Tumgik
#sabia que amo vc?!
idollete · 8 days
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ lee seokmin — "seu".
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— ex-namorado ! seokmin × leitora — gênero: angst. — conteúdo/avisos: chororô, discussão, término de relacionamento, insegurança, ansiedade, tristeza e etc, um (1) palavrão, final incerto (um beijão pra vcs). — word count: 1675. — nota da autora: isso aqui era pra ser outra coisa, mas eu inventei de ouvir umas músicas meio tristonhas e aí deu no que deu (fun fact: o minmin é meu bias do svt ♡).
    Assim que a campainha soou, um suspiro exausto fez seus pulmões queimarem. Sequer teve vontade de olhar através do olho mágico, já sabia quem era. Destrancou a porta sem pressa e quando abriu se esforçou para não encarar o rosto do homem a sua frente, estava certa de que se olhasse não teria a capacidade de mandá-lo embora.
    "O que você quer?", olhava para os sapatos dele. A recusa em levantar a cabeça tinha uma razão bem específica.
    "Eu posso entrar?", o timbre era trêmulo e acanhado. É, você definitivamente não podia olhar para cima.
    "A gente não pode continuar com isso.", você estava cansada, isso já havia se repetido muito mais vezes do que você era capaz de suportar.
    "Por favor...", ouviu ele reprimir um soluço. Suas unhas começavam a perfurar as palmas, as mãos apertadas ao lado do corpo eram sua única fonte de apoio. "Por favor, amor.", ele arfava, parecia não conseguir respirar direito.
    "Já falei 'pra não me chamar assim, Seokmin.", era muito difícil continuar firme. Suas amarras já haviam sido rompidas em incontáveis ocasiões, os nós não eram mais tão fortes quanto antes. O Lee sentia o coração se comprimindo dentro do peito, te ouvir chamá-lo pelo nome era sempre doloroso.
    "Mas...", um soluço rompeu o ambiente silencioso, seus olhos já ardiam. "Mas você é o meu amor.", o torso de Seokmin espasmava com cada fungadinha que ele deixava escapar. O homem levou as mãos ao rosto, esfregando-as com avidez, como se estivesse frustrado pelo fato de estar chorando. O gesto conquistou a proeza de chamar sua atenção, finalmente focalizando o rosto de Seokmin. Essa foi sua maior falha. Os olhos avermelhados eram só um detalhe perto do rosto que estava completamente rubro, as lágrimas que ainda caíam eram insuficientes para lavar as manchas do choro anterior. A expressão abatida te implorava por qualquer coisa que você estivesse disposta a dar.
     "Seokmin, eu...", não havia nada a ser dito, não quando você sentia que estava prestes a desmoronar junto com ele.
    "Eu posso?", você sabia que ele iria embora se você pedisse, não era comum que passasse dos seus limites. Mas quem era você para mandá-lo embora? Nunca havia feito isso — pelo menos, não depois do término. Afastou-se, dando espaço para que ele pudesse passar. O homem entrou com timidez, vagarosamente se sentando no sofá. Você respirou fundo, não acreditava que ia fazer isso mais uma vez.
    "Você ainda não me disse o que quer.", sentou-se ao lado dele, deixando um espaço entre vocês dois.
    "Eu... eu não sei. Só precisava te ver.", o choro estava mais contido. Ele te olhava meio perdido, ainda temia que você o mandasse embora.
    "Tá okay. Você já me viu. E agora?", todas as palavras eram pontuadas secamente. Sua estratégia era acabar com aquilo o mais rápido possível.
    "Não faz assim comigo, por favor. Não me trata assim.", a expressão magoada era mais do que suficiente para te machucar. Era impossível ser cruel com Seokmin. Você apoiou a testa nas mãos, agora olhava para as suas pernas.
    "Por que você continua fazendo isso?", a pergunta surgia de um sentimento de genuína curiosidade, não era mais uma tentativa de ferir o homem. Você já havia tentado fazer ele te deixar ir inúmeras vezes, mas aqui vocês estavam novamente.
    "Porque eu te amo.", era dolorosamente óbvio. Não tinha porquê questionar.
𐙚 ————————— . ♡
    O término de vocês dois não aconteceu por nenhuma razão dramática. Seokmin era o namorado perfeito, era atencioso, dedicado e fazia questão de te fazer sentir o amor que ele nutria por você todos os dias, ele era um sonho. Se havia algum problema, esse problema era você — ou ao menos era o que a sua mente insistia em te dizer. Pensamentos que rondavam o fato de você provavelmente não ser tão boa para o seu (agora ex) namorado, te assombraram desde o início do relacionamento, mas as coisas se agravaram ainda mais a cada gesto amoroso que o Lee insistia em fazer.
    Você sempre achou que era uma pessoa incapaz de ser amada, até que Seokmin te atingiu como um trem. Sentir tudo e tanto te fez ter medo. Demorou muito para que você deixasse o homem entrar na sua vida — mesmo que ele não tenha pedido permissão para entrar no seu coração. Em todos os onze meses de relacionamento você não consegue lembrar de um dia no qual você não tenha se sentido insuficiente para Seokmin. A ansiedade te corrompia. Você ficava presa no dilema de não saber como retribuir, sequer achava que havia um modo de corresponder.
    Era angustiante. Sua consciência te sufocou ao ponto de Seokmin começar a perceber. E ele não merecia aquilo, não merecia ter que lidar com você. Ele tentou conversar, mas nunca te forçou a falar o que sentia. Você agradecia por isso, afinal seus problemas deveriam ser somente seus — era o que você pensava. A situação tornou-se ruim ao ponto de se virar contra o Lee, agora era ele quem se achava insuficiente. Afinal, se você não confia nele o suficiente para se abrir, isso significa que ele é um namorado ruim. Depois de várias discussões inundadas por rostos molhados e um problema que nunca era abordado de verdade — já que você se recusava a contar o que estava acontecendo —, o limite chegou. Num dia qualquer, você simplesmente terminou com Seokmin, sem ao menos explicar o porquê.
    Faziam cerca de dois meses desde o fatídico dia e Seokmin não tinha a capacidade de seguir adiante. Você já estava exausta, imaginava que quando o deixasse ir embora ele teria a oportunidade de encontrar alguém que fosse capaz de dar todo o amor que ele merecia. Você o amava — de fato, acha que nunca amou tanto alguém na vida —, mas aparentemente não era o suficiente, pois você não conseguia ser a pessoa certa para ele.
    As mais diversas estratégias foram empregadas. Você já havia tentado ignorá-lo, bloqueá-lo e até mesmo machucá-lo (coisa que você nunca conseguiu fazer direito). Mas Seokmin ainda estava ali, se recusava a ir embora. Não sem ter um motivo, motivo esse que você omitia.
𐙚 ————————— . ♡
    "Eu sei disso, Seokmin. Mas você precisa me deixar ir. Acabou, lembra?", você levantou o rosto, a coragem de olhar o homem nos olhos pareceu ter voltado.
    "Me diz o porquê, então.", você já esperava pela pergunta. "É porque você não me ama mais? É isso? Fala 'pra mim.", ele te olhava frustrado, pois sabia bem a resposta. Você desviou o olhar novamente, nem se atreveu a falar. "Tá vendo?!", suspirou exasperado. "Eu juro que se você me disser com toda a sinceridade que não me ama mais, eu finalmente te deixo quieta. Mesmo que isso acabe comigo de uma vez, mas prometo te deixar em paz.", não era mentira. Seokmin era completamente apaixonado por você, mas não era um imbecil. Te deixaria em paz se precisasse, porém tinha plena certeza que você ainda o amava.
    "Cê sabe que eu não consigo fazer isso.", a voz baixinha, se sentia intimidada agora que foi colocada contra a parede.
    "Então volta 'pra mim, que saco! Eu era tão ruim assim?", o homem sentia a garganta se fechar. "Eu melhoro, faço o que você quiser. Porra, por favor...", as lágrimas começavam a cair novamente, não era habitual que Seokmin falasse palavrão. "Eu prometo que me esforço 'pra ser bom 'pra você, amor.", o rostinho do homem era de cortar o coração. Seus olhos estavam marejados.
    "Você é perfeito, Seokmin. Não precisa mudar nada.", murmurou, pois se falasse com mais firmeza talvez as palavras não saíssem.
    "Por que você foi embora então?", usava os dedos trêmulos para secar o rosto. Você não conseguiu responder novamente. O encarou em silêncio, sentindo o rosto queimar. Seokmin penteou os cabelos para trás de maneira exasperada. "Me fala o que eu fiz, por favor. Isso tá me matando! O que eu preciso fazer? Eu não aguento mais.", frustração era um eufemismo, o homem achava que ficaria maluco a qualquer momento.
    "Eu não sirvo 'pra você.", você balbuciou. Ele sequer foi capaz de ouvir.
    "Que?", se virou rapidamente para te olhar.
    "Eu não sou suficiente, Seokmin. Nunca fui. Você merece coisa melhor. Pronto! Era isso que 'cê queria saber? Agora já sabe. Pode ir embora.", as palavras saíam todas emaranhadas. Você sentia raiva de si mesma, não queria ter deixado seus pensamentos saírem.
    "Mas que besteira é essa que 'cê tá falando?", ele estava incrédulo, soava até meio irritado.
    "Tô falando a verdade! Você é incrível e eu nem mesmo conseguia ser boa 'pra você.", já que não tinha como voltar atrás com suas palavras, você resolveu que era melhor terminar de se afundar.
    "Quem que colocou essa idiotice na sua cabeça?", a paciência por um fio.
    "Ninguém precisou falar nada, Seokmin. Era óbvio. Você merecia alguém melhor e por isso eu fui embora.", você arfava, não queria que isso se tornasse uma discussão.
    "E quem é você 'pra sair decidindo as coisas por mim? Eu não quero outra pessoa, quero você! Isso não ficou claro?", ele já se exaltava, vê-lo irritado era algo extremamente inusitado.
    "Eu-", tentou.
    "Não. Presta atenção! Se eu fiquei aqui implorando feito um idiota é porque você é perfeita 'pra mim. Eu não me humilharia todos os dias 'pra voltar se eu quisesse outra pessoa. 'Tô de saco cheio de repetir o quanto que eu te amo. Por que 'cê não me ouve, hein?", o tom se elevou, você nunca havia visto ele tão nervoso. Você finalmente desabou, começando a chorar copiosamente. A expressão do homem suavizou automaticamente ao te ver chorando. Seokmin te abraçou por puro instinto, te aconchegando no peito dele, sentia os próprios olhos começarem a marejar novamente. Fazia carinho no seu cabelo, numa tentativa de te acalmar. "Eu não sei o que aconteceu 'pra você se sentir assim, meu amor.", beijou o topo da sua cabeça. "Fala comigo, por favor. Me deixa consertar.", você não conseguia responder. Seu corpo convulsionava, o choro parecia não ter fim.
    "Me deixa ser seu de novo."
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skzoombie · 5 months
Note
Ooi zoo, vc pode fazer um hc dos dream do skz de massagear os seios? se nn for incomodo lgc
NCT DREAM x Massageando os seios da parceira
Mark
O hábito de massagear os seus seios para aliviar os estresse iniciou quando mark encontrou você inúmeras vezes com as mãos dentro da blusa massageando fraquinho a região.
Em uma dessas vezes, o menino comentaria rindo sobre o hábito e perguntaria o que tinha de tão prazeroso naquilo. Pediria para fazer também apenas para sentir e acabaria concordando com a sensação boa.
Mark pegou o costume facilmente e começava a sentir a necessidade de massagear seus seios para se sentir mais calmo quando o dia de trabalho estava estressante.
"Gata, me espera prontinha que hoje foi o dia mais estressante do ano"
Renjun
Renjun sempre sentiu vontade de tocar nos seus seios fora da cama, não sendo durante o sexo. Porém o menino tinha vergonha de fazer o pedido e parecer um idiota.
Um dia ambos estavam deitados na cama apenas relaxando, quando lentamente e discretamente, ele foi levando a mão até os seus seios e começou a massagear devagar.
Você começaria a rir baixo quando percebesse e observasse os olhos fechados do namorado enquanto massageava lentamente.
"Desculpa mas é que eu estava com vontade de fazer isso á muito tempo"
Jeno
Ele adorava agarrar com força seus seios e a bunda enquanto estavam transando, mas já havia cogitado inúmeras vezes fazer isso fora da cama.
Enquanto você estava sentada em frente ao notebook resolvendo questões do trabalho, jeno se aproximou devagar e te abraçou por trás.
Comentou bobagens no seu ouvido para escutar sua risada gostosa, levou lentamente a mão por dentro da sua blusa e começou a passar as mãos pelos seus seios.
"Pode acreditar querida, não é sobre sexo, é sobre seus seios me acalmarem de uma forma surpreendente"
Haechan
Esse menino é cara dura, vai chegar choramingando pedindo para massagear seus seios e acalmar um pouco o coração do estresse que passou na empresa.
Ficaria com a mão em qualquer ocasião, enquanto assistiam filme no sofá, dormindo, durante o sexo e entre outros. Ele amava ter esse contato extremo com você.
Uma vez ele acabou fazendo na frente do membros sem perceber e se arrependeu pro resto da vida.
"Só não coloco a boa porque vai acabar virando outra coisa e não tô no pique agora gatinha"
Jaemin
Ele ria alto quando estava seus olhos revirando de frustação toda vez que jaemin chegava te abraçando forte e colocando as mãos direto nos seus seios.
Amava dormir abraçando você por trás e com uma das mãos dentro da blusa de pijama massageando os seus peitos.
Ele fazia a todo momento e em qualquer intenção, até mesmo quando queria transar, o que poderia te confundir um pouco na hora.
"Olha só esses bicos, como são perfeitinho. Que peitos lindos amorzinho"
Chenle
No inicio ele tinha vergonha alheia quando descobriu que os membros faziam isso com suas parceiras, mas começou a cogitar testar a sensação.
Um dia enquanto assistiam um filme deitados no sofá, chenle comentou sobre esse hábito dos amigos e questionou se poderia testar.
Começaria a soltar gargalhada de nervoso quando você deixasse ele massagear seus seios. Chenle sorriria para o seu rosto e perceberia como sua parceira amava ele a ponto de aceitar todas as loucuras dele.
"Te amo, principalmente quando deixa eu testar essas viagens em você"
Jisung
Ninguém sabia do hábito dele de ficar com a mão nos seus peitos para se acalmar na hora de dormir. O menino tinha medo dos membros descobrirem e tirarem com a cara dele para sempre.
Gostava de ficar com você deitada no peito dele dormindo enquanto ele ficava passando as mãos na volta dos seus picos duro.
Acordavam na mesma posição e até sorririam um para outro quando percebiam que não tinham mexido nenhum músculo durante o sono.
"Desculpa falar isso, mas eu amo quando a minha mão cabe direitinho em todo o seu peito"
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hyunjungjae · 7 months
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Jaehyun + coffee and vanilla
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um belo dia estava eu ali assistindo coffee and vanilla e me deparei c uma cena q eu imaginei o jaehyun e gostei mt, ent aq está, tava guardado tb, mas resolvi compartilhar c vcs!!
avisos: jaehyun falando coisas abusadas, thigh riding (TO VICIADA NISSOOOOO), seila meio corruption kink(?) pq eu sou viciada nisso😵 :))
Jaehyun estava sentado no sofá, enquanto você estava no chão, entre as pernas dele, tomando seu sorvete de baunilha, doce, bem doce.
A cabeça deitada na perna de Jaehyun, fazia com que a visão que ele tinha de você era maravilhosa, deixava-o fascinado.
“Você é tão linda…” ele diz olhando nos seus olhos, o que a faz baixar a cabeça sorrindo envergonhada.
Tomando da sua mão o potinho de sorvete, ele deixa em cima da mesinha de centro da sala. Pega seu queixo com dois dedos, levanta, te beija calmamente, desce os beijos para o seu pescoço deixando marcas ao chupar e morder.
Sentia-se envergonhada por estar excitada com tão pouco.
“Sabia que eu te amo?” planta um beijinho na sua bochecha, “Amo tanto a sua pureza…” agora beijava a outra bochecha, “A forma com que você fica t��mida e vermelhinha tão rápido…” termina e beija seus lábios.
“Jae…” se afasta para chamá-lo.
“Hm?” desce novamente os beijos para seu pescoço.
“O sorvete…” sai mais como um sussurro, por sentir a mão do mesmo passeando pelo seu corpo.
“O sorvete vai derreter…” ele se afasta, olha o teu rosto e sem pensar muito rouba outro beijo teu.
Vê ele molhar um dedo no sorvete e levar até sua boca, fazendo você chupar, leva novamente ao sorvete, dessa vez molhando dois, te faz chupar novamente mas dessa vez enfia mais fundo, quase fazendo-a se engasgar.
“Você fica tão linda assim…só consigo imaginar meu pau no lugar dos meus dedos…”
Geme em resposta, como se fosse um sinal de concordância, também queria experimentar daquilo. Mesmo que Jaehyun não tenha coragem o suficiente de te estragar tanto assim…mesmo que todas as noite você se esfregue nele como uma puta, implorando por ações para ser comida.
“Promete que nunca, nunquinha, vai deixar alguém, ter essa visão sua?”
Balança a cabeça num silencioso ‘sim’. Jae te puxa pela cintura, colocando-a no próprio colo, encaixando tua buceta por cima do pau semi ereto dele. “Gosta disso, não gosta? Se esfregar em mim, que nem uma puta desesperada pra enfiar algo nessa sua buceta necessitada…”
“Uhum…” grunhe necessitada, começando a se mover sobre o colo dele.
“Calma aí gatinha…essa noite eu quero te fazer realmente minha.” pousa as mãos sobre seu quadril, “Vamo’ tirar essa roupinha, me mostre como seu corpo é lindo…” ele começa a puxar sua camiseta, deixando para você tirá-la do teu corpo, se levanta, tira suas peças inferiores, menos a calcinha com um lacinho, agora sendo a única peça que permanecia em seu corpo.
Volta para o colo dele, levantando a camiseta branca e tirando-a para ele, desfaz o cinto dele, abre o zíper tudo calmamente, tendo os olhos do homem fixos em você.
Ele a deita no sofá, tira a calça e a roupa íntima, tendo seu pau duro batendo no estômago, se deita em cima de você, te envolve num beijo suave, as línguas se tocando, os lábios macios fazendo um movimento repetitivo, Jaehyun sorriu ao sentir suas mãozinhas no peitoral nu dele, era tudo tão intenso.
O homem tira sua calcinha, separando o beijo apenas para poder olhar sua buceta molhada, aperta o pau com e dedão, deixando bem afundado na sua buceta, te molhando mais e lubrificando com seu líquido.
Sua boca soltava gemidinhos que serviam como incentivo para que ele continuasse até posicionar a cabecinha para colocar dentro de ti. “Vai me receber bem, não é?”
E sim, como recebeu ele bem aquela noite.
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nakakitty · 4 months
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO! X
"Cariocas não gostam de dias nublados."
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notas. oi gente! décimo capítulo da saga do nanazinho carioca. espero que gostem, ♡
avisos. masturbação mútua, sexo sem proteção, linguagem imprópria.
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Gritos. Era cedo, e só se escutavam gritos dentro daquele apartamento. Seu pai havia feito um escândalo com sua mãe, enquanto você e Jaemin esperavam no quarto. Jaemin já vestido, é claro, e infelizmente com um talvez roxo em sua bunda bonita, estava sentadinho em sua cama ao seu lado.
— Teu pai 'tá boladão, 'né. — ele diz cabisbaixo. Entende que o caso foi uma sequência de "aconteceu sem querer". Ele não queria te colocar em enrascada alguma.
— É, mas depois passa.
Não passou. Escutaram em alto e bom som seu pai dizer que não acreditava que a filha tinha trocado um rapaz tão correto e estudioso quanto Jeno, por Jaemin, o playboy problema. Reparou Jaemin morder os lábios enquanto escutava, e encarar o chão. No fundo, lá no fundo, ele não se sentia bom o suficiente para ti, e naquele momento, sentira-se menos ainda. Esperaram o surto de seu pai terminar, e assim Jaemin foi para casa. Tão chateada quanto, você recusou o sermão de sua mãe, e foi para rua com o namorado.
Entrou na porsche carregando uma mochila com o necessário para um fim de semana na casa dele. Em seu celular, repetidas mensagens de sua mãe chegavam;
"Eu falei que não era boa ideia vc trazer o Jaemim pra dormir aqui sem nem apresentar ao seu pai... Agora ele está puto, e com razão, e eu vou ficar escutando falação dele enquanto vc se mandou de casa. Vc foi aonde?" — Mami ♡
"tô indo p casa do nana. a gente vai passar o dia lá e tals, n sei se vou p casa hj n. escutei meu pai falando que prefere o jeno, e o jaemin tb ouviu. zero necessidade" — você.
"A senhora sabe que não manda ainda no próprio nariz, né? Mas eu vou liberar pq seu pai tá insuportável até nos meus níveis. Se ele falar algo com vc, diz que tá na casa de Clara. Ouviu?" Mami ♡
"aham, obrigada!! te amo, qlqr coisa mando mensagem." você.
Sua mãe sempre fora mais carinhosa e empática que seu pai. Ela preferia saber de tudo que você fazia, sem julgamentos, pois dizia que a confiança era irmã do saber. Seu pai já preferia a proibir de basicamente tudo, mas no fundo, sabia que você fazia escondido.
Percebia-se de longe a insatisfação e a chateação de ambos. Tomavam o desjejum no futura café, enquanto Jaemin mexia desanimado no celular. Doía em seu coração vê-lo para baixo daquele jeito, e doía mais ainda saber o motivo. Seu pai, você, e consequentemente Jeno Lee.
— Nana. — você murmura pegando na mão dele, que distraído, retira a atenção do feed infinito do Instagram, e passa a admirar você. Por Deus, ele era tão apaixonado.
— Oi, amor. — diz, mansinho, lento.
— Fica chateado não, bebê. A coisa mais importante é que eu te amo, e que te escolhi. — você diz, e ele ri sem graça.
— É que eu 'tô pensando no que tu falou ontem. Era pra a gente namorar faz mó tempão... — acaricia sua mão, continua a sorrir fraco. — Daí agora que a gente namora, eu tenho medo de qualquer coisa te tirar de mim.
— Jaemin Na, eu sou sua, seu maluco.
E depois de cismar em pagar a conta sozinho, arrancaram pela cidade até o condomínio de luxo de Na. A casa você já conhecia de có, não só pelas vezes que fora acompanhada de Jeno, mas também pelas atuais fugidinhas que dava para lá, para aproveitar com Jaemin. Quase nunca os pais dele estavam lá, mas o universo naquele dia havia decidido — sem o consentimento de vocês — que colocaria pingos nos "is". E a primeira pessoa que viram ao chegar, foi GaHee Na. Seu coração quase sai pela boca, segura com força a mão de Jaemin à medida que seus olhos se arregalam e seu corpo tende a andar para trás. Jaemin apenas acha graça, e continua a caminhar até sua mãe, que os espera sorridente na enorme porta de vidro da sala de estar.
— Omma. — Jaemin faz uma espécie de comprimento, e imediatamente você também faz. Está obviamente assustada, tem medo de que os pais de Jaemin reajam como seu pai, e prefiram sua relação com Jeno. Mas a reação de GaHee a surpreende em niveis universais, uma vez que ela agarra o filho em um abraço, e em seguida agarra você.
— Oi, meu filho. E você, meu amor? Tudo bem? Nana dormiu na sua casa hoje, né? Mamãe pede 'pra ele avisar, mas ele nunca avisa. Aí eu fico igual uma maluca preocupada com esse garoto. Benza Deus que depois de te conhecer ele sossegou esse rabo. Papai do céu sabe o quanto eu faço gosto, viu?
— Mãe. — Jaemin revirou os olhos, mas a mãe continuava a falar. Já havia retirado o aperto de mão dos dois, e estava abraçada com você, a carregando para dentro de casa.
— Para de ser enjoado, Jaemin. Ele sempre foi apaixonadinho por você, sabia? Ele pode negar pro primo, mas mãe sente. Deus abençoe muito vocês dois, tá? E sempre que quiser vir aqui, dormir aqui, assistir filme, sei lá, você fica a vontade, prefiro vocês dois em casa do que na rua onde não sei o que estão aprontando.
Seus olhos tornaram-se estrelas quando percebeu que GaHee continuava a ser o amor de pessoa que sempre foi, e que ainda por cima apoiava a relação de vocês. Um peso saiu de suas costas, e seus olhinhos quase encheram-se de água ao ver Jaemin recostado no vão de entrada para a enorme cozinha, as olhando orgulhoso. Ali, estavam as duas mulheres de sua vida. Sua mãe, e a ideal futura mãe de seus filhos.
Desgrudar-se da própria mãe fora difícil. Seu pai era mais tranquilo, apenas o zoou por estar namorando, e voltou para o escritório, para trabalhar. Poderia ser um dia sem aulas, mas nunca sem trabalho para JungSoo Na. Talvez aquela fora a dinâmica familiar que tanto irritasse a mãe de Jeno. O calor, os abraços, os beijos. A dinâmica zero rígida, e completamente amorosa que você nunca havia sentido de sua ex sogra.
Fugindo para o quarto de Na, naquele dia nublado e irritante, eentre os lençóis bagunçados da cama, vocês entrelaçavam os corpos. Jaemin em sua frente, ajoelhado assim como você, trajando apenas uma calça de moletom, a beijava incessantemente, enquanto acomodava o dedo do meio em seu interior. Você, o abrigava em seu interior apenas de calcinha, agraciada pelas mãos leves do maior em seus seios.
Jaemin te beijava com volúpia, apertava seu corpo com vontade, enquanto mantinha um ritmo médio em ti. Era como se fosse seu remédio. Estar nos braços de Jaemin te tirava de todo e qualquer pânico que pudesse sentir.
— Abre mais a perninha 'pra mim, linda, abre. — ele pede, enquanto abaixa minimamente a própria calça, o suficiente para deixar o próprio membro a mostra.
Você faz o que lhe é pedido, separa os joelhos, abrindo mais o canal para que Jaemin coloque outro dedo dentro de ti.
— Nana... — você murmura, joga a cabeça para trás fechando os olhos, sentindo o regalo que era ter os dedos habilidosos dele.
— Bota a mão no meu pau, por favor.
Todos os pêlos de seu corpo se arrepiam quando escuta a voz rouca e necessitada dele. Ainda pede "por favor". Abre os olhos minimamente para encarar um Jaemin mordendo os lábios, de olhinhos fechados, e o pau para fora pingando de pré gozo. Reto, duro, cru, quase rude, implorando por um pouquinho de atenção. Você quase desfalece ali, ao vê-lo tão carente, desesperado, apenas por um toque seu. Então você o toca, desliza as mãos pela ereção robusta e passa a masturbá-lo, uma velocidade tão quantínua quanto a dele em você.
O gemido te apetece, sabe o quanto ele queria aquilo quando percebe os quadris do maior dando força aos seus movimentos. Você sente seu interior amassar os dedos dele, a aproximando de um delicioso orgasmo. Gosta de como a palma da mão dele esfrega em seu clitóris, gosta do barulho que o mel dele faz ao você masturbá-lo.
— Não, Nana. Eu quero dentro. — você murmura de corpo mole, só se mantém ereta pelos braços fortes de Na rodeando sua cintura.
— Ah, bebê. Quer gozar comigo dentro? Então pede. — ele não diminui o movimento dos dedos, tão maldoso. Você nega com a cabeça em exaspero, morre de vergonha, e ele ri. — Pede, porra. — desta vez ordena com grosseria.
— Eu quero gozar com seu pau dentro, por favor, Nana. — sente o sarcasmo no sorriso de Jaemin, que retira os dedos imediatamente, colocando o membro no lugar. O novo vício dele era te ter no pêlo.
Se sentia novamente um adolescente, claro, não estava tão longe de ser um, mas, as borboletas na barriga, o medo de ser pego transando com você no quarto na casa dos pais, era tudo tão vivido. Essa era a palavra, vida. Vocês davam vida um ao outro.
Entediados, cansados de estar em casa, resolvem sair com alguns amigos. O sorriso bobo não sai de seu rosto ao poder contemplar Jaemin se arrumando. Você havia se arrumado antes, já que demorava mais. Ele só havia tomado um banho, lavado os cabelos lisinhos, passado um perfume gostoso, e colocado uma roupa estilosa que o deixava um grande gostoso. Você só sabia sorrir ruborizada, sentada na cama ao vê-lo jogar os cabelos molhados para trás, caçando a chave da porsche pelo quarto recém bagunçado por vocês. Estava tão apaixonada.
Foram à um pub que Lucas, amigo de Jaemin havia chamado. Jaemin estaciona o carro, e meio receoso segura em sua mão para entrarem no estabelecimento. Mesmo que já estivessem ficando à um tempo, era a primeira vez que Jaemin saía com você sendo realmente seu namorado. Orgulhoso de si mesmo, e de mãos dadas, entra no estabelecimento, seguindo até a mesa onde seus amigos disseram que estariam.
Quando você bate seus olhos na mesa, seu coração se descompassa. O sorriso some de seus lábios, e dá lugar ao bico quase desesperado. Os olhos, que antes continham brilho, agora possuíam um sabor amargo de ciúme e descontrole. Jeno Lee, seu ex, estava aos beijos com Clara Sampaio, dando morangos em sua boca, e sendo tudo aquilo que ele não foi para você.
E quando Jaemin repara onde seus olhos quase molhados por lágrimas estavam, sente uma dor no coração inseguro. Você não poderia estar com ciúme e raiva de Jeno, poderia?
Sim, poderia.
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creads · 15 days
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[eu bem vagabunda vindo pedir um angst contrariando o seu último post💅💅]
[contrariando com amor carinho admiração e respeito é claro pq vc pode tudo és uma flor q n se bend empoderada e performática!! ! !!!]
Hear me out: pra pagar de evoluída-já-sabia-onde-tava-me-metendo-portanto-n-me-deixarei-abalar, a leitora acompanha o Pipe em um dia de gravação justamente no qual ele tem uma cena romântica com outra mulher, mas ela não consegue manter a postura e vai embora. Você acha que ele ficaria bravo porque ele é, dããhr, um ator? Ou talvez ele nem aceitaria um papel com cena romântica se ele tivesse uma namorada? Mas é o trabalho dele e ela não deveria ser tão sensível ???
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK não tem problema viu meu bem! o problema mesmo nem é o angst e sim eu que sou uma mulher muito falante e muito pensante então viro quase um papagaio
dito isso!!! eu acho que ele não ficaria bravo! eu me uni ao movimento pipe bicudinho de ciúmes aqui das divas do tumblr então gosto de pensar que, apesar dele não conseguir ser 100% racional quando ele mesmo tá com ciúmes, ele entende quando ela sente também! o pipe, apesar de ser novinho, me passa uma vibe de quem ama muitoooo o que faz, então ele não deixaria de fazer uma cena dessas, sabendo que é para um propósito: o filme, a cena. além do mais, ele canalizaria o que sente por você pra transmitir o mais fielmente possível o sentimento de amor do personagem 🤧
acredito firmemente que ele ia tentar convencer ela a não ir, pq se fosse ele vendo de camarote o docinho de coco dele beijar um cara (por mais que seja fake) ele ia espumar de ciúmes. mas se ela fosse mesmo assim, ele ia ficar mais tranquilo quando visse que a atriz que vai fazer a cena com ele já chega te cumprimentando falando que ele não para de falar nenhum segundo sobre você, e é verdade. é tudo minha namorada minha mulher nossa hoje a minha namorada fez isso mas nossa você sabia que a minha mulher (we ❤️ homens com energia de sou casado e amo minha mulher)
não sei vocês mas aqui em minas gerais já é old que ele acharia bonitinho ela com ciúmes (amamos um casal bicudinho), então ele ia zoar ela um pouquinho por ter sentido ciúmes e depois ia ficar de dengo até entrar na cabecinha ciumenta dela que ele é só de uma mulher!!!
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tecontos · 6 months
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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mistiskie · 1 year
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vc pode fazer um hard hours com o doyoung bemmmmm after care????? Desculpa é que eu PRECISO DISSOO!!!
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀[ doyoung - Hard Hours ]
| oi amor, obrigada por mandar esse pedido! Desculpa a demorinha pra responder, viu?! Espero que goste, não sei muito bem se conseguir escrever um cenário de aftercare digno, mas eu tentei! Boa leitura. Mwah! (Inclusive, os pedidos para Hard hours e headcanons estão abertos!) |
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀★
⠀ ⠀
Seu corpinho treme, totalmente judiado, respira fundo, ronrona baixinho, lamuriando o nome do seu namorado junto com palavras desconexas. Definitivamente, não há jeito melhor de passar um final de semana seguido de um feriado como esse, onde você tem absoluta certeza que não conseguirá andar normalmente no outro dia.
Perdeu as contas de quantas vezes o ato libidinoso perdurou apenas naquele dia, isso porque você é tão insaciável quanto seu próprio namorado, fato esse que contribui bastante para você atingir seu limite das coisas, tipo, o limite do limite.
"Morango…" quase sussurra, relaxando o próprio corpo em cima do namorado.
Dito o comando Doyoung para de imediato, sai de dentro de você, a porra quentinha de outros orgasmos escorrega pelo seu canal, pinga na virilha dele. Os braços envolve em um abraço apertado, sente os dedos deslizarem pela suas costas desnudas em um carinho sem pressa alguma.
"Te machuquei, meu bem?" Pergunta preocupado, a voz saindo arrastada, com preguiça.
nega, se encolhe no corpo maior, deita a cabeça no peitoral que até então respirava ofegante igual você.
"Não Dodo, eu só preciso de um tempinho." Doyoung concorda, sobe os carinhos para seus cabelos e beija seu rosto.
A personalidade de agora contrasta muito com a que Kim Doyoung mostra entre quatro paredes, quem vê esse namorado carinhoso e prestativo jamais pensaria no quão sádico o Kim poderia ser na cama. Isso não era uma reclamação, gostava na verdade, eram iguais, se completavam.
Agora depois de uma sequência de foda violenta ele estava lá te dando todo suporte necessário, aquecia seu coração, deixava com borboletas no estômago, como da primeira vez que o viu.
"Vou te levar pro banho agora, o que acha, hm?" Selou seus lábios. "E depois te faço alguma coisa pra comer, você topa?"
Concorda, não fez força para se levantar porque sabia que Doyoung cuidaria disso, te carregou até o banheiro, pôs você dentro da banheira, sabe até qual sabonete colocar na água. O kim lava seu corpo, te segura entre os braços como se você fosse uma pedra preciosa, o que para ele você realmente é, sabe perfeitamente que é queridinha dele. Gosta de todo aquele carinho pós sadismo incomum e gosta ainda mais de ser tratada assim, sente que é a mulher mais sortuda do mundo e autossuficiente, Doyoung sempre te traz esse conforto.
Na hora de comer você também não move um dedinho sequer, apenas senta na cadeira e o observa cozinhar empenhado, faz seu prato preferido, macarrão com camarão a alho e óleo e um suco de laranja para completar. Garfada por garfada coloca o alimento na sua boca até que não reste mais nada no prato, ele sorri com aqueles dentinhos bem parecidos ao de um Coelho e diz que te ama, é verdade ele ama mesmo. Você sorri de volta, agraciada com todas as ações, mas ainda abusa um pouquinho, pede sobremesa, como quem não quer nada e adivinha? Consegue numa facilidade enorme.
Doyoung não cansa disso, de te encher de carinho, depois ou durante o aftercare, porque você é tão boa pra ele, é a mulher dos sonhos que um dia desejou quando era menor.
"Dodo…"
"Uhm?"
"Eu te amo."
"Eu te amo também, meu bem."
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kyuala · 1 month
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KYKYYYY vc viu o enzo jogador de fut? Queria ele me fudendo dps da pelada
Off: na vida real ele e pipe nao jogam una mierda
COMO ASSIM CADEEEEEEEEE eu amo homem jogador de futebol viro uma besta enjaulada sou mto maria chuteira
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amo mto o conceito dar pro bofe depois dele voltar todo suado do fut com os parça.... acho que combina mt também com o simón cachorro adestrado que a gente tava falando, imagina ele tendo que combinar hora pra voltar com a namorada pra poder sair pra jogar e ASSIM que dá o horário ele volta correndo pra casa 1) pq quer respeitar o combinado e a confiança dela e 2) pq tá louco pra comer a mulher dele 💭 o que achamos do enzo num cenário assim divas? 🫦
off: old já sabia que o pipe devia ser mt ruim pois ta smp assistindo e nunca jogando 🚬🗿 te faz pensar
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nonuwhore · 3 months
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Oie, vc poderia fazer um imagine com o dinozito (svt) com os temas 4 e 13??
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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4. “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar.”
contém: continuação desse friends to lovers porque ele vive na minha cabeça sem pagar aluguel. bastante fluff. smut: sexo em local publico; sexo oral (m); fingering. já falei fluff? ingestão de bebida alcoólica. pode ter erro de digitação e palavras desconexas como todos os meus trabalho, porque tenho problemas de atenção.
nota da autora: o solo do dino não fez bem pro meu psicológico, pesei a mão no açúcar nesse aqui, tô nem ai. acabei não usando o outro prompt porque outra pessoa pediu o mesmo antes de vc, ok? espero que goste do resultado e agradeço a paciência. 💖
Chan segurava as bebidas enquanto te assistia se mover ao ritmo da música. Ele não se importava com o quanto os dedos doíam com os copos trincando com a quantidade exagerada de gelo, nem a casa de show cheia que pulsava ao redor dele, nem no calor quase insuportável que fazia naquela noite. Fica preso, sem nenhum domínio das próprias capacidades e contemplar a visão de você deslizando ao som dos sintetizadores e baixos era mais importante, mais urgente. Os fios de cabelo já se colavam na sua testa e pescoço de tanto dançar, você pulava sem parar desde que chegaram e ele não se arrependia nem por nenhum um segundo ter enfrentando aquela fila quilométrica semanas atrás para conseguir os ingressos da sua banda favorita. A risada que vocês dividiram depois que seu grito de “gostosa!” alcançou a vocalista da banda tinha valido cada segundo. Sua felicidade naquela noite e em outras mais era o que colocava ele pra dormir todas as noites.
Enquanto se aproximava de você, desviando da multidão em polvorosa, impedindo que os cotovelos levantando acertassem os drinks, ele viu seu olhar perdido pelo êxtase da música se acender ao enxergá-lo. Você balançou os braços, o recepcionado, e buscando pela mão dele, o obrigando a dançar junto. O suor que molhava seu cabelo descia para suas costas e para dentro dos seus seios. A regata branca colada ao seu corpo, a maquiagem brilhante que fazia seu rosto reluzir ainda mais e a energia de uma profunda alegria que você emanava naquela noite era tudo que ele queria para o resto da vida. Chan te queria assim, cintilando, como na noite do aniversário em que ele decidiu seguir seu Uber e explicar da maneira mais complicada e desesperada que era louco por você, sempre foi e sempre seria, mesmo que você não fosse por ele. Seus lábios o encontraram na mesma agonia, embebidos em murmúrios com reclamações de como você achava que ele nunca seria corajoso para tanto e de agradecimentos sinceros e profundamente aliviados. O efeito que o brilho que seus olhos cheios de felicidade e lágrimas causaram nele aquele dia era eterno e o mesmo que você oferecia agora. 
Segurando cada um sua bebida nas costas do outro, vocês se beijaram. Sereno, quente e confortável, como devia ser desde o começo. E depois, dividiram um gole demorado que segurava uma risada, porque aparentemente aquilo era uma competição sobre quem terminaria o drink primeiro ou quem desistiria por último. Você ganhou e voltou a balançar seu corpo todo até praticamente levitar do chão quando sua música favorita começou a tocar, aquela que você escutava pelo menos duas vezes ao dia e que Chan já sabia de cor. Quando ela acabou, puxou a mão dele para fora da casa de show, o arrastando entre as pessoas que ainda assistiam o espetáculo. Lá fora, a noite era escura de um azul denso, sem nenhuma nuvem no céu, como quase um ano atrás, quando ele te assistia procurar um carro no horizonte. Ele ria e te perguntava se isso era um sequestro, porque ele não entendia o motivo de tanta pressa se o show nem tinha acabado ainda.
Agora, no beco ao lado do prédio, escondidos por uma caçamba de lixo e a escuridão, você o beijava de novo, o corpo amassado pelo dele contra a parede de tijolos frios. 
“Obrigada… Obrigada… Obrigada…”, sua voz era um murmúrio, uma risada.
“Por que a gente ‘tá aqui?”, Chan te perguntou, rindo também sem saber o motivo.
“Queria ficar sozinha com você”
“Tecnicamente a gente não ‘tá sozinho…”, ele sorriu, apontando com a cabeça um grupo de jovens da mesma idade que vocês cruzando o quarteirão do outro lado da rua.
“Só… Obrigada!”, você falou mais alto, segurando o rosto dele na sua direção e o obrigando a prestar atenção dessa vez.
“Pelo quê?”
“Por ter sido mais corajoso do que eu…”, seu olhar implorava para que ele não desviasse o dele e quando ele foi expressando um sorriso genuíno e um pouco cansado de tanta agitação, seus dedos se apertaram mais contra a pele dele. 
Chan colou a testa também suada na sua, segurou seu corpo mais forte, com medo de que se aquilo fosse um sonho, que ele se esvaísse e xingou baixo. Seus músculos se amoleceram com o jeito que a voz dele te atingiu, o timbre num tom contraditório, como se ele planejasse dizer outra coisa, mas nada que fosse dito naquele momento conseguisse capturar tudo que ele sentia ali. Levantou uma perna um pouco, a prendendo na dele por trás, o puxando para cima de você e esvaziou seu peito quando a sobrancelha dele fez um movimento diferente, estranhando sua atitude. 
“Chan…”, você usou a voz que usava sempre que pedia aquilo e ele já sabia exatamente o que você queria antes mesmo de escutar o seu pedido. Sabia também que pouquíssimas coisas no mundo o impediram de te dar, mas ali, por conta daquele lugar, ele precisava ter certeza.
Você chamou de novo, o tom mais baixo, grave e ele assentiu, entendendo perfeitamente. “Tem certeza?”
Seus dedos desceram o zíper da calça de couro e ele assistiu em silêncio. Chan adorava o jeito que seus olhos se escureciam, tomados de uma seriedade e uma concentração que você não tinha para nenhum outro campo da sua vida. Fazer amor era um tópico sério pra você, e ele frequentemente se perguntava se sempre foi assim, se foi assim com todos os outros antes dele e desejava secretamente que não.
Tocou seu rosto com as pontas dos dedos frios que fizeram você se arrepiar por um segundo e sorrir, ele sabia que você adorava a sensação. Enquanto esperava você se colocar de joelho, acariciou rapidamente o topo da sua cabeça e fechou os olhos, pesados pelo prazer de sentir sua boca por dentro, ao redor dele, quente, a língua circulando o membro com habilidade, sugando até a ponta com um lentidão canalha. Sabia que se te olhasse agora, a brincadeira acabaria rápido demais. Ele não tinha nenhum resquício de força e autocontrole pra não gozar se te visse agora e só a lembrança dos seus olhos impetuosos foi o bastante para precisar se apoiar na parede. Você segurou as coxas dele, achando que ele queria te foder até a garganta, mas mesmo que fosse exatamente o que ele precisava, segurou seu rosto e se retirou, encarando sua expressão perdida e os olhos marejados. Te colocou de pé e do mesmo jeito abriu seu short, os dedos afoitos por te sentir.
 “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar”, a voz saiu apressada, cuspindo cada palavra, enquanto as duas bocas abertas se chocavam em um quase beijo, a sua pela sensação dele acarinhando com cuidado seu interior e a dele pela exacerbação e pelo choque de nunca se cansar de cada micro expressão de prazer que seu rosto fazia. Era perfeito, um alívio quase físico todas as vezes. “E eu não ‘tô dizendo isso porque você acabou de me chupar, juro…” 
Você riu, uma gargalhada tão genuína que nem você acreditou. “Eu sei que não… Eu também te amo, é não só porque você sempre me faz gozar tão forte que parece que eu vou morrer”, sua pequenas palhaçadas sempre o fazia rir em momentos como esse, em que ele te fodia com os dedos em um beco nojento e que, caso vocês fossem pegos, iriam juntos pra cadeia. Chan não poderia se importar menos, quando você atingia seu ápice e gemia o nome dele com tanta satisfação e visceralidade, os olhos bem abertos em direção a ele e os dele magnetizados ao seu, vocês diziam coisas um para o outro que ninguém jamais saberia e nenhuma língua no mundo conseguiria codificar. 
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idollete · 1 month
Note
preciso que vc abra o jogo, juju🗣🗣
como vc acha que os meninos reagiriam ao saber que a reader tem um colar com o nome ou a inicial deles? pensei em um cenário muito call it what you want, onde alguns deles ficam beem animadinhos com a ideia da pp meio que pertencer a eles, princiaplemente se algum deles já passou por alguma situação díficil em um relacionamento
call it what you want AAAAAAAAAAAAA amo essa música i queria estar vivendo ela tbm 💭💭💭💭
o agus lain simplesmente fica APAIXONADO!!!!! ele adora essas patacoadas, acha a coisa mais linda do mundo, SIM. tudo isso porque é ciumentinho todo e quer que o mundo inteiro saiba que você é DELE. inclusive, é bem provável que ele tenha te dado o colar de presente
o pipe é outro que também adora, não te daria, no entanto, espera que a iniciativa parta de ti, mas sempre plantou uma sementinha aqui e ali. ele dá aquele sorriso de menino bobo, vira a cabeça pro lado e cobre o rosto, tá realizado porque sempre quis alguém que fosse dele de verdade, leal. te puxa pra um abraço e enche teu pescoço de beijo
enzo, esteban e fernando são mais sutis sobre o quanto gostaram. o enzo nunca te pediria pra usar algo assim, mas não esconde que gostou, olha com um brilhinho nos olhos, o sorriso de canto que teima nos lábios, até balança a cabeça, como se você fosse louca por usar uma coisa dessas, só que ele tá apaixonado, não consegue tirar os olhos. antes de vocês dormirem, ele te abraça por trás e diz "obrigada por isso, nena, eu sou seu de corpo e alma". o esteban até tenha, porém não consegue deixar de desconsiderar o aspecto meio sexual da coisa, porque, veja bem, parece uma coleirinha, né? fica tão bonitinha enfeitando o seu pescoço que ele fica um tico balançado. é claro que acha lindo, te diz que adorou o presente. a surpresa vem quando vocês estão deitados na cama e ele tá prestes a meter, hesita antes, não quer estragar o romance da coisa, "princesa, você pode colocar o colar de novo?". e o fernando fica até um pouquinho envergonhado, nunca teve alguém que sentisse tanto orgulho em ser dele desse jeito, pega aquilo como um sinal de que você é realmente a garota que ele sempre esperou, fica bobo tocando no pingente, vira até uma mania, gosta de sentir aquilo que é tão palpável sobre o relacionamento de vocês. algumas semanas depois ele também aparece com a tua inicial, mas em uma pulseirinha
della corte é outro que acharia a coisa mais linda do mundo e no MESMO DIA vai aparecer com um colar igual com a tua inicial, esse aí põe no pescoço mesmo, quer que todo mundo saiba que ele tem mulher e que é rendido por ela. penso o mesmo sobre o blas, mas ele compraria outro porque acha super cool um casal que anda combinandinho por aí, compra um colar idêntico ao teu e fica feliz da vida com isso
penso que o simón tentaria disfarçar MUITO o quanto ele curtiu, mas você sabe, você sabe porque tá vendo como ele tá sorrindo todo idiota enquanto encara o colar, mas desvia o olhar, quer se fazer de puto, homem sério. não consegue. não dura nem meio minuto nesse joguinho, vai chegar em ti, abraçando por trás, descansando a cabeça no teu ombro pra dizer que "você é a garota dos meus sonhos e a mulher da minha vida, sabia?". é exibido, vai tirar uma selfie desse jeitinho aí mesmo, te pede pra segurar o celular, ele sai beijando o teu pescoço, chamando atenção pro colar, e com os braços rodeando tudo cintura
e o matías vai te zoar um tiquinho (é o jeitinho especial dele, vai...), te pergunta se isso quer dizer que agora você é a cadelinha dele e é só quando você ameaça tirar (já sabendo que isso é pura marra de moleque) que ele volta com o rabinho entre as pernas, todo desesperado, te pedindo pra não tirar isso do pescoço nunca mais. penso que o matías adora essas demonstrações aleatórias de afeto e ele ficaria muito bobinho apaixonado com o cola
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lucuslavigne · 10 months
Text
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୨୧ Na Sua Estante
Xiaojun × Leitora.
🤍: um neo + uma música br, agnst, twt, fluffy no final, Xiao sendo o namorado bom mas que não percebe que não faz esforço algum pelo relacionamento, mas que no final está disposto a fazer dar certo. ( Parte 2 )
@cruelyouths não me mata ok? Juro que vc vai entender o que se passou aqui 😭
Espero que gostem!
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Xiaojun observava você conversando animadamente com Hendery. Ele sabia que eram amigos e que não se viam a mais de quatro meses, mas poxa vida... Não podiam o incluir no assunto?
— Tchau Hendery! — acenou para o amigo. — Quer ir naquela cafeteria que você gosta? — perguntou ao namorado, já que não o havia dado atenção enquanto conversava com Guanheng.
— Quero. — sorriu tímido, pegando sua mão e começando a caminhar.
Lembrava das vezes em que você ficava até tarde no trabalho para ganhar um pouco mais de dinheiro e você o surpreendia com alguma viajem que ele disse que queria fazer.
Ou das vezes em que você passava horas trocando mensagens com Chittaphon perto de alguma data comemorativa para o dar um presente diferente dos anteriores.
Se recordava das vezes em que pegava você chorando no banheiro, mas quando perguntava o que havia acontecido você o respondia que apenas estava cansada do trabalho, mesmo sabendo que ele saberia que estava mentindo.
E quando ele precisava conversar com alguém você sempre esteve lá para o escutar, aconselhar e ajudar.
Mas o que ele havia feito por ti? No que ele havia te ajudado?
— Eu não ia ficar bem na sua estante Xiao. — disse cabisbaixa.
— Porque não? — perguntou.
— Porque você ainda ama ela. — respondeu olhando para o porta retrato que tinha uma foto de Xiaojun e sua ex namorada.
— Eu amo você amor. — falou.
— Não é o que parece. — se levantou do sofá e foi para o quarto.
Quando ele tinha demonstrado amar você? Quando ele te levou à algum lugar que gostava? Ou quando ele te escutou quando você precisava de alguém para conversar?
Mas isso o deixava confuso, por que sempre a via aproveitando cada segundo quando estavam juntos, seja em alguma festa, um passeio ou em casa.
— Você tá' mesmo terminando comigo? — perguntou com os olhos cheios de lágrimas.
— Tô' Dejun. — respondeu, evitando o olhar. — Isso não tá' dando certo.
— Por quê não? — questionou.
— Eu faço de tudo por você Dejun, mas o que você faz por mim? — falou. — Poxa vida, você vive conversando com a Blair, que é sua ex namorada e comigo você simplesmente fala que tá' cansado cara. — suspirou. — E você ainda reclama quando eu tô' conversando com o Hendery. Fora as outras coisas que eu quero falar mas se eu começar eu vou começar a chorar.
Xiaojun estava estático, ele não esperava que algum dia você fosse terminar com ele, e o pior era saber que a culpa era dele.
— Mas eu não vivo sem você amor... — segurou sua mão. — Por favor me dá mais uma chance.
— Eu já te dei várias chances sem você precisar pedir Xiao. — respondeu.
— Não me deixa por favor... — passou a chorar.
— Por hoje eu não quero mais te ver Xiaojun, não vou tomar minha dose da sua presença hoje. — disse.
— Não S/N fica aqui comigo por favor! — implorou.
— Sua abstinência de mim vai passar Dejun, não se preocupe. — se soltou e foi até a porta. — Converse com a Blair e veja a possibilidade de vocês voltarem, já que você ainda ama ela.
E você o deixou alí, naquela sala fria numa tarde de inverno.
Olhava os flocos de neve começando a cair do céu, via as luzes dos carros começando a fazer presença assim como as árvores começavam a ficar brancas.
A cada dia que se passava, sentia o coração apertar cada vez mais, se petrificando.
As ruas frias já não eram tão congelantes assim, os dias quentes não eram tão escaldantes assim. A primavera já não tinha tanta graça e nem chegava a ver o outono se aproximando. Os amigos o chamavam para sair, mas ele recusava todos os convites. Não queria sair sem ela. Não queria fazer nada se não fosse na companhia da pessoa que ele mais amou.
Andava pelas ruas da cidade por volta das cinco da tarde, iria pegar o livro que encomendou na livraria. Passou por ruas, esquinas, pequenas vielas e enfim chegou no estabelecimento. Dando de cara com você.
Havia se passado tanto tempo desde... Aquilo.
— Oi. — te cumprimentou, lhe deixando surpresa.
— Oi... — respondeu.
— Vem sempre aqui? — a mesma pergunta, no mesmo lugar em que se conheceram, mas algo estava diferente em ambos.
A vontade de fazer dar certo.
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skzoombie · 9 months
Note
vc poderia escrever com um dos nct se vc fosse pega gemendo o nome de outro membro enquanto ta dormindo? eu amo sua escrita juro!
NCT DREAM x Você gemendo o nome de outro membro
Mark
Você estaria se mexendo sem parar na cama, mark sentaria na mesma e viraria o corpo na sua direção.
"S/n? Tá tudo bem, gatinha(o)?" ele questionaria tocando docemente no seu braço, tentando acordar você.
Assim que escutasse o nome do jeno saindo da sua boca enquanto ainda dormia, mark arregalaria os olhos e ficaria encarando o seu rosto em choque.
O menino soltaria uma risada baixa e ficaria balançando a cabeça não acreditando no que havia escutado a poucos segundos, tentaria voltar a dormir mas estaria um tanto quanto "ligadão" demais.
"Não estou brabo com você, só um pouco surpreso com o que aconteceu" ele explicaria na manhã seguinte, mesmo dizendo que não se importava, lá no fundo ficou se questionando se havia algo que o jeno poderia oferecer que ele não.
Renjun
Os dois estavam deitados no sofá abraçadinhos assistindo um filme juntos. Renjun sabia que você havia dormido no meio do filme mas não se importava, gostava como se sentia confortável com ele para dormir no colo.
Tudo seguia tranquilo, o filme já havia terminado e renjun tinha desligado a televisão e estava apenas te observando dormir tranquilamente.
No momento que ele escutou você gemendo o nome do mark, esse menino levantou em uma velocidade inacreditável, te deixou cair do sofá no tapete fofinho da sala, o que acabou te acordando com susto.
Se prepare para ter justificativas plausíveis para estar gemendo o nome de outro membro enquanto abraçava ele.
"Não estou brabo, estou INDIGNADO, Deitada(o) no meu peito e sonhando com o MARK?" ficaria bem chateado, mesmo sabendo que você jamais trairia ele ou coisas do tipo, renjun precisaria de algumas horinhas sozinho.
Jeno
Vocês estavam deitados na cama, já era quase madrugada quando você cochilou conversando com o namorado, que riu baixinho e começou a arrumar uma posição na cama para dormir também.
Jeno deu um pequeno beijo na sua bochecha e abraçou o seu corpo de lado para ficarem grudadinhos na hora do sono.
Quando escutou o nome do haechan saindo da sua boca com os olhos ainda fechados, ele se afastou rapidamente e ficou te encarando até levantar as sobrancelhas surpreso com o que escutou.
"EI" falaria alto, balançando o seu corpo levemente e te fazendo acordar assustada(o) com atitude do namorado.
"Sei que não fez de propósito mas o que exatamente você estava sonhando com o ele? Se for algo erótico, por favor, nem abra a boca" jeno ficaria decepcionado, te perdoaria mas até a manhã seguinte, sentiria um leve aperto no peito pela angustia de saber que você estava sonhando com outro membro.
Haechan
Só de você arriscar, mesmo inconscientemente, de gemer o nome de outra pessoa perto do haechan, já era uma situação para se preparar para o drama que escutaria nos dias seguintes.
Estavam deitados em uma rede na varanda da casa de praia que estão hospedados. Haechan estava te abraçando enquanto você dormia e ele só aproveitava o som do mar.
No instante que escutasse o nome do jisung saindo da sua boca, ele levantaria correndo da rede, deixando você cair no chão por querer.
O drama ia ser imenso, haechan ficaria choramingando e criando situações hipotéticas de você deixando ele para ficar com o outro membro, e teria tratamento de silêncio com toda certeza.
"VIU? ISSO QUE DÁ A GENTE FICAR NESSA BRINCADEIRINHA DO JISUNG SER O NOSSO FILHO, NO FINAL VOCÊ TÁ SONHANDO COM ELE E NÃO COMIGO" bem escandaloso mesmo, viraria as costas sem falar mais nada e nos dias seguintes da viagem seriam apenas indiretas sobre o que ocorreu. "Por que não chama o jisung para te ajudar?"
Jaemin
Estariam deitados no sofá da sala de prática, você estava dormindo um pouco enquanto o jaemin conversava com os outros membros e fazia brincadeiras.
Todos ficariam em completo silêncio quando escutassem você falando baixo o nome do renjun e franzia as sobrancelhas apertando os olhos com força.
Jaemin olharia para cara do renjun que levantaria os ombro sem entender o porque seu nome saiu da sua boca. Chegariam mais perto de você para ter certeza do que estavam escutando, até haechan soltar uma risada escandalosa e acabar te acordando.
"Na frente de todos? Sério isso? O que você estava sonhando com ele?" jaemin faria várias perguntas ao mesmo tempo, enquanto todos te observavam esperando uma resposta, você levantaria os ombros sem entender e jurando que não lembrava de nada.
Ele se vingaria de você com um sexo bem selvagem em casa porque jaemin não conseguiria te ignorar ou coisa do tipo.
Chenle
Começando que ele já havia escutado um dos integrantes contando de uma situação parecida que aconteceu com eles e o chenle deixou bem avisado que brigaria com você se acontecesse com ambos.
Os dois estavam esticados no sofá, um de cada lado, estavam descansando antes de saírem para dar um passeio e comerem algo juntos.
Chenle escutou o nome do jaemin baixinho, pensou que estava viajando e balançou a cabeça, até você falar mais alto e com clareza.
O chinês levantaria do sofá, caminharia até a sua frente e puxaria o travesseiro que estava apoiando sua cabeça e depois chacoalharia o seu corpo. Quando você acordasse com um olhar de confusão, ele estaria com os braços cruzados te encarando com uma expressão de superioridade.
"Não me importo se não lembra, não vai dormir na minha cama e muitos menos com o meu travesseiro enquanto fica gemendo o nome do jaemin" ele te evitaria por alguns dias até você conseguir convencer que não teve maldade nenhuma no que fez.
Jisung
Seria uma situação muito mais engraçada do que realmente desconfortável. Jisung ficaria com uma vergonha tremenda de tudo aquilo.
Estavam dormindo na cama, jisung assistia alguns videos no youtube enquanto você já dormia a um bom tempo.
Ele escutaria alguns sussurros por cima do fone mas não daria bola, até reparar sua boca mexendo, ele pausaria o video e em seguida escutaria o nome do chenle.
Jisung ficaria com a boca entre aberta e daria uma risadinha sem graça. Apesar de achar engraçado, ele dormiria se questionando o porque você estava sonhando com outro membro.
"Eu achei justo te contar o que aconteceu, foi uma situação que fiquei meio sem jeito, acho que até com um pouco de ciúmes, não sei identificar muito bem" ele comentaria na manhã seguinte com o rosto esquentando a cada confissão que fazia. Você acharia fofo e abraçaria ele, pediria desculpas e falaria que tudo bem sentir ciúmes.
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m-qrk · 10 months
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3 MIL AAAAAAAAAAAAAAAHHHHH
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sério, eu nem sei como agradecer, eu tô tão feliz que eu simplesmente estou sem palavras.
nunca imaginei que chegaria tão longe assim. muito obrigado a todos que me acompanharam, que me acompanham e que um dia vão me acompanhar, sem vcs eu não seria nada nesse site.
coloquei tanto esforço nesse meu cantinho, não sabia que iria dar tão certo assim, eu só tenho a agradecer à vcs, sem vcs eu não estaria onde estou agora (se bobear eu nem estaria mais nesse site kk), obrigado a todos que me acompanharam dês do joy-palace, chuu-veirinho, k-wangya e principalmente o hobiw, o auge da minha carreira. eu amo cada um de vocês, muito obrigado por tudo, hopes. obrigada se vc já foi um hope, é um hope ou que futuro vai virar um, saiba que eu amo não só vocês como eu tbm amo todos os meus amigos e pessoas que me ajudaram ao longo do tempo, e com certeza, os meus favs por me fazerem querer produzir mais e mais do conteúdo que eu posto aqui.
MUITO OBRIGADO PESSOAL, AMO VOCÊS DE MAIS!!!! 🫶🫶💗💗💗
favs e migos: @rredflvor (eu te amo💕) @veluvberry @multifancore @v6mpcat @zkdef @soulmateszedits @artsyeoll @dearspnik @kikoovrr @i4219s @sailorjisunq @jenflag @sooiya @0669 @gyeri @luvscreens @clarihy @doyoungr @fuckici @s-olaries @misdior @ni-shimura (não estão em ordem e provavelmente eu esqueci de algumas pessoas, mas saiba que se eu te sigo é por que eu amo seu blog!)
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butvega · 1 year
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oi anjinho desculpa incomodar mas vc poderia fazer smut do jeno com a namorada grávida? n paro de pensar nisso mano , ou então do jaehyun ou johnny N PARO DE PENSAR NELES com esse tipo de smut mano
Oi, meu amor! Aqui vai com o John!
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20:52 P.M; w. johnny suh.
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🫐 avisos: sugestivo, você está grávida e johnny é um pai bem fofinho.
Nunca sentira tanto calor.
Naquele momento, você havia acabado de tomar um banho fresco, com o cabelo molhado escorrendo pelo pescoço. Havia colocado uma camisola soltinha, e estava deitada em sua cama, com os pés inchadinhos para o alto.
Seu marido os massageava distraído, enquanto assistia um jogo de futebol na televisão que você ao menos reconhecia os times.
Johnny estava sem camisa, também de cabelos molhados após se enfiar em seu banho com uma desculpa estúpida relacionada à ecologia, e ter transado devagarinho com você lá dentro. Agora, ele relaxado, massagea você com carinho.
Às vezes sobe o olhar, somente para verificar se você está bem. Com oito meses de gravidez é meio difícil estar bem, mas aquela era sua melhor possibilidade. Não via a hora de ter seu menina em seus braços. Esperava que viesse muito parecido com Johnny.
Distraida, mexia em seu celular salvando algumas roupinhas fofas de nenem em aplicativos. Johnny permanecia assistindo a televisão. Volta e meia levantava a cabeça para beijar sua barriga, e ronronar como um gatinho quando recebia um afago na cabeça como resposta.
— Amor, tá com fome? — ele pergunta, e você para por um tempo para responder. Até que estava.
— Tô, amor... Mas acho que de sorvete. — você geme sôfrega, sofria com alguns desejos desde o começo da gestação, e sorvete era um deles.
— Acho que não tem na geladeira... Quer que eu peça no delivery? Daí peço uma pizza também.
Você concorda, sorridente. Ele faz o pedido, e deixa o celular de lado novamente, para encostar a bochechinha em sua barriga.
— Te amo. — ele sussurra baixinho, faz carinho em sua barriga com cuidado, e você sente o sorriso crescer no rosto do garoto. — Vocês duas são as mulheres da minha vida.
— Também te amo, John. — afaga novamente o cabelinho gostoso.
Ele se arrasta até ficar ao seu lado, acariciando seu rosto devagar. Você conhecia seu marido, e sabia o provável motivo dele estar tão manhoso e emotivo. Logo a dureza dele roça sem querer em sua perna, e você ri fraquinho.
— Sério? De novo? — murmura, dando um selinho nos lábios vermelhinhos.
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mais fluff que smut, mas eu ando taaaaao melosa
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