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#cultura coreana
dosoguan · 8 months
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■ Guida passo per passo 🎯 alla Conoscenza della Storia dell' Arte 📚 e della Pittura Coreana 🇰🇷️ in Epoca Moderna ✅ : 2 Books Linked to One Another🖌️□ to Experience 📖➔ the History and the Features ✍️ of the Modern and Contemporary Korean Art From 1945 on…✏️***
At Dosoguanbookstore
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capsulas · 4 months
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Mark Manson: I Traveled to the Most Depressed Country in the World
Corea del Sur es un país fascinante con una rica cultura. Sin embargo, también está lidiando con una grave crisis de salud mental. La tasa de suicidios en Corea del Sur es la más alta entre los países desarrollados. Esta crisis es particularmente prevalente entre los jóvenes y los ancianos.
Las intensas presiones sociales en Corea del Sur contribuyen significativamente a esta crisis. El competitivo sistema educativo, la cultura laboral y las expectativas sociales crean un entorno desafiante para muchos coreanos. Por ejemplo, alrededor del 36% de los estudiantes informaron sentirse estresados en la escuela.
Además, el estigma social en torno a los problemas de salud mental a menudo desalienta a las personas a buscar ayuda. En 2017, casi 1 de cada 4 individuos sufrió un trastorno mental, pero solo 1 de cada 10 recibió tratamiento.
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novinha-amador · 1 year
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Os 10 países com as mulheres mais bonitas do mundo
Os 10 países com as mulheres mais bonitas do mundo: uma jornada pela beleza global A beleza é um conceito subjetivo e variável, mas em todas as culturas existem padrões estéticos que influenciam a percepção da beleza feminina. Ao redor do mundo, diferentes países são conhecidos por suas mulheres deslumbrantes, que encantam com sua aparência única e cativante. Neste artigo, faremos uma jornada…
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xuxuzinhoo · 10 months
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/ Boyfriend Material
/ Suho
#2 da série
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Suho é o cunhado sangue bom. a família toda gosta dele. E da pra perceber que ele se esforça pelo título.
° tem um caderninho onde anota a data de aniversário de todos os seus tios, primos e os sobrinhos de consideração, sempre se oferece pra olhar o churrasco nas festas de família o que gera um grande alívio para todos pois o tio Edmundo não conseguia fritar cinco asinhas sem deixar de comer quatro.
°Muito carinhoso. Se recusa dormir longe de você e não consegue dormir brigado; se recusar aceitar as desculpas dele, o querido vai chorar e fazer chantagem emocional sim!
° As vezes você só quer que seu namorado seja mais ousado e irresponsável, mas entenda, suho é tão certinho. Então ele vai cortar o clima se a coisa esquentar em um lugar indevido. Uns amassos no carro é sempre de lei, mas transar? Nunquinha. Prefere sempre o conforto da casa.
°ele é o praise kink todinho, nada de degradar a princesinha dele. "Chamar o meu bem de puta? Amor... Você não é assim, você é uma princesa! Não pense em si mesma de jeito.... Temos que trabalhar esses traumas, já conversou sobre com a terapeuta?
°Ele certamente vai ser muito lerdo pra aprender os custumes brasileiros.
°sempre manda mensagens falando onde está e selfies aleatórias durante o dia. Pergunta tudo o que aconteceu no seu dia, porque ama ouvir você falar.
°Ele nunca admitiria isso, mas preferiu abrir mão do país natal apenas por você. Queria construir uma família em um país onde você se sentisse confortável; então, ao sentir saudades dos pais ou o país natal ele evita transparecer a falta na sua frente. Não suportaria te ver se sentir culpada.
°Suho garante que não quer filhos tão cedo, já que seus Dongsaeng são safados e atiçados o suficiente para lhe darem uma penca de sobrinhos. O desejo de ser pai foi curiosamente esquecido após as duas semanas cuidando dos filhos de Chen que havia tirado uma viagem com a esposa. Mimou as crianças aos montes e cuidou bem mas na terceira semana jogou a cria de Chen na casa de kai.
° é tradicional então o pedido de casamento não tardou muito. Sua mãe quase morreu de amores pelo genro quando ele insistiu em fazer um jantar no dia da morte de seu pai e pedir a permissão para o casamento (algo comum na cultura coreana).
°Para o casamento ele realmente insistiria na parte tradicional da coisa: uma igreja enorme barroca, padre, vestido bolo, chuva de arroz e só ia abrir mão do jantar de casamento (pois é tradição da sua família comemorar os casados com um churrasco na casa de Muriqui)
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solecist · 3 months
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por qsmp dia de la lenguaje quiero practicar mi español un poquito y contar una experiencia con la intersección del coreano y español — hay una comunidad de coreanos en muchas partes de américa latina, pero no la sabía hasta comencé universidad. me fui de la casa de mis padres y de repente dos coreanos de chile (de familias diferentes) se mudaron de mi ciudad. ese mismo año, una amiga de argentina me dijo que sabía comida coreana debido de la comunidad coreano en argentina y en mi departamento de universidad conocí una estudiante coreana de español que me explicó que hay una multitud de estudiantes en corea que estudian español y literatura en español. recientemente leí una novela coreana que en la introducción escribió que la inspiración del libro fue la literatura latinoamericana y el genero de realismo mágico — digo todo esto para mostrar que hay intersecciones de cultura y lenguaje que no había pensado antes y creo que el proyecto de qsmp de verdad es increíble para construir estas conexiones <3
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista &lt;;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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elbiotipo · 5 months
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Una señora en Corea del Sur que está obsesionada con las series argentinas. Le gustan porque tocan temas que las series coreanas no tocan, y además le gusta como viven y otros pedacitos de cultura que puede ver a través de ellas. Aplaude cada vez que ve un mate.
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hcwking · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você OLIVER MOON LOVELL. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRENDENDO BANDIDOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser RESPONSAVEL, mas você não deixa de ser um baita de um IMPIEDOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FALCÃO PEREGRINO, LÍDER na história ROBIN HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Nem sempre conseguimos realizar nossos sonhos, às vezes por força do destino, às vezes pelo acaso. Na história de Oliver, ele apenas não seguiu com seu sonho de criança, pois a tragédia veio bater em sua porta muito cedo. Filho de um grande empresário inglês com uma mulher coreana, Suho, nome coreano dado por sua mãe, sempre transitou entre esses dois mundos, sendo criado com influências de duas culturas distintas, mas que se interligavam perfeitamente, pelo menos em sua casa e com sua família. O mesmo não podia se dizer da escola ou dos demais lugares que Oliver frequentava, os olhares estranhos que recebia por ter uma aparência diferente dos demais, um nome oriental que seguia o seu ocidental e uma mãe diferente, eram frequentes, assim como o bullying e as provocações.
Foi a partir dessa falta de encaixe no mundo que achava pertencer que Oliver se enfiou nos livros. Achava refúgio nas páginas de aventura e contos de fadas, onde o diferente não era desprezadas, ou se eram, logo se mostravam o diferencial para vencer o mal e foi a partir do encontro com a fantasia e com as páginas dos livros que Oliver decidiu que tornaria-se um escritor. Era seu sonho escrever histórias que ajudassem outras crianças, assim como os clássicos que ele lia e sentia-se acolhido, porém, o destino o fez se tornar outra coisa.
Oliver nunca entendeu muito bem a importância que seu pai tinha no mundo dos negócios, ao menos, não até que sua casa fosse invadida e fosse feito refém dos bandidos junto de sua mãe. A busca infrutífera pelo dinheiro e outros bens, fez com que os vilões se irritassem e machucassem Oliver e sua mãe. No fim, ele saiu vivo, mas a sua amada mãe não. A perda de um ente querido é sempre dolorosa, mas a perda de uma mãe para uma criança é sempre mais e com isso o luto se apossou do pequeno. A depressão, a raiva e o ressentimento fez com que Olie se afastasse de tudo o que mais amava, seu pai, seus livros e o transformou num homem ressentido, vingativo e assim seu sonho foi morrendo.
Cresceu numa casa silenciosa e solitária. Seu pai enfiou-se no trabalho para compensar a perda da esposa e negligenciou o filho, deixando que Oliver crescesse sem afeto. Para compensar toda a ausência que agora lhe rodeava, ele se enfiou nos estudos com o único objetivo de tornar-se um homem da lei, um policial, juiz, ou, qualquer profissão que colocasse a maior parte dos bandidos por detrás das grades e foi assim que ele entrou para a academia de polícia quando chegou a hora de escolher uma profissão, esquecendo-se definitivamente o sonho de infância de ser um escritor.
No entanto, o destino é brincalhão, assim como o narrador e a história de Oliver não acabaria com ele sendo um policial e prendendo bandidos. A história dele estava para ser escrita de uma forma bastante surpreendente e foi num de seus dias de folga que ela aconteceu. Tinha voltado para o local que um dia ele considerou um lar, quando a campainha soou e ele recebeu uma entrega de um livro que não havia comprado. Passou alguns minutos avaliando o objeto, mas sem abri-lo antes de concluir que só podia ser uma pegadinha, um engano, quantos outros Olivers existiam na Inglaterra? Decidiu então, ir até a livraria mais próxima e devolvê-lo, afinal, ele não se importava mais com contos de fadas e como um servidor da lei, não podia possuir um objeto que não era seu.
Estava no meio do caminho para a livraria quando tudo aconteceu. Um assalto se desenrolou bem em sua frente, fazendo com que ele precisasse agir. Perseguiu o ladrão por vários quarteirões antes que o meliante resolvesse ir a vias de fato com ele. Enquanto a briga se desenrolava, o livro que estava na mochila de Oliver acabou caindo no chão com suas páginas abertas. O meliante que não era bobo nem nada, estava com uma arma branca nas mãos e pronto para tirar a vida dele, quando este ao se defender tropeçou no livro caído e acabou caindo numa estranha de chão batido, sem qualquer sinal da civilização conhecida por ele.
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jenniejjun · 1 year
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vivi faz algo envolvendo dom!jennie com um cintaralho 😭 te imploro
LOVE SPIRAL.
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PAR: jennie kim x leitora!fem
GÊNERO: smut / idol!au
avisos: sim, outro idol!au. a leitora faz parte do blackpink também e é namoradinha da jennie, estimulação sensorial (de leve), uso de strap-on e jennie!dom, não sei se passei bem o sub space da leitora mas ela tá lá, esse tá curtinho porque não queria soar repetitiva no smut
FIZ AMG!!! espero que você me perdoe por não ter tanto smut assim, mas gostei muito de como ficou! tô meio sem inspiração pra smut porque tô com receio de que todos os meus smuts são iguais (a crise de toda tumbleeeer) mas é isso! queria pedir desculpas pela demora!
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Ah, o devido descanso. Vocês mereciam. Tinham passado quase dez meses em turnê, haviam visitado tantas belas cidades e aprendido tantas culturas novas. Mas era uma necessidade o momento em que chegariam a se deitar e respirar fundo, procurar o devido relaxo. Você e Jennie não perderam tempo, aproveitando-se da situação e se instalando no Caribe. Eram poucas semanas, mas seriam o suficiente para tirar todo o estresse que acumulavam. As horas sem dormir direito e os fuso-horários.
Foi uma ilha particular, recomendada por Jisoo, que se tornou o aconchego de vocês naquele meio tempo e ainda que estivessem sozinhas ali, o tédio era algo que não havia lhes encontrado. Para os fãs, um breve passeio entre amigas num local bonito. Eram tão próximas que jamais desconfiavam de nada. Fotos aproveitando os passeios de jet-ski, coletes salva-vidas e sorrisos molhados.
Para si, o cheiro de sexo impregnado na casa e seus gemidos estridentes sempre que Jennie se mostrava entusiasmada para testarem algo novo. O que você não podia reclamar que era o tempo todo. Velas aromatizantes, transar na jacuzzi, usaram tantas vezes o vibrador de vocês que esse se encontrava sem bateria. Começavam o dia exaustas, de uma maneira gostosinha.
Agora, você estava ali, apoiada no balcão da cozinha usando somente seu biquíni vermelho com as mãos amarradas. A fita da Chanel adornava seus pulsos como algemas adoráveis que Jennie tinha feito questão. Tinham concordado em testar mais um de seus inúmeros brinquedinhos, a coleção de vocês era gigante. O escolhido da vez era o cintaralho comprado no aniversário de dois anos de vocês.
Você admitia que não sentia muito prazer em penetração quando havia qualquer coisa que envolvesse o que parece uma genitália masculina, quiçá, fossem experiências ruins. Preferia mil vezes quando Jennie montava sob você e se esfregava na sua intimidade molhada, os lábios se grudando e rastejando preguiçosamente. Ou quando os dedinhos dela batiam com força dentro na sua cavidade, causando espasmos por todo seu corpo.
Entretanto, tinha resolvido dar uma chance.
E lá estava você. De repente, os passos de Jennie se fizeram muito mais claros e você viu quando a namorada desceu os degraus da escada da casa vazia. Os peitinhos amarronzados balançando com a nudez e a cinta ali, o pau de borracha empinado pra frente. Involuntariamente, você apertou as pernas com a visão. É, parece que o pau de Jennie não te incomodava nem um pouco.
Quando a menina se aproximou, pode ter um relance de sua bucetinha avermelhada do tesão. Gemeu manhosa.
“Mas já, amor? Eu nem encostei em você”, Jennie provocou chegando por trás. O material sintético do membro pressionando a carne do seu bumbum.
“Eu quero te tocar, deixa, vai. Por favor”, você lamuriou apenas para receber um abano de cabeça. Aquilo significava ‘não’. “Jennie.”
“Agora, é sobre você, mô. Quero te ver doidinha pra me dar, mas não vai me tocar”, a coreana riu sádica. Puxando as cordinhas do teu top, a peça molhada deslizou por seu tronco ficando agrupada na quina do imóvel em que você se encostava.
Os mamilos durinhos contra o mármore gelado levaram choques até seu pontinho inchado e você só se esfregou mais, sentindo a ponta deles roçar contra o frio causando uma sensação deliciosa. Jennie sorriu seu sorrisinho gengival agarrando sua cintura.
“Jen, amor, qualquer coisa… Faz qualquer coisa, só… Não me deixa assim”, um biquinho surgiu nos seus lábios que logo se formaram em um ‘O’ silencioso. O brinquedinho entrando no seu buraco molhado tornando a penetração ainda mais intensa.
Você gemeu alto, segurando o balcão e jogando a cabeça para trás. Os beijos de Jennie se apossaram de sua clavícula e pescoço.
“Não vou deixar, bebê, agora abre essa boquinha e me mostra o quanto você tá gostando de me ter metendo nesse seu buraquinho. Pode fazer quanto barulho você quiser, sabe que a gente tá sozinha aqui.”
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valehq · 16 days
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Oi, tag! Conta uma coisinha pra gente: vocês tão com saudades de um rp only tumblr com uma temática tranquilinha e que misture Brasil e Coreia do Sul? Então vem conhecer a gente!
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valehq é um rpg slice of life de uma cidadezinha sul coreana fundada por brasileiros, o lugar perfeito para quem busca uma vida tranquila, cercada do melhor da cultura dos dois países e uma rica história. venha viver as mais diversas aventuras conosco!
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LAGO DA PAZ
Em 1912, o grupo de brasileiros desembarcou na costa sul da Coreia do Sul, encantado com a beleza natural da região – suas colinas suaves, florestas densas e praias de areia dourada. Encontraram um local perfeito ao redor de um grande lago sereno, que decidiram chamar de Pyunghwaho (평화호), que significa “Lago da Paz”. Aqui, começaram a construir suas casas com materiais locais, mas mantendo o estilo arquitetônico de suas raízes brasileiras.
Os primeiros anos foram desafiadores, com barreiras linguísticas e culturais. No entanto, os brasileiros formaram laços fortes com a comunidade coreana local, trocando conhecimentos e tradições que enriqueceram ambas as culturas.
Nas décadas seguintes, Pyunghwaho cresceu de um pequeno assentamento para uma cidade próspera. Técnicas agrícolas brasileiras foram introduzidas, ajudando a melhorar a produtividade das terras ao redor. A cidade tornou-se conhecida pelo cultivo de frutas tropicais, como abacaxi e banana, adaptadas ao clima temperado do litoral sul.
A convivência entre brasileiros e coreanos resultou em uma fusão cultural única. Festivais tradicionais brasileiros, como o Carnaval, começaram a ser celebrados junto com eventos coreanos como o Chuseok, criando uma vibrante tapeçaria cultural.
Hoje, Pyunghwaho é uma cidade vibrante que celebra sua herança mista. A arquitetura reflete uma mistura harmoniosa de estilos coreano e brasileiro, com edifícios modernos convivendo com casas de estilo colonial.
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itspyon · 4 months
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yo creo que mi mayor problema con ese anuncio es no especificar a que diferencias culturales se refieren. Porque hay muchas y al ser tan vago parece que quieren decir que todo lo que hacen los ccs ace dentro de eso. Porque también habla de opiniones fuertes sobre ciertos asuntos pero a qué se refiere con eso? Si ya saben a quien van a meter porque no aclararlo? Que asuntos? Tienen la oportunidad de ser informativos acerca de la cultura coreana y que cosas pueden verse diferentes para nosotros pero solo dieron un anuncio vago sin explicar nada realmente y solo abrió la puerta para que haya discusiones y xenofobia hacia los coreanos y asiáticos en general por no decir a qué se refieren
podrian haber dicho cualquier cosa y lo unico q tiraron fue "che por ahi son homofobicos pero se la van a tener q bancar" tipo flaco ????? los estas haciendo quedar para el orto no te das cuenta ( claramente no )
yo no me olvido de q para el anuncio solo puso la bandera de mejico pero ah poner la de estados unidos Y el reino unido si. pelotudo. le chupa todo un huevo
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dosoguan · 7 months
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princekang · 5 months
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𝐓𝐈𝐌𝐄'𝐒 𝐒𝐎 𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝒔𝒆𝒆𝒊𝒏𝒈 𝒆𝒂𝒄𝒉 𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒘 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒅𝒊𝒇𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒕
it's all winter here, even in august my heart is running on time alone on the snowpiercer i want to go to the other side of earth holding your hand to put an end to this winter
trigger warning: menção a morte e descrição de um funeral.
O reino da coréia pode ter evoluído em muita coisa, mas certas tradições nunca são deixadas de lado, as raízes eram, ainda, muito importantes para os coreanos, mesmo depois da união entre suas divisões do passado, conhecido pelo maior acordo de paz existente na história do mundo, ainda sim, há distinções entre religião, cultura, entre outros pontos que só não são diferentes em um único fator: tradicionalismo. O simbolismo por trás de um funeral vai além de qual religião aquela família pertence, até mesmo da crença do próprio morto, que decide tudo antes do dia chegar, até mesmo a foto é feita e escolhida por ele. O sangju, que é a figura central do ritual, sempre cai nos ombros da pessoa mais próxima do falecido, na tradição, ele que é responsável por todos os ritos funerários e pré-sepultamento que inclui a limpeza e o preparo do corpo.
Haewon estava no palácio de Versalhes quando foi informado da visita repentina de membros da corte coreana, já tinha recebido um e-mail de seu irmão dizendo que estava a caminho do palácio para presenciar uma parte da seleção, também avaliar as moças que provavelmente se casaria com ele, mas ao colocar os pés na sala principal, foi recebido pelo cachorro do irmão e o seu valete. A notícia foi recebida como um baque enorme, a ponto de se sentir anestesiado, sem uma reação imediata e sequer ouviu o que vinha logo em seguida. Haejin, seu irmão mais velho e herdeiro direto ao trono, havia feito o seu plano funerário a dois anos atrás, ele não sabia que morreria em terras estrangeiras e muito menos que o irmão seria obrigado a fazer o seu papel naquela parte do planeta, bem longe do seu país. Sempre foram mantidos longe um do outro, uma relação que foi construída com muito suor e muita determinação dos dois que queriam ser irmãos acima de qualquer posição política ou de qual posição ocupavam na sucessão ao trono, Haewon sentia saudades todos os dias, por isso que tudo lhe pareceu uma enorme tortura.
Havia seguido todos os planos de seu irmão, Haejin tinha escolhido a cor de suas flores, o hanbok que usaria, a urna em que ficaria, até mesmo a foto que colocaria em seu velório, era fácil de seguir e fazer da forma como ele desejava, ainda que não tivessem na Coreia e muito menos que seu pai tivesse tido a coragem de aparecer para a despedida. Como sempre, os dois estavam sozinhos. O príncipe fez questão de seguir todas as tradições e aceitou sem questionamento, o seu papel de sangju, limpando o corpo e o preparando, ainda que não conseguisse ver a beleza de seu irmão com tanta nitidez, carregando aquela imagem na sua mente de forma traumática, as lágrimas incessantes em seu rosto e o soluço alto denunciando toda a sua vulnerabilidade, Haewon apenas seguiu.
Todos os flashes em seus rosto não incomodava, não foi permitido ninguém no velório que não fossem amigos, parentes e aliados políticos, sem imprensa, sem o povo coreano que se despediria, até porque não havia ninguém na porta aguardando por ele. Três dias, esse deveria ser o tempo que precisava seguir com a tradição para que tudo se completasse, mas Haewon definiu apenas um na presença dele e os outros dois seguiriam no país de origem de seu irmão, com outro sangju, o segundo nome da lista. Exatos vinte e quatro horas com o terno preto, as duas braçadeiras de mesmo tom e o broche da família Kang, tudo como deveria ser e seguindo todos os trâmites necessários para que tudo pudesse ser feito da forma como deveria. Seguiram juntos para o seu país e a despedida seguiu ali, o luto não durou muito com a ansiedade do rei em anunciar o novo herdeiro ao trono, Haewon não teve tempo de sofrer e logo precisou voltar para a França carregando o peso da coroa sobre a sua cabeça, com um longo estoque de roupas brancas na sua mala, o príncipe achou que seria mais seguro continuar onde estava e ignorou todos os pedidos e até mesmo as ameaças que partiram de seu pai, não dando o tempo de todos os dias do luto serem seguidas, antes mesmo que o país voltasse a funcionar, Haewon colocava seus pés na França mais uma vez.
Não havia mais o brilho, nem mesmo a animação em continuar como estava, mecanicamente, o príncipe seguiu até o seu aposento, onde ficou mergulhado em seus lençóis por dias, naquele pequeno casulo de mantas francesas feitas de algodão puro da lã mais cara do mundo, Haewon ficou escondido, voltando aos seus cinco anos quando descobriu que iria a um internato na Suíça, ficar longe do irmão e ser obrigado a se tornar aquilo que seu pai queria, chorou tanto que afetou a sua garganta, deixando-o rouco por dias. Seu irmão cuidou dele e conseguiu convencê-lo de que conseguiria, que ficaria tudo bem, mas naquele momento, o seu rosto inchado e a sua garganta dolorida não poderia ser cuidada por Haejin, estava sozinho, abraçado a única lembrança que tinha de seu irmão mais velho: o globo de neve com a Namsan Tower no centro e cerejeiras floridas ao redor, o ponto mais alto de Seoul onde sempre procuravam ir no primeiro dia de neve apenas para que novos desejos pudessem ser realizados e aquele ano, Haewon não conseguiu fazer, culpava o destino por ter lhe tirado a oportunidade de manter mais um ano seguro para o seu irmão.
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papitotalks · 1 year
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precisamos falar sobre personagens e fcs nascidos em 2004.
fala, tag! tudo joia? por aqui não tá nada joia, e saí do meu retiro espiritual pra trazer um assunto extremamente importante e que eu gostaria de incentivar a conversa: a turminha de 2004. é uma parada bem grande e cansativa até certo ponto, mas prometo tentar deixar isso o mais objetivo possível e já começo adiantando que a tag krp br precisa BANIR IMEDIATAMENTE o uso de fcs nascidos em 2004. "nossa, papi, mas por quê?" no read more vou explicar direitinho, confia no pai e pega um chá pra acompanhar a leitura longa.
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acho que é importante começar esse textão lembrando que as leis de cada país são diferentes, muito diferentes mesmo.
o que é aceitável aqui no brasil, legalmente e moralmente falando, pode não ser (e muitas vezes não é) em outros países, principalmente um país conservador como a coreia do sul. e não, galera, parem de achar que "ah, mas não é tão ruim assim". é ruim assim sim, e a gente tirou a prova disso com o governo sul-coreano barrando o festival de cultura queer de seul (evento de orgulho lgbtqia+) pra promover um evento religioso de "recuperação juvenil" transmitido por uma emissora abertamente preconceituosa, alegando que eventos destinados à crianças e jovens recebem prioridade. enfim, não é esse o foco do texto. o ponto é que: as coisas funcionam de forma diferente lá.
a nossa maioridade é de 18 anos. aqui, ao chegar aos 18tão, tu pode dirigir, tu pode comprar e ingerir álcool, tu pode perseguir o diabo com uma cruz se tu quiser, porque a partir do teu aniversário tu já vai poder responder pelos seus atos. bem simples, não? também acho! cada país tem sua maioridade civil e penal, além de ter outras ressalvas aqui e acolá; nos EUA aos 16 anos tu já pode dirigir, mas só vai poder ingerir bebida alcóolica depois dos 21, por exemplo. obviamente, a coreia do sul segue a mesma linha e a maioridade deles era, até recentemente, de 20 anos. digo recentemente porque, no dia primeiro de junho de 2023, entrou em vigor uma lei que alinhava a idade sul-coreana com a do resto do mundo.
antes de continuarmos, precisamos entender como a idade funciona(va) na coreia do sul.
na cultura deles, era dito que você já nascia com um ano de idade (aparentemente eles contavam os nove meses de gestação) e completava mais um ano de vida a cada virada do ano novo, e não somente no seu aniversário. "como assim, papi?" vamos citar exemplos usando meu belíssimo tesouro: o wooyoung, membro do ateez! jung wooyoung nasceu dia 26 de novembro de 1999. a partir desse dia ele já tinha um aninho de vida e, no dia 1º de janeiro de 2000, ele fez dois anos. sim, não foi necessário esperar até novembro, ele fez ali mesmo, celebrando o ano novo. e era assim com todo mundo! durante um episódio do weekly idol com o cravity, o MC (que eu esqueci o nome) perguntou aos dois maknaes, taeyoung e seongmin, como foi atingir a maioridade e o que eles fizeram no dia primeiro. o seongmin disse que experimentou bebidas alcóolicas com seu pai, mas, fora da coreia, isso não teria sido permitido, porque ele nasceu no dia 1º de agosto de 2003. aqui no brasil, por exemplo, ele só poderia ter feito isso no dia 2 de agosto. entende o que eu tô dizendo?
"certo, papi, entendi. mas o que isso tem a ver com fcs de 2004?"
em primeiro de janeiro de 2023, a galera nascida em 2004 completou 20 anos e atingiu a maioridade. com isso, muita comunidade (praticamente todas) já começou a liberar o uso desses fcs com umas regrinhas aqui e acolá (como não poder alterar a idade, por exemplo). até aí tudo bem, né? só que não, porque isso nos leva a depender de bom senso de player e todo mundo aqui já tá careca de saber que isso não existe. deveria ser senso comum que usar fcs tão novos em plots sensíveis que envolvam jogos de azar, sex0 e dr0gas não é de bom tom em canto nenhum. vocês precisam se lembrar que vocês estão utilizando a imagem de outra pessoa que veio de outro país, com outra cultura e que deve ser respeitada acima de tudo, galera! não é tão difícil assim usar um fc mais velho se você quer plotar um zé droguinha universitário. nada contra, inclusive até tenho alguns. e, como falei uns parágrafos acima, o governo sul-coreano aprovou a lei que muda isso e eles começaram a usar o mesmo sistema do resto do mundo, então todo mundo "rejuvenesceu" um ano, ou seja, os nascidos em 2004 que atingiram a maioridade voltaram a ser menores!
lembrando que, se seu fc é coreano, leve em consideração a maioridade sul-coreana, que agora é de 20 anos COMPLETOS. chinês? vá pesquisar sobre a maioridade civil na china. japonês? google tá aí; e assim por diante.
tenham mais respeito pela imagem que vocês estão usando, por favor.
e um apelo sincero pra não ficarem esperando x idol completar 18/19 anos pra usar de fc, pelo amor de deus. isso é lowkey grooming e é bizarro pra caralho. no mais, é isso que eu queria falar. minha inbox e meu chat estão abertos para qualquer dúvida, sintam-se em casa e nos vemos na próxima. beijão!
p.s.: não achei um link em pt-br atualizado desde que a lei começou a valer, mas tem essa matéria aqui da cnn brasil de dezembro de 2022 falando um pouquinho sobre.
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glxymd · 7 days
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Organizada pela Powerhouse Live, Mnet Media, CJ E&M e Koreaboo, a KCON começou originalmente apenas na Califórnia como uma forma de expandir a cultura do K-POP pelos Estados Unidos. O que começou como algo estritamente para o público americano, no entanto, nos anos seguintes logo expandiu para o Japão, França, Emirados Árabes Unidos e na própria Coreia do Sul.
Com a ocorrência anual em cada um desses países, o evento passou a servir também para amenizar situações políticas entre os países envolvidos e a Coreia do Sul, além de fortalecer os laços e propagar a cultura coreana.
A edição do Japão em 2024 acontece, mais uma vez, na cidade de Chiba no Zozomarine Stadium nos dias 07 a 09 de junho. Previsto para abertura dos portões às 10h, o local escolhido foi dividido em diversas zonas com espaços e palcos diferentes. Dessa forma, alguns shows ocorrem no mesmo horário que o meet & greet de alguns artistas.
Dia 07/06 - dedicado inteiramente para a convenção, stands de lojas, entrevistas e shows de artistas locais. Começa às 10h e tem previsão de término às 20h.
Dia 08/06 - meet & greet dos artistas que se apresentarão no dia 9 durante o dia (das 10h às 16h) e apresentações da lineup programada no período noturno.
Dia 09/06 - meet & greet dos artistas que se apresentaram no dia 8 durante o dia (das 10h às 16h) e apresentações da lineup programada no período noturno.
NOTAS OOC:
Esse é o evento previamente anunciado na task que se iniciou na semana passada. Ele ocorre na cidade litorânea de Chiba, no Japão. Os personagens farão a viagem de ida na manhã do dia 06/06, de forma que às 12h todos já estejam em seus quartos de hotel.
A organização da KCON separou um hotel especialmente para os artistas do evento. Dessa forma, para que possa auxiliar nos plots de vocês, alguns grupos jogáveis foram para o mesmo andar em quartos próximos, os quais irão dividir com seus colegas de grupo.
Sendo assim, em um andar estão B.R.B e AURA, no outro estão D.R.W e CSSD e no outro andar estão CODA e SAERU. Grupos bloqueados e npcs também estarão no hotel, mas em andares diferentes. A divisão dos quartos entre os integrantes do grupo fica a cargo de vocês.
A viagem de volta ocorrerá na manhã do dia 10/06, de forma que todos cheguem em Seoul até às 12h.
Todos os personagens terão o dia 07 inteiro livre para fazerem o que preferirem: andar pelo Japão, praticar, etc. Enquanto que a passagem de som deve ser feita no período da tarde ou da noite do dia 06.
Solistas terão apenas o meet & greet dos grupos que pertencem.
O mapa do local e a programação serão divulgadas em uma matéria da SIZZLe para que vocês possam ter uma noção de como vai funcionar.
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olhardecatarina · 11 days
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Você  viu  CATARINA  DE  OLIVEIRA  CAETANO?  Ouvi  dizer  que  ela  tem  26  ANOS  e  estuda  BIOLOGIA  MARINHA,  morando  no  BOSQUE  VERDE.  Achei  ela  muito  parecida  com  JULIA  DALAVIA,  mas  foi  só  impressão  mesmo.
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Há quanto tempo mora em Pyunghwaho? Mora há dez anos na cidade.
Sobre o personagem: Catarina nasceu no Rio de Janeiro e vivia uma vida bastante tranquila em Búzios, na Região dos Lagos. Morava apenas com a mãe e não tinha sequer ciência de que, um dia, estaria do outro lado do mundo, diante de uma cultura completamente diferente da qual já estava habituada. Com o novo casamento de Tatiana com Min Jaesik, não havia razão de deixá-la no estado brasileiro com tão pouca idade, por isso a família arrumou suas malas e partiu rumo à Coreia do Sul. O destino foi Pyunghwaho, o que não só surpreendeu Catarina como a fez se apaixonar pela pequena cidade costeira, tão familiar com sua antiga residência. A língua parecia difícil em um certo momento, com a ajuda de Jaesik, no entanto, Catarina viu que grandes oportunidades esperavam por ela no Lago da Paz. Se esforçou para deixar sua marca no local, a única coisa que não esperava era perder a mãe para um doença, o que ruiu todas as estruturas da adolescente alegre e carismática que distribuía sorrisos pelas ruas coreanas.  Já haviam se passado três anos desde a partida de Tatiana, Catarina agora se ocupava com os estudos e ansiava pelo seu futuro como bióloga marinha. Ainda tinha uma boa relação com seu padrasto, Jaesik estava sempre disposto a dar para Catarina tudo o que ela precisava, por isso não mediu esforços para dar-lhe uma pequena casa em Bosque Verde, assim ela poderia começar a construir sua vida sem a interferência direta do homem, vivendo apenas para trilhar o seus novos caminhos.
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