Tumgik
#irmãos Lumiére
blogdorogerinho · 5 months
Text
Críticas  – Chocolate (2016), O Palhaço (2011), A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971/2005), Wonka (2023)
10 de dezembro: Dia do Palhaço Rafael Padilla (1865 – 1917) foi um ex-escravo vindo diretamente de Cuba que inesperadamente se tornou o primeiro artista negro da França na Belle Époque, graças a parceria com o palhaço Footit (James Thiérrée — neto de Charlie Chaplin). Acontece que Chocolate (2016) acaba ganhando fama e fortuna como saco de pancadas do colega, apesar de provocar gargalhadas na…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
historiasderoma · 3 months
Text
Os 10+ Filmes sobre Roma
Desde os primórdios da arte cinematográfica, a partir da invenção do cinema pelos irmãos Lumiére, em 1895, histórias tendo como pano de fundo Roma e o Império Romano, foram temas de roteiros de filmes. De fato, já em 1899, o grande pioneiro francês da Sétima Arte, George Mélies, filmou “Cleópatra“, em 1907, os norte-americanos produziram a primeira versão de “Ben-Hur” e, em 1910, os italianos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cssabesta · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟏 : 𝐕. 𝐃’𝐑𝐎𝐒𝐄.
In   a   world   where there   is   so   much   to   grieve   and   so   little   good   to   take?   I   grieve   nothing .   I   take   everything  . – Warner, Unravel Me
𝙌𝙐𝙀 𝙏𝘼𝙇 𝘿𝙀𝙎𝘾𝙍𝙀𝙑𝙀𝙍 𝙊 𝙁𝙄́𝙎𝙄𝘾𝙊?
Voz: clara o suficiente para fazer-se ouvir, com algo rascante ao fundo, que lembra um rosnado. Tal traço fica ainda mais evidente quando o D’Rose se vê irritado ou envolvido em uma discussão mais acalorada. Em tudo, presente o sotaque arcadiano francês. Aliás, é costume que traga palavras da linguagem materna para sua fala, misturando-as com o idioma comum, por considerar a primeira língua mais elegante.
Idade: 25 anos recém completados (23/07).
Gênero: cis-masculino.
Peso: 83 kg.
Altura: 188 cm.
Sexualidade: heterossexual.
Defeitos físicos: uma série de lacerações mal curadas nas costas deixaram-no com horrendas cicatrizes que mantém escondidas em cem por cento do tempo. O DNA de Fera também rendeu a Vincent caninos pronunciados, o que o príncipe considera pouco atraente e faz com que sorria menos. Ainda, angariou algumas cicatrizes no abdômen – menores e pouco perceptíveis – depois de ter sido ferido por Margaery Pendragon. Por último, e a que mais tem lhe incomodado, recebeu, contra a vontade, uma tatuagem em tinta negra que parte do pulso direito e cobre parte do braço, sinalizando um laço de vassalagem.
Qualidades físicas: Vincent possui encantadores olhos azuis que lhe dão aspecto inocente. As feições do rosto como um todo são bem desenhadas, com maçãs proeminentes, pele sem marcas e nariz reto, tudo isso coroado por uma auréola de cachos loiro-escuros que costumam cair sobre a testa. A altura e o porte principesco, além do conjunto de músculos, o tornam bastante atrativo aos olhos.
É saudável? Uma infância traumática e repleta de exigências fez com que se tornasse mentalmente instável, embora não se tenha um diagnóstico exato sobre doenças psicológicas. Certo é que apresenta sintomas de transtorno de ansiedade e de personalidade limítrofe.
Maneira de andar: exigências quanto a um caminhar impecável eram comuns para o príncipe herdeiro quando mais novo, e mesmo que manter a postura tão tesa durante o dia todo lhe renda dores nas costas, ele é incapaz de relaxar. De modo geral, tem uma postura firme, sempre buscando o desempenho perfeito.
𝙌𝙐𝙀 𝙏𝘼𝙇 𝘿𝙀𝙎𝘾𝙍𝙀𝙑𝙀𝙍 𝙊 𝙋𝙎𝙄𝘾𝙊𝙇𝙊́𝙂𝙄𝘾𝙊?
Práticas / Hábitos: gostaria de ter a leitura como hábito, porém, esta é mais uma obrigação – como forma de agradar os pais – do que um prazer. Dentre os hábitos mais estranhos estão uma dieta vigorosa que consiste em seis pequenas refeições por dia e duas horas de treinamento, a fim de manter a saúde e aparência atlética, vez que é muito vaidoso. Suas roupas também precisam estar sempre muito limpas e bem passadas para que as vista, caso contrário, as descarta.
Inteligência: não é dos mais espertos – o que se provou uma decepção para os genitores. O cérebro de Vincent não assimila tantas informações; é desatento e desinteressado. Custa a entender o sentido de algumas frases, optando pelo literal, e detesta fazer análises aprofundadas do que quer que seja. Quando mais novo, era obrigado a engolir livros a contragosto, e somente por isso, e pela convivência com Belle, adquiriu algum vocabulário. As deficiências do arcadiano fazem com que se torne facilmente manipulável, mesmo que ele jure que ninguém poderia mexer com sua cabeça.
Temperamento: raivoso; colérico; uma besta. Não à toa foi assim rotulado por muito dos colegas, visto que pode ser bastante volátil diante de provocações. Ele ainda não aprendeu a controlar a raiva e dificilmente conseguirá em um curto prazo. Porém, na verdade, Etienne é muito dócil com aqueles que o bajulam, ainda mais se a pessoa fizer parte do grupo certo.
O que te faz feliz? Reconhecimento; estar rodeado de pessoas que concordam com que fala; elogios; organização; lugares amplos; coisas novas; simetria.
O que te faz triste? Rebeldia; deterioração; ausência de beleza; dias muito quentes; bruxas.
Esperanças: que a maldição que atingiu seu pai jamais o atinja. Afinal, faz o que pode para evitar feiticeiras, tanto que nenhuma pisará em seu reino quando se tornar regente de Arcádia. Vincent deposita todas as esperanças em seus esforços pessoais, crendo que poderá se proteger da magia.
Medos: tornar-se uma besta indefinidamente. Por ora, consegue controlar quando se transformará, e o faz com pouquíssima frequência. Contudo, se amaldiçoado, sabe que terá de permanecer como uma quimera até que encontre o amor verdadeiro e ele quebre a maldição. A ideia de depender de terceiro para retomar sua vida o assusta mais que a maldição em si.
Sonhos: expandir Arcádia; se tornar um governante invejado e adorado em seu reino; manter seus irmãos por perto como conselheiros e com casamentos vantajosos e, é claro, se tornar imune a qualquer feitiço para que não precise mais temer bruxas e feéricos.
𝙌𝙐𝙀 𝙏𝘼𝙇 𝘿𝙀𝙎𝘾𝙍𝙀𝙑𝙀𝙍 𝘼𝙎𝙋𝙀𝘾𝙏𝙊𝙎 𝙋𝙀𝙎𝙎𝙊𝘼𝙄𝙎?
Família: 
Pouca coisa boa poderia ter vindo do fato de ter sido criado por uma Fera. Como primeiro filho de Adam e Bella, e sucessor do D’Rose no trono, Vincent foi o que mais sofreu com as imposições e cobranças excessivas do pai. A verdade é que Adam não quer se desfazer tão facilmente do trono de Arcádia – pois se vê como forte e saudável para seguir no papel que lhe foi entregue pelo Narrador – e passou a projetar todo o desgosto decorrente disso no primogênito. Com o genitor, Vince mantém uma relação fria e distante, mas de completa submissão. O desespero para agradar o mais velho é tanto que o loiro praticamente se anula, ignorando os abusos físicos sofridos, os mesmos que marcam a pele de suas costas. A ideia era torná-lo mais obediente e temeroso, bem como resiliente – segundo Adam – e ao menos no que tange a temor o homem foi bem sucedido.
Quanto à mãe, por mais sensível e amorosa que seja, não é capaz de aliviar as tensões do herdeiro, muito menos de oferecer o apoio que ele necessita – é como se estivesse alheia demais ao que acontece em Rosehall, não tendo voz frente ao marido. Ainda assim, com ela Vincent mantém relação mais terna, acreditando que pode protegê-la, por ser figura tão sensível.
Já com os irmãos, as relações variam, pois alguns deles não compreendem os motivos que levaram Etienne a ser como é, e não aceitam seu tradicionalismo exagerado e decisões extremas. O loiro acaba sendo mais próximo de Basile por conta da idade, e considerando, também, que o rapaz sempre esteve ao seu lado. Antes, contudo, é aquele que melhor se alinha a suas ideias. Se esforça para que garotas mais novas entendam que só quer protegê-las, e Vivienne tende a ser muito mais compreensiva que Florence, aquela com que tem relacionamento mais turbulento por conta das inclinações da caçula à bruxaria.
Amigos: busca amizades, especialmente, dentro da Ralien, visto que considera que estas são as pessoas que mais combinam com sua forma de pensar, status social, posição e condições. Não tem o interesse, ou a disposição, para buscar amigos em outras casas.
Estado Civil: noivo da princesa Sonya Romanova.
Terra Natal: Arcádia.
Infância: entre uma mãe alheia e um pai abusivo, a infância do D’Rose não foi a mais feliz, embora seja inegável que tenha nascido privilegiado quando se trata de ouro, nada lhe faltando. No entanto, nem só de lembranças ruins é composta esta fase de sua vida, vez que sempre foi muito mimado por Lumiére e Cogsworth, que lhe educaram devidamente, ensinando os valores que conhece. E Mrs. Potts fazia as melhores sobremesas que já comeu ou comerá.
Crenças: conserva valores bastante rígidos que estão em consonância com sua criação e tradições da Corte Primaveril. Além disso, é um devoto fervoroso do Narrador e simplesmente não entende como algumas pessoas podem ignorar seus desígnios ou se afeiçoar a deuses estranhos.
Hobbies: A verdade é que Etienne não tem uma atividade que goste em particular. Ele faz o que tem de fazer e tenta ser excelente naquilo. O príncipe já tentou botânica, a fim passar mais tempo com a mãe, mas não é a pessoa mais indicada para cuidar de plantas. Pode-se dizer que a esgrima é uma distração que aprecia, mas está entre suas obrigações.
𝙌𝙐𝙀 𝙏𝘼𝙇 𝘿𝙀𝙎𝘾𝙍𝙀𝙑𝙀𝙍 𝙋𝙍𝘼́𝙏𝙄𝘾𝘼𝙎?
Comida favorita: Petit gâteau.
Bebida favorita: Espumante.
O que costuma vestir? Gibões ricamente ornamentados — que deixam-no com uma aparência mais provinciana em comparação com os colegas que optam simplesmente por jeans e camisetas — ou camisões de algodão em cores branco ou branco envelhecido. Além disso, é adepto de peças de couro boas para o trabalho braçal, mesmo que não faça nenhum, realmente. Os pés sempre estão calçados com botas que quase atingem os joelhos. Por último, não dispensa seu boldrié de couro trespassando o torso.
O que mais o diverte? Quase nada.
Por último, liste 𝙋𝙀𝙍𝙎𝙊𝙉𝘼𝙂𝙀𝙉𝙎 𝙁𝙄𝘾𝙏𝙄́𝘾𝙄𝙊𝙎 que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Tamlin (Corte de Espinhos e Rosas); Aaron Warner (Shatter Me); Luke Skywalker (Star Wars); Nate Jacobs (Euphoria); Billy Andrews (Anne with an E); Serena Joy (The Handmaid’s Tale); Hera (Mitologia Grega); Stannis Baratheon (Game of Thrones).
21 notes · View notes
rafask8music · 4 years
Text
Assista a ""A CHEGADA DE UM TREM NA ESTAÇÃO", IRMÃOS LUMIÉRE, 1895, O PRIMEIRO FILME DA HUMANIDADE" no YouTube
youtube
1 note · View note
renaultportugal · 4 years
Text
Renault Mégane R.S. e 21 Turbo grandes protagonistas de “thriller” da Netflix
Tumblr media
Tiros, perseguições a alta velocidade, colisões espetaculares e fugas à polícia são a receita para qualquer bom filme de ação com automóveis à mistura, mas no novo filme da Netflix “Bala Perdida” (Balle Perdue, no original francês), os ingredientes secretos e os verdadeiros protagonistas são mesmo os diferentes Renault, com destaque para o icónico 21 2L Turbo e o atual Mégane R.S..
Tumblr media
Se é assinante da Netflix já pode fazer assistir ao filme que está a dar que falar entre os fãs dos automóveis em geral e dos Renault em particular.
Tumblr media
Balle Perdue (Bala Perdida), escrito e dirigido por Guillaume Pierret conta a história de Lino (Alban Lenoir), um mecânico de “mão cheia” especializado na criação de automóveis utilizados para arrombar lojas ou joalharias em assaltos. Quando um golpe corre mal, Lino é acompanhado pela brigada anti-droga que lhe propõe um acordo para evitar a prisão a troco dos seus serviços.
Tumblr media
Nove meses passados, e depois de já ter provado o seu valor em inúmeras ocasiões, o seu mentor na polícia é assassinado e o Lino é falsamente acusado de ser o autor do crime. Qual é a única forma possível de provar a sua inocência? Embarcar numa corrida contra o tempo para encontrar a bala do crime, que estará alojada num automóvel também ele desaparecido.
Tumblr media
Como seria de esperar, ao longo dos 93 minutos deste emocionante filme de ação, pode deleitar-se com acrobacias que desafiam as leis da física, cenas de condução empolgantes, perseguições a alta velocidade e colisões arrepiantes à medida que o enredo se desenrola e nos preparamos para o clímax. Melhor, dois dos principais protagonistas são duas verdadeiras lendas da Renault Sport. 
Tumblr media
Em primeiro plano, o novo Mégane R.S. com um aspeto ainda mais agressivo graças aos apêndices aerodinâmicos adicionais, para-choques específicos, entradas de ar e a lâmina dianteira tipo F1. Como verdadeiro desportivo de exceção que é, o Mégane R.S. foi desenvolvido nas pistas e carrega o DNA de competição da Renault Sport nos seus genes.
Tumblr media
O outro protagonista é o não menos icónico e desejado R21 2L Turbo, a versão sobrealimentada da bem-sucedida berlina da Renault, que vendeu mais de 2 milhões de unidades a nível mundial durante a sua produção entre 1986 e 1994.
Tumblr media
Apresentado em setembro de 1987, o R21 2L Turbo foi criado para rivalizar com outras berlinas familiares de pendor claramente desportivo tais como o BMW 325i e o Mercedes-Benz 190E 2.3-16V. Não demorou muito até criar uma legião de fãs, rendidos à eficiência aerodinâmica, prestações excecionais e ao comportamento referencial. No coração deste clássico bate um poderoso motor turbo de 1995cc capaz de debitar 175 cv e oferecer 270 Nm de binário.
Tumblr media
Mas o interior também estava à altura das restantes qualidades deste familiar desportivo, graças aos bancos ainda mais envolventes, aos revestimentos exclusivos, ao tablier negro, ao volante desportivo revestido a couro e à inclusão de um completo e útil computador de bordo.
Tumblr media
Não queremos arruinar o surpreendente enredo e ser os “spoilers” da fita, mas podemos acrescentar que ambos os automóveis desempenham um papel decisivo no futuro de Lino, o herói do filme. Se quiser dar uma espreitadela e ver os dois Renault em ação, pode sempre assistir ao trailer do filme.
Tumblr media
Mas “Balle Perdue” não é o primeiro filme a protagonizar automóveis da Renault, o que não é de estranhar já que a marca e a “sétima arte” nasceram com poucos anos de diferença no final do século XIX e que as primeiras oficinas da Renault e dos pioneiros do cinema, os irmãos Lumiére, estavam separadas por apenas algumas ruas na localidade de Boulogne-Billancourt.
Tumblr media
A história da Renault e do cinema está de tal forma interligada que em 1899, apenas quatro anos após o nascimento desta forma de arte, Louis Renault foi dos primeiros construtores de automóveis a aparecer no grande ecrã, quando foi “apanhado” ao volante de um Type A.  
A participação de automóveis Renault no cinema é demasiado extensa para elaborar uma lista completa, mas podemos destacar as presenças em:
Tumblr media
- Trafic, uma comédia Franco-Italiana dirigida por Jacques Tati em 1971 e que teve como inusitado protagonista um Renault 4L.
Tumblr media
- A View to a Kill (Alvo em Movimento), é o 14º filme do icónico 007 James Bond e que tornou memorável a perseguição a um Renault 11 táxi nas ruas de Paris.
Tumblr media
- Titanic, no mega-sucesso de bilheteiras de 1997, dirigido por James Cameron, apareceu um modelo Renault CB de 1910.
Tumblr media
Além destas e de outras inúmeras presenças nos grandes écrans, a Renault é há muito patrocinadora do lendário Festival de Cinema de Cannes e foi parceira oficial do 42º Festival de Cinema Americano de 2016.
Tumblr media
Esta última presença da Renault no cinema só vem provar que, mais de 120 anos após a primeira presença cinematográfica, a marca ainda continua a ser um sucesso de bilheteira...
2 notes · View notes
bit2geek · 4 years
Text
Inteligência Artificial actualiza imagem de jogos e filmes antigos para 4K
Inteligência Artificial permite melhorar filmes antigos e videojogos para criar produções em 4K. O Esrgam e o Gigapixel vêm dar vida aos irmãos Lumiére.
Ver filmes antigos dos Irmãos Lumiére em 4K será hoje em dia possível? A Inteligência Artificial ou as “máquinas que aprendem“, estão a transformar todos os dias a realidade tal como a conhecemos, e desta vez com redes neuronais que actualizam conteúdos clássicos(filmes antigos e videojogos arcaicos), para os transformar em conteúdos que podem ser consumidos de acordo com as exigências de…
View On WordPress
0 notes
filmesp · 6 years
Text
[NEWS] O Império Contra-Ataca
[NEWS] O Império Contra-Ataca
A escola de samba Império da Casa Verde, tri campeã do carnaval de São Paulo, anunciou em seu facebook que irá homenagear o cinema no Carnaval 2019. (more…)
View On WordPress
0 notes
cinema-neilton1962 · 2 years
Photo
Tumblr media
Credits: @imovision Você sabia que hoje é um dos dias mais importantes da história do cinema? 🎬 Há 126 anos os revolucionários irmãos Lumiére apresentavam na França pela primeira vez o cinematógrafo, uma máquina criada por eles e capaz de captar e projetar filmes, inventando assim o cinema. 🎞️❤️ E na @reserva_imovision os apaixonados pela sétima arte precisam assistir ao filme Lumiére! A Aventura Começa, do diretor Thierry Frémaux, que celebra o legado dos irmãos reunindo os detalhes dessa história. . #irmaoslumiere #historiadocinema (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CYH7EBIlUvI/?utm_medium=tumblr
0 notes
publicidadesp · 3 years
Text
Sucesso da comédia dos anos 1990 ganha versão em série com protagonistas negras
Tumblr media
Em 1996, Bette Midler, Diane Keaton e Goldie Hawn emplacaram um sucesso nas bilheterias com a comédia “O Clube das Desquitadas”, vivendo mulheres que decidem se vingar dos maridos que as deixaram. A mesma premissa serve para a versão “O Clube das Divorciadas”, com uma diferença importante: o elenco principal agora é formado por atores negros. Uma segunda temporada do seriado já está em produção.
Globoplay, 16 anos
Espelho
Lázaro Ramos conversa com algumas das personalidades que mais se destacaram em 2020, como o ator americano Terry Crews (o pai da série “Todo Mundo Odeia o Chris”), o advogado e colunista da Folha Silvio Almeida e a médica Thelma Assis, vencedora do BBB 20.
Canal Brasil, livre
O Amor de Sylvie
Na Nova York dos anos 1950, a filha do dono de uma loja de discos se apaixona por um saxofonista. Longa exclusivo da plataforma, com Tessa Thompson.
Amazon Prime Video, 16 anos
Lumiére! A Aventura Começa
As primeiríssimas imagens da história do cinema, produzidas pelos irmãos Louis e Auguste Lumière, são resgatadas neste documentário. Narração de Thierry Frémaux, diretor do Festival de Cannes.
Telecine Cult, 22h, 12 anos
Roda Viva
O programa reprisa uma de suas entrevistas de maior repercussão de 2020: a do influenciador digital e empresário Felipe Neto. A roteirista e colunista da Folha Mariliz Pereira Jorge está na bancada.
Cultura, 22h, 12 anos
Arranha-Céu: Coragem Sem Limite
Dwayne Johnson é o chefe de segurança de um dos prédios mais altos de Hong Kong. Quando ele é acusado de provocar um grande incêndio, precisa descobrir os verdadeiros culpados e salvar sua família, que está presa no alto da torre. Inédito na TV aberta.
Globo, 22h45, 14 anos
Retrospectiva 2020
Carolina Ferraz e Eduardo Ribeiro comandam o especial que revisita o ano.
Record, 22h45, livre
The post Sucesso da comédia dos anos 1990 ganha versão em série com protagonistas negras first appeared on Publicidade SP.
from WordPress https://ift.tt/34NUn0h via IFTTT
0 notes
sebastianpribeiro · 4 years
Video
Snowball Fight (1896) Louis Lumière AI Colorized DeOldify
‘VÍDEO DO IRMÃOS LUMIÉRE, CONSIDERADOS OS INVENTORES DO CINEMA,DE 1896 É RESTAURADO E GANHA COR’!
0 notes
Text
10 documentários surpreendentes para ver na Netflix
Tumblr media
Pode-se dizer que o cinema não nasceu com a ficção, mas sim com o documentário, quando a primeira câmera registrou “A Chegada do Trem na Estação”, dos irmãos Lumiére, em 1895. Para aqueles que são ávidos por conhecimento e se interessam por histórias reais, o gênero é uma das melhores opções de entretenimento. A Revista Bula analisou o catálogo na Netflix e reuniu em uma lista dez documentários com histórias surpreendentes, que conseguem prender a atenção do espectador, e estão disponíveis na plataforma de streaming. Entre eles, destacam-se o premiado “Ícaro” (2017), de Bryan Fogel; “O Mercador” (2018), dirigido por Tamta Gabrichidze; e “Remastered: As Duas Mortes de Sam Cooke” (2019), de Kelly Duane. Os títulos abrangem diferentes assuntos e estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Remastered: As Duas Mortes de Sam Cooke (2019), Kelly Duane
Tumblr media
Conhecido popularmente como o Rei do Soul, Sam Cooke era um sucesso, mas sua luta pelos direitos civis dos negros nos EUA incomodou muitas pessoas. Ele foi assassinado em 1964, aos 33 anos, durante uma briga com a gerente do hotel em que estava hospedado. O episódio nunca foi esclarecido e o documentário investiga as controvérsias que envolvem a morte do cantor.
E Pluribus Unum: O Sonho Americano (2018), John Hoffman e Nanfu Wang
Tumblr media
“E pluribus unum” é uma frase em latim, que significa: “Entre muitos, um”. A expressão é conhecida por ser o lema dos Estados Unidos da América, adotado pelo primeiro Grande Comitê do país, em 1776. Nesse documentário que leva o nome do lema, imigrantes ilegais nos Estados Unidos contam suas motivações para permanecer no país enquanto se preparam para o Teste de Cidadania.
O Mercador (2018), Tamta Gabrichidze
Tumblr media
O documentário acompanha Gela Kolochovi, um mercador que leva bens de consumo às áreas rurais da República da Geórgia, onde a miséria esmaga qualquer ambição e as batatas são moeda de troca. Roupas, acessórios domésticos e sapatos são algumas das mercadorias levadas por Kolochovi. Mas, para comprarem algo, os camponeses precisam ter feito uma boa colheita de batatas.
Ícaro (2017), Bryan Fogel
Tumblr media
O ciclista amador Bryan Fogel investiga o fenômeno do uso de doping no ciclismo. Ele faz um programa de uso de anabolizantes para melhorar o seu desempenho em uma competição na França e provar como é fácil burlar os controles antidoping. Para isso, ele conta com a ajuda do médico e cientista Grigory Rodchenkov. Em 2018, a produção ganhou o Oscar de “Melhor Documentário de Longa-Metragem”.
Sequestrada à Luz do Dia (2017), Skye Borgman
Tumblr media
Em 1974, Jan Broberg, de 12 anos, foi sequestrada de uma pequena comunidade em Idaho por um amigo da família. Após cinco semanas, ela foi devolvida e assegurou aos pais que nada havia acontecido, fazendo com que o sequestrador fosse solto. Dois anos depois, Jan foi raptada de novo, pela mesma pessoa, e viveu anos de abuso sexual, emocional e psicológico.
Unrest (2017), Jennifer Brea
Tumblr media
Aos 28 anos, estudante de doutorado Jennifer Brea é atingida por uma febre que a deixa de cama. Sem um diagnóstico preciso, os médicos dizem que “tudo está em sua cabeça”. Determinada a viver, ela inicia uma jornada virtual para documentar sua história e a de outras pessoas que lutam contra a Síndrome da Fadiga Crônica, uma doença negligenciada pela medicina.
Audrie e Daisy (2016), Bonni Cohen e Jon Shenk
Tumblr media
O documentário aborda a história de garotas adolescentes que sofreram abuso sexual e como isso impactou suas vidas. Em cidades diferentes dos Estados Unidos, Audrie e Daisy são dopadas e estupradas. Após a violência, elas ainda tiveram fotos íntimas espalhadas pela internet. Envergonhadas, as jovens tiveram que lidar com a depressão e com o julgamento da sociedade.
Cartel Land (2015), Matthew Heineman
Tumblr media
O documentário acompanha a rotina de milícias civis que lutam contra os cartéis de drogas mexicanos nos dois lados da fronteira entre Estados Unidos e México. Os cartéis amedrontam a região ao levarem drogas e imigrantes ilegais, por terra, até o país vizinho. Em lugares onde as instituições fracassaram, a população sente que precisa instaurar suas próprias formas de justiça.
The True Cost (2015), Andrew Morgan
Tumblr media
O documentário explora a ligação entre a pressão dos consumidores por roupas de baixo custo e a exploração de trabalhadores nas fábricas clandestinas. Para atender às necessidades do consumo, a indústria têxtil terceirizou a sua produção em países de terceiro mundo, onde os salários são muito baixos, não existem normas de segurança e as condições de trabalho são precárias.
What Happened, Miss Simone? (2015), Liz Garbus
Tumblr media
Esse documentário apresenta a vida de Nina Simone, uma das maiores cantoras e compositoras dos Estados Unidos, que tentava sempre conciliar a carreira com a sua luta pelos direitos civis dos negros. São gravações, cartas e entrevistas inéditas, que reconstituem a vida de uma das artistas mais incompreendidas da história.
10 documentários surpreendentes para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
0 notes
eienic · 7 years
Text
Seleção de fotos coloridas retrata a vida no início do século 20
Tumblr media
Uma incrível viagem no túnel da História: resgatadas de arquivos públicos e pessoais, fotos coloridas registram os primeiros anos do século 20. Ao contrário da maior parte das fotografias do período, que eram em preto e branco e apresentavam pouca definição, as imagens em cores foram obtidas graças à técnica patenteada pelos irmãos Lumiére em 1903 conhecida como autocromo.
Continue Lendo...
Confira essa e muitas outras matérias em Eienic
1 note · View note
diarioaudiovisual · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Foi no final do século XIX, em 1895, na França, os irmãos Louis e Auguste Lumière inventaram o cinema. Na primeira metade daquele século, a fotografia já havia sido inventada por Louis-Jacques Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce, possibilitando essa criação revolucionária no mundo das artes e da indústria cultural: o cinema. Os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo, um aparelho portátil que consistia num aparelho três em um: máquina de filmar, de revelar e projetar.  Para se chegar à projeção cinematográfica atual, muitos processos de investigação foram feitos em relação aos fundamentos da ciência óptica. Empregados deixando a Fábrica Lumière (Sortie de l’usine Lumiére à Lyon)   �� tido como o primeiro audiovisual exibido na história, sendo dirigido e produzido por Louis Lumière. A primeira exibição de cinema no Brasil ocorreu em 8 de julho de 1896, no Rio de Janeiro, por iniciativa do exibidor itinerante belga Henri Paillie. Naquela noite, em uma sala alugada do extinto Jornal do Commercio (Rua do Ouvidor, 57 - Centro), foram projetados oito filmetes de cerca de um minuto cada, retratando apenas cenas pitorescas do cotidiano de cidades da Europa. Na época, somente a elite carioca participou deste fato histórico para o Brasil, pois os ingressos eram muito caros. Em 31 de julho de 1897, foi inaugurado o Salão de Novidades Paris, na capital fluminense, a primeira sala a manter uma programação regular. Os proprietários eram Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Sales. Nesses 122 anos muita coisa mudou. Atualmente, a indústria cinematográfica é um mercado exigente e promissor para diferentes áreas do saber.
2 notes · View notes
renaultportugal · 4 years
Text
Renault 9 turbo, uma “bomba” escondida com o rabo de fora
Tumblr media
Mais raro que o irmão 11 Turbo, mas igualmente apaixonante, o Renault 9 turbo seria aquilo que os ingleses apelidam um “sleeper”. Um automóvel que todos julgam adormecido até este despertar a sua “fúria” e transformar o restante tráfego numa espécie de “chicane” móvel que se desloca a passo de caracol.
Tumblr media
Não que os 105 cv impressionem alguém nos dias que correm, mas há 35 anos faziam mossa a muito pseudo-desportivo e ajudaram a elevar os 11 e 9 Turbo ao estatuto de carros de sonho, partilhando as paredes dos petrolheads da altura com os posters do George Michael ou da Samantha Fox.
Tumblr media
A verdade é que, no começo da década de 80, os motores turbo começaram a ganhar um lugar de destaque no seio da família Renault. Depois do mítico 5 Turbo, a sua utilização democratizou-se e, em 1984, a Renault lança o familiar-desportivo Renault 11 Turbo. Um ano e meio depois é lançado o protagonista desta história e que deve a sua “raridade” ao facto de não ter sido comercializado em todos os mercados europeus e de só ter sido produzido durante um ano nesta configuração original (fase 1).
Tumblr media
A Renault Classic restaurou recentemente um 9 Turbo que apresentou no Salão Rétromobile, num magnifico Azul Lumiére (495).
Tumblr media
Mecanicamente, o 9 Turbo era idêntico ao 11 Turbo e a variante mais desportiva do familiar da Renault foi apresentada em 1985 e começou a ser comercializada em 1986. Toda a zona dianteira, com os quatro faróis quadrados, assim como os para-choques na cor da carroçaria e os farolins de nevoeiro amarelos, eram características partilhadas com o 11 Turbo lançado em 1984. Na traseira, os para-choques também adotavam a tonalidade da carroçaria e estavam adornados com uma tira protetora negra. Como em todos os Renault 9 desde a versão GTL, na tampa da mala existia um pequeno e discreto spoiler. A diferença é que, na versão Turbo, este também estava pintado na cor da carroçaria.
Tumblr media
Por fim, a expressão “Turbo” (na tampa da mala e na grelha dianteira) denunciava a inspiração desportiva do mais assanhado dos Renault 9.
Tumblr media
Ainda assim, as jantes de 14” traziam uns muito modestos (para os dias de hoje) pneus na medida 175/65 R14”.
Tumblr media
Como no 11 Turbo, o interior era decorado em tons de vermelho e cinzento, mas as forras das portas e o tablier eram específicos do Renault 9. O referido tom dos bancos era típico das variantes Turbo, tendo sido adotado também na versão desportiva do Fuego.
Tumblr media
O painel de instrumentos era (e é) muito completo, sendo composto por dois mostradores maiores (velocímetro e taquímetro) e três mais pequenos: combustível, pressão do óleo e indicador de temperatura. O manómetro de pressão do turbo era posicionado na zona inferior do conta-rotações.
Tumblr media
Ao abrir o capot, as condutas adicionais chamavam de imediato a atenção. Estas destinam-se ao compressor Garret T2 que “sobrealimentava” uma variante do mesmo 1,397cc utilizado no 5 Alpine Turbo. Mas com cabeça dos cilindros diferente e um sistema de lubrificação otimizado. A potência era de 105 cv e o binário máximo de 162 Nm era obtido a um regime mais favorável (3000 rpm).
Tumblr media
Quando o indicador do turbo começava a ganhar vida, a resposta do Renault 9 Turbo impressionava.
Tumblr media
Quando comparado com o Renault 5 Alpine Turbo, o R9 tinha uma maior distância entre eixos e vias bem mais largas, proporcionando uma acrescida estabilidade e uma menor dose de “surpresa” quando eram atingidos os limites de aderência. O baixo peso também contribuía para a surpreendente e emocionante condução que proporcionava. A direção não era assistida, mas era precisa e direta.
Tumblr media
A caixa manual de cinco velocidades foi uma novidade no lançamento do 11 Turbo que o 9 Turbo herdou e revelava uma boa precisão e um manuseamento bem “oleado”.
Tumblr media
Por fim, uma barra estabilizadora mais grossa na dianteira, ajudava a conter, eficazmente, os movimentos de carroçaria.
Tumblr media
Apesar da conotação desportiva, o Renault 9 Turbo mostrava-se sempre muito confortável, fácil de conduzir e surpreendia pelo espaço disponibilizado para os quatro adultos. Como em todas as variantes do Renault 9 e 11, os bancos dianteiros estavam montados em calhas específicas que permitiam aos passageiros traseiros colocar os pés sob o assento da frente. Além disso, as calhas no Renault 9 eram elíticas, de forma a poderem variar continuamente o ângulo do assento, uma das muitas novidades que contribuiu decisivamente para a atribuição do troféu “Carro do Ano” ao Renault 9 logo que foi lançado.
Tumblr media
A primeira geração do Renault 9 Turbo só foi produzida durante um ano, já que após o ano/modelo de 1986, as gamas 9 e 11 foram alvo de um significativo facelift. Uma das alterações mais significativas foi a adoção de um turbo com refrigeração líquida (por água) com os mesmos 0,7 bar de pressão, o que permitiu passar a potência para os 115 cv. As prestações foram as principais beneficiadas, com a velocidade máxima a subir para os 190 km/h e os clássicos 0 a 100 km/h a caírem para os 8,5 segundos.
Tumblr media
Renault 9 Turbo Fase 1 de 1985
Especificações (L42500)
Motor:
Type C1J B770 (T), 4 cilindros em linha, cilindrada 1.397 cc, diâmetro x curso 76 x 77 mm, rácio de compressão 8,05:1, carburador de corpo simples, Solex 32 DIS, potência máxima 105 cv (DIN) às 5.750 rpm, binário (DIN) 162 Nm às 3.000 rpm.
Transmissão:
Type JB3S sincronizada, Caixa manual de 5 velocidades, relação de transmissão 1ª- 3,096, 2ª - 1,845, 3ª - 1,321, 4ª - 0,967, 5ª - 0,758, marcha-atrás - 3,546, relação final - 3,778.
Suspensão e travagem:
Dianteira, independente tipo MacPherson, molas helicoidais, barra estabilizadora. Traseira, barra de torção com barra estabilizadora. Discos dianteiros ventilados 238 mm, tambores atrás, travão de mão a atuar nas rodas traseiras. Pneus 175/65R14H, roda suplente sob o piso da mala.
Dimensões:
Distância entre-eixos 2.484 mm, comprimento 4.132 mm, largura 1.666 mm, vias (frente/trás) 1.410/1.357 mm, altura 1.380 mm (em vazio), diâmetro de viragem 10,05 metros (entre passeios). Peso 905 kg, capacidade de carga 425 kg. Capacidade do depósito 47 litros, capacidade da mala 402,5 litros.
Prestações:
Velocidade máxima 184 km/h, aceleração 0-100 km/h em 9,0 segundos, Consumos médios 6,2 l/100 km (90 km/h), 8,1 l/100 km (120 km/h), 8,9 l/100 km (em cidade).
9 notes · View notes
Text
A morte do cinema
Se Holden Caufield existisse ele já teria se matado ou teria matado um estudante de cinema, pois como Caufield, eu desprezo filmes e odeio estudantes de cinema tanto quanto odeio o cinema em si, e falo seriamente quando digo que não existe forma de “arte” mais emsimesmada e tão narcísica, pois não quer sua inquietação, quer sua passividade, mesmo quando finge que quer sua inquietação, através de recursos de linguagem ainda mais vaidosos que o naturalismo falso e estéril da hollywood dos anos 50. Ah, deus, eu Odeio o cinema, estudantes de cinema, cineastas, críticos de cinema, professores de cinema, os quero todos mortos, essa classe de gente que sauda um tipo de expressão que já nasceu morta, que sobrevive de mortos momentos, e semelhante a Dorian Gray suga sua energia da realidade com um tipo de necromancia arrogante: a maldição fotográfica. Pobres diabos irmãos Lumiére, mal sabiam o mal que colocaram no mundo. Infeliz Thomas Edson, morreu feliz em sua ignorância. Amaldiçoado bruxo das imagens Meliés que viajou para a Lua, sem sair de um galpão velho na França, e incutiu na cabeça de milhões a sedução da imagem. Eu odeio o cinema, minha obsessão, na sala escura, com sua tela gigantesca, seu som gigantesco, suas verdades mentirosas em 24 quadros por segundo que quando se encerram, permanecem em meu corpo e habitam no vórtice da minha imaginação. 
0 notes
Text
Kinora
O Kinora era ideal para uso doméstico graças ao trabalho da Kinora Ltd. Company que remodelou a invenção original dos irmãos Lumiére. A Kinora Ltd. Distribuiu imagens impressas de filmes profissionais o que permitia a visualização dos filmes em casa. A empresa também permitiu que os consumidores acedessem a um estúdio fotográfico em Londres para tirar fotos retratos que poderiam depois ser visualizadas nos seus próprios aparelhos Kinora. A partir de 1908, a Kinora Ltd. lançou uma câmara amadora que permitia que as pessoas fizessem seus próprios filmes Kinora.
A Kinora funciona quando o espectador gira a pega que está conectada a uma roda de 14 cm de diâmetro. A roda contém um conjunto de pequenas imagens que são vistas individualmente à frente de uma lente. Se a roda for girada na velocidade certa, a combinação de imagens dará a ilusão de movimento. Cada conjunto geralmente mantém cerca de 25 segundos de movimento.
O visualizador doméstico Kinora veio em vários estilos diferentes. No entanto, todos esses estilos foram baseados na ideia de flip book. As imagens foram baseadas em filmes de cinema. Os filmes caseiros também foram introduzidos por meio de uma câmara que poderia ser usada pelos consumidores.
Anthony, Barry. The Kinora: Motion Pictures for the Home 1896-1914 : a History of the System
0 notes