Tumgik
#falta de conhecimento
delajoy · 2 years
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Já percebeu como a falta de conhecimento faz as pessoas falar tantas bobagens. 🤦🏻‍♀️
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anditwentlikethis · 2 years
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A música da Nelly Furtado, do euro 2004
oh shit embaraçoso eu não saber 😭 em minha defesa eu nasci em 2003 então... coiso *a escavar um buraco para me enterrar*
mas fui ouvir e de facto é uma boa música, pontos porque PORTUGAL PORTUGAL mas waka waka será sempre a minha música. No entanto Força is a solid second, já ultrapassou waving flag na minha humilde opinião
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kyuala · 2 months
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♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson ☝🏼 resolvi fazer esse presentinho pra nossa mãe de nós todes @imninahchan que sempre nos alimenta tão bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses são mais conhecidos (são sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romântico da coisa pq não me aguento rs espero que gostem!
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enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguém super ligado em várias áreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informações novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lá e pra cá em rolês culturais, sempre descobrindo mais filmes, músicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiências; acho que ele curte real tudo que propõe uma nova reflexão pra ele e com certeza dá mais prioridade para relações nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nível intelectual, então se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser também a deusa da civilização e das estratégias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo também. mais discreto que ele, só metade dele.
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agustín pardella como hefesto, deus da metalurgia
Agustín "Homem com H" Pardella é um homem de negócio, de fazer, de atitudes, de postura. é um homem de resolver. "resolver o quê?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que você precisa ele tem uma solução e tudo que você pede ele faz. tá precisando de alguém pra montar seu guarda-roupa novo? agustín pardella. precisa de alguém para instalar umas prateleiras? agustín pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustín. pardella. até se você estiver querendo algum móvel pra casa de vocês e não estiver achando do jeitinho que você imagina ele vai lá e arruma pra você. ele é simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele não se restringe só a trabalho braçal não, tá? (apesar da visão dele sem camisa e suado não ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que você precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto também é o deus do fogo e não tem ninguém que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
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matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prêmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente não tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matí tá sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, você não pode levar ele pra um rolê tranquilinho fora de casa que ele já volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aí vai. sabe sempre de todas as fofocas possíveis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de você se ele souber que você ficou sabendo de alguma coisa e não contou pra ele, tá? o bichinho fica chateado real. assunto com ele é o que não falta e um momento de tédio no namoro de vocês é impossível. além disso, hermes também é o deus dos ladrões e eu sinto que o matí deve ser muito mão leve em um relacionamento, afinal tudo que é seu é dele também, né? ou pelo menos é o que ele te diz quando você encontra ele usando teu blusão novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela décima vez. e, pra finalizar, hermes é também o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do país ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
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esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. é esse o headcanon. mas, brincadeiras à parte, vejo muito o esteban como alguém que prospera horrores num relacionamento estável e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocês criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda não estão casados, ele não vê a hora de estar e passar o resto da vida dele com você! fora que hera é deusa das mulheres, da família e da maternidade também e já estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina já é uma realidade absoluta em nossos corações. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por você e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que é ligado às mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
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fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difícil escolher só um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amável e que ama muito. tudo na vida dele é dedicado e ligado às pessoas que ama, seja romanticamente ou não, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso é muito recíproco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razão). quando num relacionamento, a vida dele pode não girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela está sim ligado ao amor dele. tudo que ele vê, pensa, sente, faz, tudo ou lembra você ou é pra você. sendo também a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, além de obviamente ser uma pessoa linda, também vê beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em você. pra ele você é o ápice da beleza e ele não cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade é com ele mesmo. não imagino uma conversa sobre sexo de vocês que o fran não leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e não te deixe mais do que confortável. está sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saúde da vida sexual de vocês.
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felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano é minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das águas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzão estralando e envolver água de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chácara com piscina e ficar brincando com você na água - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'água, jogar vôlei, pular onda, te empurrar só pra te ouvir reclamar que você não queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (não que ele precise de uma, mas às vezes ajuda). adora também tomar banho com você, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de não se segurar muito (e nem vê por quê) e já ir logo passando a mão em você com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem você e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon é também o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando você cavalga nele. beijos.
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simón hempe como dionísio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais à diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionísio é deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso é tudo a cara do simón. sinto que ele gosta de álcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguém de acordo com ele) e de rolê, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, então tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro à luz de velas, dividindo um vinhozinho com você... ele não quer mais nada. adora também como a bebida deixa vocês dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer é com ele mesmo. é uma parte essencial da relação de vocês e apesar de ter todos os trejeitos de um clássico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sério contigo. te levar ao máximo do êxtase sempre que possível é assunto sério pra ele, viu? não brinca em serviço, não.
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rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguém que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? não tem. a perséfone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso é totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tão delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra você temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrância naquelas empresas especializadas (tudo que lembra você), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando você tá de home office, no meio de uma reunião e ele sabe que você não teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de você desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
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santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem não é a personificação do sol eu não sei mais quem é. quando ele tiver um bebê, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem é luz por onde passa e ilumina tudo que toca, então não poderia ser outro deus pra representar ele. e você sente isso desde antes até de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi é energia, é calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso não muda não, tá? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de música, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi é um raio de sol diferente no teu céu. é um amor que aquece e que cura.
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agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy até o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de família fazendeira e um romance com ele seria total ligado à natureza porque pra ele isso é tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funções (e os locais mais escondidinhos pra onde vocês podem fugir um pouquinho da família dele quando der vontade - já perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrás do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opinião deles, tá? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele não for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com você no meio do mato e estender até a noite pra olharem as estrelas no céu limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando você se dispõe a aprender os ofícios da fazenda e ajudar ele quando pode, é o caminho mais certeiro até o coração dele. e, claro, deméter também sendo deusa da fertilidade, eu não poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocês de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por você grávida e, assim que você se recupera, dá um tempinho e já vem cheio de manha pedindo pra fazer outro neném ali mesmo.
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itzznana · 16 days
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dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
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resumo — algumas dinâmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele não consegue passar muito tempo sem ter as mãos em você. Você podia até jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao máximo de GPs possíveis.
Mãos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com você pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hábito tanto quanto vocês. . . Os fãs. Eles são gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que às vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
Multidões.
Era óbvio que, namorando alguém tão famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocês. E nesse grande combo, multidões acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiões.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que você já tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situações como essas, mas não. A confusão tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pânico.
E, em momentos assim, você era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rédeas da situação e imediatamente pega sua mão, preocupado em não te perder de vista e chegar o mais rápido possível em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas à sua volta ofereciam risco, principalmente a você.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fãs os rituais pré-corridas que piloto mantém. Entre eles estão, por exemplo, escutar músicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo após sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alterações, mas nunca perdeu sua linda essência.
Mesmo quem vê de fora pode perceber quanto amor e carinho é dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocês compartilham um longo e amoroso beijo, você coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importância para vocês.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, você para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeão mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pôde finalmente vislumbrar o que havia encantado você.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, você respondeu. ── Ele é deslumbrante… ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, você pode ter tudo que deseja, não importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta você pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
Você se lembrava muito bem. Não era a primeira vez que você negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questão de relembrar quantas vezes fosse necessário que ele não se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, você acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrás das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belíssimo colar de diamantes era a única coisa que ainda descansava sobre sua pele após todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
Já acostumados, mas não mais conformados, com a distância, vocês acabaram por descobrir diversas formas de se manterem próximos mesmo quando havia continentes de distância entre vocês.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que você e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No último Natal, o britânico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde então, a pequena máquina vem sendo extremamente útil, não somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas também para momentos em que você sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questão de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles não tinham a menor ideia de que, em noites de carência que só a distância proporcionava, o campeão mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: presente de aniversário da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse é, provavelmente, o trabalho mais longo que eu já fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
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silencehq · 2 months
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A quem quer que fosse perguntado, a resposta provavelmente seria a mesma: o Pavilhão parecia ter se tornado um local tenso. Desde a visita de Zeus assumindo o controle do corpo de Rachel, entrar ali para fazer as refeições tornou-se algo complicado principalmente para Quíron. O centauro estava mais quieto que o normal naquele dia, os semideuses almoçavam e o silêncio estranho era cortado por ocasionais murmúrios entre as crianças menores que não entendiam o suficiente da situação do acampamento para se incomodarem com a realidade que experimentavam. 
A bravura das crianças era invejável: uma fenda se abria no meio do lar deles e semanas depois, isso era normal. Rachel invadia o jantar e esbravejava com a voz de Zeus… e semanas depois, não havia um pio sequer sobre o assunto. Bravura ou apenas uma cegueira não intencional? Não importava o que fosse, naquela tarde, os pequenos ganhariam mais uma coisa para esquecer. 
Foi com passos firmes que Veronica McKinney, filha de Hécate, entrou no Pavilhão. Os olhos castanhos do centauro já exibiam um uma desconfiança ao mirar a semideusa pois a forma como ela marchava em sua direção já deixava claro que algo bom não viria. Ao seu lado, Dionísio se mexeu desconfortável provavelmente por ter a mesma percepção.
As palavras de Hades ainda estavam bem gravadas na mente da semideusa desde o encontro entre o deus e seu filho. Estava lá com um propósito, e ainda que nem imaginasse descobrir tais fatos, Hades, diferente de Quíron e Dionísio, não parecia preocupado que ela soubesse, já que deu indícios de que sua discrição não era de grande ajuda contra a divindade. Porém, agora, tinha muitas questões para colocar em pratos limpos com Quíron, e o diretor de atividades não poderia mais fugir da desconfiança dos campistas mais velhos. “Ei, Quíron, não esqueceu de contar nada para gente não?” Não passava de uma retórica, os olhos azuis da semideusa tinham uma determinação questionadora. “Fiz o que pediu, segui o seu garotinho problema. E adivinha só quem veio fazer uma visitinha? Sério, nem eu acreditei, ele mesmo; Hades. Quem podia imaginar um pai tão atencioso?” O suspirar teatral, o gesticular e a fala carregada em sarcasmo chamando mais atenção ainda para a conversa entre eles. “Eu descobri umas coisinhas bem interessantes, também! Como, por exemplo, que é óbvio que eu não iria encontrar o cão infernal pelo acampamento, e nem nossa missão; É Petrus quem tem trazido ele para cá todo esse tempo. Poder maneiro, né? Usar um apito para chamar um cão infernal… Não sei se ele vai continuar fazendo isso já que ele enterrou o apito pra se livrar.” O tom irritadiço com o qual enumerava suas descobertas parecia encobrir o cansaço e decepção, a falta de confiança que se alastrava entre alguns semideuses se manifestando de forma clara na filha de Hécate. “É uma pena que Aidan esteve no caminho, mas pelo visto não foi uma escolha ao acaso também, já que ninguém sabe por onde anda Apolo, foi mais fácil pegar um dos filhos dele.” Apesar do tempo, citar a morte de Aidan ainda conseguiu gerar um desconforto geral. “Acho que essa parte de Apolo, o Sr. D. devia saber também. Mas e sobre o Petrus já ter estado no acampamento? Não é a primeira vez que o garoto vem pra cá, e Hades pareceu bem certo sobre como você saberia se livrar das vozes. Me pergunto; apenas as vozes que ele escuta, ou as vozes que tem feito nosso pessoal daqui enlouquecer, também tem como se livrar? ” Não era o melhor jeito de passar as informações que descobriu, mas seu temor pela segurança do resto parecia mais forte que regras de etiqueta e até do que o respeito pelo diretor. “E só pra deixar todos cientes, Hécate tá com Hades nisso. Tem ajudado ele e seu favorito.” O olhar da semideusa foi para os irmãos rapidamente, não foi fácil decidir se revelava essa parte, ou mantinha no escuro para proteger os irmãos. Porém, não querer ser como eles, soterrada em mentiras, falou mais alto. 
Os murmúrios pelo local começaram de maneira alta e dentre os rostos confusos, Yasemin Solak, filha de Deimos, se levantou ao bater com os punhos fechados na mesa de seu chalé. O sorriso de canto desenhado nos lábios denunciavam que ela sabia informações também e não deixaria a oportunidade passar. “Engraçado. Quando eu segui Petrus, Quíron pareceu incomodado, mas então colocou a Veronica para seguir ele?” O tom de voz carregado de irritação é alto para todos ouvirem junto da expressão agora fechada. “É verdade! Petrus não é novo no acampamento, quando ele chegou com aquela orla de monstros na colina… Adivinha, só? Fiquei sabendo que estava usando uma camisa antiga do acampamento que Quíron guardou.” Revelou, os punhos ainda pressionados contra a mesa visando controlar sua raiva enquanto olhava diretamente para o diretor de atividades. “Era tão velha que quase não reconheceram e o Sr. D. parece bem incomodado com a presença dele, o que só confirma que o queridinho de Hades não é novo por aqui.” Ela engoliu o seco porque não era metade das informações que ainda tinha para fornecer. O que fez a filha de Deimos caminhar para fora da mesa e se juntar perto de Veronica mesmo que tivesse suas questões e desafetos com a semideusa. “Ele luta tão bem na arena que não faz sentido algum um novato derrotar e colocar outros semideuses supostamente tão experientes pro chão.” Constatou mais um fato observado por ela enquanto seguia o garoto desde a festa. “Aliás, o que vocês fazem todo dia na casa grande? Calam só as vozes ou o quê? Porque eu já vi fumaça verde no sótão e seria de muito mau gosto deixar a Rachel lá, e perto dele porque o tempo todo você sente uma presença a mais no lugar. ” Yasemin vomitava todas as informações que conseguiu aos poucos e que foram sufocando ela pouco a pouco. Ela sabia que em algum momento ia explodir, só não imaginou que seria daquela forma na frente de todos, mas deixá-los cientes era a melhor opção. “Ah, e faz sentido Hécate estar envolvida porque a barreira mágica não funciona.” Aquele assunto era mais sensível, o que a fez se remexer em seu lugar ao cruzar os braços, evitando olhar para os filhos da deusa citada e prosseguiu. “Estava de patrulha outra noite e quando vi um dos semideuses afetados pelas vozes próximo da fenda que se abriu sozinha sem esforço algum para receber oferendas. Que por sinal quase fui uma e o Quíron fez pouco caso disso já que terceirizou o trabalho ao colocar outro semideus para calar as vozes de Joseph e com Petrus faz sessões de terapia todos os dias, no mesmo horário.” Seu olhar voltou para o centauro, o descontentamento e a decepção em seu olhar. “Não que o Sr. D se importe muito, mas ele pareceu até mais preocupado que o Quíron com as coisas em relação ao garoto. Sem ofensas, Sr. D.” Aproveitou para erguer os braços ao deus, como um pedido de desculpas para não receber uma maldição sem querer. “Mas voltando…” Yasemin agora apontou diretamente para o filho de Hades. “Ele.” A filha de Deimos olhava ao redor, mas direcionou as orbes escuras para Petrus quase como se o matasse com o olhar. “Meus poderes não funcionam nele, nem de outras pessoas que tem poderes semelhantes de acessar emoções e ler mentes. Deve ser protegido ou ter uma casca quase vazia, já que não é desprovido de emoções ou medo. Sair chorando da casa grande é fingimento ou o quê…? Mas ah… Você tem medo da água, né, Petrus? Mais precisamente da cachoeira. Alguma razão especial pra isso? Quer compartilhar?” 
"Oh! Permitam-me fazer as honras." A voz de Lynx Seon, filho de Ares, soou pelo pavilhão, antes que Petrus ou qualquer outra pessoa pudesse dizer qualquer coisa. Com isso, o rapaz colocou-se de pé e deixou a mesa e a refeição para trás, mas não disse nada antes de olhar para Quíron de uma maneira que dizia que ele tinha avisado que aquilo aconteceria. "Ele é uma casca!" Lynx esbravejou. "Ou era..." Acrescentou, junto a uma risada desprovida de humor. "Ninguém conseguiu ler as emoções dele quando chegou, porque ele não tinha nenhuma, pelo jeito. 'Uma alma por outra'? Qual é... Não é difícil de entender que levaram Aidan para que esse aí pudesse ter sua alma de volta!" A voz do filho de Ares ia ficando mais alta a cada palavra, mais consumida pela raiva. "Agora, vocês querem saber a parte legal? Realmente, Petrus não é novo no acampamento. 1924, foi quando ele chegou aqui." Contou, sem qualquer hesitação. Estivera receoso que aquelas informações pudessem trazer problemas maiores do que podia imaginar, mas agora estavam todos colocando as cartas na mesa, ele tinha que colocar as suas também na esperança de que a verdade finalmente viesse à tona. "E ele ficou até os 18 anos. Idade que, olha só, ele tem agora. E não é que ele saiu do acampamento e ficou preso em algum lugar mágico que o congelou no tempo bonitinho assim." Continuou, com visível ironia enquanto encarava o filho de Hades. Então, moveu os olhos negros para Quíron e para o Sr. D: "Ferimento de flecha que levou ao afogamento na cachoeira." Recitou o trecho que lera no obituário que encontrara na Casa Grande. "Ele morreu afogado na cachoeira em 23 de Dezembro de 1932, senhoras e senhores. Há 92 anos!" Anunciou, de maneira teatral, aos outros semideuses. "É por isso que ele tem medo de água. É por isso que a camiseta dele é antiga. É por isso que Aidan morreu. Porque ele não tinha nem que estar aqui!" Cada frase saía por entre os dentes, praticamente rosnadas. "Agora, quem é que vai explicar por que trouxeram esse moleque literalmente de volta dos mortos para infernizar a nossa vida e o que ele, Hades, Hécate e sei lá mais quem está querendo com isso?!” 
“Já chega!” a voz de Quíron soou alta, firme e autoritária como nenhum dos semideuses viu em qualquer outro momento desde que pisaram no Acampamento. Todo mundo parou, até Dionísio que seguia comendo tranquilamente como se os três campistas não estivessem expondo informações que deveriam ter ficado enterradas, agora olhava para o diretor de atividades. O centauro se levantou da cadeira mágica, sua figura esguia se projetando ao normal novamente com a parte inferior de cavalo desaparecendo. “Toda essa desconfiança, todas essas acusações não irão levar vocês a lugar algum. Se eu optei por manter algumas informações em sigilo foi para o bem de vocês!” declarou. “Ou vocês acham mesmo que eu, que dedico minha vida há séculos para treinar semideuses e manter vocês vivos, não sei o que é melhor para cada um que está aqui presente? Carregar séculos de experiência em assuntos divinos não é o suficiente para tentar arranjar um caminho que garanta a segurança de vocês?” acusou. A decepção agora vinha se fazer presente na face do diretor que suspirou pesadamente, virando-se na direção da mesa do chalé treze onde Petrus observava tudo atônito, com uma feição assustada e lágrimas escorredo silenciosamente pela face. “Eu não reconheci Petrus quando ele chegou. Sabia tanto quanto vocês… até Hades reclamá-lo. Nunca esqueço um nome… mas o rosto… eu não lembrei do rosto dele até Hades o reclamar na festa dos líderes.” admitiu de maneira mais suave, a melancolia banhava suas palavras e o centauro parecia ficar mais triste conforme Petrus ficava mais pálido. Virando a face para encarar de novo os três semideuses que se pronunciaram, Quíron negou com a cabeça. “Petrus não tinha conhecimento de nada disso. Tudo o que vocês se acharam no direito de expor sobre ele, a criança está descobrindo agora. Satisfeitos?” 
Dionísio largou o garfo de repente, o barulho fazendo os campistas presentes se assustarem. “Vocês pestinhas são muito indelicados. Mimados! A gente tenta manter vocês vivos e é assim que somos recompensados? Pois bem. Vocês querem informações? Terão.” de maneira teatral, levantou-se. A voz de Quíron chamado o nome do deus de modo mais alerta foi ouvida, mas ele apenas ergueu a mão em sinal para que o centauro se calasse. “Se vocês tivessem esperado até a hora do jantar conseguiriam descobrir tudo sem toda essa confusão, depois eu sou dramático! Veneza, escutando a conversa dos outros? Que coisa feia! Jasmine, você é uma fofoqueira imensa, não é? Primeiro persegue Petrix sem ninguém pedir, depois expõe seu amigo Jonas. E você, Lenis. Eu esperava mais de você.” Dionísio dramatizou, balançando a cabeça para os lados em desaprovação. “O Acampamento está de pé há séculos, é claro que já enfrentamos as vozes da fenda antes! É claro que sabemos como combatê-las, tanto é que fizemos isso com o Jonas, não? Mas como podemos ajudá-los se nenhum de vocês nos contou que estão ouvindo ainda as vozes após o fechamento da barreira?” acabou reclamando, a indignação em sua voz era evidente, mas o deus logo se sentou novamente. “Iniciaremos uma nova leva de missões. Vozes, Apolo e o Cão infernal. Esses assuntos serão resolvidos mediante a competência de vocês, já que se acham superiores ao ponto de se meterem em assuntos que não eram de suas competências. Sinceramente, há coisas que vocês podem achar que estão ajudando, mas, na verdade estão atrapalhando.” 
“O que Dionísio quer dizer…” Quíron o cortou, dessa vez soando cansado. “... é que tentamos poupar vocês de informações incompletas. Apolo está desaparecido… assim como Ártemis. O Sol e a Lua não aparecem no céu há semanas, não sabemos o motivo, não havia razão para os preocupar.” a voz valorosa e tranquila do centauro estava de volta, parecia mais calmo e controlado agora que o pior tinha passado. “Se as vozes estão perturbando vocês ainda, há algo errado com a barreira. Achei que poderia ser algo único com um semideus mas se há mais, por favor, peço que se encaminhem para a Casa Grande assim que o almoço terminar. Inclusive você, Petrus. Deveria ter nos dito antes que está ouvindo as vozes também.” foi duro também agora com o filho de Hades, todos os dias as sessões para tentar fazê-lo lembrar sobre como chegou ali, em nenhum momento recebeu menção sobre as vozes. Ou sobre o Cão infernal. 
“As missões serão reveladas no jantar. Agora, por favor, me deixem almoçar em paz!” Dionísio reclamou com irritação, voltando a concentrar-se em seu almoço. Quíron, por sua vez, lançou um olhar de desapontamento para os semideuses que se alteraram antes de sair do pavilhão a caminho da casa grande. 
INFORMAÇÕES COMPILADAS QUE AGORA SÃO DO CONHECIMENTO DE TODOS 
Apolo e Ártemis estão desaparecidos, por isso as nuvens escondeu os o sol e a lua durante as últimas semanas.
Quíron e Dionísio sabem como calar as vozes, portanto, TODOS os envolvidos nos plots das vozes devem se encaminhar para a Casa Grande para que Quíron tome conhecimento de quem está sendo alvo.
@krasivydevora como seguiu a ordem da fenda e entregou a garra, deve escolher se conta a Quíron ou não o que fez. Decisão deve ser comunicada à central.
@olwvia deve escolher se comunica a Quíron ou não sobre a camisa de Petrus. Decisão deve ser comunicada à central. 
@andrvna e @lcianhale devem decidir se contam a Quíron ou não sobre os sonhos. Decisão deve ser comunicada à central. 
SOBRE PETRUS 
A partir do dia de hoje, Petrus dormirá na Casa Grande sob a vigilância de Argos. 
Com as instruções dele, Quíron organizará uma missão especial com os Patrulheiros e suas equipes de Patrulha para a caça e eliminação do Cão infernal. 
SOBRE AS MISSÕES 
Convocados para as missões, seus líderes já estão recebendo aos poucos o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores. 
SOBRE OS PRAZOS DA MISSÃO 
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 15/04 para o dia 06/05. 
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 06/05), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica do ARSENAL.
EQUIPES AQUI
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega. 
OOC
Boa noite, semideuses! Como puderam ver, esse foi um momento para expor ao conhecimento de todos o que vem acontecendo por trás das cortinas sobre Petrus, o cão infernal, a fenda e os deuses Gêmeos. 
Foi longo para que tudo pudesse ser exposto! Inclusive, gostaríamos de agradecer o envolvimento direto de @mcronnie , @misshcrror @lynksu que escreveram as partes de seus personagens! Nosso muito obrigado, vocês são incríveis! 
Esse drop mexe diretamente no plot da central e afeta diretamente a vida não só dos personagens citados, mas também de todos os campistas que estão presentes no Acampamento Meio-Sangue. Muita coisa foi revelada, tem muita coisa a ser explorada nessas próximas semanas. Quem não está em missão, podem aproveitar para explorar essas novas informações. 
Lembrando que temos uma Task com recompensa ativa! 
As missões devem ser realizadas OBRIGATORIAMENTE NA DASH. Canais por fora do Tumblr devem ser usados apenas para combinar o enredo e roteiro da missão, mas ela em si DEVE SER JOGADA NA DASH e APENAS na dash.
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diegosouzalions · 22 days
Note
Nossa eu acho muita falta de respeito eu vi um ask aqui no Tumblr falando e queria baixar as calças do cognac pode achar o personagem bonito mas eu acho que não precisa falar uma coisa dessa e pra falar a verdade é bem vulgar
Realmente, mas eu precisava responder para confirmar que ele não tem. Se ele quisesse, ele poderia (pelo conhecimento biológico de Hartia), mas ele não quer e nem tem vontade
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hefestotv · 6 months
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                  Querido jovem semideus,
Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho!
                  Os Diários do Semideus. Rick Riordan, Escriba Sênior, Acampamento Meio-Sangue.
*as informações que forem divulgadas nesse questionário poderão ser usadas para dinâmicas futuras na TV Hefesto envolvendo vossos personagens.
**Ao postarem o questionário, por favor, marquem a central que a gente quer acompanhar todos!
***usem a tag #swf:task01
****Para quem desejar ou for mais fácil, aqui um arquivo em doc do questionário: CLICA AQUI.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Idade:
Gênero:
Pronomes:
Altura:
Parente divino e número do chalé:
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Quem te trouxe até aqui?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Qual a parte negativa de seu poder:
E qual a parte positiva:
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu?
Qual a missão mais difícil?
Qual a missão mais fácil?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Qual você desgosta mais?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Como gostaria de ser lembrado?
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Local menos favorito:
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Atividade favorita para se fazer:
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cartasparaviolet · 9 months
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Eu esquecia quem eu era e em um café à dois pude lembrar-me da sensação de ser eu mesma. Queria manter aquele instante para sempre, portanto fotografei mentalmente para jamais esquecer. Você sabe, minha memória não é das melhores, mas procuro guardar no álbum da vida de minhas recordações aquelas mais significativas. Eu me sentia confortável, plenamente capaz de rir e contar sem receios as histórias regadas de emoções e segredos que a outros permaneceram trancadas a sete chaves. Prazeres, sonhos, gostos, tudo estava às claras, exposto. Tudo havia sido deixado para trás naquela mesinha de madeira de uma cafeteria qualquer. Meus olhos sentiam falta de contemplar uma presença amorosa que com gestos tranquilos deixava-me confiante para fluir sem amarras e travas em um diálogo profundo que não se transformassem em monólogos entediantes. Aquele café mocha quente contrastava com a frieza inicial que eu outrora acostumada fui vendo aos poucos derreter e dar espaço ao ser caloroso que existia cá dentro adormecido pelo tempo. Ali, numa tarde de outono, eu liberava as velhas folhas dessa árvore em renascimento e abria-me ao novo, a vida, ao recomeço. Eu confiei no universo e ele, mesmo sem meu conhecimento, nunca me decepcionou.
@cartasparaviolet
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thcdora · 5 months
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       ౨ৎ    ꙳     .     𝗂'𝗆    𝒔𝒕𝒂𝒓𝒗𝒊𝒏𝒈    ,    𝖽𝖺𝗋𝗅𝗂𝗇𝗀    .    𝗅𝖾𝗍    𝗆𝖾    𝒑𝒖𝒕    𝒎𝒚    𝒍𝒊𝒑𝒔    𝗍𝗈    𝗌𝗈𝗆𝖾𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀     ⸻     𝗅𝖾𝗍    𝗆𝖾    𝒘𝒓𝒂𝒑    𝒎𝒚    𝒕𝒆𝒆𝒕𝒉    𝖺𝗋𝗈𝗎𝗇𝖽    𝗍𝗁𝖾    𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅    .     ⠀⌗   𝒕𝒂𝒔𝒌  𝟎𝟎𝟏
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   UM   ⸻   básico e pessoal
nome  .  theodora  cha  para  o  meu  pai  ,  thea  para  todo  mundo  .
idade  .  22 anos !
gênero  .  feminino
pronomes  .  ela , dela
altura  .  exatamente  1,62  . não é menos que isso , não deixe que te convençam do contrário !
parente divino e número do chalé  .  ares  ,  chalé  5  .
   DOIS   ⸻   conhecendo os semideuses
  ౨ৎ  idade que chegou ao acampamento :
inverno de 2007 , então ... 5 anos !
  ౨ৎ  quem te trouxe até aqui ?
até o acampamento foi um sátiro que voltava de uma missão de resgate que me encontrou no pé da colina . agora , antes disso , eu não me lembro bem ; quero dizer , faz bastante tempo , né ? só lembro de me sentir completamente apavorada , seguindo um caminho qualquer . quando era menor , eu fantasiava que meu pai havia me guiado até aqui , até a segurança . mas se tornou apenas uma fantasia mesmo depois que descobri de quem se tratava . eu e você sabemos que algo assim não seria do feitio dele .
  ౨ৎ  seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia ?
ah , o levou apenas seis anos para me notar .
  ౨ৎ ​​​​​​​  após descobrir sobre o acampamento , ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses ? se você ficou no acampamento , sente falta de sua vida anterior ? e se a resposta for que saiu algumas vezes , como você agia entre os mortais ?
não sei se pode ser considerado um retorno , uma vez que , quando decidi visitar a casa dos meus avós , não havia sobrado muito para contar a história . ah ! também tem os feriados com a tia soojin ! como poderia me esquecer ! como eles tem conhecimento sobre esse mundo , nunca precisei agir diferente . estou aqui há mais tempo do que vivi lá fora , então não sei se um dia escolheria voltar ao mundo dos mortais , para ser sincera , a ideia me assusta um pouco .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico , qual escolheria e por quê ?
por que essa pergunta soa como uma pegadinha ? vai que o que eu digo aqui acabe sumindo e aí colocam a culpa em mim ?! sendo assim , direi algo o qual o conceito me parece interessante : o arco de eros . não tem nenhum motivo especial .
  ౨ৎ ​​​​​​​  existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas ?
sinceramente , toda e qualquer profecia me assombra . mas , novamente , eu tenho medo de várias coisas e pouquíssimas delas afeta minhas escolhas , já que prefiro ser mais racional .
   TRÊS   ⸻   poderes, habilidades e armas
  ౨ৎ ​​​​​​​  fale um pouco sobre seus poderes :
manifestado em ondas de médio alcance e a depender do meu estado emocional , consigo infligir sentimentos ligados à paranoia ; desconfiança , ansiedade , etc .
  ౨ৎ ​​​​​​​  quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia :
vigor sobre - humano e fator de cura acima do normal . posso dizer que sou um pouquinho mais forte do que pareço . ah , são grandes vantagens nas partidas de queimada ! não me canso com facilidade e me recupero um tantinho mais rápido .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes ?
como me esquecer é a questão ... foi um misto tão grande de coisas acontecendo juntas que ... wow . foi na volta da minha primeira missão , assim como também foi o que forçou meu pai a me assumir , aparentemente . o gatilho maior foi a culpa depois de não ter encontrado meus avós .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual a parte negativa de seu poder :
sei que a culpa é exclusivamente minha por não ser mais diligente nos treinos específicos , mas eu também sou atingida por ele quando o uso , mesmo que em menor intensidade , não deixa de ser uma péssima experiência .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ e qual a parte positiva :
bem , se estiver sendo perseguida , posso facilmente inverter os papeis , uma vez que essas sensações paranoides , de certa forma , consegue influenciar a percepção do meu oponente . logo fazendo da caça , caçador . tenho que admitir que é uma boa tática .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ você tem uma arma preferida ? se sim , qual ?
sou suspeita para falar da minha ? só que acho que ela é perfeita , mesmo sendo um pouco pesada . as maças de guerra me permitem manter uma maior distância do meu alvo , ainda mais com a minha , onde tenho um controle da corrente que se prende à esfera cravejada em espinhos .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ acredito que tenha uma arma pessoal , como a conseguiu ?
ela esteve comigo a minha vida toda , aparentemente . foi um presente de ares para minha mãe quando se conheceram e ela deixou comigo antes de , bem ... acontecer o que aconteceu .
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta ?
adagas e espadas ! por exigirem mais proximidade , o que não é lá muito compatível com meu estilo de luta .
   QUATRO   ⸻    missões
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual foi a primeira que saiu?
foi  uma  missão  na  costa  para  acessar  alguns  relatos  e  reclamações  sobre  as  marés  perturbadas  —  um  hipocampo  perturbado  ,  no  caso  .  fui  mais  como  um  peso  do  que  qualquer  outra  coisa  ,  eu  acho  .  era  a  mais  nova  do  trio  e  não  encontramos  muitas  adversidades  pelo  caminho  …  o  que  me  fez  sentir  confiante  o  suficiente  para  pedir  por  um  desvio  para  passar  por  onde  eu  costumava  morar …  grande  erro  ,  de  verdade  .    
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual a missão mais difícil?
quando meu querido pai esqueceu onde havia deixado a droga do elmo dele e movimentou uma equipe para buscá - lo pelo país . não foi tão difícil quanto foi ... frustrante , porque o elmo estava no olimpo com ele o tempo todo , quando quase fomos ao submundo procurá - lo . com a horda de monstros que nos alcançou pareceu até mesmo que era uma brincadeira de mau gosto do filh — . enfim .
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual a missão mais fácil?
nenhuma missão é fácil , no entanto , sinto que todas ao lado da eunwolie são bem mais ... leves . e com maiores taxas de sucesso também !
  ౨ৎ ​​​​​​​  em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
toda vez que eu coloco os pés fora do acampamento eu tenho essa sensação , então duvido que consiga formular uma resposta certeira aqui ...
  ౨ৎ ​​​​​​​  já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências?
ah ! uma vez quione fez nevar no verão do death valley , porque eu comentei como seria mais fácil completar uma missão sob a neve do que sob o sol forte ... bem , ela foi bem eficiente em provar que eu estava errada .
    * CINCO   ⸻   deuses
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual divindade você acha mais legal , mais interessante ?
gosto muito da psiquê e o que ela representa .
  ౨ৎ  ​​​​​​​ qual você desgosta mais ?
errrr ... não se se posso — ou preciso — dizer ...
  ౨ৎ ​​​​​​​  se pudesse ser filha de outro deus , qual seria ?
por ter passado um bom tempo no chalé onze , tenho certo apego e acho que não seria nada desagradável — ao contrário de ... — ser filha de hermes .
  ౨ৎ ​​​​​​​  já teve contato com algum deus ? se sim , qual ? como foi ? se não , quem você desejaria conhecer ?
o sr. d conta , não conta ? ah , conheci meu pai também , depois da missão fadada ao fracasso que ele me fez embarcar ... não foi a melhor experiência , mas também não é como se eu estivesse esperando qualquer outra coisa .
  ౨ৎ ​​​​​​​  faz oferendas para algum deus ? tirando seu parente divino . se sim , para qual ? e por qual motivo ?
para macária ... não é como se tivéssemos uma grande expectativa de vida , de qualquer forma . o mínimo que posso esperar é uma boa morte .
   SEIS   ⸻   monstros
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
todos ? ok ... todos que tenham capacidades regenerativas , voam , atacam de longe , muito grandes , muito rápidos ... deu pra pensar em alguns aí ? então , esses mesmo que você deve ter pensado !
  ౨ৎ ​​​​​​​  qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
odeio , odeio górgonas .
  ౨ৎ ​​​​​​​  dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
posso optar por apenas imaginar que eu nunca mais veja um monstro na minha frente ? isso que eu queria !
   SETE   ⸻    escolhas
 ౨ৎ ​​​​​ caçar monstros em trio ( ♡ ) ou caçar monstros sozinho ( )
 ౨ৎ  ​​​​​capture a bandeira ( ♡ ) ou corrida com pégasos ( )
 ౨ৎ  ​​​​​​​ser respeitado pelos deuses ( ) ou viver em paz, mas no anonimato ( ♡ )
 ౨ৎ ​​​​​ hidra ( ) ou dracaenae ( ♡ )
   OITO   ⸻    liderança e sacrifícios
  ౨ৎ  ​​​​​​​ estaria  disposto  a  liderar  uma  missão  suicida  com  duas  outras  pessoas  ,  sabendo  que  nenhum  dos  três  retornaria  com  vida  mas  que  essa  missão  salvaria  todos  os  outros  semideuses  do  acampamento  ?
dificilmente  estaria  disposta  ,  porque  ,  diferente  de  alguém  ,  não  me  sinto detentora  do  destino  ou  da  morte  de  ninguém  .  mesmo  que  seja  algo  acordado  entre  os  três  .  se  fosse  uma  missão  solo  ,  no  entanto  ,  não  hesitaria  .
  ౨ৎ ​​​​​​​ que  sacrifícios  faria  pelo  bem  maior  ?
situações que requerem sacrifícios são complicadas ao ponto de que eu não saberia o que fazer até que fosse imprescindível tomar uma decisão , então não sei ao certo até que ponto estaria disposta a ir ... ah . sei que não faria nenhum sacrifício que envolvesse pessoas que eu amo ... fora isso , tenho noção de que meu bem - estar não está acima do bem maior ... se diz respeito a mim e somente a mim , não hesitaria em me sacrificar se fosse preciso e acho que isso já diz um pouco sobre meus limites .
  ౨ৎ ​​​​​​​  como  gostaria  de  ser  lembrado  ?
o mais diferente possível do meu pai .
   NOVE   ⸻   acampamento
  ౨ৎ   local  favorito  do  acampamento  :
de  longe  o  campo  de  morangos  .  bem  ,  quando  não  está  infestado  de  casais !  não  sei  ,  me  sinto muito  bem  lá  ,  me  parece  ser  o  lugar  mais  ...  mundano  do  acampamento  e  acho  que  isso  me  conforta  .
  ౨ৎ   local  menos  favorito  :
ah ! a arena de treinamento , sem dúvida . não por ser preguiçosa ao algo do tipo ! eu só ... ok , não gosto de treinar .
  ౨ৎ ​​​​​​​  lugar  perfeito  para  encontros  dentro  do  acampamento  :
ha ! por que eu revelaria isso à você ?
  ౨ৎ ​​​​​​​  atividade  favorita  para  se  fazer  :
meditar pelas manhãs às margens do lago . é muito relaxante — se não tiver nenhum mosquito para incomodar .
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      ౨ৎ  bom ter falado com você !
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Precisamos salvar a todo custo uma espécie em extinção, são aquelas pessoas que morrem de medo de ver alguém sofrendo,que tem até insônia por muitas vezes não poder ajudar por suas limitações financeiras ou falta de conhecimento, vamos olhar mais para as pessoas que são feitas apenas dos melhores sentimentos
Jonas R Cezar
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versoefrente · 2 days
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Dores
Quarta-feira, 20:24
Existem dores que infelizmente são difíceis de serem explicadas, não existe uma teoria, um estudo para entendermos por que que a dor da perda é tão fora do normal. O luto não é uma matemática simples, você tem que seguir em frente de alguma forma sem aquela pessoa que você tanto amou e ao passar dos dias aprender a conviver com a dor. Sabe uma dor constante? Perder alguém que está vivo. Quando percebemos que aquela pessoa não pode fazer parte da nossa vida é pior do que tentar em entender por que que o destino quis assim, você reconhecer que não tem nada para oferecer para alguém é raro, sabemos que não irá dar certo e que carregamos pequenas coisas que não são o suficiente de fazer alguém ficar. Queremos ter uma vida com ela, fazer planos, ser amado (a), sonhar, rir, compartilhar, andar de mãos dadas, mas infelizmente paramos de planejar assim que entendemos que dentro de nós só existe decepção, vazio e mágoa. Não há o que ser compreendido quando algo não é recíproco, existem sentimentos mais de intensidades diferentes e você entender que tem de abrir dessa pessoa é a parte mais difícil, praticamente é como se estivéssemos andando para trás em câmera lenta ou andar até o sol, parece tão perto mais está tão distante. É triste pensar em alguém e ver que não deu certo porque seu coração está quebrado demais ou porque existem sentimentos tão obscuros nas entrelinhas que não precisa ser explicado, abaixamos a cabeça, engolimos o choro, dizemos um adeus silencioso e não temos a coragem de ver a pessoa virando as costas porque a vontade de pedir para ela ficar é grande demais. É triste ser uma pessoa triste, cansada, desiludida, exausta, vazia e oca por dentro, você olha ao seu redor e tudo o que vê são pessoas felizes seguindo suas vidas e você? Parada, empacada, atrasada e perdida. O mais importante é sermos sinceros com quem entra em nossas vidas, porque geralmente quando abrimos as janelas da dor que carregamos as vezes ninguém tem coragem de pular, simplesmente ocorre o afastamento e você fica se perguntando ‘’o que tem de errado comigo?’’ , ser apaixonado por alguém e termos o conhecimento que devemos nos retirar porque somos ‘’complicados, traumatizados e não temos nada para oferecer’’ é a parte que queremos apenas tentar sobreviver nessa vida que parece um caminhão passando por cima de nós várias vezes. É doloroso a partida, triste a despedida, horrível ter que renunciar alguém por conta de traumas e o mais difícil é que não podemos segurar ninguém e quando a pessoa decide ir embora o máximo que podemos fazer é entender e reconhecer que no momento você está quebrado, mas ama tanto essa pessoa que prefere vê-la partir do que sofrer ao seu lado. O processo de cura é lento, quase parando e não tem como darmos um empurrão para acelerar, então aconselho sentir coisas boas, mas ser verdadeiro com quem entra na sua vida, porque não é fácil lidar com a falta de reciprocidade, mas lembre-se, reconheça as intenções de quem entra e não dê munição para atirar assim que você virar as costas, tenha em mente que a ruindade do ser humano não tem limites, então se puder proteger alguém proteja, mas principalmente se proteja e se guarde, sua hora de viver algo novo irá chegar.
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s-tarplatinum · 6 days
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
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“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
​​Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa. 
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento. 
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
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jenniejjun · 1 year
Note
Aaa tua escrita é perfeita, não consigo sair do teu perfil!!🫶🏻🫶🏻🫶🏻
Gostaria de saber se você poderia escrever algo com a Irene?
YOU PAINTED ME GOLDEN — pt 1.
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PAR: bae joo-hyun (irene) x leitora!fem
GÊNERO: smut, fluff e um tiquinho de angst
avisos: inspirado levemente em “o príncipe cruel” de holly black, casamento arranjado, irene e leitora são princesas, elas se odeiam, irene é feérica, leitora é humana, tem uma referência pequenininha a "queen charlotte" da netflix, menções à sangue e um toquinho de leve no que é a construção patriarcal que se chama virgindade e tudo que isso envolvia na época mas eu nem me aprofundo muito (é mais um adendo caso você ache essas coisas meio bleh mas é uma fantasia então eu adaptei bastante coisa do nosso mundo nessa fic), masturbação feminina (irene recebe), voyerismo, uma orgia básica (leitora não participa), oral!fem (irene recebe). vai ter continuação, se vocês gostarem ❤️
ME PERDOA PELA DEMORA SÉRIO! primeiro, queria agradecê-los pelos 100k 😭😭 vocês são uns amores e eu adoro escrever pra vocês. em segundo lugar, obrigada pelos elogios!! queria pedir desculpas pela demora catastrófica que esse pedido levou pra ficar pronto mas estava sem ideias e precisei pensar em algo um pouco novo pra desenvolver o pedido. não sei se ficou exatamente como você queria ou se você conhece a obra no qual essa história foi inspirada mas eu espero que você tenha gostado! curtam o pornô de fada 💀
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Você era a princesa mais cobiçada do reino humano. Tão bela que parecia ter sido esculpida pelos próprios Deuses, cada detalhe. Desde o fio mais fino de cabelo até as perfeitas imperfeições que a tornavam tão real e individual. Desde pequena, tinha conhecimento de que seu grande dever seria casar-se bem, considerando que seu pai já possuía filhos homens para ascenderem ao trono. Sua tarefa era manter o status social da família. A graciosidade que carregava sempre ajudou nas milhares de propostas nas quais recebia.
Entretanto, sabendo que o pai nunca admitiria isso, uma das razões que explicavam a existência de tantas negativas em suas proposições matrimoniais era a falta de dinheiro que seu reino enfrentava. E nenhum dos reinos humanos ao seu redor parecia muito melhor do que o de vocês. Logo, requeria a combinação perfeita em seu casamento. Decente e rico.
A única esperança restante da parentela, seu irmão já casado não podia fazer muito pelas condição financeira de vocês. Você já não guardava rancor, mesmo que achasse engraçada a situação em que um futuro rei fosse tão impotente para com o próprio reino, até escolherem sua salvação por você.
"Vamos, irmãzinha, desfaça essa cara. Você sabe que papai vai ficar bravo se você receber a princesa Joo-Hyun assim", Taryn se senta ao seu lado, a camisa amassada é um indício claro que passou a noite fora. O pai de vocês ficará mais bravo com isso do que com qualquer careta que possa direcionar à princesa. "Entendo que a odeie, mas se lembre que estamos fazendo algo grande aqui. O Grande Experimento é como papai está chamando. Feéricos e humanos pela primeira vez em séculos."
"Não, você não entende porque não está casando com ela. Todos ouvimos os rumores de como eles são, creio que haja um motivo insanamente plausível pelo qual não nos misturamos há séculos", você rebate, irritada demais para distinguir que estava agindo feito criança. "Meu casamento deveria servir de segurança financeira para nossa família e não ser um experimento onde posso acabar morta."
O que poderia acontecer se alguma coisa desse errada? Seu irmão não lhe poupou esforços em responder mesmo que tivesse certeza de que nenhuma dúvida tivesse sido esboçada verbalmente.
"O pior que pode acontecer é ela acabar te matando", revelou ele zombeteiro.
Revirando os olhos, você respondeu: "Isso não parece muito desagradável pra você."
"Não diga coisas de tamanho descortês, querida", uma terceira voz se fez presente fazendo com que você e seu irmão virem suas cabeças em direção a ela. 
Thomas é seu pai e o único que consegue separar as alfinetadas entre você e Taryn por tempo suficiente até que ele se canse, é uma dádiva. Você sempre diz isso. O irmão ao seu lado faz uma careta pelo que você vê no canto do olho e seu pai logo o repreende. Em ocasiões assim você quase, e enfatizando o quase, fica com pena de seu sangue. Preso em um casamento sem amor e sempre procurando satisfação na calada da noite.
Contudo, seu pai estava assinando-a para um destino não muito dessemelhante. Não ocorriam-lhe motivos para ser diferente de Taryn agora.
"Você está fedendo a uísque, trate de se trocar antes que a família Bae chegue e resolva desmanchar o casamento de sua irmã por conta de seus comportamentos vis", o patriarca ataca com um semblante sério e você não consegue disfarçar a carranca. "Já conversamos sobre isso, tesouro, está feito."
É claro que estava. Você nunca tinha chance nenhuma de dizer nada nos últimos tempos, seu pai parecia empenhado em amenizar a repulsão entre humanos e feéricos e, com isso, destruir sua possível felicidade. Como uma jovem teimosa, você bateu o pé ignorando o farfalhar das saias de seu vestido.
"Acho que são nulas as chances de tentar convencê-lo do contrário, papai", você responde amargurada.
"Você sabe que não me traz ventura alguma mandá-la para aquela Corte, mas...", e honestamente precisaria de algum acréscimo após tal revelação? Não tinha dúvidas de que era amada, seu pai nunca havia sido uma má figura para si enquanto crescia. Mas não deveria existir um 'mas' ali.
Não importava o quão complicada fosse a situação.
"Mas sua alternativa de paz é enviar sua única filha para lá em troca de não morrermos de fome", resmungando você se virou para frente. De repente rezando para conhecer sua noiva logo e acabar de uma vez com tudo aquilo. "Foi para o que eu nasci, de qualquer jeito."
Sua cunhada, que raramente aparece, estava certa, afinal, você pensa. Poucas pessoas em sua pele deviam casar por amor, tinha de se acostumar com sua realidade logo. O que deveria ser um conto de fadas se tornou o tipo de história que suas amas lhe contavam antes de dormir afim de torná-la mais obediente. Existiu um período de tempo em que criaturas mágicas e humanos conviviam em harmonia, você deve achar, mas há muito teria deixado de ser como tal. O reino feérico e o reino humano eram dois mundos separados por um portal pequeno, no qual eram proibidos de atravessarem a não ser que desejassem a morte eminente.
Lá, conheciam apenas a escuridão da noite e eram tão infames quanto eram devassos.
Nenhuma alma viva sabia dizer exatamente quando o desprezo entre mundos teria dado início a uma era insaciável de guerras, mas rumores corriam que um deles teria exterminado uma vila mundana há milênios atrás. Desde então, era inconcesso o contato entre seres mundanos e seres mágicos. Seu trabalho era extinguir tal inimizade. Por isso, trajava vestes diferentes das costumeiras. Escutou histórias sobre o estilo de vida dos feéricos e como encaravam o código de vestimenta mundano.
Era impróprio mostrar mais que centímetros de sua canela, quem dirá ter tanta pele exposta como tinha ali. O vestido de mangas compridas era de uma tonalidade tão escura de azul que poderia ser confundida com a noite, um low cut que mostrava bem o formato de seus seios formados e a fenda lateral expunha sua perna causando-lhe arrepios de frio. Os cabelos caíam como ondas por suas costas com uma tira dourada e enfeitada de cobras, o dourado ornava perfeitamente com a vermelhidão aplicada nos lábios.
Uma maneira de agradá-los por irem até ali, coisa nada costumeira da Corte.
O som das portas se abrindo te fez despertar. A família real feérica era incrivelmente longa, você se deu conta, quando viu pelo menos quatro cabeças femininas adentrarem o cômodo após os mais velhos e atrás delas, três homens idênticos. Provavelmente trigêmeos. Eram apresentados em retrospecto, mas você mal podia ouvir alguma coisa. Sucedia-se de recordar dos contos sobre a beleza feérica, as orelhas pontudas e os traços mágicos que pareciam desenhos de tão surreais. Sem embargo, jamais urdiu tamanha beleza em seus sonhos mais selvagens.
Uma princesa em particular chamava sua atenção, como o canto de uma das sereis das histórias de suas amas. A pele tão pálida que podia assemelhar-se à luz do luar em um dia de lua cheia, os olhos castanhos, não tão escuros mas não tão claros tinham o desenho perfeito para suas pálpebras. Cada fio de sua sobrancelha cabalmente alinhado. Todos esses detalhes que pareciam se fechar com a boca que formavam uma carranca, aos seus olhos, intencional.
Contudo, sua maquiagem não remetia aos anjos para os quais rezavam todas as noites. O que seus olhos tinham de suaves, o delineado preto fazia com que se tornassem felinos e sua pele brilhava em cantos que jamais ponderou serem possíveis. Um brilho quase dourado, os lábios pintados de uma cor tão nude que remetiam ao marrom. Os acessórios em suas orelhas, braços e pescoço todos eram ouro puro.
O vestido preto continha uma fenda desde o vale de seus seios até o umbigo, com detalhes dourados cercando a abertura. Ombreiras auríficas portavam uma enorme capa preta, se conectando diretamente ao seu colar de serpente. Quase que por instinto, você tocou os cabelos indiretamente. Então, aquela seria sua noiva. Bae Joo-Hyun.
"E essa deve ser a adorável jovenzinha que estávamos falando durante todas essas luas! Oh, querida, é um prazer conhecê-la!", o que você assumiu ser a matriarca da família silvou em sua direção. Os olhos pareciam com olhos de cobra e você se assustou um pouco, não perdendo a forma como a mulher agarrou seus braços em um abraço apertado ladeado.
Você olhou desnorteada para seu pai, que sorria encorajando-a, e por isso, respirou fundo. Necessitava de aproveitar o máximo que pudesse, teriam um jantar onde conversariam sobre melhores formas de juntar os dois povos e então, não veria as paredes deste castelo por um bom tempo. Estaria presa lá, sabe-se quanto tempo permaneceria viva na Corte Feérica, tão diferente da sua.
Era sua última chance de estar em casa.
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Descobriu posteriormente, os nomes de suas futuras irmãs e irmãos. Ainda que a explicação viesse de uma forma um tanto confusa. O rei de Attadolon teria se casado cinco vezes, uma para cada herdeiro sentado em sua mesa. A última esposa era a mulher com cara de cobra e um silvar estranho em sua língua. Seu irmão parecia estranhamente atraído por ela ao seu lado. A cada cinco minutos, se lembrava de chutar distraidamente sua perna para que ele não causasse outra guerra entre raças.
Kim Yerim é a mais nova e, portanto, a mais entusiasmada de todos. A princesa sempre pareceu absurdamente interessada em quaisquer assunto mundano puxado por seu pai e, por isso, não admitiria mas teria ganhado seu coração. Um pouquinho. Com ela, talvez, não fosse tão difícil fingir sorrisos gentis e educados. Park Soo-Young era mais reservada e parecia conter Yerim continuadamente quando via que a irmã assustada algum de vocês com sua exultação. Existiam os trigêmeos, que não falavam muito, mas você teria descoberto seus nomes. Lee Taeyong, Lee Hong-gi e Lee Hyuk-jae. Kang Seulgi era a que encarava toda a situação com deboche e provocava um comentário ofensivo de vez em quando, era bastante bonita. Você era incapaz de notar, todos eles eram. Mas a beleza de Seulgi era semelhante a da irmã ao seu lado, algo quase mítico.
Referindo-se a ela, Joo-Hyun te encarava a todo o momento. Tinha a certeza de que previamente a se sentarem à mesa, os olhos castanhos dela já seguiam cada passo que ameaçava dar. Mas ao contrário de Kang, a princesa Bae não carregava um sorriso escarnioso em sua face. Permanecera com a mesma expressão impassiva de antes, a postura reta intocável lhe atraía ainda mais pela forma como seus seios quase pulavam pelo decote. Você sentiu seu rosto corando quando ela desceu o olhar lentamente de você para o próprio busto, notando seu particular interesse.
Foi a primeira vez que viu um brilho malicioso no olhar da feérica. Também tinha a certeza que teria sido a primeira vez em que ela veria seu rosto vermelho de vergonha, o que a fez notar que ela não era a única lhe olhando.
Falavam contigo.
"Sim?", quis saber desconectando-se de qualquer possibilidade de que tivessem visto qualquer interação entre você e a futura mulher que chamaria de esposa. As mãos em seu colo se apertavam tanto que os nós de seus dedos estavam brancos.
A rainha sorriu gentil. "Perguntei se está contente, querida? Afinal, logo partiremos para Attadolon!"
"Ela provavelmente nos odeia, mamãe, duvido que esteja animada para pisar os pés em uma terra no qual ouviu atrocidades sobre a vida inteira", Seulgi respondeu por você. A pequena sementinha do caos, você decidiu apelidá-la em sua mente.
Respirou fundo, vendo seu pai tomar partido.
"Não, jamais! Minha filha está apenas sem palavras, sempre foi uma criança quieta e tímida como lhe informei sobre nas cartas. Especialmente após a morte da mãe, pobrezinha. Se fechou tanto", continuou ele fingindo pesar. Desacreditada, você o encarou.
Ele mal tinha o hábito em mencionar a falecida esposa que lhe chocava a maneira natural como teria-na usado para uma desculpa tão banal, fazia sua respiração tropeçar e falhar visivelmente. A cena pareceu interessante para Joo-Hyun que se inclinou minimamente, os olhos presos em você. Queria gritar para que ela se virasse.
"Meu pai está certo, é apenas tudo muito novo para mim. Contudo, tenho certeza de que vou amar a Corte Feérica assim que a vê-la. Pelas histórias, parece encantadora", você retrucou encarando Kang Seulgi diretamente.
Ela riu alto. "Isso, eu vou gostar de ver."
Yerim, no entanto, pareceu pressentir a confusão se formando e interrompeu com sua voz suave e sobressaída perante ao mínimo murmúrio que se formava entre os trigêmeos.
"Talvez seja sábio que começasse a arrumar suas coisas, deixar tudo organizado para quando formos", ela proferiu gentil. E você, aproveitando a oportunidade de sair dali, assentiu.
Agradecendo e se retirando brevemente da sala de jantar, onde o clima era tão pesado que podia ser cortado com uma faca.
O caminho para seus aposentos não deveria demorar tanto quanto demorou, mas ali estava você abrindo a porta de tais e encarando as bagagens empilhadas. Não havia mais nada a ser feito, a não ser esperar a hora, mas gostava de fingir que precisava de alguma coisa daquele quarto para tornar aquele lugar mais parecido com sua casa. Portanto, permaneceu ali dedilhando seu espelho. O silêncio é bem recebido ao mesmo tempo que não é. Por um lado, você consegue respirar fundo agora, suas mãos secando rápido em comparação ao ar gélido. Pelo outro, você sabe exatamente quando passos contidos e elegantes são dados em direção a onde você estava.
Seu pai ou irmão.
Bae Joo-Hyun não podia ser vista com você, pelo menos não sem uma acompanhante. E os passos eram únicos. Contudo, sua futura esposa não assemelhava-se a alguém que se importava com regras, aparecendo de forma sobejante ao batente da porta. Despojava seus braços cruzados e as unhas pretas e gigantes eram visíveis agora.
"Não julgo necessário tantas malas assim", foram as primeiras palavras que proferiu em sua direção. A voz dela não era nada do que esperava, grossa ou sedutora como a de Seulgi. Sempre à espreita para atingi-la. Não obstante, era semelhante. Joo-Hyun continha um vocábulo suave e silencioso. Como se sussurrasse. Ser humilhada por alguém assim deveria ser bem pior. "Temos roupas para você em Attadolon."
A julgar por sua expressão nada surpresa, massageou o vão entre suas sobrancelhas disfarçadamente afim de dissipar o franze entre elas.
"Agradeço a gentileza, princesa, mas gosto das minhas roupas. Estarei as levando comigo", teimou. Joo-Hyun, todavia, suspirou expirou pesadamente. Mas se estava irritada, sua face não demonstrava.
"Não serão necessárias. Serão descartadas assim que chegarmos a Corte", ela insistiu tomando dois passos em sua direção. Os ornamentos dourados em sua orelha brilhavam, dando destaque perfeito a forma pontiaguda da mesma. Parecia uma figura direto de um livro infantil, sua expressão não afetada, no entanto, nada se assemelhava.
Seu choque, aparentemente, não surtia efeito ali.
"Como é?", questionou.
"Você se casará comigo, a herdeira do trono. Será a futura rainha consorte de Attadolon e deverá se vestir como tal", explicou a princesa. Deixando com que digerisse suas palavras, Joo-Hyun se aproximou de você levantando a mão fina e assustadora com suas unhas, que mais pareciam garras de perto, e enrolou alguns fios de seu cabelo no próprio dedo. "É metade feérica agora que entrou para a família real. Aconselho que se acostume com isso."
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O sendeiro pedregulhoso foi um obstáculo e tanto em sua viagem, mas vez por outra a voz de Yerim tagarelando durante todo o percurso foi uma boa distração. A carruagem que a levou não equiparava tamanha grandiosidade, porém, era de se esperar que a partir dali a magia fosse um detalhe obstinado de sua vida. Com certeza, maior por dentro, o condutor branco e dourado levava toda a família de Joo-Hyun e você.
As lágrimas da despedida ainda estavam secas em sua bochecha quando se virou lentamente e viu seu pai acenando ao longe, seu irmão continha uma careta que você já sabia reconhecer como choro e sorriu afetada com isso. Apenas carregava consigo uma pequena sacolinha com seu espelho favorito e colar de pérolas que pertenceu à sua mãe. Joo-Hyun estava certa, as malas foram dispensadas quando tomaram consciência de que suas necessidades ali eram roupas.
Deixava ali sua parte humana para trás.
“Você vai amar Attadolon, estão todos muito ansiosos para conhece-la”, tentou Yerim. Você esforçou um sorriso trêmulo, que claramente atingiu a boa fé da menina que pareceu receosa em ter te magoado. Soo-Young interferiu repousando sua mão sob a da irmã, com um sorriso contido indicando apoio.
“A fiança de que será uma incrível consorte para nossa irmã, princesa, é tamanha. Perdoe-me a falta de jeito de Yerim, estamos apenas tentando-lhe fazer sentir-se em casa”, a Park concluiu. Era a primeira vez que ouviu sua voz. Um pouquinho nasalada, mas te lembrava as breves melodias tocadas no piano por seu pai.
“Obriga…”, mas você foi interrompida antes que pudesse agradecer propriamente as duas. Pareciam tão gentis, mas Seulgi grunhiu deslizando brevemente em seu assento ao lado de Joo-Hyun.
“Essa distribuição concórdia entre vocês está me deixando nauseada. Hospitalidade não vai transfigurar o que somos para ela”, balbuciou entediada.
Um estalo foi ouvido e você viu a rainha sibilar algo em voz baixa para a menina antes de se virar para você, os olhos mais claros do que nunca. Eram como os de uma víbora pronta para o ataque, mas não carregavam maldade. Apenas irritação. Esperava que não fosse direcionado a si.
“Absolva-nos do julgamento por desmedida malcriação de minha filha, princesa”, ela silvou em questionamento. Você apenas assentiu tímida. Não existia uma escolha onde não os perdoava, seria parte daquilo agora. Facilitaria sua vida se não os fizessem odiá-la.
O rei de Attadolon suspirou vagamente colocando a mão no rosto e, rapidamente, você pôde ver marcas de queimadura em sua mão. Franzindo o cenho, divagou consigo mesma antes que sentisse um olhar em sua direção. Joo-Hyun tinha as mãos conjuntas em seu colo e lhe observava firmemente. A expressão vazia permanecia, mas por trás de tudo, via faíscas de raiva pegando fogo por suas irises escuras. Os lábios carnudos naquele tom caído de sempre apenas ajudando na carranca natural.
Quiçá, não seria somente os pedregulhos que dificultariam sua chegada.
Mas o castelo não era muito longe assim que atravessaram o portal, era visível há quilômetros de distância. A neblina o tornava mais macabro do que parecia assim como toda sua terra, mas ele tinha uma tonalidade mais preta quase que puxada ao verde e as torres eram infinitamente mais pontiagudas. Ao sair da carruagem com a ajuda do cocheiro, sentiu o cheiro pressentido de barro molhado mistura com lavanda. Era bom e ruim ao mesmo tempo.
O interior do castelo era mais amistoso, decorado em tons de dourado e vermelho, continha uma escadaria enorme que davam para os quartos e milhares de serviçais andavam para lá e para cá. Os trigêmeos já se dispersavam quando foram chamados pelo rei.
“Nem pensem em fugir dessa vez, quero todos os três prontos em duas horas”, foi a rainha quem se pronunciou. Um deles, o mais polido de todos, assentiu reverenciando a mulher. Um sorrisinho debochado adornando a face. “Taeyong..”
“Como queira, minha rainha”, zombou ele se afastando com os irmãos. Ao passar por você, assentiu brevemente com a cabeça. Você viu triplicado mas sabia que seria um hábito quando estivesse perto deles agora. “Princesa.”
“Ah, e você querida! Suas damas de companhia já estão à espera para prepará-la, peço que suba o mais rápido possível. Estão esperando”, ela pediu afobado. As mãos finas te empurrando escada acima.
Confusa, você olhou de um lado para o outro. Esperando? Tinha a noção de que a noite naquele lugar era infinita mas aquelas pessoas certamente deviam ter momentos de descanso, não? Ou saberiam esperar que sua futura rainha estivesse exausta da viagem? Teria de encará-los hoje?
“Me esperando? Pensei que fôssemos recebê-los amanhã”, murmurou. A monarca sibilou uma risada que mais parecia uma cobra aprontando o ataque.
“O tempo se move diferente aqui, preferimos nos referir somente em horas e minutos. Dias não são úteis para nós, olhe em volta, querida. Vivemos na noite eterna!”, ela cantarolou. “Agora, ande! Ande!”
“Vamos leva-lá, mamãe! Não acho que a princesa saiba chegar aos próprios aposentos sozinha num castelo desconhecido”, Yerim exclamou arrastando Soo-Young junto.
A mulher não pareceu discordar, deixando que fosse levada pelas duas outras filhas. De relance, você viu o momento em que Kang Seulgi enlaçou os braços com os de Joo-Hyun murmurando algo com um sorrisinho ladino. Ela retribui levemente, quando achou que ninguém estava olhando. Por alguma razão, você se sentiu ofendida. Era mais reação do que jamais poderia esperar dela. E não direcionada a você.
Contudo, era sua irmã ali. E você era uma humana estranha.
“Ficará a mais bela dama de todas, tenho certeza”, pulou Yerim.
“Vai assustá-la, Yeri. Se acalme um pouco”, pediu Soo-Young com gentileza.
Vocês subiam as escadas lentamente, os saltos mortalmente altos faziam suas pernas tremerem e se não fosse a segurança dos braços de ambas em cada lado de seu corpo, teria a impressão que rolaria aqueles degraus de forma patética. Soo-Young te lançou um olhar caloroso e gentil.
“Já fomos apresentadas mas pode nos chamar de Yeri e Joy, assim soa menos informal agora que seremos irmãs”, ela riu fraquinho. “Vossa Alteza, a rainha, pediu para que sua damas separassem três vestidos para que assim tivesse opções de escolha.”
“Eu não entendo, precisamos mesmo recebê-los hoje? Não me levem a mal, mas estou tão cansada”, você mentiu. Esperava que elas não conseguissem ver a fachada de insegurança por trás de sua primeira mentira, mas não imaginava como ver um povo pelo qual passou anos temendo e tendo de recebê-los de braços abertos como sua futura rainha pudesse acalentar seu coração inundado.
Joy e Yeri compartilharam um olhar antes de rirem juntas. Você franziu o cenho em balbúrdia.
“Perdão, mas o que é engraçado?”
“Você realmente acha que irá somente receber o povo?”, Yeri perguntou. Embasbacada com sua inocência, ela riu mais. “Eles esperam o casamento, princesa. Por isso, precisa se arrumar logo!”
Inesperadamente, você demonstra seu choque por meio de um engasgo em sua respiração. O coração acelerado mostra a forma repentina de como recebeu a notícia. Se casaria aquela noite. Certamente, havia algo de errado com aquelas pessoas. Reinos esperavam semanas para grandes casórios, a família completa se mostrava presente. Uma celebração de votos, uma comemoração da união entre duas almas. Mas ali não.
Joo-Hyun não brincara quando lhe aconselhou para que acostumasse com tal. Humana já não era mais, no momento em que teria deixado sua família nos grandes portões de seu reino.
Serviria de uma espécie de atração humana para aquele público feérico, a noiva da futura rainha de Attadolon. Teria de ser graciosa e aceitá-la sem ao menos conhecer sua cultura, seus costumes. Uma boneca para que investigassem se seria apta ao governo sem ao menos uma preparação ou teste antes. E não poderia reclamar. Resmungos seriam inúteis ali. Não a escutariam.
Sua vontade não seria feita. Você se casaria aquela noite.
A mão de Joy em sua cintura lhe trouxe de volta e você percebeu que haviam parado, nem mesmo a metade da escadaria havia sido percorrida mas a expressão de preocupação em seus traços asiáticos indicava de que sua fisionomia apaziguava o afligimento que tomava conta das irmãs ali. Dispensando toques, apresentando-se com uma sensação horrível de abandonamento quando viu o semblante triste de Yerim preencher seu campo de visão, você endireitou a coluna como seu pai havia te ensinado e sorriu.
"Está tudo bem, princesa?", ela ainda assim quis saber.
"Está sim, peço que continuemos, por gentileza. Eu odiaria deixar seus súditos esperando", firmou segurando as saias do vestido.
Desassociou-se do mundo pelo que pareceram-se horas, mas sabia captar vez ou outra o quarto ao seu redor. Uma cabeceira, uma cama grande o suficiente para caber você ali e um armário de madeira com pequenas fadas encravadas no desenho ali. Memoriou vagamente a sensação de cerdas sob seu rosto e uma consistência pesada que podia conhecer como o pó de arroz que usavam em seu reino. Entretanto, aquele tinha um cheirinho engraçado.
Quando foi posta sob a grande plateia, era como um pedaço de carne que eram apresentados no vilarejo. Aqueles novinhos que ainda não continham moscas onde eram passados. O lugar que deveria ser de seu pai era tomado por Lee Taeyong que acompanhava lentamente seu ritmo, o braço enlaçado ao seu.
"Talvez fosse de bom tom se lembrar de sorrir, princesa, todos estão olhando", ele sussurrou em seu ouvido com um sorriso dócil o suficiente para enganar as moças mais inocentes de uma aldeia qualquer. Taeyong era o que mais se destacava entre os trigêmeos, com sua áurea naturalmente bela e a pele que parecia vir com um brilho consueto em si. A cicatriz debaixo de um dos olhos deixava a aparência angelical com o toque perfeito de imperfeição. "É o dia do seu casamento, afinal. Não deveria estar infeliz."
Você teria lhe lançado um olhar se não estivessem em frente a milhares de criaturas mágicas, mas ao invés disso, apertou seu braço e forçou as pernas a se moverem com mais lentidão. O sorriso brotando lentamente nos lábios brilhosos. Sua pele tinha uma sensação térmica quente terrível, que podia se dar graças ao clima úmido da terra, mas que fazia com que o brilho adicionado em você fosse ordinário.
O tecido tão bege bem a sua pele com os detalhes dourados. As mangas abafavam a sensação calorenta dentro de si.
Olhando para o altar, ali estava Joo-Hyun. Como um cisne negro perante à luz. Os lábios agora trajavam um batom vermelho enquanto os seus carregavam um brilho básico, invertendo-as nas posições. Te voltando como a pueril donzela enquanto ela era a rainha que te dominaria a partir dali.
Pateticamente, assumiria para si mesma que não tomou muito de si para dizer aceito no altar.
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Os feéricos certamente tinham um jeito de festejar. Você ainda se recordava da cerimônia suas damas de companhia a despiam das roupas pelos corredores mesmo, era algum tipo de tradição, você as escutou dizer. Havia se sentado junto da família real e observado enquanto as criaturas ao seu redor dançavam e aproveitavam da noite eterna, a sensualidade em seu chacoalhar de quadris. Era uma dança muito bonita, você pensou consigo mesma.
Pétalas vermelhas caíam de um céu encantado e rodeavam o salão, desenhos que pareciam tão astrais quanto a biblioteca de seu pai guiavam cada fada, gnomo e feérico presente ali. Cada integrante daquela linda peça parecia tão empenhado e apaixonado, quase surtia o efeito de fazê-la levantar e se juntar a eles.
"Se chama O Encanto do Amor. É uma dança na qual usamos para homenagear casamentos em nossa cultura", Joy explicou risonha. Ou talvez, bêbada, devesse admitir. Sua taça de vinho já estava vazia. "Receio que possa parecer um pouco provocativa aos olhos humanos."
Ao longe, viu quando uma das mulheres dançando se encaminhou até a grande mesa depositando uma coroa de pétalas na frente de Bae Joo-Hyun. Livrando-se do espartilho, você se perguntou o que aquilo significava. Porventura, um presente a sua futura rainha a parabenizando pela união entre dois mundos. Mas dificilmente seria vista como um prêmio por qualquer uma daquelas criaturas.
Um sentimento estranho se apossou do colo de seu ventre e você tentou o espantar para a fora, com ele a raiva que borbulhava dentro de si. A princesa de Attadolon não a conhecia, o casamento era um arranjo político e já havia sido feito. Não teriam mais problemas em provar aos dois povos que humanos e feéricos poderiam se misturar a não ser pela consumação.
Você imaginava como aquilo tomaria rumo. Tinha consciência de que em casamentos mundanos, as damas de companhia checavam os lençóis no dia seguinte em busca de sangue. Suas damas lhe explicaram tudo sobre a reprodução feminina e o que deveria esperar de sua noite de núpcias. Quando se tratava de um homem. Não ocorria de incômodo algum o fato de se casar com uma mulher, já havia conhecido alguns reinos que o faziam.
Outros achavam extremamente inadequado, mas você não se implicava à tais discussões. Apesar disso, não era o tipo de conversa que suas damas tinham contigo. Mal sabia como beijar uma mulher direito, a vergonha quase te afogou quando sentiu os lábios joviais e ardentes de Joo-Hyun tomando os seus com agressividade durante a cerimônia.
Encarou o rastro de roupas atrás de si encabulada antes de entrar direto nos aposentos que dividiria com a princesa pela noite, a encontrando ali. Você trajava uma camisola transparente que ia até os seus pés, pelo reflexo do espelho ao lado da cama na penteadeira, era capaz de ver o desenho esculpido de suas auréolas pelo tecido branco e fino.
"Princesa", você saudou fazendo uma breve reverência. Ela vestia trajes semelhantes aos seus, porém os dela eram infinitamente mais justos. Deixavam pouco para sua imaginação fértil que podia ver os seios de Joo-Hyun quase pulando para fora do decote.
Ela reconheceu sua presença com um murmúrio, retirando o batom vermelho dos lábios. Você franziu os lábios em uma linha reta em irritação.
"Como prefere que seja feito, Vossa Graça? Posso me deitar, se quiser...", você empeçou.
"Não preciso que faça nada, não vamos fazer nada", Joo-Hyun retrucou brusca. Ao se levantar, viu a mulher pentear os cabelos e se livrar das joias. De repente, fazendo com que se perguntasse o motivo de estar ali. "Poderá esperar um pouco nestas câmaras e então, retornar aos seus aposentos. Não nos veremos de novo hoje."
Você odiava se sentir de fora ou interpretar algo de forma errada, mas Joo-Hyun não se preocupava em lhe dar explicações o suficiente para que não tomasse conclusões precipitadas. Ainda assim, você tentou:
“Implementei entes que lograssem-lhe importuno?”, você quis saber. Curiosa se havia algo que teria feito pra ofender a princesa. Nada obstante, era o fato de que Joo-Hyun não carecia de motivos pra despreza-la tal qual como o contrário. Não havia esboçado uma fagulha em reação quando se tratava de si, o mais próximo que tivesse visto de um sorriso na face da menina teria sido direcionado à Kang Seulgi.
Poderia simplesmente não querer vê-la aquela noite e isso seria motivo suficiente para dispensá-la para seus aposentos. Todavia, Joo-Hyun não se importou em te avultar da razão pela qual estaria se distanciando aquela noite. Também teria escutado histórias de casamentos infelizes, homens que retornavam às suas casas tarde da noite após passarem suas madrugadas em prostíbulos.
O casamento para pares como este eram a segurança de uma vida de luxo, pois a junção das posses significava muito naquele tempo, no entanto, um pressentir infeliz pelo restante de suas vidas eram o que lhes restavam depois de tais acordos. Vareite em pensar que isto seria sua realidade.
“Não. Importuno algum, estarei me juntando aos meus em uma breve comemoração e não deve me esperar aqui quando retornar”, ela informou. Sem muitos detalhes, sem expressão. Neutra como vinha sendo desde que a conheceu. “Peço que se retire para os seus aposentos, milady.”
Joo-Hyun não aparentou paciência em esperar uma concordância, apenas te deixou ali durante sua saída. Estranhamente, não se retirou pela porta frontal mas sim por uma breve passagem que se encontrava perto de uma estante de livros. O vestígio de seus fios morenos foram a única coisa que viu durante o tempo em que deixou-se impregnar com o cheiro dourado que ela emanava.
Tinha experimentado um gostinho festeiro dos feéricos em seu baile de casamento, as danças e todo o ar depravado. Neste ínterim, não era compreensível a presença de Joo-Hyun ser requerida e a sua não. Existia um plural em noivas e ao mesmo tempo em que entendi a importância da princesa para Attadolon, teria de ser inclusa agora que eram casadas.
Afinal, eram casadas. Que tipo de baile seria mais vultoso do que a consumação de seu matrimônio? Certamente, coexistiam leis naquele mundo que as forçassem a provar a legitimidade de sua união para as forças maiores do reino.
Imagens voaram por sua mente como flashes quando se recordou da bela dama que depositou uma coroa de flores na frente de sua esposa, um sorriso ladino adornando a boca. Forçando bem agora, podia se lembrar da risada cínica de Seulgi ao lado da irmã. A boca fina estampando um sorriso vermelho.
Agarrando um robe sedoso ali, você se cobriu não querendo distribuir a vista de seus seios para o restante do castelo e saiu porta a fora ignorando a expressão confusa dos guardas que protegiam o cômodo. Passando por suas damas de companhia à sua espera, procurando a única pessoa que poderia lhe dar respostas naquele momento. Não saberia muito bem dizer onde atinaria-na, porventura, se questionasse Joy ou Yerim.
Mas não precisou.
Kang Seulgi fechava a porta de seu quarto sorrateiramente com uma taça de licor na mão quando você se aproximou, mal dizendo alguma coisa antes que ela reconhecesse sua presença.
“Que as Fadas contemplem a noivinha indigente! O que devo o prazer da sua companhia?”, a mulher sibilou se escorando nas portas de madeira. Pode reparar que ela trajava roupas de dormir como as de Joo-Hyun.
Uma camisola de seda preta, a dela, no entanto, assimilava um grande vestido gótico. Os cabelos lisos ao lado da face, sem muito volume, acarretando na expressão esquelética e maldosa da mulher. As unhas grandes pintadas de um vermelho que se juntava ao preto no final. Uma verdadeira deusa demoníaca.
Ela levou o copo aos lábios com um sorrisinho macabro de quem sabia demais.
“O que está acontecendo?”, você pediu cruzando os braços. Não se importando se pareceria rude ou não.
“Terá que ser mais específica, princesa. Como pode ver, eu não tenho uma bola de cristal. Só orelhas pontiagudas”, Seulgi devolveu.
“Onde está Joo-Hyun? Deveríamos perfazer nossos deveres e ela me deixou sem explicações claras. Apenas me informou tinha planos para essa noite”, proferiu agressiva. Kang riu melodiosamente, como um canto de sereia te arrastando para as profundezas.
“Não pensou que minha irmã fosse realmente dormir com você, pensou? Está mergulhada demais em suas histórias mundanas, princesa. As coisas não são assim aqui em Attadolon.”
É, você já estava consciente disso. Ofendida, dispensou mais insultos se negando a ruborizar com a maneira lasciva que Seulgi te encarava. Imaginou se todas as fadas continham esse olhar caído e sedutor como o dela, ou se Joo-Hyun se incomodaria em ver a irmã dela olhando para você dessa forma. Mas, aparentemente, a resposta era um claro ‘não’.
“Volte para seus aposentos, as noites aqui são longas”, aconselhou ela te deixando no meio do corredor.
Você encarou os saltos de Seulgi desaparecendo pelas escadarias e se questionou se deveria segui-la, quiçá, estivesse se encaminhando ao mesmo local de sua noiva. Tinha de saber. Habituou-se ao que achava uma maneira sorrateira de se mover pelo castelo, seguindo a feérica. Os pés descalços entravam em contato com o tecido felpudo dos tapetes que enfeitavam todo o chão do castelo e volta e meia, você se escondia entre um pilar e outro até estarem fora do grande palácio.
O clima era mais frio agora, mas ainda assim possuía quentura em si. As folhas e terra sujando as solas de seus pés conforme você se movia pra dentro da flertes atrás de Seulgi, percebeu enquanto andava que a cada passo, uma peça de roupa era descartada. Os sapatos já estavam esquecidos e logo teria sido o robe. Olhando ao redor, viu centenas de outras roupas caídas por ali.
Uma grande iluminação vinha do centro de tudo, onde, quando chegaram, viu os desenhos nus dos feéricos que teriam parabenizado-na horas atrás. Homens e mulheres se misturando em pequenos grupos entrelaçados que se abraçavam e se amavam a luz do luar. Certamente, sentiu as bochechas queimaram com a visão. Isso era mais do que já teria visto em sua vida frágil e humana.
Pessoas como ela não se reuniam assim. Intimidades eram guardadas para o quarto. Entre quatro paredes, sequer eram proferidas em voz alta no mundo feminino.
Todavia, estavam ali. Prelados com as peles brilhosas reluzindo em frente à grande lareira, viu corpos conhecidos ali. O mais recente era Seulgi se misturando com outra mulher de cabelos loiros, seu corpo nu cobriu o da companheira e você arregalou os olhos ao ver ela se ajoelhando em frente a mulher. Uma trilha de beijos dourados sendo marcados em sua pele enquanto sua boca se enterrava naquela parte tão íntima.
O som devasso te tirou de sua observação. Lee Taeyong estava ali, não mantinha em grupo algum mas dispensava suas roupas como todos ali. Uma taça de ouro em mãos e os lábios manchados da mesma cor. Parecia Apólo, o Deus do Sol.
E mais no canto, seus olhos focalizaram a visão que procurava. Joo-Hyun estava sentada em um tronco de árvore, despida como no dia em que veio ao mundo. Os cabelos com pequenas ondas desciam pelas laterais de seu corpo e as pernas estavam arreganhadas enquanto duas mulheres se ajoelhavam a sua frente, tomando tempos em devastá-la. Os mamilos enrijecidos eram rosinhas e torcidos por ela, era o semblante mais animado que já teria visto dela.
Os olhinhos curtos revirados em prazer e a boca mordida, sons baixinhos ecoavam de sua garganta e você via de relance a vermelhidão de sua intimidade pulsando quando uma de suas companheiras se afastando o suficiente para apreciar a visão de sua esposa. Um dedo esguio esfregava aquela parte esponjosa e grudentinha, um líquido branquinho se afastava dela e grudava nos dedos da mulher.
Uma sensação quente se apossou de seu ventre e você precisou fechar mais as pernas. Sentia sua intimidade pulsar junto com a dela, as bochechas deviam estar tão vermelhas que pareceria que correu uma maratona. Até mesmo se sentia meio ofegante. Os bicos de seu peito estavam tão tesos que doíam com o peso. Você arfou.
“Prefere se juntar a nós também, princesa?”, uma delas perguntou se virando para você. Seu rosto era delicadamente traçado com linhas verdes assim como sua pele. Os cabelos eram ruivos e ela cheirava as ervas de hortelã que cultivavam perto de seu castelo.
Olhares se viraram para você, Seulgi riu esganada em meio a um gemido antes de se desligar da cena e você desviou o olhar. Sabia que a mulher não devia ligar para privacidade se se encontrava ali, contudo, não pôde evitar de dar isso a ela. Mesmo que inconscientemente. De longe, podia ver Taeyong se apoiando nos próprios joelhos para observar a cena. Atrás dele, os gêmeos Hong-gi e Hyuk-jae apareciam de supetão.
“Eu… Sinto muito pela interrupção, mas..”, a vergonha te impedia de falar mas nada mais foi necessário. A fúria que Joo-Hyun demonstrou ao fechar as pernas e se levantar foi reação suficiente para o restante de sua vida mortal, se era isso que esperava.
“Não fique acanhada, princesa, junte-se a nós”, chamou a mulher verde novamente. A princesa de Attadolon, no entanto, murmurou alguma coisa em uma língua irreconhecível que fez com que essa se calasse e se desculpasse.
“Ela não fará nenhuma dessas coisas”, proferiu ríspida. “Venha comigo, agora.”
Joo-Hyun agarrou seu pulso te arrastando dali. Os cabelos iam de um lado para o outro e a carne macia chacoalhava um pouco com a força de sua pisada, você perdeu na voltinha suave que a bunda dela nua dela dava. Vez ou outra, tinha um vislumbre dos seios. Passaram alguns minutos caminhando até que se visse completamente desligada da cena que acontecia há alguns metros dali.
Foi então que se deu conta da situação em que se encontrava. Uma frágil mortal perdida em uma floresta desconhecida, numa terra desconhecida, com uma feérica furiosa. Você, silenciosamente, rezou por duas coisas ali.
Que chegasse viva ao castelo e que, por alguma razão, o ódio de Joo-Hyun se dissipasse. Você não sabia se seria atendida.
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mcronnie · 4 months
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BIOGRAPHY...
***Conexões abertas para todos os gêneros e super disponíveis para alterações e combinar mais detalhes.
plots abertos para facilitar a vida: 3, 5, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15 e 16
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plot 1: (The Sisterhood of the Traveling Pants) @pips-plants { sempre cabe mais}
Pietra, muse e Veronica se identificaram demais, ou de menos, mas o santo bateu. Mesmo fora do acampamento, elas sempre continuaram em contato, confiam profundamente uma na outra e adoram a companhia.
plot 2: (Blood Diamond) {closed} @maximeloi
Veronica sempre achou que odiaria ir em missões, temia ser preciso fazer algo de que se arrependeria ou iria ficar remoendo, como principalmente: matar. Mas ela saiu em missão, o tipo de missão comum que o acampamento manda, e quando foi atacada, Muse, foi obrigado a salvar sua vida. Ela é muito grata por isso, e se desculpou por ser um peso, mas antes que precisasse realmente fazer isso, muse tomou a liderança. Ela deve uma?
plot 3: (the craft)
Veronica é uma bruxa bem talentosa, embora goste mais de algumas especialidades que de outras, e com muse, é perfeito! Ela pode treinar seus pontos fracos de magia e muse pode também trocar conhecimentos do que Veronica se sai melhor. No fim, é vantajoso para ambos, e ela adora esse momento. 
plot 4: (Stand by Me) {closed} @d4rkwater
Muse e ronnie chegaram mais ou menos na mesma época, nove anos antes, e se apagaram um no outre de forma muito pura e intensa. Muse era sem dúvidas uma das pessoas favoritas de Ronnie, mas enquanto ficavam mais velhes, o tempo longe, a intimidade foi esfriando OU um dos dois fizeram algo, e agora tem uma barreira entre elus, e mesmo que faça falta a companhia e certas coisas pareçam perfeitas para contar um pro outre, elus não sabem mais lidar
plot 5: (The Descendants) *filhe de Hécate ou seguidor dela
irmão que não reconheço: muse é filhe de Hécate tanto quanto Veronica, a diferença é que ele respeita a mãe e acha desrespeitoso como Ronnie revira os olhos ou se refere a mãe deles como uma “groupie”. Por defender a matriarca, os dois já se desentenderam várias vezes.
plot 6: (Mean Girls)
Muse odeia e pode até ter feito coisas que Veronica viu como perseguição por um tempo, e ela não sabe deixar quieto, então virou uma briga e bem inesperada e maior do que muse esperava, mas ela dá um pégasos para não entrar em brigas, e um rebanho inteiro deles para não sair.  
plot 7: (Ocean's eight) {closed} @misshcrror
Ronnie achou um objeto brilhante e interessante, perguntou do valor afetivo e não tinha par muse, mas era de muse. Ela tentou trocar por algo que já tinha, comprar, mas muse se recusou até que ronnie desistiu e deixou para lá. Mas depois de um tempo, ronnie até tinha desistido de falar disso, o objeto sumiu e obviamente muse acusou Ronnie de ter roubado. E por mais que ela negue, agora estão em péssimos termos; muse acha que foi veronica e veronica não aceita que elu não acredite em sua palavra e insista nisso. +(se roubou mesmo ou não, podemos ver)
plot 8: (No Strings Attached)
Se gostam? provavelmente não romanticamente, mas tem física e química suficiente para encher uma piscina. Então terem esses flertes foi acontecendo, assim como aconteceu de ficarem pela primeira vez, e a segunda, até que virou um tipo de relação. Puramente carnal, mas ao menos se dão bem…
plot 9: (Pride and Prejudice) {closed} @jamesherr
Eu não consigo te suportar, mas você ainda é gostoso: por outro lado, muse e ronnie não tem nada em comum, não se dão bem em público ou acompanhados de mais ninguém, e sozinhos também não são um paraíso. Mas com certeza foi culpa daquele semideus que falou que essa implicância deles deveria ser tesão, e essa ideia maldita se infiltrou na cabeça dos dois, porque agora parece real demais e talvez o outro seja insuportável de chato, mas definitivamente é bem atraente. 
plot 10: (Blue Valentine)
Muse e Ronnie tiveram um amor de verão, versão semideuses, e talvez tenha sido uma desilusão forte demais para ela quando muse terminou tudo/(fez algo que os fizeram terminar), e ela costuma ser rancorosa, por isso, não é incomum que ela ainda tenha respostas grosseiras com elu, ou pregue peças como uma vingança. Apenas por pura mágoa, ela costuma ser uma pedra no caminho de muse. E se diverte muito dando trabalho. 
plot 11: (The Last Kiss) {closed} @vitorialada
Muse e Ronnie se envolveram depois que ela terminou com seu ex, mas os sentimentos dela ainda estavam confusos/ o coração ainda estava se recuperando, por isso Ronnie perdeu a chance de aproveitar alguém legal de verdade, e magoou muse mesmo não sendo sua intenção. Ela se sente culpada hoje, mas ainda não saberia como se redimir. 
plot 12: (Lost in Translation)
muse é mais velhe que Ronnie, estava no acampamento quando ela chegou e ajudou que ela se localizasse e criasse afinidade. Foi inconsciente e inevitável que ela criasse uma crush platonica por elu, o que não virou nada e provavelmente muse sempre a viu apenas como uma amiga ou irmã mais nova. Eventualmente a crush passou, mas Ronnie ainda tem absoluta admiração por elu, sempre respeitando e ouvindo sua opinião. 
plot 13: (Indiana Jones and the Last Crusade)
Pelo último ano e meio, Veronica esteve tentando superar um problema emocional, (lê-se fugindo do ex sem saber que estava fazendo isso) E seu melhor contato com o acampamento tem sido em missões não oficiais recuperando artefatos. Porém, suas missões foram todas sem o conhecimento do acampamento, e numa dessas, ela chegou antes de Muse por pouco, arruinando assim sua missão e seu histórico de vitórias, já que ela havia conseguido por meios diplomáticos, o que elu criou confusão para obter, e saiu sem. Elu pode ou não saber que foi ela quem pegou antes.
plot 14: (The Perks of Being a Wallflower)
Muse e Vee não parecem ter muita coisa em comum mesmo, mas se encontraram em um momento de vulnerabilidade, e serviram de apoio um para o outro sem cobrar nada em troca. Acho que funcionou, por que eles meio que criaram um vínculo? Ou simplesmente gostam de desabafar um com o outro, já que sabem que não precisam se preocupar com o que dizem saindo por aí. 
plot 15: (Eternal Sunshine of the Spotless Mind) {closed} @thccmas
Enquanto no acampamento, só foram conhecidos, ou tiveram interações super breves, porém nesse tempo antes do chamado do mrs. D. se encontraram de verdade no mundo humano e descobriram ter mais em comum do que esperavam. Nasceu então uma boa amizade, talvez até um crush? E voltar pro acampamento agora, afeta essa relação que construíram em tão pouco tempo?
plot 16: (Gran Torino)
Muse sempre viu Veronica como algo que não lhe agradava, e era reciproco porque ela não sabe deixar para lá, embora não tivessem qualquer motivo para isso além de sexto sentido? Implicância? Algo nessa linha. Vee até tentou se aproximar no começo, mas ao notar a aversão, recuou e devolveu a antipatia.
Porém, nos últimos tempos o outro não parecia tão terrível mais?
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marginal-culture · 2 months
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O vazio existencial da sociedade contemporânea
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Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos? Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa. Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo. Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Numa primeira análise, somos levados a crer que o único objetivo da vida humana é destruir a própria solidão. Eles não conseguem ficar sozinhos, precisam sempre de agitação. Estão sempre em busca de algo. Envolvem-se em tarefas arriscadas e difíceis; envolvem-se em projetos, conflitos ou conquista que, muitas vezes, lhes trazem infelicidade. Não suportam o silêncio ou estar consigo mesmos. Precisam do barulho, do ruído e da agitação. São incapazes de desligar a televisão ou o rádio quando estão sozinhos em casa. Fogem da solidão como o Diabo foge da cruz. Pascal no século XVII já havia pensado sobre esse problema. Para ele, as pessoas são agitadas, pois não conseguem ficar consigo mesmas, são incapazes de refletirem sobre sua condição miserável e mortal. Não querem refletir sobre sua condição humana, permeada pela dor, dissolução e morte, nada os pode consolar.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto. Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades. O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
Mas, por que o homem temeria tanto olhar para o seu vazio interior? Por que ele foge de si mesmo? O ser humano não é um átomo, um ser fixo, acabado, pronto e estável. Não existe uma natureza humana fixa, dado a priori. Ele vem ao mundo como uma tabula rasa, como uma folha em branco. Ele só se torna algo a partir daquilo que ele faz de si mesmo. Ele é um ser determinado pelas circunstâncias, pelas contingências da vida, condicionado no interior das práticas sociais por sua cultura. Significa dizer que ele não é nada. É um ser inacabado. É um ser vazio. O objetivo da vida, portanto, é exatamente preencher esse vazio, esse nada, que é a pura essência humana. Não há uma finalidade para vida, a não ser a morte, o Nada.
As pessoas não querem se dar conta que o Nada está inscrito em nossa própria carne e em nossa própria alma. O Nada surge diante do homem aniquilando todas as coisas que os rodeiam, aniquilando o próprio EU. É o Nada que retira todo o sentido da vida. Somos seres para a morte. A descoberta do “Nada” da vida humana levaria o homem a reconhecer que a existência é um acidente, é algo casual e efêmero, e que o amanhã não poderá mais existir. O homem recusa a encarar a verdade. Já dizia Sócrates, conheça-te a ti mesmo. O conhecimento de si mesmo implica em reconhecermos a nossa própria finitude. É o Nada, que está em nosso interior e que não somos capazes de encarar, que nos aniquilará. O que falta ao homem é consciência de sua facticidade. Estamos lançados no mundo como um barco sem rumo. A imanência nas coisas nos tira a consciência de nossa condição finita e nos condena a banalidade da vida cotidiana. É somente a consciência de nossa condição finita, é somente a consciência do Nada, que nos permite transcender e reavaliarmos nossa própria vida e comportamento, dando sentido e significados ela.
Vivemos numa época de incerteza, de insegurança e de superficialidade. Temos dificuldade em entender nossa própria experiência social e não conseguimos nos dar conta da relação que há entre nossas vidas e as forças que nos subjulgam. Não percebemos que nossos dramas, conflitos, medos, frustrações são em grande parte causados pelos valores de nossa sociedade ou pelas estruturas sociais que nos governam. Por causa disso, não temos uma experiência bem definida das nossas próprias necessidades, não sabemos o que sentimos ou o que verdadeiramente queremos. Todos os dias os indivíduos acordam cedo, vão para o trabalho, almoçam com os mesmos colegas, compartilham as mesmas experiências. Quando voltam do trabalho para casa, conversam sobre os mesmos assuntos, fazem as mesmas atividades e assistem aos mesmos programas de televisão. Aos finais de semana, buscam as mesmas agitações e divertimentos. Eles são incapazes de perceber que possuem uma vida fragmentada, muitas vezes degradada pelo cotidiano da labuta, das transformações econômicas e do consumo. Estão sempre em movimento, em busca de um objetivo ou desejo insuflado pela sociedade. Apegam-se à verdades, valores ou regras externas que não escolheram conscientemente. Como se o mundo tivesse um sentido ou um significado dado a priori. São seres despersonalizados pela cultura. Seguem padrões. Vivem numa Matrix, incapazes de separar a consciência da realidade. São incapazes de contemplar seu mundo interior. São incapazes de reconhecer o Nada e darem sentido a suas próprias vidas. Como diz Montaigne, “meditar sobre a finitude é meditar sobre a liberdade”.
- Michel Aires de Souza
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thinksofanygirl · 2 years
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Sinto sua falta, mais do que eu já cogitei admtir a mim mesma, não sei se ainda pensa em mim, ou se me apagou completamente da sua memória, só sei que mesmo após um ano, eu ainda sinto sua falta, da tua voz me explicando as coisas, do seus olhinhos que se fechavam toda vez que vc sorria, do seu jeito moleque e divertido, que me fazia tão bem.
Dizem que tudo nessa vida passa, bom por aqui vou torcendo para que seja verdade, e um dia eu possa lembrar de vc, sem tristeza, apenas como uma bela e boa lembrança, por enquanto vou indo, como diria o poeta "dias sim, dias não, eu vou sobrevivendo..."
Tem dias que, eu até consigo te afastar da minha mente, já em outros, é impossível evitar a saudade. Me pego pensando em como vai vc, se está bem, feliz, triste, sozinho ou se tem alguém ao seu lado, tem vezes que tenho vontade de largar tudo e sair pelas ruas te procurando como uma louca, às vezes acho que vc também queria que eu fosse ao seu encontro, mas tenho medo de estar errada, então eu revejo nossa única foto, pra ver se assim a saudade some, mas ela só aumenta, visito seu instagram mas ele tá trancado, assim como seu coração pra mim, e tenho certeza que se eu mandasse solicitação vc não aceitaria, é como se vc dissesse que na sua vida não há mais espaço pra mim, na verdade nunca houve, e vc não tem culpa, na verdade, nem eu mesma tenho culpa, de ter me apaixonado, me iludido, creio que isso seja uma daquelas armadilhas que só o coração é capaz de aprontar com a gente.
Queria um dia poder te reencontrar e poder te dar um abraço bem apertado, e te contar o tanto que eu senti sua falta, e o tanto que eu te amo, mesmo sabendo que isso não faria diferença alguma pra vc, eu me conformaria só em ouvir sua voz outra vez, dizendo que não sente mágoas de mim e me deseja coisas boas. Confesso que nunca consegui sentir raiva de vc, mesmo tendo errado cmg, eu te dei motivos pra isso, afinal, fui eu quem errou primeiro, mas enfim, tudo isso já passou, não importa mais quem errou ou deixou de errar, e mesmo sabendo que vc nunca vai tomar conhecimento dessa carta, eu só queria te falar que eu te amo muito, e que ter te conhecido foi uma das melhores coisas que já aconteceram cmg, e mesmo não sabendo se vc me deseja o mesmo, eu te desejo toda felicidade do mundo pra vc, pra suas crianças, e toda sua família.
Às vezes eu acho que ngm nunca vai conseguir me tocar da maneira que vc me tocou, mas sei que isso vai passar, afinal tudo passa, e um dia, aparecerá alguém que me faça novamente sentir borboletas no estômago, não sei se isso vai acontecer daqui há um mês, um ano, ou talvez até 5 anos, quem sabe, até porque a única certeza que temos nessa vida é que não temos certeza de nada, enfim, que vc seja feliz com quem quer que seja que vc escolheu pra estar ao seu lado (sortuda ela rsrs).
Eu queria tanto que tivesse acontecido com vc, que nós dois estivéssimos escrito nas estrelas, às vezes sinto que foi, ou melhor, que não foi por pura e única insegurança minha, e me culpo, mas acredito muito em destino e creio que se realmente não aconteceu era porque não deveria ter acontecido.
Quem sabe um dia, o destino não trate de nos colocar frente a frente novamente. Espero que vc continue sempre sendo esse cara alegre, incrível, inteligente e fantástico que um dia me fez sonhar acordada, e deixou meu coração batendo mais forte, da sua eterna NE pro seu eterno R.E ❤️
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