HELP SAVE AN ANIMAL

Hi! If you have Twitter (I think Instagram works too), could you tweet a picture of you and your cat (or a cat) with the tag #GooseOGato ? Every tweet is a donation of R$1,00 to the Luísa Mell Institute, which rescues injured and / or at risk animals and helps them recover and get adopted! If you don't have a cat (like me), please reblog to signal boost!

Now I'm tagging random people.

@mysteriousharmony @bi-hemian-rhapsody @buggachat @pansuggestions @peterparkerisntdead @parkrstark @losingmymindtonight @melodyspond @acomaflove @arachnaboy @bestofirondadfics @celaenasbae @downeysbitch @equipebrasil

Só eu acho que seria interessante colocar o flerken do Aiden, a Chewie e o flerken dessa Astra, Goose, juntos?

Aiden: Talvez a Chewie se desse melhor com o Goose do que com os gatos de verdade.

Romance languages comparison (Spanish - French - Catalan - Italian - Portuguese [English])

Animales domésticos - animaux domestiques - animals doméstics - animali domestici - animais domésticos (domestic animals)

la alpaca - l’alpaga (f) - l’alpaca (f) - l’alpaca (f) - a alpaca (alpaca)

el asno/burro - l’âne (m) - l’ase (m) - l’asino (m) - o burro (donkey)

el caballo - le cheval - el cavall - il cavallo - o cavalo (horse)

la cabra - la chèvre - la cabra - la capra - a cabra (goat)

el camello - le chameau - el camell - il cammello - o camelo (camel)

el cebú - le zébu - el zebú - lo zebù - o zebu (zebu)

el cerdo - le cochon - el porc - il maiale - o porco (pig)

la cobaya - la cobaye - el cobai - la cavia - a cabaia (guinea pig)

la codorniz - la caille - la guatlla - la quaglia - a codorna (quail)

el conejo - le lapin - el conill - il coniglio - o coelho (rabbit)

el faisán - le faisan - el faisà - il fagiano - o faisão (pheasant)

la gallina - la poule - la gallina - la gallina - a galinha (hen)

el ganso - le jars - l’oc (m) - l’oca (f) - o ganso (goose)

el gato - le chat - el gat - il gatto - o gato (cat)

el hámster - l’hamster (m) - el hàmster - il criceto - o hamster (hamster)

el hurón - le furet - la fura - il furetto - o furão (ferret)

la llama - la llama - la llama - la lama - a lhama (llama)

el loro - le perroquet - el lloro - il pappagallo - o papagaio (parrot)

el mulo - le mulet - el mul - il mulo - o mulo (mule)

la oveja - le mouton - l’ovella (f) - la pecora - a ovelha (sheep)

el pato - le canard - l’anec (m) - l’anatra (m) - o pato (duck)

el pavo - le dindon - el gall dindi - il tacchino - o peru (turkey)

el pavo real - le paon - el paó - il pavone - o pavão (peacock)

el periquito - le perruche - el periquito - il parrocchetto - o periquito (parakeet)

el perro - le chien - el gos - il cane - o cachorro (dog)

el pez - le poisson - el peix - il pesce - o peixe (fish)

el pollo - le poulet - el pollet - il pollo - o frango (chicken)

el poni - le poney - el poni - il pony - o pônei (pony)

la tortuga - la tortue - la tortuga - la tartaruga - a tartaruga (turtle/tortoise)

la vaca - la vache - la vaca - la mucca - a vaca (cow)

el yak - le yack - el iac - lo yak - o iaque (yak)

I have only compared the languages I have studied/dabbled in, not all the Romance languages.

El sábado golden goose zapatillas

El sábado 17 golden goose mujer de septiembre fuimos a la casa del hijo de un hombre y una mujer para celebrar su cumpleaños golden goose hombrey el de su hijo,que sigue siendo esta semana.Acostado en el sofá,quitando los calcetines y los zapatos,acostado donde le vi los pies.El Fondo es blanco y negro.

Si los gatos se acercan a la compañía,los que se preocupan por los gatos o no les gustan en particular salen de la empresa.Por lo general,los gatos se acercan a quienes temen a los expertos o no les agradan,en lugar de evitarlos,pero no hacen ningún intento obvio de acariciar o diseñar una escena de pánico.Los gatos que encuentran a alguien que no les gusta suelen oler a la golden goose zapatillas gente y mantenerlos en orden.Sin embargo,un gato consciente,seguro que es un amante del gato,tiene una actitud diferente hacia ti.Los gatos pueden frotar sus piernas y animarlos a acariciar su cabeza,mandíbula y espalda.También roncaban una vez terminado para formar un asesor crítico.

Capitã Marvel chegou aos cinemas brasileiros na quinta-feira (7 de março), na véspera do Dia Internacional da Mulher. O POTTERISH assistiu ao filme e selecionou os personagens principais para as quatro casas de Hogwarts:

Carol Danvers (Capitã Marvel): Grifinória Carol, também conhecida como “Vers”, é uma estranha no ninho. Não lembra do passado e não sabe direito quem é, mas isso não a impede de estar sempre disposta a se sacrificar pelos outros e enfrentar qualquer batalha para lutar pelo que acredita. Ela é uma verdadeira Grifinória, de vermelho e dourado (e azul).

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Nick Fury: Lufa-Lufa Mesmo antes de se tornar mentor dos Vingadores, o jovem Nick Fury tem muita vontade de fazer o bem. Ele decide confiar em Carol, apesar de ela vir de outro mundo e ter costumes diferentes, simplesmente porque a heroína parece compartilhar de seus ideais. Assim, surge uma grande amizade. Esta empatia e desejo de ajudar o outro que Fury tem são característicos de Lufanos.

Foto: Walt Disney Pictures/Divulgação

Yon-Rogg: Corvinal O mentor de Carol é um grande guerreiro que se esforça para orientar a pupila a controlar suas emoções. Ele é o líder de sua equipe, um comandante de alto nível dos Kree, e sua habilidade de pensar frio em situações de perigo, no estilo tipicamente Corvino, parece ser o que o levou até ali.

Foto: Walt Disney Pictures/Divulgação

Talos: Sonserina Por ser um poderoso Skrull – povo alienígena que é capaz de mudar de aparência –, Talos não mede esforços para alcançar seus objetivos. Ele segue a Capitã Marvel até a Terra em busca de um núcleo de energia capaz de viajar acima da velocidade da luz e, nisso, ele e sua equipe se transformam habilmente nas pessoas mais inesperadas. Muito astutos, não?

Foto: Walt Disney Pictures/Divulgação

Maria Rambeau: Grifinória Maria é a melhor amiga de Carol. Ela enfrentou diversos preconceitos para chegar onde está. Durante o filme, a jovem se vê em situações desafiadoras para as quais não teve como se preparar com antecedência e, mesmo assim, se adapta rápido e se supera com maestria, com a coragem e resiliência de um leão.

Foto: Walt Disney Pictures/Divulgação

Goose: Sonserina O gato, que a verdade é uma espécie alienígena, engenhosamente se alia aos mocinhos do filme, como se tivesse o dom de estar no lugar certo na hora certa. Usa de sua fofura sem dó. O Chapéu Seletor gostaria de ter mãos para acariciá-lo e compreendê-lo melhor, mas, com tamanho poder de persuasão, não resta dúvidas: ele só pode ser da Sonserina.

Foto: Walt Disney Pictures/Divulgação

Leia também: + Descubra as casas de Hogwarts dos Vingadores + Descura as casas de Hogwarts dos cidadãos de Wakanda + Descubra as casas de Hogwartgs da Liga da Justiça

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Pote de Cookies Goose The Cat, o Gato da Capitã Marvel

Pote de Cookies Goose The Cat, o Gato da Capitã Marvel

Os fãs da super poderosa Capitã Marvel vão curtir este pote de cookies do gatinho Goose The Cat.

O pote de cookies Captain Marvel Goose The Cat Flerken Hand-Painted Cookie Jarfoi esculpido no formato do perigoso alienígena Flerken disfarçado como o inocente gato amarelo da super-heroína. O pote é feito de cerâmica de alta qualidade com pintura à mão, mede aproximadamente 22,9 cm de altura e é…

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CAPITÃ MARVEL

Sinopse e personagens:

Carol Danvers é uma ex militar da Força Aérea norte-americana, que não se lembra da sua vida e não tem nenhuma memória, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite, inimigos declarados dos Skrull, ela volta a Terra para impedir uma invasão dos Skrull's, e assim vai descobrindo verdades sobre si e seu passado, com a ajuda do agente Nick Fury.

Direção - Anna Boden e Ryan Fleck Brie Larson como Carol Danves/ Capitã Marvel Samuel L. Jackson como Nick Fury Jude Law como Yon-Rogg Clark Gregg como Phil Coulson Ben Mendelsohn como Talos Gemma Chan como Minn-Erva Lee Pace como Ronan Annette Bening como Supreme Intelligence

A trama nos leva para antes de todos os outros filmes do MCU exceto por Capitão América: O Primeiro Vingador (já tem post sobre ele aqui no blog, confere lá), o longa se passa nos anos 90 mostrando a SHIELD como uma agência menor e Nick Fury mais jovem e diga-se de passagem, Samuel L. Jackson está ótimo nesse filme se formos comparar com outros do mesmo universo que já vimos. Um aspecto bem construido na história são as memórias da Carol, em um trecho muito criativo na qual ela foi capturada pelos Skrulls, vemos estas memórias todas bagunçadas e fora de ordem, só sabemos da origem de seus poderes a partir da metade do filme.

Algo bem feito pela direção foi apresentar no filme o estilo das produções dos anos 90 com suas perseguições policiais super ambientadas, porém um dos grandes problemas são as sequencias de ação da Capitã que são bem pobres e sem criatividade nenhuma, dependendo de muito efeito visual que também peca bastante tendo uma cena no filme bizarra que da pra ver os pés da Capitã levitando em um chão falso.

A atriz que interpreta Carol Danvers foi alvo de muitas críticas por sua atuação, falando que ela estava apática e mal sorria, o que é uma grande besteira já que no filme todo ela  tem uma carisma grande justamente pelo seu jeito apático o que chega dar um alívio cômico, muito melho que as tentativas do enredo toda hora tentando fazer piadas com objetos e itens dos anos 90.

O filme é bom, é divertido e é impossível não se encantar com as cenas de Goose, mas o maior pecado do filme é não ter um vilão a altura dele, um vilão sem carisma que acaba colocando um conflito no enredo abalando o propósito do filme, é confuso e chega um momento do filme que você não sabe mais o que aquele personagem está fazendo ali, não tem motivação nem nada e a luta final por mais que tente passar algo cômico e até uma mensagem por trás, você simplesmente fica sem entender nada. De qualquer forma Capitã Marvel é um filme divertido, com otimas cenas, não perde nada para outros filmes do seu universo.

Carol Danves foi criada pelo roteirista Ray Thomas e desenhada por Gene Colan, sua primeira aparição nos quadrinhos aconteceu em março de 1968, em sua origem, a personagem era uma militar da Força Aérea dos Estados Unidos e só se tornou uma heroína em 1977 na HQ "Ms. Marvel #1". A personagem ganhou seus poderes a partir da explosão de uma tecnologia da raça alienígena Kree. O acidente acabou por unir o seu DNA com o dos Krees, dando a Carol a capacidade de voar, superfoça, manipulação de energia, agilidade e controle da gravidade.

A primeira identidade heroica de Carol nos quadrinhos foi Miss Marvel, o nome não vem por causa da empresa onde foi criada mas sim por causa de Mar-Vell, personagem recorrente em seus quadrinhos que serve como um mentor e aliado, um momento marcante na história de Carol foi quando ela perdeu seus poderes, ao ser tocada pela mutante Vampira, além de ficar em estado vegetativo, ela só veio recuperar em 1982, quando ressurgiu com a identidade Binária na HQ "Uncanny X-Men #162".

Assim como o Homem de ferro, a Capitã vive um drama bem próximo da realidade, ela é viciada em bebidas alcoólicas, esse vício veio por causa da vida heroica e os poderes que a personagem tem, buscando no álcool uma forma de refúgio, inclusive é o Tony Stark que ajuda Carol a lidar com o alcoolismo nos quadrinhos. Algo em comum nos universos nos quadrinhos é que Carol sempre teve um gato chamado Chewie, em homenagem a Chewbacca da franquia Star Wars, no filme se chama Goose em homenagem ao filme "Top Gun", o que foi dificil para Brie Larson já que ela é alérgica a gatos.

" Você quer ser excelente? Verdadeiramente excelente no que faz? Então seja excelente todos os dias, em todas as partes da sua vida. É isso que as melhores pessoas fazem."

10 Gatos con trabajos que no cualquier humano hace tan bien como ellos

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Los gatos nos enseñan cómo, con un poco de ademán felina, se pueden hacer las cosas a tu inclinación, sin importar los riesgos. Ser micho es ir por la vida con seguridad y determinación, dispuesto a conseguir los resultados y las metas esperadas. Por eso, en algunos trabajos destinados para humanos, la arribada de felinos ofrece la oportunidad a estas mascotas de enseñarnos “cómo se hacen las cosas”.

Genial.guru elaboró una nómina de trabajos para felinos y humanos en los que los primeros, con su belleza y gatonalidad, parecen padecer la preeminencia.

1. Aclamadas estrellas de cine

You’re telling me Goose the Cat wore a tie to the Captain Marvel premiere and this is not the top news story for the night? pic.twitter.com/ggCzAcR3cf

— Rachel Paige (@rachmeetsworld) March 5, 2019

Su diplomacia para posar para las cámaras y conseguir la mejor toma sin mucho esfuerzo, ser admirados por su talento y belleza y tener la ademán perfecta para conseguir fácilmente la atención de todos son solo algunas de las características que hacen que los gatitos brillen con luz propia al mejor estilo de los famosos de la gran pantalla.

Un buen ejemplo es Reggie, un micho atigrado de 12 primaveras que (pegado con otros tres felinos, una marioneta y una lectura de computadora) interpreta a Goose, la mascota de Capitana Marvel. Goose recibió mucha atención de los medios, incluso frente a los grandes actores de la aclamada película de Marvel. La sino gatuna da entrevistas, asiste a la felpudo roja, participa de transmisiones en vivo, pero, sobre todo, se deseo el corazón de los fanáticos.

2. Espías

Sigilosos, curiosos y muy observadores; estos son algunos de los atributos de la personalidad felina que suelen darles un aura de enigma, como si anduviesen cumpliendo una labor agente. Pero, ¿podría un micho ser un agente infiltrado? Al parecer, la Agencia Central de Inteligencia de EE. UU. (CIA) intentó descubrirlo con la convocatoria Operación Gatito Acústico.

Robert Wallace y H. Keith Melton, en su libro Spycraft, explican que la idea surgió al observar cómo un patrón de Estado oriental asistía a importantes reuniones en las que había muchos felinos en la sala, y nadie les prestaba atención. Se dice que utilizaron un sistema de micrófonos y transmisores en las orejas de los animales, adicionalmente de intentar entrenarlos. Sin bloqueo, los gatos, por naturaleza, solo obedecen si es lo que ellos quieren. De esa forma, si tienen anhelo, su labor será encontrar comida sin importar cuáles hayan sido las órdenes que recibieron. Por lo tanto, y según cuenta la divisa, la operación fracasó.

3. Luchar contra el mal

Hay quienes piensan que estas adorables criaturas tienen dones especiales para detectar y hacer frente al mal. Aunque no pueda comprobarse, existe ya un felino que ha sido renombrado oficial en el Departamento de Policía de Troy, Michigan. Nombrado Pawfficer Donut, forma parte de la convocatoria Unidad Felina. Sus principales deberes, como los de cualquier micho, son avergonzarse cuando sea necesario, crear conciencia sobre la acogida de animales y hacer actividades comunitarias.

El cargo de oficial felino ya se había manido antaño. Uno positivamente inverosímil fue Simón, el micho marinero que sirvió en la Marina Real británica en la querella civil china de 1949. Este heroico minino protegió a los tripulantes de las ratas, adicionalmente de animar a sus compañeros humanos. Simón recibió medallas y honores por su grandiosa costura.

4. Rebeldes con causa

El sexo de los gatos por cazar les puede ayudar a conseguir un empleo. Así lo hace ver el albergue de la estructura Animal Care and Control Team en Filadelfia, la cual cuenta con un programa para felinos mordedores e intranquilos que no logran ser adoptados por una comunidad común. Su costura es servir de controladores de plagas en lugares como graneros y fábricas. Los animales, que van vacunados, cuentan con microchips para su seguimiento. Sus adoptantes les garantizan protección, comida y la oportunidad de retornar a servir de cazadores domesticados, como lo han hecho desde tiempos remotos.

5. El patrón que todos aman

El liderazgo natural de los felinos, adicionalmente de darles el puesto de reyes en muchos de los hogares donde viven, igualmente les ha hecho merecedores de otros cargos. Tal es el caso de Nitama, una hermosa gata que trabaja como jefa de operaciones en una temporada de trenes japonesa.

Este trabajo surgió con la arribada de la primera felina en habitar el cargo, convocatoria Tama. Esta gatita, que salvó de la hendedura a la temporada de trenes, cobro popularidad rápidamente al cobrar a los usuarios de la dispositivo de choque. Nitama, la sucesora designada por cumplir con los requerimientos de la vacante profesional, tiene una ademán relajada para trabajar con personas, disposición de usar un sombrero, adicionalmente de acontecer sido entrenada por la propia Tama antaño de que esta falleciera. Para perseverar su puesto, la hermosa minina no tiene que hacer nulo más que ser ella misma. Su presencia atrae a turistas a la temporada, habiendo aumentado el número de pasajeros en un 17 % en su primer año.

6. Terapeutas antiestrés

Hoy en día, sufrir de estrés profesional puede ser poco global. Sin bloqueo, para los empleados de oficinas, entrar a casa luego de una larga recorrido profesional y encontrarse con sus mascotas tiene un huella terap��utico. Según un estudio científico, el simple hecho de acariciarlos durante 10 minutos reduce los niveles de estrés y ansiedad significativamente.

Algunas empresas ya lo saben. Por ejemplo, en Japón, la empresa Ferray Corporation, orientada a la consultoría informática, incorporó a su equipo de trabajo a 9 gatitos adoptados. Los mínimos viven en estas oficinas rodeados de cariño y atenciones, que resultan favorables para la productividad y mantienen a los empleados felices. Según la compañía, ellos buscan aportar a la sociedad abordando temas respecto a la flora y la fauna; ayudando, en este caso, a los gatos desfavorecidos.

7. Figuras públicas

Los gatos igualmente ocupan puestos de influencers, en este caso, cercanos al mundo de la política y la diplomacia. Larry, el gato, captura los corazones del notorio anglosajón y recibe regalos y obsequios a diario. El minino tiene el título oficial de Chief Mouser, cuya tarea principal es perseverar al ganancia a los roedores en la residencia oficial y oficina de trabajo del primer ministro del Reino Unido. Con más de 380 mil seguidores en Twitter, sin duda es una figura pública con mucho para dar. En lo que va de su carrera, ya ha recibido a tres mandatarios y ha sido mimado por todos. Además, cuenta con el apoyo de la reina Isabel II.

8. Gerencia felina

Los gatos tienen experiencia comprobada en gestión. Además de retener racionar su comida, dar órdenes en la casa y tener la llave de la despensa ronroneos, pueden liderar las operaciones de zapaterías. En este caso, tenemos como ejemplo a Silvestre.

Desde el año 2012, este micho ocupa el cargo de gerente en una zapatería de la ciudad de Monterrey, en México. Según cuenta su cuidador César Quintana, Silvestre llegó dispuesto a trabajar en el control de plagas. Sin retener que se volvería tan popular, gracias a su costura y carisma actualmente ocupa el puesto de directivo, recibiendo comida y regalos de sus seguidores durante su recorrido profesional cuando las personas pasan a visitarlo.

9. También son excelentes supervisores

En 2015, un micho desventurado llegó a un sitio de construcción en Antofagasta, Chile. Los trabajadores, al notar que el minino siempre los acompañaba, lo adoptaron y lo llamaron Black, pasando a formar parte del equipo de trabajo como supervisor del superficie. Durante su arreglo profesional, llevó un chaleco amarillo con reflectores de luz hecho a su medida, lo que, sin duda, le dio un toque profesional y encantador. En la actualidad, forma parte de una comunidad adoptiva, al haberse retirado de su carrera profesional en la construcción.

10. Fuente de inspiración

Más que simple compañía, los gatos son una verdadera fuente de inspiración en la humanidades, las artes y la moda. Sobre este zaguero, tenemos como ejemplo a Choupette, una minina maniquí que se hizo famosa al punto de participar en portadas para las revistas Vogue Alemania y Vogue Brasil, reportajes para V Magazine y la revista I-D. Además, tiene un bolsa con su nombre y una radio con ilustraciones inspiradas en ella.

Karl Lagerfeld se convirtió en el dueño de Choupette luego de que un amigo le pidiera cuidarla por unos días. El diseñador simplemente quedó encantado y Choupette llegó para quedarse. En una entrevista, Lagerfeld afirmó que Choupette era su musa, inspirándolo con su simple belleza. “Es una joya verla”, dijo sobre la gata el afamado diseñador y fotógrafo de moda.

Es difícil competir con tanta ademán y talento. Además de estos puestos laborales, parte sobre gatos héroes se han vuelto virales; como el gato que se enfrentó con tres coyotes para defender el hogar de su comunidad, o el que defendió de una serpiente a un criatura en Cancún.

¿Tienes gatos en casa? ¿Para qué cargos los postularías? ¿Los imaginas contigo en tu superficie de trabajo? Cuéntanos sobre ellos en los comentarios. Y si tienes fotos, ¡compártelas con nosotros!

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10 Gatos con trabajos que no cualquier humano hace tan bien como ellos

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Los gatos nos enseñan cómo, con un poco de ademán felina, se pueden hacer las cosas a tu inclinación, sin importar los riesgos. Ser micho es ir por la vida con seguridad y determinación, dispuesto a conseguir los resultados y las metas esperadas. Por eso, en algunos trabajos destinados para humanos, la arribada de felinos ofrece la oportunidad a estas mascotas de enseñarnos “cómo se hacen las cosas”.

Genial.guru elaboró una nómina de trabajos para felinos y humanos en los que los primeros, con su belleza y gatonalidad, parecen padecer la preeminencia.

1. Aclamadas estrellas de cine

You’re telling me Goose the Cat wore a tie to the Captain Marvel premiere and this is not the top news story for the night? pic.twitter.com/ggCzAcR3cf

— Rachel Paige (@rachmeetsworld) March 5, 2019

Su diplomacia para posar para las cámaras y conseguir la mejor toma sin mucho esfuerzo, ser admirados por su talento y belleza y tener la ademán perfecta para conseguir fácilmente la atención de todos son solo algunas de las características que hacen que los gatitos brillen con luz propia al mejor estilo de los famosos de la gran pantalla.

Un buen ejemplo es Reggie, un micho atigrado de 12 primaveras que (pegado con otros tres felinos, una marioneta y una lectura de computadora) interpreta a Goose, la mascota de Capitana Marvel. Goose recibió mucha atención de los medios, incluso frente a los grandes actores de la aclamada película de Marvel. La sino gatuna da entrevistas, asiste a la felpudo roja, participa de transmisiones en vivo, pero, sobre todo, se deseo el corazón de los fanáticos.

2. Espías

Sigilosos, curiosos y muy observadores; estos son algunos de los atributos de la personalidad felina que suelen darles un aura de enigma, como si anduviesen cumpliendo una labor agente. Pero, ¿podría un micho ser un agente infiltrado? Al parecer, la Agencia Central de Inteligencia de EE. UU. (CIA) intentó descubrirlo con la convocatoria Operación Gatito Acústico.

Robert Wallace y H. Keith Melton, en su libro Spycraft, explican que la idea surgió al observar cómo un patrón de Estado oriental asistía a importantes reuniones en las que había muchos felinos en la sala, y nadie les prestaba atención. Se dice que utilizaron un sistema de micrófonos y transmisores en las orejas de los animales, adicionalmente de intentar entrenarlos. Sin bloqueo, los gatos, por naturaleza, solo obedecen si es lo que ellos quieren. De esa forma, si tienen anhelo, su labor será encontrar comida sin importar cuáles hayan sido las órdenes que recibieron. Por lo tanto, y según cuenta la divisa, la operación fracasó.

3. Luchar contra el mal

Hay quienes piensan que estas adorables criaturas tienen dones especiales para detectar y hacer frente al mal. Aunque no pueda comprobarse, existe ya un felino que ha sido renombrado oficial en el Departamento de Policía de Troy, Michigan. Nombrado Pawfficer Donut, forma parte de la convocatoria Unidad Felina. Sus principales deberes, como los de cualquier micho, son avergonzarse cuando sea necesario, crear conciencia sobre la acogida de animales y hacer actividades comunitarias.

El cargo de oficial felino ya se había manido antaño. Uno positivamente inverosímil fue Simón, el micho marinero que sirvió en la Marina Real británica en la querella civil china de 1949. Este heroico minino protegió a los tripulantes de las ratas, adicionalmente de animar a sus compañeros humanos. Simón recibió medallas y honores por su grandiosa costura.

4. Rebeldes con causa

El sexo de los gatos por cazar les puede ayudar a conseguir un empleo. Así lo hace ver el albergue de la estructura Animal Care and Control Team en Filadelfia, la cual cuenta con un programa para felinos mordedores e intranquilos que no logran ser adoptados por una comunidad común. Su costura es servir de controladores de plagas en lugares como graneros y fábricas. Los animales, que van vacunados, cuentan con microchips para su seguimiento. Sus adoptantes les garantizan protección, comida y la oportunidad de retornar a servir de cazadores domesticados, como lo han hecho desde tiempos remotos.

5. El patrón que todos aman

El liderazgo natural de los felinos, adicionalmente de darles el puesto de reyes en muchos de los hogares donde viven, igualmente les ha hecho merecedores de otros cargos. Tal es el caso de Nitama, una hermosa gata que trabaja como jefa de operaciones en una temporada de trenes japonesa.

Este trabajo surgió con la arribada de la primera felina en habitar el cargo, convocatoria Tama. Esta gatita, que salvó de la hendedura a la temporada de trenes, cobro popularidad rápidamente al cobrar a los usuarios de la dispositivo de choque. Nitama, la sucesora designada por cumplir con los requerimientos de la vacante profesional, tiene una ademán relajada para trabajar con personas, disposición de usar un sombrero, adicionalmente de acontecer sido entrenada por la propia Tama antaño de que esta falleciera. Para perseverar su puesto, la hermosa minina no tiene que hacer nulo más que ser ella misma. Su presencia atrae a turistas a la temporada, habiendo aumentado el número de pasajeros en un 17 % en su primer año.

6. Terapeutas antiestrés

Hoy en día, sufrir de estrés profesional puede ser poco global. Sin bloqueo, para los empleados de oficinas, entrar a casa luego de una larga recorrido profesional y encontrarse con sus mascotas tiene un huella terapéutico. Según un estudio científico, el simple hecho de acariciarlos durante 10 minutos reduce los niveles de estrés y ansiedad significativamente.

Algunas empresas ya lo saben. Por ejemplo, en Japón, la empresa Ferray Corporation, orientada a la consultoría informática, incorporó a su equipo de trabajo a 9 gatitos adoptados. Los mínimos viven en estas oficinas rodeados de cariño y atenciones, que resultan favorables para la productividad y mantienen a los empleados felices. Según la compañía, ellos buscan aportar a la sociedad abordando temas respecto a la flora y la fauna; ayudando, en este caso, a los gatos desfavorecidos.

7. Figuras públicas

Los gatos igualmente ocupan puestos de influencers, en este caso, cercanos al mundo de la política y la diplomacia. Larry, el gato, captura los corazones del notorio anglosajón y recibe regalos y obsequios a diario. El minino tiene el título oficial de Chief Mouser, cuya tarea principal es perseverar al ganancia a los roedores en la residencia oficial y oficina de trabajo del primer ministro del Reino Unido. Con más de 380 mil seguidores en Twitter, sin duda es una figura pública con mucho para dar. En lo que va de su carrera, ya ha recibido a tres mandatarios y ha sido mimado por todos. Además, cuenta con el apoyo de la reina Isabel II.

8. Gerencia felina

Los gatos tienen experiencia comprobada en gestión. Además de retener racionar su comida, dar órdenes en la casa y tener la llave de la despensa ronroneos, pueden liderar las operaciones de zapaterías. En este caso, tenemos como ejemplo a Silvestre.

Desde el año 2012, este micho ocupa el cargo de gerente en una zapatería de la ciudad de Monterrey, en México. Según cuenta su cuidador César Quintana, Silvestre llegó dispuesto a trabajar en el control de plagas. Sin retener que se volvería tan popular, gracias a su costura y carisma actualmente ocupa el puesto de directivo, recibiendo comida y regalos de sus seguidores durante su recorrido profesional cuando las personas pasan a visitarlo.

9. También son excelentes supervisores

En 2015, un micho desventurado llegó a un sitio de construcción en Antofagasta, Chile. Los trabajadores, al notar que el minino siempre los acompañaba, lo adoptaron y lo llamaron Black, pasando a formar parte del equipo de trabajo como supervisor del superficie. Durante su arreglo profesional, llevó un chaleco amarillo con reflectores de luz hecho a su medida, lo que, sin duda, le dio un toque profesional y encantador. En la actualidad, forma parte de una comunidad adoptiva, al haberse retirado de su carrera profesional en la construcción.

10. Fuente de inspiración

Más que simple compañía, los gatos son una verdadera fuente de inspiración en la humanidades, las artes y la moda. Sobre este zaguero, tenemos como ejemplo a Choupette, una minina maniquí que se hizo famosa al punto de participar en portadas para las revistas Vogue Alemania y Vogue Brasil, reportajes para V Magazine y la revista I-D. Además, tiene un bolsa con su nombre y una radio con ilustraciones inspiradas en ella.

Karl Lagerfeld se convirtió en el dueño de Choupette luego de que un amigo le pidiera cuidarla por unos días. El diseñador simplemente quedó encantado y Choupette llegó para quedarse. En una entrevista, Lagerfeld afirmó que Choupette era su musa, inspirándolo con su simple belleza. “Es una joya verla”, dijo sobre la gata el afamado diseñador y fotógrafo de moda.

Es difícil competir con tanta ademán y talento. Además de estos puestos laborales, parte sobre gatos héroes se han vuelto virales; como el gato que se enfrentó con tres coyotes para defender el hogar de su comunidad, o el que defendió de una serpiente a un criatura en Cancún.

¿Tienes gatos en casa? ¿Para qué cargos los postularías? ¿Los imaginas contigo en tu superficie de trabajo? Cuéntanos sobre ellos en los comentarios. Y si tienes fotos, ¡compártelas con nosotros!

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Novedades LIJ noviembre 2019

Presentamos una selección de nuevos títulos de literatura infantil y juvenil que hemos recibido en las últimas semanas. Grandes autores como Maurice Sendak, Tomi Ungerer, Michael Ende, Beatrix Potter, Arnold Lobel… siguen de actualidad, afortunadamente, en las librerías. Otros creadores más actuales, como el gran Sáez Castán o Gabriel Pacheco, también están presentes en nuestra selección. Además, nos alegra seguir viendo el crecimiento del cómic infantil, con novedades de Maeva y La Cúpula, y el auge del libro informativo en títulos cada vez más singulares y atractivos.

(Debajo de cada sinopsis, en el enlace «Mas información», se accede a la ficha del libro en la web de la editorial, donde están los datos completos, descargas de fragmentos, enlaces de compra, etc.)

Barba Azul Charles Perrault Adaptación de Chiara Lossani Ilustraciones de Gabriel Pacheco Madrid: Edelvives, 2019

Una nueva versión del oscuro cuento de hadas popularizado por Charles Perrault, acompañado por las refinadas y oníricas imágenes del prestigioso ilustrador mexicano Gabriel Pacheco. El apuesto Barba Azul conquista el corazón inocente de la joven Kate, con la que se casa. Su vida transcurre feliz, hasta que un día Barba Azul emprende un viaje y entrega a su esposa un manejo de llaves para que pueda explorar los cientos de habitaciones del castillo donde viven, con una sola condición: que no acceda al cuarto que abre la llave de oro. ¿Podrá resistir Kate la tentación?

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Bichos. La vida secreta de los animales Lucía Serrano Madrid: Anaya, 2019

¿Te has preguntado alguna vez cómo son realmente los animales que conocemos? Estamos rodeados de muchos tipos de animales, por aquí y por allá. Los encontramos en nuestro entorno más cercano o en lugares más lejanos. Cada uno tiene sus propias características, y algunas ya las conocerás. Claro, no es lo mismo un león que una mosca. Pero aparte de las diferencias más evidentes, hay otras que quizá desconozcas. ¿Qué habilidades tienen? ¿Y qué debilidades? ¿En qué lugares viven? ¿Son peligrosos? Adéntrate en el mundo de los bichos y obsérvalos… ¡Ya verás todo lo que descubres!

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Caperucita Roja Beatrix Potter Ilustraciones de Helen Oxenbury Traducción de Carlos Mayor Barcelona: Juventud, 2019

Hace más de un siglo que Beatrix Potter escribió esta adaptación del clásico cuento de Charles Perrault, pero hemos tenido que esperar hasta ahora para verla por primera vez ilustrada. Potter ensalza la cruda y maravillosa maldad del cuento de Perrault poniendo en primer plano al lobo, ese personaje vil y ruin pero que gracias al talento de Potter rebosa tanto humor como maldad. Las ilustraciones de Helen Oxenbury dotan de mayor realidad al cuento, ya que trasladan totalmente al lector a la campiña inglesa que tan bien describe Potter, con sus prados de flores silvestres, sus arboledas de abedules y sus huertos. Y aunque el final del cuento no es tan dulce como el que muchos recordamos, Oxenbury nos deleita con una última ilustración que deja volar la imaginación a aquellos aprensivos y los remilgados que gusten de un final alternativo.

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Catwings Ursula K. Le Guin Ilustraciones de S. D. Schindler Traducción de Blanca Gago Barcelona: Flamboyant, 2019

Catwings es una serie de cuatro títulos que narra las aventuras de unos gatos que nacieron con alas. Gracias a esta habilidad insólita, los gatos alados viajarán entre los peligrosos suburbios de la ciudad y el campo, donde descubrirán la vida rural, mientras hacen amigos y ayudan a otros compañeros gatunos.

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El pájaro cucurucho y otras aves extrañas Arnold Lobel Traducción de Laura Wittner Buenos Aires: Niño Editor, 2019

«Las aves que están dentro de este libro son muy extravagantes e inusuales: no las vas a encontrar en el zoológico ni en los libros de ciencias naturales. Existen solamente en estas páginas El Navajucho y el Piquigotón. Ésta es su selva, éste su pantano. Su árbol, su tejado y su balcón». En este libro, publicado por primera vez en 1971, Arnold Lobel (1933-1987) nos deleita con un exquisito inventario de fantásticas y extraordinarias aves imaginarias, capaces de sorprender por igual a pequeños y grandes.

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En el vertedero con Juan y Pedro Maurice Sendak Traducción de Miguel Azaola Pontevedra: Kalandraka, 2019

En el vertedero con Juan y Pedro es una de las obras más personales, sorprendentes y controvertidas de Maurice Sendak, que reinterpreta dos canciones tradicionales de Mother Goose, autora imaginaria de una colección de rimas infantiles. Los protagonistas, Juan y Pedro, rescatan a un bebé que había sido capturado por unas ratas. Frente a otros títulos enfocados al mundo interior de la infancia, aquí se plasma una óptica externa del mundo infantil, sobre la obligación ética de velar por su protección. Los últimos libros de Sendak, como este de 1993, abordan temas complejos y sombríos; los miedos del autor. Especialistas en su obra interpretan que En el vertedero expresa su preocupación por los menores en situación vulnerable.

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Érase una vez dos princesas Katie O’Neill Barcelona: La Cúpula, 2019

Cuando la intrépida Amira rescata a la dulce Sadie de la torre donde ésta se encuentra prisionera, ninguna de las dos esperaba que su planificada vida diera un vuelco. A medida que el vínculo entre ambas se hace más fuerte, descubren que juntas pueden afrontar sus miedos, aprender a aceptarse a sí mismas y llegar a ser el tipo de princesa que realmente querrían ser. Acompaña a Sadie y a Amira en esta vuelta de tuerca a los cuentos de hadas clásicos que derriba uno a uno los clichés del género para descubrir qué significa realmente aquello de ser «felices para siempre».

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La bestia del señor Racine Tomi Ungerer Ilustraciones de Miguel Azaola Barcelona: Blackie Books, 2019

Para el señor Racine lo más importante del mundo es su tranquilidad. Su tranquilidad y las peras que cultiva en su huerto. Muchos se las querrían comprar, pero él siempre ha pensado que las cosas más importantes no deberían estar en venta. Un mal día, ¡todas las peras desaparecen!, devoradas por una bestia muy golosa. No es un perro, ni un gato, ni un elefante. No aparece en ninguna enciclopedia científica. El señor Racine descubre que la criatura tiene un carácter dócil y juguetón, y muy pronto se hacen buenos amigos. Pero el secreto que esconde su pequeña bestia es demasiado grande para permanecer oculto… El señor Racine nos enseña que lo más bonito en la vida no se puede comprar con dinero, que lo más raro puede ser, en realidad, precioso… y que la primera norma para ser feliz es no tomarse las cosas demasiado en serio.

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Los espeluznantes casos de Margo Maloo Drew Weing Traducción de Marta Armengol Madrid: Maeva, 2019

Unas historias que comenzaron en internet y se han convertido en una magnífica novela gráfica. ¡La ciudad esconde sorpresas que solo tú podrás ver! Charles acaba de mudarse a Ecocity, y algunos de sus vecinos nuevos le dan escalofríos. ¡Este lugar está lleno de monstruos! Por suerte para Charles, Ecocity tiene a Margo Maloo, una mediadora de monstruos. Ella sabe exactamente qué hacer.

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Mvsevm Javier Sáez Castán y Manuel Marsol Logroño: Fulgencio Pimentel, 2019

¿Qué es un museo? ¿Un lugar en el que almacenar imágenes? ¿Un dispositivo para la observación del mundo? ¿O quizá una versión moderna del mito de la caverna, en la que las obras expuestas funcionen como meras proyecciones de la realidad? Mvsevm nos muestra a un personaje (inspirado en Edward Hopper) que una mañana se encuentra con un extraño edificio. Como si se tratase de una mezcla entre Psicosis y La mujer en la ventana, lo que en un principio se plantea como una visita casual por un imprevisto, se convierte finalmente en una aventura pictórica donde realidad y ficción intercambiarán sus roles. Mvsevm supone, además, el feliz encuentro de dos de los autores de libros ilustrados más importantes, talentosos y premiados de nuestro país: Manuel Marsol (El tiempo del gigante, Yokai, Duelo al sol) ilustra con su habitual maestría una historia pergeñada por la inquieta mente de Javier Sáez Castán.

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Poemas chiquininos Rafael Alberti Ilustraciones de Mariana Ruiz Johnson Madrid: Jaguar, 2019

Un nuevo título de la colección que dedica Jaguar a grandes poetas. En esta ocasión, poemas alegres y festivos, poemas llenos de luz, risueños y traviesos, poemas chiquininos del eterno niño Rafael Alberti, presentados con bellas ilustraciones de Mariana Ruiz Johnson. En la misma serie, también hay una antología poética de Federico García Lorca con ilustraciones de Elena Hormiga.

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Retratos animales Yago Partal Barcelona: Libros del Zorro Rojo, 2019

Una foca luciendo pajarita y bombín, una jirafa ataviada con un elegante fular, un oso negro americano con camiseta de rugby, un águila calva embutida en una chaqueta de aviador… Setenta personajes animales, entre ellos algunas de las especies más amenazadas de nuestro planeta, miran de frente al objetivo de este singular fotógrafo, Yago Partal, creador de un divertido juego de humanización y moda, en el que conviven arte, información y denuncia. Este proyecto se inició en 2013, y sigue creciendo. Hoy día, Zoo Portraits es una marca propia que ha llamado la atención de los medios de comunicación internacionales. Este libro de conocimiento, además de cautivadoras imágenes, ofrece un texto informativo —encabezado por la pregunta, «¿Sabías que…?»— sobre la especie en foco y una ficha técnica con datos actualizados sobre el hábitat, la población, la alimentación o la esperanza de vida.

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Rodrigo Bandido y Chiquillo, su escudero Michael Ende y Wieland Freund Ilustraciones de Regina Kehn Traducción de Noemí Risco Madrid: Loqueleo (Santillana), 2019

Chiquillo está convencido de que dentro de él hay un auténtico caballero bandido. ¡Y quiere aprender a toda costa del infame Rodrigo Bandido en persona! Pero para ello tiene que pasar una prueba de valor. Cuando Chiquillo se encuentra con el carruaje de la princesa Flip, ve su oportunidad. ¿Acaso hay algo más arriesgado que asaltar a una princesa? Pero no se figura que el poderoso mago Rabanus Rabiosus va también a por ella. Un texto inédito e inacabado de Michael Ende (solo escribió los tres primeros capítulos de la novela) que el prestigioso autor alemán Wieland Freund ha completado.

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EN AQUELLOS TIEMPOS. Hoy no vemos a los niños jugando en las  calles. Antes sí era común que los chicos corrieran tras el balón, con dos porterías improvisadas entre dos piedras o montoncillos de abrigos o jerseys. Los coches apenas pasaban, y de los carros había tiempo para retirarse. O tras un aro; los había grandes, que se manejaban con la mano o con un palo, y pequeños, con un gancho de hierro, que en el máximo de lujo podían llevar un mango de madera. No había televisión, ni dinero para juguetes supercaros o complicados como hoy. Como mucho, los clásicos juegos de mesa: los naipes, parchís, oca, damas, ajedrez, lotería o las famosas cajas de Juegos Reunidos para los más afortunados. Y pocas cosas más: para las chicas, cuatro cacharrillos y muñecas peponas de cartón; para los chicos, algún camioncete de madera, aunque disfrutábamos más con el que nos fabricábamos con una caja de zapatos y tirando de un cordelillo, y con varias hasta un tren. Gozábamos con cosas sencillas, como echar un pulso entre dos, dar trompiquetas o subirnos a cancabolillos o a cuestas, imaginándonos en un torneo a caballo, con espadas rudimentarias de madera y arcos de caña con flechas. Bastaba encontrar un montón de arena de una obra, para pasar allí toda la tarde haciendo cuevas. Horas y horas en el arroyo reteniendo el agua con presas o trepando al árbol más fornido compitiendo con los amigos por subir a la rama más alta. Muy afortunados eran los que tenían un patinete o la variante de la patineta, formada por una plancha de madera con tres o cuatro ruedas de cojinetes y un tosco volante para la dirección. Y tener bicicleta era ya considerarse el rey del mundo. Algunos de los chicos de mi calle representábamos obrillas de teatro, cobrando la entrada a un módico precio. El problema era encontrar casa, pues muchos padres no se prestaban a ello. Casi siempre hacíamos un episodio de Matilde, Perico y Periquín, serial de humor muy en boga en la radio de entonces, o inventábamos nosotros el tema basándonos en cosas que sucedían en la calle o en el pueblo. Un año me trajeron los Reyes una máquina de cine, que también se incorporó a estas sesiones "educativas". Proyectábamos las clásicas peliculillas de cuento infantiles o confeccionábamos nosotros las nuestras, dibujadas en papel de envoltura interior de las tabletas de chocolate, que era el ideal, fuerte y transparente. Hasta poníamos anuncios en el descanso de los comercios de la calle y —¡no faltaría más! — de nuestro puesto de chucherías. El puesto de tebeos era otra de las distracciones cuando se tenía algo de dinero. Decenas de títulos colgaban en una cuerda a lo alto del mostrador, prendidos con pinzas de tender: Tío Vivo, Pulgarcito, Sissi, Pumby, TBO, Jaimito, Supermán, El Capitán Trueno, Hazañas Bélicas, Mendoza Colt, El Jabato, Roberto Alcázar y Pedrín, El guerrero del Antifaz, El Cachorro... Y para las chicas infinidad de cuentos de hadas. Allí también nos reuníamos con la lista de los cromos que nos faltaban, y con nuestro paquete de repes para tratar de intercambiarlos. Las chicas se entretenían bastante jugando a la comba, a las casitas o a médicos y enfermeras. O también haciendo piña con los chicos, sobre todo ya de más mayorcitos, en los juegos de parejas, tan típicos en las fiestas. Cada juego tenía su época, pero el verano, sin colegio, con sus larguísimas tardes, o por las noches, cuando los mayores se salían al fresco hasta las doce o la una, era tiempo propicio para practicarlos Los más populares eran la comba, pasemisí, ratón que te pilla el gato, las canicas, el burro, el trompo, el escondite, las chapas, las prendas o la gallinita ciega. Texto e imágenes extraídos de; http://www.entredosamores.es/campo%20de%20criptana/textocriptana8.html IN THOSE TIMES. Today we do not see children playing in the streets. Before it was common for boys to run after the ball, with two improvised goals between two stones or piles of coats or jerseys. The cars barely passed, and the cars had time to retire. Or after a hoop; there were large ones, which were handled by hand or with a stick, and small, with an iron hook, which in the maximum of luxury could carry a wooden handle. There was no television, no money for supercars or complicated toys like today. At most, the classic table games: cards, patches, goose, checkers, chess, lottery or the famous boxes of Games Gathered for the most fortunate. And few other things: for the girls, four gadgets and cardboard dolls; for the boys, some wooden truck, although we enjoyed more with the one we made with a box of shoes and pulling a cord, and with several even a train. We enjoyed simple things, like throwing a pulse between two, giving trompiquetas or climbing on a ladder, or imagining ourselves in a tournament on horseback, with rudimentary swords of wood and bows of cane with arrows. It was enough to find a lot of sand from a work, to spend the whole afternoon there making caves. Hours and hours in the stream retaining the water with prey or climbing the busiest tree competing with friends to climb the highest branch. Very fortunate were those who had a scooter or the variant of the skateboard, formed by a wooden board with three or four wheels of bearings and a rude steering wheel. And having a bicycle was already considered the king of the world. Some of the boys in my street represented theater theater, charging the entrance at a small price. The problem was finding a house, as many parents did not lend themselves to it. Almost always we did an episode of Matilde, Perico and Periquín, serial of humor very in vogue in the radio of then, or we invented the subject based on things that happened in the street or in the town. One year the Kings brought me a film machine, which was also incorporated into these "educational" sessions. We designed the classic children's storytelling films or we made our own, drawn on paper wrapped inside the chocolate tablets, which was ideal, strong and transparent. We even put ads in the rest of the shops on the street and - no more! - from our candy store. The comics stand was another distraction when you had some money. Dozens of titles hung on a rope at the top of the counter, lit with clothespins: Uncle Vivo, Tom Thumb, Sissi, Pumby, TBO, Jaimito, Superman, El Capitán Trueno, Hazañas Bélicas, Mendoza Colt, El Jabato, Roberto Alcázar and Pedrín, The Warrior of the Antifaz, El Cachorro ... And for the girls, an infinity of fairy tales. There we also met with the list of the cards we were missing, and with our package of repes to try to exchange them. The girls were quite busy playing rope, the houses or doctors and nurses. Or also making pineapple with the boys, especially older ones, in the games of couples, so typical at parties. Each game had its time, but summer, without school, with its long afternoons, or at night, when the elders went out to the cool until twelve o'clock or one, it was propitious time to practice them The most popular were the cape, pasemisí, mouse cat that catches you, the marbles, the donkey, the spin, the hiding place, the badges, the garments or the blind hen. Text and images extracted from; http://www.entredosamores.es/campo%20de%20criptana/textocriptana8.html

aiden vc tem um gatinho chamado goose?

Aiden: Não. Quer dizer, eu tenho sim um gato, mas o nome dele é Chewie. Foi a minha mãe quem escolheu.

“Capitão Marvel” - Em Análise

A personagem mais poderosa do universo Marvel é escoltada para o cinema num momento delicado. Um momento em que, para além do luto ainda penoso pela perda de Stan Lee, se tem vindo a intensificar um panorama político e social onde movimentos feministas se erguem contra discursos sexistas altamente ideológicos de incentivo ao ódio e à violência.

No histórico cinematográfico dos estúdios Marvel, o filme ganha destaque por ser o primeiro a direcionar os holofotes do papel principal para uma mulher. A junção destes elementos terá estado na base de uma campanha de marketing com contornos políticos algo notórios, ainda que “Captain Marvel” não aprofunde o tópico e se mantenha em águas familiares, contrariamente ao que se poderia esperar. Com efeito, o filme realizado por Anna Boden e Ryan Fleck não foge ao padrão habitual dos estúdios. A heróina, Carol Danvers, é determinada, corajosa, resiliente e, enfim, dotada de uma série de características facilmente identificáveis em múltiplos heróis da Marvel. E embora o discurso feminista marque presença em momentos específicos da história, como acontece, aliás, cada vez mais frequentemente em Hollywood - tomem-se como exemplo os últimos filmes da saga “Star Wars” -, não parece ter existido pela parte dos realizadores intenção de enveredar pelos espinhosos caminhos do activismo. Talvez o mais importante a retirar de “Captain Marvel” neste contexto, com a consciência de que o feminismo almeja alcançar a igualdade de género, não em detrimento dos homens e em prol das mulheres mas na procura por uma sociedade de respeito entre ambos os sexos, seja o significado que a determinação e coragem desta figura feminina adquire. Na procura pela sua identidade, Carol Danvers tropeça, cai, chora, grita, luta, cresce e no caminho de autodescoberta que percorre encontra a sua força na empatia por si e pelos outros, nessa virtude humana tão simples, tão bela, mas que nem todos são capazes de abraçar.

A personagem tem, de facto, contornos psicológicos interessantes, mas é curioso como Brie Larson pouco mais lhes cede se não corpo. A alma do filme concentra-se essencialmente em personagens secundárias, nomeadamente Maria Rambeau e a filha Monica, protagonizadas por Lashana Lynce e pela adorável Akira Akbar, respectivamente, a quem o espectador agradecerá risos, sorrisos e lágrimas sentidas. Um jovem Nick Fury interpretado pelo carismático Samuel L. Jackson vem também brindar o filme com jovialidade e empatia.

Mas se no rejuvenescimento do ator os estúdios provaram uma vez mais a sua competência a nível de efeitos especiais, o restante enquadramento de “Captain Marvel” nesse âmbito é surpreendente. Surpreendente na acepção negativa da palavra. A animação do pequeno gato Goose é desde logo aquela em que o artificialismo se torna mais incomodativo, especialmente quando vindo de um estúdio capaz de tornar um texugo falante assustadoramente credível. Posto isto, e com o historial fantástico da Marvel a nível técnico nos anos mais recentes, o invólucro de efeitos especiais no filme é um dos seus maiores pontos fracos.

“Captain Marvel” não é fenomenal e por pouco se aproximava do medíocre. Se considerarmos que, para além de este ser o primeiro filme da Marvel com uma personagem do sexo feminino como protagonista, para além de se ter investido numa fortíssima campanha de marketing alicerçada nesse facto e para além de, enfim, suceder à estreia filmes tão requintados como “Guardiões da Galáxia Vol.2” (2017) ou “Pantera Negra” (2018), “Captain Marvel” parece demasiado vulgar. É competente, na medida em que depois de “Vingadores: Guerra do Infinito” (2018), Carol Danvers precisava de provar estar à altura do desafio que se avizinha. Nesse sentido, o filme cumpre os seus objetivos, mas quando enquadrado na herança cinematográfica dos estúdios é vulgar a vários níveis (técnico, narrativo, criativo...).

Classificação: ⭐️⭐️ 

Catarina Gil

Crítica Capitana Marvel (sin spoilers)

Directores: Anna Boden y Ryan Fleck

Duración: 124 minutos

Tal vez no estamos hablando de la mejor película ni de la más divertida del Universo Cinematográfico de Marvel.

Lo que podemos apreciar es que Marvel Studios apuntó a crear una historia de origen distinta al común de las conocidas anteriormente, si bien cuenta con clichés superheroicos, tiene mucho que ver con las primeras Iron man, Thor y Capitán América.

Definitivamente que esté ambientada en los 90 genera la posibilidad de jugar bastante con referencias constantes sobre todo relacionadas con las escenas de humor. Esto quiere decir que no se te va a piantar un lagrimón por la nostalgia de los años transcurridos.

Ahora sí, hablemos de lo fan… Brie Larson (Carol Danvers) me gustó es una gran superheroína el papel le queda justo, el personaje es serio pero a su vez cae bien, tiene sentido del humor y nos permite generar un vínculo con ella.

Por su parte Samuel L. Jackson (Nick Fury) se queda con la película, definitivamente éste personaje sí tiene un “súper poder” empatizar con todos los poderosos, para mí, más que un agente es un líder nato y eso lo vamos a poder corroborar en Avengers: Endgame cuando la Capitana una fuerzas junto a los Vengadores.

Voy a detenerme acá antes de detallar otros personajes, pero no quiero dejar pasar lo que más me gustó de Capitana Marvel: Lograron darle un nuevo origen a un personaje raro de las historietas, completamente distinto al de los comics sin caer en lo común del género de superhéroes, ni generar controversias de las características del personaje.

Volviendo a los personajes y los resumo en los siguientes dos párrafos y sin quitarle importancia a ninguno. El “villano” de la trama el malvado lider Skrull, Talos (Ben Mendelsohn), es excepcional, repito, empatizás con la mayoría de los villanos de éste Universo Cinematográfico es lo que más admiro de Marvel Studios.

Goose el gato es un personaje hermoso, tierno, gracioso y tan peligroso, pero bueno genera un vínculo espectacular con Fury, son la dupla de la película, sin dudas nos dejan con ganas de más.

El Comandante Yon-Rogg (Jude Law), es comandante de la Fuerza Estelar Kree y mentor de Carol, quien conoce el personaje de los comics, sabe cuál es su propósito pero bueno él es un gran actor para un personaje un poco chato.

Por el lado negativo, se nota que ésta película trató temas que deberían haberse tratado en una secuela para no meter tanta info en tan poco tiempo.

Ya que se introdujeron al universo dos razas protagonistas nuevas, mundos nuevos e historias nuevas. Ya sea la guerra Kree – Skrull, el mundo Kree, quien es en sí la Inteligencia Suprema o como destruyeron el mundo de los Skrull.

El problema es que al ser la película previa a Endgame, y no debe ser fácil serlo con toda la presión que conlleva ser la antecesora del hito fílmico de superhéroes más importante de la historia del cine. En sí, la película es muy buena pero apresurada.

Después de todo Capitana Marvel deja en claro que llegó para quedarse, su poder y convicción van a sumar en absoluto en los próximos films y sin dudas nos va a ir enamorando poco a poco como ya lo han hecho varios de los personajes del UCM.

Sinopsis:

Ambientada en la década de 1990, Capitana Marvel de Marvel Studios nos presenta una original y nueva aventura situada en un período nunca antes visto en el Universo Cinematográfico de Marvel. La historia sigue a Carol Danvers, a quien veremos convertirse en una de las heroínas más poderosas del universo cuando la Tierra queda atrapada en medio de una guerra galáctica entre dos razas alienígenas.

La película es protagonizada por Brie Larson, Samuel L. Jackson, Ben Mendelsohn, Djimon Hounsou, Lee Pace, Lashana Lynch, Gemma Chan, Rune Temte, Algenis Perez Soto, Mckenna Grace, con Annette Bening, Clark Gregg, y Jude Law.

Producida por Kevin Feige y dirigida por Anna Boden y Ryan Fleck. Louis D’Esposito, Victoria Alonso, Jonathan Schwartz, Patty Whitcher y Stan Lee son los productores ejecutivos. La historia es de Nicole Perlman, Meg LeFauve y Anna Boden, Ryan Fleck y Geneva Robertson-Dworet y el guion es de Anna Boden, Ryan Fleck y Geneva Robertson-Dworet.

Capitana Marvel se estrenará en cines de Latinoamérica a partir del 7 de marzo de 2019.

Ainda dá tempo? 🤭🤭 não tenho gato mas pra ajudar o @institutoluisamell vou postar #gooseogato com minha gatinha Lola 😍😊🐶🐕🐱🐈🐾🐾 #institutoluisamell #disney #marvel #capitamarvel #goose #causaanimal #luisamell #🐾 #🐱 #🐶 https://www.instagram.com/p/Bul-Bz2hZ4g/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=55fld4jrce39

Capitã Marvel | HQs terão capas variantes estreladas por Gatos

Capitã Marvel | HQs terão capas variantes estreladas por Gatos

Revistas serão publicadas em março nos EUA

Para comemorar o lançamento de Capitã Marvel, algumas HQs terão capas variantes estreladas por gatos (via PreviewsWorld). Cada arte é uma história curta estrelando heróis da Marvel Comics e felinos, com desenhos de Nao Fuji. 

A iniciativa é uma homenagem à gata Goose, o bicho de estimação de Carol Danvers no longa. As revistas escolhidas são Frien…

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