Tumgik
#livros marcantes
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📖: Punk 57
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follow-trick · 11 months
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⩩   envie na ask um ou mais números plsᵎ  ៸៸      (.εїз)   !! ୧ 
Quando você criou o seu tumblr? E qual foi a motivação?
Qual é o significado da sua url?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu?
Qual foi o último show que você teve a oportunidade de ir?
Qual foi o último livro que você leu?
Qual é a sua leitura atual?
Uma série que você gostava muito, mas parou de assistir. Tem algum motivo ou simplesmente parou?
Qual é sua bebida favorita?
Você tem algum hobby? Se sim, qual?
Tem alguma playlist no spotify que você recomenda?
O que você mais gosta na sua personalidade?
O que você mais gosta na sua aparência?
Você gostaria de morar em outra cidade/estado/país?
3 coisas que você ama
3 coisas que você odeia
5 fatos aleatórios sobre você
Qual é o seu maior sonho?
Você acompanha algum canal no youtube?
3 personagens que definam a sua personalidade 
Qual sua saga preferida?
Qual é a sua pizza favorita? 
Você sabe andar de bicicleta?
Qual seu estilo de roupa favorita? 
Um filme que você arrependeu de ter visto
Uma série que você deveria ter dropado antes por não ter gostado
Qual sua música preferida do seu artista/grupo preferido?
Estação do ano favorita?
Qual foi o destino da sua última viagem?
Brigadeiro ou beijinho?
Qual foi a última coisa que você comeu?
A melhor coisa para comer no café da manhã?
Mande o nome de dois artista e me faça escolher um
Um tumblr que você visita todo dia
Quem é a pessoa em que você mais confia?
Quando criança, o que você queria ser quando se tornasse adulta? 
Um filme marcante para você
Vans ou all star?
Qual seu vilão favorito? 
Qual seu protagonista favorito?
Você tem foto com algum famoso?
Algum famoso já tem respondeu em rede social?
Abertura de desenho que te marcou
Um filme que te traumatizou
Uma data?
O que você nunca perdoaria?
Tem uma amizade de infancia que dura até hoje?
Que presente gostaria de ganhar no proximo aniversário?
Qual é seu número favorito?
Qual o nome do seu melhor amigo?
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atlantisxxi · 8 months
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faz algum tempo que eu não leio clarice lispector embora esteja sempre folheando os livros dela que tenho na estante de casa. folheei hoje porque eu acho que eu senti saudade disso.
saudade das palavras dela fazendo um caminho até meu coração e me machucando pra depois me curar. eu percebi que somos um pouco parecidas, ela era quieta e privada.
eu quero isso. uma vida quieta e privada.
eu romantizo isso até demais. eu abro as janelas e coloco um disco pra tocar e sinto as músicas como a Ajay. eu quero ser uma desconhecida que tinha tantas coisas pra contar. eu gosto de sumir e de voltar. de deixar as coisas pela metade porque as vezes é exatamente isso que a minha vida é. eu quero colecionar momentos e depois desepeja-los aqui na escrita. eu quero ser livre pra escrever sobre tudo. eu sou livre pra escrever sobre tudo. sobre o que é real e o que eu inventei. sobre o que cura e o que machuca. sobre o que faz carinho e sobre o que foge sem deixar um caminho. sobre as minhas dores e as dos outros, que acabam sendo minhas porque é diferente pra nós. é diferente pra mim, eu nunca vou deixar de sentir
é como se ao cruzar com as pessoas uma parte da gente se acendesse. eu escrevo sobre elas, as pessoas que cruzam meu caminho e me acendem. eu escrevo sobre os detalhes. eu escrevo quando elas me mostraram tanto da vida e de mim em um tempo curto. uma conexão rápida mas marcante. eu sempre vou sentir e sempre vou ter que deixar isso escapar de mim. expandir.
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em call me by your name
é no verão de 1983 que lee jeno e você se encontram pela primeira vez.
após algumas semanas de planejamento, o caçula dos lee, bons amigos de seus pais, viria passar as férias de verão no norte da itália. a notícia de que se alojaria em sua casa, mais especificamente em seu quarto, só chegou aos seus ouvidos um dia antes, e isso te causou uma grande dor de cabeça.
cuidou para arrumar o quarto do melhor jeito possível. escondeu os diversos ursinhos de pelúcia que enfeitavam a cama num baú que mal fechava, e amontoou todas as roupas num canto do quarto de hóspedes, seu mais novo lugar. agora, tudo o que conectava você de seu antigo quarto era um simples banheiro, onde as duas portas delimitavam onde começava o espaço de um e terminava o do outro.
para ser sincera, não entendeu muito bem o porquê de ter que deixar seu precioso quartinho, e ao falar com os pais foi enxurrada de respostas como “seu quarto é bem mais arrumado e a cama mais macia. não seja malcriada!”, e principalmente a preferida deles “ele é mais velho que você, querida. é uma forma simples de mostrar respeito. obedeça.”. ainda sem entender o motivo para tanta pomposidade, cumpriu com o mandado, mesmo que um pouco irritada.
durante a noite, imitou o homem que viria pela manhã, enchendo-o de movimentos antiquados e exagerados. fingiu segurar uma xícara de chá com o mindinho levantado e ajeitou os óculos imaginários no nariz. passou o indicador em cada móvel e fingiu limpar a poeira com desdém.
— isto aqui é um chiqueiro! — ajeitou a cartola de mentirinha na cabeça. — que mocinha porca a que vocês têm! — imitou a voz do homem num tom caricato, cheio de soberba.
ao se jogar na cama para rir de sua pequena peça, capotou de sono, cansada pela faxina mal feita que havia feito. já no outro dia, acordou disposta, mas com os ossos estalando e os cabelos bagunçados.
só havia dado tempo de tomar um bom banho e vestir um vestido confortável e refrescante quando ouviu o motor do carro, anunciando a chegada do lee. colocou parte do rosto na janela que dava de frente para a entrada, espiando sorrateiramente a cena.
seus pais correram para cumprimentar o homem alto que saia do automóvel, dando-lhe sorrisos e o abraçando como se fosse seu próprio filho. seu pai rodeou os ombros do rapaz e o guiou para dentro da grande casa.
antes que pudesse evitar, pegou-se sorrindo para a figura que acabara de ver. as bochechas haviam ganhado um tom rosadinho, e o coração batia forte. nunca havia visto alguém tão bonito — mesmo que aquilo não servisse de muita coisa, já que só tivera contato com mulheres e homens bem mais velhos. no mesmo instante, a imagem de um senhor barbudo e ranzinza fora apagada de sua mente, e a de um cara alto, forte, moreno e dos traços marcantes tomou seu lugar.
ouvia com atenção os passos pesados no assoalho de madeira e a barulheira que se formava após anos de conversa guardada. o coração ainda agitado ao que acabara de reconhecer o que seria sua primeira paixão.
— querida — ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. — venha dar as boas-vindas ao jeno!
você arregalou os olhos ao se ver no espelho. seus cabelos estavam para cima e desgrenhados, parecendo um ninho de passarinhos. gritou um “já vou!” e rapidamente tentou conter a situação. no entanto, de nada adiantou, e você, derrotada, decidiu aceitar que aquele era o melhor que podia fazer. e lá se tinha ido sua chance de causar uma boa primeira impressão para quem poderia ser seu futuro marido, como nos livros de amor que tinha lido.
desceu as escadas timidamente, os dedinhos ansiosos brincando com a barra do vestido. os olhos brilharam quando encontraram o homem novamente, podendo captar ainda mais seus detalhes. notou os olhos pequenos e maduros, o nariz grande e bem projetado, o corpo robusto e como aquela blusa social com alguns botões abertos caía bem no torso masculino. nunca havia visto nada igual, e aquilo te esquentou nas bochechas e no meio das pernas. o ventre fisgou e o coração apertou, talvez apaixonado.
— aí está você, querida! — seu pai saltou de alegria assim que te viu. — quero que conheça minha filha, meu tesouro mais precioso. é uma menina de ouro.
você se aproximou envergonhada, os dedinhos ainda brincando com a barra do vestido. jeno não pôde deixar de notar seu nervosismo, e achava aquilo adorável. seus próprios olhos foram agraciados assim que te viram, a figura frágil e de traços delicados que vinha lentamente até ele naquele momento. você era encantadora.
tentou desviar o olhar de seu corpo, tinha receio de analisá-la por tempo demais e as consequências que isso traria. mas estava completamente hipnotizado pela beleza a sua frente.
soltou uma risada curta e amigável, estendendo a mão para cumprimentá-la. os pensamentos foram longe novamente quando sentiu a maciez da tua mão, apertando a dele de forma tão sútil e angelical.
— é um prazer conhecê-la. — te encarou com um sorriso que fez o coração errar uma batida. — é realmente uma menina de ouro. — concordou com o seu pai, que deu dois tapinhas em suas costas sem nem se dar conta do quão carregadas de malícia as palavras do lee eram. — nós vamos nos dar muito bem.
e, por algum motivo, você sentiu suas bochechas esquentarem ainda mais e o calor no meio das pernas aumentar.
— agora vá mostrar o quarto onde jeno irá ficar, querida. — sua mãe a incentivou e tudo o que fez foi assentir, esperando que o homem a acompanhasse.
subiu as escadas acanhada, deixando um sorriso bobo escapar de seus lábios ao perceber o quão fantástico era ter um homem de tamanha beleza te acompanhando até seu próprio quarto. nos livros e nos filmes, aquele se encaixava como um cenário perfeitamente romântico, e você era, sem dúvidas, a personagem principal. não via a hora de contar a novidade para suas amigas, tinha certeza de que esse viraria o assunto dos próximos meses. é, aquele era seu dia de sorte.
estava tão absorta nos próprios pensamentos que esquecera do quão curto e leve era seu vestido, e que o vento que refrescava a casa seria o suficiente para balançá-lo e dar a exata visão que jeno, atrás de você, ansiava.
assim que seus olhos bateram na calcinha florida e na popa rosadinha da bunda, sentiu as próprias calças apertarem e a boca salivar. antes de se despedir da cena, tentando não ultrapassar o limite, memorizou cada detalhe, e teve de passar o resto do caminho até seu quarto escondendo a pequena ereção no meio das pernas com a mala que carregava.
— tcharam! — disse assim que empurrou a porta, abrindo os braços para causar uma melhor impressão para o quarto meio desarrumado. — esse aqui é o seu novo quarto. sinta-se em casa!
e jeno realmente levou ao pé da letra. jogou-se na cama, cansado pelas horas que passou dirigindo, e depois de um breve “obrigado”, pôs-se a dormir. em menos de três minutos, você ouviu os roncos altos do lee e só pôde suspirar, encantada, mesmo que parecessem como porquinhos famintos.
— é… — concordou consigo. — você vale uma noite de sono mal dormida. — mandou um beijo no ar e piscou, deixando o quarto com o coração disparado.
e depois desse dia, lee jeno e você se tornaram bastante próximos. pode-se dizer bastante próximos mesmo.
era comum, depois de uma longa manhã no escritório de seu pai, ouvindo as explicações e conselhos acadêmicos que o mais velho dava, que jeno escapasse para o seu quarto. lá, juntavam-se na cama e o homem lia suas histórias prediletas, e não se importava em explicar carinhosamente as partes que você não entendia. era atencioso ao fazê-lo, e parecia adorar suas perguntas.
às tardes, iam até belos lagos que você o havia apresentado. seus lugares favoritos naquela pequena cidade. espirravam água um no outro antes de afundar os corpos nas águas geladas, e depois voltavam totalmente molhados para casa.
nos cafés da manhã, embaixo da mesa, seus pés descalços tocavam a calça de alfaiataria do homem. subiam até seu joelho e apertavam ali com os dedos, e às vezes chutavam de leve sua canela. não podia deixar de rir sorrateiramente quando o lee fazia uma careta para você assim que seus sapatos eram pisados por baixo da mesa, ou quando a barra de sua calça era puxada pelos seus dedinhos.
você adorava pedir para que ele te passasse as comidas na mesa do jantar, e amava quando ele te servia. observava o mais velho conversar espontaneamente com seus pais e fazê-los rir de maneira tão natural, e aquilo aumentava ainda mais o calor que sentia entre as pernas.
à noite, quando chovia, arrastava o lee até o pequeno pomar de sua mãe, e dançavam ao som de lady, lady, lady à sua própria canção, mesmo que você cantasse por vezes tão desafinado. ele acabava rindo e você, irritada, mas logo esquecia e ria junto. voltavam pra casa ensopados, abafando as risadas e tentando não acordar a casa inteira.
seus pais não estranhavam sua proximidade. na verdade, gostavam de ver você se dando tão bem com alguém. confiavam cegamente no filho dos lee, e sabiam que ele era um bom rapaz. já estavam concientes de que aquilo aconteceria, afinal, suas idades quase coincidiam.
naquela tarde ensolarada, lee jeno e você estavam em mais um de seus passeios de bicicleta. suas perninhas trabalhavam arduamente para alcançar a velocidade do mais velho, e as coxas se erguiam do banco para pegar mais impulso ainda.
logo você estava na frente do lee, pedalando alegremente pelo pequeno caminho de terra. a barra de seu vestido subia e descia conforme as pedaladas, e revelava a peça rosinha que apertava suas carnes. o tecido do vestido batia na bunda arredondadinha, que estava com a popa avermelhada pelo atrito com o banco da bicicleta.
jeno observava ao longe sua bucetinha ser afundada naquele banco, que ajudava a socar ainda mais o pano da calcinha na fendinha. você se mexia inquieta. gostava da sensação. inconscientemente, esfregava seu pontinho na ponta do banco, o quadril subindo e descendo conforme pisava no pedal.
freou quando avistou um persegueiro, descendo da bicicleta. jeno te acompanhou, curioso. você ficou na ponta dos pés, esticando o braço para pegar o pêssego mais rosado que havia encontrado. o vestido novamente subiu, e o lee se deleitou ao te ver tão focada e com um biquinho nos lábios avermelhados. saiu de seu próprio palácio mental e alcançou o fruto para você, que logo foi se sentar contente ao pé da árvore.
jeno sentou-se ao seu lado, observando você levar o pêssego aos lábios. uma mordida suculenta acertou a fruta, e os olhos do lee vidraram no suco escorrendo pelo cantos de seus lábios. inocentemente, você levou o pêssego até a boca dele, esperando que saboreasse do mesmo jeito.
no entanto, o lee não o fez. pegou a fruta de sua mão e cravou dois dedos nela. o líquido açucarado pingou por seu colo, trilhando pelo pequeno decote do vestido. puxou o tecido para baixo, num movimento ágil. estava sedento para ver o que você escondia debaixo de todo aquele pano. só para ele.
as pupilas dilataram quando seus peitinhos saltaram para fora da peça. faminto, o lee apalpou as mamas macias, juntando e apertando com as mãos grandes. perfurou ainda mais o pêssego com os dedos, fazendo o suco escorrer por toda a área. melecou as auréolas e rodeou os biquinhos, esfregando a própria fruta ali. queria te deixar com o mesmo gostinho. a boca salivou e jeno não pôde evitar soborear aquela fruta de maneira diferente.
naquele verão, você descobriu que o motivo pelo qual estava calor não era apenas a estação.
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tecontos · 4 months
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Consegui o livro para minha tia e uma amiga para um delicioso sexo no banheiro do shopping (lesb) (11-01-2024)
By; Milena
Oi. Meu nome é Milena, sou baixinha, cabelo preto liso e uma bunda bem gostosa. Estava procurando um livro que minha tia queria pelo Facebook e achei um grupo bem legal onde as pessoas vendem seus livros. Postei a imagem do livro que queria e depois de um tempo uma menina chamada Luna veio falar comigo. Ela foi muito gentil e a gente começou a conversar bastante. Na foto ela parecia ser linda. A coisa mais marcante era o cabelo longo ondulado preto e os olhos azuis.
Aí quando estávamos para fechar a troca do livro, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, resolvi perguntar se ela queria me encontrar em algum shopping. Combinamos de nós encontrar naquela semana.
Antes de continuar, queria avisar que sempre fiquei com homens, mas sempre tive curiosidade e vontade fazer sexo com mulheres, quando era mais nova dei alguns beijos nas minhas primas, mas nada que tivesse me despertado. Amo fazer sexo e meu namorado sabe que tenho que gozar pelo menos 2 vezes quando transamos.
Encontrei a Luna em uma livraria e ela apareceu com um vestido branco floral, ela simplesmente estava um arraso. Nos cumprimentamos e fomos comer alguma coisa na praça de alimentação. Ela era muito legal e divertida, não sei se era da minha cabeça, mas toda hora ela balançava os cabelos e ficava mordendo os lábios inferiores e isso acabou me dando outras ideias, mas acabei ignorando porque tenho namorado e nunca achei que ela tinha gostado de mim.
Depois de comer, fomos no banheiro juntas e nele tinha um espaço teen com TV, carregador de celular e vários espelhos. Ela disse que precisava carregar o celular e perguntou se a gente podia ficar um tempo sentadas no sofá. sentei ao lado dela, mas como o shopping estava meio vazio e este banheiro era do último andar estávamos completamente sozinha.
Ficamos conversando sobre nossas vidas e soltei que tinha um namorado, vi o rostinho dela ficar meio decepcionada, mas logo ela já voltou ao normal quando contei sobre os meus irmãos.
A cada minuto ela chegava mais perto e como achava ela maravilhosa, queria que chegasse cada vez mais.
Quando estávamos a uns 10 cm uma da outra quase nos esfregando, ela pediu para sentir meu perfume porque era muito gostoso. Ela tirou meus cabelos do ombro e colocou o nariz bem no meu pescoço. Foi tão gostoso que dei um gemido sem querer, ela entendeu como um convite e começou a dar beijinhos no pescoço.
Nossa, ela viu que eu não iria me afastar e começou a passar a língua atrás da minha orelha, eu estava amando demais tudo aquilo e ela toda horas chegava mais perto empurrando os seios dela para ficaram contra os meus. Ela deu uma pausa, foi até a porta da sala e deixou fechada para que ninguém entrasse.
Quando ela voltou já começou me dando beijos na boca e passando a mão nos meus seios, tava ficando bom demais e o tesão só aumentava por estarmos nos pegando em um lugar público.
As coisas estavam pegando fogo com a gente e resolvi colocar a mão entre as pernas dela. A Luna nao parava de gemer com a minha mão passando pela bucetinha dela, a calcinha dela estava ensopada. Ela começou a subir a minha blusa e meu sutiã e começou a chupar todinho o meu peito.
Ela começou a passar a língua nos meus mamilos e depois chupava eles, pegou dois dedos dela, enfiou na minha boca para eu chupar e depois passava os dedos nos meus mamilos me fazendo quase gritar de tesão. Ela começou a tirar a minha calça e acabei ajudando ela, não aguentando mais. Ela ficou ajoelhada no chão e ficou chupando a minha buceta, mas que tesão de mulher, chupava muito melhor que qualquer outro machinho da minha vida, quando ela enfiou dois dedos, não dei nem 10 segundos e já estava gozando. Ela continuou a passar a língua limpando toda a minha bucetinha.
Agora era a minha vez de dar prazer pra essa mulher. Pedi pra ela sentar em cima da mesa que tinha um espelho, tirei a calcinha dela e já cai de boca. Olhei para o rosto dela e percebi que ela olhava para frente e não pra mim. Ela estava olhando pelo espelho de trás eu chupando ela, dava pra ver toda a minha bunda aberta e estava voltando a me dar tesão de novo. A buceta dela estava toda depilada e tava muito cheirosa, passei a língua por ela e fiquei lambendo o clitóris dela até ela urrar, gozando na minha boca.
Depois disso ficamos nos beijando e abaixei o vestido dela para chupar seus peitos. Ela estava adorando. Ela me ensinou a ficar esfregando a minha buceta na dela. Nossa tava gostoso demais, gozando mais uma vez juntas.
Depois nos vestimos e conversamos como tínhamos gostado uma da outra e ela me contou que me queria desde que tinha visto minha foto no Facebook, ela estava torcendo para que eu fosse lésbica e que ficou triste quando descobriu que tinha namorado, mas ela não perdeu a esperança de mim porque olhava pra ela com muita fome (o que não era mentira).
A gente combinou de se encontrar na semana que vem na casa dela e ela disse que eu só iria sair de lá depois de gozar 5 vezes, a safada ainda ficou apertando a minha bunda enquanto a gente saia do banheiro.
Quando cheguei em casa juro que fiquei pensando nas pernas e nos peitos daquela mulher.
Enviado ao Te Contos por Milena
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dreiatooru · 1 year
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ᅟ ᅟ +♂ Plus Boy
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ᅟ ᅟᅟ ᅟᅟ ᅟ Perv¡ Mark × Reader
TW: Sexo. Mark é estranho e passa vergonha. Se não gosta, indico nem passar dessa linha.
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Mark é um pervertido.
Mas não é como se ele se orgulhasse disso.
O sinal tocou exatas quatro badaladas antes de Mark irromper pela porta da sala de aula. O local se tornou um circo e ele era a atração principal.
O garoto engoliu em seco antes de puxar o colarinho do uniforme, abaixar a cabeça e entrar.
— Bom dia, Lee!
— Sua professora disse com as mãos na cintura e um sorriso amigável.
— Bom dia. - Ele se curvou levemente.
Mark era o próprio estereótipo de um pervertido.
Voz baixa, bolsas escuras sob os olhos, uniforme que, mesmo que estivesse no tamanho exato, parecia enorme em seu corpo e o cabelo bagunçado.
Sim.
Este era o mais marcante.
Uniforme bem-passado e sapatos limpos, mas ainda assim seu cabelo parecia um ninho de passarinhos de tão desarrumado.
Qualquer um poderia reconhecer um pervertido tão aparente quanto ele.
O garoto coçou o topo da cabeça enquanto jogava sua mochila no chão. Ao se acomodar melhor em seu acento, Mark ouviu passos apressados no corredor. Arrumando melhor sua armação, ele passou a analisar melhor os sons. Logo uma gloriosa visão passou pela janela de sua sala.
Era ela.
Seus lábios se entreabriram para soltar um leve suspiro. Ultimamente Mark esteve interessado em uma garota da sala ao lado. Não é como se ele pedisse por isso, mas seus olhos sempre iam, instantaneamente, em direção a ela. E nada mais entrava em sua cabeça depois que ele a via.
— Mark, você poderia me dizer o que a garota do 3º ano tem de tão interessante? – Seus olhos assustados foram imediatamente em direção a professora, que sorria travessa para o mais novo.
O garoto apertou os lábios enquanto abaixa seu olhar para suas mãos tremulas. Seu rosto estava quente, seu corpo estava quente. Tanto que nem mesmo sua cabeleira bagunçada poderia esconder o ardor de suas bochechas.
— Já que você me parece familiarizado com [Nome], leve estes livros até a biblioteca e entregue para ela.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark dizer. — O quê?
E logo os alunos caíram acima de um humor completamente histérico. A sala ao lado deveria estar se revirando rente à tanto barulho.
— Foi o que você ouviu, Mark. Vamos, venha aqui.
Ele estava tremendo.
Tanto que sentiu uma dormência horrível em suas pernas. O garoto andava lentamente atraindo olhares, sorrisos e comentários desavergonhados de seus colegas.
— Aqui. – Eram apenas dois livros, mas para um garoto tremulo e de poucos músculos, pareciam 5. A professora sorriu presunçosa enquanto arrumava o cabelo do garoto. — Não demore.
Ao sair da sala, Mark logo colocou os livros entre o braço e as costelas e bagunçou seus fios novamente.
— Droga. – A biblioteca não era longe. Não havia tempo para pensar em algum plano e fugir não era uma opção. — Se concentre.
Com confiança, Mark empurrou a porta, o que causou um grande estrondo, atraindo a atenção de todos os alunos presentes ali.
— Merda... – Ele encolheu. Timidamente, ele caminhou até a mesa de [Nome], esta que o esperava com um sorriso amigável. Sua atenção deslizou de seus olhos brilhantes até sua saia. Ela parecia tão bem naquela saia.
Mark faria de tudo para que sua saia fosse 5 cm mais curta. Seu olhar subiu, procurando alguma brecha em sua camisa, se os botões fossem mais separados, seria o máximo.
— Olá, Mark! – Ela se levantou.
Oh, nesse momento ele se sentiu tão pequeno perto dela. Seus olhos passearam por ela por completo, ansiando por cada centímetro de seu corpo.
Sim. Tão linda. Tão... Ah...
— Mark?
Ele estava agradecendo mentalmente pela chance de presenciar tamanha beleza de perto. Aquela garota e um copo de água. Era exatamente o que ele precisava.
— Mark?
Era tão perfeita. Ela se sentiria atraída por alguém como ele?
— Mark, eu estou te chamando, porra! – Seu olhar escureceu.
Foram longos minutos antes de Mark responder. — O quê?
— Os livros.
— Ah! Os livros. – Ele rapidamente os estendeu em direção a garota, inconscientemente forçando-os contra seus seios. — Oh, céus! Eu sinto muito! – Ele gritou, atraindo a atenção de todos. Aquilo o amedrontou. Sem ao menos ter a chance de se despedir, Mark correu para fora da biblioteca.
— Humph, que cara estranho. – Ela murmurou.
Ao chegar do intervalo, o garoto procurou por um canto isolado. Ao sentir que estava sozinho. Ele apertou seu punho e mordeu sua própria mão.
— Porcaria! Como eu posso ser tão burro?
— Vamos lá, [Nome]! Nós diga o que achou dele. – Era uma voz conhecida.
Mark rapidamente se escondeu atras da máquina de lanches.
— Eu já disse. Achei ele estranho. – Mark sentiu suas bochechas esquentarem. Que bela primeira impressão!
– Ele parecia mais interessante nas Olimpíadas de Matemática. – Ela deu de ombros.
— Talvez ele estivesse tímido por estar tão próximo de você. Vamos lá, [Nome]! Dê um desconto a ele.
— Tsc, me dê um tempo. – Ela revirou os olhos. — Dê um fora daqui, vá!
Com um bico raivoso, a garota deixou o local. [Nome] soltou um longo suspiro antes de se virar para a máquina de lanches.
— Quer foder?
Foram longos minutos antes de Mark deslizar de seu esconderijo e falar. — O quê?
Formulas, juventude e desejos.
Uma descrição em 3 palavras do que é a puberdade para Mark.
E agora ele estava na cabine de um banheiro pouco usado descobrindo o que isso significa.
Ele está sentado sobre a tampa do vaso sanitário com a garota de seus sonhos entre suas pernas.
— Você... – Ele gaguejou. — Me acha atraente?
Ela sorriu. — Achar você atraente? – Ela massageou suas coxas enquanto deslizava a língua molhada por seu pescoço. — Perguntaram como você me descreveria e você respondeu “Convexo em cima e Convexo em baixo”. Com toda certeza eu não te acho atraente.
Seus dedos deslizaram por entre suas pernas, massageando o volume em suas calças. O rosto do garoto estava vermelho novamente. Não se sabe se o motivo foi o comentário ou o toque tão íntimo. Seu pau já estava fora de suas calças e seus olhos estavam presos em seus seios gordos, que pareciam tão bem naquela camisa branca. Sua mão tremula, lentamente, deslizou até eles. Estava quente. Ele apertou. As mãos da garota subiam e desciam enquanto ela observava o quão desavergonhada eram suas ações.
— O que está olhando? – Um tapa seria uma recompensa perfeita. Ele pensou.
— Eu quero entrar em você.
— Não. – Ele tremeu.
Ainda vestida, [Nome] apenas puxou a saia para cima e sentou em seu colo. O choque íntimo fez seu corpo arrepiar, mas ela não parecia nem um pouco afetada.
Sua boceta vestida ia para frente e para trás. Mark sentia seu corpo espasmar violentamente. Seus gemidos poderiam ser ouvidos por qualquer um que passasse por aquele corredor. [Nome] beijou seus lábios trêmulos antes de se aproximar de seu ouvido.
— Você é só um pervertido de merda, não é? – Ele tremeu. — Responda. – Apertando a tampa do acento, o garoto balançou a cabeça violentamente.
— Eu sou.
— Você queria que minha saia fosse mais curta? – Seus óculos desceram pela ponte de seu nariz, efeito dado pela quantidade horrenda de suor que saia de seus poros.
— Queria...
— Até onde? – Sua mão subiu lentamente por suas coxas, parando poucos centímetros abaixo de sua cintura.
— Até aqui... – [Nome] puxou seus fios bagunçados com um olhar claro de desgosto.
— Isso é nojento, você sabia?
Os óculos de Mark já haviam caído, seus olhos brilhantes e sua franja suada estavam bem aparentes para ela.
— Eu sinto muito. – Ele apertou os olhos quando sentiu seu orgasmo se aproximando.
— Você sente? – Seus dedos lentamente desabotoavam sua camisa.
Mark sentiu um forte brilho contra seus olhos. Ele havia encontrado ouro. Seu rosto rapidamente se enterrou contra seus seios. Ele mordiscava e chupava cada área que estivesse à vista.
— Você não parece arrependido. – Ele fez uma longa pausa. Seus lábios se entreabriam com um choque tão intimamente agressivo e ele logo gozou, enterrando seu rosto suado entre seus seios.
Empurrando sua cabeça, [Nome] levantou do colo do garoto. Organizou suas vestes antes de voltar sua atenção a ele que, ainda exposto, tentava controlar sua asma com uma bombinha.
— Tenha uma boa aula, Mark. – Ela sorriu amigável antes de sair.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark responder. — O quê?
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: 🌂 ִֶָ  ┈─  𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐃𝐞𝐭𝐞𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐨𝐟 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲
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poamizarei · 6 months
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E eu que achei que nunca teria um livro ou filme favorito. Que quando eu precisasse pensar numa história marcante, fofa e bela, eu não conseguiria pensar em nenhum trecho se quer sobre nada do que eu já tivesse visto ou lido... Isso é claro, até "Red, white and royal blue" aparecer na minha vida. 
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doverobbie · 2 months
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☀ PENSAMENTOS ALEATÓRIOS ! 6 headcannons sem muito sentido que são 100% verdadeiros ( na minha cabeça ) a respeito da Dove .
Os olhos de Dove possuem um círculo que brilha em dourado ao redor das írises. Como o poder da mulher é lágrimas curativas, a água que lubrifica os olhos também possui a mesma propriedade. Muitas vezes, existem algumas parte dos olhos com pontos dourados, principalmente pela concentração de magia que possui.
Ninguém pode julgar a Robbie (ou talvez possam, na verdade), mas é uma grande fã de true crime, sejam livros ou podcasts. Como uma estudante de neurociência, existe algo único em perceber como funcionam as mentes de pessoas que cometem crimes terríveis, ainda mais quando pensa a respeito do modus operandi. Mas, ei, como nem tudo é dor e sofrimento, ama um bom água com açúcar, viu? Aqueles livros bem duvidosos que só quem gosta é sua mãe de 50 anos.
As unhas de Dove sempre estão perfeitamente feitas com as diferentes artes que a Robbie viu em algum momento no Pinterest. Adora explorar tamanhos e formatos, assim como estilos de artes diversas. Quando estava entediada durante a faculdade, a filha de Apolo decidiu fazer um curso de nail art aleatoriamente e, desde então, faz as próprias unhas.
Os sabores favoritos dela sempre são os mais exóticos possíveis. Gosta sempre de experimentar coisas novas, tanto que o seu sorvete favorito é o de banana, então sempre está se aventurando em mundos gastronômicos diversos. Quando era pequena, adorava colocar diferentes tipos de pimenta em sua comida, mesmo que fossem muito picantes. Para a Dove, isso nunca foi um problema, já que significava que estava descobrindo um novo sabor. Até os dias de hoje, só consegue comer uma comida se tiver um sabor muito marcante.
Toda mulher inteligente também tem as suas futilidades. No caso de Dove, são muitas. Adora planejar as suas roupas para que estejam impecáveis e o seu estilo geralmente é composto por cores claras, mas variam entre várias. Quando não está muito criativa, volta para o cottagecore, principalmente porque faz com que lembre da sua vida antiga no interior do Texas.
Mesmo que tenha sido criada sem nenhuma história com a cultura tailandesa, principalmente por ter sido adotada, Dove tenta recuperar um pouco por conta da sua ancestralidade, principalmente em questões de comportamento e também na alimentação.
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gmgenovese · 3 months
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Olhei novamente – acho que me perdi por uns instantes – e vi a mão dele estendida, esperando que eu retribuísse. Ofereci minha mão imediatamente. Um aperto firme, envolvente, como se ele colocasse, num apertar de mãos, toda a sua alma.
Senti um calor me invadir, mas um calor bom, aconchegante e, ao mesmo tempo, tempestuoso, não soube explicar na hora, era uma sensação marcante – muito boa, mas com um quê de assustador, como se ele não fosse mais largar minha mão.
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kcrev · 1 year
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👶🏻 + henry & acacia
• name: harper grace westbrook
no momento em que descobriu sua gravidez, acacia sabia que, sendo o bebê uma menina, chamaria-se harper. guardou a ideia para si por algumas semanas e, mesmo assim, passou dias discutindo nomes com henry. depois de saberem que a filha seria uma menina, acacia comprou uma roupinha com o nome bordado e surpreendeu o marido com o nome, que é uma homenagem ao nome de sua falecida mãe.
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• birthdate: dezesseis de janeiro
• personality headcanon: harper é paz. mesmo quando criança, era serena e curiosa para descobrir como o mundo funcionava. queria saber por que o céu era azul e as folhas, verdes – o que se tornou um problema para os pais de primeira viagem que não tinham ideia do que responder para a filha. muito observadora, sempre preferiu estar no ambiente interno, vendo os pais trabalharem enquanto coloria os livros de pintura que acacia adorava presenteá-la.
• what was their first word and how old were they when they said it: bu (blue) – sua cor favorita, também cor de um vestido que acacia usava na noite em que harper disse sua primeira palavra, aos nove meses.
• did they get in trouble in school: não, harper sempre foi considerada a aluna modelo e era elogiada por todos os seus professores.
• which parent were they more attached to: harper sempre foi muito apegada tanto em acacia quanto em henry e dependendo do seu momento de vida acaba estando mais próxima de um ou de outro. na vida adulta, acaba sendo mais próxima de acacia por se enxergar muito na mãe.
• what was their favorite toy: um coelho de pelúcia que ganhou da tia caca, como a pequena harper apelidou catalina.
• did they cry a lot as a baby: odiava dormir em seu berço, então colocá-la para dormir foi uma luta diária que acacia e henry demoraram a vencer. durante o dia, raramente chorava. porém, durante as noites tudo mudava e ela podia chorar por horas.
• movie they watched over and over: a pequena sereia – os cabelos ruivos de harper certamente são sua característica física mais marcante. quando bem pequena, teve um coleguinha da escola que zombava dela dizendo que tinha cabelo de cenoura. quando jack ficou sabendo sobre o menino incomodando sua afilhada, quase foi tirar satisfação com a criança. mick, sendo a voz da razão dele, decidiu contornar o problema de outra forma e apresentou a princesa ruiva para ela. harper, então, ficou completamente viciada no filme e passou a amar seus cabelos ruivos.
• what was their favorite subiect in school: história – para harper, as aulas de história eram como uma grande fofoca sendo contada nos mais minuciosos detalhes para ela. aqueles estavam entre seus períodos preferidos da semana e ela ansiava pela aula como nenhum de seus demais colegas.
• were they social growing up or quiet: ao contrário de sua irmã mais nova, harper sempre foi mais quieta e tímida. com o tempo, acabou vencendo a timidez, porém a introversão sempre fez parte de sua personalidade.
• which parent do they take after: os cabelos ruivos e os olhos azuis, como suas características físicas mais marcantes, acabam fazendo com que todos a achem mais parecida com acacia do que com henry.
• what do they grow up to be: médica oncologista – ainda que willa tivesse seus quase 100 anos quando faleceu, sua morte foi bastante difícil para toda sua família. cada um lidou com ela de forma diferente, mas para a pequena harper foi o suficiente para que o sonho de se tornar médica se aflorasse. fez questão de ir em todas as consultas com a bisavó e, por mais que não entendesse com racionalidade o que estava acontecendo, passou todos aqueles meses dizendo a ela que se tornaria médica para poder curá-la.
• three random headcanons: harper é canhota / quando criança, tinha medo de cachorros grandes / como uma grande ironia do destino, harper é completamente apaixonada pela tia catalina / ganhou uma competição de soletrar quando tinha nove anos / aos quinze anos, passou seis meses sendo vegetariana mas acabou desistindo / fez seus anos de pre-med em seattle, mas passou para a med school em berkeley e, finalmente, pôde se tornar um legado de seu pai.
• likes: correr pela manhã / café-da-manhã no jantar / ler / comédias românticas (aprendeu com sua tia emily a gostar) / jogos de carta / música acústica / dias nublados / pintar / café preto
• dislikes: esportes em grupo / filmes de terror / perder em jogos de carta / quando a irmã pega suas coisas sem pedir / comida apimentada / insetos / dias muito quentes / café gelado / chocolate branco
• do they get along with their parents: muito! harper é extremamente próxima dos pais e nunca teve grandes conflitos com nenhum deles.
• faceclaim: kennedy mcmann
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wandel-addams · 5 months
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--------𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖒𝖕𝖑𝖆𝖗---------
≈≈≈≈ Contemplar? ≈≈≈≈
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≈≈≈≈ Mas o que? ≈≈≈≈
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Tudo, Simplesmente tudo, o que posso falar sobre a mulher que tenho ao meu lado? posso dizer várias coisas, ficar aqui escrevendo por horas e horas, posso até mesmo escrever um livro, ou dois, mas o que importa de verdade é o que eu sinto por ela e o quão importante ela é na minha vida.
Esse texto é apenas para mostrar-lhe o quanto admirado eu sou por você pela sua beleza, pela sua inteligência, pelo seu carisma, pela sua elegância, pelo seu caráter, pela sua força de vontade e claramente por ser uma pessoa inabalável e inatingível, basicamente admiro você por completo e sempre irei admirar.
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Admiro sua beleza seus cabelos tão lindos e cheirosos, sua boca tão doce, mas tão doce, que se fosse chocolate eu iria virar diabético, seus olhos marcantes, tão marcantes que, na primeira vez que cruzei olhares com você tinha certeza que esses olhos iam ficar na minha memória para sempre, sua beleza é incontestável mas você não é apenas um rostinho bonito.
Você é inteligente, sabe se comunicar, tem um caráter louvável, e é simplesmente a mulher mais graciosa que eu tive a oportunidade Divina de conhecer.
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Esse texto é apenas uma pequena parcela do que eu de fato sinto por você, quero que saiba que mesmo se o mundo todo estiver contra você eu sempre estarei ao seu lado, eternamente ❤️❤️❤️🌹🌹🌹
From:
≈≈ Wandel Addams ≈≈
To:
≈≈ Nyxx Addams ≈≈
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Você acha que é uma pessoa envergonhada mesmo, ou só não tem coragem de ser quem você é de verdade?
- Conectadas.
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beadickel · 1 month
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Adolescente aos 20 anos
Certa vez, numa consulta com a psicóloga, lá em 2021, contei sobre o meu hábito de sempre anotar "a música do dia" nas entradas do meu diário e postagens do Tumblr.
"Você parece aquelas protagonistas de séries e filmes adolescentes, Bea!", ela disse. Até hoje penso muito nisso, afinal, a partir de então, comecei a me sentir um pouco mais adolescente.
Em 2021 eu fiz 17 anos, e agora estou prestes a fazer 20. Passei minha adolescência toda (que pegou parte da pandemia) com a sensação que não a estava vivendo do jeito certo, que algo parecia errado demais, sem graça demais ou ruim demais nessa minha fase, que tantos consideram como "a melhor". Talvez por ter sido sempre tão introvertida, por ter ido em mais velórios do que festas ou por não ter tido muitos momentos marcantes tipicamente adolescentes (ir ao Planeta Atlântida, ao parque de diversão, ter um grupo de melhores amigas, essas coisas).
Sinto, na verdade, que minha adolescência foi muito marcada por sonhos. Eu sonhava muito com o que fazer no futuro, qual faculdade cursar, como seria publicar um livro, etc, que acabei esquecendo de viver plenamente o momento. Deixei de fazer tanta coisa por vergonha, e isso é o que mais me dá uma sensação amarga quando penso nessa época. Afinal, dizem que é melhor fazer algo e quebrar a cara do que não fazer e passar a vida se arrependendo - e eu acho que a adolescência é essencialmente sobre isso... Sobre a gente ir tentando, errando, tentando de novo, rindo, errando, tentando mais uma vez, tendo as primeiras crises de ansiedade e depressão da vida, mas continuar sempre tentando.
Quando fiz 15 anos, em 2019, senti que o ano estava muito sem graça, sem grandes emoções. Passei essa época inteira com esse pensamento bobo para, agora, 5 anos depois, sentir uma falta imensa. Acho que aos 15 foi quando vivi minha fase mais colorida e sonhadora possível, dentro do meu jeito introvertido e "diferente" - e não tinha nada de errado com isso.
Em abril faço 20 anos, e não quero sentir que estou perdendo tempo ou não sabendo viver essa nova fase, até porque não há uma forma certa ou errada de viver. Continuo anotando músicas em todas as entradas do meu diário e planner, me sentindo uma personagem adolescente da TV, e isso me deixa feliz.
Afinal, acredito que o valor das coisas está na intensidade delas, nas boas memórias e nas sensações positivas que tivemos, e não no tempo de duração delas. Era uma frase semelhante que dizia no convite de aniversário de 15 anos em 2019 da minha melhor amiga, Carol.
Então a gente tem mesmo é que viver. Viver intensamente cada momento, independentemente se os outros vão achar estranho ou não, porque nunca sabemos quando pode ser o último.
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Desenho feito por: Anna Abramskaya
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hashimoto3-14 · 11 months
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Querida amiga,
Sei que tenho tardado a te escrever, mas te confesso que tudo anda corrido demais. Considero meu novo cargo no serviço como uma "promoção" e estou muito contente. Tenho passado meu tempo livre com a mulher cuja a qual já te mencionei, não há muito o que falar sobre isso, ela me alegra. A casa anda muito bem cuidada, mas a minha gata por vezes não deixa de me irritar, mas eu a amo e isso nos basta.
Minha amada amiga, talvez não tenha te comentado, mas agora eu finalmente estou indo para terapia e estou adorando. Alias, fiz amizade com uma psicóloga que é espírita e isso me diverte demais, adoro ela. Quando não me dá sermão com embasamento científico, me dá sermão espiritual.
Reli meu diário neste final de semana e me senti estúpida por meu passado mas isso me deixou ainda mais orgulhosa de meu presente.
Tenho me chateado com coisas normalmente normais, como ter sido furtada e perder o meu livro, ou com culpa por ter bebido demais na balada que fui- sim, fui a outra balada, mas dessa vez me diverti muito mais e nem consigo contar quantas bocas beijei, mas me diverti e dancei por toda a noite-. Fico feliz em constatar que minhas tristezas estão cada vez mais banais e comuns. Não há mais a presença tão marcante de um niilismo e quando há, é sútil. Eu estou finalmente feliz. Estou profundamente feliz e realizada!
Querida amiga, minha vida mudou da água para o vinho, tenho me alimentado incrivelmente bem e minha ansiedade é para contar a minha terapeuta sobre a minha semana. Ela é um amor e o engraçado é que sinto que tenho duas terapeutas contando com a minha colega de serviço, eu sou uma filha da mãe sortuda...
Minha querida amiga, devo te confessar que ainda sinto falta dela, é difícil vê-la todo santo dia e definitivamente não quero aceitar que talvez tenha gostado um pouco demais dela do que deveria, mas ainda somos amigas e eu finjo que não me masturbo pensando nela ou que o beijo dela casou tão bem em meus lábios.
Tenho me irritado um pouco com os correios, depois de roubarem meu livro entrei em uma profunda ressaca literária. Querida amiga, tenho evitado tudo que tira minha paz, tenho tido repetidas epifânias.
Contei para minha terapeuta sobre o alívio que senti quando cheguei em casa e constatei que tinha voltado a morar sozinha, contei sobre como foi bom ter o guarda roupa só para mim e como tem sido prazeroso arrumar tudo do meu jeito de novo. Ela me sorriu de uma forma tão doce e disse que era pra eu não focar na culpa que senti por isso, mas sim no alívio sentido e uau, quanto mais penso sobre isso menos culpa sinto em todas as áreas da minha vida. Isso é extremamente libertador e revitalizante.
Fiz amizade também com um moço muito evoluído espiritualmente e como me faz bem conversar com ele. Os meus pesadelos se foram, tenho dormido em paz, tenho dito sonhos malucos, mas não perturbados.
Querida amiga, apesar desse mar de coisas boas, fiz uma coisa muito errada da qual me arrependo profundamente... Fiquei com alguém cuja não deveria... Mas evito pensar sobre, então tudo bem, por mais canalha que eu tenha sido, eu realmente não me importo com os sentimentos dessa pessoa. Ruim da minha parte? Sim, mas sinceramente? Quero que se foda .
Outro ponto em questão são as músicas... É difícil ouvir minhas músicas agora, me deixam entediada, por isso tenho preferido músicas mais dançantes e animadas. É incrível como o que consumimos realmente nos molda.
Enfim, em breve te escreverei mais.
- Animadamente, H.
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emmieedwards · 8 months
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Resenha: Mariposa Vermelha, de Fernanda Castro
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Livro: Mariposa Vermelha Volume Único Autora: Fernanda Castro Gênero: Fantasia Ano de Publicação: 2023 Editora: Suma Páginas: 272 Classificação: +16
Quando Amarílis invoca um demônio bem no meio de sua sala, sua metamorfose se inicia.
Sob o regime de ferro da República, Amarílis vive uma vida invisível enquanto trabalha criando tecidos e tenta suprimir sua magia. Depois da morte da sua mãe, ela se fechou ainda mais para o mundo, num misto de luto e revolta suprimida.
Depois de muitos anos, ela se vê frente a frente com o responsável por arruinar a sua vida, um general importante do governo que matou sua mãe e levou seu irmão, ainda bebê, embora. Mesmo depois da ocasião marcante e da semelhança entre as duas, o general não parece reconhecê-la nem um pouco.
Com o desejo de vingança crescendo dentro de si, Amarílis volta para casa com um objetivo bem claro em mente: matar o homem que matou sua mãe. Sabendo que não seria capaz de fazer aquilo sozinha, ela recorre à parte de si que preferia manter adormecida: a magia.
Após um ritual de iniciante e ter invocado o demônio Tolú para fecharem uma acordo, ele avisa para ela que sua oferenda era básica demais para um pedido tão complexo quanto aquele. Ele promete que ajudará a orquestrar toda a situação, mas na hora de ceifar a vida do general terá de ser ela, a pequena e aparentemente frágil Amarílis, a matá-lo.
O demônio então assume uma nova forma, um atraente humano de olhos verdes que vai aos poucos estimulando e revelando partes da menina que ela mesmo não conhecia, ao mesmo tempo que vai se apegando a ela.
Numa narrativa cativante e transformadora, Castro vai nos mostrando a verdadeira metamorfose que acontecer quando abraçamos todas as partes de nós mesmos.
Eu simplesmente amei essa leitura. A escrita da autora é muito fluida e super difícil de largar, você mal percebe as páginas passando e toda a construção para um finale sensacional é feita de uma maneira muito cuidadosa e sensacional. Os personagens principais te conquistam seja por sua "suposta" normalidade ou por sua mostruosidade fantástica.
"Mariposa Vermelha" é um dos livros que eu gostaria de esquecer apenas para ler tudo de novo como se fosse a primeira vez. O único defeito é acabar, leria mais umas 500 páginas de histórias com Amarílis e Tolú.
Um dos melhores que li esse ano! Recomendo demais!!
(ESTOU APAIXONADA PELO TOLÚ, pronto, falei, estou em paz)
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5
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Alerta de conteúdo: conteúdo sex ual (leve), as sé dio, vio lên cia
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libraryonfire · 1 year
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O Grande Gatsby e o Grande Problema de Ser Trouxa
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Aaah o sonho americano…. Do nada vim e do pó construirei meu império… Os loucos anos 1920 e todo seu glamour (e decadência)! A questão que fica é: tem como não amar O Grande Gatsby e toda sua história de amor impossível, crescimento financeiro, construção de caráter e todos esses aspectos que já vimos em trocentas análises?
Bem, não estou sendo cínica, realmente acho o livro maravilhoso e realmente a análise usual sobre o sonho americano e toda a motivação do Gatsby realmente é bem interessante e mostra o retrato de uma época. Mas, vamos lá, enquanto eu relia e sentia todo o turbilhão de emoções que sempre sinto com Gatsby e Daisy uma coisa martelava na minha mente, lá no fundo, escondidinha esperando para vir à tona com tudo e é sobre isso que vou falar hoje, agora, nesse texto, no espaço-tempo que você se encontra querido navegante incendiário. Hora de queimar esse meu livrinho preferido!
Vamos acender o fósforo: Gatsby era obsessivo ou apenas o último romântico de Nova York nos anos 1920?
Bem, uma coisa que eu sempre amei no Gatsby era como ele esperou pela Daisy e passou anos e anos apaixonado pela moça de sua juventude e como ele retorna para a vida dela, com todo glamour que ele acha que ela merece. Mas aí, depois de tanto caos e vivências malucas vi como a minha visão era romântica e quase ingênua, claro que fiquei em dúvida se eu só estava sendo bem pessimista sobre o amor, obviamente não queria condenar o último romântico literário dos anos 1920, mas no fundo esse sentimento martelava e martelava…
Gatsby ama a Daisy, e isso eu não duvido, mas, e se esse amor deixou de ser apenas amor e se tornou um apego doloroso disfarçado de amor, virou obsessão. Ele quis crescer na vida, não apenas por ele mesmo, mas pra agradar a Daisy, e deu festas e mais festas na esperança dela surgir em uma delas e cair de amores por ele, foi atrás dela e passou a falar como se fosse ela na cena do apartamento, assumiu a responsabilidade de um acidente que ela causou e no fim esperou por ela quando era claro que ela não voltaria.
Daisy motivava Gatsby, e ele esquecia de si mesmo enquanto almejava ela.
De certa forma, estou pronta pra passar pano para o nosso "herói", Gatsby idealizou tanto Daisy, criou tantos cenários e situações hipotéticas onde eles estariam felizes juntos, acumulou tanta coisa e criou um império inteiro na esperança que um dia ela estaria ao lado dele, sendo recíproca, que esqueceu de viver o presente.
É evidente que ele nunca aproveitou nada daquilo que construiu, nunca aproveitou as festas, não fez amizades verdadeiros, criou vínculos frágeis e no fim nada daquilo que ele idealizou se concretizou, o amor que ele encontrou foi do pai afastado e do único amigo que fez no caminho.
Em outras palavras: Gatsby foi trouxa, romântico, porém trouxa.
Ele esperou, esperou, viu que não seria correspondido, e esperou, esperou, e se afundou num mar de idealizações, ilusões e perspectivas tortas de um futuro incerto que se baseava em uma pessoa, que não apenas não correspondia como dava mais esperanças ainda.
E bem, o que eu pude ver é que no meio do meu caos, e das minhas chateações e dos meus naufrágios conhecidos como relações amorosas falidas, eu estava tão pronta pra perdoar e acolher o Gatsby porque sou igualzinha a ele. Eu me deixo levar pela maré de e se, talvez, como seria se… eu me jogo nas ilusões e idealizações que eu mesma crio, e quantas vezes não me perdi entre passado nostálgico e futuro idealizado?
O Gatsby é trouxa, assim como muitos, assim como eu! E pode não parecer, mas ser trouxa às vezes é um problema, foi um problema aqui, foi um problema pra mim, mas o que eu aprendi é: ser trouxa é um problema, mas temos que reconhecer que muitas vezes nós mesmos que nos colocamos nessa posição.
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Hora de deixar as chamas tomarem conta: Daisy e o afogamento em si mesma
Daisy é linda, rica, carismática, marcante…. O ideal de mulher, de mocinha de romances, aquela que muitos querem mas é para poucos.
Daisy é tudo que eu queria ser…. Até enxergar que Daisy é exatamente tudo que eu odiaria me tornar!
Não achem que eu odeio a Daisy, porque, pasmem, eu não odeio! Na real, eu tenho um carinho enorme pela Daisy, minha relação é quase como uma onda: se aproxima e se distancia, quero e não quero.
Quando a Daisy é apresentada, a cena parece saída de um sonho, e é interessante como tudo que sabemos, tudo que ouvimos da Daisy é de terceiros. Toda a imagem que temos da Daisy é construída pelo ponto de vista dos outros, quase nunca ela tem voz sobre a própria história, e antes que digam que o Gatsby também não narra, existe um capítulo sobre toda a trajetória dele onde fica entendido que ele contou sobre. A Daisy não, ela está ali, passiva em sua redoma, recebendo as consequências.
O casamento com Tom é confortável, tem amor? Não sei, vejo mais dependência que amor, sabe quando a gente se sente tão confortável numa situação/relação que simplesmente ignoramos tudo de ruim apenas para manter essa sensação, aquele sentimento de querer sair mas ficar é mais seguro? É isso que vejo em Daisy e Tom. Vale mais a pena ignorar a amante e viver um casamento morno, que ir em busca de algo que pode representar o fim do status.
Daisy pode ter amado Gatsby, e isso é algo que acredito, mas ela não o ama mais, ele representa o passado, sua juventude idílica, a vida calma, o amor arrebatador de adolescência, mas ele não é o presente dela, e ela sabe disso. Gatsby foi uma aventura para a vida parada de Daisy, ele se colocou ali pra ela e ela o usou para fugir de um cotidiano amoroso chato e frio.
Ela tem novas prioridades, a vida de Daisy seguiu sem Gatsby, ela se casou, teve uma filha, criou essa imagem encantadora e vive a vida de luxo dela, não há espaço para ele ali.
Antes, eu não gostava dessa atitude dela, a forma como ela descarta aquele que era pra ser seu grande amor, como se ele não significasse nada, mas então eu entendi que a Daisy fez o que todos deveriam ter feito (incluindo Gatsby) e que a decisão dela não a torna a vilā de nada, nem uma pessoa horrível, ela seguiu em frente, seguiu a vida, mesmo que tenha se machucado com Gatsby, mesmo que tivesse sentimentos, ela não deixou de viver por ele e nem projetou toda suas expectativas em alguém que já não fazia parte da vida dela.
Então por que eu insistia tanto em não querer gostar de Daisy se suas atitudes parecem razoáveis?
E a resposta simples é: porque ela quebra toda a idealização, porque o ato dela de não corresponder vai contra tudo que até então eu acreditava sobre o amor.
A verdade é que aprendi uma coisa muito importante com Daisy e suas atitudes egoístas, uma coisa que vou guardar sempre comigo: ninguém é obrigado a corresponder porque criamos afeto, ninguém é obrigado a esperar para sempre ou insistir em algo que não deu certo.
O mito do amor incondicional do tentar e tentar mesmo se machucando, de largar tudo e ir atrás do grande amor, é lindo mas não é prático. Daisy escolheu o que, para ela, era melhor para ela, e, infelizmente, isso não incluía Gatsby. E porque irei culpá-la?
Quantas vezes não gritei para mim mesma que se ela amava Gatsby era só ir embora com ele? Quantas vezes não a chamei de covarde por não querer simplesmente largar tudo e seguir com o amor da vida dela? Quantas vezes não a chamei de egoísta e mimada por suas escolhas? Medrosa?
Mas eu me vi em Daisy, nas atitudes imaturas, em seu egoísmo que escondia o medo de se entregar de vez e a prendia em sua gaiola de luxo, em escolher o conforto ao invés de se arriscar…
Daisy se tornou refém de si mesma, se afogou em si própria quando passou a viver pela expectativa alheia, se silenciou para manter seu status quo, sua reputação, e quantas vezes não preferi me prender em pequenas celas que criei ao invés de deixar tudo transbordar, exatamente como ela?
Ela usou aquilo que tinha para se manter da melhor forma possível e entender que Gatsby não era seu futuro não foi um erro, o erro foi em um ato egoísta deixar as consequências de seus atos serem sofridas por outra pessoa, mas até aí, quantas vezes ela não sofreu por escolhas alheias?
No fim fica claro que apenas amor não era suficiente, e Daisy e Gatsby podem ter se amado o quanto foi possível, mas isso não sustentou nenhum deles.
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Nick carraway e o problema de apenas observar
Nick é um cara legal, um cara centrado, um cara que sempre está ali, observando.
Eu diria que Nick é, aparentemente, inofensivo.
Tão à parte e tão parte da história Nick é aquele que você sabe que tá sempre ali, nos cantos, aquela pessoa que sempre tá em todas e a gente não lembra, o do cantinho da foto. Aquele que assiste os outros viverem.
Ele faz parte do jogo de Gatsby, ele faz parte do jogo de Daisy, ele se deixa ser usado como justificativa pelos dois, ele caminha pelas festas e vê a tudo e a todos, seu trabalho quase nunca toma centro e suas ações são quase sempre observar a história se desenrolando.
Nick é o famoso neutro que de neutro não tem nada, ele tece elogios a Daisy mas críticas também, como no fim, quando a acusa de destruir vidas e seguir em frente, ele pinta Gatsby como o bom moço machucado, ele mostra Jordan como a decidida. Mas no fim terminamos o livro com poucas coisas sobre ele mesmo. Ele viveu tanto esses meses observando que não focou em si.
O final de Nick e Jordan é, para mim, sublime e melancólico, já que no seu empenho em entender Gatsby, ele trata de forma negligente seus sentimentos por Jordan, até que no fim a própria desiste dele.
E a vida é assim, cheia de Nick's que estão ali por você até que os amigos precisem mais, e quantas vezes não somos como ele, fugindo da nossa realidade pela dos outros, pegando problemas que não são nossos e esquecendo dos que cabem a nós, puxando toda aquela bagunça pra gente até que quando percebemos perdemos nossa Jordan.
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Deixe o fogo queimar: o que aprendi afinal?
Bem, antes desse livro ser queimado de vez está na clássica hora da grande lição do dia e aqui temos várias:
Não ser trouxa
O amor não se sustenta sozinho
Somos responsáveis por nossas decepções quando baseadas em ilusões que criamos
Não devemos jogar nossa felicidade em terceiros
Não tem problema não fugir com o amor de adolescência
Às vezes não é pra ser mesmo
Mas o que eu realmente vi, enquanto minha vida pegava fogo ao meu redor é que às vezes somos o Gatsby e nos iludimos um pouco (ou muito) mas o importante é saber se reencontrar, saber quando é o momento de sair dessa gaiola de ilusões e assumir o controle do presente, não se pode apenas viver de projeções. E dói, muito, muito, muito mesmo entender que a pessoa que a gente quer não nos quer (ou quer mas não sabe dizer isso, ou quer mas se deixa influenciar) mas devemos seguir, como a Daisy seguiu. Não adianta viver de um passado nostálgico que constrói um futuro capenga.
Eu amo o Gatsby, mas jamais quero ser como ele… Não quero viver de ilusões e expectativas que não me cabem, e não quero que minha felicidade dependa de outros.
Eu entendo a Daisy, mas não quero me justificar como ela… Não quero ter medo de impor o que quero, não quero estar sempre na zona de conforto, não quero fugir depois de incendiar um mundo inteiro.
Eu já agi como o Nick, mas não quero perder as coisas como ele… Não quero fingir ser neutra para agradar, quero participar mais e prestar atenção naqueles que estão próximos.
No fim quero ser como a Jordan, que era decidida e quando viu que não estava recebendo o que entregava pulou fora.
E essas são minhas considerações sobre O Grande Gatsby, o primeiro livrinho queimado da minha biblioteca ⭐
Até o próximo pequeno incidêncio literário, com leves amorzinhos,
Babs.
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