Tumgik
#Ali Baharlou
pt-tiagosantos · 6 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
youtube
O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 6 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 6 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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