Tumgik
#espesso
espresso-lovers · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
2K notes · View notes
beompersona · 10 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
satoru is all the espresso that suguro needs
30 notes · View notes
tworyimroki · 1 year
Photo
Tumblr media
New, framed linoprint 💙
5 notes · View notes
isoldio · 2 years
Text
went to writing club today :D i have a friend now
3 notes · View notes
soldiertransgender · 2 years
Text
fun fact of the day: espesso
2 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
425 notes · View notes
mrkspo · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
Tumblr media
Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
259 notes · View notes
mario-so · 6 months
Text
Tumblr media
Espesso impresario.
269 notes · View notes
idollete · 1 month
Note
juju, como vc acha que os meninos são quando pedem pra lobinha bater uma pra eles? eu penso no enzo como um safado que iria adorar ensinar pra lobinha a bater uma pra ele, e que amaria ainda mais quando ela descobrisse a sensibilidade na cabecinha e overstimulation. já pro pipe, eu acho que ele ficaria todo desesperado, implorando pra que fosse fudido o mais rápido possível pq sabe que vai gozar rápido
enzo: ele, de fato, adora. gosta de dar instruções mesmo, diz exatamente o jeito que gosta, onde apertar, quando ser mais rápido e não tira os olhos de ti o processo inteiro. adorou quando você pediu, tentou até disfarçar o quanto o peito ficou acelerado, agiu numa postura muito casual. até deu uma trela, te perguntou se você sabia fazer isso, cínico. "não tem problema, bebê, eu te ensino", não te ensina os pontos fracos dele, no entanto. prefere que você os descubra. e quando você consegue, ele te elogia, com o cenho franzido, te diz que você é boa demais pra ele. ele é firme, resiste à tentação de te dobrar no sofá e meter até esvaziar tudo em ti. não, ele vai até o fim e se desfaz na sua mão, te deixa admirando o líquido espesso dos dedinhos e enlouquece se você os leva até a boca, provando o gosto dele
pipe: ele não é do tipo que gosta de muito toque quando pode simplesmente foder, prefere partir pras vias de fato logo, então, é praticamente uma tortura o compasso lento do seu punho. te deixa livre pra fazer o que quiser no começo, mas fica impaciente quando tá perto de gozar, precisa se controlar pra não foder a sua mão mesmo, só que não resiste a te chamar, meio dengoso, arrastado. "mô, deixa eu meter em ti agora, deixa", você, que tava tão curiosa, diz que não, que não quer parar agora, que ele pode te foder depois. ele vai tentar te convencer dizendo as coisas mais sujas que conhece e enlouquece se você não dá o braço a torcer, aperta o lençol, tomba a cabeça pra traz, a expressão fica quase sofrida, de quem tá muito no limite. quando ele goza, nem espera se recuperar, só te vira na cama e diz que vai acabar contigo agora
fernando: vai ser um tiquinho mais sujo, te diz pra não ficar só na mão, não, "põe a pontinha na boca também, princesa", te diz pra bater com uma e apertar as bolas com a outra e não tem vergonha de foder a sua mão. vai dizer quando apertar, quando acelerar, onde tocar. no começo, vai colocar a palma sobre a tua, controla seus movimentos até você pegar o jeito, aí é quando ele deixa um braço apoiado no encosto do sofá e te dá um carinho no cabelo também. vai comentar como a sua mãozinha fica linda ao redor do pau dele, tão cafajeste que te faz corar, se aproveita da sua vergonha pra dizer que "se continuar sendo tão boazinha assim, o papai vai te foder e colocar um filhinho em ti hoje"
simón: é sujo elevado a enésima potência, até porque ele não vai ficar só parado e recebendo, não. ele diz que tem uma ideia melhor, que se você bater uma pra ele, ele vai te dedar também. te coloca no colo com as perninhas bem abertas, mas não te toca logo de início, deixa que você comece, é lascivo ao te dizer pra usar um pouquinho de saliva, lambuzando a extensão e te ajudando a deslizar com mais facilidade. gosta de te pedir pra apertar o punho, "assim que fico pensando em como você espreme o meu pau quando eu te como", é só quando você pega o jeito que ele te toca, começa pelo clitóris, esfregando lentinho, te deixa lambuzada também, escorrendo na coxa dele, até colocar dois dedos pra dentro. te deixa tão tontinha que você nem consegue mais fazer o trabalho direito, "tsc, tsc. você é uma péssima aluna, gatinha. pensei que fosse mais esperta, mas basta um carinho que cê fica toda burrinha, né?"
108 notes · View notes
butvega · 8 months
Note
oii veguinha estou te deixando aqui uma ideia de um cenario q tá martelando minha cabeça esses dias pois o haechan tá me deixando MALUCA cada vez mais
"era final de festa, sua amiga tinha ido pra casa do namorado e pra você não voltar sozinha tarde da noite, johnny seu outro amigo te oferece uma carona mas tem um probleminha o carro não tem mais espaço pra vc sentar então haechan te puxa pra ir no colo dele e durante o percurso ele fica todo manhoso, dando vários beijinhos em seu ombro, pescoço, abraçando sua cintura etc..."
então se puder poderia escrever algo mais ou menos por favorzinho 🥺🥺
♡ chameguinho com o haechan é de lei.
Tumblr media
avisos:
Tumblr media
— Merda! — você murmura apertando forte o celular em mãos. Yasmin, sua amiga que havia dado carona para ti até a festa, havia ido embora com 2Yang, o boyzinho dela, e deixado você de pista.
Não que fosse um grande problema deixá-la sozinha, poderia ir de uber para casa, mas seria perigoso demais. Por ventura do destino, sua sorte tinha negros cabelos lisos e espessos, e estava rodando a chave de seu Nivus nas mãos, seguido por um grupo de amigos.
— Ué. 'Tu não falou que iria embora? — Johnny pergunta confuso. Atrás dele estão Jaehyun, Mark, Yuta, e Haechan.
Logo Haechan. Ele era seu mais novo ficante. Haviam se pegado pelos cantos durante a noite inteira, e só parado quando você havia recebido a mensagem de Yasmin, dizendo que estava indo embora. Você se despediu dos meninos, e correu até a porta da festa almejando a carona, mas nada feito. Ela já havia ido embora.
— Ia. Mas a Yáh já foi 'pra casa, e... Eu fiquei. — você cruzou os braços suspirando.
— Ah, eu te deixo em casa, po. 'Bora com a gente. — Johnny diz sorridente.
— Mas o carro não 'tá cheio? — você pergunta quase contando mentalmente quantos meninos ali estavam.
— Cê vai no colo do Hyuck, aposto que ele não se importa. — John diz, e Haechan só falta cavar um buraco para enfiar a cabeça, de tão vermelho que fica.
— É... Bora, po. Pegar uber essa hora é perigoso. — Haechan diz baixinho só para você ouvir.
Você acaba concordando, é realmente ir com amigos conhecidos do que ir de uber. Johnny dirige, Jaehyun vai ao seu lado no banco da frente. Yuta vai no banco traseiro direito, Mark no meio, e Haechan no banco traseiro esquerdo; você no colo dele, consequentemente.
O ar condicionado te causa um soninho, a leve música que tocava e o bate papo calmo de Jaehyun e Johnny também. Você boceja, se aninha mais entre os braços de Haechan, e ele vê como carta branca para abraçar sua cintura, e trazê-la mais para ele.
— De boa? — ele pergunta baixinho a abraçando com mais força. Você murmura um "uhum". — 'Cê tá tão cheirosa.
— E você ainda 'tá com a boca suja do meu batom. — você sussurra rindo baixinho, passa o polegar sob a boca macia de Haechan limpando. Antes de respondê-la, ele se certifica de que Mark pegou no sono, e Yuta está distraído mexendo no celular.
— Hoje foi muito bom, sério. Nem queria ir embora, queria ficar contigo a noite toda. Te beijar é muito bom, 'tá maluco. 'Cê beija benzão. — ele diz isso passando os lábios cheinhos por seu pescoço, deposita leves beijos molhadinhos por toda região.
— Aí, Hyuck... Para! — você diz com sua melhor voz manhosa, baixinho, só para que ele escute. A última coisa que você quer é que ele pare.
— Uh, uh. — nega. Continua a te dar beijinhos, abraça você com carinho volta e meia.
Durante todo o percurso, Haechan não tentou nada demais. Apenas te encheu de beijos, roubou alguns selinhos carinhosos, e a abraçou o tempo inteiro, mantendo seu corpo quentinho. Quando saiu do carro, ficou até pensativa, se ele não merecia subir de apenas ficante Plus, pra namorado.
Dormiu se sentindo leve, ainda sentindo as mãos fortes de Haechan em sua cintura e coxa, os beijinhos carinhosos, a respiração quentinha em sua orelha, o perfume gostosinho impregnado em sua roupa... Aí, aí, realmente difícil não se apaixonar por ele.
167 notes · View notes
espresso-lovers · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
271 notes · View notes
yakuly · 2 months
Text
Docinho
Pairing: Lee Jeno x Leitora
Warnings: leitora com corpo de mulher (biologia), uso de pronomes femininos pra falar da leitora, pornô com um pouquitinho de plot (🙈), boquete, na verdade é praticamente isso...
N/A: Ah sei lá gente... é meio que esse o resultado de um período fertil, uma foto muito boa do Jeno, e a vontade muito grande de escrever alguma coisa. (Não editei, escrevi e foi, então se tiver algum erro relevem pfr). MENORES NÃO INTERAJAM!¡
Namorar Lee Jeno é una maravilha. Além de extremamente romântico e apaixonado, ele entende a namorada que tem. Como por exemplo ele saber que você ama ler e escrever e por isso, usa exatamente os momentos em que ele vai pra academia para aproveitar seu tempo. Mas tem uma coisa que ele não sabe (ou finge não saber), que é o efeito que ele tem sobre você.
E pra você, ele fica ainda melhor no pós academia. Assim que ele sai da academia e chega em casa pronto pra tomar banho, com a pele brilhando de suor, o perfume amadeirado ainda mais forte, o cabelo bagunçado e nos dias em que ele corre até sua casa, a respiração desnivelada.
Toda vez em que ele passava pela porta, e te dava um beijo na testa, de "oi", não passava despercebido o modo como você o observava de cima à baixo, mordendo o lábio, praticamente o devorando com os olhos...e ele sempre se pergunta quando será o dia em que você vai se render e mostrar tudo o que se passa nessa sua cabecinha depravada quando o olha desse jeito.
E para a sorte dele, esse dia chegou.
Apenas mais uma segunda feira, e Jeno acaba de chegar da academia, chamando seu nome para te localizar na casa. No andar de cima, terminando de digitar um relatório para faculdade, você o responde e espera pelo barulho de passos da escada.
Quando seu namorado finalmente chega ao seu destino, para pra te observar. Encostado no batente da porta, cabelo bagunçado, jogados meio pra trás, os músculos dos braços brilhando do suor que parecia estar secando a pele, a regata preta escondendo quase nada do seu torso...
Jeno observa você se recostar na cadeira, piscando lentamente enquanto seus olhos passeiam por ele, sua linda boquinha desenhada praticamente formando um "o", e o sorriso que você carinhosamente chama de "cafajeste" surge, nos lábios do rapaz.
— Oi meu amor! — sua voz sai doce quando o comprimenta, e ele conhece bem esse tom. O tom que você usa quando pede pra ele te foder lento e gostoso... e só essa percepção faz seu corpo acender em expectativa.
— Oi paixão! — Jeno responde normal, caminhando até a frente da sua mesa, infelizmente mantendo o móvel ente vocês dois. Você observa atentamente o moreno se abaixar para colocar a bolsa no chão, de um jeito bem específico. Fazendo a regata se abaixar um pouco, mostrando ainda mais do peitoral brilhando. — a água gelada tá funcionando né? Vou direto tomar uma ducha...
— Hey! E meu beijo de todo dia?
É claro que Jeno não esqueceu de fato de te dar o beijo. Mas ele queria ver se você diria alguma coisa, e felizmente você disse. O biquinho manhoso, os olhinhos o olhando de um jeito pidão com as sobrancelhas juntas...
Seu doce e amável namorado se desculpa r finalmente vai ao seu encontro, deixando um beijinho rápido em sua testa, e um afago rápido nas suas costas. Mas antes de conseguir se afastar de fato, você rapidamente segura o pulso do rapaz, que te olha maravilhado e confuso ao mesmo tempo. Você dá dois tapinhas nos lábios, indicando onde quer seu beijo.
— Hum? — o moreno indaga, querendo te levar até o limite mais um pouco, ele decide te provocar — mas amor, eu preciso tomar banho, tô todo encharcado de suor...
E BOM! A mágica aconteceu. Jeno não sabe bem o que ele fez, se foi o tome de voz que usou, ou o uso exclusivo da palavra "encharcado", mas ele sabe que foi o suficiente pra que você o pegasse de surpresa, o puxando bruscamente pelo braço e colando seus lábios no dele.
Suas mãos vão para o cabelo espesso do rapa, o puxando mais para você, quase o fazendo cair sob sua cadeira (que de alguma forma não virou, uma vez que você estava praticamente de joelhos em cima dela), mas Jeno logo recupera o equilíbrio e segura sua cintura. O beijo era intenso, a boca de Jeno praticamente sendo invadida pela sua, e ele sendo controlado por seu desejo.
Isso é, até ele finalmente entender a situação e tomar o controle. As mãos de Jeno que estavam em sua cintura apenas para te segurar, a colam contra ele, te tirando da cadeira, e a encostando na mesa. Quando você consegue ficar em pé, o rapaz desce seus beijos para seu rosto e pescoço, mordendo e sugando sua pele sensível, te arracando gemidos.
— Então hoje é o dia que vai finalmente me mostrar o que se passa nessa sua cabecinha linda, meu amor? — Ele sussurra no seu ouvido, batendo com força em sua banda, e logo em seguida a apertando firmente.
— O...o que? — com dificuldade você pergunta. Seu namorado, faz com que você o olhe, segurando seu cabelo da nuca, tirando o ar dos seus pulmões.
— Todo o dia quando chego da academia, você me come com os olhos, como se eu não fosse perceber meu amor — Jeno explica com uma voz doce, como se falasse a coisa mais romântica do mundo, como muitas vezes já disse. — Então... vai me mostrar?
Bastou que seus lindos olhos piscassem algumas vezes pra entender o que ele estava pedindo, mas assim que o entendimento veio, o moreno observou seus olhos mudarem. Como você saiu de uma linda garota pedindo pau, para uma deliciosa mulher que provavelmente sugaria a alma dele através do seu pau. E tadinho do Lee... é exatamente esse seu plano.
— Na cadeira.
Foi tudo o que disse, e Jeno como o bom gatinho curioso que é, o fez. Você sorri sentando no colo do rapaz, a calça de moletom cinza denunciando seu membro já animado com você.
— Por algum acaso...essa é sua regata favorita? — você o pergunta como quem não quer nada, a levantando levemente, e passando os dedos por seu abdômen sentindo os músculos se contraírem e sorrindo com isso. Aparentando perder a fala Jeno nega com a cabeça.
Feliz com a resposta você rasga a regata no meio. Chocado Lee te observar boquiaberto e incrivelmente excitado. Seus lábios voltam a beijar a boca doce do rapaz que ama mascar chiclete enquanto treina, e por isso sempre fica com hálito de morango. As mãos do rapaz voltam a se alojar em sua cintura, mas não ficam por muito tempo...
Você começa a descer seus beijos por todo o torso do moreno, fazendo igual ele faz com você: mordendo, lambendo, sugando, e brincando rapidamente com seus mamilos sensíveis, o que o faz soltar um gemido doce.
Você se ajoelha entre as pernas de Jeno, tirando seu membro já melecado de pré gozo, vermelho e sensível da calça. E ele geralmente sabe o que esperar quando você faz boquete nele...mas ele ainda não tinha te visto como uma persona dominadora e faminta por ele, então seu coração bate forte no peito só de imaginar o que essa nova versão de você vai fazer com ele.
E de fato você o ataca de modo diferente. A "doce" você gosta de brincar com o pau de Jeno... dar beijinhos em sua cabeça, lamber de sua base até sua ponta... mas hoje tudo o que você quer, é se satisfazer.
Então coloca o membro direto na boca, o levando fundo até a garganta de uma vez. Jeno não se sabe se pela sensação nova, ou se pela surpresa, suas costas se arqueiam, e um gemido alto e rouco sai dele.
Você sorri internamente escutando o som "desbloqueado" do namorado, o sugando enquanto o tirava da boca. Jeno claramente já está bêbado de ecstasy, e você percebeu que ama essa visão: mais suor surge de sua testa, sobrancelhas juntas, olhos fechados e a respiração tentando ficar controlada... e uma sensação de poder luxuoso toma conta de si.
Será se é assim que ele se sente quando está te chupando? Por que se for, você o entende, agora.
Sem perder muito tempo, você volta a o chupar, sentindo o gostinho salgado do pré gozo, cada vez mais, e gemendo com o membro na boca. Por algum motivo, o pau de Jeno era ou estava muito gostoso, e você não conseguia parar de o chupar como se ele fosse seu tão amado picolé de morango.
O moreno leva uma de suas mãos para sua cabeça para tentar te controlar, tentar diminuir seu ritmo e avidez, mas você bate sua mão, o impedindo.
— Tsk, tsk, tsk... você não queria saber o que eu tanto sonho, meu docinho? Então me deixa fazer minha coisa... — você o repreende, e Jeno fica ainda mais excitado sentindo um arrepio descer por toda suas costas, sem ter certeza se foi seu tom de voz, seu olhar, o novo apelido...
Suas mãos brincam com o membro, subindo e descendo com facilidade, brincando com a cabecinha vermelha e sensível... mas você queria ver seu rosto, não só o escutar, então aproveita o ângulo para colocar suas bolas na boca. Uma de cada vez, as duas, lamber entre as duas...
Como a coluna de Jeno ainda não quebrou é um mistério, nem como o apoio de braço de sua cadeira. O moreno se contorce tanto, e aperta tanto o lugar que é praticamente um milagre tudo estar no lugar ainda.
— Amor... eu vou... — ele começa e você sorri, colocando o pau de volta pra sua boca. Subindo e descendo a cabeça, fazendo garganta profunda até ele não aguentar mais, e liberar todo seu gozo em sua boca. As mãos segurando sua cabeça no lugar, enquanto ele chama seu nome, em meio a balbucios de "por favor", "obrigada" e "meu deus".
Quando Jeno termina, você o tira lentamente da boca, escutando ele choramingar por conta da sensibilidade., e limpa os cantos da boca, onde o gozo do rapaz tentava escapar, engolindo o mesmo.
Ainda ajoelhada você observa dei namorado perfeito: seu corpo suado jogado na cadeira, a expressão de puro deleite, a regata rasgada mostrando seu peitoral e abdômen, o pau ainda pra fora da calça molhada da sua saliva e gozo dele... você queria poder o registrar de alguma maneira.
—Não se mexe — você comanda, mas a verdade é que nem se ele quisesse Jeno conseguiria sair daquela posição agora. Então você se levanta e pega onde fixa guardada a câmera de Jeno e tira algumas fotos: do ângulo em que estava, e alguns de cima.
Quando está satisfeita, percebe que o moreno conseguiu pelo menos abrir os olhos e sorri pra ele. Você deixa a câmera em cima da mesa, e se abaixa para ficar na altura dos olhos do rapaz, fazendo carinho em seu cabelo.
— Amor você tá bem? Tá começando a me assustar...— você sussurra, mas o rapaz sorri te acalmando um pouco.
— Eu acho que me apaixonei de novo...— Jeno diz te fazendo gargalhar. Você oferece ajuda até a cama, e par ao limpar, mas ele nega — não se preocupe, eu só preciso de mais dois minutinhos pra levantar daqui e folder cada buraco que você tem, meu amor. Claro que isso te assustou um pouco, mas te excitou muito mais. — Ah, e não sou mais amor... agora é docinho.
59 notes · View notes
metalversos · 5 months
Text
debaixo dos ondulado dos seus cabelos
pretos, espessos
desço, te beijo
te pego
te enlouqueço
te sinto, te saboreio
no fundo de tua alma
tiro sua carçaca
te peço na escada, seja minha, minha amada
-metalversos
44 notes · View notes
ilustre-miuca · 2 months
Text
As ideias que nunca escrevi
Pegou na mão aquele frasco pequeno de ideia. Parecia tão banal, fresco e incolor, mas era pesado e espesso. Seu dono o segurava e ao segurar, sentia um alívio no coração, uma paz nas mãos.
É difícil descrever a sensação de apanhar uma ideia, uma daquelas que preenche todo o seu corpo e espanta qualquer vazio. Estranho é pensar que a ideia surgiu enquanto o proprietário olhava para uma pintura mal feita do homem aranha na traseira de um caminhão.
O destino da viagem, já tinha se perdido na memória, mas o dono tinha certeza que a ideia, continuaria firme e forte na sua cabeça. No momento até quis anotar, mas não era preciso, pois sabia que uma ideia como aquela não se perderia.
No dia seguinte, acordou no destino da viagem, não lembrava da ideia, porém recordava da imagem do homem aranha na traseira do caminhão...
Culpou-se por não ter anotado a sua imaginação, mas logo deixou o sentimento de lado e se sentiu aliviado por pelo menos ter imaginado.
Milca Batista
12 notes · View notes
carlosdmourablog · 7 months
Text
Tumblr media
É preciso aprender a entender o silêncio, o silêncio empático de quem te ouve "sentindo", aquele que suspira, típico de quem sonha e depois há os silêncios dos despertares, aqueles cheios de paz, aqueles que você gostaria de nunca acabar. Os silêncios de quem se olha nos olhos um do outro gostaria que o tempo parasse.É preciso aprender a entender o silêncio, o silêncio empático de quem te ouve "sentindo", aquele que suspira, típico de quem sonha e depois há os silêncios dos despertares, aqueles cheios de paz, aqueles que você gostaria de nunca acabar. Os silêncios de quem se olha nos olhos um do outro gostaria que o tempo parasse. Aquele silêncio tão espesso em que se ouve o batimento cardíaco do outro, aquele silêncio que é quebrado pelo som do desejo que faz um suspiro pesado, aquele silêncio que... entre beijos e carícias e..." Shhh"...
42 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero �� perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
389 notes · View notes