Tumgik
#largo da ordem
curitibacitybrazil · 1 year
Text
Market in Largo da Ordem
Curitiba City - Brazil 🇧🇷
415 notes · View notes
marinusaster · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
50kgannamolly · 11 months
Text
Tumblr media
0 notes
vinescreens · 1 year
Video
youtube
Tecendo a vida | Weaving Life
1 note · View note
jornale · 2 years
Link
#festivaldeinverno #centrohistorico #curitiba #largodaordem #gastronomia #arte #cinema #musica #news #noticias
0 notes
dantex · 3 months
Text
Tumblr media
Largo da Ordem - Curitiba fev/27
13 notes · View notes
little-big-fan · 7 days
Text
Sirius Black Imagine
Tumblr media
Título: Please Don't Be In Love With Someone Else
Par: Sirius Black x S/n
Pedido: Oie, td bem? Vcs poderiam fazer uma imagine do Sirius Black, onde eles eram apaixonados na época da escola mas não tiveram coragem de se confessar e anos dps se reencontram na ordem da Fênix?
Palavras: 919
N/a: depois de muito tempo finalmente consegui postar, espero que gostem. / Sirius sobrevive a batalha do ministerio, S/n é um animago
Tumblr media
A primeira coisa que escutei quando entrei no largo Grimmauld número 12 foram os inconfundíveis berros de Walburga Black em seu quadro, incrível como essa mulher até em morte é insuportável.
– Já tentei tirar ela, mas não sei o que minha querida mamãe fez para que ninguém conseguisse tirar esse quadro – Sirius falou encarando o quadro
– Encantadora como sempre, eu iria dar a sugestão de queimar, mas é capaz de queimar casa inteira e o quadro ficar intacto. – falei rindo
– Não seria uma péssima ideia queimar a casa, ela me trás péssimas lembranças, mas no momento não acho apropriado. – Falou suspirando fundo
– Será que podemos conversar em outro lugar, de preferência um ontem não tenha essa presença encantadora.– falei apontando para o quadro que continuava a berrar
– Claro, podemos conversar na sala, o que acha?
Sirius me guiou até a sala, onde pudéssemos conversar com tranquilidade. Ele me contou sobre os anos em Azkaban e como fugiu, eu contei como foi minha vida nesses anos que passamos longe. Minha vontade era de beijá-lo e falar tudo que ainda sentia por ele, mas sabia que esse não era o momento mais apropriado, afinal a casa estava cheia e logo Harry chegaria com o restante da ordem, sabia muito bem que poderíamos ser interrompidos a qualquer momento e foi exatamente o que aconteceu, escutamos alguém pigarrear na porta fazendo com que Sirius e eu olhássemos em direção da porta e nos depararmos com Remus sorrindo.
– Desculpa interromper o casal, mas Harry estará aqui em poucos minutos – Remos falou em um tom brincalhão mudando para tom sério.
– Acho melhor a gente esperar na cozinha então. – Sirius falou levantando-se do sofá e estendendo a mão para mim.
Semanas depois da audiência de Harry no ministério e a ida dele para Hogwarts, resolvi ficar no Largo Grimmauld fazendo companhia para Sirius, já que ele não poderia sair  e ficaria sozinho já que as reuniões da ordem não aconteceriam contata frequência pois cada um dos membros tinha suas missões designadas e tinham que manter as aparências aos olhos do ministério. Mesmo com Sirius insistindo que as ficaria bem, não quis deixá-lo sozinho, então durante o dia S/n ia até seu trabalho no beco diagonal na loja de artigos para herbologia de sua família e durante a noite voltava para o Largo Grimmauld. Como a família de S/n fazia parte da Ordem da Fênix e estava a par da situação de Sírius e sua inocência concordaram  que S/n ficasse morando com ele temporariamente.
– Sabe que não precisa ficar aqui não é – Sirius falou parado na porta do quarto que S/n tomou como seu.
– Eu sei, estou aqui porque quero Sirius e nada do que me diga vai fazer mudar de opinião – Falei largado o livro que eu estava lendo.
– S/n você tem uma vida lá fora, não quero ser um fardo – Falou encarando o chão como se tivesse algo interessante lá.
– Sirius você não é um fardo – Falei me levantando da cama e indo até ele – Você foi e é até hoje uma das pessoas mais importantes para mim.
Sirius não falou nada apenas ficou me encarando com aqueles olhos cinzas que sempre fui apaixonada, antes  pudesse controlar meus atos minha mão foi ao rosto do homem na minha frente e o acariciei, Sirius colocou suas mãos em minha cintura me puxando perigosamente perto dele, antes que eu pudesse registar os próximos atos de Sirius ele me beijou.
– Sabe eu queria fazer isso desde o terceiro ano, mas nunca tive coragem e quando fui para Azkaban achei que tinha perdido todas as minhas chances com você – Sirius falou finalmente.
– Eu também – Consegui formular essa frase.
– Te amo S/n e sempre te amei, tentei por muito tempo não falar nada para não estragar nossa amizade e estava sem esperanças de um dia finalmente falar o que sinto, mas quando Remus me contou que você estava solteira tive medo de não querer nada comigo, mas não posso mais esconder o que sinto não com tanta coisa acontecendo. 
– Eu sinto o mesmo Sirius, mas tive medo de falar algo. A gente era tão jovem e preferi esconder meus sentimentos do que perder a nossa amizade.
– Isso significa que estamos finalmente juntos – Sirius falou sorrindo
– Sim, estamos.
Depois disso resolvi mudar definitivamente para casa de Sirius, mas em vez de ficar no quarto onde eu estava, Sirius ofereceu que eu ficasse com ele no quarto já que estávamos finalmente namorando. 
Depois disso resolvi mudar definitivamente para casa de Sirius, mas em vez de ficar no quarto onde eu estava, Sirius ofereceu que eu ficasse com ele no quarto já que estávamos finalmente namorando. 
As semanas que se passaram foram tranquilas, até que recebi uma mensagem que uma parte da ordem estava duelando contra comensais da morte junto com Harry. Fui direto para lá sem pensar duas vezes, Cheguei bem em tempo de ver Sirius batendo em Lucius e Bellatrix pegando a varinha para lançar qualquer feitiço em direção ao meu namorado, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa me transformei em um enorme lobo cinza e pulei na direção da lunática parente do meu namorado derrubando-a no chão fazendo com que a mesma gemesse de dor, dando tempo de Sirius sair do campo de visão de Bellatrix. As cenas seguintes foram caóticas Bellatrix saiu correndo junto com os outros seguidores de Voldemort, menos Lucius que foi capturado assim  que o ministro chegou, com o retorno de Voldemort finalmente presenciado pelo Primeiro Ministro, Sirius foi finalmente inocentado, o que me deixou aliviada pois poderíamos finalmente nos mudar daquele lugar horrível que era o Largo Grimmauld e poderíamos ter nosso canto e Harry poderia finalmente morar com a gente.
8 notes · View notes
femmefctale · 2 months
Text
Coraline vuole il mare, ma ha paura dell'acqua
Tumblr media Tumblr media
"Coraline Parton; Talassofobia e Brontofobia causados por evento traumático de quase morte. Ainda em tratamento." — Anotações de Francesca Parton.
coraline — måneskin
Todas as terças-feiras a família Parton tinha uma pequena tradição: os três filhos iam até o consultório da Sra. Parton após as aulas da caçula e, um à um, em ordem de idade, conversavam com a mãe por uma hora. Francesca dizia que era para contarem sobre a semana dos filhos, mas Coraline havia descoberto aos doze anos que a mãe os usava como base para seus pacientes. Era uma terapia em família, mas não podiam dizer isso, ou não seria ético da parte da mãe dos Parton.
Às 17hrs, Adam entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu batendo a porta com força e foi fumar.
Às 18hrs, Bruce entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu com a mãe rindo de alguma piada dele.
Às 19hrs, Coraline entrou junto com a mãe, que sempre ia buscar a filha. O tratamento com a caçula sempre foi diferente, desde o acidente, de modo que Francesca e Alexander eram um tanto protetores com a garota, a mimando de todas as formas possíveis.
— Buounanotte, mi principessa. — A senhora Parton e Coraline eram parecidas, desde o tom dos olhos até às curvas acentuadas. Apenas os cabelos eram diferentes, já que Fran era ruiva, e Cora era loira.
— Buounanotte, mamma. — Coraline disse em um italiano perfeito, exatamente como a mãe e a avó haviam ensinado. Em reuniões com a família materna, eles só se comunicavam em italiano. Cora adorava, é claro, mas era uma parte de si que ninguém nunca havia visto, nem seus amigos mais próximos, já que era algo que ela dividia apenas com a mãe.
— Trouxe sua caixinha de lápis preferida e comprei um caderno novo. — O tom de voz de Francesca era doce, mas parecia que ela falava diretamente com uma criança.
— Obrigada, mamãe. — Um sorriso largo vindo da filha mais nova era tudo o que Francesca iria conseguir naquele momento.
As duas caminharam juntas até duas poltronas, Coraline escolheu a azul e Francesca se sentou na vermelha, como sempre faziam. A mãe deu o caderno e os lápis nas mãos da garota que, mecanicamente, abriu todos os instrumentos e começou a desenhar.
Coraline amava desenhos, era sua maior especialidade, mais do que seus planos malignos, seus arremessos e, principalmente, sua língua afiada. E Francesca apoiava a filha de olhos fechados, adorando cada desenho que a garota fazia, não importava qual fosse, e deixava isso em evidência, já que o consultório inteiro era rodeado com os rabiscos e quadros da caçula. As duas, inclusive, estavam sentadas embaixo de um desenho enorme que Coraline havia feito nas férias, há mais ou menos cinco anos, com o título "Casa dos Sonhos".
— Como foi sua semana, carina? — Francesca começou a sessão, já com o caderninho e a caneta em mãos, dizia que só estava anotando as coisas para não esquecer qualquer ponto que a filha contasse.
— Turbulenta. — Coraline respondeu com um suspiro, começando o esboço de seu desenho com um lápis vermelho. Sua mão era habilidosa enquanto traçava linhas e rabiscos aqui e ali. — Fiquei presa no dormitório da Gwen o final de semana inteiro. Muitos jovens gritando e contando mentiras foi muito para a minha cabeça.
— Entendo. — Murmurou a terapeuta, anotando rapidamente em seu caderno, enquanto ouvia atentamente sua paciente. — Eles te irritaram?
— Muito. Mas... — A garota deu de ombros, focada apenas em seu desenho. — Um colega disse que ele viu meu futuro, e que serei uma dona de casa com onze filhos e tetas caídas.
Na mesma hora, Francesca parou com as anotações, largando o caderno na poltrona e indo até a filha, se sentando no braço do móvel que ela estava.
— Você não acreditou nele, acreditou? — Perguntou em um tom preocupado.
Cora deu um sorriso largo para a mãe, erguendo os olhos de seu desenho para encarar a mais velha.
— Não. — Respondeu com simplicidade. — O futuro não está escrito em uma pedra, e pode mudar constantemente. — Completou com as palavras que Alexander havia usado diversas vezes para acalmar a filha em uma crise de pânico durante as tempestades.
— Isso... Isso mesmo, principessa. — A mãe concordou com um aceno, voltando até sua poltrona e suas anotações. — Estava falando com seu pai. Já faz um tempo que você não veleja conosco e...
— Não gosto de barcos, mamãe. Você sabe. — Cora respondeu com firmeza, voltando à desenhar.
— Sim, mas... É hora de se recuperar desse trauma, carina. Um rio não é o mar.
— Não quero.
– Você precisa...
— Eu não vou.
— CORALINE PARTON!
A garota ergueu os olhos no mesmo momento em que a mãe ergueu a voz, franzindo o cenho quando a viu vermelha. Francesca não era do tipo que perdia a paciência, pelo contrário, sempre apoiou a filha, exceto quando esta não queria superar seu trauma. A mulher respirou fundo, tentando recuperar o controle.
— Sei que foi traumático e tudo o mais, carina, mas você consegue superar isso. Você é uma garota linda, uma guerreira e tem um coração tão bom. — Coraline não conseguiu esconder a risada com o final da frase, negando com a cabeça.
— Meus colegas não concordam com isso, mamma. — Respondeu entre a risada, mas seus olhos não desviavam do desenho.
— Mi principessa... Já falamos sobre a vidente, você sabe, ela foi uma charlatã...
— Eu sei, mamma. Não acredito mais nela, mas não significa que irei superar o meu medo. Você lembra o que ela disse, e lembra o o que aconteceu.
Quando Coraline tinha apenas oito anos, uma vidente leu sua mão.
"Você não será feliz na sua vida, menina. Sua linha é curta demais. Ninguém vai te amar, nem aceitar quem você é de verdade. Sim, eles não vão te entender, nunca!, porque sua beleza não ajuda. É isso mesmo e... espere, menina! Espere! Vejo aqui que você morrerá, no meio do oceano, durante uma tempestade. Irá se afogar, perder o ar, ser parte do oceano, assim como o oceano é parte de você."
Dois dias após a visão da vidente, Coraline saiu para um passeio de barco com o pai e os irmãos e, num momento em que Alexander não olhava, já que estavam tendo problemas com uma tempestade, Coraline aproveitou para ver as ondas do lado de fora da cabine, e acabou escorregando e caindo direto para o mar. A garota não sabia nadar, e se afastou muito do barco. A encontraram dez minutos depois, com água em seus pulmões, completamente gelada. Foi um milagre terem conseguido reanimá-la. O acidente com um final feliz trouxe dois pontos para a família Parton: Jamais deixariam a caçula sozinha, e Coraline adquiriu uma fobia absurda em tempestades e do mar.
— Eu me lembro, principessa, mas sabemos que não é verdade, não é? — Sugeriu a terapeuta, voltando sua atenção para a filha.
— Ela só é uma charlatã. — Concordou com um aceno, trocando o lápis vermelho para um laranja.
A sessão continuou, como sempre, com Francesca perguntando para a filha tudo, desde a última pessoa que ela havia beijado até se ela perderá mais alguma joia naquela semana.
Às 19h57, Coraline estendeu o desenho final para a mãe, sorrindo largo para ela.
— Quem é? — A mãe perguntou, observando o retrato com atenção.
— Ninguém em especial. — Respondeu, observando a figura com as cores do pôr-do-sol.
— Bem, vou guardar ele perto dos outros desenhos.
— Tudo bem, mamãe.
— Precisa de ajuda para aplicar a sua Insulina?
— Não, mamma. Consigo fazer sozinha.
— Ótimo! Vamos para casa.
Às 20hrs Coraline saiu do consultório ao lado da mãe, pronta para a segunda etapa daquela terça-feira: O jantar dos Parton.
7 notes · View notes
kennedynorth · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media
RAYSSA BRATILLIERI/TAYLOR ZAKHAR PEREZ – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KENNEDY NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho/a de PAPAI NOEL, é previsto que ele/a deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO anos, mas primeiro ele/a precisará concluir o Módulo III: (paciência, bondade, humildade), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
── ♦ observação: quanto aos pronomes, como português não tem um gênero neutro bem definidinho e elu/delu me confunde um pouco, podem chamar o personagem por “ele/dele” quando estiver na forma masculina e “ela/dela” quando na feminina, sem problema nenhum. ♡
Novo conto: “Fera ferida”, como Bryce, a caçadora.
depois de séculos como inventor, north afirmava, com largo sorriso, que sua criação mais esplêndida era aquela que crescia no ventre da esposa. não negava ter se inspirado em geppetto ─ ora, era honesto ─ mas havia ido além! a magia que corria em suas veias fizera a fagulha de pureza e inocência, aquela que ele tinha como obrigação proteger ao redor de todo o mundo, se materializar na forma de uma criancinha metamorfa de carne e ossos, cujo cerne representava todas as outras. kennedy era um indicador, um termômetro de shadowland. seria o controle de qualidade dos brinquedos. um dia, quem sabe, herdaria toda a fábrica, cada um dos duendes e yetis, cada peluda rena, e criaria os presentes mais… perfeitos, pois aquilo estava dentro de si, no fundo de suas camadas.
mas então o mal prevaleceu e o sentido do natal foi virado do avesso. daquele dia em diante, somente crianças travessas teriam direito aos presentes. north se recusou a fazer parte de tal barbárie, de quebrar seu juramento como guardião ─ e foi sentenciado a prisão perpétua. uma segunda chance foi oferecida para a mamãe noel, que, temendo por si mesma, por kennedy e pelo que poderiam fazer ao seu marido nos calabouços da vilania, acatou a ordem e assumiu as diretrizes do ateliê.
verdade seja dita, a fábrica deu um salto de produtividade nos anos seguintes. o que era um lugar de confecção artesanal se tornou o retrato da esteira de produção modernista, em partes porque a lista dos malvados era o triplo da dos mocinhos e só crescia mais a cada ano. os brinquedos tão variados foram se condensando à medida que as industrias Evil cresciam. as crianças de shadowland já não pediam mais por bonecas de pano ou carrinhos de corrida, mas sim por aquele quadradinho metálico com o símbolo da rainha má gravado nas costas ─ símbolo esse que, do lado de lá, se tornou o nome pelo qual era realmente conhecido.
ricos. com as entregas anuais, os north ficaram podres de ricos; kennedy, por sua vez, de forma quase literal, porque adquiria aos pouquinhos aquele jeito novo de ser criança, com uma astúcia, vaidade e arrogância que era reflexo dos pontinhos vermelhos no enorme globo terrestre. e à medida que os olhos grandes que viam maravilhas demonstravam cada vez mais desgosto nas visitas de kennedy ao pai na prisão, essas foram diminuindo consideravelmente. no fundo, sente falta da energia natalina de seus primeiros anos, da felicidade duradoura que só nik north sabia promover; sem ela, fica atrás de coisinha brilhante em coisinha brilhante, de natal em natal, de brinquedo em brinquedo, distraindo-se do vazio até a chegada de seu novo destino.
trivia:
I. tem ótimo tino para presentes e uma mente engenhosa para mecanismos. facilmente irá encontrar kennedy trabalhando em alguma coisa inominável e de uso incomum.
II. é extremamente consumista e um pouco acumuladora. a sacola vermelha e infinita de nik north está em algum canto de seu quarto, repleta dos mais diferentes cacarecos. é bem pesada até pra sua forma masculina, mas com esforço dá pra carregar.
III. seu humor está em sincronia com o das crianças de shadowland, o que significa que datas importantes no mundo real tendem a deixar kennedy especialmente instável, seja pra a felicidade ou pra a melancolia.
IV. no início desse ano, finalmente tirou a carteira de habilitação de trenó.
V. há quem não saiba que suas duas versões são a mesma pessoa, pensando que são irmãos. às vezes kennedy explica; noutras, só deixa rolar. isso até lhe diverte.
Poderes: fluidez de gênero. kennedy é capaz de trocar entre gênero feminino e masculino livremente, como se fossem duas faces de uma mesma pessoa. cada um, entretanto, tem suas particularidades. a menina possui olhos verdes e um corpo mais esguio; já o menino, olhos castanhos e músculos mais densos. ambos, porém, possuem as mesmas cicatrizes e pintas, e um possível ferimento se manterá lá independente da forma assumida. o mesmo vale para as roupas que está vestindo.
Daemons: após descobrir que vai se tornar um dragão na próxima vida, sua relação com ember estreitou ao ponto de brincar dizendo que consegue ler seus pensamentos. é um dragão de escamas pretas e detalhes vermelhos, quase como uma brasa de lareira acesa, mas o ponto mais característico é o fato de que seus chifres parecem chifres de rena. esse daemon também possui a inusitada capacidade de crescer e diminuir, de modo que já é adulto, mas não vive no aras, e só assume seu tamanho natural em épocas de treinos ou jogos. é muito dificil que não estejam na companhia um do outro, seja caminhando aos pés de kennedy ou descansando em seus ombros.
Extra: apanhador dos leões.
12 notes · View notes
pegasus-viagens · 10 months
Text
Conhecendo Curitiba por outro ângulo
Curitiba, a maior cidade do sul do Brasil, é sem dúvidas uma cidade de destaque em produções artísticas que atrai muitos visitantes pela beleza natural, além da sua arquitetura e cultura, que ainda têm influência de imigrantes europeus.
Muito além do Jardim Botânico e da Ópera do Arame, a cidade tem muitos tesouros que tornam um passeio por essa cidade ainda mais especial. Descubra aqui esses tesouros e faça do seu passeio um momento ainda mais relaxante e tranquilo.
O encantador Largo da Ordem é perfeito para quem gosta de ter um vislumbre do passado, isso devido à sua arquitetura colonial datada dos séculos XVII e XIX, hoje abriga vários museus. Aproveite a famosa Feirinha do Largo para se encantar com antiguidades e artesanatos, que complementam o ambiente com harmonia.
O Parque Barigui é um dos lugares mais procurando por moradores e turistas em dias de sol, com seus lagos, capivaras e outros animais que moram no parque. É o lugar ideal para praticar exercícios ou apenas relaxar, contando também com bares, restaurantes e quiosques para aqueles que preferem passar o tempo ao lado da família.
Se você gosta de uma vista mais privilegiada, a Torre Panorâmica é o auge da sua viagem! Do mirante, com mais de 100 metros de altura, você pode ter uma vista de 360º, que permite apreciar toda a beleza de Curitiba e seus arredores!
Para quem busca pela fé e momentos de paz interior mesmo em uma grande cidade movimentada, saiba que também é possível se desligar do mundo durante sua viagem! O Santuário Nossa Senhora de Guadalupe é, com seus vitrais e arquitetura, um local propício a oportunidades de conexão espiritual.
Conheça o encanto dessa cidade encantadora visitando pontos turísticos além dos tradicionais e crie lembranças inesquecíveis e única em suas aventuras, seja com amigos, família ou sozinho. Explore os tesouros, descubra outros e faça cada passeio ser único.
11 notes · View notes
barebones-hq · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Hestia Jones. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era sangue-puro e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Rowena Ravenclaw.  Alguns criticavam sua arrogância, outros ressaltavam seu inteligência. Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Héstia Jones é uma bruxa britânica e membro da Ordem da Fênix durante a Segunda Guerra Bruxa. Ela foi parte da Guarda Avançada, grupo de membros da Ordem que se voluntariaram para escoltar Harry Potter em segurança de sua casa em Surrey até a sede da ordem no Largo Grimmauld, nº 12 em Londres. Quando esteve na cozinha dos Dursleys, ela observou um descascador de batata e achou o objeto hilário. Alguns dias depois, Héstia pegou emprestada a capa de invisibilidade de Alastor Moody e substituiu Quim Shacklebolt na vigia da entrada do Departamento de Mistérios para prevenir Comensais da Morte de entrarem na área e roubarem a profecia que Lord Voldemort desejava obter. Em 1997, ela escoltou os Dursleys de sua casa até um local seguro. Na ocasião, ficou surpresa ao ver que eles não se importavam com Harry e furiosa quando disseram que não sabiam para onde Harry iriam. Pode-se presumir que ela continuou a protegê-los durante o tempo em que ficaram escondidos juntos
Principais pontos da personalidade: Pode-se dizer que Hestia adora o seu espaço e seus momentos sozinha. Não fiquem ofendidos, ela ama seus amigos e ir para festas e aventuras com eles. Mas prefere mil vezes ficar no seu quarto, com uma caneca de chá e um bom livro, especialmente quando chove. Não se enganem com a aparência doce, ela é uma guerreira e não tem medo de dizer que pensa e lutar contra uma pessoa o dobro do seu tamanho. Ela também tem seu lado sério e não sabe demonstrar seus sentimentos negativos, tentando mostrar sempre uma boa faceta já que lhe sempre ensinaram a não parecer fraca.
Curiosidades: Como a vida era imprevisível para a jovem Hestia. Deixada em Inglaterra para ser cuidada por babás e empregados, tendo a melhor educação mas sempre solitária. Nunca soube quem era seu pai e sua mãe nunca desejou dizer. A mesma nunca teve muito tempo para ela, viajando e sendo atriz de cinema pelo mundo, estando com ela apenas no verão com algum namorado novo. Por isso ela aprendeu a conviver com ela mesma. Uma forma que convivia com ela mesmo era lendo imensos livros, ganhando também uma paixão pela escrita e a imensa imaginação. Entrando em Hogwarts, foi para Corvinal. Onde a sua inteligência e criatividade eram admirados e influenciados. Foi aí que aprendeu a gostar de música e aprender a tocar e cantar. Mas nunca contou há sua mãe, porque se ela soubesse, Hestia seria utilizada para fama e ganhar dinheiro com isso. Por isso, preferia apenas esconder qualquer talento possível que a mãe deseja-se abusar dela. No inicio Hestia era bem tímida, fechada, afinal não estava habituada a conviver com crianças da idade dela. Mas essa timidez começou a desaparecer e com o passar do tempo, uma Hestia extrovertida começou aparecer. Atualmente Hestia está passar por uma fase difícil. Como perfecionista e idealista que é, deseja fazer uma grande mudança no mundo mas está sobre pressão da sua mãe para seguir seus passos. Ela também ainda está se encontrando, não sabendo que caminho a seguir e tentando ter todas aventuras agora antes que seja tarde demais. Outro momento difícil que está a passar é continuar ter boas notas, quando estas decisões difícieis e acontecimentos estão a passar-se há sua volta. Sua banda favorita é os ABBA.
Bicho-papão: Seu maior medo é ficar sozinha e ser como sua mãe. Mais ao certo, ser controlada por ela, entrando num mundo falso em que ninguém é seu amigo e não a ouvem.
Espelho de ojesed: Quando se vê no espelho de ojesed , ela se vê numa casa ao lado do mar. Isto é, ela ter uma vida pacifica e feliz.
Clubes e atividades extracurriculares: Apanhadora do time de Corvinal. Clube de Duelos. Trato de Criaturas Magicas e Musica Trouxa.
14 notes · View notes
curitibacitybrazil · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Curitiba City - Brazil
62 notes · View notes
sacreddrift · 1 year
Text
Tumblr media
Tumblr media
Tumblr media
Tumblr media
Largo da Ordem, Curitiba, Paraná
9 notes · View notes
musicshooterspt · 7 months
Text
Reportagem - Velho Homem, Teatro Municipal do Porto
Velho Homem toma-nos pelas mãos para que viajemos pela “Espuma dos Dias”
Foi espumando sentimento e união, que Velho Homem fez o seu concerto de estreia, ontem 10 de Novembro de 2023, no Understage do Teatro Municipal do Porto. “Espuma dos Dias” é o álbum de estreia deste projecto que reúne Afonso Dorido (indignu e Homem em Catarse) e Francisco Silva (Old Jerusalem e The June Carriers) para exaltar coisas simples e fundamentais que tanto nos passam despercebidas.
Foi nesse sentido que tudo se iniciou, também, no concerto de ontem. À entrada do recinto ouviam-se, em pano de fundo, pequenos sons que se poderiam confundir, facilmente, com a chuva que teima em correr pela cidade do Porto. Esses sons mantiveram-se até à aparição de Velho Homem, que se fez acompanhar do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma), a “âncora” também integrante nas gravações do projecto. Feitas as apresentações e a explicação de que a perfomance começaria de ‘mansinho’ e acabaria de forma mais intensa e, portanto, sem seguir a ordem do álbum – Velho Homem passou à acção e levou-nos a viajar pelo que tanto nos é invisível na correria de todos os momentos.
Numa simbiose entre guitarras com melodias nostálgicas e viajantes cujo baixo unia magistralmente, durante cerca de uma hora percorremos os caminhos e atalhos sem mapa deste Velho Homem que fala tanto e com tão poucas palavras: não fosse “Faina” a única música com letra cantada ou “Convence-me”, a que nos agracia com as tão verdadeiras palavras de Ana Deus (Três Tristes Tigres e Osso Vaidoso).
Com a inclusão de gravações numa sala de parto em Coimbra (“Maria Miguel”), de um pescador em Esposende (“Faina”), de uma lavandaria no Alentejo (“Lavandaria Almodôvar”) ou, até mesmo, as gravações de um jornalista que captou Fernando Chalana (“Pequeno Genial”), a rotina esteve sempre presente e mostrou como serviu de inspiração para as criações que, como explicou Afonso Dorido, são expressão de “como fomos livres neste projecto”.
Neste mar submerso de correria e sem calma em que vivemos, Velho Homem fez-nos navegar, devanear, sentir, ir e voltar mas, sem dúvida, ficar no momento presente no seu concerto de estreia. Evocando uma escuta cheia de significado, o concerto de estreia celebrava, igualmente, os 17 anos da Amplificasom, que foi quem editou e lançou “Espuma dos Dias”, a 3 de Novembro de 2023.
O projecto contou, ainda, com o apoio da DGARTES e da AVA Guitars, tendo-se desenvolvido numa combinação entre field recordings gravadas em diversos locais e uma residência artística na Sala Estúdio_Perpétuo (Porto). O primeiro trabalho de Velho Homem foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón “Biggi” Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized).
Depois do concerto de estreia, Velho Homem tem já presença marcada na Galeria Zé dos Bois (Lisboa), no dia 1 de Dezembro.
“Espuma dos Dias” está disponível no Bandcamp em CD, LP e streaming/download digital.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fotos e texto: Catarina Moreira Rodrigues
3 notes · View notes
danielesan · 7 months
Text
Noite fria de inverno em agosto
Não lembro exatamente da primeira vez que tomei uma dose de whisky, muito provavelmente foi escondida e do copo de algum desconhecido, mas essa dose não tem tanta importância ao ponto de recordá-la. Porém, lembro exatamente de uma dose de whisky específica que tomei em um bar antigo de Curitiba. 
Lembro de toda a noite, aliás, do dia inteiro que a antecedeu, e dos desgraçados dias posteriores. 
Aproveitei uma tradicional quarta-feira de happy hour para implorar por atenção e satisfazer minha saudade. Ele, aproveitava da minha companhia, da juventude, e sei lá do que mais... admitido não ter sido a mais incrível das moças aos 18 anos. Mas o importante é que tínhamos um encontro marcado no alemão para tomar submarinos e exibir nosso relacionamento ao mundo. Nunca fui tão feliz! 
Nunca fui tão burra! 
Nunca amei tanto uma noite fria de agosto. 
21h era tempo suficiente para sair da empresa, retocar a maquiagem, pedir a opinião de ao menos três amigas e caminhar alegremente até o Largo, pedir uma mesa, sentar e esperar. Fiz tudo isso e me sentei em uma mesa de um bar 200 metros adiante. Queria poder vê-lo chegar tão belo como sempre, pedir nossa mesa, sentar e me esperar. 
Aqui preciso parar um pouco as minhas lembranças e narrar um lugar que fez parte da época mais decisiva da minha vida. Fui bem feliz no Largo da Ordem –e quase fui esfaqueada no mesmo lugar. Lá tudo é velho repaginado, os prédios “novos” possuem ao menos 60 anos, e os velhos, são centenários. O comércio, as igrejas, o cocho de água do cavalo de viajantes e o apoio dos estrangeiros acontecia ali. Acho irônico pensar num grande barão de 1800 e bolinhas construindo uma daquelas belas casas que hoje não passam de bares de qualidade duvidosa. Enfim, essas casas velhas reformadas ainda preservam janelas gigantes que não condizem com o frio e a ventania de um bairro alto de Curitiba. E eu, que ainda amava as noites frias de agosto, sentei em frente uma das grandes janelas daquele bar. Podia observar quando ele chegasse ao Alemão e podia conhecer um novo lugar ao mesmo tempo. 
Peguei o cardápio apenas por hábito, pois a mensagem dele era clara: estou chegando. Em poucos minutos estaríamos rindo e dando beijinhos. 
Estou chegando, aonde? 
Uns 20 minutos depois eu estava refletindo sobre a dificuldade de estacionar no Centro. Em 40 minutos, lembrei de como o trânsito na Linha Verde era complicado naquelas horas. 
O frio ficou mais frio, eu juro. O vento começou a incomodar e de longe eu via o Bar do Alemão cada vez mais lotado na parte interna e aconchegante. No bar em que eu estava, era a única cliente ocupando uma mesa, os outros jovens entravam bem alegres, compravam uma bebida quente e saiam pra beber no sereno. Pedi um whisky. 
A mesa grande e vazia ficou ainda mais insossa com aquele copo, que quando chegou, me obrigou a me concentrar melhor no ambiente onde estava, e não no Bar do Alemão onde pretendia ir. 
O lugar era bonito, saudoso, cadeiras confortáveis (não como uma poltrona do papai, mas superior ao nível dos bares do local), ambiente instagramável antes mesmo desse termo existir, e havia um músico e seu violão. 
Eu não havia escutado nada que aquele rapaz tocara durante sei lá quantos minutos que estava ali, mas agora, não conseguia não notar sua presença. Éramos os únicos dois ocupantes do salão do bar, pois os garçons sequer saíam do balcão. E mesmo só, ele tocava. Reproduzíamos a cena do Titanic, quando o barco afundava e os músicos teimavam em tocar. Esse fulano voz e violão era igual. 
Dei um gole no whisky que desceu queimando a garganta, e entendi a sua fama, pois em pouco tempo o frio da noite de agosto não incomodava mais. Só me incomodava o fato de ser desprezada mais uma vez por ele, de ser deixada plantada aguardando, de criar expectativas de uma noite perfeita e de ter desejado aquecer o frio de agosto no seu abraço. Sentia ódio dele, e pena de mim mesma. 
Volta e meia batia meus olhos tristes no olhar também decepcionado do músico, que muito provavelmente esperava receber um bom couvert naquele dia, o que não ia ocorrer. Hoje penso o quão frustrante é sair numa noite fria para tocar num bar cheio de vagabundos, bêbados e chatos em geral pedindo Raul, esperar a recompensa em forma de uns trocados de couvert, mas se deparar apenas com uma jovem esquisita (mas muito bem arrumada) tomando whisky puro, sentada de frente a maior e mais ventilada janela, conferindo o celular a cada um minuto e prestes a se desmanchar em choro. 
E ele fez seu papel no Titanic, buscou no fundo de seu repertório voz e violão algo que me desarmasse de vez e fizesse virar o resto do whisky: e quando eu estiver triste, simplesmente me abrace... 
Eu prometi a mim mesma que nunca mais passaria aquilo. E não passei, mas vivi momentos ainda piores, do tanto que às vezes sinto falta de ser um pouco mais nova, apaixonada e iludida ao ponto de esperar o seu amado depois de seis horas de trabalho e quatro horas de aula, numa quarta-feira de um mês de inverno no bairro mais alto da capital mais fria do país, para passarmos bons momentos juntos, mas ao invés disso, ficar plantada tomando whisky e ouvindo Skank. 
E eu ainda gosto dessa música! Acho que até a cantarolei antes de ter ido embora um pouco bêbada, um pouco tonta, mas bem leve. E sozinha mesmo, fui ao Alemão criar tradições que preservo até hoje nos meus retornos a Curitiba.
2 notes · View notes
spaceny · 10 months
Note
soft prompts: 💆‍♀️ — matthew & ravena
SOFT PROMPTS with @greencruz [aceitando]
for your character to tuck a strand of my muse’s hair behind their ear.
Tumblr media
ravena era uma pessoa que deixava extremamente óbvia a demarcação de espaço pessoal. era normal que se alguém passasse daquilo ela reagisse com receio ou até com um susto. já tinha perdido a conta das vezes que green tinha feito aquilo no laboratório, ou até sua antiga aluna Alex.
porém sempre tentava diminuir sua reação quando se tratava de matthew. já tinha observado uma certa fixação por ser temido, não sabia se ele achava algo ruim ou bom, mas preferia evitar, pois de fato não o via como um perigo.
tanto que quando notou uma aproximação, seus olhos logo procurando os semelhantes, mas ao invés de se sentir desconfortável com aquilo, apenas deixou um sorriso sutil escapar. "desculpa. onde eu estava?" questionou, acabando por se distrair com seus próprios pensamentos. naturalmente se tornava tagarela com matthew. ele sempre ouvia suas ideias e colocava ainda mais lenha na fogueira da sua mente.
a mulher esperava uma resposta, mas apenas recebeu uma aproximação que a surpreendeu. ter sua madeixa recolocada na própria orelha. era um costume seu e gostava demais do seu cabelo pra deixa-lo sempre preso, mas ter aquele cuidado vindo de outra pessoa — e essa pessoa sendo o mais velho —, foi algo que a deixou surpresa e não teve como reagir a aquilo.
mas diferente do que esperava ela não se assustou ou encolheu. e sim sorriu.
um sorriso largo e um tanto sem jeito que faziam os olhos diminuírem e deixarem apenas um pouco das orbes negras e brilhantes exposta. "ah... obrigada." levou então a própria mão ao cabelo e arrumou por si mesma, dando uma sutil pigarreada como se pudesse colocar ordem em seus pensamentos. "acho que agora eu esqueci mesmo o que estava dizendo..." deu um riso soprado, sem a menor coragem de manter o contato visual com o outro.
3 notes · View notes