Motivos para morar na Itália: Conheça mais sobre os motivos de morar na Itália
A Itália, com sua rica herança cultural, paisagens deslumbrantes e, mais importante, a oportunidade de adquirir a cidadania italiana, continua atraindo pessoas de todo o mundo. Morar na Itália é um sonho para muitos, e neste artigo, exploraremos as diversas razões pelas quais este país encanta e cativa tantos indivíduos.
Seja você um apreciador de belas paisagens, um entusiasta da gastronomia, um amante da história ou alguém em busca de uma melhor qualidade de vida, a Itália oferece uma vasta gama de motivos para chamar esse país de lar.
Além disso, vamos abordar um tópico importante e relevante para aqueles que buscam imigrar para a Itália: a cidadania italiana via judicial. Este processo pode ser uma opção para aqueles que desejam estabelecer raízes na Itália de forma legal e duradoura.
Vamos explorar todas essas facetas que fazem da Itália um destino tão atraente e informar como o processo de obtenção da cidadania italiana via judicial pode fazer parte desse caminho.
Beleza Cênica e Paisagens Encantadoras na Itália
A Itália é uma nação que se orgulha de suas paisagens excepcionais e beleza cênica. Com uma diversidade geográfica que varia de norte a sul, o país oferece uma riqueza de paisagens que encantam a todos.
Neste segmento, exploraremos algumas das razões pelas quais a beleza natural e as paisagens deslumbrantes da Itália a tornam um destino tão cativante.
O Charme das Cidades Históricas
A Itália é famosa por suas cidades históricas que parecem ter saído de um conto de fadas. Veneza, com seus canais românticos; Florença, o berço do Renascimento; e Roma, a Cidade Eterna, com seus monumentos antigos, são apenas alguns exemplos.
As ruas de paralelepípedos, arquitetura de época e atmosfera nostálgica criam um cenário mágico que atrai visitantes de todo o mundo.
Paisagens Naturais Deslumbrantes
Do norte montanhoso aos litorais deslumbrantes no sul, a Itália possui uma variedade surpreendente de paisagens naturais.
Os Alpes italianos oferecem vistas espetaculares para os amantes do esqui e do alpinismo, enquanto a Toscana é famosa por suas colinas ondulantes e vinhedos pitorescos. A Costa Amalfitana, com suas falésias dramáticas e vilarejos à beira-mar, é um exemplo de beleza costeira que encanta os viajantes.
O Lago de Como e seus Encantos
Um destaque entre as paisagens naturais italianas é o Lago de Como, localizado no norte da Itália.
Cercado por montanhas e pitorescas vilas à beira do lago, Como é conhecido por sua serenidade e beleza. Visitantes podem explorar suas águas cristalinas de barco, apreciar jardins exuberantes e desfrutar da arquitetura encantadora das cidades à sua margem.
A Costa Amalfitana e suas Falésias Impressionantes
Outro destino espetacular é a Costa Amalfitana, na região da Campânia. Esta costa íngreme e rochosa é famosa por suas vilas pitorescas, como Positano e Amalfi.
As estradas sinuosas que serpenteiam pelas encostas oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes do mar azul profundo e das casas coloridas penduradas nas falésias.
A beleza cênica e as paisagens encantadoras da Itália são, por si só, razões suficientes para se apaixonar pelo país. Essas paisagens pintadas pela natureza, juntamente com a rica história e cultura, tornam a Itália um lugar incomparável para se viver e explorar.
Além disso, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial torna a Itália ainda mais acessível para aqueles que desejam fazer parte desse cenário de beleza única. No próximo segmento, exploraremos outra razão intrigante para morar na Itália: sua culinária de renome mundial.
Gastronomia de Renome Mundial na Itália
A gastronomia italiana é reverenciada em todo o mundo por sua autenticidade, sabor e diversidade. Não é apenas uma refeição, mas uma experiência culinária que desperta os sentidos. Neste segmento, exploraremos os motivos pelos quais a gastronomia italiana é tão renomada e como ela contribui para tornar a Itália um destino cativante para viver.
Culinária Italiana Autêntica
A culinária italiana é famosa por sua autenticidade e uso de ingredientes frescos e locais. Cada região da Itália tem suas próprias especialidades culinárias, o que torna a experiência gastronômica diversificada e emocionante.
Desde massas frescas feitas à mão, como o ravioli e o tagliatelle, até pratos tradicionais como a pizza napolitana e o risoto milanês, a comida italiana é um verdadeiro deleite para o paladar.
Vinhos de Qualidade e Produtos Locais
A Itália é um país renomado por sua produção de vinho de alta qualidade. As vinícolas italianas produzem uma variedade impressionante de vinhos, desde tintos encorpados, como o Barolo, até brancos refrescantes, como o Pinot Grigio.
A combinação de vinho e comida é uma parte essencial da cultura italiana, e a Itália oferece uma infinidade de tours de vinho para os entusiastas.
Tradição e Receitas de Família
Uma característica marcante da culinária italiana é a ênfase na tradição e nas receitas de família. Muitas famílias italianas passam gerações aperfeiçoando suas receitas secretas, tornando cada refeição uma celebração da história e dos laços familiares.
Ao viver na Itália, você terá a oportunidade de experimentar essas delícias caseiras em restaurantes locais e trattorias.
Mercados Locais e Produtos Frescos
Os mercados locais são uma parte essencial da vida italiana. Você pode explorar esses mercados pitorescos, conhecidos como “mercato”, para encontrar uma variedade de produtos frescos, desde frutas e legumes até queijos, azeites e temperos.
Comprar ingredientes locais e sazonais é uma tradição que ajuda a manter a autenticidade da culinária italiana.
A gastronomia de renome mundial é apenas um dos muitos motivos pelos quais a Itália é um destino tão encantador para viver. A fusão de sabores, a paixão pela comida e a celebração da tradição tornam a experiência gastronômica italiana única.
Além disso, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial abre as portas para desfrutar dessas iguarias e mergulhar na rica cultura italiana de forma ainda mais profunda. No próximo segmento, exploraremos a cultura rica e a história fascinante da Itália.
Cultura Rica e História Fascinante da Itália
A Itália é um país que respira cultura e história em todos os cantos. Com um legado que se estende por milhares de anos, desde os tempos do Império Romano até os dias de hoje, a Itália é um tesouro cultural e histórico. Neste segmento, exploraremos por que a cultura e a história da Itália são tão fascinantes e como elas contribuem para tornar o país um destino cativante para viver.
Arte e Arquitetura Renomadas
A Itália é o berço do Renascimento, um período que deu origem a algumas das obras de arte e arquitetura mais reverenciadas da história.
Cidades como Florença, Milão e Roma abrigam museus e galerias que exibem as obras-primas de mestres como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. Além disso, a arquitetura italiana é uma mistura de estilos que abrange desde o antigo Coliseu Romano até as catedrais góticas e as elegantes praças renascentistas.
Tradições e Festivais Vibrantes
A Itália é conhecida por suas festas e tradições vibrantes, que celebram tudo, desde religião até colheitas e carnaval.
O Carnaval de Veneza é famoso por suas máscaras elaboradas e desfiles extravagantes, enquanto a Semana Santa em diversas cidades é uma experiência única de devoção e espetáculo. Além disso, as festas regionais celebram produtos locais, como o Palio de Siena, que homenageia a tradição equestre.
Conclusão
A Itália, com sua beleza cênica, gastronomia de renome mundial, cultura rica e história fascinante, oferece um estilo de vida e uma experiência que são verdadeiramente cativantes. Ao longo deste artigo, exploramos os motivos pelos quais a Itália é um destino tão atraente para viver e desfrutar de todas as suas maravilhas.
A beleza das paisagens italianas, desde as cidades históricas encantadoras até as paisagens naturais deslumbrantes, proporciona um ambiente deslumbrante para a vida cotidiana. A gastronomia autêntica e a tradição do vinho enriquecem o paladar e oferecem uma conexão profunda com a cultura local. A rica história e cultura, representadas por obras de arte icônicas e festivais vibrantes, proporcionam uma imersão única no passado e no presente da Itália.
Além disso, a Itália oferece qualidade de vida e bem-estar, com um sistema de saúde de excelência, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e uma educação de alto nível. Para aqueles que buscam estabelecer raízes na Itália, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial é uma oportunidade que torna esse sonho ainda mais acessível.
Em resumo, a Itália é muito mais do que um destino turístico; é um lugar para chamar de lar e criar memórias duradouras. Seja você um amante da arte, um entusiasta da comida ou alguém que busca uma vida de qualidade, a Itália tem algo a oferecer para todos.
Ao considerar os motivos pelos quais viver na Itália é uma escolha encantadora, é importante lembrar que as experiências e as oportunidades são tão variadas quanto as cores de uma paleta de pintura italiana. Portanto, se você está considerando fazer da Itália o seu lar, prepare-se para uma jornada emocionante e repleta de descobertas em um país onde o encanto nunca acaba.
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Tumba de Cérbero', de 2 mil anos, é encontrada incrivelmente preservada por arqueólogos
A Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem para a Área Metropolitana de Nápoles divulgou a descoberta por meio de um comunicado. Enquanto eram realizadas obras no sistema de água e esgoto da cidade de Giugliano, na Campânia, Itália, arqueólogos encontraram uma tumba de cerca de 2,2 mil anos em ótimo estado de conservação. THIAGO FABRÍCIO DE MELLO ELIAS – MegaCurioso.…
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🙏✝️19 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️São Januário, o milagre do sangue que se liquefaz✝️🙏
✝️Origens✝️
São Januário nasceu em Nápoles, na segunda metade do século III, e foi eleito bispo de Benevento, onde exerceu seu apostolado, amado pela comunidade cristã e respeitado também pelos pagãos.
✝️A Visão✝️
O episódio, que levou Januário ao martírio, aconteceu no início do século IV, com a retomada das perseguições contra os cristãos. Há algum tempo, Januário era muito amigo de Sóssio, diácono da cidade de Miseno. Certo dia, enquanto lia o Evangelho na igreja, teve uma visão: apareceu uma chama sobre a sua cabeça. Reconhecendo nela o símbolo do seu futuro martírio, Januário deu graças ao Senhor e pediu para que aquele fosse o seu destino.
✝️Páscoa✝️
Reconhecendo o seu destino, o Bispo convidou Sóssio a participar da visita pastoral, que se realizaria em Pozzuoli, para falar sobre a fé. O diácono pôs-se a caminho, mas, durante a viagem, foi preso pelos guardas, enviados por Dragôncio, governador da Campânia.
Na prisão, recebeu a visita de Januário, acompanhado pelo diácono Festo e o leitor Desidério: os três tentaram interceder, junto a Sóssio, pela sua libertação. Mas, em resposta, todos foram condenados a serem dilacerados publicamente pelos ursos. No entanto, a notícia da sua condenação à morte não foi bem vista pelo povo. Por isso, temendo uma revolta, o governador mudou a sentença para uma decapitação discreta, longe dos olhos do povo. Foram martirizados também Próculo, diácono da igreja de Pozzuoli, e os fiéis Eutíquio e Acúcio, por terem criticado a execução publicamente.
✝️Outra versão do seu martírio✝️
Nem todas as fontes, tão antigas, concordavam com o martírio de São Januário e, por isso, há outra hipótese do que, provavelmente, poderia ter acontecido: enquanto Januário se encaminhava para Nola, o pérfido juiz, Timóteo, o prendeu com a acusação de proselitismo, que violava os decretos imperiais. No entanto, as torturas perpetradas contra o Santo não afetaram seu corpo ou sua fé.
Por isso, Timóteo o jogou em uma fornalha da qual, mais uma vez, Januário saiu ileso. Enfim, foi condenado à decapitação em um lugar perto da chamada Solfatara. Durante a sua transferência, encontrou um mendigo, que lhe pede um pedaço do seu manto para guardar como relíquia: o Santo respondeu que podia ficar com todo o lenço, que estava amarrado em seu pescoço, antes da execução. Antes de morrer, Januário colocou um dedo na garganta, que também foi decepado pela lâmina, junto com o lenço, depois conservados como relíquia.
✝️O Milagre do Sangue✝️
Segundo o costume, por ocasião da execução dos mártires, uma mulher, Eusébia, chegou ao lugar da morte de Januário e recolheu, em duas ampolas, o sangue derramado pelo Bispo, já em odor de santidade. Ela as entregou ao Bispo de Nápoles, que mandou construir duas capelas em homenagem ao sagrado traslado: São Januarinho em Vômero e São Januário em Antignano. Seu corpo, ao invés, sepultado na zona rural de Marciano, teve uma primeira translação, no século V, quando o culto ao Santo já era bem difundido. São Januário foi canonizado por Sisto V, em 1586.
✝️Relíquia✝️
Quanto à relíquia do seu sangue, foi exposta, pela primeira vez, em 1305. Porém, o milagre do seu sangue, que parece quase ferver e voltar ao estado líquido, permanecendo até a oitava seguinte, ocorreu, pela primeira vez, em 17 de agosto de 1389, após uma grande escassez. Hoje, o milagre se repete três vezes ao ano: no primeiro sábado de maio, em memória da primeira translação; em 19 de setembro, memória litúrgica do Santo e data do seu martírio; e em 16 de dezembro, para comemorar a desastrosa erupção do Vesúvio, em 1631, bloqueada por intercessão do Santo. As duas ampolas estão conservadas em uma teca de prata, por desejo de Roberto d’Angiò, na Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral de Nápoles.
✝️Via de Santificação✝️
São Januário é venerado desde o século V, mas sua confirmação canônica veio somente por meio do Papa Sisto V em 1586.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Querido bispo, levai o teu povo ao mais profundo mistério dos milagres. Curai os doentes e socorrei os necessitados, assim como Cristo deseja realizar em nós. Que através das tuas relíquias aconteçam grandes conversões. Amém!”
🙏✝️São Januário, rogai por nós!✝️🙏
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Sanduíche Caprese: Uma Explosão de Frescor e Sabor Mediterrâneo
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O sanduíche Caprese é um verdadeiro tributo à simplicidade da culinária mediterrânea. Inspirado nos sabores frescos e naturais da região da Campânia, na Itália, esse sanduíche é uma combinação harmoniosa de ingredientes que se complementam perfeitamente. Com tomate, mussarela de búfala, manjericão e um toque de azeite de oliva, o sanduíche Caprese é uma opção leve e repleta de sabor para qualquer refeição.
Ingredientes:
Pão de sua escolha (ciabatta, baguete, pão italiano, etc.)
Tomate maduro
Mussarela de búfala fresca
Folhas de manjericão fresco
Azeite de oliva extra virgem
Vinagre balsâmico (opcional)
Sal e pimenta a gosto
Instruções:
Preparando os Ingredientes: Lave o tomate e corte-o em rodelas finas. Corte a mussarela de búfala em fatias do mesmo tamanho das rodelas de tomate. Lave e seque as folhas de manjericão.
Cortando o Pão: Corte o pão escolhido em fatias ou abra-o ao meio, dependendo do tipo de sanduíche que você prefere.
Montando o Sanduíche: Coloque uma rodela de tomate sobre a fatia de pão. Adicione uma fatia de mussarela de búfala por cima. Em seguida, adicione algumas folhas de manjericão.
Temperando e Finalizando: Regue o sanduíche com um fio de azeite de oliva extra virgem. Se desejar, adicione algumas gotas de vinagre balsâmico para um toque agridoce. Tempere com uma pitada de sal e pimenta a gosto.
Montagem Final: Se estiver usando duas fatias de pão, coloque a outra fatia por cima para formar o sanduíche. Pressione levemente para que os ingredientes se unam.
Servindo: O sanduíche Caprese está pronto para ser apreciado. Você pode servi-lo como um lanche leve ou acompanhá-lo com uma salada fresca para uma refeição completa.
O sanduíche Caprese é uma prova de que a combinação de poucos ingredientes de alta qualidade pode resultar em um prato verdadeiramente excepcional. Com tomate suculento, mussarela de búfala cremosa e o aroma único do manjericão fresco, esse sanduíche transporta você diretamente para a ensolarada Itália. Seja como um lanche, um almoço rápido ou até mesmo um petisco elegante para compartilhar, o sanduíche Caprese traz à mesa uma explosão de frescor e sabor que é difícil de resistir.
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Os Papas da Igreja nos 2000 anos
O Sagrado Magistério da Igreja é dirigido pelo Papa, sucessor de Pedro, Cabeça visível do Corpo de Cristo.
A história dos papas é, de certo modo, a história da própria Igreja. Apresentamos em seguida a relação dos Papas, desde Pedro até Francisco, conforme publicação oficial do Vaticano (atualizada). Apresentamos também a relação dos 37 antipapas; foram eleitos sem legitimidade. Esta longa cadeia de 267 Papas da Igreja católica é uma prova inequívoca da Instituição divina do papado, por Cristo, afim de manter a unidade da Igreja e da sua doutrina. Somente a graça de Deus poderia manter esta sucessão ininterrupta de papas, apesar de toda a miséria humana, da qual eles não foram isentos. Nenhuma instituição humana teve tão longa vida e estabilidade.
1. 42-67 – S.PEDRO, de Betsaida (Galileia), morou na cidade de Antioquia e depois foi a Roma (42), onde morreu mártir no ano 67.
2. 67-76 – S. LINO, de Volterra, Toscana
3. 77-88 – S. CLETO ou ANACLETO, romano
4. 89-98 – S. CLEMENTE I, romano
5. 98-105 – S. EVARISTO, grego
6. 105-115 – S. ALEXANDRE I, romano
7. 115-125 – S. SISTO I, romano
8. 125-136 – S. TELÉSFORO, grego
9. 137-140 – S. HIGINO, grego
10. 140-155 – S. PIO I, de Aquiléia, Itália
11. 155-166 – S. ANICETO, Sírio
12. 166-175 – S. SOTERO, de Fondi
13. 175-189 – S. ELEUTÉRIO, de Nicópolis, Grécia
14. 189-199 – S. VÍTOR I, africano
15. 199-217 – S. ZEFERINO, romano
16. 217-222 – S.CALISTO I, romano
Antipapa: Hipólito (217-235)
17. 222-230 – S. URBANO I, romano
18. 230-235 – S. PONCIANO, romano
19. 235-236 – S. ANTERO, grego
20. 236-250 – S. FABIANO, romano
21. 251-253 – S. CORNÉLIO, romano
Antipapa: Novaciano (251)
22. 253-254 – S. LÚCIO I, romano
23. 254-257 – S. ESTÊVÃO I, romano
24. 257-258 – S. SISTO II, grego
25. 259-268 – S. DIONÍSIO, grego
26. 269-274 – S. FÉLIX, romano
27. 275-283 – S. EUTIQUIANO, de Luni, Toscana
28. 283-296 – S. CAIO, Dalmácia (hoje, Iugoslávia)
29. 296-304 – S.MARCELINO, romano
30. 307-309 – S. MARCELO I, romano
31. 309-310 – S. EUSÉBIO, grego
32. 311-314 – S. MELQUÍADES, africano
33. 314-335 – S. SILVESTRE I, romano
34. 336 – S. MARCOS, romano
35. 337-352 – S. JÚLIO I, romano
36. 352-366 – S. LIBÉRIO, romano
Antipapa: Félix II (355- 365)
37. 366-384 – S. DÂMASO I, espanhol
Antipapa: Ursino (366-367)
38. 385-398 – S. SIRÍCIO, romano
39. 399-401 – S. ANASTÁCIO I, romano
40. 401-417 – S. INOCÊNCIO I, de Roma
41. 417-418 – S. ZÓSIMO, grego
42. 418-422 – S. BONIFÁCIO I, romano
Antipapa: Eulálio (418-419)
43. 422-432 – S. CELESTINO I, sul da Itália
44. 432-440 – S. SISTO III, romano
45. 440-461 – S. LEÃO I (Magno), da Túscia (perto de Roma)
46. 461-468 – S. HILÁRIO, Sardenha
47. 468-483 – S. SIMPLÍCIO, de Tívoli (Roma)
48. 483-492 – S. FÉLIX III, romano
49. 492-496 – S. GELÁSIO I, africano
50. 496-498 – S. ANASTÁCIO II, romano
51. 498-514 – S. SÍMACO, da Sardenha
Antipapa: Lourenço (498-505)
52. 514-523 – S. HORMISDAS, de Frisinone
53. 523-526 – S. JOÃO I, da Túscia
54. 526-530 – S. FÉLIX IV, do Sannio (Roma)
55. 530-532 – BONIFÁCIO II, romano
Antipapa: Dióscoro (530)
56. 533-535 – JOÃO II, romano
57. 535-536 – S.AGAPITO I, romano
58. 535-540 – S. SILVÉRIO, de Frosinone
59. 540-555 – VIRGÍLIO, romano
60. 556-561 – PELÁGIO I, romano
61. 561-573 – JOÃO III, romano
62. 574-578 – BENTO I, romano
63. 578-590 – PELÁGIO II, romano
64. 590-604 – S. GREGÓRIO I, Gregório Magno, romano
65. 605-606 – SABINIANO, de Túsculo-Roma
66. 607 – BONIFÁCIO III, romano
67. 608-615 – S. BONIFÁCIO IV, de Valéria dei Marzi
68. 615-618 – S. ADEODATO I, romano
69. 619-625 – BONIFÁCIO V, Nápoles
70. 625-638 – HONÓRIO I, Campânia
71. 640 – SEVERINO, romano
72. 640-642 – JOÃO IV, dálmata
73. 642-649 – TEODORO I, grego
74. 649-655 – S. MARTINHO I, de Todi
75. 655-657 – S. EUGÊNIO I, romano
76. 657-672 – S. VITALIANO, de Segni
77. 672-676 – ADEODATO II, romano
78. 676-678 – DONO, romano
79. 678-681 – S. AGATÃO, siciliano
80. 682-683 – S. LEÃO II, siciliano
81. 684-685 – S. BENTO II, romano
82. 685-686 – JOÃO V, da Síria
83. 686-687 – CÓNON, grego
Antipapas: Teododoro (687), Pascoal (687-692)
84. 687-701 – S. SÉRGIO I, da Síria
85. 701-705 – JOÃO VI, grego
86. 705-707 – JOÃO VII, grego
87. 708 – SISÍNIO, da Síria
88. 708-715 – CONSTANTINO, da Síria
89. 715-731 – S.GREGÓRIO II, romano
90. 731-741 – S. GREGÓRIO III, Síria
91. 741-752 – S. ZACARIAS, grego
92. 752 – ESTÊVÃO, romano
93. 752-757 – S.ESTÊVÃO II (III), romano
94. 757-767 – S. PAULO I, romano
Antipapas: Constantino II (767-768), Filipe (768)
95. 768-772 – S. ESTÊVÃO III (IV), siciliano
96. 772-795 – ADRIANO I, romano
97. 795-816 – S.LEÃO III, romano
98. 816-817 – S. ESTÊVÃO IV, (V), romano
99. 917-824 – S. PASCOAL I, romano
100. 824-827 – EUGÊNIO II, romano
101. 827 – VALENTIM, romano
102. 827-844 – GREGÓRIO IV, romano
Antipapa: João (844)
103. 844-847 – SÉRGIO II, romano
104. 847-855 – S.LEÃO IV, romano
Antipapa: Anastácio (855)
105. 855-858 – BENTO III, romano
106. 858-867 – S. NICOLAU I, romano
107. 867-872 – ADRIANO III, romano
108. 872-882 – JOÃO VIII, romano
109. 882-884 – MARINO I, de Gallese
110. 884-885 – ADRIANO III, romano
111. 885-891 – ESTÊVÃO V (VI), romano
112. 891-896 – FORMOSO, romano
113. 896 – BONIFÁCIO VI, de Gallese
114. 896-897 – ESTÊVÃO VI (VII), romano
115. 897 – ROMANO, de Gallese
116. 897 – TEODORO II, romano
117. 898-900 – JOÃO IX, de Tívoli
118. 900-903 – BENTO IV, romano
119. 903 – LEÃO V, de Árdea
Antipapa: Cristóvão (903-904)
120. 904-911 – SÉRGIO III, romano
121. 911-913 – ANASTÁCIO III, romano
122. 913-914 – LÂNDON, de Sabina (Lácio)
123. 914-928 – JOÃO X, de Ravena
124. 928-929 – LEÃO VI, romano
125. 929-931 – ESTÊVÃO VII (VIII), romano
126. 931-935 – JOÃO XI, romano
127. 936-939 – LEÃO VII, romano
128. 939-942 – ESTÊVÃO VIII (IX), romano
129. 942-946 – MARINO II, romano
130. 946-955 – AGAPITO II, romano
131. 955-963 – JOÃO XII, romano
132. 963-964 – LEÃO VIII, romano
133. 964-965 – BENTO V, romano
134. 965-972 – JOÃO XIII, romano
135. 973-974 – BENTO VI, romano
Antipapa: Bonifácio VII (974)
136. 975-983 – BENTO VII, romano
137. 983-984 – JOÃO XIV, de Pavia
138. 985-996 – JOÃO XV, romano
139. 996-999 – GREGÓRIO V, de Caríntia, Alemanha
Antipapa: João XVI (997- 998)
140. 999-1003 – SILVESTRE II, francês
141. 1003 – JOÃO XVII, romano
142. 1003-1009 – JOÃO XVIII, de Áscoli Piceno
143. 1009-1012 – SÉRGIO IV, romano
144. 1012-1024 – BENTO VIII, romano
Antipapa: Gregório (1012)
145. 1024-1032 – JOÃO XIX, romano
146. 1033-1044 – BENTO IX, romano (primeiro pontificado)
147. 1045 – SILVESTRE III, romano
148. 1045 – BENTO IX, romano (segundo Pontificado)
149. 1045-1046 – GREGÓRIO VI, romano
150. 1046-1047 – CLEMENTE II, alemão
151. 1047-1048 – BENTO IX (terceiro pontificado)
152. 1048 – DÂMASO II, alemão
153. 1049-1054 – S. LEÃO IX, de Egisheim, Alemanha
154. 1054-1057 – VÍTOR II, de Dollestein, Alemanha
155. 1057-1058 – ESTÊVÃO IX (X), de Lorena, Alemanha
Antipapa: Bento X (1058)
156. 1059-1061 – NICOLAU II, de Borgonha, França
157. 1061-1073 – ALEXANDRE II, Milão
Antipapa: Honório II (1061-1072)
158. 1073-1085 – S. GREGÓRIO VII, de Soana, perto de Sena
Antipapa: Clemente III (1080 e 1084-1100)
159. 1086-1087 – B.VÍTOR III, de Benevento
160. 1088-1099 – B.URBANO II, francês
161. 1099-1118 – PASCOAL II, de Viterbo
Antipapas: Teodorico (1100-1102), Alberto (1102), Silvestre IV (1105-1111)
162. 1118-1119 – GELÁSIO II, de Gaeta
Antipapa: Gregório VIII (1118-1121)
163. 1119-1124 – CALISTO II, de Borganha, França
164. 1124-1130 – HONÓRIO II, de Ímola
Antipapa: Celestino II (1124)
165. 1130-1143 – INOCÊNCIO II, romano
Antipapas: Anacleto II (1130-1138), Vítor IV (1138)
166. 1143-1144 – CELESTINO II, de Cittá di Castello
167. 1144-1145 – LÚCIO II, de Bolonha
168. 1145-1153 – B.EUGÊNIO III, de Pisa
169. 1153-1154 – ANASTÁCIO IV, romano
170. 1154-1159 – ADRIANO IV, inglês
171. 1159-1181 – ALEXANDRE III, Sena
Antipapas: Vítor IV (1159-1164), Pascoal III (1164-1168), Calisto III (1168-1178), Inocêncio III (1179-1180)
172. 1181-1185 – LÚCIO III, de Lucca
173. 1185-1187 – URBANO III, de Milão
174. 1187 – GREGÓRIO VIII, de Benevento
175. 1187-1191 – CLEMENTE III, romano
176. 1191-1198 – CELESTINO III, romano
177. 1198-1216 – INOCÊNCIO III, Anagni
178. 1216-1227 – HONÓRIO III, romano
179. 1227-1241 – GREGÓRIO IX, Anagni
180. 1241 – CELESTINO IV, Milão
181. 1243-1254 – INOCÊNCIO IV, de Gênova
182. 1254-1261 – ALEXANDRE IV, de Anagni
183. 1261-1264 – URBANO IV, francês
184. 1265-1268 – CLEMENTE IV, francês
185. 1271-1276 – B. GREGÓRIO X, de Piacenza
186. 1276 – B. INOCÊNCIO V, de Savóia, França
187. 1276 – ADRIANO V, de Gênova
188. 1276-1277 – JOÃO XXI, português
189. 1277-1280 – NICOLAU III, romano
190. 1281-1285 – MARTINHO IV, francês
191. 1285-1287 – HONÓRIO IV, romano
192. 1288-1292 – NICOLAU IV, de Áscoli Piceno
193. 1294 – S.CELESTINO V, de Isérnia
194. 1294-1303 – BONIFÁCIO VIII, de Anagni
195. 1303-1304 – B.BENTO XI, de Treviso
196. 1305-1314 – CLEMENTE V, francês
197. 1316-1334 – JOÃO XXII, francês
Antipapa: Nicolau V (1328-1330)
198. 1334-1342 – BENTO XII, francês
199. 1343-1352 – CLEMENTE VI, francês
200. 1352-1362 – INOCÊNCIO VI, francês
201. 1362-1370 – B. URBANO V, francês
202. 1370-1378 – GREGÓRIO XI, francês
203. 1378-1389 – URBANO VI, de Nápoles
204. 1389-1404 – BONIFÁCIO IX, Nápoles
205. 1404-1406 – INOCÊNCIO VII, de Sulmona
206. 1406-1417 – GREGÓRIO XII, veneziano
Antipapas: Clemente VII (1378-1394), Bento XIII (1394-1423), Alexandre V (1409-1410), João XXIII (1410-1415)
207. 1417-1431 – MARTINHO V, de Genazzano (Roma)
208. 1431-1447 – EUGÊNIO IV, de Veneza
Antipapa: Félix V (1439-1449)
209. 1447-1455 – NICOLAU V, de Sarzana, Gênova
210. 1455-1458 – CALISTO III, espanhol
211. 1458-1464 – PIO II, de Pienza, Sena
212. 1464-1471 – PAULO II, de Veneza
213. 1471-1484 – SISTO IV, de Celle Lígure (Savona)
214. 1484-1492 – INOCÊNCIO VIII, de Gênova
215. 1492-1503 – ALEXANDRE VI, espanhol
216. 1503 – PIO III, de Sena
217. 1503-1513 – JÚLIO II, de Savona
218. 1513-1521 – LEÃO X, de Florença
219. 1521-1523 – ADRIANO VI, holandês
220. 1523-1534 – CLEMENTE VII, de Florença
221. 1534-1549 – PAULO III, de Viterbo
222. 1550-1555 – JÚLIO III, romano
223. 1555 – MARCELO II, de Montepulciano (Sena)
224. 1555-1559 – PAULO IV, de Nápoles
225. 1559-1565 – PIO IV, de Milão
226. 1566-1572 – S. PIO V, de Bosco Marengo, perto de Alexandria, Itália
227. 1572-1585 – GREGÓRIO XII, de Bolonha
228. 1585-1590 – SISTO V, de Grottammare
229. 1590 – URBANO VII, romano
230. 1590-1591 – GREGÓRIO XIV, de Cremona
231. 1591 – INOCÊNCIO IX, de Bolonha
232. 1592-1605 – CLEMENTE VIII, de Florença
233. 1605 – LEÃO XI, de Florença
234. 1605-1621 – PAULO V, romano
235. 1621-1623 – GREGÓRIO XV, de Bolonha
236. 1623-1644 – URBANO VIII, de Florença
237. 1644-1655 – INOCÊNCIO X, romano
238. 1655-1667 – ALEXANDRE VII, de Sena
239. 1667-1669 – CLEMENTE IX, de Pistóia
240. 1670-1676 – CLEMENTE X, romano
241. 1676-1689 – INOCÊNCIO XI, de Como
242. 1689-1691 – ALEXANDRE VIII, de Veneza
243. 1691-1700 – INOCÊNCIO XII, de Nápoles
244. 1700-1721 – CLEMENTE XI, de Urbino
245. 1721-1724 – INOCÊNCIO XIII, romano
246. 1724-1730 – BENTO XIII, de Bari
247. 1730-1740 – CLEMENTE XII, de Florença
248. 1740-1758 – BENTO XIV, de Bolonha
249. 1758-1769 – CLEMENTE XIII, e Veneza
250. 1769-1774 – CLEMENTE XIV, de Forli, Rímini
251. 1775-1799 – PIO VI, de Cesena
252. 1800-1823 – PIO VII, de Cesena
253. 1823-1829 – LEÃO XII, de Genga, Ancona
254. 1829-1830 – PIO VIII, de Cíngoli, Macerata
255. 1831-1846 – GREGÓRIO XVI, de Belluno
256. 1846-1878 – PIO IX, de Senigallia, Ancona
257. 1878-1903 – LEÃO XIII, de Carpineto
258. 1903-1914 – S. PIO X, de Riese, Treviso
259. 1914-1922 – BENTO XV, de Pegli, Gênova
260. 1922-1939 – PIO XI, de Désio, Milão
261. 1939-1958 – PIO XII, romano
262. 1958-1963 – JOÃO XXIII, de Sotto il Monte, Bérgamo
263. 1963-1978 – PAULO VI, de Concésio, Bréscia
264. 1978 – JOÃO PAULO I, de Canale D’Agordo*, Belluno
265. 1978-2005 – JOÃO PAULO II, de Cracóvia, Polônia
266. 2005-2013 – BENTO XVI, de Baviera, Alemanha
267. 2013-atualmente – FRANCISCO, de Buenos Aires, Argentina.
* Canale d’Agordo chamava-se, até 1964, Forno de Canale.
Nacionalidade dos Papas
Italianos (211), franceses (15), gregos (14), sírios (6), alemães (6), africanos (3), espanhois (3), dálmatas (2- iuguslavos), português (1), palestino (1), ingles (1), holandes (1), polonês (1), argentino (1).
Duração dos Pontificados
Os mais longos
Pio IX 32 anos
João Paulo II 27 anos
Leão XIII 25 anos
Pio VI 24 anos
Adriano I 23 anos
Pio VII 23 anos
Alexandre II 22 anos
Clemente IX 21 anos
Urbano VIII 21 anos
S. Silvestre 21 anos
S. Leão I (Magno) 21 anos
S. Leão III 21 anos
Pascoal II 19 anos
Pio XII 19 anos
Inocêncio II 18 anos
João XXII 18 anos
Bento XIV 18 anos
Pio XI 17 anos
Os mais curtos
Estevão 3 dias
Bonifácio VI 10 dias
Urbano VII 15 dias
Marcelo II 20 dias
Teodoro II 20 dias
Celestino IV 20 dias
Dâmaso II 20 dias
Pio XIII 26 dias
Leão XI 26 dias
Adriano V 28 dias
João Paulo I 33 dias
Gregório VIII 57 dias
Inocêncio IX 62 dias
Vitor III 113 dias
Número de papas por século
Século – Número de papas
I 5
II 10
III 14
IV 10
V 12
VI 13
VII 20
VIII 13
IX 20
X 23
XI 21
XII 16
XIII 17
XIV 10
XV 11
XVI 17
XVII 11
XVIII 8
XIX 6
XX 8
XXI 3
Assista também: Por que Cristo deixou o Papa?
Por que existem Papas? Por que o Papado foi instituído?
Papas que renunciaram
– Ponciano, em 235
– Celestino V, em 1294
– Gregório XII, 1415 (havia sido deposto pelo Concílio de Pisa, depois renunciou espontaneamente).
– Bento XVI, 2013
Papas que foram depostos
– Silvério, em 537
– João X, em 928
– João XI, em 935
– João XII, em 963
– Bento V, em 964
– Leão VIII, em 964
– Gregório XII, deposto ilegalmente pelo Concílio de Pisa em 1409, abdicou em 1415.
– Bento IX, deposto três vezes, em 1044, 1045 e em 1047.
Papas irmãos
S. Paulo I, sucedeu em 757 ao seu irmão S. Estevão II (III).
João XIX, sucedeu em 1024 ao seu irmão Bento VIII.
Papas que reeleitos
– Bonifácio VII (antipapa), foi eleito a primeira vez em 974 e novamente eleito em 978.
– Bento IX (1032 – 1044), foi reeleito depois de ter sido deposto (1045), mais tarde foi novamente deposto e novamente reeleito (1047 – 1048).
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São a família governante mais antiga da Itália e deixaram a sua marca em toda a nação. Passaram-se dois anos desde que anunciaram ao mundo o falecimento de um dos seus amados membros, vítima de uma misteriosa doença que, felizmente, não afetou o resto da família. O que o resto do mundo não sabe é que o jovem não faleceu; simplesmente descobriu-se, numa manhã qualquer, que estava desaparecido. Após um mês sem notícias, o chefe da família não teve outra escolha senão fingir sua morte. Porém, novas informações dos seus espiões apontam que este terá passado todo este tempo debaixo de uma nova identidade a viver entre a sociedade veneziana. O convite da princesa Vittoria fornece à família de’ Médici o disfarce perfeito para adentrar a cidade e investigar os murmúrios.
Provenientes de Nápoles, na região da Campânia, os Médici foram neutros durante a guerra pela sucessão de Veneza.
Aqueles que pretendem fazer parte desta família deverão utilizar shapes não caucasianas.
MEMBROS.
♖THE PRODIGAL SON♖ ━ PRÍNCIPE SOBERANO { indivíduo governante, 29-30 anos }; vaga disponível
Classe Social : Nobreza, príncipe .
Identidade de Género : Homem .
The Prodigal Son’s arrival at the Ton is the final piece to his father’s hard won dream. uma família elevada no status de nobreza e um filho que continuará esse legado de circunstâncias aprimoradas. Tudo o que é necessário é um casamento bem-sucedido para garantir a reputação desta personagem como um verdadeiro membro da classe alta. Enquanto ele compartilha a fome do seu pai por respeito e influência, ele tem uma visão diferente de como esses objetivos são melhor alcançados. Will the Prodigal Son marry well and fulfill his father’s wishes or lose his way as he strikes out on a new path?
DARK PAST
• Esta personagem não é tudo o que parece ser. Na sua candidatura conte-nos o que esconde.
CONNECTIONS
• Uma amizade liderada principalmente pela necessidade, a família do Prodigal Son trabalhou em estreita colaboração com uma empresa têxtil – e isso aproximou-o da Unbeliever.
• No início da construção de sua propriedade, o pai do Prodigal Son comprou terras ao pai da Bluestocking, fazendo deles vizinhos. Em noites claras, ele pode até ser capaz de ver através das janelas dela.
♖THE PATRONESS♖ ━ PRINCESA { irmã do individuo governante, 27-28 anos }; vaga disponível
Classe Social : Nobreza, princesa .
Identidade de Género : Mulher .
As one-half of one of the Ton’s most beloved couples a personagem tem um talento para o au courant. Em tempos, foi coroada como Padroeira do Almack’s, e assumiu o seu lugar na vanguarda da sociedade, ajudando a julgar quem é favorecido e quem não é. Ela é brilhante, leve e cortante como uma borda de vidro – só que agora, com a morte do esposo, ela deve enfrentar a sociedade como uma viúva, sozinha. Ela ainda vai brilhar sem a luz refletida do seu esposo? And what good is a widow, when the Patronesses of Almack’s are all wives?
DARK PAST
• Embora fosse perfeito aos olhos dos outros, o seu casamento continha uma falha fatal. Na sua candidatura, conte-nos mais sobre isso – qual foi a falha e por que ela continuou casada ainda assim.
CONNECTIONS
• Embora retornar a Veneza sem o marido seja uma experiência chocante e assustadora, a Patrona pode se animar: seu irmão favorito, o Proxy, também se aventurou em Veneza.
• Foi apontada pela princesa-mãe para acompanhar a Daughter of Venice em todas as suas visitas oficiais fora do palácio.
♖THE PROXY♖ ━ PRÍNCIPE { irmão, em fuga, do individuo governante, 25-26 anos }; vaga disponível
Classe Social : Nobreza, príncipe .
Identidade de Género : HOMEM .
The second son by birth and circumstance a personagem viveu a sua vida na sombra do irmão mais velho e por isso encontra-se na vanguarda da sociedade veneziana, singular em seu nome e representante de sua família. A sua tarefa é clara : garantir um casamento com alguém disposto a ficar com um homem “invisível”. But will he fall in love along the way?
DARK PAST
• Por motivos desconhecidos, The Proxy fugiu de Nápoles e vive em Veneza sem usar o seu nome de família. Na sua candidatura, conte-nos os seus motivos!
CONNECTIONS
• Em tempos, houve uma mulher que o tocou de forma diferente. A Jane despertou algo dentro dele que ele jamais haverá sentido - excitação, desejo e paixão.
• O Proxy fez um amigo em The Devil’s Advocate. Será bom ter um rosto familiar em Veneza.
♖THE TENDERHEART♖ ━ PRINCESA { irmã do individuo governante, 23-24 anos }; vaga disponível
Classe Social : Nobreza, princesa .
Identidade de Género : Mulher .
The last of four children, a personagem foi vendo as mais velhos a saírem de casa. E, à medida que cada uma o fazia, a conversa alegre ia diminuindo, até que the Tenderheart se viu sozinha. O que ela fará de si mesma sem as vozes que a costumavam guiar? E será que as suas vestes vão parecer suas, quando a seda verde a faz lembrar de uma irmã e o brocado amarelo de outra? How can one so familiar with being surrounded become at ease with being utterly alone?
DARK PAST
• Eclipsada pelos preparativos do casamento de um familiar, a Tenderheart trocou olhares - e algo mais - com alguém abaixo da sua posição. Na sua candidatura, conte-nos como foi descoberto – e o que aconteceu em seguida.
CONNECTIONS
• A Tenderheart desenvolveu um carinho por um estranho, conhecido apenas pela troca de cartas, escondido em uma casa de pássaros entre as suas propriedades. Que surpresa será saber que não era o Squire, como ela esperava, mas o Devil’s Advocate!
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Vista de Pompeia com o Monte Vesúvio ao fundo.
Pompeia foi uma pequena cidade romana, a qual foi destruída por uma erupção vulcânica de grandes proporções em 79 d.C.
Pompeia ficou notabilizada por ter sido palco de uma grande erupção vulcânica, que aconteceu no Monte Vesúvio e foi responsável pela destruição da cidade, bem como pela dizimação de sua população. Os restos arqueológicos da cidade foram encontrados no século XVIII e, desde então, estudos têm sido realizados para reconstituir os fatos da vida cotidiana da cidade e sua destruição.
A cidade de Pompeia ficava localizada aos pés do Monte Vesúvio, nas proximidades da atual cidade de Nápoles, em uma região da Itália conhecida como Campânia. Os historiadores apontam que a região de Pompeia começou a ser habitada por volta da Idade do Bronze (entre 3.000 e 1.200 a.C.). O nome original e quem iniciou a ocupação daquela localidade ainda não são conhecidos.
Mistérios da Arqueologia e História
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RS Notícias: Lácio (região histórica) - História virtual
RS Notícias: Lácio (região histórica) – História virtual
Lácio e Campânia
Lácio (em latim: Latium) é uma região histórica da Itália Central na qual a cidade de Roma foi fundada e cresceu até tornar-se capital do Império Romano. Originalmente o Lácio compreendia um pequeno triângulo de solo vulcânico fértil no qual residiam as tribos latinas.[1] Estava situada na margem esquerda (leste e sul) do rio Tibre, estendendo-se para norte em direção ao rio…
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Maradona, dos campos para a eternidade.
No ano de 1976, quando os argentinos viviam sob a ditadura da junta militar, estreou como profissional Diego Armando Maradona. O menino de 15 anos debutou no segundo tempo da partida entre a sua equipe, o Argentinos Juniors, e o Talleres, da cidade de Córdoba. Usava a camisa 16 e tinha a missão de auxiliar os seus companheiros a reverter o placar de um a zero para o adversário. Era o dia 20 de outubro.
Quarenta e quatro anos depois daquela tarde de quarta-feira, os argentinos, ainda que afligidos pela pandemia, reconstroem o país em um ambiente democrático. Ficaram no passado as violações sistemáticas aos direitos humanos e sociais e a perseguição aos oposicionistas. Mas esse 25 de novembro de 2020 é um dia triste.
O menino pobre, nascido do dia 30 de outubro de 1960, na localidade de Villa Fiorito, em Lanús, na grande Buenos Aires, estreou num segundo tempo de um jogo esquecido com a camisa 16 da emblemática equipe de Vila Crespo, sucessora dos Mártires de Chicago, mas fez história com a 10 da seleção argentina.
El Diez, o pequenino que aos nove anos corria pelas pastagens da periferia com a bola nos pés, iniciou a sua carreira justamente num clube que carrega a marca da luta dos trabalhadores e dos humildes, dos ofendidos de todas as épocas que encontram no futebol um momento de convivência verdadeiramente livre e democrática. O Argentinos Juniors criado a partir da fusão dos Mártires de Chicago e do Sol de La Victoria tinha muitos torcedores ligados ao Partido Socialista. E quis o destino que fosse a primeira casa de Diego Maradona.
Em 1977, apenas um ano após a sua estreia como profissional, Maradona já era considerado um dos 25 melhores jogadores de futebol de seu país. Ainda assim, foi preterido por César Menotti, treinador da seleção argentina, e não fez parte da equipe que ganhou o título 1978, no controverso mundial em que o Brasil de Cláudio Coutinho comemorou o título de “campeão moral” da Copa.
O sucesso em seu país e como capitão da seleção argentina sub-20, campeã mundial da categoria em 1979, no Japão, o levou ao Barcelona, em 1982, após uma passagem de 2 anos pelo Boca Juniors. Na Europa, o seu lugar não foi a badalada Catalunha, mas a vibrante e proletária Napoli, no sul da Itália, onde reinou e se fez deus.
Como maestro do meio campo napolitano, Maradona levou a equipe da Campânia a colecionar títulos importantes entre os anos de 1987 e 1990. Foram dois campeonatos italianos, uma Copa Itália, uma Copa Uefa e uma Supercopa Italiana. Não por acaso, o prefeito de Napoli, Luigi de Magistris, anunciou que o tradicional estádio San Paolo passará a se chamar estádio Diego Armando Maradona, em referência à memória do ídolo maior dos futebolistas napolitanos.
Maradona, reverenciado em canções de Manu Chao, de Rodrigo e de Calle 13, entre outras, foi tema de um belíssimo documentário realizado pelo diretor sérvio Emir Kusturica -Maradona by Busturika (2008). Na obra é possível observar as contradições de um menino pobre que se fez homem com a bola nos pés, que cresceu sob uma ditadura violenta e em um ambiente humilde e desprovido de recursos, como são os ambientes pobres desta imensa América Latina tão desigual.
Cercado de empresários e todo o tipo de bajuladores e parasitas que aparecem quando o dinheiro brota, Maradona foi do anonimato ao estrelato e de lá para o inferno das drogas. Aos poucos, o futebol desapareceu, mas a magia, não. E esta é uma história comum a tantos garotos das periferias do mundo!
Dom Diego, El Diez, Dios, soube enfrentar o seu calvário com dignidade, sem posar de vítima e sem trair a sua origem social. Continuou a continuar, como aquele pibe quem em outubro de 1976 entrou com a 16 em campo. Levou a Argentina ao Bicampeonato mundial, enfrentou a FIFA e viu a morte algumas vezes nos olhos.
Como nos versos da canção de Rodrigo, Maradona “carregou uma cruz nos ombros por ser o melhor. Por nunca se vender, enfrentou o poder, o vício e lutou, para vencer e ganhar”. Hoje, Diego ganhou! É eternidade e o reverencio humildemente. Obrigado, Diego Armando Maradona.
1- Artigo publicado originalmente no jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, na edição de 26 de novembro de 2020.
2- A foto que ilustra este post é de Ted Blackbrow. 22 de junho de 1986. Maradona comemora gol na semifinal contra a Inglaterra.
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Vinícola argentina é a única na América Latina a produzir vinhos Aglianicos
Vinícola argentina é a única na América Latina a produzir vinhos Aglianicos
Existem tantas uvas que permitem a produção de vinhos tão exclusivos, que cada uma delas traz uma história de séculos, senão de milênios, de cultivo e uso na preparação de vinho.
É o caso da uva Aglianico, de cor quase preta, comumente cultivada na região da Basilicata e Campânia, no Sul da Itália, conhecida pelo famoso vinho Taurasi, a “Estrela do Sul da Itália”.
A uva Aglianico tem…
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Café da manhã hoje no almoço 🥱 hahaha 😝 Viveria fácil assim, ainda mais comendo sfogliatella, é uma pastelaria italiana recheada em forma de concha, nativa da Campânia. Sfogliatella significa "folha / camada pequena e fina", pois a textura da massa assemelha-se a folhas empilhadas. Na @dcmoocaoficial o recheio de ricota é doce na medida certa! Simplesmente maravilhosa. Por aqui chove ☔️ (em Vila Zelina) https://www.instagram.com/p/CYhIrb7r_N1/?utm_medium=tumblr
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Livro inspira viagem a cinco destinos italianos Cenários presentes na obra "D'Angelo - O Viajante de Conca" encantam pela história e paisagens A literatura tem a capacidade de aguçar a imaginação e estimular a criatividade dos leitores. Além de aumentar o conhecimento sobre determinado lugar, as descrições das paisagens são capazes de transportar o leitor para cenários inspiradores. Este é o caso do romance de época D’Angelo – O Viajante de Conca, no qual o escritor Sérgio Giacomelli percorre paisagens entre Milão e a Costa Amalfitana, com uma descrição detalhada dos lugares e também de suas culturas e gastronomia típica. A seguir você confere cinco destinos turísticos italianos que estão presentes no livro e são pano de fundo para a história de amor entre Matteo e Valentine na Itália do pós-guerra. Desperte você também a curiosidade e seja transportado a essas paisagens encantadoras: Milão – é capital mundial da moda e do design. Trata-se de um centro financeiro também conhecido pelas suas lojas e pelos seus restaurantes sofisticados. A catedral Gothic Duomo di Milano é onde está o mural de Leonardo da Vinci "A Última Ceia".Om Costa Amalfitana – é uma costa com grande beleza natural localizada na Província de Salerno, na região da Campânia. É Património Mundial da Humanidade desde 1997, classificação dada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Roma – a capital da Itália, é uma cidade cosmopolita, que respira arte, arquitetura e cultura. Detém os principais pontos turísticos italianos e é o lugar onde a vida moderna anda lado a lado com o passado. Uma mistura de inovação e tradição com museus e ótimos restaurantes. Agerola – fica na região da Campania, província de Nápoles e está implantada na cordilheira Lattari. É percorrida por um cordão de 60 km de trilhas arborizadas, incluindo a famosa Rota dos Deuses, da qual se avistam paisagens diversas, alternando profundos vales esculpidos por riachos com paredes altas e lindos bosques. Nápoles – cidade do Sul da Itália que combina belezas naturais, calor humano e agitação. Seu centro urbano é repleto de deliciosos cafés e docerias. Terceira maior cidade italiana depois de Roma . (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CRzeAUntc6v/?utm_medium=tumblr
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Nesse lindo passeio de barco, ao sabor do vento, sob o sol, nosso querido Henry nos apresentou a "água de alecrim", uma bebida refrescante da @no1botanicals. Henry nos apresentou também a pequena e linda cidade onde surgiu a marca. Acciaroli é uma província de Salerno, na região da Campânia. Segundo o TripAdvisor os 10 melhores lugares para visitar em Acciaroli: 1. Porto de Acciaroli - Pier e calçadões 2. Spiaggia Grande - Praias 3. Lido Il Giglio Marino - Praias 4. Lido Giu Gio - Praias 5. Torre Normanna - Locais históricos - Deques e torres de observação 6. Chiesa Della Santissima Annunziata - Igrejas e catedrais 7. Torre del Caleo 8. Mister Marlin 9. Il Muretto Bar 10. Rigorosamente - Lojas especializadas e de souvenir *indicações do TripAdvisor ❤️ Lugares belíssimos! Estive em Capri, e três outras cidades da Costa Amalfitana alguns dias antes! . . #henrycavill #hcbrazilianfans #rosemarywater #botanicals #italy #acciaroli #bellaitalia https://www.instagram.com/p/CPREDh3hJ7k/?utm_medium=tumblr
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Itália pretende vacinar 6 milhões contra Covid-19 até o fim de março
O comissário para a emergência do novo coronavírus na Itália, Domenico Arcuri, afirmou que seis milhões de pessoas devem ser vacinadas contra a Covid-19 até o fim de março no país. Em entrevista à emissora de televisão estatal Rai3, ele explicou que esse número poderá ser alcançado graças à soma dos contratos assinados pela União Europeia para compra das doses dos imunizantes fabricados pela Moderna e pela Pfizer–BioNTech. Segundo ele, a Itália deve receber um total de 60 milhões de doses, suficientes para proteger 30 milhões de pessoas do novo coronavírus.
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Desde o início de sua campanha de vacinação, a Itália já aplicou a primeira dose da vacina em quase 590 mil pessoas. Isso faz com que o país seja dono do maior número de vacinados de toda a União Europeia e o quarto no mundo. No entanto, a velocidade da imunização varia em cada região: a Campânia, a Úmbria, a Toscana, o Vêneto, o Lázio e a Emília-Romanha são as mais avançadas da campanha nacional, enquanto a Lombardia e a Calábria, duas regiões fortemente afetadas pela Covid-19, ainda não aplicaram nem 40% de suas doses.
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