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#quadrinho independente
evaristoramos · 1 year
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Aturá Camuirá, meu novo quadrinho.
“Célia vem sofrendo há semanas com a aparição de um fantasma silencioso em sua casa, mas nos últimos dias ele tem agido estranho e olhou dentro do armário pessoal dela. O que ele procura e que segredos Célia esconde no armário?“
Essa é a sinopse de Aturá Camuirá - A Olho da Morte, meu no quadrinho com publicação mensal.
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Eu havia escrito esse quadrinho no ano passado, na ocasião ele seria publicado em um fanzine de circulação nacional, mas não sei por qual motivo o autor do zine nunca mais me respondeu e nem me confirmou se foi ou não publicado. Para ser sincero eu fiquei bem desanimado depois disso, até cogitei deixar esse quadrinho numa gaveta, mas depois de mostrar para um amigo e ele ter me incentivado a postar e a continuar com a história, eu o fiz.
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Você pode ver mais formatos de leitura clicando aqui. E lembrando, se puder compartilhar ajuda demais este humilde autor.
Inté.
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If you have some time, please give it a try to my webcomic, Endless Forest, you can read on tapas or wetoon Tapas https://tapas.io/episode/2700909 Webtoon https://www.webtoons.com/en/challenge/endless-forest/list?title_no=845674
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cadusimoes · 3 months
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imperador-do-mundo · 7 months
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Cidadã news esta disponível para leitura nos links abaixo.
Action hiken
(Se gostaram de cidadã news queria pedir para que votem nela)
Fliptru:
(Com páginas de epílogo)
Boa leitura ❤️
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coelhogeek · 10 months
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polisena-art · 1 month
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Eu tava aqui na pensando, na sua opinião, como raios o Zé consegue dinheiro pra viajar pro México/Eua? Pq na minha cabeça o Paco eh dono de fazenda e o Donald recebe salário de marinheiro (nunca vi Ducktales n sei se explicam isso), mas o Zé? Finalmente ganhou na loteca ou é o querido Bolsa Família? Xoxo 💖
KKKKK ENTÃO Meio que a renda de todos esses três é meio obscura?? Muda total dependendo da história ou adaptação que você lê mas pode-se entender que os três geralmente estão mais próximos da linha da pobreza que outra coisa- Nos quadrinhos (do Zé especificamente) é entendido que o Panchito viaja de graça no serape mágico dele, aí é fácil quando não se precisa pagar passagem. Ele é bem espírito livre assim mesmo, nem bagagem leva 😂
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O Donald nos quadrinhos vai pulando de um emprego pro outro, afinal ele tem 3 crianças pra sustentar e um tio que se pudesse usava ele de trabalho escravo todos os dias do ano. Então ele também não tá exatamente rolando no dinheiro. Em Ducktales a situação do Donald acredito que é quase a mesma em relação a dinheiro. O Zé... o desgraçado nem renda tem, ele vive de dinheiro emprestado e sla, de vez em quando aplica golpes e se dá bem, além de que de vez em quando ganha um dinheirinho em jogos de azar. Justamente por isso é que quem geralmente vai até o Zé nas histórias em quadrinhos são o Donald e o Panchito e não o contrário. Em Ducktales o Panchito diz que trabalha como cantor em festas infantis e eu gosto de imaginar que, independente de ganhar muito ou pouco, ele ainda dá seus pulos pra viajar. Ele tem uma vibe meio mochileiro então ele deve se virar e ir arranjando uns bicos de faz tudo pra conseguir dinheiro e ir de lugar em lugar. Incluindo tocar no meio da rua. Já o Zé em Ducktales é comissário de bordo e ah... o que eu não daria pra estar naquela sala de briefing quando deram essa ideia, eu queria tanto entender KKKKKK Vou dizer que depois que me acostumei a ideia até acho ela bem engraçada, parece não ter nada a ver com nada, mas ao mesmo tempo acho que é uma carreira que ia dar tanto pano pra manga pra umas histórias do Zé. Dessa forma ele consegue milhas o suficiente pra viajar pro México e pros EUA de vez em quando. Ainda assim, meu headcanon favorito é que em algum momento ele deixa de ser aeromoço e vira guia turístico no Rio de Janeiro mesmo.
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taciturn-mind · 1 month
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Querido Lince...
Hoje eu queria falar sobre ideias. Sim, onde nascem as ideias e como é natural passar tempo em nossa mente sem poduzir nada, as vezes, nem sentirmos nada. Ultimamente tenho passado a maior parte do tempo fora da cabana, trabalhando, explorando a nossa floresta. Hoje, eu sinto que também uso as suas roupas surradas de trabalho, isso me deixa ocupada, cansa meu corpo e minha mente, me sinto cada vez mais como você.
Não mais aquela ideia distante e espelhada de uma persona inalcançável.
Bom, voltando ao ponto, como nascem as ideias? Acordei essa manhã com uma música tocando na minha cabeça como uma sirene. "Love is all you love Ah yeah, ah yeah Love is all you love..."
O refrão repetido, os sentimentos que me faltam ultimamente. Uma coisa que nunca achei que iria perder o interesse ou parar de buscar: o amor romântico. Tudo isso tem aflorado meus pensamentos e clareado minha mente de tantos anos conturbados e tantas relações disfuncionais.
E o amor, ele é tudo aquilo que eu amo. Sem mais. Existem tantas coisas para amar, todos os dias quando acordo... bem, você sabe, estou tentando romantizar essa parte, vamos pular os gemidos de agonia e mal humor matinal! Puxa... Me deixa fingir que tudo é bonito. Foca, pensa junto comigo...
Onde nascem as ideias: Quando estamos olhando para dentro, com uma pitada de tudo aquilo que nos estimula.
Agora que voltei a passar mais tempo comigo, contigo, consigo ver claramente. Vou tentar novamente: Quando acordo pela manhã, vejo que o Sol está brilhando lá fora, independente da minha vontade ou não. Entre a autorresponsabilidade sobre a minha propria vida, a nossa vida, e a sabedoria de que só eu posso levantar, vestir essa roupa e sair para fazer nascer minhas ideias.
Bem, acho que essa conversa ficou um pouco longa, Lince. Logo mais uma ideia vai sair e se tornar um quadrinho, me lembrando de fazer brilhar o Sol todos os dias, e de que ele vai continuar brilhando para sempre, independentemente do que eu desejo para as minhas manhãs.
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elefantebu · 3 months
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
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O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
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Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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skyartworkzzz · 6 months
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Duas coisinhas.
Você poderia dar um spoiler sobre a relação dos personagens ?
Você tem alguma dica para alguém que tá querendo criar uma história/hq?
Opa, eaí! Imagino q os personagens em questão sejam de Cães de Caça certo? xD (Cães de Caça é a minha adaptação de Street Dogs em PTBR)
Se sim, oq eu posso dizer sobre os que apresentei até agr é que: - Danika e Luke são primos maternos, ambos cresceram juntos como irmãos e estudaram na mesma escola desde o ensino fundamental - Danika e Caíque tmb são amigos desde o fundamental, e naturalmente Luke acabou entrando na dupla pra formar o trio de amigos que são hoje. Mesmo depois da Danika mudar de escola, eles continuam próximos e saindo juntos - Danika e Jade (pronuncia Já-de em PTBR) virão a ser melhores amigas no decorrer da história - Rachel (pronuncia Rá-quel em PTBR) é a irmã mais nova de Matt. Ambos tem uma relação meio complicada; eles se amam mas nem sempre se dão bem devido ao temperamento e atitude de Rachel - Rachel ODEIA Jade, as duas serão arqui-inimigas por maior parte da história - Anna e Kim são irmãs, Anna sendo a mais nova e Kim já estando nos seus 20 e trabalhando
ENQUANTO AS DICAS, antes só vou lembrar q eu n sou profissional, mas estas sao as coisas q aprendi ao longo dos anos em q fiz quadrinhos e de conversas q tive com amigos e conhecidos q tmb gostam de trabalhar com isso:
1- Mantenha os designs simples o suficiente. Quadrinhos é um tipo de desenho onde vc vai ter q fazer os mesmos personagens varias e varias vezes, ent dependendo do tanto de detalhe q vc quiser q uma historia tenha, tente manter tudo na simplicidade para n ser algo mais cansativo do q legal de fazer. Sim! Vc deve ser criativo noq faz, mas n se esqueça da praticidade
2- Seja paciente consigo mesmo. Faça oq está ao seu alcance. Muitos quadrinistas começam a trabalhar sozinhos antes de ganharem popularidade, ou eles simplesmente n tem como pagar algm para ajudar. Dito isso, se for um artista independente sem ngm pra te ajudar a fazer suas histórias, tenha em mente q vc vai estar fazendo o trabalho de uma EQUIPE INTEIRA sozinho. É cansativo ter q escrever o roteiro, desenvolver personagens, fazer os designs, construir o mundo q eles vivem etc. São muitas coisas pra UMA pessoa só fazer, ent é Totalmente Normal vc demorar pra produzir uma página. Não desista por conta da sua "velocidade" ou "produtividade"!!
3- POSTE TUDO Q FIZER SOBRE O SEU QUADRINHO!!! Por muito tempo eu fiquei me cobrando para "aperfeiçoar" o meu universo antes de começar a postar, mas foi esse perfeccionismo q me impediu q eu apresentasse minhas histórias mais cedo Hoje eu percebo q eu n preciso postar uma arte final ou um concept art bunitinho pra poder passar a ideia da história q eu quero contar. Claro, tem q ser visível o suficiente pras pessoas entenderem oq está acontecendo, mas vc n é obrigado a postar SOMENTE artes finais Esboços, ideias, fics, cenas q irao acontecer (dependendo do tanto de spoiler q vc quiser dar), vai fundo! E ISSO, claro, tmb se estende para a historia em si. N espere chegar em uma fase onde ela vai ser "perfeita", pq isso n existe. Suas ideias estao sempre mudando, vc sempre vai voltar pra mudar algma coisa, ent o melhor a se fazer é só começar a postar! Se quiser, vc tem total permissao de mudar algo mais tarde!
4- Foque na história. A parte mais importante dos quadrinhos q realmente prende a atenção do seu público é a HISTÓRIA, independente do estilo em q está sendo contada. Como quer q ela comece e como quer q ela acabe? Tem alguma mensagem q vc queira passar? Quem são os personagens principais? Eles aprenderam algma coisa? Mudaram de vida ou personalidade com tudo q aconteceu com eles? Lembre-se de q o público costuma ter mais empatia com personagens quando eles podem se identificar, ent n tenha medo de caprichar na diversidade! E principalmente nas personalidades e seus desenvolvimentos :D
Lembre-se: vc n é uma maquina, descanse quando necessário, é totalmente normal vc n produzir mais de uma pagina por dia (alias, n se cobre para produzir TODOS os dias OAJSDMKad)
Espero q essas dicas tenham ajudado! Boa sorte com seus projetos! 💜
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cinzanohq · 11 months
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NOME COMPLETO: Agnes de la Cruz.
CODINOME: Phobos.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Não binárie, ela/ele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 31 de Outubro de 2002, 21 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Americana, latina (México e Porto Rico).
FACECLAIM: Jenna Ortega.
TEMPO DE TREINAMENTO: 4 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante + Voluntária na Biblioteca.
EXTRACURRICULARES: Arquearia, debate e RPG.
MORADA: Reznikov.
PLOTS DESEJADOS: Angst, fluff, romance, crack.
CONTA: phcbozn
OOC: +18
SINGULARIDADE
Metamorfose do medo: Agnes pode assumir a forma daquilo que seus alvos tem medo, semelhante a um bicho-papão.
BIOGRAFIA
TW: experimentação com humanos, violência.
Nascida em Nova Iorque, em 1999, Agnes foi retirada do seu lar no bairro de Washington Heights (um bairro majoritariamente latino) por por um oficial americano responsável pela implementação do projeto Montauk, onde experimentos científicos eram feitos com pessoas.
Embora as teorias da conspiração tratem de questões interessantes como viagens no tempo e telecinese, havia um dos andares subterrâneos da grande base militar de Montauk que abrigava experimentações com mutantes e humanos que apresentavam potencial para destruição. Acreditava-se que o projeto havia sido destituído com o fim da guerra fria, entretanto, algumas células independentes e confidenciais mantinham experimentos em áreas militares pelo país.
Após um experimento com um mutante ter dado errado, um incêndio tomou conta da base e, na correria, algumas cobaias humanas conseguiram escapar para a cidade de Nova Iorque - Phobos estava entre eles. Com seus quinze anos na época e pouquíssima noção do mundo exterior, Agnes cometeu alguns crimes para conseguir se manter, assaltando pedestres e roubando alimentos até que conseguisse um emprego fixo. Após aterrorizar o antigo gerente de uma loja de revistas em quadrinhos até levá-lo a loucura, ela ocupou o lugar deste, onde trabalhou por alguns anos até seu caminho cruzar com um novo grupo de mutantes - estes, parte do Instituto Cinzano, em uma missão na América. Com alguma relutância, aceitou acompanhá-los para a Suiça, com a promessa de que aprenderia a controlar seus poderes.
LISTA DE PODERES
Metamorfose I: Pode se metamorfosear em fobias de criaturas pavorosas, não importa o quão grotesco seja. Entretanto, Phobos não ganha os atributos da criatura, apenas características de aparência, voz, etc.
Empatia reversa: É capaz de identificar o maior medo de um alvo através do toque físico, causando um desconforto no alvo.
Indução do Medo I: Consegue criar uma sensação de que algo está errado e claustrofobia nas pessoas do mesmo ambiente que ele, um ambiente fechado ou escuro. (Um quarto, um vagão de trem, um beco, etc)
Indução do Medo II: Pode trazer memórias a tona memórias de coisas horríveis que aconteceram com o alvo através do contato visual intenso.
Amplificação do Medo: É capaz de amplificar os medos dos outros, aumentando seus medos e potencialmente amplificando-os a ponto de a vítima se paralisar.
Metamorfose II: A transformação dura mais tempo e seu alcance se expande a alvos que estejam em até 500m de Agnes.
Escudo mental: A apatia diante do medo faz com que Agnes tenha uma maior defesa para poderes de origem mental, em especial, que envolvam emoções positivas.
Indução da Loucura: Pode causar graves danos psicológicos ao alvo ao induzi-lo a um nível alto de terror, podendo paralisar o alvo.
Ilusão de Medo: Phobos é capaz de criar uma ilusão no cenário onde estiver presente, representando o medo de um alvo que esteja ali com ela. A ilusão dura quanto tempo ambos estiverem no mesmo ambiente.
Metamorfose III: A transformação é plena, durando quanto tempo Agnes desejar, tendo um dano em sua vitalidade muito baixo e de forma lenta.
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evaristoramos · 1 year
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Quadrinho publicado na plataforma Inkspired, leia em: https://getinkspired.com/pt/story/292334/fale-agora-ou-se-arrependa-para-sempre/
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eusouezel · 1 year
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Certamente um do mais estimados autores do nosso cenário atual de histórias em quadrinhos independentes, @israel.santana.76 (perfil no IG) é o criador de personagens carismáticos como a já muito querida Garota BR, que eu realizei aqui com muita alegria num estilo mais cartunesco. Todos somos gratos pelo carinho e respeito com que ele compartilha, com todos nós quadrinhistas, os seus personagens e seu companheirismo na luta pela identidade e crescimento do quadrinho nacional independente hoje. Conheçam os perfis deste incrível artista no Instagram e o acompanhem em incríveis aventuras com um mundo de personagens extraordinários.
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doceresumoblog · 2 years
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|ℂ𝕒𝕡𝕚𝕥𝕒̃𝕠 𝔸𝕞𝕖́𝕣𝕚𝕔𝕒:𝕆 𝕡𝕣𝕚𝕞𝕖𝕚𝕣𝕠 𝕧𝕚𝕟𝕘𝕒𝕕𝕠𝕣|
Resumo: Steve Rogers (Chris Evans) é um jovem que aceitou ser voluntário em uma série de experiências que visam criar o supersoldado americano. Os militares conseguem transformá-lo em uma arma humana, mas logo percebem que o supersoldado é valioso demais para pôr em risco na luta contra os nazistas. Desta forma, Rogers é usado como uma celebridade do exército, marcando presença em paradas realizadas pela Europa no intuito de levantar a estima dos combatentes. Para tanto passa a usar uma vestimenta com as cores da bandeira dos Estados Unidos, azul, branca e vermelha. Só que um plano nazista faz com que Rogers entre em ação e assuma a alcunha de Capitão América, usando seus dons para combatê-los em plenas trincheiras da guerra.
Critica: o 5° filme do universo cinematográfico da Marvel, mas é o 1° filme na ordem cronológica, pois apresenta os eventos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial. Ela se passa no período de 1943-1945. Criado a fim de incentivar o patriotismo dos jovens diante do cenário da segunda guerra mundial – e esquecido ao final desta –, o Capitão América sempre foi um personagem difícil de ser trabalhado nos quadrinhos. Sendo um personagem que praticamente usa a bandeira americana de uniforme, muitos escritores têm dificuldade de escrevê-lo fora da “sombra patriótica” sob a qual foi criado, ainda que alguns tenham êxito em histórias como Guerra Civil. Assim, o maior desafio ao criar o filme solo do herói era: como fazer com que o personagem fosse algo mais que um “panfleto americano” sem desonrar suas origens.
A abordagem escolhida pelo diretor Joe Johnston – do clássico Jumanji – e da dupla de roteiristas Stephen McFeely e Christopher Markus foi manter as raízes do personagem na segunda guerra, mas priorizar o desenvolvimento do homem por trás da bandeira. Assim, somos apresentados a Steve Rogers (Chris Evans), um corajoso rapaz que deseja enfrentar o exército nazista apesar de seu físico franzino, que faz com que seja rejeitado em suas diversas tentativas de se alistar. A personalidade de Steve é construída com atenção, criando momentos emblemáticos como a luta no beco e a frase “Posso fazer isso o dia todo”, que resume bem o jeito obstinado do personagem.
Ao se fazer notar em um diálogo com seu melhor amigo, James Buchanan “Bucky” Barnes (Sebastian Stan), Steve tem a oportunidade de se alistar com a ajuda do cientista Abraham Erskine (Stanley Tucci) e participar do projeto Super Soldado, onde posteriormente passa pelo experimento que lhe transforma no soldado perfeito, concedendo a ele maior agilidade, força e resistência. É também após se alistar que Steve conhece a agente Peggy Carter (Hayley Atwell) e o coronel Chester Phillips (Tommy Lee Jones), que exercem efetivamente as funções de par romântico e alivio cômico, respectivamente. Johnson e seus roteiristas dão a merecida atenção para seus personagens, criando uma boa dinâmica entre Peggy e Steve. Aliás, a agente é de longe uma das coadjuvantes femininas mais interessantes apresentadas no MCU. Forte e independente, a personagem se destacou suficiente para ganhar uma série própria e sua presença reverberou nos futuros filmes do estúdio, sendo inclusive uma das fundadoras da SHIELD. Apesar da relação entre os personagens nunca ser levada às vias de fato – há uma tensão romântica entre os dois, mas nunca um relacionamento amoroso –, seu desfecho é tocante.
A direção de Joe Johnson é boa, mas não se arrisca. O diretor imprime um ar retrô no longa que dialoga perfeitamente com a época do filme, principalmente em uma sequência não menos que genial, que envolve a criação do título de Capitão América e o utiliza como panfleto de guerra, honrando sua origem ao mesmo tempo que ironiza o patriotismo embutido no personagem. Já Chris Evans não faz feio e constrói a personalidade do herói de forma convincente, passando confiança, responsabilidade e a melancolia que Steve carrega sem tornar-se uma caricatura. O ator consegue se desvencilhar dos seus papeis costumeiros ao passo que se firma no papel, tal qual Robert Downey Jr. fizera tempos atrás com seu Tony Stark. O filme também é cuidadoso ao se encaixar na mitologia construída pela Marvel, sem pesar a mão nas referências, mas expandindo bem o universo, principalmente com a presença de Howard Stark (Dominic Cooper), como um dos engenheiros no projeto super soldado e criador do icônico escudo do personagem. Mesmo os minutos finais do filme, sob medida para encaixá-lo no MCU, não atrapalham o conjunto da obra apresentado.
Apesar disso, o filme sofre com a montagem que faz com que a sensação temporal do espectador perante a trama seja de que sua história se passou em um curto período – quando na verdade foi durante os anos da guerra – e infelizmente acaba subvalorizando o amadurecimento do personagem. Outro empecilho é o antagonista, que apesar da firme presença de Hugo Weaving e do tremendo potencial, acaba resumido a um vilão genérico com anseios de dominação mundial e tem seu fim em um decepcionante anticlímax-Duas Torres
Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
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sincroniahq · 2 months
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Oi pessoal. Meu nome é Henry Garrit sou roteirista de quadrinhos, e gerencio o selo independente Sincronia. O primeiro projeto lançado via catarse foi "Monte Castelo: Tempo de Vingança" e o próximo, ainda em produção será "Sincronautas: Contornando a Realidade". Muito obrigado! Até a próxima!
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talitagrassportfolio · 3 months
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Quem sou eu
Meu nome é Talita Grass e tenho mais de 10 anos de experiência como profissional do texto: revisora e preparadora de textos, revisão e preparação de livros de ficção e não ficção, marketing editorial, assistente editorial e editora.
Formação acadêmica em Letras - Bacharelado, com diversos cursos de especialização na área de texto e editorial;
Marketing Editorial: desenvolvimento de kits para influenciadores, textos para blog e site oficial da editora, além dos releases para loja virtual e demais canais oficiais;
Editora de títulos de destaque da marca Crime Scene da DarkSide Books: Meu Filho Dahmer (2023), Vítima (2023) e Cruel (2023).
Revisora e Preparadora de Textos de obras das marcas Macabra, Magicae, DarkLove e Crime Scene;
Revisora de títulos de destaque no cenário independente de quadrinhos brasileiros.
— Contato e orçamentos através do e-mail: [email protected]
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falamoa · 5 months
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Revista O Grito!
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