Tumgik
#palco mundo
timberlakegallery · 1 year
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drinkthemlock · 2 years
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omw to rock in rio….
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ song mingi — "per(vertido)formance".
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— idol ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: relacionamento estabelecido, mingi loirinho (eu sou obcecada), mingi tímido, breve dry humping, oral/face sitting, linguagem imprópria, masturbação, cum eating, tapa (contexto sexual), "gi", link do tico-teco para fins ilustrativos. — word count: 1713. — nota da autora: finalmente saiu algo com o ateez, que emoção.
Seus dedos deslizavam pela tela, os olhos treinados em ler os comentários da enésima fancam que aparecia para você, seu namorado definitivamente era uma ótima fonte de entretenimento. E não era como se você não tivesse assistido ao show na íntegra, fez questão de acompanhar a transmissão, pois queria dar todo o suporte possível ao seu homem. Mas, sendo honesta, a reação das pessoas na internet era sempre a melhor parte.
Mingi virava outra pessoa quando estava no palco, você admitia que, por vezes, ele parecia até um stripper — não só admitia, como fazia questão de provocá-lo com esse fato. O homem era dedicado quando o assunto era levar todo mundo a insanidade. Dava tudo de si nas performances. Como se a voz grave já não fosse o suficiente para deixar as pessoas alucinadas, Mingi fazia um ótimo trabalho em ser sexy. Rebolava os quadris sem pudor algum, o corpo se movia com fluidez. As expressões faciais acompanhavam as provocações, a língua não parava quieta dentro da boca e ele parecia não saber conter as mordidas frequentes nos lábios.
Você soltou uma risadinha ao ler o vigésimo "desabafo do dia, meninas...", nunca perdia a graça. Ouviu o barulho do chuveiro finamente cessar, seu namorado entraria no quarto a qualquer momento. A vontade de provocá-lo apareceu de forma instantânea. Só bastou ver o corpo forte e molhadinho, a toalha na cintura sendo o único empecilho para sua felicidade. O homem se virou para abrir a mala, pegando o primeiro short folgadinho que apareceu. Você ainda ria de alguns comentários quando ele soltou a toalha no chão e se vestiu na sua frente.
"Tá rindo do quê, princesa?", o timbre grave vibrou nos seus ouvidos.
"De você.", disse simplista. Acompanhou com os olhos o seu namorando deitar de bruços com o rostinho em cima do seu abdômen, o corpo grande atravessado no colchão.
"De mim?", a expressão de confusão ficava mil vezes mais adorável com a bochecha amassadinha.
"Das suas fãs, na verdade.", esclareceu, mas parece que não adiantou.
"E o que tem elas?", já fazia bico, Mingi era o seu bebezinho nas horas vagas.
"Elas são hilárias, 'cê precisa ver as reações com o show de hoje.", seu namorado levantou as sobrancelhas, expressando que agora havia entendido. "Principalmente os comentários sobre você, Gi. Tava muito canalha hoje.", era hora de brincar com o homem.
"Ah não, amor. Canalha é exagero.", reclamou dengoso. Mingi sempre ficava tímido quando você falava do jeito que ele se comportava em cima do palco, era meio contraditório, mas adorável de se ver.
"Exagero?! 'Cê tava agindo igual putão, Song Mingi.", seu namorado abriu a boca em completo choque, você precisou pressionar os lábios para não rir da expressão incrédula.
"Agindo igual o quê?" perguntou como se não tivesse acreditado no que acabara de escutar.
"'Pervertido' soa melhor?", inclinou a cabeça para o lado, queria que a pergunta parecesse genuína.
"Para de falar essas coisas! Eu não sou isso aí.", pediu com a voz arrastadinha. O bico havia duplicado de tamanho.
"Tem certeza?", você virou o telefone para que Mingi conseguisse ser capaz de ver um vídeo dele rebolando em cima de uma cadeira com um sorrisinho malicioso adornando os lábios. O homem não hesitou em tomar o celular de suas mãos, produzindo um som manhoso enquanto escondia o aparelho embaixo do travesseiro. Você riu da expressão fofinha, Mingi tinha um jeitinho inacreditável para um homem tão grande. "Você não é assim comigo, Gi. Fico com ciúmes.", sua voz carregava uma decepção fingida.
"É uma performance, princesa. Faz parte do meu trabalho.", explicou, os dedinhos brincando com a barra da blusinha curta que você usava.
"E daí? Quer dizer que meu namorado pode rebolar na frente de milhares de pessoas, mas não pode fazer só 'pra mim?", você brincou com as mechas loirinhas, ainda meio úmidas do banho recente.
"Eu já rebolo até demais 'pra você.", o homem sorriu ladino.
"Ah é? Nunca vi.", vocês com certeza não estavam se referindo às mesmas circunstâncias.
"Viu sim. Só não lembra porque tá sempre ocupada gemendo 'pra mim.", o sorrisinho deu lugar a uma expressão de dor, já que você puxou os fios assim que ouviu o comentário.
"E ainda reclama quando eu te chamo de pervertido.", forçou uma expressão de desânimo.
"Eu não sou pervertido, princesa. Só amo minha namorada. Não posso?", ele tentou desconversar. "Por que 'cê não para de falar besteira e me deixa brincar com você?", selou sua barriguinha, já se levantando para poder se posicionar em cima do seu corpo.
"Não tá cansado, amor? É capaz do Hongjoong aparecer aqui se você não conseguir acordar pro soundcheck de amanhã.", o homem sequer te ouvia, muito mais preocupado em deixar beijos molhadinhos pelo seu pescoço.
"Eu não vou cansar se eu ficar deitadinho com você sentada na minha cara. Que tal?", sugeriu todo bonitinho, mordendo o lóbulo da sua orelha.
"Hm, então tá. Mas juro que te jogo água gelada se você não levantar quando o alarme tocar.", fez carinho na nuca do loirinho, já puxando ele para um beijo. Os lábios de vocês compartilharam um carinho molhado. Mingi brincava com sua língua do jeitinho certo, era o suficiente para que você apertasse as coxas numa tentativa de se estimular. Ele usou as mãos grandes para abrir suas coxas sem delicadeza alguma, posicionou o quadril no meio delas e te fez circular as pernas em volta da cintura justinha. "Você não ia só me chupar?", questionou antes que seu namorado fosse longe demais. Mingi mentia às vezes, principalmente em situações como essa.
"E eu vou. Relaxa.", garantiu, mas já ondulava a cintura contra sua intimidade. Não era surpresa que ele estivesse duro, sempre ficava 'animado' rápido demais. "Sua buceta tá tão quentinha, princesa.", esfregava a ereção na sua calcinha, o calor atravessava os tecidos. Aumentou a velocidade, a fricção gostosinha fazendo ele gemer perto da sua orelha — o que definitivamente era de propósito, seu namorado sabia o quão molhada você ficava com a voz dele. O corpo grande fez mais pressão em cima do seu, Mingi estocava os quadris impiedosamente, como se estivesse dentro de você. Soltava sons cada vez mais desesperados, as mãos apertavam suas coxas com força. Era sempre um tesão vê-lo tão excitado ao ponto de perder o autocontrole, mas você era a responsável por segurar as rédeas do seu namorado.
"Já chega, Gi.", pontuou autoritária, puxando as mechas loirinhas para deixar claro que era uma ordem. Mingi se sentiu pulsar com a dorzinha que isso causou.
"Só mais um pouquinho, por favor...", a voz ofegante quase te fez ter pena.
"Mais um pouquinho e você vai acabar gozando assim. E nós dois sabemos que 'cê sempre quer mais depois.", explicava como se ele fosse uma criancinha (e ele agia como uma às vezes).
"Princesa...", resmungou, ainda tentava te fazer mudar de ideia.
"Song Mingi. Já deu. Deita.", disse entre dentes. Seu namorado se levantou relutante e deitou do seu lado, fazendo cara feia. Você foi ágil ao tirar sua calcinha e se posicionar em cima do rosto do homem, sabia que se demorasse demais ele abriria a boca para reclamar. Desceu devagarzinho, vendo Mingi acompanhar sua entradinha com os olhos. Ele deu um beijinho fofo no seu pontinho, observando suas reações. Mas havia algo errado.
"Senta direito.", a voz abafadinha no meio das suas pernas.
"Mas eu tô sentada...?", você tinha consciência de que era mentira. Hesitava nesses momentos, mesmo que Mingi sempre deixasse claro que não havia problema nenhum em sentar de verdade no rosto dele. Seu namorado franziu as sobrancelhas, as mãos grandes na sua cintura te forçaram a descer de uma vez, fazendo você soltar um gritinho surpreso.
"Assim.", sentiu a vibração do som contra sua intimidade.
Mingi beijava seu buraquinho sensível com carinho, da mesma maneira que costumava beijar sua boca. Os olhinhos fechados e os grunhidos que ele emitia te faziam encharcar a boca quentinha. Sentiu a língua gelada invadir sua entradinha, as mãos — que já agarravam sua bunda — te pressionavam ainda mais contra o rosto dele. Mingi queria ir mais fundo. Fez o melhor que conseguiu para engolir o líquido que escorria em volta do músculo macio. Você gemia uma série de palavras desconexas, a cintura se mexia involuntariamente. Seu namorado ondulava a língua com maestria, sentindo sua intimidade se fechando em volta dela. Ele se ajustou para conseguir sugar o seu pontinho, dando um sorriso sem-vergonha quando te ouviu ficar mais manhosinha.
"Porra, que delícia...", sua boca sequer fechava, muito ocupada em gemer bonitinho pro seu namorado. Mingi achou que ia gozar assim que você começou a se esfregar na boca dele, o pau meladinho latejou desesperado por atenção. Ele o apertou por cima do tecido fininho, porém sabia que precisava de mais. Abaixou o short com agilidade, mas só o suficiente para conseguir se tocar sem problemas. Estimulou a glande molhadinha, espalhando o líquido por toda extensão. Grunhia dengosinho contra a sua entrada, a mão livre te impulsionava para se esfregar mais. Você já estava burrinha de tanto prazer, sentia o nariz do homem roçando contra o seu pontinho, enquanto a língua tentava brincar com o buraquinho que apertava sem parar.
"Goza, princesa.", seu namorado soava grogue. A mão ágil batia uma bem apertadinha, tentando simular a pressão da sua buceta em volta dele. Ele gemia desesperado, sentindo o orgasmo chegar. "Goza, porra! Goza logo...", te deu um tapa ardido, vendo seu corpo arquear. Suas mãos foram para o cabelo dele por puro instinto, puxava sem dó, praticamente esfregando o rosto de Mingi contra sua intimidade. Melava ele todo, você não conseguia parar. Chamava pelo seu namorado igual putinha, o orgasmo fazendo seu corpo tremer. Quando finalmente conseguiu voltar a si deu de cara com um Mingi sorridente embaixo de você, os olhinhos perdidos entregavam o fato de ele estar meio tonto. Você virou a cabeça para trás, viu o abdômen todo sujo de porra e entendeu imediatamente.
"Foi gostosinho, Gi?", ele acenou fechando os olhos. Você desceu seu corpo, o suficiente para ficar cara a cara com o pau do seu namorado. Lambeu os resquícios de porra devagarinho, Mingi te encarava completamente apaixonado. Fez questão de engolir tudo olhando pros olhinhos brilhantes.
"Eu posso-"
"Dormir. Você pode dormir."
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sluttforromero · 2 months
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great war; parte dois 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
caso você não tenha lido a parte um, é só clicar aqui
capítulo grande e eu tenho quase certeza que vai ter um erro ou outro :)
tw: smut & angst
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o fato de você me amar não me faz sentir amado."
enzo me disse isso em meio a umas das dezenas de brigas que tivemos. lembro-me exatamente de como aquilo fez todo o meu corpo tremer, eu estava irritada, nós estávamos, mas aquilo só me confirmou o que meu cérebro passou semanas tentando me avisar.
amá-lo nunca foi o suficiente.
ali, em pé no meio da sala, que há meses que havia virado o palco de muitas das nossas discussões, eu senti meu coração rachar ao meio. foi naquele momento que eu cogitei a possibilidade biologica de um coração se partir ao meio. nós ficamos nos encarando por longos segundos, a típica reação que se tem quando se passa um limite.
naquele dia eu apanhei um bocado das  minhas coisas e saí de casa, não sabia o que iria fazer ou para onde iria, mas aquela casa já não me acomodava mais, e eu me recusava a me deitar do lado de um estanho por mais uma noite.
eu não estava chateada pelo meu amor nunca ser o suficiente, não havia pedido por amor quando ele deixou sua ex-namorada para vivermos então aquela paixão avassaladora que nos atingiu no momento que nosso olhos se cruzaram no teatro há anos atrás, havia pedido por cumplicidade. não esperava que ele amasse o meu lado feio, mesmo que por alguns momentos eu tive um pequeno vislumbre de que enzo olhava para meus defeitos como um desafio convidativo, algo a de abraçar, mas que no final do dia sempre nos dividia na cama.
no colchão dormiam eu, enzo e nossas diferenças.
eu mesma acreditei que aquele não passaria de um breve romance, como todos os outros que já aconteceram na minha vida. iríamos nos beijar loucamente, transar em locais impróprios mas ele iria embora; não havia motivos para ficar. eventualmente os cafés da manhã tão calorosos e carinhosos ficariam silenciosos e rudes, nossas conversas sobre qual filme assistir no cinema viriam a se tornar brigas calorosas no meio da multidão.
mas isso não aconteceu. ao menos demorou tanto que eu achei que era ele, o predestinado, o escolhido para pintar as minhas insegurança de cores que me deixariam deslumbrada comigo mesma.
o pedido de casamento aconteceu na privacidade de um quarto de hotel em paris nas semanas em que nós nos víamos rodando o mundo com o teatro. eu havia acabado de sair do banho, com uma toalha na cabeça e a outra no corpo quando eu o vi ajoelhado atrás de mim no instante que eu me preparava para escolher a roupa do dia.
o sim escorregou dos meus lábios assim que as lágrimas começarem a rolar pelo meu rosto. então ele me amou. amou meu corpo, espírito e alma naquele dia.
ele me amou até eu me amar.
— entra. — falei da sala. — a porta tá aberta.
enzo demorou alguns segundos antes de rodar a maçaneta da porta e entrar, ficou parado no pequeno hall de entrada.
— quer que eu tire? — ele apontou para o par de sapatos que usava.
ele nunca, em todos os anos que vivemos sobre o mesmo teto se importou em tirar os sapatos para entrar em casa, mesmo sabendo que isso me deixava maluca de raiva. encarar isso para mim foi como um golpe, um golpe muito baixo.
— deixa disso. — me levantei e o convidei para se sentar, o que ele surpreendente aceitou. — aceita chá?
— pode ser, mas sem
— sem açúcar ou adoçante. — o ato de cortar a fala dele foi mais rápido do que eu pudesse controlar. — eu sei.
foi só na cozinha eu senti que respirava pela primeira vez de fato. botei a chaleira no fogo, deixei os saches de chá prontamente dentro das xícaras e coloquei um sorriso no rosto antes de voltar à sala.
enzo me estendeu a sacola.
— sei que você vai dizer que iria amassar se colocasse numa sacola mas não achei que seria uma boa ideia trazer ele sem nada. — sua voz saiu lenta, como se ele ainda estivesse analisando se aquele era um ambiente seguro. se eu era algo seguro. o jeito que seu corpo robusto se escolhia na minha poltrona demonstrava seu desconforto eminente.
— por quê?
— achei melhor seus vizinhos não verem. acho que iriam começar a pensar alguma coisa. fiz o melhor que pude pra não amassar tanto.
eu soltei uma risada triste e dei de ombros.
— tudo bem, não é como se eu fosse usar de novo.
ele se encolheu ainda mais. droga.
era uma simples tradição nossa, mais minha do que dele na verdade, de usar as roupas do casamento na data de aniversário. eu juro que não queria ter dito aquilo, não estava com raiva, não mais, mas aparentemente meu cérebro é vingativo demais para deixar esse tipo de coisa passar ilesa.
— eu amava você.
a chaleira apitou.
— você me amar não me faz sentir amada. — falei o encarando cinicamente. ele me olhou, havia captado a mensagem.
— mas eu te amava. e você sabe disso.
— sei?
a chaleira apitou pela segunda vez, agora mais alto.
— não se faça de sonsa. eu casei com você, eu aceitei você.
eu ri.
— mesmo agora você insiste em fazer com que me amar pareça a coisa mais difícil que você já fez.
não esperei pela resposta e fui para cozinha.
tirei a chaleira do fogo e me apoiei na pia. achava que iria desmaiar a qualquer instante, e até queria que isso acontecesse. abri a torneira na pressão mais alta. o barulho da água batendo contra a cuba era o disfarçe para minhas lamúrias doloridas. eu estava devastada. em toda a extensão da palavra.
não sei por quanto tempo fiquei ali, mas ergui a cabeça, limpei as lágrimas e voltei a preparar o chá. no instante que eu me levantei na ponta dos pés para alcançar o mel em cima do armário ele me abraçou por trás, e eu me desequilibrei, caso enzo não tivesse me segurado eu facilmente teria caído de joelhos.
bruscamente ele me virou, seu rosto estava vermelho, as veias em seu pescoço estavam saltadas, o que indicava que seja lá o que estivesse borbulhando em seu interior desde que ele havia cruzado a minha porta havia chegado ao ponto de ebulição.
eu não sei exatamente o que eu vi, mas observei que havia algo flamejante nos olhos de enzo antes dele me beijar. um beijo forte e tão inesperado que fez os seus dentes bateram contra os meus, do tipo que machucou meu rosto quando eu tentei desviar, porém uma de suas mãos subiram para minha nuca, onde ele manteve onde queria através de um punhado de cabelo.
enzo me sentar sobre o balcão, separou minhas pernas com o próprio corpo e ficou em pé entre eles. seus dedos levantaram a barra da minha camiseta, indo diretamente para os meus mamilos, nos quais ele beliscou fortemente, me fazendo urrar contra a sua boca, e em resposta me deu um tapa em um dos seios. minhas mãos foram de encontro ao peitoral dele enquanto eu tentava afastar meu corpo, mas que obviamente veio a ser sem sucesso já que enzo era construído feito a porra de um tanque de guerra.
eu tocava seu peitoral malhado sobre a camiseta na intensão de o empurrar para longe do meu corpo, minhas mãos estavam trêmulas, e ele sabia que seu realmente o quisesse afastar já teria conseguido.
— diga não se você não quiser — o momento que seus lábios se desgrudaram do meu foi para atacar meu pescoço. ele chupava e mordia a pele como se fosse um vampiro, enquanto tentava de alguma forma controlar o que ele fazia meu corpo querer. — fala e eu paro.
um braço se enganchou na parte de trás da minha coxa, o outro minha cintura, e como se eu não fosse nada, ele me pega no colo.
enzo era lascivo e desnecessariamente cruel. eu o desejava, clamava e jamais teria coragem de rejeitá-lo.
no colo ele me leva para o quarto, não me importei em saber como ele sabia onde ficava. 
— você é tão injusta... — minhas costas afundaram sobre o colchão quando ele se curvou sobre o meu corpo. ele esta em todos os lugares, sua boca seguia devorando meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam meu corpo como se enzo não soubesse de cada curva de cor. — você estava terminando comigo.
seus dentes maltravam minha pele quente enquanto eu o ouvia dizer mais uma de suas barbaridades.
— você já havia ido embora há muito tempo. — falei quando ele tirou minha blusa seguida da minha saia. — a diferença é que agora você queria se despedir.
talvez a convivência entre nós me fez aprender a ser cruel também, jamais como ele, mas às vezes eu permitia que as "coisas ruins" saíssem da minha boca com uma certa facilidade suspeita.
— você já havia me deixado muito antes disso. na sua cabeça éramos dois estranhos vivendo sobre o mesmo teto. — seu beijo silenciou o gemido que me subiu pela garganta no momento que ele colocou minha calcinha de lado e enfiou os dedos dentro de mim. — você foi a primeira a desistir de nós, e não ouse dizer o contrário.
— mas você... — me forcei a falar. — você mesmo disse que não se sentia amado e qu — perdi a linha de raciocínio com seus movimentos certeiros no meu ventre. os dedos de enzo sempre foram mestres em me fazer calar a boca, sempre do melhor jeito possível.
— não sua idiota — ele sorriu, nem se preocupava em tentar esconder o quanto estava se divertindo com aquilo, o quanto gostava de me dizer o que fazer e o que falar, sobre como se deleitava em me fazer de sua marionete. — eu ainda te amava, e isso já era motivo suficiente para me fazer ficar.
enzo se abaixou lentamente, fazendo uma trilha de beijos molhados que iam desde o meu pescoço, passando pelo vale dos meus seios até finalmente chegar onde eu mais precisava. com uma delicadeza teatral ele puxou minha calcinha para baixo, se livrando dela e, na parte de cima eu me livrei do meu sutiã.
eu estava molhada, encharcada, e completamente arrasada. ele me olhou uma última vez antes de se afundar na minha boceta dolorida. enzo me chupava com vontade com talento o suficiente para me deixar nostálgica sobre a ultima vez em que ele havia me feito desaguar algumas vezes na sua boca sobre a mesa de jantar.
suas mãos estavam entrelaçadas às minhas enquanto ele se divertia entre as minhas coxas quando eu me desvencilhei do toque para me estimular mais ainda. meus dedos correram para circular meu clitóris mas mal havia me tocado quando ele me deu um tapa dolorido na mão.
seu rosto subiu novamente. seus lábios estavam avermelhados e toda pele ao redor deles estava brilhante, toda aquela cena era obscena demais. ele foi rápido em tirar a própria roupa, sorrindo para mim quando vi o membro rígido praticamente pular sozinho para fora da cueca, e me deixar por cima.
— eu quero que você sente no meu rosto.
você piscou os olhos algumas vezes. eu havia ouvido direito?
— o quê?
— eu preciso que você sente no meu rosto.— o olhar penetrante de enzo era delicado quando ele te me pedia para ser uma boa garota, sua boa garota, sentar no rosto dele até eu gozar. — por favor.
suspirei. já estava acontecendo, não faria sentido negar o desejo agora.
então eu o fiz.
enzo prendeu os braços nas minhas coxas, de forma que eu não poderia sair do lugar nem mesmo seu eu quissesse, e então começou. sua língua passava ávida sobre o meu clitóris, dura, certeira e pornografica.
— e-enzo — tudo que meu cérebro embebedado de prazer sabia fazer era chamar por ele, pedir por ele, sempre ele.
depois de alguns minutos seus braços se soltaram apenas para beliscar meus mamilos duros, os puxando e esfregando enquanto eu rebolava contra sua face. não demorou muito tempo para que eu gozasse.
enzo me fez sentir amada naquela dia. eu não esperava que ele me ligasse no dia seguinte, ou me pedisse para voltar a ser seja lá o que éramos antes, todavia o fato era que sim, nós havíamos sucumbido à guerra mas de alguma forma, algo bonito havia sido encontrado entre os escombros.
— obrigada por devolver o vestido. — falei antes do rosto dele sumir atrás da porta.
bandeira branca; era o fim da guerra.
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cartasparaviolet · 4 months
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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yakuly · 2 months
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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idollete · 1 month
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Juju minha diva, viu que situação desnecessária no fandom? Ainda a outra lá aproveitando o hype que conseguiu do avô, ficou famosa as custas do pobi e é esse desserviço. Isso fica de aprendizado para nunca darem palco pra quem não merece
Fora que estão transformando as brasileiras em piada e diminuindo a importância da gravidade e crime que é o racismo. Até squad fizeram, tipo???? Povo sem noção do caramba
E digo mais, quem nasceu pra ser "las cachorras" nunca será loba brasileira ☝️
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isso, na verdade, fica de prova que não importa o tamanho do nosso carinho por eles, o lado argentino sempre vai ser o favorecido!!!
essas meninas têm contato direto com o pessoal do cast, eles se relacionam com elas, praticamente. a gente que tá aqui do outro lado não é nada praticamente. até porque, com exceção do matías - que nem significa muita coisa também - o brasil quase nunca é mencionado em nada, nem divulgação do filme direito teve aqui, com produção de conteúdo por parte da netflix e tudo mais
a lupe é só mais uma menina mimada que provavelmente teve tudo na vida e quis SIM ficar famosa às custas do avô e de uma tragédia, né, porque ela não tem absolutamente nada a ver com a história e ela é a única que a gente vê fazendo esse auê todo na internet. essa menina tá em todos os lugares, eu juro a vocês...
mas acho que serve de lembrete também, sabe, amg? de que o fato de sermos fãs não transforma ninguém em um santo e de que ainda conhecemos MUITO pouco sobre os meninos. é claro que ainda é tudo super recente, inclusive a relação delas com a fama. e que, lá pra frente, essa situação pode se repetir também
fica aí a necessidade de termos pensamento crítico sobre as coisas e também de reconhecer que o nosso lugar, enquanto brasileiras, pra eles, nunca vai ser aquele mais pertinho, sabe? não somos os mesmos e não seremos vistas como iguais. é duro, mas é a realidade!
não tô dizendo que todo mundo do cast é escroto só por ser argentino, o juanicar a gente já sabia, agora temos o lain. mas fica o lembrete que todos ali são privilegiados, TODOS. o elenco é composto por homens, homens brancos, ainda por cima. e em todo lugar do mundo, não importa se é aqui, se é na argentina, se é na frança, se é no cu do mundo, a gente sabe onde é que eles estão na pirâmide social e onde é que nós - povo brasileiro, em um geral - estamos na situação mundial
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tecontos · 4 months
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Me exibi muito, tomei no cu gostoso e fui dormir calminha e ardida de tanta rola na bunda que levei naquele dia.
By; Priscila
Oi Te Contos, me chamo Priscila, e gostaria de contar uma historia pessoal.
Eu certamente sou dessas que gosta dos olhares. Se tem uma coisa que me deixa cheia de tesão é me exibir e perceber os olhares tarados dos machos em cima de mim.
Uma roupa curtinha no shopping, um shortinho em algum stand de eventos, ou um bikine na praia. O jeito que vocês olham tarados, alimenta o meu lado exibicionista.
Sou a assistente de palco, atriz e trabalho com eventos, vou contar sobre o dia que fui gravar uma pegadinha boba pra um programa de TV, e me botaram pra exibir a raba pra um bando de gringo tarado.
Era uma matéria em que eu deveria usar um micro bikine enfiado na bunda e pedir ajuda pros tarados da praia passarem bronzeador nas minhas costas. Super materias ne rsrs.
E a brincadeira seria me ver sem conseguir entender nada que os gringos falassem, e ver a reaçao deles com uma brasileira gostosa se empinando na cara dos gringos.
Uma equipe de umas 6 pessoas mais eu e apenas eu de menina no meio de um bando de macho planejando ideias de tarado pra fazer comigo na praia.
Nos todos na van a caminho da praia e o diretor conversando alto e abertamente com o camera man, de melhores angulos e ideias pra me colocar em situaçoes em que eu aparecesse mais empinada e exibida.
Eu ali sentada do lado deles, com um sorriso amarelo no rosto e os dois planejando como eu deveria agir ou me empinar pros tarados na praia. Os dois nem se importavam com a minha presença ali do lado e ainda viravam pra mim com a maior naturalidade do mundo falando coisas tipo:
– Mas você tem que se empinar bem mesmo, jogando a bunda pra cima dos caras, ta bem?
Eu so balançava a cabeça que sim e mais sorriso amarelo no rosto. Acho que tenho moral zero no meio desse povo da produçao do programa.
Chegamos na praia, equipe se preparando pras gravaçoes e o diretor veio me dar as ultimas instruçoes. A primeira coisa que ele fez foi checar o meu bikine.
Me pediu pra dar uma voltinha geral pra ele ver se tava tudo ok, e quando me virei de costas, ele me segurou, pra parar de girar, e puxou meu bikine mais pra cima ainda. Enterrando TUDO no meu rabo.
– Assim menina, enfia ele bem, tem que mostrar essa bunda pra garela.
E mais uma vez, da lhe sorriso amarelo no rosto e concordei, ajeitando as laterais do meu bikine mais altas, deixando o fio dental todo enfiadinho na bunda.
Dois seguranças faziam um mini cordão de isolamento um pouco atras de mim, pra que eu nao fosse agarrada no meio das gravaçoes, porque gente, eu ia rebolar e me empinar igual uma vadia no meio de um monte de cara na praia. So com esses seguranças pra eu me sentir protegida de nao ser atacada ali.
Tudo pronto pra começar a gravação, o diretor escolheu o primeiro alvo, um cara sentado sozinho na areia, meu diretor carrasco me deu um tapinha na bunda meio que me empurrando e mandou:
- vai lá.
Respirei fundo e lá fui eu toda rebolativa com bronzeadorzinho na mão, pedir ajuda praquele safado sentado na areia que foi pego na maior surpresa da vida dele.
Cheguei calminha, pedi licença e pedi ajudinha pra passar o bronzeador nas minhas costas. Eu falava em portugues mesmo, e so nos gestos de apontar pro tubo de loçao e pras minhas costas, o gringo entendia. Ele deu um pulo da areia se levantando na mesma hora, eu fiquei em pé de costas pra ele, enquanto ele espalhava o creme nas minhas costas.
O cara passou nas cosas e so nas costas e pronto, me devolveu o bronzeador. Fiquei um pouco timida e nao me empinei ou me ofereci como deveria.
Pronto, quando voltei pra perto da produção, meu diretor me deu um baita esporro, como sempre, mandando que eu me soltasse mais, para de ser santa e volta la igual uma vagabunda pra se esfregar nos caras porra
E fomos tentar uma segunda vitima. Dessa vez, em vez de fazer o cara ficar em pé, eu que me abaixei, ficando agachada na frente dele, com o cara sentado atras de mim, numa posição em que eu ficava bem empinada com a bunda na frente dele.
Agachadinha de cócoras, o cara espalhava o creme nas minhas costas, e quando terminou, eu fiz uma voz de manhosa pedindo, na bunda também e dei uma empinada de piranha na cara dele. O gringo podia nao falar portugues, mas ele entendeu muito bem que usando eu terminei o rabo na cara dele.
Agora sim, eu tava no espirito do que meu diretor tarado queria. O safado deu uma travadinha mas ja foi logo enfiando a mão na minha bunda, meio que apertando, mas tentando fingir que não tava se aproveitando de nada.
Agradeci, levantei, deu um xauzinho de safada e fui embora rebolativa de novo. E assim foi gravando com uns 3 caras sempre nessa mesma situaçao e a maioria ficava timido passando a mao na minha bunda.
Meu diretor queria algo mais forte, os caras tavam muito timidos. Ele entao teve a ideia que os caras sozinho ficariam intimidados, e resolveu me mandar me enfiar no meio de algum grupinho.
- os caras em grupo vao ter mais coragem de te apertar, chega la bem putona rindo pros caras que vai ficar bem melhor.
Noooossa que conselho eihn rs. Mas obedeci, cheguei num grupinho de 3 caras e pedi ajudinha com bronzeador, me agachando como sempre, ficando de costas pra um deles, virada pros outros dois.
O cara passava bronzeador nas minhas costas e dessa vez sem nem eu pedir, foi ele quem começou a falar coisas numa lingua maluca, apontando pra minha bunda, e entendi o que ele queria.
Eu me empinei feito uma vadia, chegando a botar uma das maos na areia, ficando de cócoras quase que de 4, com o rabo muito empinado pro safado. Os amigos dele nem disfarçavam o risinho no rosto falando um monte de coisa que eu nao entendia, mas certamente era putaria.
Chegaram a discutir em sei la que lingua quem deveria passar a mão no meu rabo agora.
E lá tava eu, quase de 4, com o rosto virado pro mar, e 3 gringos safados disputando pra passar bronzeador na minha bunda.
Eu nem olhava pra eles de tanta vergonha, so empinava muito o rabo e ficava com sorriso amarelo olhando pro mar.
Durou uns 3 minutos, ou até menos, mas foi um festival de mãozada na minha bunda e risadinhas nas minhas costas. Nessas horas nao precisa entender a lingua dos gringos pra saber que estavam me xingando de piranha.
Quando senti um dedo na minha buceta, empurrando o bikine pro lado, me levantei e agradeci os caras. Eles fizeram uma cara de “aaahh fica mais” mas eu já fui andando apressada pra perto dos seguranças.
Agora sim meu diretor gostou. Esperamos mais um pouco e ele escolheu mais uma duplinha de dois caras pra gravar.
- A última pra acabar, vai la safada’
E lá tava eu agachadinha pros caras enfiarem a mao na minha bunda. Dessa vez levei umas maozadas nervosas, vagabundo enchendo a mão na minha bunda sem dó.
Acho que gringo nunca viu bunda na vida, ou as brasileiras tem o melhor rabo do mundo, porque os safados enchiam a mão no meu rabo com vontade, um deles chegou a me dar um tapa na bunda no meio da praia.
Fiquei ali servindo de piranha pros gringos até terminar as gravaçoes, com meu diretor escolhendo um coroazinho de mais de 60 anos pra ser o fechamento da materia.
- mas dessa vez, tira o top e vira de frente pro cara ver seus peitos
E falou isso rindo, como se fosse super divertido.
Cheguei lá toda rebolativa, o coroa tava com a esposa do lado. Me enrolei toda pra pedir ajuda com bronzeador, o cara começou educado, so nas minhas costas. Cai de 4, de 4 mesmo na cara dele, empinando o rabo na cara do coroa, que passava a mao na minha bunda do lado da esposa, e ela ria sem falar nada.
Nao sei se eles eram uns velhinhos safados, ou esses gringos levam tudo menos a serio, so sei que o coroa era safadão, passando a mao com vontade no meu rabo do lado da esposa, comigo literalmente de 4 na frente dele.
Desamarrei meu top e virei de frente pra ele, apontando pros meus peitos. A esposa chegou a botar a mao na boca, de susto, mas rindo, ele olhou pra esposa que liberou, e tava la o coroa safado enchendo as maos com meus peitos na cara dele.
Agradeci bem piranhazinha e fui embora de volta pra base de gravçao. Pronto, ja tinha esgotado minha cota de exibicionismo por uma tarde. Meu diretor tarado ficou bem satisfeito com aquela taradisse toda.
Terminamos a materia e voltamos para o hotel que estavamos hospedados. E já posso dizer que eu pouco ficava no meu quarto, de tanto que meu diretor me chamava no quarto dele pra conversar
E nesse dia, depois de tanta sarração na praia, ele tava bem tarado de me exibir pros gringos. Me chamou no quarto dele no final da noite e descontou no meu rabo todo tesão que ele ficou de me exibir na praia.
Já cheguei entrando no quarto dele, e ele me mandou de cara pegar uma bebida pra ele na mini copa da cozinha do quarto. Voltei com um copinho de wiski na mão e ele sentado num sofazinho em frente a TV, me mandou ficar ali pra assistir com ele as imagens da materia que gravamos.
Ele sentado, bebia seu wiski, me vendo na TV toda de 4 empinando o rabo pros gringos.
- Olha que piranha que vc tava hoje
E eu tava mesmo. Toda empinada oferecida pros caras, e vendo assim as imagens, eu tinha a noção da putaria que foi aquilo. Os gringos metendo a mão no meu rabo sem dó, com risadinhas de tarado no rosto.
Meu diretor pegou a minha mao e botou em cima do pau dele, que tava so de cueca.
- olha como vc me deixou sua safada
Nem preciso dizer que o volume tava todo duro na minha mão.
- Vai, dá uma chupada pra me aliviar
Ele falou isso ao pé do meu ovido, beijando meu pescoço, ja empurrando a minha cabeça pra direçao da rola dele.
Ali no sofa, fui empurrada pra baixo, caindo de boca na pica do meu diretor. Eu ja chupo ele a muito tempo, nao foi nenhum espanto ele me pedir isso.
Acabei me ajoelhando aos pés do sofa, aos pes do meu diretor tarado, de costas pra TV, e ficava ele ali, bebendo e me assistindo na TV, enquanto eu fazia um boquete igual uma vadia chupadora de rola.
Ele tava tão tarado que aguentou pouco tempo, gozando tudo na minha cara.
- Ahh piranha safada, vc tava um tesão com esse rabo na praia hoje
Gozou melecando todo meu rostinho, apagando o fogo de tarado que ele ficou de me ver me exibindo na praia.
Me limpei, pedimos janta no quarto, comemos, e quando achei que iria voltar pro meu quarto, ele acabou me pegando pelo braço e me chamando pra cama.
E lá, bom, lá ele descontou bem o tesão que ficou com a materia que gravou comigo.
De 4, montada, sendo puxada pelo cabelo, levando tapa na bunda e aguentando uma pica no rabo igual uma piranha manhosa.
- ain ain aiêêe ain meu cuzinhoooôôô
Acho que toda equipe deve ter escutado meus gritinhos de putona gemendo com uma rola na bunda. Nao é facil essa vida de assistente de palco rs
Passei a tarde rebolando igual piranha na praia, me empinando igual vagabunda e deixando todo mundo meter a mao no meu rabo feito uma vadia oferecida. E agora tava ali, de 4, sendo enrabada pelo meu carrasco, gemendo com um cacete enterrado ate as bolas no meu cuzinho.
Por isso que nao ligo de ficar com bikine enfiado na bunda, já enterram coisas bem maiores no meu rabo rs
De 4, sendo montada, com a cama balaçando e meus gritinhos explodindo no ar, eu levava na bunda feito uma putona que eu sou. Mais do que merecido depois de me exibir igual uma piranha pros gringos na praia.
Adoro me exibir. Adoro uma rola na bunda.
Tomei no cu gostoso e fui dormir calminha e ardida de tanta rola na bunda que levei naquele dia. Tem horas que so um grosso no rabo acalma meu fogo depois de ficar toda exibidinha.
E assim foi apenas nesse dia, mas é uma rotina que se repete em quase todas as materias que gravamos. Se mostrassem tudo que se passa nos bastidores desses programas, o Xvideos ficaria ultrapassado rs
Enviado ao Te Contos por Priscila
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kidrauhlsheart · 2 years
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Justin performing at "Palco Mundo", Rock in Rio. 🇧🇷 September 4, 2022.
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momo-de-avis · 6 months
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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lostoneshq · 25 days
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WELCOME FESTIVAL capítulo 1, parte 1.
Já faz algum tempo desde que você chegou no Mundo das Histórias. O calendário Merliano diz que hoje é o quinto dia D.P. (Depois dos Perdidos) e, em termos de um calendário gregoriano, hoje é um domingo — o que significa que tem cinco dias desde que você desapareceu do nada do mundo real e caiu em um mundo fantasioso. Já deu tempo para você assimilar que isso não é um sonho, e nem faz parte dos efeitos colaterais dos alucinógenos que você usou naquela festa. É a sua realidade agora. Nesses últimos cinco dias, você percebeu duas coisas: a primeira é que os habitantes clássicos do Mundo das Histórias, aqueles que você conhecia como "personagens" (mas já foi lacrado por usar esse termo antes) não interagem muito com você e com os seus outros colegas perdidos. Eles estão fazendo as coisas deles enquanto vocês estão contidos no Centro de Contenção de Crise, seguindo uma extensa lista de afazeres junto de Merlin e o resto da Academia da Magia. E a segunda coisa que você percebeu é que apesar das preocupações acerca do que aconteceu, você está dormindo melhor; se sentindo melhor e até o seu cabelo está mais bonito e a sua pele brilhante. Isso é tudo consequência da magia que permeia o ar desse lugar.
Você ainda não teve tempo de explorar o Reino dos Perdidos. Como dito antes, Merlin e o resto da Academia estão mantendo você e os seus colegas dentro do C.C.C, fazendo reuniões, entrevistas e passando "deveres de casa" (livros e mais livros para você ler antes de dormir para entender o funcionamento desse lugar, mesmo que as aulas só comecem na semana que vem). Então enquanto você não está em uma sala com os figurões desse mundo fazendo anotações mágicas sobre você, você está vagando pelo castelo e encontrando um pouco de tudo por lá... Pelo menos, é impossível sentir tédio nesse lugar! Outro dia, o seu colega de quarto o chamou para uma sala feita de nuvens elásticas, e vocês ficaram pulando lá nas nuvens por horas. Outros dois perdidos descobriram até uma floresta dentro de uma das salas e convidaram todos para uma fogueira com marshmallows.
Só que hoje as coisas serão diferentes. Você sabe porque acordou com um bom dia especial da Alexa: "Por favor, dirija-se ao seu closet e vista-se adequadamente para comparecer ao Festival de Boas Vindas!" Você obedeceu e encontrou dois conjuntos diferentes de roupas: uma marcada com um sol e uma com duas luas. Dia e noite. Você pega o cabide com a roupa diurna e se veste para a primeira remessa de festividades. Você está ansioso. Animado. É difícil descrever.
MANHÃ E TARDE.
O Festival de Boas Vindas começa com um banquete. Perdidos e habitantes clássicos encontram-se na praça central do Reino dos Perdidos, onde é possível avistar a praia mais abaixo (tudo naquele reino parece tão perto, mesmo não sendo tão perto assim. Até o sol está muito mais perto do que você está acostumado. Você arrisca erguer a mão e tocar um raio... Não dói e nem queima, ufa, mas é quente). A praça está decorada com as mais diversas barraquinhas de comes e bebes, cada uma correspondendo a um reino diferente e suas especiarias. Há pernil assado de Dunbroch, porco agridoce e bolinhos de feijão de Grande Xia, um pouco de tudo de Maldonia (direto do restaurante da Titi!), sopa de batata de Final State, chá e biscoitos do País das Maravilhas, sementes torradas e carne de jacaré da Terra do Nunca, tortas de todas as frutas (menos maçã, é claro!) de Red Rose, falafel e hummus de Agrabah, peixes de todos os tipos de Berk, pipoca doce e salgada e cachorro quente de Ingary... Tem tudo o que você pode imaginar! E você pode se servir e se sentar em uma das mesas de madeira montadas para ocasião, ou caminhar por aí enquanto come.
Merlin sobe no grande palco erguido mais adiante em determinado momento da manhã e declara iniciadas as festividades do dia! Logo mais, vocês assistirão a uma demonstração cultural de cada um dos reinos organizadas pelos seus representantes. Tudo é válido nessa demonstração, desde música e dança à caça ou magia. É uma forma de apresentar os perdidos um pouco das culturas que compõem esse mundo, os diferentes reinos com suas histórias únicas. Você quase cai da cadeira quando o pessoal de Berk sobrevoa com os dragões. Eles existem mesmo e são reais.
Terminadas as demonstrações culturais, é hora de apresentar um pouco do Outro Mundo para os habitantes do Mundo das Histórias. Merlin convida alguns perdidos corajosos até o palco e eles devem contar alguma curiosidade sobre o mundo de onde vêm. Alguns deixam os habitantes clássicos de boca aberta ao falarem que, por exemplo, no mundo real é muito comum casais não serem felizes para sempre! Outros intrigam comentando sobre a tecnologia do mundo real. É um show de variedades e a magia não poderia faltar; enquanto explicam alguma coisa do Outro Mundo, a magia ilustra para todos como numa tela de televisão.
Enfim apresentados a um pouco de cada lugar, Merlin e a Academia da Magia liberam todos às atrações daquele dia. Tem tanta coisa para fazer que você não sabe nem por onde começar... Mas precisa se apressar se quiser aproveitar tudo até a noite, pois o baile, a principal atração, começará assim que as duas luas se encontrarem no céu.
Corrida de dragões: uma das atrações do dia é a corrida de dragões! Organizada por Berk, todos que sempre sonharam em voar com muita velocidade são convidados a participar. Tudo o que você precisa é de um capacete e de muita coragem! Os dragões escolhidos para a corrida estão preparados para voarem sozinhos, sem precisarem de suas instruções; então não se preocupe caso nunca tenha pilotado um dragão: ele vai pilotar você! Que vença o dragão mais rápido!
Nado com as sereias: se você estiver com calor ou simplesmente procurando relaxar, vá até a praia e se refresque com as sereias de Atlantia! Elas vão te ensinar a respirar de baixo d'água e você poderá conhecer os domínios do Rei Tritão lá no fundo do mar. Você pode ir sozinho ou acompanhado! Mas caso não queira ir, também não tem problema ficar só nadando na superfície. Ninguém vai te puxar para baixo... eu acho.
Um dia de pirata: também na praia, a tripulação de Capitão Gancho prepara uma surpresa para quem sempre quis uma vida de pirata. Você vai subir no convés, comemorar e beber com os piratas, e também poderá enviar qualquer pessoa para a prancha, basta gritar o nome do infelizardo e deixar que os piratas amarrem-no e o joguem pela prancha! Não se preocupe, não haverão jacarés, é apenas um sustinho!
Festa do chá: claro que não poderia faltar a festa do chá do País das Maravilhas! Você encontra os habitantes desse lugar cantando e dançando enquanto servem-se de xícaras de chá que pulam junto deles. Caso esteja com fome durante a tarde, é só dar uma passada lá! Há biscoitos, bolos e salgados de todos os tipos... E quando eu digo todos os tipos, quero dizer Todos. Os Tipos. Até aqueles que fazem você diminuir ou aumentar de tamanho; ou mudam a sua cor de cabelo...
Voo de tapete mágico: está pensando em ter uma vista esplêndida lá de cima, mas não quer morrer nas costas de um dragão? Agrabah disponibiliza os seus tapetes mágicos para passeios exclusivos! Só cabe dois por vez em um tapete e cada passeio tem duração de uma hora. Sobrevoe o Reino dos Perdidos nessa aventura mágica!
Feira de ciências: cansado de tanta magia? Que tal aprender a dissecar um corpo com a galera da Universidade de Maldonia? Aposto que Victor Frankenstein pode lhe dar dicas disso! No final do dia, você poderá até levar um cérebro de recordação... Mas use luvas, por favor!
Amostra de roupas: você sabe que Cruella DeVil é o nome por trás das roupas que você está vestindo, mas você já encontrou com ela? Agora terá chance! Cruella estará disponibilizando roupas de suas últimas coleções no Festival de Boas Vindas e o melhor de tudo: por alguns merlos, você poderá levar alguma peça!
Duelos: se o seu interesse no Reino dos Perdidos será aprender a duelar como os príncipes e a galera de Dunbroch, saiba que você pode começar agora! Os duelos de combate, assim como os duelos mágicos, estarão sendo realizados em uma arena na praia. Arrisque a sua chance com uma espada, um arco-e-flecha ou com uma varinha de condão que a Fada Madrinha disponibilizou para essa atração.
Descanso: caso a sua intenção seja só descansar, não se preocupe também! Você pode deitar na areia da praia e dormir até a hora do baile. Há alguns livros à disposição no estande da Biblioteca Central, pegue um deles e puxe a sua cadeira.
Socialização: finalmente você terá tempo de conhecer os seus personage—digo, ídolos mágicos favoritos! Faça suas perguntas, deixe o seu fanatismo brilhar! Alguns deles, como Gaston, estão até dando autógrafos. Não perca!
NOITE.
As duas luas encontram-se no céu, demarcando o início do Baile dos Perdidos. É agora que a magia se fortalece. As estrelas começam a cair e pairam no ar à sua frente, iluminando o seu caminho até o Palácio da Magia, onde o grande baile estará sendo realizado. Você passou algumas horas se arrumando e está deslumbrante. Suas roupas foram desenhadas e confeccionadas à mão e sob medida para você por Cruella. Seu cabelo foi feito com ajuda de uma fada cabeleireira enviada da Terra do Nunca e a máscara encaixa perfeitamente no seu rosto. Em uma mão, você carrega o convite para o baile, e na outra uma taça de champanhe de cristais importada de Castle of Dreams.
Ao chegar no castelo, um lacaio o direciona até o salão de bailes... As portas duplas se abrem e você perde o fôlego. Aquilo não pode ser real, você pensa.
E no seu mundo, aquilo não poderia ser real. Mas aqui é.
Você não vê as duas luas no céu porque você está de frente para elas, ou pelo menos tem essa impressão. Enquanto você caminha e o pó das estrelas ilumina os arredores, você percebe que cada passo seu cria pequenas ondas, como se você caminhasse em um lago — exceto que ninguém está se molhando. Além disso, as nuvens estão logo acima de você. Você pode tocá-las, se ficar na ponta dos pés, e sentir o quão geladas podem ser.
Uma orquestra conduz melodias de músicas pop do Outro Mundo, do seu mundo, mas apenas com belíssimos instrumentais. Você logo relaciona a musicalidade do Reino àquela série Bridgerton, que fez sucesso transformando músicas da Ariana Grande em instrumentais do período regencial. Então é assim que você ouvirá as suas músicas favoritas a partir de agora? Há um anúncio da Ópera de Maldonia perto do palco onde a orquestra toca: apresentarão os sucessos de Christine à meia noite. Você está animado para assistir; mais cedo, ouviu dois habitantes de Maldonia comentarem sobre a Ópera ainda parecer amaldiçoada, assim como suas músicas e apresentações. Dá calafrios, um deles disse.
Como na parte do dia, há comes e bebes para todos os gostos. Dessa vez, dispostos em um grande banquete. Uma mesa que vai de uma extremidade à outra: você nem consegue enxergar o final. A taça de champanhe que lhe acompanhou até o local é enchida magicamente, você só precisa mentalizar o que quer beber.
Com tantos rostos mascarados, é difícil dizer quem é quem. Essa era a intenção da Academia da Magia: perdidos e clássicos convivendo juntos como iguais, e portanto, teriam as máscaras naquela noite. Junto das estrelas que flutuam no ar, velas pendem do céu aberto e criam a atmosfera perfeita para uma valsa romântica.
"Bem vindos ao Baile dos Perdidos!" Merlin anuncia. Você o procura, seguindo a direção de sua voz, e o vê de pé ao lado de seu marido, o Feiticeiro, em uma mesa. Junto deles, Rei Arthur, Rainha Guinevere, Lancelot e Morgana. "Agora, uma palavra de nosso Rei."
Pela primeira vez, você ouve o Rei Legítimo falar. "A partir de amanhã, nossa busca por uma saída para essa pequena... inconveniência que acometeu o nosso mundo tomará força. Esperamos poder enviar todos de volta às suas casas o quanto antes. Mas por hoje, desfrutem da hospitalidade de Camelot, o reino legítimo."
Você sente uma tensão quando ele fala sobre reino legítimo, mas não sabe se é só você ou se realmente algumas pessoas ficaram meio desconfortáveis.
Agora é a Rainha quem fala. "A primeira dança da noite será conduzida pelo meu marido e eu. Depois, todos os reis e rainhas estão convidados a se juntarem a nós para a valsa tradicional de Camelot. Ao término da valsa, aqueles que não forem da realeza poderão dançar também." Você entende que a valsa tradicional de Camelot é a dança principal por ali e é dançada, principalmente, pela realeza, mesmo que cada reino muito provavelmente tenha o seu próprio tipo de dança.
É tudo tão lindo e tão mágico... Mas o baile não se limita a ser apenas um baile. Ele conta com as suas próprias atrações também. Você poderá aproveitá-las... por enquanto. Digo, pelo resto da noite!
Aventuras literárias: está curioso para ver como a história da Branca de Neve realmente aconteceu? Há uma escada flutuando perto das duas luas (você tem essa impressão, pelo menos). Ela leva para o andar de cima do salão, que até então você nem tinha notado ter. Você sobe e encontra vários livros fechados. Procure pelo livro de seu interesse: Branca de Neve, Bela Adormecida, Rumpelstiltskin, Romeu e Tadeu... Ao abri-lo, você será transportado para dentro da história! Você não poderá fazer nada além de assistir aos eventos se desenrolarem diante dos seus olhos, então nem tente intervir quando a Rainha Má dá a maçã envenenada para Snow. É como assistir um filme de camarote. Cada livro de histórias permite a entrada de dois leitores por vez.
Barcos flutuantes: gostaria de um passeio romântico nas estrelas? Pegue um dos barcos e reme entre as nuvens.
Labirinto de rosas: inspirado pelo grandioso labirinto da Rainha Vermelha no País das Maravilhas, o labirinto de rosas é o lugar perfeito para se esconder um pouco de todo o sufoco da festa. Sente-se em um dos balanços nas áreas de descanso entre paredes de folhas e deixe a brisa clarear os seus pensamentos. As rosas são tão cheirosas que você se sente contagiado por elas.
Fonte dos desejos: jogue um merlos na fonte e faça um pedido: ele se realizará. Cortesia da Fada Madrinha! Claro, você não pode pedir por coisas impossíveis, como por exemplo: "voltar para casa" ou "meu celular de volta", mas você pode pedir por um par de sapatos, pelo seu gatinho de estimação que ficou para trás ou pelo seu shampoo de cabelo favorito que ficou em falta.
Magiokê: cansado de melodias sem letra e ritmos lentos? Você pode subir no palco e começar a cantar, ditando o próprio ritmo que será acompanhado pela orquestra. Ninguém vai te impedir! Aliás, a Fada Madrinha vai até fazer surgir um microfone na sua mão, pois ela mesma já cantou numa festa um dia. Sabe aquela música... I Need A Hero? Ela dedicou essa música para Merlin e Feiticeiro no casamento deles. Ela também prometeu que quem cantar melhor vai ganhar duas semanas de souvernirs grátis na Wishes Now!
Caça ao tesouro: você ouve falar que Jafar escondeu um tesouro diretamente da Caverna das Maravilhas em algum lugar do baile. Você poderá achá-lo se você for o diamante bruto... Há alguns mapas espalhados pelo baile. Procure por eles e boa sorte! Boatos que ninguém vai achar, mas não custa tentar, afinal, os tesouros da caverna costumam vir com grandes poderes.
INFORMAÇÕES OOC.
Estão liberadas as interações do Lost Ones! A primeira parte do evento começa às 20h de hoje, 04/04 e deverá ir até o dia 14/04, às 23h59, podendo ser estendido conforme necessidade dos players. A segunda parte do evento, o plot drop, começa no dia 14/04.
Vocês poderão interagir em qualquer período do evento. De manhã, tarde ou noite. Deixem a imaginação fluir!
Personagens canon representantes de seus reinos poderão postar sobre as apresentações culturais, se assim desejarem. Vocês estão livres para inventar algo; é só entrar em contato no chat comigo para saber se é viável.
Lembrem-se de checarem a pasta de referência de estilo do RP para não ficarem fora de moda na hora de escolherem os looks.
Espero que gostem! Qualquer dúvida, é só chamar.
TAGS DO EVENTO: #lostoneswelcome #lostoneslooks
TAG DE STARTERS: #lostonesstarter
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Niall Horan
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Problem
Faz tempo que não apareço por aqui, hum? Bom, espero muito que gostem desse pedido! Foi super gostoso de escrever ele! Estava com saudades!
Contagem de palavras: 1,542
— Você realmente não vem? — Perguntei ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. 
— Desculpa, linda. Você sabe que sempre que nós aparecemos juntos saem notícias por todos os cantos… — Niall suspirou do outro lado da linha.
— Antes de termos qualquer coisa, nós éramos amigos, Niall. — Engoli o bolo que se formava em minha garganta. — E você não costumava se importar com esse tipo de fofoca. 
— Amor, tenta entender… 
— Preciso ir. — Corto sua fala, e desligando a ligação o mais rápido que consegui. 
A foto de Niall voltou a piscar em minha tela, mas apenas silenciei o aparelho.  No mesmo momento, uma mensagem apareceu.
“Podemos comemorar mais tarde, só nós dois. O que acha?”
“Vou para o after party com as meninas. Se quiser mesmo comemorar, sabe onde me encontrar.”
Já fazia quase um ano que havíamos embarcado em um relacionamento de verdade. E alguns meses desde que Niall começou a ficar mais incomodado que o normal com as fofocas sobre nós. 
No começo eram apenas algumas reclamações, que foram passando para “encontros secretos” e por fim, cada notícia que vinculasse o seu nome ao meu era apagada em questão de horas. 
Claro, isso não acabava com os burburinhos que o fandom criava, tanto seu quanto o meu. 
Nas últimas semanas, Niall parecia evitar completamente de me encontrar, até mesmo nos hotéis que costumávamos frequentar com nomes falsos. 
Hoje, no show comemorativo de cinco anos da minha banda, mais uma vez, ele não está ao meu lado, mesmo sabendo o quão importante era aquela data para mim. 
— Está pronta, querida? — Jeff, um dos dançarinos perguntou, colocando a cabeça para dentro do camarim. Engoli em seco mais uma vez, e vesti o meu melhor sorriso falso. 
— Sempre. 
O show estava incrível, a plateia acompanhava cada letra, vibrando junto com a gente a ponto de fazer o palco tremer. Por algumas horas, me concentrei totalmente em fazer aqueles que me amavam felizes, e lhes dar a melhor experiência possível. Porque eu com certeza não seria a mesma sem o amor deles. 
Por mais que eu quisesse me divertir na festa, e que estivesse rodeada de amigos e artistas, era inevitável sentir falta do meu namorado. 
E, quando os drinks começaram a entrar na equação, o resultado foi uma S/N com vontade de chorar quase incontrolável. 
— S/A! — Uma voz conhecida me fez sair do meu próprio mundo. 
— Harry! — Sorri abertamente para o meu amigo, que segurava um copo cheio de uma bebida cor de rosa. — Não acredito que deu uma pausa nas suas férias para vir! — Me joguei em seus braços, sendo recebida de bom grado e com uma risada sonora. 
— Eu não perderia sua comemoração por nada! Parabéns pelos cinco anos da banda, sun, espero que venham muitos pela frente. 
— Obrigado. — Resmunguei, apertando-o ainda mais no abraço. Um dos pontos negativos da bebida e da ausência do meu namorado era a carência. 
Conheci Harry em um evento beneficente que nossa agência promoveu, há quase quatro anos atrás. O fato de Niall e eu virarmos amigos quase instantaneamente me aproximou do inglês também. E por ser uma das poucas pessoas que sabia da nossa real situação, Harry às vezes acabava servindo como confidente e terapeuta. 
Sua presença definitivamente melhorou a noite. Fazendo as suas piores piadas e dançando de forma completamente desajeitada ele me arrancou gargalhadas de verdade, que há algum tempo eu não conseguia dar. 
E no fim da noite, fez questão de me deixar em casa. 
Entrei no apartamento escuro cambaleando, e estranhando o fato da televisão estar ligada. Meu coração deu um salto enorme quando vi o moreno sentado no meu sofá, com os braços cruzados e uma expressão péssima no rosto lindo. 
— Como entrou aqui? — Perguntei ainda nervosa. 
— A senha da fechadura é o meu aniversário. — Niall disse sem tirar os olhos da televisão. 
— E o que veio fazer? — Falei soltando minha bolsa sobre o sofá. 
— Você por acaso sabe que horas são? — Sua voz estava baixa, e ele parecia tentar controlar a raiva. Sem muito sucesso. 
— Não faço a mínima ideia. — Dei um sorriso irônico. 
— A festa estava boa? 
— Ótima. — Niall soltou o ar pelo nariz, empurrando a língua pela bochecha. 
— Tem fotos suas e do Harry por toda a parte, sabia? — Disse se levantando e enfiando as mãos na calça jeans solta.
— Melhor com ele do que com você, não é? 
— O que você disse? — Falou entre dentes. 
— Exatamente o que você ouviu. — Cruzei meus braços sobre o peito, sentindo a raiva emanar. — Melhor existirem fotos com outras pessoas do que com você. 
— Não acredito que você está dizendo isso. 
— Não é exatamente o que você acha? — Ergui as sobrancelhas, na minha expressão mais debochada. — Se você tem vergonha de aparecer comigo, Niall, outras pessoas não tem. — Despejei o pensamento que me assombrava. 
— Vergonha? Acha que eu tenho vergonha de você? — Disse incrédulo.
— O que mais seria? — Dei de ombros, já sentindo meus olhos marejarem. — Você faz o maior esforço para que ninguém nos veja a quilômetros de distância. 
— Eu só não quero que ninguém se meta entre nós. 
— Isso não era um problema antes. 
— Antes era diferente. 
— Talvez antes fosse melhor. — Sussurrei, sentindo as lágrimas queimarem as minhas bochechas. 
— É o que você acha? 
— É o que parece,  Niall. Se você está tão preocupado que a sua imagem seja vinculada á minha a ponto de faltar em um momento tão importante pra mim, podemos voltar ao que éramos. 
— Você quer terminar? 
— Não. — Digo sem conseguir conter meu soluço. — Eu só não aguento mais essa situação. Eu não sou uma criminosa pra me esconder toda vez que vou ver o meu namorado. Não estamos fazendo nada errado, Niall. — Passei o punho pelas bochechas. 
— Amor… 
— Não me chame assim. — Pedi. — Parece mentira quando sai da sua boca. 
— Eu amo você, sabe disso. 
— Sei mesmo, Niall? Porque parece que não. Às vezes parece que você não queria sequer ter me conhecido. 
— S/N! 
— Às vezes parece que você se arrepende de ter começado tudo isso. — Continuei jogando todas as coisas que me machucavam sobre ele. 
— Você sabe que isso não é verdade. 
— Sinceramente? Eu não sei de mais nada. — Funguei. — Eu preciso descansar, por favor, vá embora. 
— Nós precisamos conversar. 
— Não estou em condições agora. — Falei, indo em direção ao meu quarto.
Sentei na cama, me sentindo horrível quando ouvi a porta bater. Por alguns minutos imaginei que Niall fosse voltar e tentar resolver tudo. 
Mas não. 
Ele realmente foi embora, depois de ouvir todas as minhas mágoas. 
Como se eu não fosse nada, Niall foi embora. 
Sem nem mesmo tirar a maquiagem ou o vestido de festa, me cobri com o edredom e chorei até conseguir dormir. 
Acordei sentindo uma dor horrível em minha cabeça. 
Peguei meu celular jogado ao meu lado na cama e disquei o numero da minha assessora, sabendo que a internet deveria estar em polvorosa com fotos minhas e de Harry. 
— Lisa, bom dia. — Resmunguei. — por favor, divulgue uma nota falando que Harry e eu somos apenas amigos. 
— Acho que isso não será necessário, querida. 
— Não? — Falei confusa. 
— Abra o instagram. — Ela disse logo antes de desligar. 
Ainda mais confusa, obedeci. 
A primeira postagem me fez sentar na cama, completamente em choque. 
Fotos minhas e de Niall por todo o lado. De momentos que antes eram só nossos. Nossa primeira viagem, a primeira vez que fomos ao cinema, uma noite em que compomos juntos. 
Abri a legenda do instagram de fofocas, sentindo meu coração bater ainda mais forte que o normal, causando mais desconforto em minha cabeça. 
“Durante a madrugada desta sexta feira (29), o cantor Niall Horan deixou a internet completamente chocada ao revelar seu relacionamento de mais de um ano com a também cantora S/N/C! “Meu lugar no mundo, musa de todas as minhas músicas, dona de todos os meus sonhos” foram as palavras que ele escolheu ao compartilhar fotos de momentos dos dois” 
— Você acordou. — A voz de Niall me assustou. Na porta do quarto, ele sorria enquanto segurava um copo de água e uma embalagem de aspirina. — Aqui, acho que você está precisando disso. — Me ofereceu. 
— Você divulgou nosso namoro? — Perguntei antes de tomar o remédio.
— Eu pensei muito nas coisas que você disse ontem. — Falou, sentando ao meu lado. — E você está certa, não estamos fazendo nada de errado. — Acariciou minha bochecha. — Me desculpe por tudo isso, linda, eu não fazia ideia que você se sentia daquela forma. 
— Me desculpe por ontem, eu bebi demais. — Resmunguei, envergonhada. 
— Você estava certa. — Sorriu. — Eu fiz café para você. — Fez menção de se levantar, mas eu puxei seu braço, fazendo com que voltasse a sentar. 
— Você realmente não se importa de que todos saibam? 
— Eu entendi que quero que o mundo inteiro saiba que eu te amo. — Sorriu, causando um solavanco no meu coração. — E que você não está disponível por aí. — Revirou os olhos. 
— Ah… então foi ciúmes? — Provoquei, fazendo-o rir. 
— Vem tomar seu café logo, antes que eu me arrependa. — Piscou um olhos. 
— Não quero levantar. — Falei manhosa, erguendo os braços em um pedido silencioso para que ele me carregasse. 
— Você é um bebê grande. — Reclamou, me erguendo em seus braços. 
— Que pena para você, está comprometido oficialmente com essa bebê aqui. — Ri, deixando um beijo em sua bochecha. 
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harrrystyles-writing · 10 months
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Coachella- Night One.
Sinopse: S/n sente ciúmes ao ver Harry com à cantora Shania.
Avisos: +18, conteúdo explícito.
Pedido baseado nessa ask Aqui
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Você nunca foi tão grata por ter um namorado popstar do que neste momento. Dois finais de semanas incríveis no Coachella. Área vip, melhores lugares e pós-festas, além de ver de camarote as melhores apresentações.
Obviamente você estava muito orgulhosa por Harry, isso era um marco em sua carreira e ele merecia isso.
Vocês resolveram viajar e chegar um dia antes, dando tempo para todos os preparativos da apresentação de Styles, era difícil esconder seu entusiasmo, você nunca foi ao Coachella antes e Harry estava feliz por lhe proporcionar a melhor experiência disto.
Você podia notar o nervosismo dele em seus olhos e quem não ficaria? Nem todo mundo pode dizer que vai se apresentar no Coachella. Mas o seu nervosismo no dia parecia ter desaparecido dando lugar uma animação gostosa que irradiava em todos da equipe.
Harry deixou um beijo caloroso em seus lábios antes de subir no palco e arrancar milhares de gritos dos fãs. Ele começou impecável, com a favorita do momento para você "As It Was" você cantou animadamente na área vip com os amigos e conhecidos dele. Enquanto Harry cantava você podia ouvir as mulheres em volta cobiçando-o, obviamente não foi a coisa mais agradável de se ouvir, mas seu namorado estava incrível naquele macacão colado marcando seu corpo definido, seu peitoral à mostra, você não podia culpá-las por desejar aquele homem, até você estava, desde que o observou a se vestir no camarim.
Tudo estava indo tão bem, até as mãos de Shania Twain lhe tocaram e o sorriso em seu rosto desaparecer completamente, a decepção era notável, o ciúme pulsava em suas veias, você não era do tipo ciumenta, não mesmo, se fosse qualquer garota ali você não ligaria, mas Shania? Shania era a personificação de mulher para Harry, ele já admitiu varias vezes o quanto ela era incrivelmente alguém que ele gostaria de ter nascido na mesma época só porque que ele tinha uma queda por ela e isso certamente mudava as coisas.
Talvez fosse um pensamento totalmente infantil? Sim. Você se importou com isso? Não, a raiva a deixou cega de suas ações a seguir, sem se importar com as pessoas ao redor saiu dali voltando pros bastidores antes mesmo do show acabar.
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Harry deu seu último agradecimento, antes de rapidamente correr para fora do palco, ele deu uma olhada ao redor procurando por você, nada, ele caminhou até o camarim até encontrá-la sentada com os braços cruzados no sofá.
"Ei, bebê, aí está você! Estava perguntando a todo mundo onde você estava." Sua voz ainda era um pouco ofegante. "Uau! Isso foi incrível, eu estou tão animado ainda."
"É, foi." Disse a ele sem o mesmo entusiasmo.
"Você me viu lá? Ou fico aqui o tempo todo?"Harry diz sentado ao seu lado.
"Voltei para cá quase no final da apresentação."
"Se eu não a conhecesse melhor, garotinha, pensaria que você está brava comigo, está?"
Você franze os lábios e dá de ombros.
"Oh! Está preocupado comigo? Pensei que estivesse muito ocupado deixando outra mulher se esfregar em você."
As sobrancelhas dele se erguem.
"Você está com ciúmes, querida?" Você não o responde. "Eu te fiz uma pergunta."
"E eu não estou a fim de responder." Levantou-se indo em direção ao banheiro, mas ele segurou seu pulso te impedindo de continuar.
"Eu não gosto dessa atitude, o que aconteceu com a minha boa namorada em?"
"Me deixe, Harry! Porque não vai atrás da Shania acho ela ainda deve estar por aqui."
"Querida não foi nada!"
"Como não foi nada? Você deixou ela passar a mão em você! E você por acaso viu sua reação? Tá por toda internet! Harry e Shania! Harry entra em pânico quando Shania o toca." Seus o braços estavam em sua cintura enquanto despejava tudo em cima dele.
E a única coisa que Harry pensava era como você estava gostosa naquele vestido curto.
"Bebê isso só faz parte do show!"
"Seu mentiroso! Você gostou de ser tocado por ela."
"Sim, mas isso não é nada, porque minha namorada ciumenta tem a melhor boceta que eu já comi." Ele confessou e você deixou espaçar o sorriso odiando o fato do quanto isso te excitou. "Eu já disse o quanto você fica gostosa quando está brava?" Harry levantou um pouco seu vestido batendo na sua bunda com força, agarrando a carne macia. "Uma putinha brava, se eu não estivesse tão animado e excitado agora baby, você estaria sendo punida por arruinar minha noite com seu ciuminho." Ele deu mais um tapa a fazendo gritar. "No sofá agora! Abra as pernas."
"Harry." Você tenta retrucar.
"Agora." Ele diz mais ríspido e você prontamente o obedeceu. "Porque eu estou muito feliz eu vou ser bonzinho, eu vou lhe mostrar que você é a única a quem eu pertenço." Harry cai de joelhos em sua frente. "É isso você quer, não é?" A mão dele abriu suas coxas. "Que eu cuide de você."
"Por favor." Resmungou sentindo os beijos dele subindo por sua pele.
Harry sorri, deixando marcas e pequenas mordidas ao longo de suas coxas. O calor de sua respiração logo acima de sua boceta fazia você se contorcer, lentamente ele deslizou sua calcinha até os tornozelos, deixando um beijinho em sua boceta, antes de seus dedos separar suas dobras suavemente e deixar uma lambida em clitóris inchado.
Não há palavras para descrever como Harry fazia você se sentir, a maneira como língua dele brincava com você, sugando e lambendo, você finalmente conseguiu a atenção que tanto precisava. A cabeça dele estava enterrada em sua boceta encharcada, qualquer um que passasse podia ouvir os sons obscenos enquanto ele chupava você com tanta vontade.
"Você é uma garota travessa, sabia?" A provocou. "Ficando com ciúmes por nada."
"Eu tinha razão e você admitiu que gostou do que ela fez." Você diz trêmula.
"É ela que eu estou chupando agora?" Quando você não respondeu, ele riu. "Não, não é, então pare de ser uma pirralha e seja agradecia por eu ainda continuar chupando você." Disse ríspido antes de sua mão ir até a boca cuspindo em dois dedos.
Você se sentiu tonta quando seus dedos grossos pingando deslizaram em sua entrada, indo tão profundamente dentro de você fazendo-a perder o fôlego, enquanto ele pressionava sua boca em seu clitóris, sugando com mais força.
Você não conseguia evitar seus gemidos e estava tão perto e não iria durar muito, Harry era capaz de levá-la ao orgasmo em poucos minutos, se ele quisesse e ele estava se esforçando por isso.
"Harry, eu vou gozar."
Uma lágrima escorreu pelo seu rosto, quando o prazer finalmente explodiu invadindo seu corpo, onda após onda de prazer viajando por suas veias, sua boceta latejando entre os dedos dele, foi intenso, confuso e você não conseguia parar de gritar o nome dele.
Harry deixou uma mordida na parte interna de sua coxa, olhando para você com um sorriso caloroso, antes de se levantar para se jogar ao seu lado, exausto.
"Harry, sinto muito por estragar sua noite." Confessou baixinho se sentindo envergonhada.
"Tudo bem, eu também sinto muito, não deveria ter a deixado fazer aquilo." Ele deixou um beijo no topo da sua cabeça. "Mas se você agir assim novamente, você estará muito encrencada, entendeu, querida?"
"Sim."
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @lanavelstommo @say-narry @harry-sofrida @little-big-fan @umadirectioner
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mcdameb · 3 months
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LOGAN LERMAN? não! é apenas BROOKLYN EDWARDS, ele é filho de DIONÍSIO do chalé 12 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BROOK é bastante PRESTATIVO mas também dizem que ele é IMPLICANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: peixes. sexualidade: pansexual.
links úteis: headcanons 🍇 conexões 🍇 pov 🍇 task
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Aproximar-se de semideuses crescidos era um risco que os deuses não corriam muitas vezes, mas aquela filha de Atena… tinha algo diferente. Ao contrário de seus irmãos que focavam em missões e se tornarem grandes guerreiros, a moça decidiu sair do acampamento aos quinze anos e não voltar. Não olhou para trás. Ao invés de se afogar nos livros, a astuta Elian usava seu cérebro potente para decorar falas e aprender novas músicas imensas para os musicais que produzia. Suas peças eram conhecidas, mas não eram tão prestigiadas ou tinham grande renome. Atores conhecidos adoravam trabalhar com Elian, seja como companheira de atuação ou como diretora. Sua alma parecia ter nascido para os palcos da broadway, mas ela ainda não tinha conquistado esse privilégio. Se contentava com os pequenos teatros, com as apresentações no meio da rua, com qualquer coisa que pudesse agarrar.
Se a oportunidade não chegava, Elian abria as portas e ia atrás de fazer seu próprio destino. Para sua surpresa, em uma das peças, viu o rosto conhecido do deus do vinho, o infame diretor do acampamento. Embora achasse que ele estava ali por alguma emergência no acampamento, ao fim do espetáculo recebeu uma resposta que não esperava: não é nada, apenas vim prestigiar seu trabalho. Aquela não foi a última visita de Dionísio que continuou voltando, voltando e cada vez vindo em horários mais aleatórios, não só durante as peças. Se Elian nunca achou que se aproximaria de um deus, Dionísio mostrou que ela estava errada.
Em uma comemoração por mais uma temporada concluída com sucesso, aconteceu o inevitável. O envolvimento dos dois tornou-se mais íntimo e ainda que soubesse dos riscos, prosseguiu em frente com aquele romance. Aquilo não trouxe apenas mais oportunidades, mais chances para que levasse seus espetáculos a lugares mais conhecidos; o sucesso não foi a única coisa, mas sim também uma criança. Um filho. O garotinho de olhos castanhos que crescia correndo pelos bastidores, paparicado por atores que ele via se apresentar quase todas as noites. Foi ali que seu maior interesse surgiu, enquanto a mãe gostava dos palcos, Brooklyn, como foi apelidado pelos amigos de sua mãe por causa do sotaque, gostava dos bastidores. Dos figurinos, dos cenários. As mãozinhas curiosas viviam pegando itens da equipe de produção, vivia criando novos acessórios e fantasias.
A paixão de sua mãe pela atuação, pela música, pelo mundo artístico em si despertou em Brooklyn aquela chama. Em suas veias já corria a inclinação para aquele mundo por causa de seu pai, mas sua mãe também contribuía. Regado de amor e atenção, teve o que considera uma infância perfeita.
A adolescência, no entanto, começou a mudar a criança brincalhona e trazer à tona um jovem irritadiço. Dionísio é um deus com uma dualidade extrema, tanto conhecido como deus da alegria e da euforia como também associado a ira e a destruição. Parecia que Brooklyn tinha puxado justamente a esse lado, embora em alguns momentos se mostrasse gentil, fazê-lo mudar de atitude era fácil. As discussões com a mãe se tornaram frequentes, danificava os acessórios dos teatros por onde as peças de Elian passava, um pesadelo. Dionísio precisou intervir e levou o adolescente de quatorze anos para o Acampamento. Direto para o chalé 12, começou a descontar toda a sua raiva em treinos. Não se satisfazia, mas era o suficiente para lhe cansar. Foi com uma filha de Afrodite, no entanto, que descobriu algo que lhe acalmava. A dança. Tudo bem, já era algo que na infância ocupava bastante seu tempo… mas agora isso servia para calar o barulho em sua mente. Aos dezoito anos, colocou uma mochila no ombro e saiu do Acampamento em busca de uma aproximação maior com as artes novamente. Foi atrás da mãe e a reconciliação veio de maneira tranquila, já não era mais o jovem birrento e encrenqueiro.
Ali mesmo em Nova Iorque aproximou-se de casa de shows, com Elian abrindo as portas de um mundo novo onde Brooklyn seria capaz de juntar tudo o que amava. Dança, atuação, artesanato e música. O palco bem diferente do que a mãe enfrentava, mas ainda assim era perfeito. Os novos amigos que fazia por ali rapidamente lhe acolheram, mostraram a Brook uma arte que não era conhecida, mas que rapidamente se tornou sua realidade, sua motivação. Se tornar uma Drag Queen foi o passo que faltava para calar de vez todas as vozes em sua cabeça, se vinha algo lhe perturbar, Brooklyn transformava em arte. Fazia suas próprias roupas e acessórios, começava também a fazer dos colegas de profissão. Madame B, como era conhecida, trazia diversidade de performances e looks, todos feitos a mão e por si. Seu esforço lhe rendeu recentemente uma vaga no Drag Race, mas no segundo mês de gravação, o chamado de Dionísio lhe arrastou de volta para o Acampamento. Ter que largar tudo o que conquistou deixou Brooklyn mais uma vez com aquela névoa sombria de irritação e ira constante, é comum vê-lo usando a arena ou o anfiteatro não para treinar luta, mas sim suas danças. Está sempre pronto para fazer remendos ou consertar algo com cola quente, nunca vai vê-lo sem seu cinto de acessórios pois dali sai tudo o que precisa.
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PODER: MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES: uma faca de dois gumes, como costuma dizer. Do mesmo jeito que consegue captar o humor das pessoas para manipular ao seu redor, Brooklyn acaba sendo também influenciado pela onda que causa. É o que instiga a lhe deixar sempre com raiva, embora não soubesse na adolescência, acabava captando o humor dos outros por causa da falta de controle do poder e isso refletia em si.
PODER PASSIVO(TVH): TRANSFORMAÇÃO LÍQUIDA: Brooklyn consegue transformar qualquer líquido em vinho. Até pouco tempo não sabia que era possível fazer isso, em alguns momentos bêbados no passado seu poder agiu e por estar ébrio, não percebeu. Agora muitas situações fazem sentido como por exemplo, quando os amigos mandavam que bebesse água para ajudar a ficar sóbrio mais rápido, ele começava bebendo água.... e terminava com um copo de vinho na mão.
CAIXA DAS RUNAS: Presente ganho após ter conseguido voltar de uma missão com sucesso. Uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. Dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. É um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito. Brooklyn descobriu após o primeiro uso que as runas não saem do corpo depois de desenhadas, elas permanecem e ele pode ativar passando o carvão por cima de novo quando bem desejar.
HABILIDADES: agilidade sobre humana e vigor sobre humano.
ARMA: No aniversário de quinze anos de Brooklyn, Dionísio lhe deu um anel. O deus não explicou o que aquele anel fazia, apenas lhe deu e disse que era um presente. O anel parece ser feito de pequenos galhos de vinhas, entrelaçados e bem seguro. Foi uma surpresa quando girou o anel no dedo em um movimento distraído e uma lança de bronze celestial se materializou em sua mão.
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butvega · 1 year
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Oie, espero que você esteja se sentindo melhor!
Você poderia escrever como seria o 127 quando está interessado em você? Tipo vocês convivem e as vezes alguns dos outros meninos já até perceberam o crush dele em você mas você não faz ideia!! Como ele agiria e tal perto de você e etc
Como os 127 agiriam interessados em você?
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Taeil: Taeil interessado por você Seria engraçado; ele iria comprar sempre um doce, uma guloseima, e levaria pra você coma justificativa de "lembrei de ti". Se ele visse que você gostou de uma guloseima específica, traria em montes. Sempre que os meninos estivessem comprando algo, ele se lembraria de você. Até você começar a reparar devagarinho.
Johnny: Ele não teria muito problema em chegar em você não, pra ser sincera. Se ele começasse a ficar interessado em você, daria algumas cantadas, algumas indiretas, e seria muito de toques físicos também. Seria bem orgânico, ficaria te abraçando por trás, te daria mil beijos na testa, andaria segurando suas mãos, até se tornar algo natural.
Taeyong: Você iria perceber muito rápido. Ele iria reparar em todos os seus passos, iria se tornar muito desastrado na sua frente, e provavelmente tomar um tombo sinistro, ou derrubar várias coisas. Gaguejaria, mas no palco se tornaria um símbolo sexual delicioso com bastante atitude, e assim chamaria sua atenção.
Yuta: O japonês seria categórico com o que quer. Ele iria saber flertar com você, te envolver com palavras, com o jeitinho malandro de ser, e quando você visse, estariam se pegando em um canto, e você já caidinha por ele.
Doyoung: Vocês começariam amigos, mas com o tempo Doie começaria a sentir coisas a mais por você. Você brincaria com ele, ofereceria um "selinho de amigos", e ele provavelmente iria morrer do coração. Os neos todos sabiam, inclusive você, mas você gosta de ver como ele fica envergonhado e nervosinho em sua presença.
Jaehyun: Seria o tipo de cara que sempre te dá carona, te busca em casa pra sair com a galera, depois te leva pra casa, te dá presentes, te empresta o casaco dele quando sente que você 'tá com frio... Seria aquele que te levaria pra jantar, pra tomar sorvete, pro cinema... No final, você que estaria se declarando pra ele.
Jungwoo: Seria meio tímido, pediria dicas pros seus hyungs de como chegar em você. Seria do tipo que compraria flores pra você, ficariam horas e horas de madrugada no telefone até você perceber que ele 'tava gostando de ti.
Mark: Tá, o Mark xonadinho em você é a coisa mais fofa do mundo. Ele ficaria tímido perto de você, faria músicas sobre você, e esconderia às sete chaves. Todos os meninos saberiam, porque ele não sabe esconder, mas você não iria reparar, porque ele teria muita dificuldade em ser explícito. Quando finalmente conseguisse chegar em você, iria querer ficar te beijando o tempo inteiro pra compensar o tempo perdido. Seria aquele casal melosinho.
Haechan: Faria de TUDO pra chamar sua atenção. Iria gritar mais alto pra você escutar, iria dançar melhor só pra você ver, iria fazer de tudo pra você reparar nele, e ficaria te olhando de rabo de olho pra ver se tá dando certo, se você reparou nele. Até ele se estressar com sua lerdeza, e finalmente chegar em você.
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cartasparaviolet · 2 months
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Encontre-me no bosque essa noite, aquele local no meio do caminho que ao longo do tempo nos manteve conectados. Existe em mim um sentimento saudoso inexplicável daquilo que jamais vivi. O irreal, porém inesquecível. Doses diárias de realidade concreta não conseguem dissipar as abstrações daquilo que desejo. Encontre-me naquele nosso local secreto, além do espaço e do tempo, onde as memórias são mais reais que os fatos. A verdade é que a alma nunca se esquece do seu lar. É hora de voltar para casa. Aquela saudade, pouco a pouco, traz clareza à consciência adormecida de quem a todo instante sentiu-se desconectado deste mundo, porque não pertence a ele. A desidentificação com o personagem que libera suas máscaras e roteiros padronizados que não ressoam com a sua essência. Desapegue-se do palco e da plateia, não seguirão contigo para a próxima etapa. É meramente ilusão. Encontre-me naquele bosque só nosso. Templo sagrado onde as escrituras e pergaminhos antigos queimam diante do amor divino, tornando-se desnecessários para compreensão daquilo que é relevante. Somente esse sublime sentimento é o que existe. Nada além disso deve guiar a bússola de sua existência que, irremediavelmente, o conduzirá ao mar da Fonte. Encontre-me naquele bosque onde a escuridão fez morada por período suficiente, mas a luz de nossos corações conectados por um elo invisível, guiou-nos de volta. Eu sei que você sentiu-se sozinho durante todo esse tempo que eu estive longe, mas posso acalma-lo afirmando que retornei. Essa viagem para o desconhecido foi fundamental para resgatar a nossa conexão, acima de tudo. Eu conheço o caminho, pois o trilhei em comunhão. Encontre-me naquele bosque, agora iluminado pela centelha que pulsa em uníssono através de nós.
@cartasparaviolet
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