Learning how to braid hair in the apocalypse. Dialogue from my pf2e campaign.
Wanted to draw this little scene Kjosev and Tereza had that I thought was sweet. Also mess around with a new drawing style. Because I was playing around with it, some of the style kind of changes throughout. Also, I guess in fairness, I did kind of move in the middle of it.
Either way, it was fun! I love drawing these two. Also my husband brought up it's hilarious that in the middle of this fantasy comic with a blue elf there's literally just. a tutorial. on hair braiding.
Most of the contestants representing Yugoslavia were from Croatia. 12 out of the 27 representatives were from the nation either entirely or partly (meaning a single member of a group was from the nation, or the person was a combination of nationalities).
Vice Vukov (1963, 1965), Luci Kapurso and Hamo Hajdarhodzic (1968), Ivan (1969), Krunoslav Slabinac (1971), Tereza (1972)*, Danijel (1983)***, Vlado and Isolda (1984)****, Doris Dragović (1986), Novi Fosili (1987), Srebrna Krila (1988), Riva (1989), and Tajči (1990).
4 were from Bosnia & Herzegovina:
Sabahudin Kurt (1964), Zdravko Čolić (1973)**, Ambasadori (1976), and Seid-Memic Vajta (1981).
4 were from Solvenia:
Berta Ambrož (1966), Lado Leskovar (1967), Eva Sršen (1970), and Pepel in kri (1975).
1 was from Montenegro:
Danijel (1983)***.
[Sources]
*I couldn't find information on where Tereza was from, so I assume she's Croatian because she sang in Croatian. Please let me know if you have a source for what her nationality is!
**Zdravko Čolić is Bosnian-Serbian.
***Danjiel is Montenegrin-Croatian.
****One member of Vlado and Isolda is from Serbia, and the other is from Croatia.
Yugoslavia, Eurovision.tv.
Ljiljana Petrović, Wikipedia.org.
Lola Novakovic, Wikipedia.org.
Vice Vukov, Wikipedia.org.
Sabahudin Kurt, Wikipedia.org.
Berta Ambrož, Wikipedia.org.
Biografija, LadoLeskovar.si.
Dubrovački Trubaduri, Wikipedia.org.
Ivan + 3M, Eurovisionuniverse.com.
Eva Sršen, Wikipedia.org.
Krunoslav Slabinac, Wikipedia.org.
Eurovision 1972 Yugoslavia: Tereza - "Muzika I Ti," Eurovisionworld.com.
Essa é a história de um menino de treze anos que se apaixonou por uma mulher chamada Tereza, só porque a viu de vestido por debaixo da mesa,desculpe,o menino tinha três anos e não treze como tinha escrito,ela usava um vestido verde de bolinhas ou era azul de letrinhas,tinha as pernas grossas e um lindo sapato vermelho,ele ficou ali embaixo por uma meia hora até que um espirro o fez descoberto,ela era visita de férias,aquela criança parecia o par de dança da moça dos sapatos cor de fogo, não desgrudava nem na hora do banho ,sentava na porta e ouvia ela cantarolar com o som da água caindo,um dia foi encontrado na porta do quarto de hóspedes, não levou nenhuma bronca,pois já estava dormindo,ele não pronunciava frases inteiras, só balbuceava amar a teleza,trazia seu resto de sobremesa pra ela,depois de já ter comido mais da metade,arrancava do jardim de sua mãe flores com raiz e tudo,deixava a casa cheia de terra, arrastando quase uma árvore na mão,onde levou uns bons tapas pela ação, durante a semana que se passou a criança sumia nas horas das refeições, ninguém sabia pra onde ele ia,mas sempre aparecia depois,fez daquele local seu observatório, protegido por uma toalha de mesa,onde contemplava as formas da bela mulher,era mais ou menos assim que aconteceu, afinal eu só tinha três anos e não posso me lembrar de tudo,mas os sapatos vermelhos brilhantes e reflexivos ainda me fazem acordar a noite gritando, Tereza onde está você.
Conheci uma garota, uma daquelas pessoas que, à primeira vista, podem parecer difíceis de lidar. Ela era teimosa, brava, irritava-se facilmente e raramente estava de bom humor. No entanto, eu via muito além disso. Para mim, sua personalidade forte e seu jeito de se proteger do mundo eram sinais de algo mais profundo.
Ela carregava consigo uma armadura invisível, uma muralha que a separava do mundo exterior. Era como se temesse que as pessoas pudessem ferir seu coração. Eu entendia isso, porque, de alguma forma, eu via a vulnerabilidade por trás da fachada. Ela não era brava por natureza, mas sim como uma forma de defesa, uma maneira de evitar que a dor a atingisse novamente.
No entanto, comigo, as coisas eram diferentes. Ela percebia que poderia baixar a guarda ao meu lado, que não representava uma ameaça para seu coração. Eu era alguém em quem ela podia confiar, alguém que não iria magoá-la. Era uma sensação especial saber que, ao meu lado, ela podia ser ela mesma, sem a necessidade de usar essa armadura protetora.
Minhas orações eram constantes, pedindo a Deus que a protegesse sempre e a guiava pelo melhor caminho. Eu queria que ela encontrasse a paz interior que tanto buscava. Ao meu lado, ela podia finalmente se despir das preocupações, da cara amarrada e da braveza que a acompanhavam constantemente. Aqui, ao meu lado, ela podia sorrir com a alma leve, experimentando a verdadeira alegria que estava escondida sob sua fachada de bravura.
Às vezes, as pessoas mais difíceis de entender são aquelas que mais precisam de compreensão e amor. Eu sabia que por trás daquela garota teimosa e brava havia uma alma gentil e um coração que precisava de cuidado. E eu estava disposto a ser aquele que oferecia esse cuidado, porque sabia que a recompensa era um sorriso verdadeiro, uma alma mais leve e uma conexão que era genuína e profunda.
A variety of character designs and notes for some folks from the Eclipse/regular campaign, including a character I haven't drawn in a while from Curse of Strahd.