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#quadrinista independente
imperador-do-mundo · 7 months
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Cidadã news esta disponível para leitura nos links abaixo.
Action hiken
(Se gostaram de cidadã news queria pedir para que votem nela)
Fliptru:
(Com páginas de epílogo)
Boa leitura ❤️
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skyartworkzzz · 7 months
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Duas coisinhas.
Você poderia dar um spoiler sobre a relação dos personagens ?
Você tem alguma dica para alguém que tá querendo criar uma história/hq?
Opa, eaí! Imagino q os personagens em questão sejam de Cães de Caça certo? xD (Cães de Caça é a minha adaptação de Street Dogs em PTBR)
Se sim, oq eu posso dizer sobre os que apresentei até agr é que: - Danika e Luke são primos maternos, ambos cresceram juntos como irmãos e estudaram na mesma escola desde o ensino fundamental - Danika e Caíque tmb são amigos desde o fundamental, e naturalmente Luke acabou entrando na dupla pra formar o trio de amigos que são hoje. Mesmo depois da Danika mudar de escola, eles continuam próximos e saindo juntos - Danika e Jade (pronuncia Já-de em PTBR) virão a ser melhores amigas no decorrer da história - Rachel (pronuncia Rá-quel em PTBR) é a irmã mais nova de Matt. Ambos tem uma relação meio complicada; eles se amam mas nem sempre se dão bem devido ao temperamento e atitude de Rachel - Rachel ODEIA Jade, as duas serão arqui-inimigas por maior parte da história - Anna e Kim são irmãs, Anna sendo a mais nova e Kim já estando nos seus 20 e trabalhando
ENQUANTO AS DICAS, antes só vou lembrar q eu n sou profissional, mas estas sao as coisas q aprendi ao longo dos anos em q fiz quadrinhos e de conversas q tive com amigos e conhecidos q tmb gostam de trabalhar com isso:
1- Mantenha os designs simples o suficiente. Quadrinhos é um tipo de desenho onde vc vai ter q fazer os mesmos personagens varias e varias vezes, ent dependendo do tanto de detalhe q vc quiser q uma historia tenha, tente manter tudo na simplicidade para n ser algo mais cansativo do q legal de fazer. Sim! Vc deve ser criativo noq faz, mas n se esqueça da praticidade
2- Seja paciente consigo mesmo. Faça oq está ao seu alcance. Muitos quadrinistas começam a trabalhar sozinhos antes de ganharem popularidade, ou eles simplesmente n tem como pagar algm para ajudar. Dito isso, se for um artista independente sem ngm pra te ajudar a fazer suas histórias, tenha em mente q vc vai estar fazendo o trabalho de uma EQUIPE INTEIRA sozinho. É cansativo ter q escrever o roteiro, desenvolver personagens, fazer os designs, construir o mundo q eles vivem etc. São muitas coisas pra UMA pessoa só fazer, ent é Totalmente Normal vc demorar pra produzir uma página. Não desista por conta da sua "velocidade" ou "produtividade"!!
3- POSTE TUDO Q FIZER SOBRE O SEU QUADRINHO!!! Por muito tempo eu fiquei me cobrando para "aperfeiçoar" o meu universo antes de começar a postar, mas foi esse perfeccionismo q me impediu q eu apresentasse minhas histórias mais cedo Hoje eu percebo q eu n preciso postar uma arte final ou um concept art bunitinho pra poder passar a ideia da história q eu quero contar. Claro, tem q ser visível o suficiente pras pessoas entenderem oq está acontecendo, mas vc n é obrigado a postar SOMENTE artes finais Esboços, ideias, fics, cenas q irao acontecer (dependendo do tanto de spoiler q vc quiser dar), vai fundo! E ISSO, claro, tmb se estende para a historia em si. N espere chegar em uma fase onde ela vai ser "perfeita", pq isso n existe. Suas ideias estao sempre mudando, vc sempre vai voltar pra mudar algma coisa, ent o melhor a se fazer é só começar a postar! Se quiser, vc tem total permissao de mudar algo mais tarde!
4- Foque na história. A parte mais importante dos quadrinhos q realmente prende a atenção do seu público é a HISTÓRIA, independente do estilo em q está sendo contada. Como quer q ela comece e como quer q ela acabe? Tem alguma mensagem q vc queira passar? Quem são os personagens principais? Eles aprenderam algma coisa? Mudaram de vida ou personalidade com tudo q aconteceu com eles? Lembre-se de q o público costuma ter mais empatia com personagens quando eles podem se identificar, ent n tenha medo de caprichar na diversidade! E principalmente nas personalidades e seus desenvolvimentos :D
Lembre-se: vc n é uma maquina, descanse quando necessário, é totalmente normal vc n produzir mais de uma pagina por dia (alias, n se cobre para produzir TODOS os dias OAJSDMKad)
Espero q essas dicas tenham ajudado! Boa sorte com seus projetos! 💜
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#Independente
Quatro autores nacionais falam sobre o papel das redes sociais na promoção da literatura independente
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A interseção entre carreira literária e presença nas redes sociais é cada vez mais inegável, como destacado por diversos autores. Camila Sousa, uma autora com mais de 10 publicações digitais, ressalta a dificuldade em atingir seu público-alvo devido à sua modesta base de seguidores. Ao mesmo tempo, a pesquisa "Tendências para Mídias Sociais em 2023", realizada pela Comscore, revela um aumento significativo no tempo dedicado às redes sociais, indicando uma mudança no comportamento dos usuários.
Para ela, conseguir alcançar o público-alvo é muito difícil, porque seu perfil não tem muitos seguidores. “Apesar de ser administradora de um grupo com 20 mil membros no Facebook, uma parcela muito pequena se interessa em comprar livros, pois são pessoas mais voltadas para as fanfics”.
Já para os autores Letícia Chokr, de "Deixe o Mundo Assistir”, com mais de 180 avaliações na Amazon e Gabriel Mandes, quadrinista que tem como principal plataforma o AO3, que trilham caminhos independentes, construir uma base de leitores e aprimorar estratégias de marketing revelam-se desafios consideráveis diante da saturação de conteúdo nas plataformas online. 
Letícia considera que o mercado independente sofre principalmente com a formação de público. Para ela, cada autor acaba por ter que construir sozinho o seu público no meio de bilhões de conteúdos online. Quem for mais habilidoso em marketing e tiver mais seguidores leva claramente a vantagem.
Dentro do mundo literário em constante transformação, os escritores independentes estão descobrindo oportunidades estimulantes para se conectar com seus leitores. O uso estratégico das redes sociais se destaca como uma das armas mais poderosas ao alcance desses autores. No entanto, é importante reconhecer que essas mesmas ferramentas podem representar desafios significativos ao tentar se destacar no cenário online.
Assim como para Gabriel, que se mostra indignado ao ressaltar que “a dependência das redes sociais e viralização para alcançar o público são como uma doença”. Para ele, o fato de que as redes sociais são o carro-chefe dos autores independentes se torna um grande problema.
CONEXÕES E ENGAJAMENTO
No entanto, outros, incluindo Lia Albuquerque, autora da fantasia “Cidade das Chamas”, reconhecem que, apesar das dificuldades, as redes sociais continuam sendo um canal vital para se conectar com os leitores.
“De certa forma, ainda que seja difícil, é o único meio de alcançar essas pessoas”, conta.
Camila, por sua vez, expressa otimismo em relação ao papel das redes sociais.
"Foi graças ao uso das redes sociais e ao boca a boca que pude alcançar um público maior. Mesmo com um perfil modesto, há momentos em que um seguidor com grande alcance compartilha minhas postagens, o que me ajuda a atingir pessoas que ainda não me conhecem", declara.
Assim, as redes sociais permitem que autores independentes estabeleçam uma presença online autêntica, compartilhando momentos de suas jornadas de escrita, revelando os processos criativos por trás de suas obras e até detalhes pessoais, criando laços genuínos com os leitores. Esse envolvimento não apenas reforça a fidelidade dos leitores existentes, mas também atrai novos seguidores interessados em conhecer mais sobre o autor e suas criações.
Em última análise, as redes sociais se transformaram em uma via de comunicação recíproca, oferecendo aos autores a oportunidade de fornecer conteúdo adicional e permitindo aos leitores um contato mais próximo com seus escritores favoritos. A presença ativa nas redes sociais se tornou essencial para os autores independentes, revolucionando a forma como promovem e compartilham suas obras, impulsionando conexões autênticas e oportunidades criativas em um mundo digital em constante expansão.
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loreleybooks · 2 years
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Fanzinada: Zines ou Travessuras?
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Neste sábado (29/10), o Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes, em Santo André, recebe a Fanzinada. Fanzine é uma publicação impressa composta por textos autorais ou não, recorte de jornais, revistas, livros e imagens diversas que têm a função de explorar temáticas a partir da imaginação de quem a produz. O evento gratuito, que começa às 12h, é produzido pela premiada artista e produtora andreense Thina Curtis, também conhecida como Dona Fanzine.
Por acontecer no mês de outubro, o encontro terá um tom de festa ao celebrar o Mês do Fanzine e terá como tema “Zines ou Travessuras”, para inspirar o público a entrar no clima de Halloween. Até as 17h, mais de 50 escritores, quadrinistas, ilustradores e produtores da região e outras cidades, irão expor suas obras e fanzines, em uma grande feira cultural onde o público poderá adquirir quadrinhos e participar da programação, que contará com oficinas gratuitas de HQs e de fanzine, contação de histórias para as crianças e outros jogos divertidos para o público de todas as idades.
Considerados como parte de um movimento de cultura independente, os fanzines passaram a ter um evento de grandes proporções em 2011, quando Thina Curtis, que é poeta, fanzineira, quadrinista, arte educadora e produtora cultural, idealizou o projeto Fanzinada, considerado hoje um dos mais importantes eventos dessa área no país. Thina já trabalhava com fanzines e atividades em prol das publicações independentes desde 1990.
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astronauta-cansado · 3 years
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Um começo
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evaristoramos · 5 years
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Algo a ser dito?
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milenaazevedome · 3 years
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Quadrinhos Porretas - EP.7: Beco do Rosário (Ana Luiza Koehler)
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Neste episódio, falo sobre a HQ Beco do Rosário, da quadrinista gaúcha Ana Luiza Koehler. Também faço uma comparação entre a versão recente, lançada pela Veneta, e a edição independente, publicada pela Ana em 2015.
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redbugcamisetas · 4 years
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Fábio Moon e Gabriel Bá são quadrinistas paulistanos, irmãos gêmeos, que despontaram com seu trabalho independente (Dez Pãezinhos) e conquistaram o mercado estadunidense com obras como Daytripper, Rolando e Umbrella Academy. Foram os primeiros brasileiros a ganharem o Prêmio Eisner de quadrinhos com a obra Daytripper. Confira mais: www.instagram.com/gabriel_ba www.instagram.com/fabiomoon
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quadrinizante · 5 years
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“O autor deve emocionar”
Em entrevista, a quadrinista Bianca Pinheiro falou sobre a carreira e o novo quadrinho, Eles Estão Por Aí, feito em parceria com Greg Stella
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Ao analisar uma obra, geralmente é levado em conta o conjunto da produção do autor. É justamente nesse aspecto que Bianca Pinheiro — recém-indicada ao 30º Troféu HQMix, em cinco categorias — surpreende. A cada HQ lançada, a carioca radicada em Curitiba revela uma nova faceta e prova que a versatilidade é sua marca mais notável.
Após ter lançado Bear, uma série de quadrinhos alto astral e colorida que retrata a jornada de uma menina em busca dos pais ao lado do amigo urso, a quadrinista lançou Dora, uma história mais macabra sobre uma garota que é acusada criminalmente de provocar eventos terríveis ao seu redor.
A priori, Bear foi lançado como webcomic, em 2012. Atualmente, a cada volume — está no terceiro —, recebe uma impressão da editora Nemo. Dora, por sua vez, saiu direto no papel, em 2014, sendo impresso de forma independente. Após dois anos, o projeto foi agraciado com nova edição da editora Mino.
De um quadrinho para outro, a mudança de estilo é abrupta, mas o resultado é impecável da mesma forma. Certamente, os dois projetos foram fundamentais para que a quadrinista conquistasse reconhecimento na cena nacional de quadrinhos autorais.
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Apesar das dificuldades de se viver como quadrinista no Brasil, Bianca realizou um sonho impagável: roteirizou e ilustrou uma história da Turma da Mônica, a convite da Mauricio de Sousa Produções (MSP), editora que marcou sua infância e lhe inspirou a criar narrativas quadrinizadas. A Bianca foi incumbida a criação de um enredo delicado sobre família e ela, mais uma vez, soube adaptar o traço e criar uma história incrivelmente sensível.
Mônica – Força, da Graphic MSP, coleção que busca agregar valores mais reflexivos e contemporâneos aos personagens do Bairro do Limoeiro, definitivamente deu a carga de potência e confiança necessária para que a carioca se aventurasse ainda mais pelas tramas. Recentemente, em parceria com Greg Stella, seu marido também quadrinista, autor do fanzine Nas Dobras do Mundo, Bianca lançou Eles Estão por Aí, através da editora Todavia.
Novamente, pegou todos de surpresa e chegou até mesmo a confundir alguns. É dela o desenho que muitos pensavam ser de Gregório, feito com ângulos, planos e perspectivas pouco convencionais.
O novo quadrinho
Eles Estão por Aí pode não ser muito bem recebido por um “quadrinheiro” de primeira viagem, pois até os mais familiarizados com HQs têm levado certo tempo para processar e digerir o conteúdo do quadrinho: angustiante, assombroso e insólito. Sem dar margem para qualquer tipo de estereótipo, o livro apresenta criaturas inidentificáveis as quais rumam para lugar nenhum e empregam um vocabulário tão trivial quanto existencialista.
Com ações alternadas entre seres distintos (e ainda assim irreconhecíveis), a narrativa — sem começo, meio ou fim delineados — mantém suspense até a última das 216 páginas. Sem desvelar situações e razões, a história pode acabar levando a um ponto de interrogação. A questão é que a certeza da dúvida angustia. Mas, por mais que o caminho não esteja claro, é tomada a ciência de que na verdade houve partida para outro lugar, para fora da zona de conforto.
Confira a entrevista com Bianca:
Muita gente se mostrou angustiada em relação à HQ Eles Estão por Aí nas redes sociais. Algumas pessoas porque acharam o enredo denso, outras porque não entenderam nada. Era isso o que você e Greg pretendiam provocar com o trabalho? Acho que a ideia é sempre causar algum tipo de emoção. Alguma sensação. Desconforto, como todas as outras, é uma sensação bem-vinda, uma vez que tira o leitor do estado comum e o obriga a se confrontar com algum tipo de sentimento. A história que só passa pela pessoa, que não deixa uma marca sequer, não é interessante para nós. Imagino que seja a intenção de todo autor, de qualquer coisa que seja, causar alguma emoção em quem entra em contato com sua obra. O que não causa emoção é esquecido rapidamente.
A impressão que o leitor tem é que Eles Estão por Aí é diferente de tudo o que já foi feito... Isso se dá porque colocamos como protagonistas e agentes da história criaturas que não conseguimos associar muito bem com o que existe na nossa realidade (seja ela ficcional ou não). Eles quase não têm expressões — quer dizer, alguns tem apenas expressões corporais; outros nem isso. Acho que isso mexe com as pessoas. O que são essas coisas? O que elas estão fazendo? Pra onde estão indo? São perguntas que não estão respondidas claramente no livro e isso invariavelmente causa um estranhamento. Mas veja, é um estranhamento que não se vê totalmente desprovido de um enredo. As pequenas histórias se conectam de uma forma ou outra e é possível, com uma leitura atenta, compreender por cima o que eles estão fazendo por aí; qual é o foco da história de cada um. Acho que, mesmo que a pessoa não absorva por inteiro todos esses detalhes, alguma coisa a mantém lendo o livro até o fim. E isso é bom. Queremos que o livro seja lido até o fim. Só assim ele pode cumprir seu papel como livro.
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E como se deu a concepção desses personagens que não sabemos bem o que são? Os personagens a princípio seriam robôs, porque era o Greg quem faria o gibi inteiro. Foi só quando eu entrei na jogada que eles viraram outras coisas. A ideia era mesmo que eles não se parecessem com nada muito claro (cada um os vê de uma forma, usando do que conhece do mundo para tentar traduzi-los, é muito legal). O único direcionamento que eu tinha na hora de fazer os concepts deles era que, da dupla principal, um seria “grande” e o outro “pequeno”. O grande tinha que ter pelo menos uma espécie de braço e alguma espécie de pernas, porque só o menor andaria se rastejando pelo chão.
Tenho curiosidade sobre o processo de produção da dupla. Há alguma divisão precisa de tarefas? Como a história é do Greg, a primeira coisa feita foi o texto. Mais precisamente, os diálogos. O Greg sentou e escreveu todos eles, com suas respectivas pausas, para que soubéssemos o andamento da história. Feito isso, sentamos juntos para fazer o storyboard, uma cena de cada vez. Juntos íamos decidindo o ritmo, os enquadramentos e a decupagem de cada página. Feito isso, eu ia para a parte do desenho, que foi feita inteiramente no computador. Uma vez que a cena estava pronta, nos sentávamos juntos novamente para lê-la por inteiro e fazer os últimos ajustes (texto, enquadramento etc). Só depois que o texto foi completamente revisado e corrigido diversas vezes é que eu finalizei escrevendo todo o texto à mão.
Você e o Greg trabalharam juntos na HQ Meu Pai é Um Homem da Montanha e agora estão fazendo a webcomic Bruxas Caçadoras de Nordea Misla. O processo foi o mesmo do Eles Estão por Aí ou se organizaram de forma diferente? O processo no Meu Pai é Um Homem da Montanha foi menos inteligente. A gente primeiro sentou e fez o storyboard, com base no que deveria ir acontecendo, tendo só uma leve ideia do que poderia ser o texto. Depois disso, eu desenhei ele por completo. Foi só depois disso tudo é que a gente leu o gibi inteiro e ajeitou o texto. E foi complicado, porque às vezes queríamos escrever algo que não cabia no quadrinho ou que não se ajeitava na página que não havia sido pensada para ele. Foi um quadrinho mais difícil de acertar. O Bruxas é diferente de novo, porque nesse a gente primeiro decidiu tudo o que vai acontecer. Então já temos toda a história na cabeça, do começo ao fim. Eu então sento e escrevo um capítulo e o Greg vem depois e ajeita todo o texto. Só quando essa parte está pronta é que vamos ao storyboard. A partir daí é tudo igual.
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É bem impressionante como todos os seus trabalhos têm conotações e estilos bem distintos uns dos outros. Há algum gênero ou formato que você tenha vontade de se debruçar sobre? Eu não penso muito em termos de gêneros ou formatos que eu possa ou queira fazer. Costumo pensar numa história como ela vem. Geralmente a partir de alguma cena, ou diálogo, ou uma ideia muito simples e pequena que se transforma em história. Penso, a partir daí, em termos narrativos, em como eu gostaria que a história fosse vista, que sensações gostaria de passar com ela, por aí vai. Duas coisas me limitam atualmente: tempo e desenho; sendo tempo o mais terrível dos obstáculos. Tenho trabalhado para viver de quadrinhos, o que significa que recentemente tem sido necessário terminar livros para os eventos de quadrinhos que acontecem do país. Isso me dá pouca margem de tempo para criar, pensar com calma e construir o projeto e acaba sendo extremamente limitador. Estou com três projetos em espera pela questão tempo. Desenho, o outro fator limitante, é bem menos terrível. O desafio é descobrir como desenhar o que quero desenhar para cada história que decido contar. Preciso adaptar o estilo a cada uma e isso, naturalmente, leva tempo. Olha aí o problema do tempo outra vez.
Tem algum método em particular que te ajude a adaptar o traço às narrativas? Muda as ferramentas a cada projeto? Vario a forma de desenhar e finalizar dependendo do que preciso para a narrativa, do que sou capaz de fazer e do tempo que tenho à minha disposição. Trabalhar com o papel é muito mais prazeroso, mas me toma muito mais tempo do que trabalhar no digital. E tem trabalhos, como o Bruxas Caçadoras ou mesmo Bear que eu acho que ficam melhores no digital mesmo.
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Acredito que Bear daria uma ótima animação. Pensa em atuar nesse meio um dia? Concordo que Bear daria uma ótima animação. Gostaria muito de ver isso acontecer. Mas não penso em eu mesma trabalhar com animação diretamente. Gosto é de fazer quadrinhos.
Você explodiu na internet. Desde então, teve HQs publicadas por editoras, tendo inclusive feito um quadrinho da Mônica, já ganhou prêmio HQMix. Nada disso talvez fosse possível sem a visibilidade proporcionada pelo meio online... Não acho que o termo “explodiu” seja muito adequado no cenário de quadrinhos e de livros que temos no Brasil. Veja, Bear é meu livro autoral que mais vendeu. Todos os três. E estamos falando de 10 mil exemplares, 5 mil, por aí vai. É bastante, se considerarmos as vendas “normais” do nosso país. Mas quando paramos para pensar que o Brasil tem quase 200 milhões de habitantes, esse número se torna risível. Vende-se pouco livro no Brasil. Espero que possamos mudar isso, que as novas gerações sejam melhor preparadas para conseguir apreciar o prazer de se ler um bom livro. Reconheço que tive uma boa recepção no cenário de quadrinhos que temos aqui. O reconhecimento que recebi do público é muito legal e é o que resultou em convites (como o das Graphics MSP) e prêmios.
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Ainda há discrepância entre o número de mulheres quadrinistas que “estão por aí” e a atenção que elas recebem do mercado editorial e dos prêmios especializados? Acho que nem sequer temos um mercado direito. O cenário de quadrinhos brasileiro é tão pequeno que não existe distinção entre o amador e o profissional. Não há a profissionalização do autor de histórias em quadrinhos, entende? Mal há uma capacitação do público para poder distinguir o que é profissional do que não é. O que seria o reconhecimento em um cenário tão amador? Tem pouca gente se esforçando para levar o trabalho de se fazer histórias em quadrinhos a sério. E tem pouca gente disposta a levar a sério quem tenta profissionalizar a produção de HQs. Há gente trabalhando muito nessa profissionalização pessoal e recebendo nada de volta. É uma situação bem ingrata.
Além do Bruxas Caçadoras, está trabalhando em algum novo projeto no momento? Previsão para o volume 4 de Bear? Estou, sim, trabalhando em múltiplos projetos ao mesmo tempo, mas, infelizmente, ainda não posso falar muito deles. Eu nunca sei, afinal de contas, se meus projetos irão até o final. Então, quando eu tiver livros prontos, aí poderei dizer que eles existem. Quanto ao Bear 4, acredite, ninguém quer a continuação da série mais do que eu. Bear é meu primeiro filho, eu preciso vê-lo terminado.
Texto originalmente publicado no JC Online, em 17 de agosto de 2018.
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tintaderaposa · 5 years
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Haiiii, Chegou meu Dia <3 Empolgada demais com esse projeto que tá ficando lindu viu ;3. Abaixo vocês conferem um pouquinho sobre mim. Muito Prazer pra quem me vê pela primeira vez :D . <3 . Nome Artístico: Renata Rinaldi - Mas pode me chamar de Rê. Em Uberlândia - MG (Cresci Lá). Muitas pessoas me chamam de Kit, abreviação de Kitsune (Raposa) <3. . Signo: Rawww... Leonina :3 . Tipo Sanguíneo: A+ . Shoujos Favoritos: Guerreiras Mágicas de Rayearth, X- 1999, Sakura Card Captor, Fruits Basket, Shoujo Kakumei Utena, Sailor Moon, Super Pig e o Anime de Cyber team In Akihabara. . Materiais favoritos: Pincel e Nanquim, Aquarela, Lápis Non Photo Blue, Borracha Dust Catcher e Mangá Studio. . Breve bio: . Renata Rinaldi é la de Minas Gerais, Ituiutabana, zineira, ilustradora e quadrinista. Estuda e vive em Brasília. Fundou e atuou como membro no coletivo de mulheres: Mandíbula. Foi integrante do Selo Pagu como desenhista do título D.A.D.A , pelo qual foi indicada ao Prêmio HQMIX 2017, na categoria Novo Talento Desenhista. Ufa.. <3 Ao final de 2017 foi classificada dentro do concurso de nível internacional SMA8 - Silent Manga Audition, promovido pela editora Coamix INC no Japão e buscando aprimorar sua produção em Mangá. <3 Participou de diversas coletâneas independentes de quadrinhos e arte impressa: Basídio (MG), Revista Plaf (PE), Jornal Pimba(DF) entre outras, além de publicar de forma independente os títulos: Labirinto em Linha Reta; Cadafalso; The Last Rose; O Pequeno Bapho; Share with Me; Hey, Look Around!; O Jardim e The Invisible Thread. <3 Atualmente trabalha fazendo gibis e arte para joguinhos, gosta muito de aventuras no meio do mato, assistir desenho, comer bolo e tomar chá...muiiito chá. . Publica pelo seu selo @Tintaderaposa no Facebook e no Instagram. . <3 https://www.instagram.com/p/BtKCv4tBVQe/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=flzig4b2cq55
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thebeck · 5 years
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Tailer - Parte 11 (publicado em 2011) . . Infelizmente esse é o último capítulo que produzi desta série... . Eram tempos difíceis e eu precisava gastar meu tempo com algo que pagasse as minhas contas. . Nesta época eu tentei monetizar essa série, vender algumas camisetas ou algo assim... não existia @catarse e nem @apoiase ainda, então acabei não tendo nenhum retorno e tive que parar de vez. . . Hoje eu ainda não ganho dinheiro com as minhas HQs, mas consegui me organizar para poder gastar algum tempo me dedicando para isso. . Você que é leitor, que não produz quadrinhos, sempre que possível apoie seus quadrinistas independentes preferidos, porque não é fácil produzir quadrinhos sem esse apoio :) . . Sei que vão me perguntar se penso em continuar essa história a partir desse capítulo... não é uma ideia que eu descarto, mas ainda não sei quando isso vai acontecer. . De qualquer forma, agradeço o apoio de todos que comentaram com tanto carinho nessas publicações da Quinta da Velharia (#tbt). . . . #tailer #throwbackthursday #quintadavelharia #quadrinhosindependentes #webcomic #webcomics #shonen #manga #quadrinhos #hqs #bd #bandadesenhada #hqsnacionais #hqnacional #quadrinhonacional #webseries #comics https://www.instagram.com/p/BxiU116l8UA/?igshid=vo509v6xb7zx
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LANÇAMENTO
"O Post do Meu Vizinho Parece Melhor que o Meu" É um zine sobre processos criativos, ansiedade profissional e importância do apoio social. A história foi lançada originalmente no instagram, durante o inktober de 2018, pela artista e quadrinista Carol Rossetti.
Carol Rossetti é quadrinista, ilustradora e designer de Belo Horizonte. Lançou os livros Mulheres (Sextante, 2015) e Cores (Independente, 2016), e agora está desenvolvendo sua primeira graphic novel, Vento Norte. Participou de zines, coletivos e realizou projetos em parceria com diversas instituições internacionais e governamentais. Em 2018, foi co-curadora do FIQ e professora fixa no curso de formação de quadrinistas FIQ Jovem. É também sócia do estúdio Café com Chocolate Design.
https://www.carolrossetti.com.br/
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mariocau · 5 years
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Ser Autor - Ampliando seus horizontes 1
"Oi, pessoal! Hoje é 30 de janeiro, e nesta data comemoramos o Dia do Quadrinho Nacional! Hoje também começo uma série (espero que muito longeva!) dentro do Ser Autor: Amplie seus Horizontes! O objetivo dessa série é apresentar conteúdos diversos que visam aumentar o repertório e o networking de todos os autores/ilustradores/artistas que passam por aqui. Uma das coisas mais importantes pra nós é conhecer muita gente, acompanhar o trabalho dos outros, especialmente os que ressoam com o nosso, os que fazem mais sentido pra nós. Para aproveitar a data, pra inaugurar a série, trago aqui uma thread (sequência de posts) feitas pelo HQ Sem Roteiro no Twitter (você pode segui-los aqui) com indicações de podcasts, perfis, sites e jornalistas importantes que tratam de Quadrinhos (e cultura pop em geral). É uma baita lista, apesar de achar que pode ter alguém faltando dela - o que é normal, visto a quantidade de perfis/canais/sites que existem - , mas é de muita qualidade. A curadoria do HQ Sem Roteiro foi precisa e providencial. Nossa cena de Quadrinhos (ando evitando apalavra "mercado") é muito vasta e rica mas carece de crescer mais e ter mais leitores engajados. Com essa lista você vai encontrar, com certeza, pontos de vista compatíveis com os seus e ajudar a não só dar audiência pra essa gente incrível que faz conteúdo sobre Quadrinhos mas também ampliar seus horizontes. Então, sem mais delongas, acesse a lista de indicações do HQ Sem Roteiro por este link. Caso prefira ver a lista por aqui, é só ler abaixo. Ao final da lista, tem mais informações, não deixe de ver. E fica, claro, meu agradecimento ao PJ por ter feito essa lista de indicações e por ter autorizado a publicação dela aqui no Blog'n'Roll.
Tem gente pra caramba fazendo conteúdo de qualidade sobre quadrinhos pela Internet. Então aqui vai uma listinha pra quem tá a fim de conhecer coisas novas ou se aventurar por todo um mundo de sites, podcasts, canais de Youtube e muito mais! Segura! Site criado por Ramon Vitral @RVitral, um dos melhores jornalistas especializados em quadrinhos do Brasil. Repleto de entrevistas com artistas de peso, do Brasil e do mundo. Site: Site: https://t.co/V65k5il8pN Um dos melhores (quiçá o melhor) canais de divulgação de HQs do Brasil. Quer saber mais sobre o que tá rolando no mundo da produção independente? Acompanhe esse perfil! Twitter: @gibifoda Instagram: https://www.instagram.com/gibifoda/  Quadrinhos são políticos sim, e as mulheres do Políticas mostram isso com maestria. Quadrinistas, ilustradores e chargistas de todo o Brasil reunidas em um só lugar. Tumblr: https://politicashq.tumblr.com/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/politicashq/  Com um canal no YouTube com mais de 100 mil inscritos, o Load é uma das vozes nacionais mais poderosas atualmente na produção de conteúdo sobre HQs. Um especialista de mão cheia! Twitter: @LoadComics YouTube: YouTube: https://t.co/F79CCffcuV Capitaneado por Cayo Costa @cayogcosta, brasileiro morando na Coreia do Sul, o projeto traz dicas de leituras que estão sendo lançadas lá no exterior. Um radar interessante. Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/hqwishlist/  Tradutora, jornalista, MDMana lá do @melhoresdomundo. @bellefelix é a criadora da hashtag e do desafio #365HQs. Lança sempre ótimas críticas de quadrinhos no Instagram: https://www.instagram.com/bellefelix_/  Canal do YouTube realizado pelo Carlos Neto @yoneto, uma excelente forma de ver os rostos e ouvir as vozes dos maiores nomes do quadrinho nacional. Twitter: Twitter: @Papo_Zine YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC6U46tG4YjZ-jlUhYrMqOnw … Instagram: https://www.instagram.com/papozine/  Site com análises da cultura pop (quadrinhos incluso) a partir de uma perspectiva feminista e negra. Cada artigo é uma aula. Twitter: @pretaenerd Site: http://www.pretaenerd.com.br/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/pretanerdburning/ … O mais tradicional site sobre quadrinhos do Brasil. Traz críticas, notícias, informações sobre a produção de HQs daqui e do mundo. Twitter: @universohq Site: Site: http://www.universohq.com/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/universohq/ Mais Podcast produzido pelo Universo HQ. Discussões quinzenais com alguns dos maiores conhecedores sobre quadrinhos do Brasil. Site: https://t.co/42jeaqKVyT O melhor conteúdo brasileiro sobre quadrinhos produzido no Instagram. Ponto. Entrevistas, críticas, curiosidades, um canal que se encaixa perfeitamente nas possibilidades da rede social. Instagram: https://www.instagram.com/foradoplastico  Site com críticas e discussões aprofundadas sobre quadrinhos e outros produtos da cultura pop. Site: http://tapiocamecanica.com.br/on/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/tapiocamecanica/ … Espaço que reúne variada quantidade de conteúdo, entre vídeos e textos, sempre procurando se aprofundar nas discussões sobre a linguagem e a relevância social dos quadrinhos. Twitter: @balburder Site: https://balburdia.net/  Instagram: https://www.instagram.com/balburder/ 
Pesquisador e jornalista, seu perfil no Facebook reúne algumas notícias interessantes sobre o mundo dos quadrinhos. Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100006506410600 … Com discussões sobre a cultura pop como um todo, o conteúdo produzido sobre quadrinhos pelo Nebulla é excepcional. Um dos sites mais completos sobre cultura pop do País. Twitter: @nebulla_co Site: Site: http://www.nebulla.co/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/nebulla_co/#  O site coordenado por Thiago Borges @thiago_cido traz um olhar amplo sobre o mercado nacional de quadrinhos e discussões aprofundadas sobre a linguagem das HQs. Site: Site: https://oquadroeorisco.com.br/  Facebook: Facebook: https://www.facebook.com/oquadroeorisco/  Podcast realizado por mulheres cearenses, aborda de forma problematizadora a produção de shoujo e de josei (mangás focados em um público feminino). Twitter: @molhoshoujo Site: Site: http://molhoshoujo.com/  Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/molhoshoujo/  Instagram com conteúdo produzido pela colecionadora de quadrinhos cearense Sarah Pontes, reúne críticas e indicações. Instagram: https://www.instagram.com/quadrinhosarretados/ … Críticas, resenhas, listas, reflexões, teoria. Um baita site para quem quer se aprofundar mais na linguagem dos quadrinhos. Twitter: @raiolaserHQ Site: Site: http://www.raiolaser.net/  Podcast produzido por Hamilton Kabuna @hamiltonkabuna, com entrevistas e bate-papos com produtores de quadrinhos independentes brasileiros. Twitter: Twitter: @quadenarrativa Site: Site: https://t.co/M6LoUe3p2u Podcast produzido pelo quadrinista Digo Freitas @DigoFreitasHQ, procura explorar os meandros da produção de histórias em quadrinhos. Twitter: Twitter: @stripperspod Site: Site: https://t.co/cYYrbbOUBp Tradicional podcast sobre mangás, tem mais de 200 programas já lançados. Twitter: @aoquadra_do Site: https://t.co/eFx299jxf3 Podcast de discussão sobre a cultura pop, incluindo quadrinhos, sob uma perspectiva LGBTQI+. Twitter: @bichasnerds Site: Site: http://tapiocamecanica.com.br/on/podcast-bichas-nerd/ … Instagram: https://www.instagram.com/bichasnerds/  Canal de divulgação e discussão sobre HQs feitas por mulheres. Coordenado pela jornalista Gabriela Borges. Twitter: @minadehq Instagram: Instagram: https://www.instagram.com/minadehq/  YouTube: YouTube: https://t.co/Qcqt04YQDT Desde 2008 no ar, o site nasceu como espaço de discussão sobre o universo da DC Comics mas hoje fala de quadrinhos como um todo. Lar do podcast ComicPod. Twitter: @terra_zero e @comicpod Site: Site: https://t.co/ZfDMtC3eeC ==== VITRALIZADO ==== GIBIFODA ==== POLÍTICAS ==== LOAD COMICS ===== HQ WISHLIST ===== BELLE FELIX ===== PAPO ZINE ==== PRETA, NERD & BURNING HELL ==== UNIVERSO HQ ====
CONFINS DO UNIVERSO
==== FORA DO PLÁSTICO ==== TAPIOCA MECÂNICA =====
BALBÚRDIA
===== PAULO RAMOS ==== NEBULLA ===== O QUADRO E O RISCO ===== MOLHO SHOUJO ===== QUADRINHOS ARRETADOS ===== RAIO LASER ===== QUADRINHOS E NARRATIVA ==== STRIPPERS ==== AO QUADRADO ==== BICHAS NERDS ===== MINA DE HQ ==== TERRA ZERO ===== O HQ Sem Roteiro é um podcast do grupo Iradex de conteúdo. Ele é produzido pelo PJ Brandão. Você pode acompanhá-los pelo seu agregados de podcasts favoritos (eu uso o CastBox), pelo site e também pode contribuir com o projeto através do Padrim, um sistema de financiamento recorrente. Conheça essa opção aqui.
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robertacirne · 2 years
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Resenha Mara que recebi de @deacatlover Posted @withregram • @deacatlover A leitura deste #8M foi a mais nova produção independente de Roberta Cirne, quadrinista recifense que adoro (tanto o trabalho quanto a pessoa). "O esqueleto" adapta o livro homônimo de Carneiro Vilela, que conta uma história ambientada na capital pernambucana: o jovem Felipe sai do Ceará para estudar no estado vizinho e sua personalidade se transforma. De apaixonado pela prima Lívia, a quem deixa para trás, ele se torna um libertino e passa a aproveitar as coisas boas da vida sem nenhum tipo de restrição. As promessas de amor trocadas com a moça esvanecem, e mais de um coração é partido durante a estada do jovem em Pernambuco. Mas Lívia não esquece: "ou tua, ou da morte", ela havia dito… . A adaptação é bastante fiel ao texto original e entrega a arte admirável de praxe (aliás, que capa linda!). Quanto à história, a tragédia se anuncia desde o título. Felipe é um cafajeste típico, como tantos que encontramos por aí. Não se importa em destruir a vida alheia, desde que seus desejos sejam satisfeitos. No final, só posso dizer: bem feito pra ele. E essa vai para os recifenses: quando passarem pela famosa cruz do patrão, onde ocorre o clímax da trama, lembrem-se de Lívia, mais uma vítima de um patriarcado que consome as mulheres até a alma (literalmente, neste caso) para que os homens possam exercer todas as liberdades possíveis pelo mundo afora. Sendo assim, feliz dia da mulher… eu acho? . #oesqueleto #carneirovilela #quadrinhonacional #quadrinhoindependente #diadamulher (em Praia De Boa Viagem Recife Pernambuco) https://www.instagram.com/p/Ca7skAQvtg4/?utm_medium=tumblr
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instintomangaka · 2 years
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Uma história com um vilão protagonista?
Uma história com um vilão protagonista?
Veja onde fiz a publicação do meu mangá “O Vilão”. Yoo quadrinistas, eu me chamo Kelvin, e vou apresentar pra vocês o meu mangá de criação e publicação independente. Após um tempo parado com o canal, enfim retornamos com o segundo capítulo do meu mangá “O Vilão”. No video eu te mostro um pouco do processo de criação do meu mangá, enquanto dou algumas dicas de como foram feitas cada página,…
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flavioximenes-blog · 2 years
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carreiras, relegadas ao ostracismo”, ressalta. 13ª CRASH Inimiga número um do conservadorismo, a CRASH – Mostra Internacional de Cinema Fantástico foi criada em 1999 como um espaço alternativo para circulação de vídeos independentes. O festival, que é uma realização da MMarte Produções, aposta no circuito não convencional, dedicando inteiramente sua programação ao cinema de gênero, que contempla fantasia, horror, ficção científica e afins. Nesta edição, que teve início na última quinta-feira (09), serão eleitas as melhores produções em quatro categorias: curta-metragem nacional, curta-metragem internacional, longa-metragem e, pela primeira vez, melhor animação. Dos 350 filmes inscritos, 64 curtas-metragens e 6 longas vindos de 18 países foram selecionados para a mostra competitiva deste ano. O resultado será anunciado na quinta-feira (16), logo após a live de pré-lançamento da versão brasileira do livro “Uma Introdução ao Cinema Underground Americano”, que terá a participação do escritor norte-americano Sheldon Renan. A programação ainda contará com lançamento virtual da HQ CRASH 13, criado pelo quadrinista e artista gráfico Law Tissot e pelo idealizador da mostra Márcio Júnior. Mais informações em https://www.mostratrash.com/. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CXbh5sasKmF/?utm_medium=tumblr
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