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#eles estão entre nós
moviesycho · 1 year
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Marco Pigossi as Eric Alves CIDADE INVISÍVEL / INVISIBLE CITY (2021-) 1.03 — "Eles estão entre nós" / "They Are Among Us"
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jaemskitty · 7 months
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
309 notes · View notes
creads · 3 days
Note
cami pfvr escreva sobre nós lobinhas que não conseguimos nos expressar com palavras direito (maioria das vezes só com gestos) e um kuku ou fernando (OR BOTH) que adora provocar e fazer a gente falar com jeitinho !!!!!!!
anon VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO!!!!!! agora eu não consigo parar de pensar nisso... sextou com muito tesão acumulado 😛😙😁😁 (fingindo que não demorei horrores pra responder essa ask babilônica, me desculpa fui moleca 😖)
esteban: é um consenso entre nós musas do tumblr que o esteban só tem cara de sonso, né? eu sinto que ele na cama ia provocar muito, principalmente com uma lobinha que não fala o que ela quer, ele ia jogar muito sujo, ia te cozinhar horrores até você colocar pra fora o que quer que ele faça com você. foram incontáveis as vezes que ele imobilizou suas mãos, te impedindo de desabotoar a bermuda dele e fez um não com a cabeça, sorrindo sacana. “não não, só vai ter se me falar o que você quer”. o resultado disso é sempre ficar a calcinha encharcada de tanto receber beijos no pescoço e de ver a expressão cinica na cara dele enquanto ele passa de levinho a ponta dos dedos na sua buceta, nunca realmente te preenchendo do jeito que você precisa. e também, você sempre acaba implorando pra ele te fuder, depois dele ter te torturado tanto, você não consegue nem bloquear as palavras de saírem da sua boca. e sempre que você finalmente fala, ele faz questão de atender suas vontades com o maior prazer, e enquanto tá te comendo fala no seu ouvidinho: “não foi difícil, né nena? só falar que nem garota inteligente que eu faço. o que você quiser…”
fernando: ai monas ele seria o cão. que nem o esteban, ele só faria as coisas quando você pedisse, mas ele te faz pedir do jeito mais sujo possível. “fê, por favor… me fode logo” não seria suficiente pra ele te dar o que você quer, pq ele sabe que não é só isso. “no seas mala… tem que falar tudo”, só ia realmente meter em você quando você implorasse pra ele: não só te fuder, mas também segurar seu cabelo, te comer com força, dar tapa na sua bunda… ele sabe que é isso que você quer, então ele vai fazer te pedir. e digo☝🏻enquanto ele te come de 4, cola suas costas no peito dele e diz “você gosta disso, não é? ser fodida igual puta…” e não ficaria contente com você só concordar com a cabeça, não. ele pararia de se mexer, mas continuaria fazendo círculos muito devagarinhos no seu clítoris só para continuar te provocando, e só voltaria a estocar em você quando sair da sua boca que você gosta de ser tratada que nem puta, que você quer que ele te encha de porra, se enfiando com força a cada palavra e gemido que sai de você.
AGORA BOTH?????: nesse cenário, vocês três estão no sofá, fernando beija seu pescoço e esteban chupa seu peito enquanto te deda. fernando segura seu cabelo e faz você encarar como os dedos de esteban entram e saem. “olha só, deixando dois caras te tocarem assim, cê é bem vagabunda, não é?”, o fernando diz e o esteban só para de chupar seu mamilo pq não segura um sorriso safado no rosto, sobe o olhar para te encarar, você só consegue concordar com a cabeça. “ai… assim não, nena… a gente quer ouvir você falar…” o esteban instiga, te dedando mais rápido ainda, você não consegue nem formular a frase. ele dá um sinal para o fernando que você não entende, e logo tira os dedos de você, dá dois tapinhas no seu rosto, molhando sua pele com os dedos úmidos que agora mesmo estavam dentro de você, “fala com jeitinho, vai, fala que você é uma piranhazinha só pra gente.”, você até ia falar direitinho, apesar de já estar burra de tesão, mas sente os dedos de fernando circularem seu clitóris e os de esteban entrarem em você de novo, geme e joga a cabeça pra trás, sente até os olhinhos encherem de lágrimas. a frase sai incoerente, ofegante e desesperada da sua boca, sai quase em um gritinho. enquanto você geme, desesperada, fernando sussurra no seu ouvido “não fica tímida não, princesa. se quiser que a gente te coma hoje, vai ter que falar muito mais ainda…”
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soleillady · 1 month
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oioi, pode me explicar oq é "dia do metabolismo" ? E também como faz e qual a importância? Agradeço <33
Oie! Tudo bem? Espero que sim!
Vamos lá! 💜
O que é?
Bom, o dia do metabolismo é "parecido" com um dia do lixo, você pode comer mais do que come. A diferença entre os dois é que no dia do lixo você pode comer todas as besteiras (doces, salgados) que você quiser, já no dia do metabolismo você apenas come um pouco mais do que costuma comer, sem exageros e sem sair muito das comidas saudáveis.
Para o que ele serve?
Como nós do ED ficamos muito tempo sem comer ou restringimos muito a comida, o nosso corpo começa a se acostumar e o metabolismo vai se alterando de acordo com aquela dieta. Isso pode fazer você entrar no tão temido efeito platô, e para isso não acontecer você pode ter um dia do metabolismo. Você vai ingerir mais calorias para dar uma acordada no metabolismo e ele continuar funcionando como deve.
Como você pode usar isso e os benefícios:
É simples, você escolhe um dia da semana para fazer o dia do metabolismo, eu recomendo aquele dia em que você costuma acabar comendo mais, mas se não houver um dia que você come mais, escolha o que se encaixa melhor na sua rotina. Os benefícios são como eu disse em cima, evitar entrar no efeito platô e ter o metabolismo funcionando da melhor maneira possível.
Bônus:
O que é efeito platô? Efeito platô é quando o seu peso congela, você não engorda mas também não emagrece, isso pode acontecer por conta da baixa restrição. Pessoas com o peso maior tendem a conseguir perder peso mais rápido, mas quando elas estão com o peso menor fica mais difícil pois o corpo vai se acostumando com aquela rotina de restrição. Para "combater" isso você pode fazer a dieta zig-zag, que consiste em ingerir diferentes quantidades de calorias ao longo dos dias (segunda - 500kcal → terça - 800kcal → quarta - 400kcal e por aí vai), ou você pode adicionar o dia do metabolismo na sua rotina.
Lembrete: Não tem problema comer algo que não seja tão saudável de vez em quando, você pode encaixar essas comidas calórias na sua dieta inclusive, o importante é tomar cuidado para não ter compulsões, e eu sei que é mais fácil falar do que fazer, mas tenho certeza que nós vamos conseguir o que queremos!b
Espero que eu tenha tirado a sua dúvida e obrigada por perguntar, eu gosto de ensinar 💜
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imninahchan · 1 month
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nina do meu coração, esse dia inteiro eu passei pensando no tamanho do nariz e das maos dele… just girly things 🎀 e aí eu pensei… como q ele reagiria quando finalmente clicasse nele o pq de vc encarar tanto essas partes dele?
de quem você tá falando? Do enzo? Do esteban? Temos vários narigudos entre nós agr scr
do enzo, acho que ele ia sacar mais fácil. Você sempre pedindo pra ele te chupar, com manha, movendo os quadris de forma que consiga resvalar na ponta do nariz dele. E sem contar nos beijinhos de esquimó, em pegar a mão dele e colocar na sua coxa, ou no seu peito quando estão dormindo juntinhos. Do dia em que ele ameaçou enfiar de zoação os dedos na sua boca e você veio com tudo pra poder chupá-los. Ele sorri, fala um ah, nena, que isso..., e vai fazer da sua vida um inferno depois disso. Arrastando a pontinha da nariz pela sua nuca, atrás da orelha, pegando na sua mandíbula toda hora... Eu sinto que o enzo é o tipo de homem que quer fazer a outra pessoa enlouquecer até vir de joelhos pedindo pica e ele ter o prazer de te comer depois de ficar até imitando os seus olhinhos cheios🥺
já o esteban é panguá mesmo, vai demorar a sacar. Você pode pedir pra sentar na cara dele só pra ver um negócio rapidinho, já ter a mania de dormir com a mão dele nos seus peitos e ficar bravinha se ele esquece, que o homem ainda vai 🤤😣😧 com aquela cara de sonso, você precisa desenhar e aí ele ah, entendi...
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nonuwhore · 7 months
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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zarry-fics · 2 months
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Uma quente reconciliação | Harry Styles
AVISOS: +18, conteúdo adulto, brigas, possível linguagem agressiva. Harry não é famoso nesta narrativa.
N/A: Olá, queridas. Atualizando o blog com esse imagine fresquinho que escrevi há pouco tempo. já faz um tempo que busco escrever algo assim, mas estava passando por um bloqueio terrível, mas agora tudo parece ter voltado ao normal. me desculpem a demora, e espero que vcs gostem disso aqui. me perdoem qualquer erro. curtam, comentem, rebloguem para me ajudar e se quiserem, podem mandar asks falando sobre, ou até mesmo sugestões que eu vou estar respondendo assim que possível. gratidão a todas que estão relendo os imagines postados e até as poucas que estão comentando. vocês são incríveis! Gratidão pelo apoio de sempre. 💗
masterlist
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No início de nosso relacionamento, Harry já era um homem muito ocupado com seus negócios. Ele sempre fora do tipo "viciado" em trabalho, já se esforçava muito para tornar a sua empresa reconhecida como é hoje. Então, meio que eu já me envolvi com ele sabendo que não seria fácil.
Não vou negar que tivemos algumas discussões por ele não ter tempo para mim no namoro. Mas eu não podia lhe cobrar muito, já que não éramos casados. E para ser sincera, eu não achei que fôssemos durar. Eu sempre gostei muito do Harry, me apaixonei de verdade principalmente depois de nosso convivência e ter lhe conhecido como o homem que ele foi (e é até hoje para mim). Era diferente estar num relacionamento com ele... Quando tinha tempo, ele se mostrava ser completamente diferente do que aparentava quando não éramos nada mais, nada menos que completos desconhecidos.
Por isso mesmo que quando veio o pedido de casamento, eu fiquei abismada. Harry pediu para casar comigo e aquela foi a notícia mais chocante que recebi na época. Eu imaginava que não duraríamos, porque, convenhamos, eu sou uma mulher extremamente carente. Tenho as minhas necessidades. E como Harry quase não tinha tempo nem para respirar, eu imaginei que ele terminaria uma hora ou outra, depois de entender que eu não era o tipo de mulher que ele precisava e estava procurando.
Eu aceitei me casar com ele. De coração aberto. Mesmo sabendo que ele sempre priorizou o trabalho. Mas, de alguma forma, eu comecei a acreditar que ele mudaria, que uma hora ou outra iria perceber que aquela rotina não faria bem para o nosso relacionamento.
Entretanto, não foi exatamente isso o que aconteceu.
E essa foi a razão que, há uma semana atrás, nos levou a uma discussão severa. Não somente por ele ser um viciado em trabalho, mas porque de uns tempos para cá, depois de um colega de seu trabalho ter tido seu primeiro filho, Harry vem falando muito nisso. Ele fantasia vários cenários com um bebê em seus braços, até me disse que eu ficaria linda grávida, carregando um filho dele em meu ventre.
O que não é completamente diferente dos meus pensamentos, até porque eu também quero ser mãe. Sempre quis. Mas não nessas circunstâncias... Poxa, Harry não tem tempo nem para mim, imagina para uma criança! O problema não é ele querer ter um filho, e sim o tempo que ele não me dá. Harry não me prioriza no nosso relacionamento (essa conclusão me dói muito a ser feita, mas é a mais pura verdade. Não adianta mentir para mim mesma), e ainda pensa em ser pai? Pelo amor de Deus.
Eu fiquei muito brava e me descontrolei.
Surtei horrores e disse a ele coisas que não vou me arrepender, pois não são mentiras. São verdades. Ele também ficou muito bravo e revidou, o que resultou na nossa briga e no fato de não estarmos nos falando há dias. Óbvio que eu estou com vontade de voltar a falar com ele, mas confesso que meu orgulho não me permite fazer tal coisa. Me dói muito ver o meu marido transitando pela casa e não me dando a mínima atenção, e uma maneira de me distrair dessa realidade é trabalhando também, mas a diferença entre nós dois é que eu trabalho de casa e dou a ele o meu tempo.
Achei que nos falaríamos antes da festa que ocorrerá na sede da empresa dele. Eu já tinha confirmado a minha presença, uma vez que é super importante aparecer ao lado dele lá. Há dois ou três dias estou em dúvida se realmente compareço à essa festa, mas até mesmo o Harry não comentou nada sobre, o que me deixa muito, mas muito triste.
Talvez eu esteja esperando que ele seja o primeiro a falar comigo, mas ao que parece, ele é tão orgulhoso quanto eu sou. O que, caso persista, pode acabar com o nosso relacionamento.
Harry continuou sem falar comigo. Passaram-se uma, duas, três horas antes da festa e quando chegou em certo momento, ele simplesmente saiu sem dizer uma palavra sobre.
Fiquei muito revoltada. E ao receber a visita de Katherine, uma velha amiga, ouvi-a comentar que se eu quisesse meu casamento de pé, deveria engolir o meu orgulho e dar o primeiro passo para a nossa reconciliação. Até porque eu fui grossa com Harry; entendo que ele é um babaca viciado em trabalho, mas talvez eu pudesse ter sido mais gentil nas minhas palavras, sem desvalorizar os sonhos do meu marido.
As palavras dela ecoaram na minha mente por bastante tempo, até que eu não consegui conter a mim mesma e simplesmente tomei a decisão de ir ao encontro do Harry. A minha presença seria muito importante, eu precisava estar ao lado do meu marido numa festividade como esta.
Escolhi um vestido na cor vermelha que, por sinal, é uma das cores preferidas do Harry. Ele nunca me disse isso, mas percebo pela forma como me olha quando eu uso essa cor, em qualquer momento. A peça uma fenda na coxa, o que deixa em evidência a torneamento da mesma; ao mesmo tempo, algumas tiras nas costas que são um charme.
Tomei um bom banho, fiz uma maquiagem que evidenciasse os meus olhos e coloquei o vestido. Como penteado, fiz cachos na ponta e lhe dei um pouco mais de volume. Ao terminar, me olhei no espelho e muito me agradou a imagem refletida nele; mas meu coração não abandona a triste sensação de estar sem falar com o Harry.
Odeio quando estamos assim. Mesmo que ele tenha agido por onde estivéssemos dessa forma, eu odeio ficar longe dele. Confesso que senti muito a falta dos seus braços me aquecendo à noite, porque eu mesma optei por dormir no quarto de hóspedes para não ter que dividir a cama com ele. Essa decisão, obviamente, eu tomei quando ainda estava muito, mas muito brava mas não me orgulho nada do que fiz.
Ambos erramos, mas hoje eu estou disposta a consertar as coisas.
Ao sair de casa, o motorista do meu marido já estava por ali e aceitou me levar até a empresa dele. Meu coração palpitava cada vez mais rápido, a medida que eu percebia que já estava chegando; minhas mãos suavam de uma maneira irritante, mas tentei manter a calma.
── Quer que eu te acompanhe até lá dentro, sra. Styles?
Tom indagou, muito educado. Eu olhei para a porta e vi os seguranças fazendo o seu trabalho, além do fluxo de convidados que estavam entrando e saindo dali. Eu queria ter coragem o suficiente para entrar sozinha, mas aceitei de bom grado a ajuda do motorista.
Ele estendeu seu braço para que eu me apoiasse e assim o fiz. Juntos, passamos pelas grandes portas. Cumprimentei os seguranças e eles até acenaram, surpresos por me verem ali.
Não pude deixar de perceber também a maneira como Diego, um deles, me encarou. Seus olhos me analisaram de cima a baixo e um meio sorriso pintou os seus lábios. Isso me deixou muito nervosa e sem graça, por esta razão tentei fingir que não notei que o descarado estava me secando cinicamente.
── Tudo bem, senhora? ── perguntou Tom, uma vez que estávamos dentro.
Olhei em volta e senti o peso de muitos olhares sobre mim. Minhas bochechas começaram a pegar fogo, e eu abaixei a cabeça, respirando fundo para tentar relaxar. ── Sim, Tom. Muito obrigada por vir até aqui. ── eu sorri minimamente para o rapaz que só assentiu, se retirando.
Nunca gostei de chamar a atenção, mas o destino cruzou o meu caminho ao de um homem que mesmo que queira, não consegue não chamar atenção de ninguém. Seja por sua beleza, ou postura. Irônico, não?
Caminhei alguns poucos metros em direção ao bar para tomar alguma coisa que me deixasse mais à vontade. Meu marido ainda não tinha aparecido no meu campo de visão, mas eu sei muito bem que será só uma questão de tempo até ele descobrir que estou aqui. As pessoas comentam muito.
Peguei uma taça de champanhe e tomei um longo gole, pegando uma outra logo em seguida. Estou muito inquieta, por isso meus olhos não param de voar por entre todos os corpos aqui presentes; porque quem eu espero ver é o meu marido, e não consigo. Onde será que ele está?
── Sra. Styles! Que prazer tê-la aqui! ── ouvi a voz do Sr. Hoffmann, um grande aliado do pai de Harry, mas não dele em si. O homem é muito bonito e desperta os ciúmes de meu marido.
Ele nunca falou nada sobre Apolo para mim, mas eu sei que não se sente confortável quando está perto de mim. Talvez já tenha notado os flertes nada discretos que este cínico lança a mim.
Mas o que me chamou a atenção foi ele ter me chamado de “Sra. Styles”. Ele nunca fez isso! Talvez esteja, de alguma forma, debochando da situação. ── Olá, Apolo. Te digo o mesmo! ── menti, obviamente. Mas não tirei o sorriso do meu rosto. ── Já faz um tempo que não te vejo. Estava fora da Inglaterra? ── indaguei não por interesse, mas para puxar assunto e não ficar somente aqui parada feito um poste enquanto meu marido está sei lá aonde.
Apolo abriu um sorriso e passou os olhos pela minha boca antes de responder: ── Por que o interesse repentino? Estava com saudades, querida? ── ele deu um passo a mais na minha direção e eu arregalei os olhos, completamente assustada porque por um momento, eu juro que achei que ele me beijaria.
── Não, eu só estava curiosa. Porque você ainda trabalha nesta empresa, Sr. Hoffmann. ── tentei me corrigir, porque não quero que ele pense errado sobre mim.
── Ah, não precisa fingir. Vi nos seus olhos que, de fato, estava com saudades. Por que só não admite? ── ele agarrou o meu pulso e fez menção de me puxar para mais perto, mas eu continuava me afastando.
── Apolo, eu-
── Acho melhor você tirar as mãos da minha mulher. Isso se não quiser ficar sem elas, Hoffmann. ── a voz do Harry irradiou o nosso "diálogo", o que fez com que ambos olhássemos na sua direção.
Confesso que meu coração quase parou de bater. Harry está vestindo um terno completamente preto e seus cabelos estão incrivelmente bem arrumados. Além do cheiro do perfume dele que eu poderia sentir há quilômetros de distância.
Apolo deu uma gargalhada e, antes de largar a minha mão, beijou a costa dela, mandando uma piscadela para mim. ── Ora, Harry. Não seja tão ciumento... Eu só estava cumprimentando a sua esposa, ela está maravilhosamente bela esta noite. Você tem que admitir.
── Se afaste dela, caralho. Eu estou ordenando! ── Harry murmurou de maneira rígida, se aproximando de mim rapidamente e me afastando do homem à nossa frente. Ele me pôs atrás de seu corpo e agarrou a minha mão, apertando-a sutilmente. ── Nunca mais se aproxime dela de novo. Se você fizer isso, garanto que o meu respeito e consideração pelo meu pai não me impedirão de te jogar no olho da rua. ── ameaçou-o, que ergueu o queixo e se aproximou dele, meio que o desafiando.
── Você não seria capaz. Trabalho nesta empresa há anos!
Em resposta, meu marido riu.
── Você acha mesmo? Pois então me desafie! Chegue perto da S/N mais uma vez e eu te chuto do último andar deste prédio, só pra me certificar que você não estará vivo ao alcançar o chão.
Ditas essas palavras, ele me afastou de Apolo e eu não me atrevi a dizer uma palavra, até porque estava processando tudo o que ele disse. Nunca vi o Harry dessa maneira, nunca o ouvi dizendo palavras tão duras.
Pelo menos ele nunca agiu assim comigo.
Caminhamos juntos até o elevador e eu notei quando meu marido pressionou o botão que nos levaria ao último andar, onde fica o seu escritório. Engoli a seco. ── O que está fazendo, Harry? ── eu perguntei, sem entender o que está acontecendo.
── Precisamos conversar.
Ao entrarmos na sala dele, eu fiquei muito mais tensa. ── Olha, Harry... Eu não vim aqui para brigar com você. Eu só queria-
── Eu não quero brigar com você, S/N. ── ele me interrompeu, justificando-se.
── Ah, não? ── fiquei até surpresa depois de ouvir tais palavras.
── Não. Eu só quero me desculpar com você, porque... Porque eu sei que errei. Não deveria ter te negligenciado. Eu sei que estou sendo um péssimo marido ultimamente e acredite, não me orgulho disso. Mas você sabe muito bem que eu tenho estado aflito com todos os problemas que estão me cercando nesta empresa nos últimos meses. A demissão em massa que sofremos me angustia até hoje porque ainda não conseguimos repor os funcionários que foram demitidos, está tudo uma correria. ── ele explicou tudo de maneira rápida e objetiva, me olhando nos olhos. ── Me perdoa, S/N. Eu sei que tenho sido injusto com você, e fui um grande idiota depois de propor a você filhos, mesmo sabendo que não tenho tempo para você.
── Harry....
── Não estou bem em ficar sem falar com você, mas porra, eu estava muito envergonhado. Com medo de que você possa encontrar alguém melhor, alguém como o Apolo por exemplo. Eu sei que aquele babaca é obcecado por você desde que pôs os olhos em ti, mas-
Quando o ouvi falar isso, eu neguei com a cabeça e me aproximei dele, com bastante cuidado. Harry está encostado na borda de sua mesa, e quando cheguei bem perto, coloquei as mãos no rosto dele e sorri minimamente. Sentir o calor do seu corpo no meu fez eu me sentir a droga de uma adolescente. Só então eu percebi o quanto senti falta deste homem. ── Não diga besteiras, Harry. Não fale uma bobagem dessas porque eu não quero o Apolo, não quero ninguém! Eu quero você, meu amor. ── disse baixo, sem desviar nossos olhares. ── Eu não quero estar com ninguém que não seja você. Foda-se esta droga de homem e a obsessão dele, aquele cretino não é e nunca será você.
Seus olhos brilharam ao me ouvir falar. Meu sorriso aumentou muito mais, e eu coloquei as minhas mãos em seu cabelo, o acariciando. ── Eu amo você, Harry. E quero passar o resto da minha vida do seu lado. Quando aceitei me casar com você, eu sabia que não seria fácil. Mas eu estou disposta a-
Não consegui ao menos terminar de falar, porque ele grudou nossos lábios num beijo completamente inesperado. Sua mão imediatamente foi de encontro a minha bunda e apertou com muita força, o que me fez arfar. ── Eu prometo que vou ser melhor daqui pra frente, amor. Prometo. Mesmo que esta droga de empresa esteja caindo aos pedaços, eu não vou mais te deixar de lado. Nunca!
Essa frase soou mais como uma promessa, uma promessa que me fez bambeou as minhas pernas.
Não consegui não ouvir aquilo e não o beijar mais uma vez. Enrosquei meus dedos em seus cabelos e os puxei com um pouco de força, ouvindo um gemido baixo vindo dos lábios do meu marido. Ele explorava o meu corpo sem qualquer pudor, suas mãos viajavam pelos vários extremos de mim, até que chegaram às tiras do vestido; ele as puxou, o que fez com que se desatassem e o vestido afrouxasse ao meu redor. ── Harry... O que você... ── tentei fazer alguma pergunta coerente, mas minha respiração desregulada só me fez parecer desesperada por ele.
E eu confesso... Talvez eu de fato esteja.
── O quê? ── perguntou ele, passando seus beijos para meu pescoço, deixando mordidas e selinhos por toda a extensão de minha pele. Essa atitude arrepiou o meu corpo inteiro, eu cheguei a tremer nos braços dele.
── Nós não podemos fazer isso aqui, eu-
Meu lado racional estava dando as caras, porque eu sabia que sentiriam a nossa falta, até porque o meu marido é o centro de tudo o que está acontecendo hoje. Mas Harry não se importa nem um pouco. Ele só sorriu e mordeu suavemente o meu lábio inferior..── Foda-se. Eu sou o dono dessa porra, faço o que quiser aqui. E se eu quero comer a minha linda esposa no meu escritório de novo, farei isso!
Quando ele falou isso, não restaram mais dúvidas: vamos foder aqui mesmo. E se ele não se importa, tampouco eu me importarei.
Estava ansiosa para tê-lo dentro de mim, mas queria brincar um pouco. Até porque faz tempo que não nos tocamos desse jeito, eu queria aproveitar. Abri o zíper da sua calça e puxei o botão, a empurrando para baixo junto com sua boxer; dessa forma, Harry ficou nú diante dos meus olhos. E eu não deixaria de encarar a sua deliciosa ereção, senti muita água na boca e quando pensei que poderia me ajoelhar e fazer o que sei de melhor, ele inverteu as nossas posições e me colocou sentada na sua mesa, que estava limpa, não havia nada a ser jogado no chão.
── Quero tanto sentir você na minha cara. Não sabe o quanto isso me fez falta, meu amor!
Ele meio que me jogou sobre a mesa e arrancou o vestido do meu corpo, jogando-o num canto qualquer. Meus olhos triplicaram de tamanho quando ele abriu as minhas pernas e deu início a uma série de carícias em meu clitóris, o que enviou choques elétricos por toda a minha corrente sanguínea. Gemi baixo em resposta, me contorcendo de tanto desejo. ── Porra, amor... Não me provoca, 'tô com tanto tesão, eu-
Sentia algum ponto em meu corpo doer tamanha a vontade que eu estava sentindo. Mas tudo o que Harry fez foi sorrir e me beijar a parte interna de minhas coxas, distribuindo algumas carícias naquela região; só acariciava suavemente o verdadeiro ponto onde deveria dar atenção. Ele queria me provocar o máximo que pudesse, mas eu não aguentaria. ── Harry, por favor! ── novamente me vi implorando, tentando me mover o máximo que podia para tentar induzí-lo a me tocar, mas tudo o que o bastardinho fez foi me imobilizar, me mantendo imóvel.
── Seja mais discreta, querida. Não vai querer que ouçam a gente aqui, hm?
O tom dessa pergunta foi totalmente debochado. Ele estava claramente se divertindo com a situação. De tanto eu implorar, ele levou seus lábios ao meu desejo e então, quase me fez gritar quando começou a me chupar de maneira ímpar, o que me fez delirar. Eu agarrei os cabelos dele e abri mais as minhas pernas, sentindo meu corpo inteiro pegar fogo, quando somada à sua língua que já trabalha a divinamente para me dar prazer, seus dedos foram introduzidos em mim e escorregaram com muita facilidade.
Harry não parou. Ele continuou e aumentou cada vez mais as suas investidas, sua língua deslizava por toda a extensão da minha vulva, seus dedos faziam mágica dentro de mim. A junção dessas ações me levariam à loucura, me perguntei diversas vezes como fiquei tanto tempo sem aquilo, como pude não sentir tanta falta disso. ── Harry! ── eu clamei por ele, e mesmo que tentasse ser discreta, era quase impossível.
Jogava meu quadril por diversas vezes em seu rosto, mas ele não me parou. Estava me sentindo tão bem que sequer parecia real, e cada vez que eu implorava por ele, gritava o seu nome, sentia como se fosse explodir. ── Porra, amor! Não para, por favor, por favor.... ── eu pedi no meio do meu desespero, empurrando cada vez mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas. A sensação de êxtase só aumentava cada vez mais, eu sentia que estava chegando muito perto de um orgasmo.
Mas o maldito foi diminuindo a intensidade do que fazia, até que parou completamente e quando voltou a se erguer, olhei para o rosto dele e quase gozei mediante a magnitude da sua beleza. Seus lábios estavam vermelhos, assim como suas bochechas (estas estavam meio rosadas, somente). Ele abriu um lindo sorriso cínico, que é quase como se me dissesse — silenciosamente: "Vou te quebrar inteira agora".
E, porra, se esse canalha não me fizesse perder a força das pernas por pelo menos alguns segundos antes de sairmos daqui, eu com certeza permaneço sem falar com ele por um tempo. ── Por que você parou? ── eu perguntei, baixo e sem estruturas, porque sei exatamente o que vem agora.
── Eu quero foder você. Agora. ── me respondeu simplesmente, e grudou os nossos corpos, depois de me puxar pelas mãos para que eu voltasse a ficar sentada. Meus seios estavam descobertos e eu o vi encará-los como se fosse um animal faminto e dessa mesma forma, ele os abocanhou; enquanto chupava um, acariciava o outro e eu só conseguia sentir a minha buceta pingando cada vez mais, pulsando dolorosamente, o que me fazia choramingar e implorar para que ele me foda de uma vez. Sinto que se não fizer isso, eu vou morrer.
Me estiquei para tocar seu pau, sentindo-o rígido sob meus dedos. Comecei então a massageá-lo, esfregando meus dedos na sua ponta, intercalando entre movimentos que já sei que o excitam muito. E a sua resposta foi sugar com um pouco mais de força o meu peito; isso me fez gemer um "ah" meio doloroso, mas não me atrevi a pedir para ele parar porque estava muito gostoso. ── Amor... ── eu gemi baixinho, grudando ainda mais os nossos corpos, o trazendo para mais perto com as minhas pernas.
Inesperadamente, Harry me agarrou e me levou até a parede mais próxima, me jogando contra ela e dando uma sugada muito forte no meu pescoço, o que fez com que a pele ardesse. Eu gritei, mas não de dor; sabia que podiam ouvir a gente aqui, mas não conseguia pensar em mais nada que não fosse o pau dele entrando dentro de mim.
Harry aproximou seus lábios do meu ouvido, e, depois de lamber copiosamente a cartilagem desta última (me levando ainda mais à loucura). ── Coloca dentro. ── ele ordenou, e logo após isso se afastou para olhar em meus olhos. Ele sabia que aquelas palavras teriam um grande impacto dentro de mim.
Eu não ousei contestá-lo. Até porque o tesão que eu senti em ouvir ele me fazendo aquele pedido, seria capaz de me fazer desmaiar. Harry nunca falou aquilo, mas eu gostei; por isso mesmo o peguei e alinhei onde deveria estar, e não demorou para que ele empurrasse para dentro, arrancando suspiros roucos de nós dois. ── Caralho. ── eu resmunguei, tomada pelo prazer que essa ação me trouxe.
── Porra, eu... S/N. ── não demorou três segundos para que ele começasse a me foder, exatamente do jeitinho que sempre fez. Gemidos escapavam de meus lábios sem que eu os pudesse controlar; ao menos conseguia manter meus olhos abertos. Mas Harry odeia isso, ele sempre gosta de manter o contato visual em nossas fodas e dessa vez não seria diferente. ── Eu quero que você olhe pra mim, caralho!
Ele rosnou próximo do meu rosto e rapidamente eu abri os olhos, olhando diretamente para o seu par de esmeraldas, geralmente tão brilhantes mas não dessa vez. Seus olhos estavam escuros, e eu não prestei atenção somente nesses detalhes. Também vi que sua mandíbula estava travada e o suor já se fazia presente em algumas áreas de seu pescoço.
Eu fiquei ainda mais louca por ele. Se é que isso é possível.
── Harry, meu amor... Eu não- ── tentei avisar a ele que não conseguiria manter meus olhos abertos, mas não consegui falar nada. Ao contrário disso, olhei na direção do quadril dele, e a visão de vê-lo batendo contra o meu, a visão dos seus pêlos que ainda estão bem curtos (crescendo); gemi mais alto, agarrando-o pelos ombros e mantendo-nos dessa forma.
Estávamos tão unidos que eu sentia seu coração batendo, e estava tão, mas tão rápido. ── Não vou aguentar por muito tempo, Hazz. ── me justifiquei, até porque já estava deveras sensível pelo oral divino que ele me fez.
Bem como eu imaginava, ele não se importou. Muito pelo contrário, aumentou ainda mais as suas investidas e ainda gemia baixo no meu ouvido, ao mesmo tempo arfando. Ele grunhia de forma discreta, ao contrário de mim; somente eu devo escutá-lo dessa maneira. E isso é tão excitante quanto nosso sexo em si. ── Eu sei que você aguenta, amor. Você aguenta sim! ── rebateu, e novamente mudamos de lugar. Harry me levou para o sofá no canto da sala e me jogou ali, assumindo a sua posição acima do meu corpo.
O barulho dos nossos corpos se fundindo podia ser ouvido em alto e bom som. Eu me preocuparia de ser ouvida quando acabássemos, não naquele momento. Harry estava me fodendo tão deliciosamente, e foi aumentando mais ainda a intensidade. Sabia que ele estava chegando no seu limite, assim como eu.
Queria gozar junto a ele, por isso mesmo levei minha mão ao meu clitóris, o estimulando de uma maneira não tão precisa, até porque meus dedos estão trêmulos. Mas Harry adorou a visão, percebi pela forma como ele sorriu ao me ver fazendo aquilo. ── Caralho, amor. Eu esqueci a porra da camisinha! ── ele murmurou desesperado, mas não conseguia parar. Era sempre assim quando fazíamos sexo sem a droga do preservativo.
Por que é sempre mais gostoso?
Mas dessa vez vai ser diferente. Assim como ele, eu sequer pensei nas consequências. ── Foda-se. Goza dentro de mim, amor! Por favor! ── falando isso, eu de fato implorei. Meus olhos até chegaram a lacrimejar, se Harry ousasse sair de dentro de mim eu com certeza o mataria.
Ele sabia que não seria a melhor coisa a se fazer, mas não ousou parar até que ambos chegássemos ao nosso limite. Assim que aconteceu, ele repousou seu corpo sobre o meu e suspirou, me agarrando com muita força. ── Amor, eu te amo tanto. Talvez não seja uma má ideia colocar um bebê dentro de você. ── ele disse baixo, com a voz sonolenta.
Revirei os olhos. Não ousei falar nada sobre isso, até porque agora a minha ficha estava caindo, estávamos uma tremenda bagunça, como voltaríamos sem notarem que estávamos transando?
Mesmo que sejamos casados há muito tempo, eu ainda sou muito tímida quanto à minha vida intima com meu marido.
Comentei brevemente sobre o assunto com Harry, mas ao contrário de mim, ele não se importou. Muito pelo contrário. Agarrar um dos meus peitos e massageá-lo entre os dedos estava o distraindo completamente, de modo que só me mandou um: ── Ah, foda-se. Quem não transa hoje em dia? Se não gostarem, não posso fazer nada! ── como resposta.
Ok. Talvez isso tenha sido bastante reconfortante para mim.
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tecontos · 4 months
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GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo. 
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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oi, tag! boa tarde ❤️ eu sei que a galera aqui ama um RP de contos cheio de magia e personagens que todos conhecem — eu também amo! nós jogamos rps em que os personagens ficam presos em uma cidade, ou rps em que os personagens tem filhos… mas já pensaram em um mundo onde você, uma pessoa normal, acaba presa em um reino de contos de fadas e agora precisa cumprir um papel que nunca existiu em primeiro lugar? pois é, você ganhou de presente um livro de um autor misterioso e de repente você acordou em um mundo mágico. como se essa loucura não fosse o suficiente, você acordou sendo a irmã da fera que, do nada, sempre existiu na história de bela e a fera e, aparentemente, teve que competir com o seu irmão pelo coração de bela. inclusive, você ainda é apaixonada pela bela e sente um ódio toda vez que olha para a cara do seu irmão fera já que ele a roubou de você… socorro! como isso aconteceu? para tentar evitar uma grande crise no mundo dos contos™️ e no mundo real™️, nosso amado e querido feiticeiro merlin decide juntar todos esses novos personagens que estão mais perdidos do que a ariel quando virou humana e encontrar uma saída para eles… e enquanto ele procura essa saída e os contos todos trabalham em contenção de crise, o reino dos perdidos é inaugurado como um lugar onde personagens clássicos dos contos de fada e personagens novos (os chamados de "perdidos") tentam conviver em paz… tentam, afinal, os vilões também têm suas versões das histórias e alguns perdidos foram designados à elas… por exemplo, você agora é a prima da malévola que quer conquistar o mundo dos contos e sente um desejo ardente de matar um por um à sangue fr—como assim?! você nunca matou nem uma barata! por que você está tentando cortar a garganta do príncipe philip com uma lapiseira?!?! o rp vai permitir tanto aplicações de personagens clássicos (os de sempre: bela, fera, elsa, branca de neve...), como também dos novos personagens desses contos (os perdidos), e vai contar com o sistema de skeletons para que vocês saibam qual o papel do seu personagem no conto que ele foi designado e também como está a relação e a vida pós o felizes para sempre entre os personagens dos contos! para quem gosta de descendentes, escola do bem e do mal, ever after high, terra das histórias e once upon a time, esse rp é uma mistura de tudo e ainda mais! também teremos um centro de contenção de crise, onde os personagens vão estar ajudando merlin a descobrir uma saída enquanto também se preparam para a possibilidade das coisas nunca voltarem a ser como antes...
AINDA ESTÁ SEM PREVISÃO DE ABERTURA! o rp precisa ser escrito e o design feito também, mas a liberação da promo foi feita para aceitar sugestões de contos e papéis para os perdidos!
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my-meridians · 2 months
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Existe vários encontros e reencontros nessa vida, dentre eles tem o encontro de dois corações machucados com traumas, confusões e feridas abertas ou em processo de cicatrização. Alguns podem pensar que possa ser um encontro caótico, onde há peso em ambos dos lados tentando forçar algo que pode ser como uma bomba relógio. Eu penso ao contrário. Acho que é um dos encontros mais belos que existe. Onde ambos tem tanto medo de machucar um ao outro, que a sinceridade prevalece nele e a verdade reina entre os dois. Eles sabem que não estão preparados para estar juntos, por mais que a conexão seja real, o beijo encaixe e o abraço seja reconfortante sempre que se encontram. Mas não estão preparados. O coração ainda dói, a mente ainda está em processo, os sentimentos ainda estão estagnados. Oferecem um ao outro aquilo que podem, desejam ser algo bom, sem cobranças, sem preocupações. Optam por ser belos momentos, memorias um para outro, onde há demonstração de carinho, afeto, presença e estar ali não é obrigação, mas sim vontade. A boca que beija é a mesma que pode dizer palavras de calma, o abraço que deseja também afaga as dores, as mãos que entrelaça também é o suporte quando sente a queda. Ser gentil e cuidadoso, ter responsabilidade afetiva, é um dos atos mais belo que podemos fazer para alguém e para nós mesmo com todos os traumas e dores que sentimos. O meu coração respeita o seu e disso tudo aprendemos ser amor em tempos tão frios, mornos e fúteis.
- my - meridians.
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froghazz · 1 year
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Be good, feed me, leak for me. 🎨 PT. 2.
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Avisos: Breeding Kink, Lactation Kink, sonophilia, um pouquinho de humilhação/degradação e impact play.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
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- Você está lindo. – Louis disse assim que avistou Harry parado na frente de sua casa, encostado no seu carro. Seus cabelos estavam soltos e caiam pelos ombros, os cachos numa bagunça organizada, como se o caos fosse metódico. Vestia uma calça de alfaiataria de cintura alta preta, botas de salto baixo e uma camiseta, tudo na mesma cor. A camiseta era tão colada em seu corpo que os músculos dos seus braços pareciam mais indecentes e os peitos com os mamilos durinhos, mais apetitosos ainda. Louis andou até Harry, segurando em sua cintura e beijando seus lábios com carinho. Louis estendeu o buquê de rosas que carregava, vendo o sorriso de Harry iluminar seus olhos.
- Obrigada, alfa. – Harry corou. – Você também está lindo. - retribuiu o elogio, gostando de ver Louis com uma jeans skinny preta, tênis vans e uma camiseta do Black Sabbath. – Vamos? – Harry sorriu e Louis se perdeu nas covinhas fundas.
- Vamos, meu bem. – assentiu, puxando ele pra mais um beijo antes de se afastar. Harry abriu a porta do carro para Louis, que sorriu envergonhado pela atitude. Harry deu a volta no carro e entrou, deixando o buquê no banco de trás, colocando o cinto e dando partida, começando a dirigir.
- Como foi seu dia, alfa? – ele o olhou pelo retrovisor, percebendo que ele olhava fixamente para si.
- Passei todos meus minutos pensando em você. – Louis respondeu sorrindo, colocando a mão na coxa de Harry.
- É? E o que pensou? Que sou velho demais pra você? – Harry provocou com um sorriso ladino.
- Você levou pro coração mesmo, né? – Louis riu. – Pensei em você, ué. – deu de ombros. – Em como vai se cansar de mim em pouco tempo e no quanto vou me aproveitar de você enquanto isso não  acontece.
- Alfa bobo. – Harry riu, negando com a cabeça. – Não vou me cansar de você, Louis, mas você vai se aproveitar de mim o quanto quiser. Mas me diz, o que quer comer? – Harry virou o rosto para olhar Louis, percebendo o sorriso malicioso que estava em seus lábios. – O quer comer além de mim, Louis? – Harry riu, empurrando seu ombro.
- Minha única reinvindicação é você. O resto fica por sua escolha. – Louis sorriu.
- Não me deixe excitado, Louis. Você sabe o que acontece. – repreendeu, o sorriso ladino nunca abandonando seus lábios.
- Você pode escolher, ômega. Eu vou me alimentar de verdade nos seus peitos. – Louis provocou, dedilhando a coxa dele.
- Chega. – Harry repreendeu, lhe dando um tapinha na mão, arrancando um riso gostoso de Louis. – Hambúrguer e cerveja? – sugeriu.
- Como assim o senhor Harry Styles não é uma madame que quer tomar vinho e comer massa? – Louis ironizou, vendo Harry tentando não rir e revirando os olhos, levando sua mão até os cachos dele, fazendo carinho. – Está ótimo, meu ômega. – ele sorriu e o coração de Harry errou uma batida.
- Certo, eu conheço um bar ótimo aqui perto, é dois quarteirões pra frente. – Harry se inclinou no carinho dele. – Nós não moramos tão longe, sabia? Minha casa fica tipo à uns dez minutos daqui  - informou. – Eu passo na sua rua todo dia indo pra faculdade.
- É ótimo saber. – Louis disse, hipnotizado com a destreza de Harry no volante. – Falando em faculdade, supondo que você se apaixone por mim, como vamos lidar com isso?
- Então, quando você se apaixonar por mim, eu dou meu jeito. O relacionamento entre os funcionários e alunos não é estritamente proibido, o que é, é que eles se relacionem profissionalmente. Por exemplo, se um professor marcar um aluno e vice versa, o aluno não pode mais ter aulas com ele, pra certeza de que ele não está sendo mais beneficiado que outro aluno. No nosso caso, eu só não poderia mais ser o seu reitor, eu passaria você pra algum colega. Mas sua bolsa e meu cargo estão seguros. – Harry explicou.
- Quer dizer que eu perco um reitor e ganho um ômega incrível e bom? Me parece uma ótima troca. – Louis sorriu.
- Está me elogiando demais pra quem estava me negando mais cedo. – Harry cutucou.
- Eu não te neguei nenhuma vez, ômega. Não minta. – Louis riu. - Você só reclama, né? Se eu sugiro que vai ser difícil continuar eu tô errado, se eu te elogio até a morte tô errado também.
- Dessa vez está certo. – Harry riu. – Eu só gosto de te provocar. – admitiu.
- Eu vou infernizar sua vida. – Louis rebateu, ironizando.
- Seu tom foi de brincadeira mas a frase extremamente assustadora. – Harry riu. – Tudo bem, pode pegar as senhas das minhas redes sociais, excluir todos os alfas que eu sigo e colocar um rastreador em mim. Você é gostoso demais, vale a pena. – Harry disse, estacionando o carro.
- Esse papel é totalmente seu. Você tem uma cara de possessivo, ciumento... Carinha de quem vai fazer bico o tempo todo pra mim. Estou errado? – Louis tirou o cinto e se aproximou.
- Talvez. – Harry sorriu ladino, sentindo Louis beijar seu ombro, subindo os beijos até seu pescoço.
- Ótimo, do jeitinho que eu gosto, mimado... Vou adorar tirar sua pose de ciumentinho de beijando em público. Vou adorar mais ainda te exibir como meu ômega, como um troféu. – ele mordeu o lóbulo da orelha dele. – Você gostaria disso, huh?
- Sim. Eu adoraria. – Harry virou o rosto, procurando os lábios de Louis e os invadindo com a língua. Ele levou a mão até a nuca do alfa, o impedindo de se afastar, se afundando mais e mais no beijo quente que fazia seu estômago revirar.
- Vamos entrar antes que eu te foda aqui nesse carro. – Louis disse baixinho, puxando o lábio de Harry entre os dentes.
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- Uma de batata, uma de cebola e dois hambúrgueres clássicos. – Louis pediu.
- E para beber? – o garçom perguntou.
- Duas cervejas. – Louis respondeu, vendo o garçom assentir e se afastar.
- Então... – Harry começou. – Tem algo que queira saber? - disse olhando nos olhos dele que estava sentado bem de frente para si.
- Como é sua família? – Louis alcançou a mão dele, segurando e brincando com ela acima da mesa.
- É ótima. Minha mãe é incrível e meu pai também, minha irmã então, ela é minha melhor amiga. – Sorriu. – e a sua?
- Também é ótima, tenho minha mãe que meu deus, é a mulher mais incrível desse mundo. Já meu pai, bom, sei lá Deus onde se enfiou, mas não me importo realmente. Minha irmãs também são maravilhosas, os gêmeos então nem se fale. – Louis sorriu. – Eles são bons.
- E você já teve ex? – Harry perguntou, apoiando o cotovelo na mesa e o queixo na mão.
- Sim, eu namorei por dois anos com um garoto. Não deu certo, nós não éramos compatíveis em nada, ele era muito sério e centrado, já eu sou totalmente o oposto. Foi algo que me deu amadurecimento, mas não que tenha de fato mexido comigo se verdade, sabe? – Louis deu de ombros. – E você?
- Tive, três. – Harry assentiu, mordendo o interior da bochecha. O garçom voltou e serviu as cervejas, logo saindo e os deixando novamente à sós.
- E o que eles fizeram pra você? – Louis perguntou, o semblante tranquilo.
- Como sabe que não fui eu que fiz algo? – Harry brincou, vendo Louis arquear a sobrancelha. – Ok. – riu. – O primeiro foi namoro adolescente, separados por escolas diferentes. O segundo, namorei por quatro anos  inteiros até que ele finalmente me contou que eu era o amante. – Harry riu com o semblante chocado de Louis. – E o terceiro, cinco anos pra descobrir que ele me tria com minha melhor amiga e não sendo suficiente, transou com ela enquanto eu dormia, na mesma cama que eu dormia. – Harry bebeu a cerveja, vendo Louis em choque.
- Como assim? – perguntou transparecendo indignação.
- Um dia nós convidamos minha melhor amiga pra ir em casa, jantamos, bebemos e rimos muito juntos. Quando a gente se deu conta eram três horas da manhã e estávamos muito bêbados, decidimos ir assistir televisão no quarto até amanhecer e ela chamar um Uber. Deitamos os três. Eu dormi, eles não. – Harry riu.
- Faz sentido você ser ciumento. – Louis  disse e Harry rolou os olhos.
- Está fazendo parecer que eu sou tóxico. – riu.
- Vamos fazer assim. – Louis umedeceu os lábios, bebendo sua cerveja. – À partir de hoje eu vou ser fiel à você. Não tem essa de esperar namorar, vou te respeitar desde agora. – ele acariciou a mão de Harry.
- Você não precisa fazer isso. – Harry tentou segurar o sorriso que insistia em brotar em seus lábios.
- Mas eu quero. Quero te foder, te beijar, te levar pra sair, rir e conhecer até seus piores lados. Não preciso ficar com outra pessoa enquanto isso. – Louis deu de ombros.
- Então terá o mesmo de mim. – Harry sorriu, soltando a mão de Louis para o garçom colocar as porções e os lanches que pediram em cima da mesa.
- Obrigado. – Louis agradeceu o garçom, tirando o celular do bolso. – Espera aí. – falou para Harry, que o olhou curioso. Ele segurou novamente a mão de Harry e tirou uma foto da mesa com os lanches e da mão dos dois. Virou a tela, mostrando para Harry.
- Você é maluco. – Harry sorriu, mordendo o lábio inferior.
- Só estou tratando a mamãe dos meus filhotes do jeito que ela merece. – Disse sorrindo, postando a foto nos stories do instagram.
- Você fez aula de como ser cafajeste né? Não é possível. – Harry riu, tentando disfarçar o modo que seu útero vibrou com a fala do outro.
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- Vem pra cá. – Louis bateu com a mão no estofado do sofá meia lua do bar, bem ao seu lado. – Tô cansado de só conseguir tocar sua mão. – ele sorriu, vendo Harry sorrir bobo antes de deslizar no mesmo até estar perto dele. Louis segurou em sua cintura, o puxando até que sua coxa tocasse a sua. – Bem melhor, ômega. – Louis falou com um sorriso ao pé do ouvido dele, esfregando o nariz em sua glândula aromática.
- Estava com saudade de sentir você assim, pertinho. – Harry confessou baixinho, fazendo um carinho singelo em sua coxa. Louis segurou em seu rosto, trazendo sua boca à milímetros da sua, raspando seus lábios fininhos nos dele. Harry gemeu baixinho, aliviado pelo contato. Deixou que Louis brincasse com seus lábios e o provocasse lambendo, mordendo e sugando o seu inferior. Sem paciência Harry iniciou um beijo lento, sentindo o gosto forte de cerveja dançando entre o gosto inexplicável que o beijo dele tinha.
- O que você está fazendo comigo, Harry? – Louis Sussurrou entre seus lábios, seus dedos fazendo carinho nos cabelos da nuca.
- Te mostrando como é ter um bom ômega. – Harry sorriu, deslizando seus lábios pela mandíbula de Louis até chegar em seu ouvido. – Você acha que eu sou um bom ômega? – Sussurrou, lambendo o lóbulo de sua orelha e mordiscando.
- O melhor, Harry. – Louis afundou seus dedos na cintura dele, um sinal de posse. – O mais bonito, mais gostoso, mais inteligente... Perfeito pra mim e só pra mim. – Louis fechou os olhos, sentindo a língua e os dentes dele em seu pescoço.
- Vem pra minha casa comigo. – Harry sugeriu, a mão subindo lentamente da coxa até sua virilha. – Por favor  amor. Eu preciso tanto de você. – seu sussurro era ofegante. – Meus peitos vão começar a vazar. – choramingou, arranhando o jeans da calça bem acima da ereção nada singela do alfa.
- Porra, seus peitos ômega... Que saudade de tomar seu leite. – Louis grunhiu, respirando fundo. – Vem comigo, vou pagar a conta. Mas você vai ter que ficar bem na minha frente, eu tô duro pra caralho. – Louis riu fraco, selando seus lábios.
- Eu pago a conta, Lou. – Harry interviu.
- Deixa pra dividir conta comigo quando a  gente casar, Harry. Enquanto isso não acontece, você não encosta na sua carteira, entendeu? – Louis olhou em seus olhos, o vendo assentir devagar.
- Ok. – sorriu contido, dedilhando o cós da cueca dele. – Posso te compensar de outro jeito. – Provocou, vendo Louis gemer rouco o que fez ele rir.
- Vamos? – Harry apertou o pau dele entre os dedos, sentindo seu baixo ventre borbulhando. Louis não disse nada, só se levantou do banco e estendeu a mão para Harry. Ele encaixou Harry em frente do seu pau, segurando firme em sua cintura enquanto andavam em passos desengonçados até o caixa.
Louis tirou a carteira do bolso e entregou o cartão na mão de Harry, que deu ao funcionário cobrando a conta. Eles saíram do bar sem trocar nenhuma palavra, Harry sendo surpreendido quando Louis o girou e o prensou contra a porta do carro, segurando firme em sua cintura e puxando os cabelos da nuca, beijando seus lábios com lentidão e uma dominação que tirou seus sentidos. – Você viu como o cara do caixa te olhou, Harry? Obcecado por seus peitos. – Louis perguntou rouco, olhando no fundo de seus olhos. As pernas de Harry bambearam e ele tentou fechar, sendo impedido pela perna do Louis entre elas, pressionando a coxa em suas bolas pesadas.
- Eu... Eu não vi. – Harry engoliu em seco.
- Viu sim, Harry. Me fala de quem você é. – Ditou autoritário, a mão em sua cintura deixando marcas pelo aperto rígido.
- Eu sou seu. Só seu. – Harry gemeu baixinho, mexendo os quadris tentando achar algum estímulo na coxa de Louis.
- Ótimo. – disse antes de morder o lábio inferior de Harry. – Pode dirigir? – ele sorriu, percebendo como o ômega estava afetado.
- Posso. – Harry sorriu bobo pela preocupação, vendo Louis se afastar esperando que Harry finalmente se mexesse.
O caminho foi silencioso, nenhum dos dois dizendo nada que pudesse agravar a situação. Louis apertava seu pau por cima da calça, tentando parar de ficar cada vez mais insano com o cheiro forte de Harry que dominava o carro. Harry por sua vez tentava se concentrar apenas no caminho e não na mão cheia de veias apertando o caralho duro dentro das calças, fazendo sua bunda pingar cada vez mais, assim como sua camiseta que já estava encharcada de leite. Harry abriu o portão da garagem da casa com o controle e Louis gemeu em alívio, nunca havia tido que se controlar tanto pra não acabar fodendo dentro do carro no meio de uma avenida movimentada.
Assim que Harry estacionou na garagem e apertou o botão pra fechar o portão, Louis já saia do carro, dando à volta e abrindo a porta do mesmo para ele.
- Não vai me convidar pra entrar, doce? – Louis riu e Harry também, colocando as pernas pra fora do carro e se mantendo sentado, segurando nas coxas de Louis e levando os lábios até o pau duro, esfregando seu rosto ali.
- Você vai me deixar mamar seu pau, Lou? – Provocou mordendo o jeans bem em cima do cacete marcado.
- Se você não me levar pra dentro eu vou te fazer engolir ele todo bem aqui. – Louis segurou em sua nuca, dando um tapa leve em seu rosto. Harry gemeu baixinho, empurrando Louis e saindo carro. Seguiu até a porta, entrando pela cozinha e sentindo Louis bem atrás de si. Harry seguiu andando pela casa, passando pela sala e subindo as escadas, abrindo a porta de seu quarto. Foi direto até a porta de vidro que dava acesso à varanda, abrindo e se apoiando no parapeito, olhando o céu estrelado. Louis rapidamente chegou até as costas de Harry, ficando tonto com o cheiro forte que tinha em seu quarto.
- Você quer fumar, não quer? – Harry sussurrou sentindo Louis esfregar seu pau em sua bunda, beijando sua nuca.
- Como sabe que eu fumo? – Louis perguntou sorrindo ladino, puxando seu quadril e movendo-o contra seu cacete dolorido nas calças.
- Eu sei de algumas coisas sobre você, Louis. – Harry virou, as costas apoiadas no parapeito e os peitos raspando contra o peitoral de Louis. – Me deixa chupar você enquanto fuma. – Pediu olhando em seus olhos. – Por favor.
Louis sorriu ladino, a submissão de Harry fazendo todas suas moléculas agitarem. Enfiou a mão no bolso e tirou o maço e o isqueiro, acendendo um e deixando os mesmos apoiados no parapeito. O cigarro pendia entre seus lábios finos e seus olhos estavam semi cerrados por conta da fumaça que subia. Ele abriu sua calça e puxou o pau pra fora. Tragou e segurou o cigarro entre os dedos, olhando no fundo dos olhos de Harry. – Ajoelha. – Ditou, soltando a fumaça pelo nariz.
Harry levou as mãos até a barra da camiseta, afim de libertar seus peitos cheios do atrito insistente em seus bicos duros. Louis segurou seu pulso com firmeza, o repreendendo. – Não gosto que vejam o que é meu, Harry. – Disse autoritário. – E parece que temos espectadores. – Acenou com a cabeça até o prédio que ficava em frente ao jardim, um casal em sua própria varanda observando a interação dos dois. Harry olhou por cima do ombro, voltando à olhar para Louis. Ele soltou a camiseta, colocando um joelho no chão e depois o outro. Suas mãos subiram por dentro da blusa de Louis, arranhando seu abdômen. Expôs sua língua e passou pelas bolas cheias, sugando e babando nelas, subindo devagar por todo comprimento. Lambeu e abocanhou a cabecinha rubra, descendo e subindo devagar, se acostumando com tamanho. Seus olhos permaneciam fixos no de Louis, admirando a barba por fazer, o maxilar travado e seus olhos brilhantes queimando sua pele.
Louis segurou com firmeza seus cachos, tragando e jogando a cabeça pra trás, forçando Harry contra o seu pau dolorido, gemendo rouco ao sentir a garganta dele apertando sua glande. Mesmo com os olhos fechados, Harry ainda o fazia ver todas as estrelas do céu. Soprou a fumaça, deixando a cabeça de Harry parada enquanto seus quadris começaram a movimentar fodendo a boca dele devagar. – Está molhado como um cachorrinho pra mim, não é? – Ele empurrou seu pau todo, sentindo o nariz de Harry em sua pelve. – Seu cheiro não mente, amor. Já arruinou totalmente sua roupa. – Louis gemeu sentindo Harry raspar a língua na base do seu pau, mostrando o quão importante para ele era agradar o alfa. Ele puxou a cabeça de Harry para trás, o deixando respirar.
- Estou vazando pra você, Lou. – Harry disse afetado, segurando o pau babado pela base e esfregando em seu próprio rosto. – Eu preciso tanto de você me deixando todo abertinho. – choramingou esfregando o pau em sua língua, lambendo o pré gozo antes de colocar ele todo na boca, passando a ir e voltar com a cabeça, as bochechas formando vincos enquanto fodia sua própria garganta. Louis segurou o cigarro entre os lábios, firmando as duas mãos ao lado da cabeça de Harry e arremetendo o quadril, fodendo a boquinha quente, ficando cada vez mais louco de tesão com os barulhos de engasgo e os gemidos de Harry, sentido as unhas dele cortarem a pele de suas costas.
- Tão bom pra mim. – Louis fez carinho em seus cachos, tragando mais uma vez antes de apagar a bituca no parapeito. – Vem, deixa eu foder seu rabinho e depois prometo que vou te fazer gozar pra caralho na minha boca. – Ele puxou Harry pelos cabelos o deixando em pé, o beijando com fome antes de puxar ele pra dentro do quarto. Deixou a porta aberta, puxando apenas a cortina impedindo que outros vissem seu ômega. Empurrou Harry até a cama e puxou sua camiseta do corpo, o tronco brilhante de tanto leite que escorreu ali. O deitou na cama e abriu sua calça, puxando pelas pernas. Tirou seus sapatos e observou a calcinha boxer vermelha ensopada, tornando-a praticamente vinho. Puxou entre suas pernas ouvindo Harry gemer baixinho na cama, esfregando uma perna na outra em busca de alívio. Embolou a calcinha contra sua palma, apertando com força e observando a lubrificação que ele tinha expelido ali escorrer por seu antebraço. – Vê como é necessitado de mim, Harry? Sua calcinha está literalmente pingando de tão molhada. – Louis riu hipnotizado, jogando a calcinha no chão. Tirou sua camiseta, vendo Harry virar de bruços na cama e abrir as pernas, subindo uma, flexionando, enquanto a outra permanecia esticada. Levou sua mão até a nádega da perna que estava pra cima, puxando e deixando ver seu cuzinho pulsando, contraindo em nada enquanto vazava mais e mais. Harry olhou para Louis, vendo ele terminar de tirar sua calça e a cueca, punhetando seu pau lentamente enquanto olhava seu buraquinho.
- Me usa pra gozar, alfa. Por favor. – choramingou. – Eu sou melhor que a sua mão, Lou. Por favor. – ele mexeu os quadris, se oferecendo para ser bom e prestativo. Louis sorriu ladino, admirando a poça escura que estava nos lençóis abaixo de seus peitos, vazando leite na cama. ��� Louis... Por favor. – Os olhos de Harry encheram de lágrimas, a necessidade de ser indispensável pra Louis o tomando como uma avalanche.
Louis riu e umedeceu os lábios, subindo na cama e ajoelhando, deixando a perna que Harry mantinha esticada no meio das suas. Esfregou a cabecinha do pau dolorido no cuzinho babado, sentindo Harry estremecer e choramingar mais ainda. – Pede. – Mandou, achando divertido ver Harry agoniado e desesperado por si.
- Por favor alfa, me usa. Me fode forte, goza dentro de mim, me deixa cheinho de filhotes e me faz alargar mais ainda no seu nó. Por favor me dá seu pau, me dá, eu tô sendo tão bonzinho. – ele empinou a bunda, rebolando na cabecinha sensível de Louis. Sentiu Louis empurrar o cacete todo pra dentro de si, o sentindo alargar cada vez mais seu buraquinho.
Louis meteu sem dó, sentindo suas bolas pesadas esfregando nas de Harry, gemendo em sua orelha. Deixou uma das mãos apoiadas na cama ao lado da cabeça de Harry que estava enfiada nos lençóis, gemendo baixinho e manhoso. Com a outra dedilhou seu pescoço, as costas, esfregou o indicador no biquinho duro que vazava leite, brincando com cada pedacinho de Harry e o observando tremer abaixo de si, sensível demais com qualquer mísero estímulo. Desceu sua palma pela barriga, segurando o pau dolorido de Harry e esfregando o dedão na cabecinha vermelha, tirando seu pau e voltando com força pra dentro de Harry.
- Louis! – Harry choramingou, parecendo que queria brigar com ele por lhe torturar, mas o tom de voz saindo como uma súplica.
- Você me aperta tanto, ômega. – Louis disse rouco me deu ouvido, esfregando a língua quente em seu pescoço sentindo o cheiro forte e a jugular implorando pra ser perfurada.
- Por favor Lou, por favor. – Harry rebolou, gemendo e tremendo no colchão pela sensação da glande inchada de Louis esfregando na sua próstata.
- Tão desesperado... – Louis respirou profundamente, inalando o cheiro doce repleto de necessidade. Cuspiu em sua palma, voltando a segurar o pau de Harry e começou a subir e descer lentamente, passando a estocar dentro dele com descontrole. Judiava da pele de seu pescoço sugando e mordendo, raspando as presas e revirando os olhos. Empurrou o ombro de Harry para o lado contrário da perna flexionada, sem se importar se o deixara desconfortável. Deslizou a língua do pescoço até o peito cheio, mordendo o mamilo e sugando, revirando os olhos ao sentir o leite de seu ômega vazando para si. O barulho das peles se chocando era alto e bruto, suas bolas batendo nas dele e fazendo ambos ficarem cada vez mais insanos, perdendo cada vez mais a consciência e deixando seus lobos conversarem em luxúria e prazer, Louis provocando dor e Harry implorando por destruição. – Meu cachorrinho. – Louis rosnou prendendo a pele da curva do pescoço de Harry entre as presas, perfurando superficialmente. Ele gemeu alto pela dor, delirando em puro deleite.
- Mais, alfa, me dá mais. – implorou submisso, suas lágrimas começando a escorrer. – Machuca seu cachorrinho, por favor! – soluçou entre lágrimas desesperadas, sentindo falta da dor aguda que sentiu pela manhã.
- Se quiser parar, sabe o que fazer... Certo? – perguntou apertando o pau de Harry entre os dedos, o observando revirar os olhos. – Me responde, cachorrinho. – soltou o pau pulsante, depositando um tapa forte em sua coxa, a marca vermelha de seus dedos aparecendo instantaneamente.
- Sei, eu sei. – gemeu gritado.
- Ótimo. – Louis se afastou o girando na cama, o deixando de frente para si. Agarrou suas pernas e as apoiou em seus ombros, metendo o cacete grosso, grande e inchado no rabinho necessitado, que pingava na cama.
- Meu Deus! – Harry apertou os ombros largos de Louis entre os dedos, perfurando a pele com as unhas. – Tão fundo, alfa. – Choramingou com as pernas tremendo.
- Meu ômega. – Louis rosnou possessivo, passando a estocar forte, usando o peso de seu corpo para ser cada vez mais agressivo e ir cada vez mais fundo em Harry, reivindicando seu prazer para si. Mordeu o peito de Harry e cortou a carne macia com as presas que imploravam para marcá-lo, ficando apoiado com uma mão só no colchão e usando a outra pra esmagar o peito cheio, empurrando pra cima e alcançando o mamilo sensível, sugando com força pra dentro e rosnando com o rosto do leite em sua boca. Ele dobrava e moldava o corpo de Harry como queria, o deixando extremamente indefeso pela posição e pelos puxões agressivos, fazendo-o gemer e tremer cada vez mais.
- Estou sendo bom, alfa? – Harry olhou chorando para Louis, vendo os olhos azuis escuros e brilhantes o fitando enquanto os lábios finos tomavam seu leite, sua barba arranhando a pele já cortada.
- O melhor. E só pra mim. Todo meu. – usou sua voz de alfa, soltando o peito dolorido e beijando a boca de Harry, passando a bater forte em sua bunda enquanto estocava. – Que rabinho apertado, Harry. Vazando e vazando, cada vez mais desesperado. – Sussurrou entre seus lábios, mordendo e cortando seu inferior. Louis tinha os olhos escuros, denunciando que seu lobo estava ali para tirar de Harry tudo que achasse necessário até que estivesse saciado, arrancando toda humanidade de Harry até que ele fosse somente seu buraquinho de foder.
- Me morde. – Harry tremeu e se arrepiou por completo, puxando os cabelos de Louis entre os dedos, perdendo o raciocínio lógico quando seu lobinho se agitou pelo de Louis. – Morde seu ômega, mostra pra mim que sou seu e só seu. – Harry gemeu alto ao que recebeu um tapa forte no rosto, gritando o nome de Louis. – Por favor alfa, por favor. – Implorou trazendo o rosto de Louis até seu pescoço, deixando ele cada vez mais tentado à fazer exatamente o que prometeu que não faria. – Eu prometo não te decepcionar Louis, não me deixa ser de mais ninguém, me obriga à ser seu. – O lobo de Harry tomou conta de seus sentidos pô completo, chorando e implorando pra ter Louis como seu dono.
- Lobinho desesperado... Quantas vezes implorou por uma marca, ômega? É tão fútil ao ponto de implorar assim? Bichinho burro... – Louis lhe acertou mais um tapa forte na bochecha. – Um cachorrinho que precisa de um alfa pra obedecer, não é? – Louis rosnou apertando seu pescoço, o impedindo de respirar.
- Você é mau. – Harry brigou, sentindo seu corpo ferver próximo à um orgasmo. – Muito mau pra mim. – desviou o olhar.
- Eu avisei que era, Harry. Você fica tão mais bonito machucado... Vê como chora desesperado? Como um buraco que não serve pra nada além de se abrir e vazar até estar sufocado de tanta porra. – Louis riu olhando-o vermelho, a boca arroxeada sem oxigênio. – Mesmo sendo humilhado seu cuzinho ainda me aperta, querendo meu nó o arrombando mais e mais, te machucando todo. – Louis rosnou prendendo o ombro de Harry entre os dentes, deixando a marca que ele implorava ali. Não era eficiente já que não atingiu sua jugular, mas doía exatamente como se fosse. Harry gritou seu nome mas sua voz não saiu. Percebendo que ele estava quase desmaiando sem ar, Louis afrouxou o aperto, o deixando respirar, passando a estapear seus peitos e gemer ao que o leite escapava com as pancadas brutas.
- No pescoço, Lou. – Harry puxou a cabeça de Louis com força e prendeu sua boca rente à sua glândula aromática, soltando seus feromônios e marcando Louis com seu cheiro, o fazendo revirar os olhos e perder os sentidos. – Me pega pra você. – Harry revirou os olhos ao sentir Louis estocar com mais brutalidade, ficando cada vez mais submisso e necessitado.
- Para de ser assim, cachorrinho. – Louis grunhiu respirando fundo, procurando seu controle. – Para de me desafiar antes que eu enfie meu cacete na sua garganta e deixe meu nó estourar na sua boca esperta. – ameaçou raspando os dentes na jugular, à poucos milímetros de o morder.
- Mas eu sou tão bom. – Harry gemeu alto, sentindo os dentes de Louis mordendo o outro lado de seu pescoço, deixando outra marca sem efetividade, o sentindo meter mais rápido e forte não conseguindo impedir seu orgasmo. Sua bunda ardeu e ele sentiu todo seu canal formigar, seu cuzinho abrindo e expelindo tanta lubrificação que escorria até suas costas, fechando e parecendo partir o caralho de Louis ao meio, o sugando pra dentro. Ele perdeu os sentidos, fechando os olhos e sentindo apenas seu rabo abrindo e fechando forte e o caralho de Louis ainda o fodendo fundo, deixando de ouvir e se mexer, seu corpo mole. Louis permaneceu surrando sua próstata e mordendo todo seu tronco, sabendo que Harry acordaria à qualquer momento.
- Que rabinho gostoso, ômega. O melhor que eu já fodi, gozando forte bem no meu pau. Acorda pra eu te encher de filhotes, amor, huh? Vai ficar tão bonito com a barriguinha e os peitos enormes. Vou mamar tudo, você vai me deixar dividir seu leite com os filhotes, Harry? Vai guardar um pouco pra eu mamar? – Sentiu Harry gemer baixinho e assentir manhoso. – Quer que eu pare, meu lobinho? – lambeu sua jugular, encaixando entre os dentes.
- Não. – Negou desesperado, apertando o cacete dentro de si. – Seu nó. – falou aéreo. Louis sorriu ladino, voltando a estocar forte contra seu rabo largo sem dó, como se Harry não estivesse no estado que estava.
- Pede minha marca de novo, pede? – Louis sentiu seu baixo ventre doendo e seu pau latejando prestes à estourar, perdendo a sanidade e a vontade de resistir.
- Me dá sua marca, Lou. – Harry choramingou, as lágrimas descendo pelo pescoço. – Por favor, alfa, me faz seu. – ele procurou a boca de Louis e esfregou seus lábios nos dele, o beijando lento, diferente das estocadas brutas dentro de si. – Eu preciso de mais,  Lou. – Sussurrou lambendo seu pescoço, deslizando as presas na jugular de Louis, pretendendo morder. – E se eu marcar você, Louis? Te fazer minha propriedade, meu alfa pra cuidar de mim, dos nossos filhotinhos... Você quer andar por aí mostrando que foi marcado pelo seu ômega, alfa? O que acha disso? Você quer seu meu? – ele sussurrou em seu ouvido, fazendo Louis estocar tão rápido que quando seu nó estourou dentro de si doeu três vezes mais do que deveria, fazendo Harry gozar de novo, a sensação de orgasmo o arrebatando e o fazendo pingar pelo cuzinho enquanto seu pau continuava duro como pedra, o fazendo delirar mais e mais, seu consciente implorando pra finalmente esvaziar suas bolas.
- Você também consegue ser mau. – Louis riu nasalado, beijando os lábios de Harry com carinho.
- Eu ainda não... – Harry gemeu baixinho com os olhos pesados, sentindo seu pau doer.
- Você gozou por trás duas vezes, amor. Molhou todo meu pau, apagou de tão forte que seu orgasmo foi e ainda assim, você quer mais? – Louis falou provocando, ele faria Harry gozar mais uma vez ele querendo ou não.
- Eu quero. Você pode me dar isso, alfa? Eu fui muito mau pra você? – Ele mordeu as bochechas, claramente amedrontado.
- Você nunca foi mau comigo, meu ômega. Eu não vou largar você nunca mais, você é totalmente meu, completamente bom pra mim, obediente, bonito... – Louis beijou seu bico insistente. – Da onde tirou que foi mau pra mim? Hum? – Louis desceu as pernas de Harry de seus ombros com cuidado, deixando ele as enrolar em sua cintura e ficar mais confortável até o nó diminuir.
- Você me pediu pra não pedir a marca... Mas eu preciso tanto dela.  – Harry deixou uma lágrima escapar, decepcionado consigo mesmo.
- É com isso que está preocupado, bebê? – Louis sorriu, beijando o cantinho da sua boca, seu nariz e sua testa. – Isso me prova o quanto você realmente me quer, Harry, porque eu ficaria bravo?
- Você não tá bravo? – Seus olhos brilharam na direção dos de Louis, o fazendo derreter de amor.
- Não, amor, não estou. O que acha de ter uma recompensa por ter sido tão bom pro seu alfa? – Louis o olhava com devoção, o vendo assentir devagar. Louis retirou o pau de dentro de Harry, o ouvindo choramingar insatisfeito. Se deitou na cama e puxou Harry pra cima de si, o deixando sentado com uma perna pra cada lado de seu corpo, a bunda vazando bem em cima do seu pau. – Senta na minha cara, bebê. Deixa eu te fazer gozar com a língua. – ele segurou o pau de Harry e começou a punhetar devagarinho, sentindo o corpo dele tremer em cima de si. – Vira e esfrega seu rabinho na minha boca, amor. – pediu carinhoso, sabendo que era isso que Harry precisava agora.  Harry virou, deixando os joelhos acima dos ombros de Louis, sentindo ele apertar seu quadril com possessividade e puxar pra baixo, lambendo todo seu cuzinho alargado e vermelho. Apoiou as mãos no peitoral dele, rebolando os quadris em sua língua macia, sentindo o músculo quente trabalhar em si. Louis deslizou a mão até o pau de Harry e voltou a masturbar devagar, usando o próprio pré gozo que escorria da glande pra deslizar sua mão com delicadeza, afundando sua língua dentro dele e gemendo abafado contra sua bunda. Harry gemia alto, chamando por Louis incessantemente, arranhando todo seu abdômen e descontando seu prazer ali. Viu o pau de Louis começar a endurecer de novo somente por chupar sua bunda e engolir toda sua lubrificação misturada com a própria porra, se sentindo mais e mais quente. Abaixou seu tronco lambendo a glande suja de gozo, o gosto de Louis tão forte que quase não sentia o seu próprio.
- Posso chupar você, Lou? – pediu dando beijinhos e lambidas por todo caralho.
- Pode. – Louis parou só pra responder, soltando seu quadril e enfiando três dedos juntos dentro dele, continuando a lamber a borda esticada e a punhetar seu pau.
Harry segurou o pau de Louis e cuspiu, abocanhando e chupando, revirando os olhos pelo alívio de ter ele em todos seus buraquinhos.
- Você é tão bom pra mim. – Harry gemeu baixinho, voltando a chupar e levando ele até a garganta, os estímulos tão precisos de Louis o fazendo revirar os olhos e sentir seu orgasmo se formar. Harry gozou forte, a porra por todo abdômen de Louis. Seu corpo dava espasmos e ele tremia, mas foi incapaz de não continuar mamando Louis lentamente, esfregando a língua na fenda com os olhos fechados, respirando pesado. Ele deixou seu tronco completamente deitado acima do corpo de Louis e sentiu ele fazendo carinho em suas costas, raspando os dentes na carne de sua bunda.
Louis lambia com calma toda bunda de Harry, engolindo sua lubrificação e observando seu cuzinho aberto contraindo em nada. Permaneceu com seus beijos e carícias, passando a lamber e sugar as bolas de Harry, decorando todo os seus pontos mais sensíveis. O deixou tomar seu tempo, mamando a cabecinha do seu pau todo manhoso. Harry se moveu devagar e sonolento, se virando de frente pra Louis e encaixando sua glande no seu cuzinho, descendo devagar até sentir sua borda pressionada na base. Rebolou lento, deitando em Louis e abraçando seu pescoço, o beijando lento, quente e devoto.
- Me fode devagarinho? – Harry sussurrou manhoso, sentindo Louis apoiar os pés no colchão e estocar pra cima, fundo e lento, indo e voltando, agradando seu ômega. – Você vai ficar bravo se eu dormir? – perguntou aéreo, tentando se manter acordado enquanto gemia baixinho.
- Não, amor. Pode dormir, o seu alfa vai continuar aqui com você, sim? Você já gozou, não precisa me agradar. – Louis parou os movimentos, sendo repreendido por um Harry choroso, negando com a cabeça com um bico nos lábios.
- Continua me comendo assim Lou, quero seu nó de novo. – pediu rebolando lento. – Por favor, alfa. – enterrou a cabeça em seu pescoço, lambendo sua glândula aromática.
- Pode dormir, Shh. – Louis beijou seu ombro. – Prometo que vou dar seu nó. Eu vou deitar você na cama, tudo bem? – perguntou, sentindo Harry assentir. Ele o girou, deixando ele deitado no colchão. – Deixa as pernas abertas pro seu alfa te usar enquanto você dorme. – mandou, vendo-o afastar as pernas, gemendo aliviado quando colocou o pau pra dentro de novo, indo e voltando lentamente. Ele viu Harry caindo no sono, seu corpo cada vez mais mole e a respiração pesada. Continuou estocando, vendo Harry dormir igual um anjinho, ficando mais e mais louco de tesão de ver ele tão tranquilo, todo indefeso sendo fodido assim. Seus gemidinhos eram baixos e manhosos, as mãos caídas em cima da barriga. Louis não aguentou, passando a beijar todo o rosto dele, seguindo seus instintos de foder ele mais rápido e forte, mesmo que isso o acordasse. – Um bebezinho tão bom pro seu dono. – Sussurrou e seu ouvido. – Dormindo e sendo bom, me deixando te usar pra gozar, me mostrando que seu corpo me pertence. – Louis levou a mão até seu peito mais cheio, passando a torcer o mamilo entre os dedos, vendo o leite vazar. Não conseguiu segurar o orgasmo, o deixando vir e o atingir tão forte quando o anterior, seu nó inchando dentro do rabinho quente e acordando Harry, o fazendo gemer alto.
- Dodói. – Harry gemeu, segurando os peitos nas mãos.
- Os peitinhos do meu bebezinho estão doendo? – Louis Respondeu insano, ficando doido com o jeitinho que Harry ficava manhoso depois de ser tão bem fodido.
- Sim. – Harry choramingou. – Lou, mama neles pra eu conseguir dormir? – Louis observou as lágrimas escorrendo de seus olhinhos fechados.
- Claro que sim, meu amor. – Louis beijou seus lábios que tinham um bico descontente. Ele esperou o nó diminuir, deitando de frente pra Harry e o fazendo virar de frente para si, colocando o peito na boca e começando a mamar como um bebê, querendo agradar Harry e o fazer dormir feliz.
- Porque você não me quer? – Harry sussurrou, surpreendendo Louis que jurava que o outro dormia. Aquilo lhe doeu na alma. – Lou gosta de me foder, de me beijar, de mim. Você gosta de mim, né? Porque você não quer me marcar? Eu não sou suficiente? – Harry choramingou, suas lágrimas escapando sem sua permissão. – Ninguém nunca quis, mas eu nunca pedi. Você foi o primeiro e não me quer, né? Todo mundo faz isso o tempo todo, ninguém realmente se conhece antes de marcar porque a gente sabe quando é certo. Eu achei que você era certo pra mim. – Harry soluçou e Louis percebeu ali o quanto ele era sensível. Um ômega forte que tem tudo o que quer, uma carreira de excelência, um emprego que lhe paga bem, uma casa linda, uma família ótima. E ainda sim ele chorava porque Louis o machucou com sua racionalidade extrema.
Louis soltou o peito de Harry e deu um selar em seu mamilo avermelhado, trilhando beijos até chegar em seu pescoço, em cima da sua jugular. Esfregou o nariz ali, sentindo o corpo de Harry enrijecer. Mordeu de leve  expondo suas presas e raspando ali, sentindo elas doerem para marcá-lo. – Me diz que quer. – Louis disse rouco, cheirando seu pescoço e deixando o efeito lhe tirar o ar dos pulmões. – Me promete que não é seu lobo implorando e sim o meu Harry. – ele começou a sugar a carne do pescoço com uma força que não vinha de si, o deixando totalmente roxo ali.
- Eu quero. – Harry disse baixinho. – Por favor, Louis. Eu quero ser amado por você.
Louis sorriu grande, lambendo o pescoço antes de o morder, as presas afundando e perfurando a jugular que pulsava forte contra sua língua. Harry gritou alto, tremendo no colchão. Louis tomou seu tempo, rosnando enquanto seus dentes formigavam dentro da pele. Soltou a carne, lambendo com carinho até que parasse de sangrar. – Obrigado por me deixar ser seu, amor. Meu ômega. Só meu. – Seu lobo estava agitado, o laço se estabilizando. Beijou a marca mais algumas vezes antes de voltar pra posição anterior, pegando e outro peito e começando a mamar nele, tomando seu leite.
- Meu alfa. – Harry choramingou, fazendo carinho nos cabelos de Louis, dormindo relaxado, sabendo que seu alfa estaria ali pra mamar nos seus peitos a noite inteira.
Louis mentiria se dissesse que ele não tentou. Ele tentou muito dormir, relaxar e apagar mamando em Harry como um bebê, mas foi impossível. Ele não sabe dizer se foi pela marca, se é a obscenidade de ver Harry dormindo e saber que lhe pertence, se é o modo como ele soltava pequenos gemidos manhosos cada vez que ele sugava mais forte para ter mais do leite gostoso. Ele não sabe se é seu lobo, não sabe o que estava acontecendo. Mas ele estava duro, seu pau latejava e doía, implorando pra foder Harry mais uma vez, se sentia culpado pela sensação porém foi incapaz de não começar a punhetar seu caralho, brincando com os biquinhos dos peitos dele, mordendo, torcendo, lambendo e sugando. Passou um tempo assim tentando se aliviar, sendo impedido pelo seu subconsciente que o fazia olhar pro pau gostoso e pra barriguinha que ele tanto quer encher de novo. Seus olhos percorriam o corpo todo do ômega, gemendo enquanto observava o semblante tranquilo dele dormindo, um biquinho bonito nos lábios. Ele queria esfregar seu pau no rostinho todo dele. Se colocou de joelhos na cama, olhando o buraquinho de Harry aberto com o formato do seu pau, escorrendo porra até as bolas. Grunhiu excitado, passando a mão livre pela coxa dele e apertando de leve a bunda avermelhada, expondo mais seu cuzinho e punhetando seu pau com mais força.
Harry já tinha pedido pra ser fodido enquanto dormia, isso não seria um problema pra ele, não é? Deixou seu raciocínio pra trás, se concentrando na punheta gostosa e em como Harry parecia frágil completamente nu para si, como estava exposto pedindo para Louis reivindicar o que seu lobo queria. Parou ao lado da cabeça de Harry tomando cuidado para não acorda-lo, fazendo um carinho em sua bochecha e esfregando a cabecinha inchada e molhada nos lábios entreabertos, gemendo baixo. Seu baixo ventre contraiu com a vontade de esporrar na boquinha aberta, acordando ele só pra fazê-lo engolir toda sua porra, sendo obediente, recebendo o que seu alfa precisava. Ele deslizou a mão que não usava por todo corpo dele, esfregando os dedos no cuzinho judiado, estimulando o buraco para que se molhasse, planejando comer Harry sem acorda-lo. Harry gemeu meio acordado, sentindo a glande em seus e os dedos em seu rabo. Ele sorriu bobo, abrindo mais a boca e colocando o pau de Louis até a metade, abrindo mais as pernas. Aquilo foi sua permissão, mesmo que Louis não se importasse em tê-la.
- Eu vou usar meus buraquinhos pra gozar. – Louis avisou, indo e voltando com o pau na boca dele.
 
- Dormir. – Harry falou aéreo, mamando a glande de Louis como um bebê.
- Não preciso de você acordado. Quero seu corpo e vou usar ele a noite inteira. – comunicou. – Não me importo se você acordar ou for demais, seu cuzinho, seus peitos, sua bunda, sua boquinha. É tudo meu, eu uso quando eu quiser. – Louis escorregou dois dedos pra dentro dele, indo e voltando.
- Sim, senhor. – Harry sibilou manhoso, tirando a sanidade de Louis ao ouvir algo tão errado.
- Senhor, ômega? – ele perguntou rouco, enfiando mais um dedo e afundando com força, acordando Harry.
- Sim. – Harry gemeu empinando a bunda. – Brinca com meu rabinho, senhor. – Harry choramingou.
- Vou encher você de filhotes, cachorrinho. – Louis gemeu rouco, sentindo Harry sugando sua glande. – Mama o papai, meu bebezinho.  Eu vou gozar na sua boquinha e você vai engolir tudinho, depois eu deixo você voltar a dormir. Você me entendeu? – ele lhe deu um tapinha no rosto, o fazendo assentir. Louis segurou a base do seu pau, punhetando o que não cabia na boquinha de Harry. – Você é uma puta tão boa. – Grunhiu sem querer, sendo surpreendido por Harry assentindo bem devagar. – Minha puta boa de foder, só minha. – Louis riu de Harry, que mesmo sonolento teve que esfregar seu pau contra o colchão. Louis levou a mão até seus cabelos, afagando e massageando suavemente deu couro cabeludo. Tirou o pau da boca de Harry e passou a punhetar mais rápido, esfregando a glande por todo o rostinho. Harry abriu os olhos por alguns segundos, abrindo a boca e colocando a língua pra fora, recebendo toda a porra quentinha diretamente na sua língua e por todo seu rosto. Ele engoliu tudinho, deixando Louis recolher o que estava espalhado por seu rosto e empurrar em seus lábios, deixando tudo no lugar que deveria; dentro do ômega.
- Papai vai encher você de filhotinhos agora, sim? – Ele esfregava o dedão nos lábios inchadinhos de Harry, que assentia com os olhos fechados.
- Papai vai me deixar gravidinho, não é? O Harry quer. - Ele virou e deitou de lado, ficando de costas para Louis. – Me fode de ladinho, eu vou dormir, tá? – Harry falava manhoso. Sentiu Louis se deitar atrás de si, erguendo uma de suas pernas segurando firme em sua coxa e esfregando o pau no meio da bunda melada. – Obrigado, papai. Boa noite. – Sussurrou.
- Boa noite meu príncipe, o ômega mais lindo e obediente. – Louis esfregou o nariz no pescoço de Harry, deixando beijinhos suaves ali. – O único que mereceu minha marca. Todinho meu. – empurrou a glande pra dentro dele, o ouvindo gemer manhosinho. Começou um vai e vem lento, fazendo carinho em seus cabelos enquanto ondulava os quadris e esfrega a cabecinha na sua próstata, sentindo o corpo cada vez mais mole até atingir à inconsciência. Se apoiou no cotovelo pra observar o rostinho de Harry, o biquinho bonito e as sobrancelhas franzidas, respirando pesado enquanto pequenos gemidos saiam da sua boca. – Eu vou me aproveitar tanto de você, ômega. Com esse seu jeitinho permissivo, deixando sua tranquilidade o fazer confessar suas fantasias. Eu poderia te ouvir implorar pelo papai minha vida toda, gatinho, seria nosso segredo. – Louis acelerou as estocadas, gemendo rouco no ouvido de Harry, beijando todo seu rosto. Tentava foder Harry com cuidado, querendo que o ômega continuasse dormindo e descansando. Ele deixou seu orgasmo vir, tentando gemer baixo pra não acordar Harry enquanto seu nó o fazia de alargar à força. Se deitou puxando Harry e colando suas costas em seu peitoral, beijando sua nuca. – Eu vou te amar, Harry. Eu sabia que você era certo, eu só estava tentando fazer do jeito que eu julguei melhor. – ele inalou o cheiro doce do ômega. –Eu vou compensar por ter te magoado, vou te provar que sou bom. Dorme bem, meu amor. – Sussurrou contido, segredando com vergonha de ter machucado seu ômega. Ele levou uma das mãos até o cabelo dele, fazendo um carinho lento e gostoso, usando a outra pra acariciar sua barriga. – Meu ômega gravidinho. – sorriu contra a pele de suas costas, dando beijinhos e sentindo o cheiro doce dele.
O que ele não sabia é que Harry havia acordado por conta da dor do nó e agora dormiria com um sorriso bobo nos lábios, finalmente tendo sido atado por um alfa que valia a pena. Seu coração finalmente estava no lugar certo.
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elysianhqs · 4 months
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Carta aberta aos nossos players.
Oi, pessoal, tudo certo com vocês? Antes do evento, queríamos conversar algumas coisinhas que nós, como moderação e players do Elysian, tem nos incomodado e ocasionando alguns desconfortos. Essa conversa não é um aviso, é um desabafo, de coração aberto, de três moderadoras, que também são players e que amam a comunidade que criaram, bem como seus jogadores. Tivemos uma conversa bem séria entre nós a respeito desse assunto, porque estava de fato nos chateando e nos afastando do mundo que havíamos construído com tanta dedicação para vocês. O principal motivo é a cobrança desenfreada que ocorre para conosco em relação à central/blogs secundários - alguns players são excelentes, compreendem nossos pontos, mas outros… Gente, chega a ser sufocante o modo como as asks em anônimo chegam para gente, nos cobrando, apontando dedo, falando coisas que sequer condizem com a realidade. E mesmo quando pedimos para confiar na gente, não ocorre. Houveram questões que pedimos que viessem ser conversadas fora do anonimato, nunca ocorreu e ainda, sim, permaneceram pedindo que fosse resolvido. Como vamos resolver se não sabemos quem são os envolvidos? A partir desse ponto, chegamos a conclusão de que iriamos apenas ignorar essas reclamações, pois não podíamos fazer nada com as informações vagas que nos mandavam. E adivinhem: ainda continuavam. É frustrante não poder resolver todos os problemas, do mesmo modo que é frustrante que vocês não tenham os problemas resolvidos, mas precisamos da honestidade e sinceridade de vocês nesses momentos para agirmos de acordo. Mas percebemos que também, como players, há uma cobrança em respondermos as nossas interações, uma cobrança como se o main plot do outro personagem dependesse disso. Por favor, isso é um pedido nosso como players: aprendam a ser mais independente do outro para desenvolver o seu personagem, nem tudo precisa de uma selecionada ou princesa para ser desenvolvido. Outra coisa que nos deixa chateados é: não importa o quanto tentamos agradar vocês, seja com eventos, drops, ask games, alguns parecem nunca estarem satisfeitos e querem controlar as ações da central. Poxa gente, aceitamos sugestões de braços abertos e tentamos incluir vocês no máximo de atividades possíveis, mas também não podemos colocar quase 70 personagens em um drop só! O evento de fim de ano está cheio de atividades para todos fazerem, por diversos dias, mas temos certeza que alguns vão se sentir “excluídos” porque existe x ou y atividade, específicas para a realeza ou selecionada. Agora é um papo de coração: aprendam a adaptar suas funções dentro do rpg para o que está acontecendo, você não precisa ser realeza convidada para entrar de penetra, não vamos punir vocês por isso! Não estamos mais nos sentindo parte da comunidade Elysian, nem como moderação e muito menos como players. É terrível, pois chegou ao ponto de achar que não merecemos nossos personagens, que não importava o quanto reformulássemos eles, ainda não seríamos merecedoras de jogar no nosso próprio roleplay porque a cobrança é absurda. Sempre deixamos claro que a central é atualizada de acordo, e mesmo quando não conseguiríamos, é avisado. Mas a sombra de que estamos falhando com a nossa “responsabilidade” consumia a nossa vontade de jogar - fora a cobrança que há conosco nos personagens. Nós sabemos que a dash se alimenta disso, só que é super difícil quando parece que estão tentando nos controlar/controlar o plot e perdemos a vontade. O nosso sentimento é mútuo, entre os três, de “não fazemos mais parte da dash do nosso rpg”. Era o nosso rpg, mas não era um rpg para a gente. A real é que tínhamos culpa, nós três, pelo que estávamos sentindo e não conseguindo externalizar. Espero que com esse desabafo vocês entendam o nosso lado, como tentamos compreender os de vocês. E se tiver algo a nos dizer, o que quer que seja, por favor, que seja fora do anônimo. Pedimos também que não façam um "caça as bruxas" para tentarem descobrir quem são nossos personagens, isso não ajudaria nenhum pouco. Com amor, moderadoras do Elysian
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sosoawayrpg · 2 months
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Tumblr media
Eu pensei, repensei e pensei novamente se eu deveria vim dar alguma explicação ou meu ponto de vista sobre esse assunto. Fazia um bom tempo que eu tinha parado de jogar rp aqui no tumblr por ter me saturado e motivos pessoais. Mas um dia aleatório, me deu uma vontade de ver como estava a tag nesse tempo que eu me ausentei. O que acarretou de eu me apaixonar de novo pela escrita e por muitas comunidades que eu levo no coração comigo até hoje. Quando eu tive a ideia de criar osososaway, no início eu gostaria que fosse algo mais entre amigos e um lugar que eu e eles pudéssemos jogar sem pressão de uma moderação rígida, panelinhas, etc. Porém, para minha surpresa, surgiu MUITO mais pessoas interessadas nesse meu plot. O que me deixou muito feliz e animado para dar uma chance de abrir a central. Nesse período, muitas pessoas queridas me ajudaram, me incentivaram, deram dicas e foram muito carinhosas comigo. Muito obrigado a todes vocês, sem vocês não existiriam o soso.
Então, tivemos a abertura ou a tentativa dela pois por problemas que não cabia a mim resolver, atrasou a central e muito descontentamento com isso pela minha parte e aos dos players. A pessoa que iria me ajudar também teve que se ausentar, e eu fiquei sozinho naquele furacão de caos para resolver as coisas. A abertura da central não foi tão boa, mas não desisti por causa disso. Para quem não sabe, eu tenho TDAH. Organização é uma coisa complicada para mim porquê eu tenho meus próprios métodos, mas como para a grande maioria é difícil de entender e eu super entendo. Foi então que minha esposa, meu amor apareceu para me salvar e ajudar a moderar comigo a central e cuidar da organização. Eu devo tudo a ela, uma das pessoas que mais confio no mundo e admiro. Te amo.
Agora vem o principal ponto que eu gostaria de esclarecer. Não é e nunca foi de hoje que pessoas que jogam na tag, estão sempre acostumadas a ficar na sua zona de conforto. Tanto que quando surgi umrp "mais elaborado" ele acaba caindo no flope. Nós sabemos o que os players gostam de consumir porquê estão acostumados e gostam de ser assim (nenhum problema!). O problema começa quando vocês querem exigir que plataformas de centrais sejam umas iguais as outras porquê isso para você é o certo, foi o que você passou anos convivendo. Sobre essa questão de atividade: nosso sistema nunca teve problema que vocês dizem ter, pois estamos sempre em COMUNICAÇÃO comtodes os nossos players. Para aqueles que não participam do soso, nós temos nosso blog ooc, e nele todes dão suas opiniões, ideias, conversam, debatem... Não existe briga quando um não quer. Toda decisão que tomamos são aprovadas e discutidas com os players antes de tudo. Você pode chamar o sosoaway de qualquer coisa menos que não existe comunicação entre players x moderação. Nós nos consideramos uma família, e não existe laço mais forte que esse.
Um outra coisa também: Que pressão é essa de apressar as coisas como dinâmicas?
Afinal, no sosoaway nós temos TODO o tempo do mundo para realizar atividades. Cada um no seu tempo, bebê. E eu não entendi o questionamento de ser solícitos com os players e perguntarem se eles querem participar de algo legal e divertido para o jogo?! Obrigado pelo elogio no final, nós também acreditamos que ele tem muito potencial.
E uma última coisas para refletirem:
Criatividade não se cobra, tampouco se exige.
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jenniejjun · 11 months
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PARIS.
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PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
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Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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portlicat · 4 months
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retrospectiva-licat
uma pequena amostra dos trabalhos que fiz durante esse ano com - ou sem - a minha evolução pessoal.
um probleminha que tive foi a perda de todos os arquivos do meu computador, o que significa que eu só tenho as capinhas feitas para o @desiresdesigns, mas está valendo, né?
caso queira ler as hitórias, clique na capa desejada.
janeiro - not that innocent divertidinha, uma das que mais gostei de ter feito. queridinha de todos/minha.
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fevereiro - unconditional love não foi feita em fevereiro, mas foi modificada e entregue nesse mês, então tá valendo. bonitinha, clean, romântica. mais uma sasusaku (pena que o autor excluiu ela)
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março - so high primeira capa de one piece, primeira finalizada desse jeito que eu AMO. eu odiava, mas agora está entre as fav (outra que a história foi apagada)
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abril - freitag peguei essa aqui na base da herança, mas adorei fazê-la. uma das minhas primeiras de colagens, e esse png foi luz na minha vida (perdi ele...)
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menções honrosas de abril:
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maio - cherry in the desert linda, cheirosa, do jeitinho que eu gosto, essa daqui tem meu coração
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junho - exile adoro ela, tenho como uma das mais lindas
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julho - love to hate you sem comentários, uma das minhas fav também
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menções honrosas de julho:
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agosto - além da coluna o coloring é o de sempre, mas nessa aqui destacou
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setembro - eclipse amo este, a primeira vez que coloquei esse tipo de gif
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menção honrosa de setembro: amo os meninos do ateez, eu moraria nessa capinha se eu pudesse
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outubro - shameless créditos à @stamoon, uma pena que não foi usada TAMBÉM
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novembro - destined with you disponível para doação
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menções honrosas de novembro:
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dezembro - todas essas, e ainda contando
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não sei o que mudou nas minhas capas, mas algo está diferente (acho que não só o computador). eu já queria ser boa em capas divertidas, então acho que melhorei demais nesse estilo.
o que eu quero pro próximo ano, lá no desire tenha MUITOS pedidos quanto nesse ano, mas que essa galera que chegue, use-as. use os designs, seja agradecido pir esse trabalho gratuito, bem feito e que não necessita mais que uma leitura em regras que estão lá para um próposito.
vou aprender a gravar vídeos e irei compartilhar o meu processo de criação (com único intuito de ajudar a quem está começando agora, assim como minhas besties fizeram comigo quando eu era um jovem girino.
espero poder fazer outra retrospectiva ano que vem, com capas ainda mais lindas que essas. é isso, amores. um beijo e feliz ano novo pra nós
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xolilith · 10 months
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Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O céu escuro, mas extremamente adornado por estrelas é envolvido por aquela névoa gelada do inverno que começa rígido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lã não seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estômago, quando ele aperta mais sua mão entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tão bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque íntimo de segurar as mãos enquanto fazem o caminho até o dormitório dele.
É tão uau. A primeira vez sentindo isso.
– Você precisa ver, Nana, é tão irritante! – Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. – Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase não falou nada porque não deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
– É engraçado você dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
– Eu sou diferente deles, Na. – Pisca na direção dele. – Eu sei escutar, apenas e somente.
– Entendi... – Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mão. – O que você quer assistir hoje, doçura? É a sua vez de escolher.
– Hmm... – Pensa. – Eu quero algo que seja bobo, que eu não tenha que usar qualquer neurônio pra pensar.
– Nós podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
– Vai querer assistir comigo pela décima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
– Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas são suficientes para cansar você. Ofega dramática ao chegar ao apartamento, apoiando as mãos sobre os joelhos.
– Onde estão todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitários que residem ali.
– Tinha alguma festa de nutrição hoje. – Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrás da porta de entrada. – Jeno convidou todos nós, mas eu preferi ficar com minha princesinha. – Traz você para perto, num abraço, aperta você entre os braços. – Tá com fome?
Assente.
– Vem. – Chama, puxando-a pela mão. – Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cômodo, está limpa, fria pela luz. Logo você e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduíches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
– Eu quase nunca consigo acertar o ponto. – O Na reclama, num beicinho. Espia você mexer a panela do doce. – Da última vez ficou muito duro.
– Eu já disse pra você, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dá.
– É?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trás, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tão...
– Você poderia me explicar mais uma vez?
Você torce os lábios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica até um pouquinho ofegante. Finge não se afetar, continua a mexer.
– Bem... eu já disse que você precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? – Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lábios beijando a pele devagarinho e continuamente. – N-no começo eu até te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas você precisa abaixar e- – Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. – Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, não sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
– Você vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
– A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocês estão esparramados pelo sofá. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. Então, de volta para o futuro está mais uma vez na tela. Ambos não deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estão no último filme.
Mas nesse seus olhos já pesam, cansados e você nem se dá conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
Só volta a consciência com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin é a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchão.
– Tudo cheira a você, Nana. – Murmura, bêbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz você para deitar no peito dele e você geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. – Hmm... mas a coisa real é ainda melhor
Constata, confortável. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vê-la cair no sono mais uma vez e também sentir a quietude chegar para si também
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