my best friends brother; w. johnny suh.
đ avisos: johnny!bigdick, virgin!fem, sugestiv, size kink, dry hump.
Quando pequena, vocĂȘ o olhava com enaltecimento. Ah, Johnny Suh!
Quando seu irmĂŁo chegava da escola com os amigos, seus olhinhos inocentes esperavam enxergar o asiĂĄtico dentre o grupinho. Os cabelos negros grandiosos, o biquinho manhoso sempre nos lĂĄbios, ele era tĂŁo lindo! Seus olhos esperançosos aguardam ele falar com vocĂȘ, e ele sempre fala. Sorrindo, caminha atĂ© o sofĂĄ, onde vocĂȘ se encontra com seus cadernos de desenho, e afaga sua cabeça murmurando um "oi, pequenininha". VocĂȘ sorri tĂmida, balança as perninhas que mal encostam no chĂŁo, e suspira ao vĂȘ-lo caminhar com os amigos para cozinha.
Lembra-se de como o coraçãozinho doĂa de vĂȘ-lo nos churrascos e resenhas rodeados de meninas, e como ficou destruĂda quando o viu beijar uma garota pela primeira vez. Deveria ser vocĂȘ. No entanto, vocĂȘ mal tinha idade. Por vocĂȘ, todas as outras poderiam morrer. VocĂȘ era a pequenininha dele, vocĂȘ que deveria estar o beijando inocentemente.
Certa vez, enquanto os meninos estavam tomando cervejas e jogando baralho na sala, vocĂȘ havia escutado eles falarem sobre sexo pela primeira vez, e ouviu Johnny dizer o quĂŁo gostosa era Maddie Smith na cama. Detalhou tudo aquilo que fizeram, e seus olhos encheram de ĂĄgua.
Logo, vocĂȘ mudou por completo o tratamento com ele. Se antes ele te via apenas como a irmĂŁzinha de seu amigo, ele passaria a te ver como a mulher que vocĂȘ se tornou. Nas noites em que vocĂȘ sabia que ele iria para sua casa, vocĂȘ usava pijamas pequenos, provocantes, que faziam seu corpo brilhar. Sorria escondido, quase diabĂłlica, quando o reparava te secando de canto, mordendo aqueles lĂĄbios carnudinhos, e desviando rĂĄpido o olhar como se estivesse amaldiçoando a si prĂłprio.
Certo dia, colocou sua camisola mais apertada e curta, para desfilar atravĂ©s da sala, onde os meninos estavam, atĂ© a cozinha para pegar um copo de ĂĄgua. Propositalmente anda devagar, recebe olhares nĂŁo sĂł de Johnny. O Ășnico a nĂŁo te reparar Ă© seu irmĂŁo, ocupado demais no celular para perceber sua comum presença.
Os olhos de Johnny queimam, nĂŁo apenas de desejo, mas tambĂ©m de ciĂșmes, ao reparar os outros encarando seu corpo. VocĂȘ chega na cozinha, risonha, desdenhosa, bebendo sua ĂĄgua com calma. Sente a presença na porta, se vira com curiosidade.
â Essa roupa nĂŁo 'tĂĄ muito curtinha nĂŁo? 'TĂĄ cheio de homem nessa casa. â Ă© Johnny. Ele resmunga, parece nĂŁo brincar.
â Eu tĂŽ em casa, Johnny. E outra, jĂĄ sou bem grandinha, posso usar o que eu quiser. â vocĂȘ revira os olhos, vira de costas para ele e se encosta no balcĂŁo para voltar a beber sua ĂĄgua. Sente ele se aproximar.
â Quanto mais vocĂȘ cresce, mais abusadinha vocĂȘ fica. CadĂȘ minha pequenininha obediente? â murmura por trĂĄs de vocĂȘ. Sente a lufada de ar em sua nuca a cada palavra proferida.
â Ser obediente nĂŁo andou me trazendo recompensa nenhuma. â virou para ele, ficando de frente. Teve de olhar para cima, Johnny Ă© realmente alto.
â E ser desobediente sĂł vai te trazer castigo.
â Se esse for o preço da sua atenção, eu nĂŁo ligo de ser castigada.
â SĂł nĂŁo passa mais com essa porra de camisolinha pela sala, ouviu? â ele bufa, vira as costas e te deixa sozinha na cozinha.
VocĂȘ revira os olhos, raivosa, passa pela sala para subir para seu quarto novamente pisando os pĂ©zinhos.
Senta em sua cama com um biquinho insatisfeito nos lĂĄbios. Pega o celular, revira as notificaçÔes... Curtidas do Jaemin, do Renjun... Mas nada dele. Estava cansada de ser vista sĂł como a irmĂŁzinha de seu amigo. Sua atenção se despersa ao escutar a porta de seu quarto se abrindo. O bonĂ© 'pra trĂĄs, a camisa preta, a calça de moletom cinza, ele Ă© absurdamente lindo. Sua feição nĂŁo parece ser das melhores. Ele nega levemente com a cabeça, te olha repreensĂvel.
â VocĂȘ 'tĂĄ de sacanagem com a porra da minha cara, nĂŁo 'tĂĄ? â cruza os braços. VocĂȘ o olha sem entender. â Para de desfilar quase pelada por aĂ. Quer minha atenção? Eu vou te dar.
Ele se debruça em sua cama para puxĂĄ-la pela cintura, e deixĂĄ-la em pĂ© em sua frente. Ainda agarrando sua cintura com a canhota, ele acaricia seu rosto com a destra. VocĂȘ estĂĄ estĂĄtica, sĂł consegue escutar a prĂłpria respiração alta e ansiosa. Johnny ainda parece bravo, o maxilar travado o deixando ainda mais sexy.
â Minha gatinha jĂĄ beijou, jĂĄ? â ele pergunta, e vocĂȘ nega de levinho, ainda hipnotizada pelo rosto do americano.
â Eu queria que fosse com vocĂȘ. â vocĂȘ murmura manhosinha, Johnny se arrepia com sua confissĂŁo.
â Uh, uh... Ficava imaginando que o amigo do seu irmĂŁo viesse em seu quarto a noite te pegar, uh? Ficava imaginando que eu viesse beijar vocĂȘ? â segue uma trilha de beijos que vai desde sua orelha, atĂ© seu pescoço e nuca.
â Ficava, John. Eu queria vocĂȘ, sĂł vocĂȘ. â vocĂȘ diz, molinha pelas mĂŁos masculas segurando seu corpo.
â Mas eu nĂŁo podia, gatinha... Seu irmĂŁo sempre deixou bem claro que nĂŁo era pra a gente se meter com a irmĂŁzinha dele. VocĂȘ acha que eu nĂŁo queria arrombar essa porta e ficar o tempo inteiro aqui dentro beijando vocĂȘ? NĂŁo acha que eu queria encher essa sua bunda gostosa de tapa quando vocĂȘ ficava passando com esses pijaminhas pela casa? Eu reparo, amor... Sempre te reparei.
â Por que vocĂȘ nĂŁo disse, Johnny? A gente dava um jeitinho. â vocĂȘ sussurra exasperada.
â Um jeitinho? Esse vai ser o nosso segredinho, ok? Quer que o Johnny te beije, quer? â ele diz, roça os lĂĄbios levemente sob os seus. VocĂȘ, sem forças, murmura um "uhum", jĂĄ com os olhos fechados.
Ele sela seus lĂĄbios com força, como se realmente quisesse aquilo hĂĄ muito tempo, e Ă© correspondido. A lĂngua, ainda com gosto de cerveja adentra sua boca se movimento rĂĄpida, vocĂȘ mal consegue acompanhar. VocĂȘ estava nas nuvens. Sonhava em como a pegada dele seria, e nem em seus melhores sonhos era tĂŁo boa assim.
Passaram alguns minutos apenas se beijando, atĂ© que Johnny desceu as mĂŁos de sua cintura para sua bunda, colando seu corpo ao dele. VocĂȘ quase revira os olhos, mesmo fechados, ao sentir a ereção dura encostar em seu ventre.
Te empurra levemente para sua cama, e se deita sob vocĂȘ, podendo assim estocar melhor a ereção entre suas pernas. A calcinha de estrelinhas jĂĄ se encontrava melada, e vocĂȘ nĂŁo conseguia conter, e rebolava no quadril do maior.
â Se continuar rebolando assim no meu pau eu nĂŁo vou conseguir parar. â a voz rouca te arrepia. VocĂȘ se força a abrir os olhos.
â Eu nĂŁo quero que vocĂȘ pare, John.
â Eu nĂŁo posso comer vocĂȘ agora com seu irmĂŁo lĂĄ em baixo. â ele responde, quase desesperado. O quadril nĂŁo para de moer no seu, e nĂŁo hĂĄ auto controle algum.
â Eu fico quietinha, te juro.
Ele nega com a cabeça, morde os lĂĄbios. Ă sensual, duro, seco. Tira a camisa, e levanta sua camisola. Desce sua calcinha sem delicadeza alguma, e vocĂȘ ao menos se importa. A calça de moletom dele tambĂ©m desce, e seus olhinhos se arregalam ao se deparar com o pau de tamanho enorme duro em sua frente.
A porta ao menos estĂĄ trancada, apenas encostada. Ele acaricia sua fenda com a cabecinha coberta de prĂ© gozo. Se força pra entrar, arde. A grossura Ă© imensa, mas vocĂȘ nĂŁo liga. A dor Ă© prazerosa. VocĂȘ aperta as garrinhas nas costas largas dele, ele puxa o ar entre os dentes, e tenta se forçar mais um pouco. Entra apenas a cabeça.
â TĂŁo apertadinha... Mal cabe a cabeça do meu pau. â ele acaricia seu rosto, o sorriso que estampa o rosto dele Ă© puro deboche.
â Faz caber, John. â vocĂȘ pede, com medo dele recuar.
â Johnny! TĂĄ aĂ em cima? â vocĂȘ escuta a voz do seu irmĂŁo.
Johnny sorri, a malĂcia Ă© evidente, a cabecinha escorrega 'pra fora de vocĂȘ, e ele sela seus lĂĄbios em um selinho casto, nada parecido com a energia emanada por seus olhos negros. Se retira de vocĂȘ, e sobe novamente a calça, pegando a blusa que usava nas mĂŁos.
â Nosso segredo, pequenininha. NĂŁo tranca a porta do quarto nĂŁo, que mais tarde, quando teu irmĂŁo dormir, eu vou vir aqui te comer gostosinho.
â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â â
johnny, EU DEIXO JOHNNY
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đmaximiliano
Uffff el joto favorito xd
đCuando naciĂł no era 100% un bebĂ©,si no que tenĂa un fisĂco de un niño de unos 9 o 10 años y tenia una mentalidad de 14 años mĂĄs o menos pues despuĂ©s de todo el solo era un experimento militar y no importaba demasiado el que fuese literalmente un reciĂ©n nacido
Sus padres lo cuidaban y trataban de explicar que era Ă©l por que Max siempre tuvo dudas sobre por que existia,o si sus padres lo querĂan en realidad
Hasta que cuando tenĂa 2 años de nacido(tendrĂa unos 11 años fĂsicos y 16 mentales)llegĂł su amada hermanita menor la cual era Diane,siempre los veĂas juntos pues esos dos chicos eran uña y mugre,iban a la escuela juntos,dormĂan juntos y comĂan juntos. AsĂ que era bien difĂcil verlos separados entre sĂ
(En esta parte ocurre un salto temporal como de 10 años mås o menos)
Cuando Max volvĂa de la universidad no vio a su hermana en la casa,obviamente se preocupo inmediatamente por ella,le dijo a sus padres y ellos rĂĄpidamente comenzaron a buscarla por todas partes al igual que Ă©l,hasta que llegĂł a una playa la cual se veĂa bastante tranquila...excepto por algo...vio una silueta femenina flotando en el mar mientras las olas la movian,obviamente reaccionĂł mucho mĂĄs rĂĄpido que normalmente y acudiĂł a la chica lo mĂĄs rĂĄpido que pudo asi que se adentrĂł al mar y tomĂł a la chica en brazos sin fijarse en su apariencia
La cruel sorpresa fue el ver que la chica no era nada mĂĄs ni nada menos que su amada hermana que muy vagamente respiraba y tenĂa la cabeza algo abierta,la tratĂł de auxiliar lo mĂĄs rĂĄpido que pudo pero era demasiado tarde..su hermana no le faltaba demasiado para morir y antes de que ella falleciera tuvieron un pequeño diĂĄlogo:
"Ma..x...s-siento..el no..volver contigo y ver nuestro anime...perdĂłname..."
"No hables sopenca! Tus pulmones...tienen mucha agua...terminarĂĄs mĂĄs m-muerta..."
"S-Sabes...n-no..aguan...tare...tanto,diles...a ma..ma y pa...q-que...l-los a-amo..,a ti mĂĄs je..."
"H-Hey...Diane...no bromees,estarås viva para mañana,saldrås con vida...Diane? ¿Diane? ¿¥DIANE?! NO NO NO NO NO! ESPERA NO ESPERA POR FAVOR!"
"ÂĄAyuda por favor! ÂĄÂĄÂĄMAMĂ,PAPĂ VENGAN RĂPIDO POR FAVOR!!!
Ya cuando realizaron la autopsia determinaron que Diane falleciĂł por frĂo y la tremenda cantidad de agua en los pulmones(se preguntaran como sobreviviĂł tanto? Pues fĂĄcil,su magia ayudo a que se mantuviese viva por unas horas mĂĄs especialmente por ese factor y su cuerpo hibrĂdo),el dĂa del funeral pues...Max..estaba destrozado al igual que sus padres pero ese dĂa conociĂł a su prima la cual se llamaba Jade y pues congeniaron tan bien que se hicieron amigos haciendo que a Max se le pasara un poco la pena del momento
Ya pasĂł un mes despuĂ©s de la muerte de su hermana y el al parecer no se recuperaba del todo,iba deprimido a la universidad,no comĂa,solo se duchaba y dormĂa vagamente estudiaba o tocaba la guitarra pues le recordaba cuando Ă©l y su hermana cantaban juntos mientras que Max tocaba la guitarra
Ya pasĂł medio año y era el cumpleaños de Max,el mocoso ya cumpliĂł 20 años y su fiesta lo animĂł...un poco,su prima estaba con Ă©l apoyĂĄndolo en lo que mĂĄs podĂa a pesar de su condiciĂłn,sus padres y algunos amigos bastante antiguos haciendo que estuviese feliz ese dĂa y sus padres dijeron que si Diane lo pudiese ver estarĂa muy feliz por Ă©l(le echaron sal a la herida puta madre)
El año siguiente pues Max ya no estaba tan...mal? En realidad ya estaba mejor gracias a la terapia y estaba dando sus frutos,hasta que un dĂa se fue a un terreno a tocar su guitarra y ahĂ conociĂł a un chico bastante molesto la primera vez que lo vio y en realidad se fue bien indignado,se fue a su casa y otra vez se fue a su casa molesto por que querĂa estar tranquilito en un lugar random
Lo que ua pasó después es mås o menos historia(quenosenotequemedabaflojeraseguirescribiendo)
Sky de usted :D
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đđđâšâšâš
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Phantasmal and Resplendent
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