harry como desejava. Exigia tudo de si pra que ele chegasse em casa após um dia longo de ensaios e não beijar Harry até que seus lábios ficassem dormentes, ou pedir para que o homem dormisse em seu quarto, agarradinho com ele.
Agora, morando com Harry e Claire, compartilhando a vida com eles, era impossível e de nenhuma serventia negar sua paixão por Harry. Ele amava aquele homem e não tinha medo de dizer. Sabia que se sentir amado era o que Harry precisava após tantos anos de humilhação e abuso que ele tinha passado. Por esse mesmo motivo, ele não avançava. Não queria se afundar no próprio egoísmo e dar um passo maior que os pés. Aquilo poderia fazer com que ele perdesse Harry pra sempre, e ele não se perdoaria se aquilo acontecesse.
— Eu queria um beijo de verdade… — Harry insiste com uma voz manhosa, puxando Louis para mais perto. — …como aquele do parque.
Louis assiste hipnotizado Harry morder os próprios lábios e esfregar delicadamente a ponta de seus narizes. O homem dá um selinho na orelha do fotógrafo, seguindo uma trilha até o canto de sua boca. Mas antes que pudesse dar o próximo passo e juntar os lábios de Louis com os seus, Harry é surpreendido por Louis virando o rosto numa rapidez nunca vista.
Olhando para ele, as bochechas de Harry ficam num tom forte de vermelho. Louis havia o rejeitado, mais uma vez e ele não consegue segurar as lágrimas que enchem seus olhos, fazendo as orbes verdes brilharem. — O que foi? — sussurra. — Você não gosta mais de mim?
O corpo de Harry, que antes estava aconchegado ao de Louis, se ergue e ele fica de joelhos no sofá, com as mãos no joelho e o rostinho caído, tentando esconder sua feição frustrada.
Louis congela por alguns segundos, perdido, mas volta a consciência e se apressa em pegar as mãos geladas de Harry e beija-las algumas vezes. — Claro que gosto — um silêncio alto toma conta do apartamento até que se escuta pequenos soluços, e porra, aquilo parte o coração de Louis em pedacinhos.
Ele sabia no que estava se metendo quando conheceu Harry e deixou que ele entrasse em sua vida. Sabia que Harry traria consigo bagagens de tudo o que aconteceu nos últimos anos. Mas não conseguia se acostumar em vê-lo daquela forma. Tão vulnerável e aberto a tudo de ruim que o cercava. Em momentos assim, Louis gostaria de poder colocá-lo em um potinho e proteger ele e Claire do resto do mundo.
— Então por quê você não me quer? — Harry grita e seus olhos se arregalam. Nem ele mesmo esperava tão reação, por isso cobre a boca assim que se dá conta. Seu peito sobe e desce de forma frenética e ele começava a sentir um pouco de dificuldade pra respirar. Louis sabia que era o início de uma crise de pânico e já começava a sentir a culpa o invadindo por desencadear gatilhos em Harry, mesmo que de forma involuntária. Ele se coloca de joelhos no sofá, na frente de Harry, e o abraça forte e calorosamente, afagando seus cachos.
Harry não o abraça de volta.
— Eu não entendo! — exclama baixinho e de forma abafada contra o moletom que Louis usava. A voz ficava cada vez mais embargada e os olhinhos atônitos ao que acontecia. Louis cantarolava uma música baixinho e de forma lenta puxava Harry para seu colo, ninando-o até que sua respiração voltasse ao normal.
Ficaram assim por alguns minutos, e Louis cogitou que Harry havia adormecido. Afinal, isso não era fora do comum. Porém para sua surpresa, Harry se mexe desconfortavelmente em seu colo e os dedinhos viajam para dentro de sua roupa, fazendo Louis se arrepiar pela frieza ao sentir as unhas arranharem envolta de seu umbigo e então seguir uma linha até o cós da calça. — Eu posso fazer você se sentir bem, eu quero fazer isso por você.
Era exatamente disso que Louis tinha medo. Era aterrorizado pelo pensamento de que por um descuido tivesse tido alguma atitude que pudesse ter levado Harry a pensar que o devia alguma coisa, ou algum favor sexual. Tudo que havia feito por Harry foi feito de coração e alma, sem esperar nada em troca. E caralho, claro que era queria passar noites fazendo amor com Harry. Queria chamá-lo de seu namorado e então marido, talvez até dar um irmãozinho a Claire. Ele queria tudo isso. Mas o medo de que Harry estivesse fazendo isso por emoção, e não por amor, o deixava inquieto e inseguro. Talvez ele só se sentisse na obrigação de ficar com Louis, talvez era em Louis que ele encontrava estabilidade e por isso estava fadado a estar sempre dependente de alguém. Louis não queria ser essa pessoa.
Ele queria que Harry fosse livre, acima de tudo.
Com calma, ele segura a mão de Harry por dentro do moletom e a leva para seu peito desnudo, deixando que Harry sentisse seu coração batendo. — Você não precisa transar comigo só pra me agradar, Haz — explica com a voz mansa.
— Mas eu quero também — diz. Ele limpa rapidamente os olhos com as costas da mão e lambe algumas lágrimas salgadas que secavam ao redor de sua boca antes de se virar de frente pra Louis, ainda em seu colo, e posicionar um joelho em cada lado nas pernas do fotógrafo. Num ato desesperado, Harry começa a rebolar minimamente ao mesmo tempo que desce beijos molhados para o pescoço de Louis. A pele de Louis se arrepia por completo e por um segundo, ele acha que poderia ceder, levar Harry pro quarto e apenas deixar algo rolar. Os pensamentos estavam embolados em sua mente, não conseguia sem concentrar em nada que não fosse a bunda de Harry bem em cima de seu pau flácido. As mãos encontram a cintura do homem e Louis junta todo seu auto controle para apertar aquela área forte o suficiente pra fazê-lo parar. — Eu gosto de você de verdade, Lou — Harry continuava. — A gente já mora junto, você me ajuda com a Claire, não tem nada e nem ninguém nos impedindo agora.
Agora, era Louis que estava chorando.
Os olhos azuis pareciam o mais vasto e misterioso oceano quando ele proferiu as seguintes palavras — O mundo é tão grande, Hazza, você não imagina o quanto — diz. Os movimentos de Harry param e ele começa a escutar atentamente. Nunca havia visto Louis chorar daquela forma e aquilo o intrigava. — Eu não quero ser mais um a te prender.
— Você não é como ele — Harry responde rapidamente, negando com a cabeça.
— Não sou — Louis concorda. Ele deixa um beijo bem no canto dos lábios de Harry e encara seu rosto por um tempo, analisando todos os detalhes como se quisesse guardar na memória. Harry se questiona o porquê de Louis estar fazendo aquilo, mas não ousa o atrapalhar. Apenas fica quieto, encarando de volta, conversando com ele com os olhos. Até que Louis sorri, um grande e sincero sorriso. — Eu quero que você experimente um pouco da vida, e apresente ela a Claire — ele quebra o silêncio. — Eu quero que você veja coisas novas, visite outras lugares além de Holmes, vá a um show de um artista que você curte, conheça novas pessoas — Louis atropelava as palavras, tentando fazer com que Harry entendesse a dimensão de seus pensamentos. Ele amava Harry, sim. Amava Harry e Claire com todo seu coração, e precisava que Harry se amasse também. Ele sentia que Harry nem mesmo se conhecia, não sabia suas paixões, o que gostava de fazer, no que se interessava. Harry tinha desgosto pela sua própria vida, por isso sempre se contentou em viver as dos outros. Por isso, seu maior desejo naquela noite fria e dura, era que Harry viesse para o outro lado e recuperasse o tempo perdido ao alcançar o êxtase.
Que se dane, estava preparado até pra assistir Harry ficar com outros homens, quem sabe mulheres. Ficar bêbado pra caralho. Ir pra festas e voltar no dia seguinte sem se sentir na obrigação de dar satisfação.
— Eu quero que você tenha sonhos, Hazza — ele continuava. — Expanda seus horizontes, faça amigos, vá pra faculdade ou arrume um hobby pra ocupar o seu tempo.
Louis dizia cada palavra com excitação, mas Harry ainda não compreendia de onde vinha aquilo tudo. Seu coração se apertou no peito. — Por quê tá me dizendo essas coisas? Você quer que eu vá embora? — questiona com o olhar triste, se preparando pra se levantar.
— Não, claro que não — Louis o puxa novamente. — Eu só estou tentando te mostrar que o mundo é muito maior do que você imagina. Você tem 23 e já passou por tanta coisa. Seus pais, depois aquele merdinha… — Louis podia sentir a boca azedar só de pensar naquele babaca. — Me diz uma memória boa, Harry, alguma experiência, um momento que realmente valeu a pena.
Harry parece ponderar um pouco antes de soltar o ar que estava segurando. — Aquele dia — começa. — Aquele dia que eu esbarrei em você no corredor do prédio e você disse que gostaria de esbarrar em mim mais vezes. E aquele dia que você levou a Claire no parquinho pela primeira vez porque o Nate nunca faria isso por ela. E também aquele em que você foi até meu apartamento escondido no meu aniversário para cantar “parabéns pra você” com um cupcake — Harry se lembrava de tudo aquilo com carinho e adoração. — Tudo depois de você valeu a pena.
— A sua vida não tem que se resumir a mim, Harry — é a resposta de Louis.
Uma fúria toma conta de Harry ao ouvir tais palavras. Em sua mente confusa, Louis o queria longe. — Filho da puta, mentiroso! — Exclama alto ao se levantar e dar socos fracos no abdômen de Louis. — Você me odeia! — gritava. Ainda que doesse, Louis não reagiu em momento algum, apenas aceitando tudo que Harry tinha pra dar. No fundo, estava satisfeito por Harry ver em si um porto e a segurança de que não importa o que fizesse, Louis jamais iria revidar. Não de forma física como Nate fazia. — Você me odeia e me quer longe. Por isso me afasta.
Em algum momento em meio ao caos, Louis segura suas mãos fechadas, tentando fazê-lo parar com os golpes, o que só deixou Harry com mais raiva. O homem se levantou em um segundo e gritou alto mais uma vez, tentando tirar aquela angústia de si ao dar chutes no sofá de couro. — Deveria ter dito isso antes de me separar do Nate e fazer com que eu amasse você.
Com isso, Harry deixa o cômodo, indo em direção ao quarto que dividia com a filha. Se esquecendo ou negando completamente o fato de Claire estar dormindo, ele bate a porta com uma força descomunal e a próxima coisa que Louis escuta, ainda estático com o que acabara de acontecer na sala, é o choro alto da garotinha.
🥲
Pra ser sincera, não sou muito fã de long fic, mas essa mora na minha mente. Se chama “hey angel” (one direction) e trata sobre a história de Harry, que perdeu os pais em um incêndio aos 17 anos, quando conheceu Nate. O homem era um policial de 28 anos que havia ajudado no caso de Harry e assumiu os cuidados do garoto. Em apenas alguns meses, Harry se viu morando com o homem e abrindo mão de sua adolescência para ser uma dona de casa. Sem família ou amigos, ele não tinha escape. Mesmo que soubesse que um relacionamento onde ele apanhava e era obrigado a satisfazer o namorado na cama estava longe do ideal, não tinha outro lugar para onde ir. Cinco anos e uma filha depois, Harry conhece Louis. O novo vizinho que o ajuda a escapar de Nate e o mostrar que a sua vida era digna de ser vivida.
Esse trecho foi um dos primeiros que escrevi pois não queria que a fic se baseasse somente no relacionamento abusivo que o Harry passou mas sim no que aconteceu depois e como ele lida com as sequelas. Sei que é um tema bastante delicado e que pode dar gatilhos a algumas pessoas, por isso fiquei insegura de postar, sei também que a galera do tumblr é mais dedo no cu e putaria, mas eu amo tanto essa história que talvez ela mereça ser compartilhada. Enfim, se alguém chegou até aqui, vocês leriam se eu começasse a postar?
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little-big-fan · 1 month
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Preference - One Direction
Tema: Ele precisa de uma "ajudinha"
Aviso: conteúdo sexualmente explícito, linguagem de baixo calão, +18
Zayn
Joguei o corpo para trás, exclamando uma série de palavrões. Precisava entregar aquele arranjo ainda hoje, mas nenhuma das minhas ideias parecia boa o suficiente.
Fiz e refiz uma dezena de vezes e sempre parecia medíocre.
— Talvez um banho me ajude. — Resmunguei para mim mesmo, me erguendo na cadeira onde estive nas últimas horas.
Meu corpo inteiro reclamava de estar praticamente na mesma posição há tanto tempo.
Entrei no quarto em silêncio, sabendo que S\N devia estar dormindo, já que recém estava amanhecendo.
Vestindo apenas uma camiseta minha e uma camiseta minúscula, minha garota respirava de forma lenta. Abraçando o meu travesseiro, como se fosse eu quem estivesse ali a acompanhando.
Não deixava de me sentir culpado por não poder dar a devida atenção à minha namorada. Mas tinha um prazo a cumprir.
Tirei minhas roupas e as joguei de qualquer jeito no chão do banheiro. Liguei o chuveiro quente e deixei que a água relaxasse meus músculos. Não sei quanto tempo fiquei com os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação.
— Amor? — Uma S\N sonolenta chamou da porta do banheiro. — Está tudo bem? — Ouvi seu bocejar.
— Sim. Eu só precisava relaxar um pouco.
O box de vidro estava embaçado, mas eu podia ver sua silhueta, tirando a camiseta do corpo e baixando a calcinha. A porta foi aberta e minha garota me deu um sorrisinho, como quem pedisse permissão. Chamei-a com o indicador.
Dei um passo para o lado, deixando que ela molhasse o próprio corpo, e me perdendo nas gotas de água que desciam por sua pele.
Faziam dias que sequer nos tocávamos direito. Que eu apenas deitava na cama, exausto e apagava.
E, por mais que estivesse bem cansado agora, meu pau parecia discordar de mim.
S\N jogou a cabeça para trás, molhando os cabelos compridos com os olhos fechados. Deixando o pescoço esguio totalmente à mostra.
— Conseguiu terminar o arranjo? — Perguntou ainda com os olhos fechados.
— Ainda não. — Minha voz saiu mais grossa que o normal, o que a fez me encarar.
Os olhos castanhos desceram pelo meu corpo, parando exatamente na parte que implorava por atenção. Não consegui deixar de me sentir levemente envergonhado, ela não havia entrado lá para esse tipo de coisa, provavelmente só queria passar algum tempo comigo.
Mas o sorriso sacana que se abriu nos lábios avermelhados fizeram meu íntimo ter um espasmo.
— Você precisa relaxar, hum? — Falou baixinho. — Quer ajuda? — Acenei com a cabeça. Não sabia o que ela pretendia, mas estava completamente sedento.
S\N desligou o chuveiro, me empurrando pelos ombros até que encostasse na parede fria. Encarei seus movimentos, totalmente transtornado enquanto ela se colocava de joelhos. Lambendo os próprios lábios antes de me fitar com os olhos cheios de uma falsa inocência.
A mão pequena me tomou, me fazendo arrepiar. Não consigo desviar os olhos de sua figura, capturando o momento exato em que ela coloca a língua toda para fora, pincelando meu pau como a porra de um pirulito.
Encosto a cabeça na parede, sem conseguir segurar o gemido que me escapa.
Sem aviso prévio, S\N me toma com a boca. Engolindo tudo que pode.
— Caralho. — Resmungo.
Os sons molhados e de sucção são a perdição, assim como a sensação de sua boca quente à minha volta.
Ela me chupa de forma lenta, se deliciando e me levando ao limite. Embrenho uma das mãos entre os cabelos úmidos, guiando sua boca perfeita em um ritmo mais rápido.
A cena à minha frente é suja.
Minha garota de joelhos no chão do banheiro, os pingos de água escorrendo por sua pele, os mamilos duros em puxa excitação e a boca que me engole com devoção.
Sinto um orgasmo se formando aos poucos e perco totalmente o controle. Enfiando até bater em sua garganta. Lágrimas se formam nos olhos castanhos, mas S\N geme.
Fazendo sua boca tremer e reverberar em todo o meu corpo.
Afasto seu rosto, segurando ao máximo. Mas ela nega com a cabeça, segurando minhas coxas para que eu não me movesse.
— Amor, não vou conseguir segurar. — Aviso quase sem fôlego.
— Não se segure. Quero sentir você. — Ela sorri com os lábios inchados e volta a me abocanhar, com ainda mais vontade.
Jogo a cabeça para trás, revirando os olhos e gemendo alto quando o orgasmo me atinge. Mas ela não para. Engolindo até a última gota, sem deixar nada escapar.
Orgulhosa, ela se levanta. Limpando os resquícios do meu gosto com a língua.
— Me deixa cuidar de você. — Sussurrei me aproximando, mas ela liga o chuveiro.
— Não. Sua nova meta agora é terminar o arranjo. Quando estiver pronto, vai poder fazer o que quiser comigo. — Piscou um olho.
De repente o prazo já não me preocupa mais. Tudo que eu quero é terminar aquela merda e foder a minha mulher até perder os sentidos.
Liam
Equilibrei a bandeja com lanches em apenas um braço enquanto abria a porta do estúdio improvisando, fazendo o meu melhor para não fazer nenhum barulho.
— Amor? — Chamei baixinho, quando vi que Liami não estava gravando nada. Ele girou a cadeira de rodinhas em minha direção, me dando um sorriso cansado.
Já faziam duas semanas que ele trabalhava sem parar em seu álbum.
Entrei no estúdio, largando minha bandeja na mesinha de canto e indo em sua direção. Passei as mãos em seus ombros, fazendo uma pequena massagem. Liam curvou o corpo para a frente, encostando o rosto em meu peito, aproveitando o carinho.
— Posso fazer algo para ajudar? — Ofereci. Ele abriu apenas um olho, erguendo levemente o rosto para me olhar.
— Um abraço e um beijo bem gostoso? — Pediu fazendo beicinho, o que me fez rir.
Tomei o rosto lindo entre as mãos, tocando meus lábios nos seus de forma leve. Mas, ele não pareceu satisfeito, me puxando para sentar em seu colo e aprofundando o beijo com sua língua quente.
A cadeira se moveu com o peso extra, mas ele pareceu não se importar. Segurando minha cintura com força enquanto sua língua explorava cada cantinho da minha boca. Soltei um gemido involuntário. Minha menstruação havia acabado há poucos dias e eu estava mais do que sensível.
Senti quando ele sorriu durante o beijo, me puxando mais para baixo e pressionando a ereção crescente contra mim.
— Preciso tanto de você, babe. — Sussurrou, desviando seus beijos para meu pescoço.
— Mas e o álbum? — Perguntei com dificuldade.
— Pode esperar um pouquinho. — Afirmou.
Sem dificuldade nenhuma, Liam se ergueu comigo no colo, segurando minhas coxas para apoiar meu peso. Seu corpo estava muito diferente desde que havia voltado a frequentar a academia, ele estava mais forte e sua condição física estava muito maior.
Por mais que entendesse seu empenho com o álbum, ficávamos longe por tempo demais e parecia que a chama entre não precisava de mais do que um beijo para virar brasa.
Ele me carregou até o sofá de couro no canto do estúdio, sentando comigo ainda por cima.
Movi meu quadril, soltando um suspiro alto.
Liam parecia não conseguir esperar. Ele ergueu o quadril, empurrando a calça de moletom e a cueca em um único movimento.
Enfiando a mão por baixo do vestido florido que me cobria, ele sorriu ao sentir o tecido fino da calcinha completamente ensopado.
Ele passeou com os dedos longos por ali, separando minha carne e me fazendo soluçar com os espasmos que me atingiam.
— Pare de provocar. — Implorei.
Os olhos castanhos tinham um brilho diferente. Sem esperar que eu pedisse uma segunda vez, o homem enganchou o indicador em minha calcinha, afastando-a para o lado o suficiente para que tivesse acesso.
Era impossível não gemer toda vez que ele me preenchia. Era sempre como a primeira vez. Tão bom, tão quente…
— Tão apertada, amor… — Sussurrou em meu ouvido, fazendo a um caminho molhado pelo meu pescoço com sua língua.
Eu adorava a dualidade dele. Um amor de pessoa com os fãs, o amigo legal.
E o lado que apenas eu conhecia, o pervertido.
Comecei a movimentar meu corpo para cima e para baixo, intercalando com algumas reboladas, como eu sabia que ele adorava. Em resposta, Liam mordeu meu queixo e desferiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo ir ainda mais rápido.
— Gostosa. — Murmurou. — Assim mesmo.
O vestido começava a me incomodar, mas eu não deixaria que aquilo atrapalhasse. Estava tão molhada que sabia que ele podia sentir escorrer em seu pau. Apoiei as duas mãos em seus ombros, pegando ainda mais impulso e fazendo com que ele soltasse uma série de palavrões, misturados a gemidos.
— Porra, linda… você é tão boa. — Murmurou. Os cabelos meio curtos grudaram no suor de sua testa e a expressão de prazer que se formava em seu rosto era o suficiente para me enlouquecer ainda mais.
Liam passou um braço em minha cintura, trocando nossas posições sem dificuldade nenhuma no sofá. Ele me puxou pelas coxas, fazendo com que minhas pernas ficassem bem abertas e voltou a entrar.
Joguei a cabeça entre as almofadas. Quase derretendo em tanto prazer.
Quanto mais minha sanidade me abandonava, mais ele metia.
O som de nossas peles se batendo preenchiam o pequeno estúdio, assim como nossas lamúrias de puro tesão.
O orgasmo me atingiu sem aviso prévio, me fazendo gritar e apertar a camiseta que ele ainda vestia. Minhas paredes apertavam junto com os espasmos que meu corpo sofria e não demorou muito para que o corpo forte desmoronasse sobre o meu, jorrando forte a ponto de escorrer para fora.
Liam sorriu satisfeito, deixando um selinho demorado em meus lábios antes de desfazer nosso encaixe.
— Eu amo você. — Sussurrou, ainda sem fôlego.
— Amo você. — Respondi, sem forças.
Niall
— Ah, sim. Perfeito. — Murmurei depois de ouvir uma longa explicação sobre o novo patrocínio.
Já faziam quase duas horas que estávamos em reunião, depois de longas horas de ensaio. Estava exausto. Só conseguia pensar no quanto queria comer alguma coisa e ir descansar.
Meu celular vibrou no bolso da calça e aproveitei que o homem engravatado havia engatado em uma conversa com meu agente.
A foto que S/N havia mandado enviou um recado direto para meu pau dentro da calça. Não era nada além do que ela costumava fazer.
Uma foto sua dentro de um provador, perguntando se eu gostava do vestido que havia acabado de comprar.
O tecido vermelho não era revelador demais, terminava no meio de suas coxas e o decote redondo salientava os seios deliciosos.
Não respondi, apenas me despedi daqueles que estavam na mesa inventando ter um outro compromisso que não poderia esperar e saí de lá o mais rápido possível, fazendo o meu melhor para esconder a ereção que havia dentro da calça.
Assim que entrei em meu apartamento, caminhei em passos largos até a cozinha. S/N cozinhava distraída, usando seu novo vestido.
Me aproximei lentamente, sem que ela notasse e segurei sua cintura. Minha namorada deu um pulinho de susto e sorriu ao me ver.
— Amor, achei que chegaria mais tarde. — Falou desligando o fogão e se virando para me abraçar.
Sem conseguir esperar mais, ataquei sua boca com a minha. Como sempre, minha garota correspondeu, embrenhando os dedos em meus cabelos e puxando alguns fios com delicadeza.
— O que foi isso? — Perguntou baixinho, ainda com os olhos fechados.
— Você não tem noção de como sua foto me deixou. — Sussurrei em seu ouvido antes de morder o lóbulo.
— A foto? Mas não tinha nada demais… — Suspirou ao sentir que minhas mãos apertavam sua bunda.
— Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu amor. Não consegui pensar em mais nada além de vir aqui e te comer bem gostoso. — A pele de seu pescoço arrepiou, me fazendo sorrir.
Puxei o corpo da garota para cima do meu, caminhando com ela até o nosso quarto.
Não consigo pensar direito, o tesão corre solto em minhas veias.
Ataco sua boca com a minha antes de jogar seu corpo sobre o colchão. S\N solta um gritinho de surpresa, mas o sorriso sacana que se abre em sua boca mostra que ela está gostando.
Puxo os dois lados da minha camisa, fazendo os botões voarem por todo o quarto. Tiro o cinto e jogo a calça social longe, junto com a cueca. Não estou em condições mentais para aguentar joguinhos. S\N leva as mãos até a barra do vestido.
— Fica com ele. — Peço, fazendo-a assentir.
Subi na cama, caminhando de joelhos em sua direção. Enfiei as mãos por baixo do vestido, puxando a calcinha minúscula para fora.
O ar parece quente ao entrar em meu pulmão, o calor é insuportável. S/N coloca uma das mãos pequenas em meu peito, me empurrando para sentar e então vindo para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo.
Puxo o decote do vestido para baixo, libertando seus seios mas aprisionando um entre meus lábios em seguida. Ela embala a cintura para a frente, esfregando minha glande pelo entrada molhada e me fazendo gemer contra a sua pele.
— Não brinca comigo, amor. — Avisei.
Não preciso dizer mais nada. S/N coloca a mão entre nossos corpos, me encaixando antes de afundar em meu colo. Reviro os olhos com o aperto, impulsionando o corpo para cima.
Nosso encaixe não é nada delicado. S/N praticamente pula em mim, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Eu ergo o vestido, fazendo com que fique embolado em sua cintura, e a imagem de como meu pau a preenche me deixa ainda mais sem controle. Afundo os dedos em sua cintura, metendo o mais forte que posso. S/N segura meus ombros, sorrisos misturados a gemidos.
O orgasmo atinge a nós dois sem nenhum aviso. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu e eu enfio o rosto em seu pescoço. A corrente elétrica ainda percorre nossos corpos, tentamos encontrar o ar depois de tudo aquilo.
— Como foi a reunião? — Ela pergunta com um sorriso debochado.
— Eu não lembro. — Respondo com sinceridade.
Harry
Acordo assustada quando Harry sai da cama praticamente correndo. Ele parece esquecer que eu dormia em seu braço quando simplesmente se levantou de qualquer jeito.
— Amor? — Chamei ainda cheia de sono, fazendo-o para no caminho para o banheiro. — Está tudo bem?
— E-está. — Responde, mas o fato de gaguejar deixa claro que é uma mentira.
— O que aconteceu? — Sento na cama e ligo o abajur, iluminando o ambiente. — Teve um pesadelo?
— N-não.
— Amor, me deixa te ajudar. — Falo ainda encarando suas costas.
— Ah, porra. — Resmunga, me surpreendendo, já que ele raramente fala palavrão.
Levanto da cama, tocando em seus ombros, mas Harry se esquiva.
— O que está acontecendo, Styles? — Reclamo. O homem solta um suspiro alto, virando em minha direção finalmente. Seu rosto está completamente vermelho.
— Eu estava sonhando com você, okay? — Murmura, sem encarar meu rosto.
— E isso é ruim? — Pergunto ainda sem entender.
— Não, mas, é vergonhoso. — Bufa.
— Vergonhoso por que? — Franzo as sobrancelhas, confusa. Mas qualquer confusão some quando vejo o volume que preenche sua calça de moletom. — Oh…
— Desculpa, amor. — Ele suspira. — Eu vou tomar um banho e já… — Harry começa a se afastar, mas eu seguro seu pulso. Ele me encara, os olhos arregalados.
Por mais que sua personalidade expansiva não deixasse transparecer em frente aos outros, Harry era extremamente tímido para algumas coisas. Talvez fosse o fato de que cada passo que ele desse fosse sempre tão vigiado, mas, às vezes ele sequer conseguia aproveitar alguns momentos. E, mesmo que fosse extremamente carinhoso desde o começo do nosso relacionamento, há poucos meses, Harry não era o tipo que compartilhava suas fantasias ou falava obscenidades durante a transa. As poucas vezes que esse tipo de coisa aconteceu, havia bebida envolvida.
— Me conta sobre o sonho. — Pedi baixinho, puxando-o em direção da cama. Observei como seu pomo de adão subiu e desceu.
— A gente tava… — Começou, mas a timidez o tomou mais uma vez.
Sentamos lado a lado, e eu já podia sentir o calor começar a me tomar. Minhas mãos coçava para tocá-lo, mas não queria ultrapassar nenhum limite.
— Continua, meu bem. — Incentivei, colocando uma mão sobre seu joelho. Harry fechou os olhos e soltou um suspiro. — O que eu estava fazendo no seu sonho?
— Você estava… — Sussurrou a última parte, sendo impossível que eu ouvisse.
— Não entendi, meu amor. — Falei, com a voz um pouco mais manhosa, subindo a mão por sua coxa e sentindo os músculos enrijecendo.
— Porra. Você estava me chupando. — Não consigo conter o suspiro que me escapa. Isso é algo que nunca fizemos. — É nojento, me desculpa.
— Não acho nojento. — Murmuro, arrastando meu corpo para fora da cama. Styles observa cada uma da minhas movimentações. Paro a sua frente, ajoelhando entre suas pernas.
— O-o que está fazendo? — Pergunta baixinho, soltando um gemido estrangulado quando passo a mão em sua ereção por cima do moletom. Seguro a barra da calça, puxando-a para fora do seu corpo junto com a peça íntima. — V-você não precisa fazer isso. — Ele diz alto, nervoso.
— Eu quero. — Encarei seus olhos. — Não quer que eu te chupe, babe? — Tombei a cabeça para o lado, fingindo uma inocência que em nada combina com o meu atual estado.
— Ah, caralho. — Harry jogou o corpo um pouco para trás, apoiando o peso nos braços.
Com os olhos fixos aos seus, deixei um carinho por toda a extensão da carne dura e quente. Fazendo-o soltar todo o ar que prendia nos pulmões.
— Não respondeu a minha pergunta, H. — Passei a língua entre os lábios. — Quer que eu te chupe?
— Porra, eu quero.
Passo a língua pela cabeça avermelhada, seus suspiros preenchem meus ouvidos, me encorajando a continuar. Sugo a glande gorda, e vejo como Harry começa a perder o controle. Ele respira fora de ritmo e aperta o lençol entre os dedos.
— Tira isso. — Peço apontando para a camiseta branca que cobre seu peito. — Quero ver você.
Ele me obedece rápido, jogando a peça pelo ombro, me dando a visão privilegiada de seu peito, ombros e barriga. Os músculos estão tensos.
O levo até a boca mais uma vez, mas agora indo um pouco mais fundo. Harry solta um palavrão quando sente minha garganta. Não sei exatamente o ritmo que deveria estabelecer, então o chupo de forma lenta, saboreando seu gosto.
Styles leva uma das mãos até meu cabelo, enrolando em volta do pulso e me fazendo aumentar o ritmo. Seus olhos têm um brilho que eu nunca havia visto, mas estava adorando. Os lábios cheios estavam entreabertos, soltando gemidos, as sobrancelhas franzidas e uma camada fina de suor começava a se formar em sua testa.
Sinto quando ele fica ainda mais duro em minha boca, seu gosto ficando mais forte, misturado a minha saliva que escorre para fora.
— Para. — Disse, me afastando, me deixando confusa mais uma vez.
— Achei que estivesse gostando. — Sussurrei.
— Ah, eu estava adorando. — Falou com a respiração desregulada. — Mas agora, eu preciso foder você. — Me puxou pelos braços para a cama.
Um frio na barriga me atingiu. Harry nunca havia falado de forma tão explícita, e isso me fez escorrer ainda mais.
Ele parecia outra pessoa, completamente dominado pelo desejo.
Empurrando meu corpo pelo colchão, as mãos ágeis arrancando meu conjunto de pijama e a calcinha antes que eu pudesse sequer pensar em fazê-lo. Então ele me empurra mais uma fez, fazendo ajoelhar em frente a cabeceira da cama, colocando minhas mãos ali como apoio. Sinto o calor de seu corpo em minhas costas, mesmo que ele não me toque.
— Me avise se for demais. — Sussurra em meu ouvido, deixando um beijinho em meu ombro.
Um arrepio percorre minha pele com a promessa silenciosa da melhor transa da minha vida.
Harry leva a mão até minha cintura, me fazendo empinar em sua direção. Ele me provoca, esfregando a glande em minha entrada. Empino mais e resmungo, fazendo-o soltar uma risadinha rouca.
Estou pronta para xingá-lo pela provocação, quando sinto seu membro me preencher por inteiro de uma vez. Solto um grito, minhas paredes o apertam e eu solto a cabeça para a frente. Ele fica alguns segundos parado, para que eu me recupere da surpresa, mas então começa a investir com violência.
Sua pele bate contra a minha, causando estalos tão altos quanto os nossos gemidos. Uma das mãos segura meu seio, brincando com o meu mamilo entre os dedos.
— Você é tão gostosa, bebê. — Sussurra, a voz rouca como nunca antes. — Você desperta um lado meu que eu não sabia que existia.
— Qual? — Pergunto com dificuldade. Ele mantém o ritmo alucinante, fazendo minhas pernas tremerem.
— O pervertido. Porra, eu quero estar dentro de você o tempo todo. — Confessa. — Eu chego a sonhar com você, S\N. Te comendo em todas as posições possíveis.
— Haz. — Gemo e ele afunda ainda mais os dedos em minha cintura.
— Eu tento me segurar ao seu lado, mas, porra, você é tão boa, amor. — Deixa beijos em meu pescoço. — Eu poderia te foder todos os dias pelo resto da vida, e mesmo assim sempre vou querer mais. O que fez comigo, garota? — Viro o rosto, para deixar um beijo em seus lábios.
Suas palavras obscenas, o ritmo enlouquecedor, as mãos em meu corpo, é tudo demais para aguentar. Me desmancho em seu corpo, gemendo seu nome alto e sinto quando Styles perde o restinho do controle, investindo ainda mais forte e gozando tão forte que uma parte escapa, pingando pela cama.
Sentamos na cama, completamente exaustos e saciados.
— Posso realizar seus sonhos sempre que quiser. — Falo, tentando esconder o sorriso que se forma em meus lábios.
— Vou contar com isso.
Louis
Duas semanas de repouso absoluto. Com exceção apenas de idade ao banheiro e com ajuda.
Essas eram as exatas palavras do médico após a lesão grave do meu namorado.
Fiquei completamente desesperada quando Lottie me ligou em uma noite qualquer para avisar que Louis havia se machucado durante o ensaio e eles estavam no hospital.
Os primeiros dias foram tranquilos, o o homem estava adorando ser "mimado". Mas foi no momento em que neguei sua primeira investida, lembrando que ele estava proibido de fazer esforços físicos que meu calvário começou.
Mesmo precisando ficar quase 24h em cima da cama, Tomlinson parecia estar subindo pelas paredes. E era difícil demais negá-lo quando eu também estava sedenta.
Ele fazia questão de fazer carinhos cheios de mãos bobas durante a madrugada, me provocar com beijos quentes demais e depois ficava frustados quando eu fugia para um banho frio.
A noite estava quente em Londres, e eu decidi dormir com minha camisola mais confortável. Saí do banho já pronta para deitar e vi como os azuis se ergueram do celular quando saí do banheiro.
— Puta que pariu, você quer me matar. — Pronunciou alto. A perna engessada permanecia na pequena torre de travesseiros, me lembrando que eu não podia ceder.
— Você já me viu com isso um monte de vezes, amor. — Lembrei.
— E em todas elas eu fiz questão de tirar! — Disse em puro desespero.
— Quer que eu troque?
— Eu quero que você venha aqui e me deixe te foder. — Caminhei até a cama, deixando um beijinho em seus lábios.
— Só mais uma semana, amor. — Prometi.
— Eu vou morrer até lá! — Bufou, afundando a cabeça no travesseiro.
— Quanto exagero. — Falei rindo.
— Exagero? Você sai desse banheiro com uma camisola minúscula, com esse corpo delicioso e espera que eu faça o que?
— Durma.
— Você me odeia. — Disse em uma expressão fechada, quase me fazendo rir.
— Você sabe que eu te amo.
— Se me amasse mesmo, me ajudaria com isso. — Um sorriso sacana se abriu em seus lábios quando ele pegou em meu pulso e largou minha mão sobre seu membro endurecido. Um arrepio percorreu minha coluna. — Preciso tanto de você, love. — Sussurrou, me fazendo fechar os olhos.
— Não, o médico disse...
— Que eu não posso fazer esforço físico. — Repetiu revirando os olhos. — Mas ele não disse nada sobre a mão e a boca da minha namorada deliciosa. — Sugeriu.
— Eu não sei...
— Prometo ficar quietinho. — Fez um beicinho.
Apertei seu pau sobre a cueca, fazendo-o soltar um gemido estrangulado. Já me sentia quente, estava louca por ele. Éramos um casal com a vida sexual extremamente ativa, um cenário onde passamos mais do que três dias sem sexo era improvável até agora.
— Promete?
— Prometo, amor. — Balançou a cabeça rápido.
Empurrei a cueca preta para baixo, vendo como seu pau pulou para fora e sentindo minha boca salivar.
Deixei alguns beijinhos por sua extensão, ouvindo suas lamúrias. Me sentia completamente quente com tudo aquilo. Engoli o máximo que consegui, usando minha mão para acariciar o resto.
— Me deixa te tocar, linda. — Sussurrou.
Tomando cuidado para me mover na cama sem mover sua perna machucada, ajoelhei próximo ao seu tronco, voltando a engolir seu membro. Louis soltou alguns gemidos, a mão grande erguendo minha camisola e se enchendo com a pele da minha bunda, logo depois deixando um tapa ardido, o que me faz gemer contra a sua pele. Ele empurra a cintura para cima, querendo ir mais fundo.
— Quieto. — Aviso, me afastando apenas o suficiente para conseguir falar.
Louis murmura algo em concordância, e então afasta o tecido da minha calcinha o suficiente para ter acesso à minha intimidade. Seus dedos separam minha carne, subindo e descendo devagarzinho. Solto o ar pelo nariz, com a boca cheia dele. Dois dedos me preenchem, indo fundo, lentamente, de forma torturante e deliciosa.
— Sua boceta é tão linda, amor. — Sussurra, me fazendo empinar ainda mais em sua direção. — Por quê não senta em mim, hum? — Viro para olhá-lo.
— Por mais que eu queira, isso pode machucar a sua perna. — Lamento.
— Foda-se isso, amor. Eu preciso de você. — Resmunga, manhoso.
— Lou…
— Se você não sentar no meu pau agora, eu juro que arranco esse gesso e te fodo sem dó. — Sua voz é firme, o tesão estampado em seu rosto deixa claro que ele fala sério.
— Você precisa ficar bem paradinho. — Avisei, passando as pernas em sua cintura.
— Anda logo! — Bufa, quase me fazendo rir.
Posiciono seu membro em minha entrada, nosso encaixe perfeito.
Não quero perder o controle. Não posso.
Mas, porra…
Tê-lo dentro de mim é bom demais.
Me movo lentamente, tomando o maior cuidado do mundo. Mas não parece o suficiente para Louis. Ele segura minha cintura, me fazendo subir e descer mais rápido. Tento reclamar, com medo de piorar sua situação, mas um tapa forte em minha bunda me cala.
Reviro os olhos, sentindo quando ele ignora completamente as ordens médicas e começa a investir contra mim.
— Porra, que saudade. — Ele fala com dificuldade. Seguro seus ombros com força, tentando controlar pelo menos um pouco a situação. Louis espalma as mãos em minha bunda, fazendo minha cintura ir para a frente e para trás.
Nossos movimentos se tornam ainda mais rápidos, a cama range e por um momento, não consigo pensar em seu ferimento.
Tomlinson ergue o tronco, atacando meus lábios. Castigando-os com os dentes e chupões fortes. Enlaço seu pescoço, sentindo o orgasmo me atingir. Ele geme alto contra a minha boca, chamando meu nome alto e me preenchendo com força uma última vez.
Respiramos fora de ritmo, trocando alguns selinhos já mais calmos.
Saio de seu colo, sentindo meu corpo exausto.
— Você está bem? — Pergunto, ficando preocupada de repente.
— Estou ótimo. — Sobra a resposta, com um sorriso vitorioso em seus lábios.
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distanciastes · 11 months
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Eu tenho noção do quão rara eu sou. Eu sei que sou uma pessoa que estaria ao seu lado a qualquer momento; eu sei que seria a pessoa que atenderia sua ligação, sonolenta, porque você não consegue dormir com medo de fantasmas que assombram sua cabeça; eu sei que não me importaria de ouvir a mesma piada cinquenta vezes seguidas porque teu riso me faz perder a noção de tudo; eu sei que iria ao seu barzinho preferido com aquele vestido preto colado, porque eu sei que ele te deixa duro; eu sei que seria a pessoa que estaria em um hospital às 3h segurando sua mão enquanto te vejo se recuperar; eu sei que seria a pessoa que deixaria o sono para mais tarde, só para apreciar você dormir, porque eu saberia que naquele momento nada te afligiria, e te ver livre de qualquer amarra me faria feliz; eu sei que seria a pessoa que dirigiria milhares de quilômetros para te abraçar, se assim você precisasse; eu sei que seria a pessoa que largaria mão de qualquer coisa que estivesse fazendo para ir até a ti, porque você precisava de mim; eu sei que seria a pessoa a qual você agradeceria a Deus por ter encontrado; eu sei que seria a melhor namorada, e quem sabe, esposa que você pudesse imaginar; eu sei que tenho infinitas coisas que você poderia amar e se apegar. Eu sei que seria capaz de grudar na sua cabeça, como uma música aleatória que você ouviu e não consegue parar de pensar. Eu tenho noção do quão rara eu sou. Eu só gostaria que você também tivesse, e me quisesse, como eu tanto te quero.
Cordélia.
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imagines-1directioner · 7 months
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Same Mistake - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 980
Sinopse: Zayn e S/N cometem o mesmo erro e passam por um momento turbulento em relação ao futuro do relacionamento do casal.
N/A: Mais uma vez renascendo das cinzas com uma imagine meses depois hahahaha. Espero que gostem e me digam o que acharam.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já se passava das três da manhã quando encarei o horário no relógio digital pela quarta vez naquela noite infinita. Além da insônia, o calor que senti devido a mudança de estações era insuportável, não me deixando dormir nem que fosse por poucas horas. Claro que a angústia dentro de mim era uma das principais razões para minha inquietação, mas eu simplesmente ignorei esse detalhe em meu subconsciente e quis culpar a temperatura como meu pico de estresse.
“Será que eu ligo?” pensei alto, imaginando que ele também poderia estar na mesma situação que eu, ou até mesmo pior. “Está tarde, talvez ele já esteja dormindo.” minha mente fulminante não parava um segundo sequer, e meu coração gritava por respostas até eu ceder e clicar no contato dele em meu celular.
Ligação On*
- Oi.. - me senti mais aliviada ao perceber que sua voz não parecia sonolenta.
- Oi.. desculpa o horário. - comentei preocupada.
- Tudo bem, não estava dormindo.
- Também não consigo dormir.
- Bem vinda ao clube. - soltei uma leve risada para quebrar o gelo. Fazia uma semana desde de nosso último contato. - Tá tudo bem? - optei por permanecer em silêncio, afinal ele sabia a resposta.
- Você sabe que não. - pude ouvir a respiração profunda do outro lado da linha. Aquilo me machucou.
- Eu preciso de mais tempo.
- E eu entendo. - era tudo que eu podia dizer. - O que está me matando não é apenas o fato de não te ter por perto, e sim não saber como isso vai terminar. - novamente escuto-o suspirar pesado.
- Não é uma situação que se resolve do dia pra noite, S/N. - ouví-lo me chamar somente pelo nome era doloroso, e meus olhos se fecharam demonstrando o quanto doía.
- Eu sei.. sei muito bem o que está sentindo. - dei ênfase na confirmação.
- Então você compreende que preciso de mais tempo para absorver tudo o que aconteceu.
- Sim.. - completei entristecida. - Me desculpa.. de novo. - Zayn não respondeu. Claro, ele estava magoado, e com razão. - Nós havíamos nos reerguido e eu estraguei tudo.
- Não quero que pareça que só você foi a culpada.
- Mas eu fui.
- E eu também. - admitiu rapidamente. - Afinal, quem traiu primeiro fui eu. - desta vez eu suspirei fundo, relembrando a dor que senti oito meses atrás, quando soube que ele havia ficado com a ex namorada enquanto eu estava fora da cidade, visitando a minha familia.
Flashback On*
- Você não vai nem se defender? - esbravejei nervosa enquanto ele me encarava com a famosa carinha do gato de botas.
- Eu errei. - Zayn me encarou com os olhos marejados e logo limpou uma lágrima recém caída do olho esquerdo, engolindo o choro. - Errei feio e eu sei disso. Não vou esconder meu erro na bebida.
- Por que fez isso comigo? - murmurei com os lábios trêmulos e voz totalmente embargada. Meu coração estava dilacerado que sequer conseguia olhar para o meu marido.
- Porque eu sou um idiota, um fraco.
- Eu não te dei amor o suficiente?
- Claro que não, meu bem! - vi ele vir até mim e segurar minhas mãos delicadamente. - Não pegue essa culpa para você, por favor. Isso não é tem nada a ver contigo, com algo que você fez ou deixou de fazer. Fui eu que te magoei. Eu sou o filho da puta que estragou nosso casamento.
- Você ainda me ama? - perguntei aos prantos, tendo a maquiagem borrada e olhos cheios d’água, os quais olhavam fixamente para o moreno triste a minha frente.
- Eu sempre vou te amar, meu amor. Foi isso que eu disse em frente ao altar quando nos casamos, com toda a sinceridade do mundo.
Flashback Off*
- Sabe.. não sei se podemos comparar a dor, porque ela se expressa de maneiras diferentes nas pessoas. Mas como você se sentiu?
- Vazia. - respondi sem nem pensar muito. - Me senti desvalorizada, inutilizada, mas ao mesmo tempo sentia raiva e muito medo do que estava por vir.
- Eu estou com medo.
- Que tipo de medo?
- Medo de não sermos felizes como éramos no início do casamento.. de ter perdido o que era nosso, a nossa essência como casal apaixonado.. estou com medo de ter parado de te amar. - digeri em seco aquelas palavras que havia acabado de escutar. Elas caíram como um pedaço de chumbo no meu estômago e a vontade de chorar estava entalada na garganta.
- Se você acha que não está pronto para me perdoar, eu vou compreender. - provavelmente Zayn percebeu a alteração no tom da minha voz.
- Mas você me perdoou. Não quero ser injusto.
- Uma traição não anula a outra, Zayn. Não podemos tratar isso como se estivéssemos quites porque nós dois cometemos o mesmo erro.
- Você.. você quer se separar de vez? - senti que a pergunta veio de um modo apreensivo e eu não queria responder, então decidi me calar. - Isso foi um não?
- Na verdade não quero influenciar na sua decisão.
- Então você não quer se separar?
- Eu te amo, Z. - disse verdadeiramente. - Apesar de tudo vivemos dez anos juntos. Construímos uma vida. É claro que não te quero longe mim.
- Não me afastaria de você caso nos divorciássemos. - ele tentou minimizar o “problema” com uma solução teórica.
- Você diz isso agora, na prática tudo se torna mais difícil.. - conclui e ele se calou. - Eu.. eu sinto sua falta. - admiti em momento de fraqueza e carência. - E o Mike também. - pude ouvir sua risada baixa, trazendo um pouco de felicidade ao mencionar nosso cachorro.
- Sinto falta dele também.. e sua mais ainda. - fiquei feliz em saber que ele sentia minha falta, mesmo depois de tê-lo traído com um de seus amigos de infância após uma briga intensa que tivemos.
- Posso fazer uma última pergunta antes de desligar?
- Uhum.
- Você ainda me ama?
- Eu fui sincero ao dizer que sempre te amaria quando nos casamos.
- Mas e agora, nesse exato momento, você sente amor por mim?
- Sim.. afinal só dói porque eu ainda te amo.
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xoxo
Ju
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