Tumgik
#fotos de homens sem camisas
geniousbh · 4 days
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jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e não consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossível quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo é mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenário é o seguinte, seu namoradinho felipe é intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas só você sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto só tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" é isso e ele postando foto de coisa do river). tá sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras é igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prática quando era recém chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reúne no seu apartamento, felipe ouve você e suas amigas conversando sobre homens e preferências em homens. lógico, você ouvindo bem mais do que falando - até porque não tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo além de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATÉ que o tópico "cabelo/barba" entra em jogo, e você já alegrinha do álcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho é tudo também, é bem aquela música da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS É PIPOKINHA??? ele não sabe, então fica assim 🤨 pelo resto do rolê, todo encucado. até que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicações. quando o abençoado mostra a música pra ele, é tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
então ele fica decidido. é isso que a mulher dele gosta? é isso que ela vai ter😤 e ai vai te cozinhar por três semanas - dando graças a deus que tá tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com você mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apê, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de análise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de você ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlética e subitamente todas as preocupações somem.
então você tá lá, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quê você e as demais cantam num coro bem potente e animado. até você ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que você veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tá carentinha e bêbada, nem liga muito, só precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cês tão no estacionamento perto do teu carro ele vira e você fica atônita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tão sem graça que coça a nuca e dá uma risadinha (só quando ele vê a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quê? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rápido, você é uma boa observadora, então logo sorri de canto e morde o inferior. "então era isso que vc tava me escondendo, é? boludo safado", fica na ponta dos pés pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tô bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cê me deixou na mão por três semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veículo. "agora eu tô aqui", as mãozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesão real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cócegas a sua vontade é a de ficar pelada. sem desfazer o ósculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aún no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posições contigo - e nossa, ele tá tão grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veículo - te fazendo deitar no banco de trás e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando só de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque você já tava sem calcinha então é a primeira coisa que ele vê assim que tira é sua bct glistening✨, molhada já. e ai, as três semanas de celibato forçado só servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, você pensa quando invés de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir até um arfarzinho melódico dele porque tá adorando suas expressões. "pipe...", choraminga, "não era o que você queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo você assentir. só para de torturar quando nota que sua entradinha tá praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortéx do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e não se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lá dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo só teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cê solta encharca o bigode e a mão dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonézinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantém apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensão fica insustentável. mantém os olhos fixos em ti "você é tão gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tá por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro já que você toma remédio controlado.
"se eu soubesse que você tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tá recuperando fôlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode também, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocês dão risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
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idollete · 2 months
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jujuuu, como você acha que os meninos seriam com uma leitora que fosse mais alta que eles? sou mais alta que mts homens (tenho 1,75) e a maioria é inseguro demais pra ficar com mulher alta 😔 e como tem uns toquinhos no elenco, fico curiosa sobre como eles agiriam
shout out to all the tall girlies vcs são lindas!!!!!!!! 🎀🎀🎀🎀🎀🎀
diva, eu fui fazer uma pesquisa pra saber quem são os toquinhos do elenco e temos estes aqui:
agustín pardella: ele não é exatamente um toquinho, mas tem menos de 1,80 ( 1,74 according to wikipedia kkkkkkkkkkkkk) e eu considero isso baixo pra homens e ele é 1cm menor que tu, então......honestamente, eu acho que ele não dá a mínima pra isso! buceta é buceta e ele ama buceta ❤️ ele não tem problema com isso, inclusive, acha o maior tesão quando você sai toda maravilhosa e de salto, vai te elogiar dos pés a cabeça, te faz dar uma voltinha só pra assobiar e dizer "ô lá em casa". na hora do sexo ele curte fazer em pé mesmo, principalmente com você de costas, vai te vergar nos lugares etc. plus: se você tem pernas longas ele vai usar e abusar da flexibilidade delas, te colocando em cada posição que uma é sempre melhor que a outra
matías: ele literalmente não se importa e temos provas disso kkkkkkkkkkkkk. também te acha um mulherão do caramba e adorar tirar uma fotos bem casalzão em que ele tá só do teu lado parecendo um troféu ou algo do tipo slsjslsjaka. ele gosta quando você tá posando do lado dele e ele tá virado pra ti, admirando. vai ser muito sonso, sempre querendo ficar com a cabeça no teu peito, dizendo que é ali que ele bate, mas é tudo desculpa pra ele ficar com a cara enfiada ali. plus: vai enfiar a cabeça por dentro da sua camisa e simplesmente ficar lá como se estivesse no melhor travesseiro do mundo.
enzo: nosso pequeno grande homem!!!! o enzo é do tipo que adora te abraçar por trás e encher suas costas de beijos, passa pelos ombros, a nuca, até você se arrepiar toda. não tem vergonha de se esticar pra apoiar a cabeça no seu ombro e morder sua orelha. no sexo, prefere posições em suas pernas estão ao redor dele, antes do oral ele gosta de levantar uma perna e ir te beijando desde o calcanhar até a parte interna das coxas
santi: ADORA o fato de que, por você ser maior, ele pode se aninhar no seu peito e ser a conchinha menor, vai se encolher todo e ficar cheio de chamego, pedindo até cafuné e beijinho no pescoço. tenho pra mim que o santi adora ser paparicado, então, ele adora esses momentos em que você fica praticamente "cuidando" dele de alguma forma. no sexo ele gosta mesmo é quando você senta nele, mas às vezes também vai curtir pegar suas pernas e botar nos ombros dele, quando tá se sentindo inspirado
agus lain: ele também é outro que tem a mania de ficar com a cabeça deitada nos seus peitos, a diferença pro matías é que o lain é mais sem noção e quer fazer isso em todo canto, até em público, ele diz que não consegue resistir, porque é a primeira coisa que tá na altura dos olhos dele (pura balela, ele só é obcecado mesmo). paga de marrento na rua e com os amigos, mas também adora ser a conchinha menor, ele nem pede, só deita na cama e fica de costas pra você, gosta de ficar bem grudadinho e apertado no abraço enquanto enche sua mão de beijos
also eu não sei se são só esses os toquinhos do elenco, mas foram os que eu achei <3 se vc souber de mais algum manda aqui que eu falo
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tecontos · 8 months
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Fui bem comida.
by; Gabi
Oi, sou a Gabi, tenho 19 aninhos, e dona de uma bunda incomparável, já q todo mundo baba na minha raba, meus peitos em questão não são lá muito grandes, mas são o suficiente para apertar enquanto me fode por trás, meus cabelos atualmente estão loiros, e dizem que assim fiquei um rostinho de anjo mais evidente, bom… sempre fui muito putinha, embora sempre acabei sendo bem seletiva com quem iria transar também, acho que ser bonita lhe permite ter certos privilégios.
Mas existem desvantagens também, já que o assedio vira algo tão frequente que as vezes fica difícil. Por esse e outros motivos, meu tesão por homens educados, sempre foi muito grande, aquela pessoa que sabe ser safada sem ser nojenta, sabe? é maravilhoso demais, e por que eu estou falando isso? você já vai entender.
Embora qualidades físicas sejam sim muito importantes, para pessoas como eu, existem coisas que gritam mais alto do que um simples rostinho bonito ou um pau enorme, e o fato em questão que vim contar é justamente sobre isso, eu acabo sendo muito simpática com as pessoas, e a maioria não entende, que educação, é apenas educação.
E isso gerou um certo conflito interno em mim uns tempos atrás e acabei procurando ajuda de alguém para conversar, não um psicólogo ou algo do tipo que seria o que a maioria das pessoas faria, mas de um amigo, um cliente para ser mais exata, um homem que já havia comprado minhas fotos e videos e acabou ficando tão frequente na minha vida que acabamos virando amigos dentro e fora da internet, mesmo sendo muito reciosa com o pessoal daqui da contos (devido a uma tentativa de estupro e sequestro de alguém que me conheceu por aqui) acabei abrindo uma exceção para essa pessoa em especifica ao qual chamarei aqui de Ricardo, um homem maravilhoso, que inclusive mora na mesma cidade que eu, sempre educado e nunca sequer havia me convidado para sair ou qualquer coisa do tipo, todas as oportunidades haviam sido ofertadas por mim, ele com seus 32 anos, um porte físico digamos que normal, com um olhar simpático e dono de uma educação encantadora, me fazia querer conhecer mais desse homem, e assim eu fiz...
Saimos diversas vezes e nunca rolou nada pelo simples fato de eu não querer, mas quando decidi me abrir um pouco mais para ele, falamos muito mais sobre a vida e conheci um lado pessoal daquele homem ao qual eu ainda não havia conhecido, aquilo tudo despertou um certo tesão em mim, e tesão quando surge dessa forma é algo tão bom que chega parecer um romance, ele tem cabelos escuros, com uma barba feitinha, e é o tipico homem que costuma andar de roupa social por causa do trabalho, um par perfeito para qualquer mulher que gosta de homem elegante...
Enfim, saimos em um dia especifico para irmos em um bar aqui no centro da cidade, e decidimos pedir uma garrafa de vinho com algumas porções básicas para comer, ele por já morar ali no centro conhecia muito bem o lugar, e sabia exatamente o tipo de lugar que eu gostaria de ir por já ter uma certa familiaridade comigo, o papo estava bom, o silencio da noite e a pouca movimentação na rua por causa do horário tornava aquilo tudo muito romântico e esse romantismo todo deixava o meu corpo fervendo, enquanto babava por baixa, estava usando uma jeans preta, como de costume e uma camisa também social, vermelha, para dar um destaque a minha cintura, pois a camisa estava por dentro da calça.
O papo foi rolando, o tesão aumentando e com nós dois nos aproximando um do outro, ali nada rolou, mas aquela mão boba dele deslizava por minha coxa e comentava que dava pra sentir o fogo em que eu estava, eu apenas ria e voltava ao assunto em que estávamos.
Já era meia noite e decidimos dar uma volta pelo centro mesmo enquanto conversamos, e ali em uma curva mais escura demos o primeiro beijo, algo leve, típico de cinema, mas o meu lado putinha estava gritando para ser comida ali mesmo, bastou um olhar ao redor para perceber que naquela mesma rua existia um motel, algo que eu acredito ter sido tudo planejado por ele, tudo muito perto para ser normal, mas decidimos ir, pegando uma suite e subimos.
Logo de inicio nossos beijos foram leves, e as coisas se intensificavam conforme as mãos iam escorregando pelo corpo um do outro, meu escorria meu melzinho e sentia q minha calcinha já não ia mais dar conta, então decidi mostrar para ele o que eu realmente queria, me ajoelhei e tirei seu pau para fora, beijei e lambi cada centímetro daquela rola antes de finalmente abocanhar e babar no pau dele, babei como se estive lambendo a coisa mais gostosa do mundo, e suas mãos segurando meus cabelos apenas acompanhando cada movimento da minha boquinha, enrolou sua mão em meus cabelos e deu uma leve socadinha para entrar mais um pouco na minha boca, mas como minha boquinha é pequena, não cabia tudo, por mais que ele tentasse, mas fiquei ali, chupando igual uma cadelinha.
Decidi me levantar e segurando pelo pau dele fui em direção a cama, no caminho abri os botões e meus ziper, fiquei de quatro com roupa e tudo, e apenas dei uma olhadinha para trás para ver o que ele faria, de inicio ele parecia admirado com tudo aquilo, seus olhos espantados com minha bunda empinada para ele, parecia nem acreditar no que via, mas tomou coragem e finalmente puxou devagarzinho minha calça com calcinha e tudo, com o rosto colado em minha bunda abaixou até meus joelhos e caiu de boca na minha xotinha enquanto eu segurava sua cabeça na minha buceta.
Eu pingava, e ele lambia cada gotinha que escorria de mim, lambia como se estivesse a anos sem ver uma bucetinha, babava e deixava escorrer ao ponto de pingar sobre a cama, eu ali já entregue a aquele homem, apenas olhava para trás com um olhar de putinha querendo rola, cuspiu na minha xotinha, se levantou e encaixou, socou, e socou, até o talo, eu gemia igual uma puta, enquanto seu pau escorregava dentro de mim, meus olhos reviravam, era uma mistura de tanto sentimento que meu primeiro orgasmo chegou em minutos.
Ele segurava minha bunda, me forçando a ficar naquela mesma posição, sem escolha de fugir daquele pau enorme que entrava em mim, segurava seu braço estando meio curvada, e aquilo parecia deixar ele mais tarado ainda, me deitou na cama, e terminou de arrancar minhas roupas de baixo, se deitou em cima de mim e bombou como se o mundo fosse acabar enquanto entrelaçava seus dedos aos meus, minha bucetinha latejada e senti escorrer a porra dele pra fora de mim, aquilo havia sido maravilhoso, por mais rapido que tivesse sido.
E desde então eu e ele ainda marcamos sexos assim raramente, só para matar um pouquinho da saudades rsrs
Enviado ao Te Contos por Gabi
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 20 — Troca de experiências
Depois da noite incrível com Carlos, apesar de Sidney, Vanessa acordou no dia seguinte empolgada para espiar como estariam os dois no mercado e ver se Carlos havia mudado. Dessa vez não falou com ele, olhando apenas a distância. Era nítido, até pela postura, a diferença. Parecia mais esperto, não apenas no olhar, mas na disposição com a qual trabalhava. Sidney era o oposto, não aparentando a irreverência habitual. Parecia ter finalmente feito a diferença para aquele rapaz. Já estava ansiosa para a próxima aula. Mal sabia aquela ter sido a última.
Havia postado uma foto tirada por Gabriela durante o ensaio na sala de aula para atiçar seus seguidores. Para sua surpresa, e decepção, um comentário atraiu mais a atenção da audiência do que a própria foto: “Foi a melhor foda da minha vida. A piranha da Professora Vanessa dá aula de sexo na sala de treinamento da fábrica velha todas as noites. Fodi a boquinha, o cu e a boceta dessa vagabunda. Quem quiser é só ir à fábrica ter uma aula prática de graça.”
Não era o perfil do Carlos e nem era o jeito dele fazer esse tipo de comentário. Era bem possível ter sido Sidney em vingança por ser ignorado. De fato, não esperava muito dele e seu jeito debochado, mas a quantidade de respostas daquele comentário a preocupava. Mandou uma mensagem para o Carlos procurando saber como estava e soube que Sidney espalhou a história sobre ela fazer sexo na fábrica velha para todos no mercado. O efeito entre os colegas de trabalho não chegou a ser negativo, pois entre os homens era tratado como herói. Por outro lado, foi muito mal aceito pela família. Sendo Carlos um homem muito tímido, entenderam que Vanessa havia se aproveitado dele. Ele não a veria mais.
A vingança de Sidney tomava proporções maiores, pois por alguns, era dito que Vanessa seduzia menores de idade. As poucas obras que sobraram, ela perdeu. Sem trabalho, restou a venda de fotos como fonte de renda, mas depois da atitude de Sidney, ficou insuportável de visitar sua própria página. Havia um assédio constante. Muitos perfis a ofendiam gratuitamente e alguns outros queriam contratá-la para fazer programa. Gabriela tinha razão, tudo podia ficar bem pior.
Com anos trabalhando de forma autônoma, viu-se na necessidade de buscar emprego mais uma vez. Espalhou currículos em construtoras, mas foi chamada para entrevista apenas em algumas. Em uma delas, o entrevistador fez mais perguntas sobre sua venda de fotos do que sua experiência em obras. Apesar de se vestir discretamente com calça e camisa sociais, só se interessava por ela sem roupa. Saiu da entrevista rezando para não ser chamada.
De lá, caminhou pela rua, olhando o celular. Desde que voltou a espalhar currículos, vivia ansiosa por abrir seu e-mail na esperança de ser chamada para trabalhar ou para outra entrevista. Sua atenção foi quebrada por um tumulto. Uma mulher caminhava apressada pela calçada enquanto algumas pessoas a ofendiam. Não era uma discussão, pois a mulher parecia apenas estar fugindo daqueles agressores. Pela covardia e os tipos de ofensas proferidos, Vanessa não teve dificuldade em se colocar no lugar dela. Já tinha esquecido de suas preocupações com sua busca por trabalho quando apertou seus passos em direção àquelas pessoas.
Enquanto a mulher procurava a chave para entrar em seu prédio, Vanessa brigava com aquele grupo de pessoas. O coletivo de detratores a reconheceu na hora, a chamando de “outra puta”. O sangue dela ferveu.
— Vocês são canalhas! Esse tanto de gente cercando uma mulher sozinha. Covardes, filhos da puta. Isso que vocês são.
Acostumada a trabalhar em um meio tão masculino, Vanessa sabia se impor de uma maneira que até os homens mais brutos se assustavam. Todos ficaram em silêncio, talvez com medo de terem o nariz quebrado. Quando a mulher finalmente abre seu portão, ela puxa Vanessa para dentro.
— Obrigada, meu anjo. Vem comigo que eu te faço um café.
Quando entraram no elevador, Vanessa ainda estava tão indignada com aquela situação que não reconhecera a mulher cm quem estava. Esta, estava tão constrangida que quase não falava. Limitava-se a guiar sua defensora até sua casa e fazer um café. Era uma quitinete, onde sala e quarto se misturavam ao lado de uma cozinha minúscula. Mesmo assim, era uma casa arrumada e aparentava ser confortável, apesar do pouco espaço. Chamou a atenção de Vanessa alguns equipamentos de Iluminação, semelhantes aos que ela tinha. Foi quando deu mais atenção à sua anfitriã, que passava o café.
Loira, tinha por volta de trinta anos. O cabelo longo e liso ia até o meio das costas. Vestia uma calça jeans e uma blusa verde com mangas até o cotovelo. Vanessa s levou bastante tempo para reconhecer aquela mulher.
— Você é a Janaína, não é?
Ela deu um sorriso constrangido.
— Sim, eu sou “A Janaína”
— Me desculpa, você pintou o cabelo de loiro e quase não te reconheci.
— Não se desculpa. Hoje em dia fico feliz quando não me reconhecem.
Vanessa engoliu em seco, constrangida ao se dar conta estar fazendo ela ter lembranças traumáticas.
— Não fique assim. Sei quem você é também. Está passando pela mesma situação que eu. Você é muito corajosa, eu não conseguiria enfrentar aquelas pessoas.
— Não é culpa sua, eles que são hipócritas.
— Sim, um ou outro ali já me procurou sozinho, querendo ficar comigo. Quando estão em grupos, me atacam.
— Como consegue? 
— Como você consegue?
As duas trocaram um sorriso constrangido. Tomaram café, sentadas lado a lado, compartilhando suas tragédias e trocavam boatos desmentidos. Vanessa explicava a história com Carlos e Sidney para dizer que nunca saiu com adolescentes. Janaína disse que, ao contrário do que falavam, nunca teve um amante. Tudo começou com um fetiche do marido, que queria que ela tirasse fotos, nua para ele. A partir disso ele quis divulgar, pois se excitava em ver a esposa se exibindo. Quando tentaram um colega de trabalho descobriu, a chantageou, querendo transar com ele. Eram assédios constantes, seguidos de ameaças. Janaína não foi demitida, ela se demitiu. O colega, frustrado, espalhou uma versão falsa da história e o ex-marido se divorciou para não assumir para a sociedade, seu fetiche em exibir a esposa.
A história de uma mulher fazendo de tudo para agradar o marido não era novidade para Vanessa, mas pela primeira vez ouvia um final tão trágico. Contando apenas com as economias, Janaína alugou aquele apartamento minúsculo e levou muito tempo até conseguir emprego, em outra cidade. O perfil onde vendia suas fotos foi deletado, mas fez outro, com outro nome, onde tirava sua renda até conseguir outro emprego. Pintou o cabelo para se afastar da antiga imagem o quanto pudesse, sem muito sucesso. Janaína tinha um olhar triste, resignado com as tragédias da sua vida. Vanessa contou sobre Otávio e como ele, assim como Sidney, atacavam sua honra por vinganças pequenas. Dos olhos cheios de raiva de Vanessa brotaram as primeiras lágrimas. Janaína a abraçou e as duas choraram juntas.
— Diz que sou corajosa, mas ninguém passa por isso tudo sem coragem. Covardes são eles!
— Você tem razão.
Permaneceram abraçadas, até as lágrimas secarem.
— Se arrepende de ter começado tudo isso? — perguntou Vanessa. Janaína permaneceu olhando para ela, pensativa.
— Eu não cheguei a uma conclusão ainda. É óbvio que se não tivesse começado com as fotos eu hoje teria meu emprego e meu casamento. Por outro lado, eu estaria até hoje sem saber a índole das pessoas que conviviam comigo. Me assusta saber que o homem com quem escolhi dividir minha vida fez isso comigo. Eu estaria vivendo com um canalha até hoje.
— Nem pensei nisso.
— Porque, você se arrepende?
— Eu também não tenho certeza, mas diferente de você, divorciei antes de começar e nem por isso fui poupada de julgamentos e fofocas. Eu me descobri exibicionista e achei que as fotos e o site seriam algo mais seguro do que ficar pelada na varanda para os vizinhos verem. — Vanessa riu e Janaína gargalhou — funcionou por um tempo. Me incentivou a me cuidar mais, me sentia mais bonita, com a autoestima lá em cima. Eu me arrependo mais das pessoas que deixei se aproximarem.
— Eles nunca valem a pena, não é?
— Sim, mas a falta de atitude de algumas também decepciona.
Janaína a olhou, franzindo o cenho. Vanessa sorriu.
— Sim, mulheres também.
— Você é mesmo corajosa.
— Você também é. Depois do que passou, você faz qualquer coisa.
— Ainda não consigo tirar as fotos que você tira.
Vanessa enrubesce.
— Chegaram até você?
— Sim, acho que todos na cidade já viram. Só falta assumir que gostam. Depois passei a te seguir.
— Não acredito!
— Sim. — Janaína abre a bolsa e pega o celular. Clica várias vezes na tela e a entrega a Vanessa. — Sou essa aqui.
Vanessa olha foto de Janaína vestindo apenas uma calcinha, com salto alto. Estava de costas para a câmera, cobrindo os seios com as mãos.
— Linda essa foto.
— Obrigada, mas queria tirar fotos ousadas como você. Aliás, isso me ajudaria a alugar um apartamento maior.
— Não consegue se soltar nas fotos?
— Sou muito tímida.
— Você não tira fotos com a Gabriela? Ela é ótima em dirigir a gente.
— Depende né. Ela fica o tempo todo falando como se quisesse me comer. Acabo ficando mais tímida ainda.
— Você não gosta quando falam assim com você, né? Ainda mais sendo mulher.
Janaína olhou para Vanessa e um sorriso malicioso escapuliu de seus lábios.
— Na verdade — Janaína respira fundo. — gosto, mas eu sempre travo.
— Você sente que ela está te desejando, não é?
— Sim, é uma sensação gostosa, mas eu precisava de um…” meio-termo”, sabe?
— Entendo. Comigo é o oposto, quanto mais ela e provoca mais eu me exibo para ela. Já fiquei molhada em alguns ensaios, me exibindo na esperança dela jogar a câmera fora e me agarrar.
Janaína gargalhou.
— Me sinto da mesma forma. A danada gosta de provocar.
— Pior que ela não faz nada comigo. Ainda termina o ensaio dizendo que precisa trocar a calcinha.
— Não sei como ficaria se ela falasse isso para mim.
— Pensei que não gostasse de mulher.
— Nunca pensei nessas coisas, até conhecê-la. Gabriela mexe conosco.
Janaína e Vanessa gargalhavam das próprias histórias. Pela primeira vez Vanessa conversava com alguém com algo em comum. Tinham dramas parecidos e a troca de experiências geravam aprendizado para ambas. Janaína surpreendia ao compensar as fotos menos ousadas seduzindo seus seguidores nos chats, convencendo-os a comprar a maioria de suas fotos, mesmo não sendo tão ousadas. Com esse aprendizado, Vanessa se sentiu na obrigação de retribuir.
Janaína ficou sem reação, quando Vanessa abriu os botões da sua blusa.
— O que é isso?
— Vamos tirar umas fotos suas. Tira tudo!
Janaína ria, inventando desculpas, mas sem fazer o menor esforço para interromper Vanessa. Quando ela suspendeu o quadril para facilitar a retirada da calça, Vanessa a olhou maliciosa. Sem as calças e a blusa, Janaína se levantou e ajeitou a calcinha. 
— Vai lá, vire a bunda para mim!
Janaína riu, sem graça.
— Imitar a Gabriela não vai ajudar.
Vanessa riu, pedindo desculpas. Sugeriu a Janaína fazer a pose que quisesse. A loira tirou o sutiã e cobriu os seios com as mãos. Depois cobriu os seios com os cabelos. Vanessa, que fotografava tudo com seu celular, percebia Janaína ainda muito retraída.
— Agora não estou te pressionando. O que mais posso fazer?
— Não sei, Vanessa. Acabei de te conhecer e já fico pelada. Já estou fazendo muito esforço para me soltar.
Sem tirar a razão de Janaína, Vanessa respirou fundo e começou a desabotoar os próprios botões. Tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã.
— Agora eu também estou pelada — Pegou o celular de Janaína e entregou a ela. — Você tira uma minha e eu tiro uma sua.
Os olhos de Janaína percorreram as curvas de Vanessa e um sorriso em seu rosto se abriu.
— Eu começo. Vira a bunda para mim!
Vanessa gargalha.
— Eu não posso falar assim com você, mas você pode?
— Você se acostumou com o jeito da Gabriela, eu não.
Vanessa obedeceu, se pôs contra a parede e de costas para Janaína. Empinou o quadril, valorizando sua bunda na foto.
— Agora é sua vez, faz a mesma pose que eu.
— Não é justo.
— Por que não?
— Estou com essa calcinha feia, deixa eu trocar por outra
Janaína usava uma peça branca, com um corte confortável, cobrindo parte do bumbum. Ficava incomodada ao compará-la com a minúscula calcinha de Vanessa. A engenheira já fizera o uso dessas calcinhas um hábito. Vanessa não aceitou, pois Janaína já fizera manhã antes. Pegou-a pelo braço e a conduziu a ficar contra a parede, assim como ela esteve anteriormente.
— Vanessa, essa calcinha enorme não vai ficar legal.
Janaína sentiu os dedos de sua fotógrafa deslizarem pela calcinha, enfiando-a toda na sua bunda. — Vai ficar uma delícia — sussurrou em seu ouvido. Depois, seu quadril foi puxado para trás, ao encontro do de Vanessa e recebeu um tapa na bunda antes dela se afastar e bater a foto.
— Minha vez, agora, O que eu faço?
— Volta para a parede, mesma posição.
Vanessa fez como ela pediu, sem entender o motivo de repetir a posição. 
— Agora tire a calcinha.
Janaína se sentia à vontade o bastante para devolver o tapa na bunda de Vanessa enquanto dava sua ordem. Com as mãos nas laterais, a engenheira abaixou sua calcinha lentamente e durante o movimento, um sorriso sapeca brotou em seu rosto. Arriou a peça até o meio das coxas. Janaína bate várias fotos em diferentes posições e depois Vanessa tirou a peça de vez.
— Agora vai você e faz a mesa coisa.
Janaína se pôs contra a parede, mas não empinou o quadril. O que parecia má vontade, a princípio, Vanessa entendia de outra forma. De novo ela ajeitou o corpo de Janaína, puxando o quadril dela para trás. Em seguida, puxou a calcinha dela até o chão, tirando-a totalmente. Foi baixinho, porém ainda audível, o manhoso gemido de Janaína enquanto a peça escorregava por suas coxas. Vanessa tirou fotos de vários ângulos e se aproximou de Janaína por trás, para abraçá-la e lhe mostrar as fotos tiradas.
— Olha como você é gostosa.
— Ficou lindo mesmo. Fico melhor sem aquela calcinha.
— Sua boba. Você fica maravilhosa em qualquer roupa. Se a Gabriela estivesse aqui, iria agarrar você.
— Não é bem na Gabriela me agarrando que estou pensando agora.
Vanessa abriu um sorriso sapeca enquanto Janaína empurrava sutilmente o quadril para trás. A engenheira propõe uma selfie e estica o braço com o telefone. Os dois corpos nus se apertam entre si para caber na foto. Enquanto o braço de Vanessa procura a posição ideal para enquadrá-las, a outra mão desce na cintura para entre as pernas de sua amiga e encontra um rígido grelo. Janaína tem um gemido manhoso, agradável de ouvir. Vanessa tratava como um instrumento musical, onde seus dedos manipulam o clitóris para executar todas as notas possíveis. Janaína passou a rebolar nos dedos de Vanessa enquanto esfregava a bunda no corpo dela. Se entregou totalmente àquela mulher até gozar em seus dedos. Vanessa segurou seu corpo tremido e esperou o espasmo passa para virá-la de frente para si e lhe dar um abraço e beijo carinhosos. As línguas se esfregavam lentamente, assim como as coxas inquietas.
Janaína pegou na mão de Vanessa e a levou para a cama. A pôs de quatro e deslizou os dedos por entre seus lábios. Vanessa apenas gemia. À medida que os dedos melaram, os movimentos se tornavam cada vez mais invasivos, entrando mais e mais até penetrar Vanessa com dois dedos inteiros. O vai e vem de dedos acelerou, provocando em Vanessa gemidos descontrolados. Quando desacelerou, Janaína usou a outra mão para acariciar as costas dela e acertar alguns tapinhas em sua bunda. Da boceta, Janaína levou os dedos ao grelo e Vanessa ao delírio com seus movimentos ora lentos, ora acelerados. Ao sentir o e gemidos da engenheira descontrolados, Janaína segurou seu cabelo e por eles conteve o corpo de Vanessa em seu orgasmo. O corpo de quatro tremia inteiro enquanto os gemidos altos ecoavam por aquela minúscula quitinete. Vanessa deitou de bruços, acabada, com Janaina acariciando suas costas. 
Entre beijos, as duas olharam as fotos tiradas e riram muito das selfies, onde Janaína fechava os olhos em expressões de prazer. Passaram o resto da tarde marcando com Gabriela um ensaio em conjunto.
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CAPÍTULO III
Com minha segunda demissão em menos de um mês, eu quase poderia pedir música no Fantástico. Àquela altura eu já havia me dado conta de que a vida estava se opondo a eu conseguir um trabalho digno. Sendo assim, teria que descobrir outros meios de me tornar um homem rico.
Foi pensando nisso que lembrei da minha época da escola, quando a prof. Júlia pediu que desenhássemos como nos imaginávamos no futuro. Os desenhos dos meus colegas continham de tudo: professora, astronauta, bombeiro, policial... O meu desenho, no entanto, continha um belo médico. Um médico e eu. Ele era para ser meu marido. Me desenhei junto dele, sentado numa poltrona luxuosa, assistindo TV (apesar de um quase prodígio, eu era uma criança meio preguiçosa. Até os meus três anos, eu fingi que não sabia caminhar para ser carregado no colo).
Naquela época eu não sabia que estava prevendo realmente meu futuro, aquele desenho era só um desejo distante, como um condenado que risca o terceiro dia em sua parede de cela depois de uma condenação de trinta anos. Foi através daquela lembrança do simples desenho da escola (bem simples mesmo, as pessoas eram de palitinho), que eu tive uma grande ideia. Tudo que eu precisava fazer para conseguir dinheiro era me tornar marido de um médico.
Abri o Tinder no meu celular e comecei minha procura. Cliquei no "não" para todos os homens com foto de carro ou moto popular no perfil, que usavam camisa pólo e bermuda de tactel e também os que trabalhavam na empresa Frases e Versos. Depois de rejeitar uns vinte homens, dois casais liberais e um perfil com foto de calopsita usando óculos de sol, o destino finalmente sorriu para mim.
O destino se chamava Alexandre, um médico endocrinologista de trinta e três anos. Além de ser dono de um sorriso lindo e encantador, "Xandinho" - meu novo crush -, ainda sustentava uma foto no exterior, em frente à torre Eiffel (ou na torre de Pisa, não sou muito bom em arquitetura e geografia). Me surpreendi quando a curtida virou um match, pois minha autoestima andava mais pra baixo que a da Bella sem o Edward, em Lua Nova. Chamei Xandinho no chat na mesma hora.
EU: oi xandinho, médico e visitante de torres no exterior
ALEXANDRE: oi moço haha
EU: te chamei pq gostei de vc, nao pq vc é medico ou tem foto na frente de uma torre internacional
ALEXANDRE: haha
"Haha" toda hora. Eu por acaso tinha cara de palhaço? Tive que tentar uma abordagem mais direta.
EU: afim de me examinar com esse seu estetoscópio gigantesco?
ALEXANDRE: bora marcar haha
Enfie o "haha" no cu, mas bora marcar sim, Xandinho!
O restante da conversa não interessa a você pois falamos sobre sexo em todos os orifícios possíveis (e até mesmo de fornifilia, que eu descobri ser um fetiche onde uma pessoa fica subordinada a fingir que é um móvel da casa).
Para se certificar de que eu não era outra pessoa (Alexandre revelou que certa vez havia marcado encontro com um jovem e quem apareceu foi uma testemunha de Jeová querendo pregar a palavra), trocamos WhatsApp e fizemos chamada de vídeo. No final da noite, eu tinha um encontro marcado para o dia seguinte, na casa dele.
*
No outro dia, oito horas antes do encontro, eu já estava pronto. Vesti um short jeans, uma camiseta branca da Levis, um tênis clássico da Adidas e um chapéu bucket preto, o look contemporâneo do "um vestido, com uma blusa aqui amarrada, com uma bota e meu cabelo solto de prancha". Seria um encontro casual, mas eu pretendia um casamento, então acho que meu look deveria transmitir uma mensagem "safado, porém depende", que era exatamente o que eu almejava com aquela roupa.
Peguei um Uber e, cerca de quinze minutos depois, estava no endereço do Xandinho. Eu esperava uma casa (com portas e janelas de vidro, escadaria de mármore e vaso que lava e seca a bunda), mas o que recebi foi um apartamento. Não me decepcionei tanto pois era um belo apartamento, em um dos bairros mais nobres da cidade.
Percebi, então, que Alexandre não havia me enviado o andar ou o número do apê. Mandei mensagem no WhatsApp perguntando e ele logo respondeu. Entrei no grande hall do prédio, me dirigi ao elevador e apertei no sexto andar, que era - choquem! - a cobertura.
Chegando lá, apertei a campainha chique e um belo, lindo, maravilhoso, perfeitamente absoluto Alexandre atendeu à porta de bermuda casual preta e sem camisa. Ele era incrivelmente mais bonito que nas fotos dos aplicativos e naquele momento eu pensei "eu casaria com esse homem pelo tesão, e não só pelo dinheiro".
Depois de cumprimentar Xandinho (ou Alexandre, você decide como quer pensar no nome dele), pude dar uma olhada no interior da cobertura. Meus olhos brilharam. Praticamente tudo naquele lugar era feito de vidro ou mármore. Os móveis eram de absurdo bom gosto e só o lustre da sala era maior que meu banheiro. Por falar em banheiro, já fiquei imaginando se o vaso sanitário dele lavava a bunda depois da gente cagar.
Alexandre-barra-Xandinho então pediu-me licença para ir ao "toilette" (muito chique!) e eu sentei-me em um dos três grandes sofás de couro da sala. Enquanto ele estava fazendo suas necessidades, avistei em uma mesinha de canto um belo castiçal que, imaginava eu, era de prata e que, imaginava eu novamente, cabia perfeitamente dentro da minha shoulder bag (que fique bem claro aqui que eu não costumo roubar coisas, mas estava tão fodido financeiramente que furtei o objeto e coloquei dentro da minha bolsa).
Alexandre voltou e, com todo o nervosismo de ele notar o sumiço do tal castiçal, uma coisa estranha começou a se alojar e se alastrar em meu estômago e senti a súbita necessidade de cagar. Sim, eu literalmente precisava "tirar um barro" no banheiro chique de Alexandre (e finalmente descobriria se seu vaso limpava e secava a bunda).
- Com licença, preciso ir ao toillete também - falei, me levantando e olhando constrangido para ele.
- Tudo bem, eu te espero - ele respondeu, me guiando até a porta do banheiro, mas não sem antes eu pegar minha bag com o castiçal para levá-la comigo.
Pedi para que ele me preparasse um drink para que eu não corresse o risco dele ficar me ouvindo fazer cocô perto da porta do banheiro.
Caguei. Muito. Pra valer! Para minha decepção, o vaso dele não limpava nem secava a bunda, então tive que puxar a descarga. Neste ato, a pior coisa que pode acontecer quando você vai dar uma cagada na casa dos outros, me aconteceu. A porra da descarga não funcionou. Tentei umas quatro vezes, mas... a porra... da descarga... não... funcionou!
Comecei, desesperado, a pensar em alternativas para me livrar do tijolo em forma de "S" que recém saíra de mim. A alternativa mais óbvia, apesar de nojenta, era pegar aquilo com a mão e atirar pela janela do banheiro.
Coloquei a mão no vaso, peguei o negócio e, como a vida gosta de foder comigo fortemente, a merda da janela simplesmente se recusava a se abrir. Tentei forçá-la de tudo que é jeito e quase quebrei o vidro, mas não consegui.
Avaliei minha situação e, como única alternativa, resolvi enrolar aquilo tudo em bastante papel higiênico perfumado e colocar no fundo da bolsa, torcendo para que não fedesse até a hora de eu ir embora.
Saí do banheiro e, bem, transamos um pouco. Vou omitir os detalhes porque essa merda de livro não é pra ser o novo 50 Tons de Cinza para as donas de casa lerem e brincarem de DJ. Foi bom. Foi ótimo, na verdade.
Após o sexo que, novamente, foi muito bom, Alexandre me convidou para ir jantar no Rodgers Finnes, o restaurante mais chique (na verdade, o único restaurante chique) da cidade. Meu futuro esposo, então, ligou para lá e fez uma reserva para aquela mesma noite.
*
Chegando ao Rodgers Finners, um funcionário vestido elegantemente cumprimentou Alexandre e disse para que entrássemos no restaurante e nos dirigissem à nossa mesa, a 23.
A entrada do restaurante era absurdamente chique, com porta rotatória e com detector de metais. Alexandre maneou para que eu fosse à frente e, no momento em que pisei na entrada, uma sirene começou a tocar e uma luz vermelha piscou em cima da minha cabeça.
- Com licença, senhor - o funcionário do hotel me chamou. - Preciso verificar sua bolsa.
Merda! A droga do castiçal! Aquele seria o fim do meu grande sonho de me tornar marido de médico.
- Mas que absurdo! Você acha que eu traria algum objeto perigoso a um restaurante?! - Protestei, exasperado.
- Infelizmente é nosso protocolo de segurança e preciso realizá-lo.
Tentei discutir e brigar com o segurança para que eu não tivesse que abrir a shoulder bag, mas quanto mais eu discutia, mais culpado parecia. Com certa relutância, entreguei a bolsa para o funcionário.
Com o estômago doendo quase tanto quanto na hora em que eu precisava cagar anteriormente naquele dia, observei o homem tirar alguns objetos, dentre eles, o castiçal. Alexandre, para minha surpresa, pareceu não notar que o objeto era dele, nem achar estranho alguém carregar uma porra de um castiçal por aí.
- Senhor, acho que foi este objeto que disparou o alarme, mas espera aí...tem algo aqui no fundo - disse o homem, fazendo meu estômago embrulhar de novo.
Merda! Era literalmente merda que tinha no fundo da bolsa. A merda que eu embrulhara em papel higiênico. Novamente a vida havia me pisoteado, mastigado, engolido, cuspido, mastigado de novo e etc. Observei o funcionário do restaurante desembrulhar meu cocô em frente ao meu agora-ex-futuro-marido e, sem pensar duas vezes, saí correndo daquele lugar, ao mesmo tempo em que bloqueava Xandinho em todas as redes sociais.
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rosepassos · 15 days
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O ÚLTIMO ADEUS
Quando eu partir, não quero que sofras mais do que a conta, fique em silêncio, sem dizer palavras e viva das memórias, que confortam a tua alma. Quando eu adormecer, respeite meu sonho, por algum motivo eu adormeço; por algum motivo eu fui embora. Se sentir minha ausência, não pronuncie nada e quase no ar, com passo muito fino, me encontre em minha casa, me encontre em meus livros, me encontre em minhas cartas, me encontre em minhas fotos e entre os papéis que escrevi apressado. Veste as minhas camisas, a minha camisola, o meu casaco e podes usar todos os meus sapatos. Empresto-te o meu quarto, a minha almofada, a minha cama e quando estiver frio, veste os meus cachecóis. Você pode comer todo o chocolate e beber o vinho que eu deixei guardado. Ouça aquele tema que eu gostava, use meu perfume e regue minhas plantas. Se cobrirem meu corpo, não tenha medo de mim, corra para o espaço, liberte sua alma e chore o que este lhe indica, palpe a poesia, a música, o canto e deixe o vento brincar com seu rosto. Beije bem a terra, beba toda a água e aprenda a língua viva dos pássaros. Se você sentir muito a minha falta, disfarce o ato, me encontre nas crianças, no café, no rádio e no lugar onde eu me escondia. Nunca pronuncies a palavra morte. Às vezes é mais triste viver esquecido do que morrer mil vezes e ser lembrado. Quando eu adormecer, leve-me flores para o meu túmulo, grite com a força de todo o seu entranho que o mundo está vivo e segue a sua marcha. A chama acesa não vai se apagar pelo simples fato de que não está mais. Homens que “vivem” nunca morrem, adormecem de vez em quando, de vez em quando e o sono infinito é apenas uma desculpa. Quando eu partir, estenda sua mão e estará comigo selada em contato e mesmo que não me veja e mesmo que não me toque, saberá que para sempre estarei ao seu lado. Então, um dia sorridente e vibrante, você saberá que eu voltei para não ir embora... 💓 🖇️
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evanoras · 3 months
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Como em todo rede social, as pessoas são desesperadas para chamar a atenção. Eu lembro que tinha aqueles documentários de animais, ai tinha os passarinhos que ficavam disputando quem piava melhor, para conquistar o sexo oposto. Virtualmente e na vida como um todo é a mesma coisa, porém pessoas é capaz de fazer pior que os passarinhos, fica até sem sentido. Quando se abre uma conta nova em qualquer rede social, os primeiros postes é sempre de garotas de biquini, um decote, uma posição estranha. E homens também não ficam de fora, eles adoram tirar foto sem camisa e não sei porquê eles mostram a língua, chega ser até engraçado porque eu penso "vai latir agora?" E com passar do tempo isso tudo piora e com toda certeza eu posso dizer que rede social NÃO serve pra criança. Quando fiz novamente uma outra conta no Twitter, por exemplo, foi um pouco diferente, as primeiras coisas que apareceram foram vídeos de garotas levando tapa e soco de homem. E era um vídeo atrás do outro, eu achei bizarro. Eu sei que tem o algoritmo que nos persegue e observa nosso comportamento para nos entender e assim mostrar aquilo que nós gostamos, mas você mal chegou, talvez nem colocou foto no perfil e os conteúdos já são os piores. Acho que após a finalização do cadastro, login... deveria ter uma notificação: "Bem- vindo a putaria, aqui temos tudo que possa destruir seu psicológico e te fazer um fudido :)" Apesar disso, essa tecnologia, as redes sociais ,não são ruins, eu acredito que trazer essa possibilidade de conexão com tudo é a confirmação que realmente tudo está conectado, porém as pessoas por meio disso apenas buscam ter aquilo que satisfaça o ego delas, transforma a conexão para o nível sobrevivência, como se tivesse dado o celular mais avançado da terra para macaquinhos e, condefé, não sabendo lidar com isso, eles decidissem jogar na cabeça um do outro.
Esse texto escrevi faz um tempinho, achei engraçado kkk mas realmente é a verdade.
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soslua69 · 1 year
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Entrei no Pinterest pra ver fotos de meninos “magrinhos” para se inspirar e acabei saindo com muitos gatilhos :((
Motivo : homens não cria jeito mesmo para tirar fotos sem camisa sempre querem mostrar logo a nudez…. Me sentir vendo um site pornô.
E no fim eu só queria ver fotos de meninos magrinhos para se inspirar e ver a que nível queria que meu corpo fosse…assim como as anas e mias posta aqui as fotos das garotas extremamente magras.
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polemicoanonimo · 1 year
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O pecado MALHA ao lado.
Como todo e qualquer homem bissexual, não assumido e casado da minha idade, eu tento dia após dia reprimir o meu lado que curte homens pois amo a minha mulher e não quero desejar homens nem outras mulheres. Mas é difícil quando você mora em uma cidade de praia, com uma academia a céu aberto com homens gostosos, suados e sem camisa malhando o dia todo e mulheres gostosas com aquelas calças apertadas indo e vindo direto. Como fazer pra reprimir a bissexualidade e não cobiçar outras pessoas? Complicado.
Tem vezes que falo pra mim mesmo: "vou ficar na linha, não vou nem olhar pra outro homem". Aí estou no meu apartamento numa boa quando olho pela janela e vejo um homem sem camisa, suado subindo e descendo na barra. Justamente de frente para a minha janela. Se alguém conhece uma situação que se assemelhe mais a uma fantasia sexual ou a um pornô gay, eu sinceramente não sei. Muitas vezes estão em grupos, todos sem camisa e malhando. Delícia! Ah, a minha promessa de nunca mais olhar pra outro homem? Logo esqueço e, quando vejo, já estou até olhando umas fotos de homens pelados na internet. E vem aquela vontade louca de fazer uma putaria com um brother.
Com as mulheres não tem o fator da falta, como é o caso com homens, pois sou casado com mulher, muito bem servido e a vida sexual está em alta aqui. Entretanto, não posso deixar de olhar cada uma que passa... Nossa... É cada bunda, peitos e coxas que eu fico doido. Olhar não é pecado, ou é? Qual homem não gosta de ver uma mulher bonita com roupas apertadas indo e vindo, subindo e descendo para alongar? Eu olho e gosto. Acho lindas e gostosas. Mas nesse caso eu tenho uma mulher linda em casa, então, quando fico atiçado é com ela que quero transar, é ela que quero beijar. Mas também acho que o que é bonito é pra ser admirado, então eu olho, mas não cobiço.
No momento em que escrevo essas linhas estou sentado perto da janela do apartamento e um casal está malhando na academia. Ele, forte, sem camisa, faz os exercícios e também se exibe para a mulher. Ela, de shortinho, com um corpo lindo, se alonga, pula corda e às vezes se debruça no guarda corpo para descansar empinando a bunda na direção dele. É o momento em que ele para de fazer a barra e, claro, vai abraçá-la por trás. Em alguns momentos me imagino na pele dele, outros na dela. Eis as vantagens da bissexualidade, podemos admirar ambos.
Todo mundo olha, o problema é que ninguém fala. Não sou um tarado pervertido, apenas olho discretamente o que é bonito. Quem é que olha o Chay Suede na TV com seu peitoral peludo e não acha bonito? Quem é que vai negar que a Ana de Armas é uma gostosa? Todos nós olhamos, todos nós admiramos. A diferença, pra mim, é que gosto de ambos e manter a bissexualidade reprimida olhando isso o dia todo é bem complicado, afinal, o pecado malha ao lado! Nessas horas é bom ser bi, o que não falta é gente bonita para admirarmos.
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hourlyastrobrasil · 1 year
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Entrevista MOONBIN&SANHA para a TVBS News
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ASTRO MOONBIN&SANHA lançaram o 3° mini álbum deles INCENSE no dia 04 de Janeiro. O duo conhecido como “representantes da sensualidade contida”, teve uma entrevista com a TVBS News e falou sobre o charme fatal deles, MOONBIN acha que o “canto da boca dele” é o mais atraente nele. SANHA disse que as orelhas pequenas são os charmes dele. Os dois elogiaram um ao outro sem hesitação, mostrando a ligação entre os membros.
Em 2022, MOONBIN e SANHA estavam ocupados como all rounders, cantando e apresentando. A beleza e o charme sexy deles exala no palco fascinando fãs. Aos olhos do SANHA, MOONBIN é mais bonito/atraente quando ele está concentrado no trabalho dele, “Quando eu o vejo malhando, eu sinto que ele é fatalmente atraente, e o físico dele também é muito bom!”. MOONBIN, então, elogiou SANHA, “Ele é muito alto, então tem uma sensação de grandeza, e ele é muito bom em usar as mãos dele para se expressar! Especialmente, quando ele está no palco, as mãos dele são o charme dele”. Enquanto falava, ele ergueu a mão esquerda do SANHA, e mostrou o amor dele pelo maknae.
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O bom físico do MOONBIN é bem conhecido na indústria do entretenimento da Coreia. No último verão, ele ficou sem camisa no Water Bomb em Busan. A fancam tem mais de 1,14 milhão de visualizações. Quando perguntado sobre a manutenção do físico dele, MOONBIN revelou que antes do comeback, ele teve que ensaiar a coreografia com frequência, e ele perdeu peso naturalmente. Ele também vai a academia e tem um personal trainer, “na ordem peito, costas, ombros e braços” e faz exercícios de cardio também. “Mas eu não consegui treinar muito antes do comeback, porque eu me exercitei dançando”. SANHA confessou que ele não tem ido a academia faz um mês e perdeu três quilos de músculo.
MOONBIN e SANHA foram para Austrália e fizeram uma sessão de fotos para o photobook deles lançado em Outubro do ano passado. SANHA disse que o “cachorro do parque” foi memorável. Muitas pessoas estavam andando com os seus cachorros no parque perto do mar. SANHA teve a chance de tirar lindas fotos lá também. O que impressionou mais o MOONBIN foi o lado do mar. “Eu pensei que o mar era perigoso, mas vi homens, mulheres e crianças surfando lá, o que me deixou uma profunda impressão. E é uma boa cultura praticar atividades e esportes ao ar livre desde a infância”
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ateliecanudos · 2 years
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Aqui deixamos claro que não temos absolutamente nada a ver com democracia representativa porque isso é uma farsa tanto política como ontológica. Também temos diferenças com a @liliaschwarcz, mas achamos isso bom e gostamos dela também. Sem mais. #Repost @liliaschwarcz • • • • • • De olho na foto. Há uma foto de Ricardo Stuckert, fotógrafo que acompanha a carreira de Lula faz tempo, que tem causado grande comoção nas redes. E com razão. Nessa foto, feita para celebrar um evento em que o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi indicado como candidato a vice de Lula (PT) à Presidência da República, nesta sexta (8 de abril), chama atenção como também dentro dos setores da esquerda e mais progressistas não parece haver maior preocupação em incluir negros, indígenas, mulheres e pessoas LGBTQI+ no núcleo duro do poder. São 17 homens, 2 mulheres — Janja a esposa do presidente de saia vermelho PT e Gleise Hoffmann todos brancos sorridentes e fazendo o sinal de positivo e de vitória. Alckmin de blaiser e Lula de camisa, cada um no seu estilo, ocupam o centro da foto. Sorriem satisfeitos. Parece, porém, que a esquerda e setores progressistas também não aprendem como esses são temas centrais da nossa pauta e não “acidentais”. A pretensa neutralidade e inocência da foto não esconde estruturas persistentes no Brasil em que diversidade é ainda uma utopia boa para dizer mas difícil de realizar. Espero que Lula e Alckmin façam a crítica necessário e mudem os seus quadros dirigentes. Os demais governos Lula mostraram esse compromisso. Hora de mostrar novamente. Dessa maneira vamos continuar a fazer feio no retrato da parede — sempre tão homogêneo e tão elitista. https://www.instagram.com/p/CcMSK5QLh-v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sheerbienergy · 2 years
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“  you’ve got blood on your shirt.  ” / bruce
batman não parecia muito satisfeito com a presença constante de certos milionários na vida da kyle, e não tinha muito problema em deixar aquilo claro. não que a mulher gato estivesse disposta a mudar seus planos por qualquer agrado a ele; tinha coisas demais para resolver para que se prendesse aos receios e conselhos do outro. e até compreendia tamanha resistência à pessoas como dario ricci, que muito embora tentasse com visível esforço agradar katherine lynx, ainda transpareciam a comum podridão dos ricos egoistas e mimados que buscavam levar vantagem de qualquer modo. os calabrese também era uma família perigosa, e se reaproximar de holly se tornava uma tarefa complicada (ainda mais com dario em seu cangote). bruce wayne, por outro lado… não que selina também estivesse preparada para colocar a sua mão no fogo pelo homem, ou que se arriscasse a ter expectativas altas demais — ainda mais para alguém com dinheiro. não conseguia encontrar nele as mesmas bandeiras vermelhas que via claramente em todos os outros, pelo contrário. era como se, as vezes, sentisse que ele sequer queria fazer parte daquele meio. como se lamentasse que seu sobrenome fosse aquele, e que estivesse envolvido em toda aquela situação. uma parte de si, porém, temia que a sua atração pelo homem fosse o que a cegasse para qualquer demonstração de perigo. e se wayne fosse sim apenas mais um deles, e ela apenas estivesse se enganando? também não era como se pudesse se envolver com ele de qualquer maneira, sabia. eram de universos diferentes demais. bruce nadava em rios de dinheiro, enquanto o que selina conseguia custear era principalmente graças aos roubos (que inclusive eram justamente de seus colegas milionários). encarou a janela; o céu escuro, mais especificamente. tampouco ela poderia se envolver com batman, ainda. o homem - que ela nem sabia quem era - já estava compromissado com seu trabalho de vigilante, e ela sabia que colocaria este acima de qualquer coisa. de qualquer um. então lá estava selina, dividida entre dois homens que ela sequer poderia ter, e principalmente: sequer deveria querer. a campainha tocou de repente, tirando a moça de seus pensamentos, e como se finalmente acordasse ela se lembrou do que fazia ali. sem saber quem era, reuniu as fotos que analisava e as guardou em uma gaveta antes de finalmente comparecer à porta da frente. as sobrancelhas arquearam ao se deparar com o homem em quem há alguns segundos pensava. “senhor wayne” o cumprimento era muito mais uma brincadeira que uma formalidade. “você veio de longe” constatou, recostando-se na porta para analisar a figura alheia. ele parecia ligeiramente mais confiante do que quando se encontravam em situações sociais e eventos, mas o corpo ainda estava curvado, recluso. ele pareceu se preparar para respondê-la, mas o rosto se tornou preocupado ao notar algo. selina encarou a camisa larga que cobria seu corpo como se um vestido, procurando pela mancha mencionada. “ah.“ murmurou, em reconhecimento, o cenho franzido. o ferimento da bala ainda não havia cicatrizado completamente, mas a kyle não tardou a retornar a certas atividades. como naquele fim de tarde, quando havia seguido o marido de holly por algumas horas, tirando as fotos que há minutos analisava. dentre os movimentos, certamente havia estourado algum dos pontos. mal havia percebido até aquele momento, porém, que o lugar ardia um tanto além do comum. wayne pareceu ter reconhecido a localização do ferimento, pois não esperou que ela o convidasse para entrar, visivelmente preocupado. o que era uma graça, já que não havia tanto para se temer quanto ao que naquele momento não mais passava de um simples ferimento. talvez ele ainda se sentisse culpado. “deve ter estourado algum dos pontos. eu… estava organizando a casa mais cedo, posso ter forçado” mentiu, fechando a porta atrás dele e erguendo o pano na altura da cicatriz — um pouco acima do umbigo, à direita. “e então?” indagou, erguendo o olhar para ele “está muito feio?” perguntou, devidamente consciente do quanto do seu corpo o ato revelava.
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@brucewxyne
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floradearea · 2 years
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name: flora maría alvarenga
age: 23 years old
pronouns: she/her
birthday: january 27th
location: cancun, mx
zodiac: aquarius
sexuality: pansexual
fc: lizeth selene
𝖆𝖇𝖔𝖚𝖙
todo mundo já ouviu falar da incrível marilia gabriela, uma das atrizes mexicanas mais renomadas do mundo todo. a mulher que ganhou dois oscar ao longo de sua longa carreira e que trabalhou como atriz, inclusive em hollywood. a beleza estonteante da mulher a fazia ser uma figura cobiçada pela maioria dos homens.
em 1999, marilia estava casada com juliano alvarenga, um diretor de cinema renomado, era o terceiro marido de marilia gabriela, quando ela engravidou. dentro da família a gravidez foi, ao menos um pouco, indesejada, afinal, ninguém quer ter um filho com a carreira alavancando como ela estava. mas longe das quatro paredes da casa, a gravidez de marilia gabriela tinha sido uma alegria nacional e a criança já tinha a cara nos holofotes sem ao menos ter saído da barriga de sua mãe.
flora nasceu no final de janeiro, na cidade de cancún no méxico, sua mãe fizera questão de que a filha nascesse com a nacionalidade mexicana assim como si própria. porém não ficaram lá muito tempo. marilia, mesmo sendo mãe, continuava recebendo trabalhos e mais trabalhos para atender, o que a fazia viajar o tempo todo para os mais diversos lugares, principalmente aos estados unidos.
então flora cresceu acompanhando a mãe nos estúdios de gravação dela, pulando de um estúdio a outro quando solicitado que a mulher fizesse um novo trabalho. aos 5 anos, seus pais se separaram e marilia precisou contratar uma empregada para que esta acompanhasse a filha nos projetos. foi nessa época que flora teve uma moradia fixa em los angeles, onde passava a maior parte do tempo.
fazer parte da alta sociedade de los angeles lhe dava algumas enormes vantagens, como ter privilégios em qualquer lugar que fosse, dinheiro de sobra e uma lista enorme de famosos conhecidos na agenda telefônica. quando se é adolescente, isso se torna ainda pior. flora tinha amizades dentro de hollywood, filhos de outros astros do cinema, cantores famosos e os próprios atores adolescentes. fazia tantos contatos que não era difícil ter uma foto sua nos sites de fofoca por ter saído com o filho da fulaninha.
nunca se sentiu tão incomodada com os paparazzi, gostava da fama que tinha, apesar de achar desnecessário em alguns momentos. gostava de compartilhar tudo nas suas redes sociais, principalmente quando começou a namorar o adolescente mais badalado do momento. austin era dois anos mais velho que flora na época, ela com 16 e ele com 18, os dois eram flagrados em todos os lugares, as vezes trocando carícias nas ruas. e paravam sempre em todas as revistas de fofocas do mundo.
[tw: relacionamento abusivo] austin e flora eram o casal teen sensação do momento, todas as menininhas mais novas queriam um relacionamento como o deles e as mais velhas tinha inveja daquilo. porém nem tudo eram flores. austin sempre deixava claro que flora nunca ia achar ninguém como ele, que ele era perfeito em todos os sentidos e que ela tinha sorte dele não correr para outra. dizem que quando se está em um relacionamento abusivo, você nunca percebe sobre isso. e era assim com flora.
nos tabloides e redes sociais os dois eram perfeitos em todos os sentidos, sendo vistos em todos os lugares, trocando olhares apaixonados e chegando em tapetes vermelhos juntos. por trás das câmeras tínhamos uma flora infeliz com medo de terminar seu relacionamento e ninguém lhe amar tanto quanto austin lhe amava.
o relacionamento durou 3 longos anos e, quando acabou, as pessoas pareciam estar revoltadíssimas, começaram os rumores. uns diziam que flora quem tinha terminado por ter conhecido alguém, outros afirmavam que os dois estavam brigados, alguns que fora austin quem encontrou uma pessoa nova. a verdade, ninguém sabia ao certo.
nos meses subsequentes, austin sempre aparecia em entrevistas, com seu sorriso branco e suas camisas de gola v, sempre tentando jogar a culpa do término em flora, que se sentia mal, na maior parte das vezes, por ter feito aquilo com ele. dentre os anos seguintes, foram um enorme pé de guerra, entre inúmeras idas e vindas, finalmente flora decidiu voar com as próprias asas fora dos estados unidos e daquela máquina de tragédias que era hollywood.
contou tudo à sua mãe que lhe deu uma quantia enorme em dinheiro e prometeu que iria contar alguma coisa para a mídia não puxar muito o seu pé. flora então partiu para a europa, onde se estabilizou, fez um curso online de tatuagem e piercer e começou a trabalhar com isso. flora ainda fala com a sua mãe sempre e, vez ou outra, ainda é reconhecida na rua. na internet as pessoas ainda falam de seu relacionamento com austin e tem fã-clubes ainda dedicados aos dois, com a esperança de que eles um dia voltem.
𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞
apesar de ter sido criada em hollywood, no meio da efervescência que é a cidade dos famosos, flora não é o tipo de pessoa mimada. recebe mensalmente um pouco da fortuna que sua mãe possuí, mas isso não a torna fútil. flora tem um coração enorme, é doce, gentil e fiel à todas as amizades. flora se encaixa mais no tipo rebelde sem causa, sempre em todas as festas, clubes e gastando a maior parte do dinheiro com algum jogo de azar ou alguma coisa completamente fútil, como jogos de apostas, é bem inconsequente e não pensa muito antes de agir. nunca fez e nem pretende fazer faculdade, quer mesmo trabalhar como tatuadora e body piercer.
𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆
pensa um dia em voltar à los angeles, mas sempre pensa que gosta de não ser reconhecida algumas vezes
antes de toda a confusão, tinha um canal no youtube, onde postava vídeos tocando bateria
sua mãe ainda trabalha em hollywood e, atualmente, está trabalhando em uma série de tv bem famosa, que está na segunda temporada
não tem receio do que viveu até agora, mas ela se arrepende de ter exposto o relacionamento com austin
já foi para o méxico algumas vezes e sempre se apaixona pelo lugar
sabe falar três linguas com fluência, inglês, espanhol e alemão
depois da separação dos pais, nunca mais falou com seu pai, sequer sabe o que ele está fazendo
participou de alguns poucos filmes quando mais nova, principalmente em alguns com sua mãe
participou de propagandas na tv, mas nunca quis seguir a mesma carreira que a mãe
flora tem adoração por gatos e tem dois, atualmente, frida e cora
ainda não se acostumou com a neve e detesta dias frios, o que é irônico porque saint-gingolph é bem frio.
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Zach Randolph. Como alguém foi de gângster ao cara mais querido de um time? Hoje, vou contar a história de Z-Bo, integrante do polêmico time do Portland que ficou conhecido como Portland Jail Blazers nos anos 2000 e também do carismático time de Memphis dos anos 2010.
(Obrigado a você que depositou 50 reais e 50 centavos! Como já fiz um texto sobre David Robinson, resolvi contar a incrível história da vida de outro grande camisa 50, Zach Randolph!)
Vamos começar, como diria o poeta, pelo começo. A mãe de Zach Randolph coincidentemente chama "Mae Randolph" e criou seus quatro filhos sozinha. Morando num trailer com a família, Randolph tinha apenas uma calça jeans, que ele usava para ir à escola todo dia. Com a calça endurecida pela sujeira, ele ganhou o apelido de "crosta" no colégio. Triste, ele eventualmente entrou num Walmart e tentou sair com uma calça jeans nova sem pagar. Ficou 30 dias preso na casa de detenção para jovens.
Os anos passaram e as infrações se acumularam. Aos 15, foi condenado à prisão domiciliar por agressão. Dois anos depois, voltou para detenção por receptação de armas roubadas. Em 2002, já como atleta da NBA, foi preso por beber com menos de 21 anos.
Z-Bo cresceu em Marion, uma cidade de 30 mil habitantes famosa por ser o local de nascimento do ícone do cinema James Dean. Mas não só. Marion também é famosa por ter presenteado o mundo com uma das provas mais cabais da imbecilidade humana: uma foto. Uma foto tirada em 1930 e que mostra uma multidão de pessoas brancas, homens, mulheres, idosos e crianças, em volta de dois homens negros enforcados numa árvore. A Ku Klux Klan dominou a região durante muitos anos e fez questão de registrar em fotos seu show de horrores.
Zach Randolph se lembra de estar andando na rua um dia quando um policial passou de carro por ele, parou e deu ré só pra dizer "Você nunca vai ser ninguém na vida!" antes de seguir seu caminho. Mesmo na NBA, Randolph não escapou dos racistas: "Eles estão por todos os lados. Em Portland, se você usa tranças, eles já te olham diferente. Se um cara tem tranças-raiz ele é um bandido."
Nesse meio tempo, seus técnicos o alertavam para que "não se misturasse com as pessoas erradas", e que "seus amigos são um reflexo de quem você é". A resposta que eles recebiam era: "São as pessoas que cresceram comigo. Com quem você quer que eu ande?"
Nessa história da receptação das armas, por exemplo, um amigo do Zach tava tentando se livrar de três armas e pediu uma ajuda pro Z-Bo, que aceitou guardá-las em casa para futuramente vendê-las. Quando a polícia apareceu na casa dele, Randolph não negou as acusações. Ele nem sequer tentou esconder as armas. Pelo contrário, apontou onde elas estavam e pediu desculpas, inocentemente acreditando que a história se resolveria por isso mesmo. Ele acabou perdendo o ano inteiro na escola.
Paralelamente a seus problemas pessoais, as habilidades de Randolph no basquete se desenvolviam e ele criou gosto por realizar o trabalho "sujo": bloqueio, rebote, defesa forte. O assistente técnico do Blazers, Bill Bayno, lembra do atleta: "Ele não ganha de ninguém na corrida. Ele não consegue saltar uma lista telefônica. Ele tem mãos pequenas. Se você o cumprimentar um dia você vai perceber que ele tem as mãos minúsculas, mas elas estão entre as melhores que temos no basquete."
Lento e sem impulsão, Zach faz parte daquele rol de atletas que conseguem ser bons mesmo em câmera lenta. Seus giros e ganchinhos garantiram múltiplas temporadas com média de mais de 20 pontos por jogo.
Depois que o Blazers conseguiu a primeira escolha do draft de 2007, Greg Oden, Zach Randolph foi dispensado. Ele passou um ano em Nova York e outro ano no Clippers até finalmente chegar ao Memphis, onde sua imagem e carreira teriam um recomeço.
Lá, ele ficou conhecido como o cara que passava a maior parte do almoço dando autógrafos e tirando fotos. Igualmente gentil com o reserva do reserva e com o titular, Randolph era uma presença brincalhona e agregadora: "Eu trato todo mundo igual porque todo mundo tem esqueleto. Algumas pessoas escondem mais os seus, mas ninguém é perfeito. Ninguém."
Em quadra, ele foi um ótimo encaixe como parceiro de Marc Gasol, formando uma dupla de garrafão que causou muitos problemas para seus adversários. No seu segundo ano na equipe, teve médias de 22 pontos e 11 rebotes nos playoffs, eliminando o Spurs de Tim Duncan no primeiro round e perdendo em 7 jogos para o Oklahoma City.
Mas, mesmo no auge da carreira, ele ainda esteve a poucos passos de se envolver em sérios problemas. Em 2010, um amigo seu foi preso com um isopor cheio de maconha enquanto diria seu carro. Em 2011, um traficante alegou que havia sido espancado na sua casa. Como sempre aconteceu na vida de Z-Bo, não dá pra saber qual é a história inteira e de quem é a culpa, se é dele, dos amigos dele ou nossa.
No mesmo ano de 2010, ele se ocupou de pagar a conta de energia elétrica para residentes inadimplentes da cidade. Ele e seu companheiro de time, Tony Allen, passaram o dia dos namorados pagando pela manicure e pedicure de mães solteiras sem condições de custearem um dia no salão. No dia de ação de graças, distribuiu centenas de perus para famílias em insegurança alimentar.
A taxa de desemprego na cidade de Marion atingiu 10% em 2002. No ano seguinte, o primeiro homem negro na história da cidade foi eleito prefeito. O condado de Grant, que inclui a cidade de Marion, elegeu seu primeiro xerife preto quatro anos antes. Os descendentes das famílias envolvidas no linchamento de 1930 entraram num acordo em 2003.
A história de Zach Randolph é mais uma que põe em xeque essa história de bom e mau. A transformação de Zach Randolph de bandido para homem da comunidade na verdade não existiu, porque bandido ele nunca foi. Um homem pobre que cresceu numa realidade cruel, sim, mas o cara que rouba calça jeans pra vestir não pode ser chamado de bandido. Bandido é quem tortura e enforca gente em praça pública (e tira foto).
Hoje em dia, a cidade de Marion celebra anualmente o dia do Zach Randolph.
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Texto escrito com informações de Jonathan Abrams para a Grantland.
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brutamente-meiga · 3 years
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Oi moça do tumblr, adoro seus posts e catapimbas nunca achei q iria apelar pra alguém desconhecido mas queria uma luz sabe
Eu tenho uma amiga mt gente fina e me arrisco a dizer q é a única amiga verdadeira q tenho, ela já passou por umas poucas e boas por isso é tão carente. sabe ela tá em um relacionamento abusivo e eu tenho a impressão de q ela tem noção mas se faz de cega pq ele foi "o único a levá-la a sério" e ela n quer ficar sozinha, msm q ela n admita eu sei e posso dizer com garantia de q é isso
Enfim, ela só tem 17 anos e ele 30 eu já achei meio bizarro um cabra com 30 anos nos coro ir procurar uma namoradinha no maternal mas se ela tava satisfeita e os responsáveis aceitaram qm era eu pra falar algo ? Ela está com ele há 1 ano e a merda começou logo nos primeiros meses de namoro quando ele começou a ficar com ciúme dos garotos do kpop, ela tinha pôsteres, foto de capa no cell, gostava de ouvir as músicas toda hora aí uma vez ele chegou e disse "pode pfvr n escutar a música deles na minha presença?" "Pra q vc quer foto de macho sem camisa no seu celular ?" "Pq idolatrar esses caras ? Eles nem sabem q vc existe" ... mano eu aprendi q qm gosta de ti aceita teus gosto msm q n bata com os da pessoa, n é assim ? E se gostasse msm n iria reclamar nem querer forçar ela a parar de gostar, pq foi essa impressão q eu tive, enfim, Mas pra escutar os brega dele q ela n gosta ela tinha q ficar calada e escutar junto né
E quando vc pensa q n pode piorar piora😐 como ela gosta de anime e costumava sempre elogiar os personagens mais bem providos de beleza ai teve um dia q ela me contou q quando ela fez isso na frente dele ele fechou a cara e agiu como uma criança birrenta, Mano se interna pelo amor né
Aí foi só piorando afastando ela dos amigos homens, inclusive de um amigo nosso em comum ( q krlh é um garoto de ouro parceiro de vdd ) e o desgramado conseguiu colocar ela contra esse amigo, afasta-los e pra piorar oq já tava péssimo ela fala : "ele n era uma amizade saudável para o nosso relacionamento" meu anjo seu relacionamento já n é saudável por si só enfiou a confiança, amor próprio e bom senso dentro da olhota do 🆒️
Ele tb usa das palavras pra machucar ela, dar "lição" de moral nela quando ela vacila com o príncipe de Chernobyl e como dizem o cão é ardiloso irmões ele sabe q contra ela as palavras tem um peso enorme, ele confessou pro nosso amigo quando ele foi tirar satisfação com esse canalha, Mano já sabia q n prestava ele tem cara de menino de 15/17 anos é pequeno com bucho grande, ô satanás ardiloso ai tô nervouser já sei nem onde bota a vírgula se tá tudo errado aí n importa n tô na redação do Enem, Pse e as pessoas q eu conversei disseram "deixa pra lá q algum dia ela se liberta, não é possível q fique a vida toda assim" "n adianta querer ajudar qm n quer ser ajudado" mas eu temo por ela, vai q isso fique pior o cara n da um incentivo pra ela Ser alguém na vida, ela já é dependente dele e isso É um fato e n sei cara eu tentei conversei, postei indireta na bosta dos stts gravei um vídeo desenhando e explicando q isso n é normal, n é certo, sério eu fiz isso msm mas é isso né pra qm tá nessa situação n consegue enxergar ou é difícil sair mas então a solução é só esperar senhorita ? Boa noite e q Deus lhe proteja de todo mal
Mulher, não tá na redação do Enem mas foi quase isso né KKKKKK mds, eu nem sabia que agora pode tantos caracteres assim em uma ask, misericórdia.
Mas falando sério agora. Ela não está se fazendo de cega, ela realmente está "cega" pq é muito abuso psicológico causado pelo relacionamento e pelo cara, ainda mais que ela é novinha, esses caras sempre procuram namorar uma menina mais nova pq é mais facil de manipular (nojo). Então é difícil pra ela enxergar que isso não é amor e que está fazendo mal.
Eu vou ser do contra aos conselhos que as pessoas te deram, concordo que só conseguimos sair do problema quando decidimos sair, mas isso não impede de você continuar ajudando e estar ao lado dela. Então primeiro vou dizer que se você tem disposição pra isso (até pq não é algo que é sua obrigação) continua ao lado dela, tenta mostrar o quanto esse relacionamento está sendo ruim, mas não brigando e sim falando "poxa fulana, olha o quanto isso está te fazendo mal, um relacionamento não é assim", discordando quando ele fizer merdas desse tipo, falando sua opinião, com calma. E segundo e mais importante, incentive ela a fazer terapia, chega e fala que é bom pra ela se conhecer melhor, pra entender as coisas, e faça isso de uma forma que o cara não saiba, pq com certeza ele vai querer ir contra, capaz até de querer afastar vocês. Mas sempre incentive!
Espero que tudo fique bem e que esse cara leve vários murro na cara pra largar de ser otário, porra, 30 anos na cara e com uma menina de 17 anos, se fuder brother. Sem falar que tem um ano de namoro, logo ela tinha 16 anos e os pais concordam, pelamor, é uma adolescente AAAAAAAAAAA o dedo pra ligar pra polícia coça
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oneshots-onedi · 4 years
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Esse ainda não é o imagine que eu disse que estava pensando em adaptar, mas, resolvi postar pra dar um agrado haushaus. Espero que gostem! Me digam depois❤️ >>>é hot<<<
Reuniões, reuniões e mais reuniões, foi nisso que minha semana se resumiu. Eu estava completamente exausta e totalmente estressada. Meus ombros doíam como se o peso do mundo estivesse apoiado em minhas costas e meus pés imploravam por uma boa massagem.
Certo, meu pai havia me dito que o mundo dos negócios é cruel, ainda mais por ser majoritariamente ocupado por homens de meia idade que não estão abertos a inovações — principalmente para assistirem uma mulher tomar as rédeas de toda a situação — mas, para uma garota recém formada em economia, assumir um posto tão importante como o de vice presidente de uma enorme corporação parecia incrível. Sempre fui uma pessoa que tem sede por crescimento pessoal, procuro estar a todo momento informada e ter o controle em minhas mãos, além de ser completamente apaixonada por desafios, um fator que contribuiu em uma grande porcentagem para que eu aceitasse a proposta que meu pai havia me dado de me repassar seu cargo na empresa.
Só não imaginava que suas dores seriam repassadas à mim também…
A quebra de meus devaneios se faz quando o telefone posto em minha mesa toca. O suspiro que sai por minha boca é inevitável e cogito se deveria tirar algumas férias, mas logo desisto ao me recordar do inferno que virou isso aqui quando me ausentei por apenas uma semana.
— Diga, Hoseok. — Atendo já ciente de quem está do outro lado da linha.
— Senhorita, Kim Namjoon ligou para desmarcar a reunião às quatro horas — Informa e instantaneamente tenho vontade de pular de alegria, mas me limito — Ele pediu mil desculpas, mas infelizmente houve alguns problemas burocráticos na transportadora Coreana e ele teve que resolver pessoalmente. — Explica.
— Ah, sem problema algum, estava precisando mesmo de uma pausa… — Digo sincera escuto meu secretário rir levemente do outro lado — Jung, tem mais algum compromisso para hoje?
— Uhm, deixe-me conferir...— Sua voz se ausenta por alguns segundos e suponho que ele esteja procurando algo na agenda — …nada senhorita, mas para amanhã temos aquela reunião com os investidores japoneses. — Me recorda e agradeço mentalmente pois já estava quase me esquecendo.
Olho em meu relógio e confiro que o mesmo marca 13h27.
— Ótimo, então faça o seguinte… — Minha entonação demonstra que vou ordenar algo — …pode ir para casa, está livre. Caso alguém queira marcar algo, coloque o que puder para a quinta-feira.
— Anotado — Responde — Ah, já ia me esquecendo, Sr. Styles ligou mais cedo… — Sorrio com a citação do rapaz — …mas como você estava em reunião ele apenas deixou recado.
— Que recado?
— Ele está lhe esperando em seu apartamento. — Pelo seu tom sinto que ele se sente tímido em repassar isso e tudo que posso fazer é dar uma breve risada.
— Ok, obrigada Hoseok. — Agradeço — Agora vá aproveitar o resto do dia.
— Obrigado (S/n), até amanhã. — E é dessa forma que encerramos a ligação.
A informação de que Harry estaria em minha casa me deixou mais empolgada. Devido a semana corrida e os inúmeros compromissos que tínhamos, havíamos nos visto poucas vezes e dificilmente trocamos mensagens de texto.
Eu e Harry namoramos há exatos dois anos, o conheci quando fui convidada a participar de uma exposição em Londres. Liam, um amigo que conheci na faculdade, iria expor suas belíssimas fotos e fez questão que eu fosse. Honestamente, o agradeço até hoje pelo convite, pois foi naquele dia que conheci o artista plástico que roubou todo meu amor pra si.
Depois de dar uma breve organizada em minha mesa, pego todas minhas coisas que serão de minha necessidade e sigo para fora da empresa. Durante o percurso dentro do edifício, todos os funcionários que passam por mim se curvam minimamente para um comprimento cordial e são retribuídos com um sorriso.
Já do lado de fora, Rick me espera prontamente com o carro. Seu semblante sério se quebra e ele expõe um sorriso em minha direção.
— Boa tarde, senhorita (S/n). — Ele abre educadamente a porta para mim — Para onde iremos?
— Boa tarde Rick, me leve para casa mesmo. — Peço com a mesma educação e ele apenas assente.
O caminho até meu apartamento é rápido. Eu e Rick trocamos poucas palavras, mas o silêncio também não é algo desconfortável entre nós. Gosto disso.
Amor: Saudades da minha namorada :(
A mensagem que chega no meu celular é simples, mas faz meu interior se revirar em pura felicidade. Porém não respondo, o elevador já está para chegar em meu andar. Contados trinta segundos, as portas metálicas se abrem e eu já me encontro em meu andar.
Calmamente, ando até a porta dourada e a destranco. O cheiro de casa invade minhas narinas, mas o que mais chama a atenção é o cheiro inconfundível de café que emana da cozinha.
Sorrio já imaginando o que Harry anda fazendo.
Fecho a porta buscando fazer o mínimo de barulho possível. Retiro meus saltos os deixando encostados ao canto da parede, aproveito e me livro da bolsa a jogando no sofá juntamente do blazer que eu vestia. Sorrateiramente caminho até a cozinha e a primeira visão que tenho é a de Styles de costas para mim enquanto mexe no fogão, sem camisa e com apenas uma bermuda.
Deus…
Ele parece bem concentrado, pois ao menos nota minha presença ali. Rumo em sua direção ainda sem produzir nenhum ruído e o surpreendo ao envolver sua cintura em um abraço. Seus músculos se tencionam e acabo por rir do seu susto.
— O que você está aprontando ai? — Pergunto baixo ao pé de seu ouvido e acredito que o ouço suspirar com tal ato.
— Amor. — Se vira ainda surpreso e sorri me fazendo sorrir junto — Estou tentando fazer aquele doce que você gosta. — Ele responde.
Espio a panela para ver do que se trata e não é nada mais, nada menos do que um brigadeiro.
— Harry, não acredito! — Digo surpresa ainda com meus braços ao seu redor.
— Queria te fazer uma surpresa, mas você chegou mais cedo. — Faz um biquinho fofo nos lábios e sou forçada a depositar um beijo ali.
— Você é incrível! — Elogio sentindo o sorriso quase rasgar meu rosto.
As bochechas de Styles tomam uma coloração avermelhada, seu sorriso afoito me faz querer guarda-lo somente para mim e protege-lo de qualquer coisa que possa o machucar.
— Vou colocar o bligadeiro na geladeira. — Diz fugindo de meu olhar que o analisa minuciosamente .
— Tudo bem, vou tomar um banho, meu corpo está todo dolorido. — Reclamo me afastando dele e me escoro no balcão enquanto o observo desligar o fogo e pegar um prato.
— Aquelas dores novamente? — Despeja o doce ali.
— Sim. — Respondo desanimada.
Harry suspira e me encara com um olhar repreensor.
— Já falei que você está se esgotando naquela empresa. Você precisa de um tempo. — Diz sério — Faz cinco anos que você não para.
Agora é minha vez de respirar fundo e cruzar os braços. Sei que ele tem razão, mas ainda não sinto segurança para deixar tudo na mão de outra pessoa.
— Harry, da última vez deu tudo errado — Relembro — Sei que Hoseok tem um grande potencial e o admiro demais, mas existe coisas ali que apenas eu sei lidar! — Pontuo.
O Styles em minha frente revira seus olhos e imita minha pose ao cruzar os braços.
— Seu primo pode muito bem tomar o controle por um tempo.
— Você acha mesmo que Jimin terá comprometimento com aquilo?
— Você poderia tentar — Seu tom ainda é sério, mas em seguida ele respira fundo e se aproxima — Olha, sinceramente, não quero discutir com você e esse seu jeito controlador — Seu tom diminui e suas mãos rodeiam minha cintura — Faz tempo que não temos um momento sozinhos, então não vamos estragar essa tarde com discussões baratas. — Sua fala acaba quebrando minha pose superior e sorrio pequeno — Apesar de eu ter a razão aqui.
Fecho meu sorriso imediatamente e ele ri da minha cara.
— Assim você não ajuda… — Harry nega com a cabeça e se aproxima do meu rosto.
— Vamos fazer assim… — Fala quase que em um sussurro —… eu vou colocar seu doce na geladeira e enquanto isso você vai para o quarto — Sua mão esquerda sobe à altura de meu rosto e ele acaricia levemente — Vai tirar a roupa e ligar a banheira… — A voz com uma certa rouquidão causa um arrepio em minhas costas e ele deposita um beijinho em meu nariz — …e vai me esperar lá, hoje irei cuidar de você. — Me beija mais uma vez, mas agora na bochecha.
— Cuidar de mim? — Pergunto gostando da sensação de tê-lo acariciando minha pele.
— Exato, hoje serei seu massagista particular! — Seu sorriso doce faz minha perna bambear e deposito um beijo em seus lábios carnudos.
— Tudo bem então! — Digo finalmente me soltando dele.
Assim como me foi dito, eu sigo para o quarto e vou direto para o banheiro particular que há ali. São poucas as vezes que utilizo desta banheira, pois sempre me parece que ao menos tenho tempo para reservar um banho relaxante. Mas hoje irei me permitir.
A água morna escorre assim que ligo o registro. Meu corpo ainda está tenso e meus pés ainda doem, por mais que eu já não calce mais meus saltos. Levo meus dedos até os botões da camisa social e vou os desabotoando um a um, ao que chego no final retiro aquele pedaço de pano e respiro fundo.
Mas assim que levo as mãos ao fecho do sutiã, uma terceira mão me interrompe.
— Me deixe te ajudar. — Harry diz com seu hálito batendo contra minha nuca.
Engraçado como o ato simplista faz a pele de minha nuca se eriçar e o arrepio descer pela extensão de minhas costas. Styles, com todo o cuidado do mundo, desarma meu sutiã para em seguida retira-lo de mim o abandonando no chão.
— Você fica muito sexy com essa saia. — Ele diz rente ao meu ouvido descendo suas mãos grandes pelas laterais de meu corpo — Na realidade você fica sexy de qualquer maneira. — Confessa e deposita mais um beijo em meu pescoço.
— Você está me mimando demais Sr. Styles, assim fico mal acostumada. — Brinco tombando minha cabeça para trás dando mais espaço para ele.
— Não aja como se não merecesse carinho, Sra. Controladora. — A resposta vêm baixinha, pois seus lábios estão ocupados em minha pele.
— Não sou controladora. — Rebato manhosa.
— Imagina se fosse! — Ele diz rindo.
Sua mão, nada boba, vai subindo por minha barriga fazendo um carinho gostoso ali.
— Ah Harry, o que você vai fazer comigo? — Levo minha mão esquerda até seus fios os apertando entre meus dedos.
— Primeiro, pretendo realmente te dar uma boa massagem... — Ele mordisca minha orelha — …e em segundo lugar, te fazer gozar gostoso. — A maneira com que as palavras deslizam suavemente por sua boca me encanta e acabo rebolando contra sua cintura — Você adora, né? — Provoca me apertando mais contra ele.
Harry se afasta de repente de mim e fico sem entender, mas logo me toco quando o vejo ir até a banheira e desligar a torneira. Aproveito esse tempo para retirar minha saia ficando apenas de calcinha.
Vagarosamente caminho até ele que agora me encara como se eu fosse a mulher mais linda do universo e honestamente… eu adoro isso!
— Ah, mas eu sou o homem mais sortudo do mundo… — Mais uma vez envolve seus braços em volta de minha cintura e sela nossas bocas em um beijo sedento.
Sua língua massageia a minha entre uma mistura de carinho e excitação o que me instiga a colocar a mão em seu abdômen. Com as pontas das unhas arranho levemente e ele suspira contra minha boca. Meu sorriso se faz e me atrevo a descer mais minha mão que ao se encontrar com seu volume, não evita em aperta-lo.
Harry geme contra meus lábios e sobe uma de suas mãos até meus cabelos, infiltrando seus dedos ali. Aproveito a concentração que ele mantém entre o beijo e enfio a mão dentro de sua bermuda e me surpreendo por ele estar sem cueca.
— Droga Harry… — Solto conta sua boca ao mesmo tempo que agarro seu pau grosso.
Contudo, antes que eu possa começar a lhe dar carinho, Harry segura firmemente minha mão e da fim ao nosso beijo.
— O que? — Pergunto confusa.
— Eu avisei que eu irei cuidar de você, então não adianta tentar ficar no comando, mocinha. — Não consigo esconder minha frustação.
Harry sabe muito bem o quanto gosto de lhe dar prazer e simplesmente me priva disso?
Penso em protestar, mas antes mesmo de eu fazer isso, meu namorado se ajoelha aos meus pés e seu rosto fica à altura de minha cintura. A visão é excitante e olhar beirando a inocência que Harry pouco tem, faz minha calcinha molhar.
Ele deposita um beijo em minha coxa e em seguida na outra também, mais uma vez minhas pernas se amolecem e se não fosse por Harry segurando minha cintura, acredito que eu cairia.
— Você vai me torturar muito? — Pergunto suspirando.
— Por mais que você mereça, vou te poupar por hoje. — Finaliza puxando a única peça que me cobria para baixo.— Entra na banheira. — Ordena e por mais que eu ame contrariar, opto por obedece-lo.
A água morna toca minha pele assim que me ajeito ali, olhando para Harry o vejo retirar a bermuda e expondo seu membro já um tanto duro.
— Harry, me deixe cuidar dele… — Peço manhosa embargada pela vontade de vê-lo gemer para mim.
— Amor, por mais que seja uma oferta tentadora, vou ser obrigado a recusa-la. — Responde irredutível.
Harry entra na banheira e se ajeita ali, logo em seguida me chama com o dedo e não hesito a ir. Me posiciono entre suas pernas e descaso meu corpo no seu, sentindo seu falo excitado em minhas costas. Styles, por mais uma vez beija a região de meu pescoço e em seguida sobe sua mão aos meus ombros, onde ele aperta em uma compressão gostosa me fazendo gemer involuntariamente. Aos poucos meus músculos vão se relaxando e as mãos de Harry me acariciando sem intervalo.
— Se você continuar gemendo assim vou ser obrigado e meter em você aqui mesmo. — Ele adverte rente ao meu ouvido.
— Então mete Harry. — Quase suplico em um sussurro.
— Você está louca pra sentir meu pau, né? — Pergunta agarrando meu peito com firmeza.
Seus dedos rodeiam o bico de meu mamilo e ele o aperta me fazendo gemer.
— Me deixa te chupar… — Peço baixinho enquanto sou acariciada — …prometo te mamar direitinho. — Atrevida levo minha mão até minhas costas e agarro seu pau novamente.
— Não… — Responde sôfrego.
Agora é a vez de Harry gemer. Diferente de antes, ele não recusa meu carinho, mas se aproveita dele enquanto sua outra mão desce pro meio de minhas pernas. Ele alisa minhas coxas me instigando a querer mais. Meu dedo circula a cabeça de seu pau ao mesmo tempo que ele toca minha buceta molhada.
— Tão quentinha… — Sussurra — …eu já estava morrendo de saudades de me enfiar aqui. — Segreda acariciando meu clitóris.
— E eu já estava com saudades de sentir você me tocar as-… ah Harry! — É impossível não gemer quando ele introduz dois dedos na minha buceta — Isso… — Rebolo contra os dedos longos.
Harry me fode com os dedos enquanto sua outra mão massageia da forma mais gostosa possível meu peito, ainda como brinde, ele distribui chupões pela extensão do meu pescoço que se agrada com o ato. Minhas reboladas contra sua mão se intensificam e minhas costas cria atrito com o pau de Harry, que constantemente ofega em minha orelha.
— Vamos pra cama? — Pergunta a mim me masturbando devagarinho e apertando meu peito — To louco pra chupar essa bocetinha!
— Você promete chupar direitinho? — Pergunto manhosa apenas para provocar.
— E algum dia não te fiz melar minha boca? — Responde em mesmo tom.
Me viro ficando de frente para ele e junto nossos lábios em um beijo selvagem e único. Suas mãos em minha cintura fazem uma pressão gostosa e me contento em não sentar de uma vez em seu pau.
Paro nosso ósculo em um movimento repentino e não dou tempo para Harry protestar, eu simplesmente caio de boca em seu membro rosado que me pede carinho.
— Ah puta que pariu, (S/n)! — Sinto suas mãos em meu cabelo e subo meu olhar ao seu.
Minha língua desliza carinhosamente por sua fenda enquanto seguro a base com a mão. Meus lábios grossos envolvem perfeitamente seu pau e seus gemidos fazem minha buceta pingar.
— Você é tão safada... — Harry geme.
— To mamando gostoso, meu amor? — Pergunto quebrando rapidamente o boquete para provoca-lo.
Harry simplesmente não consegue me responder, ele apenas acena a cabeça em um sim enquanto sua boca geme gostosamente.
Empenhada em lhe fazer gozar, volto a colocá-lo na boca e o chupo da maneira que sei que ele gosta. Sentindo sua mão em meu cabelo, eu passo toda minha língua pelo comprimento grosso e rosado.
— Ah, gostosa. — Geme mais uma vez — Chega, não quero gozar assim! — Ele me interrompe e formo um bico em meus lábios tentando persuadi-lo — Não me olhe assim, você já me desobedeceu demais.
Ele me puxa para um beijo e tudo que é transmitido nesse ato é a vontade de se satisfazer.
Harry me empurra até a outra extremidade da banheira e deixa com que eu fique deitada ali com a cabeça apoiada na borda. Seu beijo quente desce ao meu pescoço enquanto sua mão esquerda acaricia com luxúria minha coxa. Com toda sua habilidade, Harry envolve meu seio, rodeando a língua por ali da forma mais gostosa possível.
— Ah Harry…
Ele ao menos se importa com meus sôfregos, ao invés disso, mais uma vez ele introduz seu dentro de mim e sou obrigada a gemer seu nome.
— Abre bem a perna. — Ele pede baixinho e meu interior se revira.
Faço o que ele manda e abro minhas pernas no limite que a banheira permite. Harry por sua vez, se posiciona em meu meio sem deixar seus olhos escaparam do meu e em uma lentidão sem igual, ele me penetra. Minha boca se abre em um perfeito "O" e sinto meus músculos se tencionarem.
— Molhadinha… — Ele sussurra próximo a um gemido.
— Pra v-você… — Respondo igualmente agarrando seu pescoço.
Harry aproxima mais nossos corpos e se afunda de uma vez em meu interior. O movimento de nossa pele se chocando juntos da água, torna tudo mais excitante.
— Hmm, você é tão gostosa, amor… — Ele geme rente ao meu ouvido me deixando mais excitada — …sabe quantas vezes bati uma pensando em você assim? — Provoca me fazendo gemer por imaginar a cena tão promíscua — Queria tanto foder você gostoso assim! — Ele rebola mais uma vez.
— Ai Harry, faz de novo! — Peço.
Harry atende meu pedido rebolando dentro de mim. Ele fode minha buceta da melhor forma enquanto sussurra coisas obscenas em meu ouvido. Sua mão se habilita em acariciar meus seios e sinto como se estivesse indo ao paraíso.
— Me deixa quicar pra você. — Peço gemendo.
— Quer rebolar no meu pau é?
— Você sabe que sim!
Ele sorri fraco, mas depois de um beijinho ele sai de mim e volta a se sentar.
— Senta aqui, vêm. — Bate a mão em sua coxa e passa a língua nos lábios.
Sedenta, posiciono-me no seu colo apoiando uma de minhas mãos em seu ombro, com a outra eu pego seu pau e o passo na minha entradinha molhada. Beijando seu pescoço, desço lentamente por sua extensão e o mesmo joga a cabeça pra trás enquanto agarra minha cintura. Nós dois gememos ao que nos entregamos ao prazer que é ter o outro de forma tão íntima.
— Olha aqui. — Digo o puxando pelo queixo para que olhe para nossos sexos — A gente se encaixa tão bem… — Gemo manhosa intensificando minhas reboladas.
Styles, mais uma vez não consegue responder e apenas geme comigo. Nós dois nos beijamos mais uma vez, sentindo toda a quentura subir em meu interior. Remexo meu quadril sentindo Harry cada vez mais fundo, sua grossura me acaricia de forma sem igual e posso sentir meu ápice se aproximar.
— Rebola gostoso pro seu homem…. — Ele geme e meus olhos se reviram em prazer —… goza comigo, amor.
Louca de prazer, atendo a sua vontade e rebolando gostoso acabo contraindo as paredes da minha buceta em volta do pau que jorra toda sua porra em mim.
— Caralho! — Ele geme jogando a cabeça pra trás e logo em seguida eu gozo molhando todo seu comprimento.
Exausta, me jogo contra seu corpo deitando minha cabeça em seu peito que sobe e desce assim como eu. A água da banheira ainda se movimenta, fruto da loucura que é nosso sexo.
Não demora tanto até que sinto a mão de Harry acariciar minhas costas e um sorriso surgir em meus lábios.
— Será que algum dia vou conseguir realmente cuidar de você ou você sempre vai acabar no comando? — Pergunta divertido.
— Acho que agora você pode me dar aquela massagem que prometeu.
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Versão com Kim Seokjin
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