Tumgik
#banda desenhada
celestialmega · 2 years
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The Eyes of the Cat by Jodorowsky and Moebius.
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ltdathayde · 1 year
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"A Igreja diz: o corpo é uma culpa. A Ciência diz: o corpo é uma máquina. A publicidade diz: o corpo é um negócio. E o corpo diz: eu sou uma festa" - Eduardo Galeano.
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squarehead333 · 3 months
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Pages from Yayalalar by the French cartoonist Alain Corbel, first published in 2000 by the Portuguese publisher Polvo and subsequently translated into French and published by Amok as Yaylalar in 2001.
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lightninrods · 2 months
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Horror Vacui,
substantivo
horror va.cui
:horror ao vazio
:aversão a espaços em branco no desenho
HORROR VACUI é uma exposição de trabalhos a tinta-da-china sobre papel realizados entre 2014 e 2023 por Rodolfo Mariano.
“Dentro deste caixão vão todos os sonhos do mundo...”
Maria Luíza, in Contos de Vomitória
A inauguração é às 18h, dia 1 Fevereiro. Apareçam!
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sobreiromecanico · 6 days
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No correio (19)
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Afinal talvez ainda comece a ler Dragon Ball, de Akira Toriyama, antes de Abril. Estou mesmo muito curioso por regressar àquela história no seu formato original.
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(Por muito conveniente que possa aparentar ser, isto de haver entrega de compras online ao Sábado é algo estranho e, diria, bastante desnecessário. Entrega na Segunda-feira seria perfeitamente aceitável.)
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antunesketch · 2 years
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ThreatLevelMidnight by @antunesketch
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keliv1 · 24 days
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Na edição janeiro/fevereiro do Projecto ACBD, de Portugal, o tema foi "O Duelo", com roteiro de Marco Fraga da Silva e eu e mais uma galera desenharam essa HQ divertida!
Confira os resultados aqui
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babyblankyerror · 2 years
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Part 1
Part 2
Part 3 (This one ^^)
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evaristoramos · 1 year
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Aturá Camuirá, meu novo quadrinho.
“Célia vem sofrendo há semanas com a aparição de um fantasma silencioso em sua casa, mas nos últimos dias ele tem agido estranho e olhou dentro do armário pessoal dela. O que ele procura e que segredos Célia esconde no armário?“
Essa é a sinopse de Aturá Camuirá - A Olho da Morte, meu no quadrinho com publicação mensal.
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Eu havia escrito esse quadrinho no ano passado, na ocasião ele seria publicado em um fanzine de circulação nacional, mas não sei por qual motivo o autor do zine nunca mais me respondeu e nem me confirmou se foi ou não publicado. Para ser sincero eu fiquei bem desanimado depois disso, até cogitei deixar esse quadrinho numa gaveta, mas depois de mostrar para um amigo e ele ter me incentivado a postar e a continuar com a história, eu o fiz.
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Você pode ver mais formatos de leitura clicando aqui. E lembrando, se puder compartilhar ajuda demais este humilde autor.
Inté.
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theoszczepanski · 2 years
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LA GRANDE CROCIATA è tra noi.
Anteprima
Promozione
Il Lavoro
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melroo · 1 year
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celestialmega · 2 years
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Pinocchio by Winshluss.
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ltdathayde · 1 year
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A raiva pode ter muitos outros nomes e esconder muitos outros sentimentos. Acho que eu tenho mania de simplificar as coisas pra tentar entendê-las, e a raiva sempre parece mais simples do que a mágoa, a dor, o medo. . Com o tempo, fui aprendendo a me comunicar melhor (porque encontrei pessoas dispostas a acolher o que eu tinha a dizer). Mas ainda caio na tentação de me esconder dentro da raiva às vezes. E vocês, como lidam com isso? . #hq #quadrinhos #ilustração #illustration #bandadesenhada #historietas #tristeza #melancolia #artedodia #ilustracion #dibujo #ipadmini #procreate
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Untitled, 2021 acrylic on offset printing, 13,4 x 9,4 cm
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lightninrods · 5 months
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TERRA QUEIMADA / SCORCHED EARTH
#666
-crowns made of flies over the heads of the lords of the world who are perpetually enabling inequality! They've got the world on their hands and our colective's fate inside their pockets...
-none will remember their names after they die and because of that they will cry with fear in the dark, it's their secret...
-with their great wealth they corrupt western democracies that would rather consent the end of the world than the end of capitalism, for nothing...
-already in ancient Greece the slaves of democracy used to say;
"power has many faces, all of them are ugly"
...
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sobreiromecanico · 19 days
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Akira Toriyama (1955-2024)
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Ontem acordámos com a notícia da morte de Akira Toriyama, o criador das bandas desenhadas DragonBall e Dr. Slump, e designer de personagens de videojogos como Dragon Quest e Chrono Trigger. Faleceu por doença a 1 de Março, mas só ontem os Estúdios Bird, fundados por Toriyama no início dos anos 80, divulgaram um comunicado com a notícia.
É provável que o falecimento de Toriyama tenha sido notícia em todo o lado, de sites especializados à imprensa generalista, pelo fenómeno global que foi a série animada de Dragon Ball, um sucesso de dimensão planetária - e não, a expressão não é hipérbole - que terá contribuído de forma decisiva para a explosão da animação japonesa no Ocidente. Nestes últimos dois dias multiplicaram-se os tributos online, e inúmeros artistas referiram Toriyama como uma inspiração e uma influência decisiva para o seu trabalho.
O que faz sentido: Dragon Ball, e sobretudo Dragon Ball Z, será sem dúvida referência comum que toda a gente que foi criança ou pré-adolescente nos anos 90 tem em comum, tenha crescido numa aldeia remota como a minha, em alguma cidade do interior ou do litoral, ou em Lisboa; ainda ontem um colega de trabalho, nascido e criado na região da capital, me falou da notícia. Toda uma geração se recorda da música do genérico, de episódios marcantes, de sair das aulas a correr para casa para apanhar o episódio - eram outros tempos, antes da Internet, do streaming, ou até da televisão por cabo; não perder pitada da série exigia esforço e timing. Afinal, o mote era "não percas o próximo episódio porque nós também não!" (ah, a pérola que é a dobragem original portuguesa). Sei que hoje em dia há muitas séries animadas japonesas de grande sucesso, mas pergunto-me se mesmo One Piece ou Naruto conseguiram a dimensão que Dragon Ball teve. E tem ainda: surpreendeu-me há uns anos a popularidade que continua a ter hoje em dia, demasiado grande para poder ser explicada apenas pela nostalgia da minha geração (ainda que muito do merchandising se destine a pessoas da minha geração, ou pelo menos às que têm poder de compra para essas coisas). Mas pensando bem, faz sentido: se a série foi um sucesso entre os miúdos da minha idade quando tínhamos doze anos, não há nenhum motivo para que os miúdos que hoje têm doze anos não gostem de Dragon Ball.
Eu não fui excepção ao fenómeno, claro - segui tanto Dragon Ball como Dragon Ball Z religiosamente, como qualquer miúdo naqueles anos, e recordo com nitidez vários arcos narrativos. Se for dar volta ao sótão dos meus pais decerto encontrarei alguns cromos antigos e vários bonecos (ou, como se diz agora, action figures). O worldbuilding de Toriyama é inacreditável, numa fusão de narrativas chinesas e japonesas com artes marciais do cinema de Hong Kong, situada num mundo que consegue ao mesmo tempo ser fantasia e ficção científica - atente-se na diversidade das populações do planeta, nos dinossauros, nas criaturas exóticas que Goku e Bulma encontram na primeira série, e no contraste da tecnologia incrivelmente sofisticada (o radar de Bulma, para encontrar as bolas de cristal mágicas, ou as icónicas cápsulas de miniaturização). Nas mãos de um criador menor aquele mundo não funcionaria, não seria verosímil, mas a imaginação incrível de Toriyama tornou o inverosímil familiar, evidente, normal.
Com o passar dos anos acabei por me desligar da série, claro - ao deixar de estudar na aldeia para ter de me deslocar diariamente para Odemira fiquei sem tempo para acompanhar a série, e os interesses também mudaram. Há alguns anos apanhei na televisão alguns episódios de Dragon Ball Z - não sei se da série original ou de alguma versão mais recente - e confesso que não gostei do que vi. O que me surpreendeu: por um lado, por ter gostado tanto da série quando a vi nos anos 90; e por outro, por ter revisto com imenso gosto uma outra série marcante de animação japonesa da minha infância já na idade adulta - Saint Seiya, ou, como a conhecemos por cá, Os Cavaleiros do Zodíaco. Dito isto, continuo a guardar uma memória muito especial da série original de Dragon Ball, de uma certa inocência que tinha (apesar de algum humor muito badalhoco que dificilmente passaria hoje em dia!), e gostaria de a rever um dia.
Para já, o objectivo para Abril é comprar e ler o primeiro livro da banda desenhada - por algum motivo nunca li Dragon Ball, uma lacuna que importa corrigir, e nada como regressar àquele mundo maravilhoso tal como Akira Toriyama o concebeu. Admito que estou mesmo muito curioso quanto a este regresso.
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